fecundaÇÃo atÉ oitava semana
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Embriologia: Fecundao-- MDULO III
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Embriologia: Fecundao-- MDULO III
Autor: Bellarmino
Daremos vez agora a parte de fecundao!
Fecundao ou concepo e desenvolvimento embrionrio acontece na primeira semana
de desenvolvimento, depois de acontecer a fecundao comea-se a desenvolver o
embrio. Fecundao a unio dos gametas germinativos , masculinos e
femininos(espermatozide e vulo) pra dar origem a um novo ser, depois de diversas
fases ocorridas. Antes de estudarmos a fecundao vamos rever a anatomia de um
espermatozide e do vulo suas funes bsicas.
Temos do lado estruturas morfofuncionais de
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um espermatozide, cabea de se divide em ncleo e acrossoma (este indispensvel
para o acontecimento da fecundao popularmente chamado de capacete, no
momento de encontro como vulo este acrossoma libera uma enzima que vai facilitar
temos o colo que fica entre a cabea e a bateria mitocondrial, temos a bateria
mitocndria responsvel pela produo energtica pra a cauda se movimentar (pois sem
movimento no tem como ocorrer fecundao).O vulo maduro que vai ser fecundado,
possui bem uma corona radiada, zona pelcida,e finalmente o vulo e seu ncleo(a
coroana radiada e a zona pelcida existem para proteger o vulo da entrada do
espermatozide, por isso o espermatozide possui uma enzima que degrada esses
tecidos epitelias(corona radiada e zona pelcida)
Nesta imagem, temos a corona
radiada(externa),zona pelcida(intermediria) e vulo com seus 23 cromossomos( no
interior)
Pra gente entender melhor a fecundao, comearemos pela ordem dos
acontecimentos, beleza?
Primeiro: acontece a reao do acrossoma( o espermatozide entra em contato com
vulo e precisa entrar)
REAO DO ACROSSOMA
Aqui h a liberao da enzima hialuronidase (liberada do acrossoma, lembra do
capacete) esta por sua vez atua sobre as substncias que unem as clulas da corona
radiada, desintegrando-a , permitindo assim que o espermatozide atinja a zona pelcida
e posteriormente o citoplasma do vulo.
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aqui voc pode ver, o espermatozide
conseguindo passar pelas camadas que reveste o vulo e chegando no citoplasma(para
isso ele teve que colar sua cabea na corona radiada.Tranquilo!!!
ATENO: a poro do espermatozide que consegue penetrar apenas a cabea, de
bateria mitocondrial para trs no entra nada.observe na figura!por isso que nossas
mitocndrias so heranas maternas e no paternas.
Etapas do encontro entre espermatozide e vulo:
1. O espermatozide passa atravs das clulas da corona radiada
2. O espermatozide se adere a zona pelcida
3. Em seguida passa atravs da zona pelcida
4. Posteriormente acontece a fuso de ambas as membranas
5. Enfim, a penetrao do espermatozide fecundante no ovcito com consequente
descondensao e disperso dos seus cromossomos
6. Com a fuso das membranas ambos os cromossomos descondensam, em
seguida em volta dos mesmos a o surgimento de membranas nucleares,
formando ento o pr-ncleo masculino e o pr-ncleo feminino
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7. Em seguidas estes migram para o centro do citoplasma que em questo de
momentos, estas membranas rompem-se ocasionando a associao dos
genomas em relao ( singamia)-singamia a soma dos genes do esperma+os
do vulo
8. Depois da singamia tomam posio para a primeira diviso mittica.
Em seguida uma figura pra entendermos melhor! Essas etapas detalhadas s
pra um conhecimento melhor, voc pode aprender as bsicas, escolha as mais
importantes e que interessam pra tua prova.
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Todos os eventos que ocorrero agora fazem parte da PRIMEIRA SEMANA DE
GESTAO certo, lembrando que a parte de fecundao(a partir da entrada do
espermatozide) vista a cima j da PRIMEIRA SEMANA.
Depois da unio dos materiais genticos do espermatozide com o vulo, a
clula agora resultante chamada de clula ovo ou zigoto, esta clula passa a
sofrer diversas divises mitticas. Iniciando pela:
CLIVAGEM
Inicia-se um fase de divises rpidas e sucessivas, originando
blastmeros cada vez menores
Temos uma clula ovo em diviso, com dois
blastmeros, d pra perceber?
MRULA
Aps a clivagem que resulta em blastmeros , duas clulas; a crescente
multiplicao por mitose continua em velocidade altssima , chegando ao estgio
de mrula.
A clula fica com aspecto de uma aqui a diviso
celular alcanou a quantidade de 32 blastmeros, isso regra. Essa mrula, vai
sendo empurrada pelas clulas ciliadas na trompa e se nutrindo com material
nutritivo produzido por glndulas existentes na trompa.
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BLSTULA
Ao virar mrula, a zona pelcida do ex-zigoto termina de ser degradada e a mrula
cresce, abrindo uma cavidade interna, quando passa a ser chamada de blastocisto.
3 diferenas entre a mrula e o blastocisto:
1. existe uma cavidade interna no blastocisto;
2. o blastocisto maior e
3. a zona pelcida presente na mrula no existe mais no blastocisto.
O blastocisto composto por um aglomerado de clulas (massa interna), pela
cavidade interna (blastocele/a) e por um revestimento de clulas, ao redor da
massa interna e da cavidade. Esse revestimento chamado de trofoblasto, e o
que ir nidar diretamente no endomtrio. Alm disso, o trofoblasto
extremamente importante para a manuteno do endomtrio ao produzir o
hormnio beta-HCG
Zigoto Blastmeros Mrula
Embrioblasto
Blastocele
Trofoblasto
Aqui na ltima figura temos uma cavidade formada, um conjunto de clulas bem
l no topo (embrioblasto ou mci ou clulas embrionrias) e o trofoblasto (nova
camada de tecido), esta uma blstula.Nesta fase acontece a nidao (fixao ou
implantao da blstula no endomtrio, lembra das camadas uterinas?)
A camada endometrial possui glndulas que produzem glicognio justamente
para nutrir o ovo durante a implantao
As clulas trofoblsticas ao estabelecerem contato com o tero produzem um
hormnio indispensvel para manutenao de todo processo fisiolgico, que so
os hormnios gonadotrficos corinicos (beta-hcg).
Este por sua vez mantm o desenvolvimento do corpo amarelo, que produz
progesterona e estrgeno, lembra desses hormnios?
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Segunda semana (formao do disco bilaminar- (ectoderme e endoderme)
Da segunda semana quando surge o disco drmico ou bilaminar, at a oitava
semana quando termina a morfognese geral,usa-se a designao de embrio, a
partir da nona em diante feto.
Embrioblasto formado da fase de blastocisto comea a se dividir em 2
camadas (epiblasto e o hipoblasto);
H a formao da cavidade amnitica sobre o epiblasto;
Clulas do epiblasto migram e do origem a mesoderme;
Temos do lado o epiblasto ou
ectoderma(azul) onde na poro vazia de cima a cavidade aminitica, temos o
hipoblasto(amarelo) e abaixo dele a cavidade vitelnica, entre os dois temos a
mesoderme o terceiro folheto embrionrio.Quando este surge,dizemos agora que temos
um disco trilaminar(trs tecidos).
Destino de cada um deles:
Ectoderma sistema nervoso central e epiderme
-Mesoderma sistema muscular, esqueleto, tecido conjuntivo, sistema genito urinrio
(menos as clulas germinativas), sangue, vasos (corao)
-Endoderma todo o tubo digestrio, glndulas anexas (fgado e pncreas), sistema
respiratrio e clulas germinativas
Ainda temos envolvendo a clula j implantada no tero o citotrofoblasto e
sinciotrofoblasto, estes fulturamente formaro a placenta, abaixo uma figura pra tu
entender melhor.
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procure aqui o
citotrofoblasto e o sinciotrofoblasto.
Terceira semana (marcada pela ocorrncia da formao da placa neural, notocorda,
mesorderma intraembrionria( a que falei antes).
Organizao do mesoderma intraembrionrio
A PORO DA MESODERME QUE EST MAIS PRXIMO DO NOTOCRDIO
CHAMADA DE M.PARA-AXIAL E NO CASO CONTRRIO M. LATERAL E UM
INTERMEDIRIO. O M. PRA-AXIAL DIVIDE-SE EM DIVERSAS PORES QUE
SO OS SOMITOS, ESTES AGRUPAM-SE FORMANDO: ESCLERTOMO,
MITOMO, DERMTOMO= TECIDO SSEO, MUSCULAR E DRMICO .
AS REGIES DOS FOLHETOS QUE NO FORAM INTERPOSTAS PELO DISCO
CONTINUAM EM CONTATO COM OS DOIS FOLHETOS(ONDE NA EXTREMIDADE
CEFLICA ORIGINAR-SE A MENBRANA BUCO-FARNGEA, J NA REGIO
CAUDAL A MEMBRANA CLOACAL
DEPOIS DA FORMAO INTESTINALPRIMITIVO BOCA E NUS
Abaixo uma figura pra te ajudar, essa parte da embriologia complicada, tem que
se deter nos detalhes.
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No d pra ler, mas temos o mesoderma intra-embrionrios na de baixo, e a
membrana bucofarngea e orofarngea na de cima.(os dois crculos destacados).
Temos a formao da nurula( notocorda+ tubo neural) por um processo que
chamamos de NEURULAO- So os processos envolvidos na formao da
placa neural, das pregas neurais e no fechamento das pregas para formar o tubo
neural.
Vamos ver com calma:
NOTOCORDA: FRENTE DA LINHA PRIMITIVA ECTODRMICA(epiblasto) DO DISCO, SURGE UMA ELEVAO N PRIMITIVO), AQUI H A FORMAO DE
UMA DEPRESSO QUE A FOSSETA PRIMITIVA.
AS CLULAS DO N PRIMITIVO PROLIFERAM-SE EM SENTIDO CRANIAL,
FORMANDO UMA ESTRUTURA NOTOCORDONAL QUE ESTENDE-SE COMO UM
CANAL DIFERENCIANDO-SE EM TUBO NOTOCORDONAL ESTABELECE O
EIXO NORTEADOR DA DIVISO SIMETRIA DO EMBRIO, SENDO UM INDUTOR
PRIMRIO DA FORMAO DE OUTRAS ESTRUTURAS.
O PROCESSO NOTOCORDAL PASSA POR MODIFICAES:
A SUA PAREDE VENTRAL ADERE-SE A ENDODERMA EM SEGUIDA DEGENERA-
SE FORMANDO UM CANAL NEUROENTRICO, ENTRE A CAVIDADE AMINITICA
E A VITELNICA. RIDA! COMO SE FOSSE UM TUBO, UM CANO, NO MEIO DE
DUAS EXTREMIDADES CERTAS? UMA FIGURA:
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T VENDO O TUBO SE ADERINDO A
ENDODERMA OU HIPOBLASTO TANTO FAZ, E SE FECHANDO FORMANDO O
TUBO NOTOCORDAL?
DEPOIS ENTO A NOTOCORDA, ESTENDE-SE DA MEMBRANA BUCO-FARNJEA
AT O N PRIMITIVO. DURANTE A TERCEIRA SEMANA A PLACA NEURAL
TAMBM VAI SE ALONGANDO EM DIREO A MEMBRANA BUCO FARNGEA. O
EPIBLASTO SE DIFERENCIA EM CLULAS MAIS ALTAS DENOMINADAS DE
PLACA NEURAL(PRIMEIRA EXTRUTURA RELACIONADA AO SISTEMA
NERVOSO)
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OBSERVA A FORMAO DE UMA REDE, A PARTIR DA NOTOCORDA?
AS CLULAS PRESENTES NO LIMITE SUPERIOR DAS PREGAS NEURAIS SE
DIFERENCIAM EM CLULAS DA CRISTA NEURAL.
AS CLULAS MAIS PRXIMAS DA NOTOCORDA CHAMAM-SE MESODERMA
PARAXIAL .
O TUBO NEURAL MIGRA PARA UMA REGIO MAIS PROFUNDA , SE ESPESSA MANTENDO UMA LUZ ESTREITA (CANAL MEDULAR).
AS CLULAS DA CRISTA NEURAL SE DIVIDEM COSTITUINDO O SNP E SNA, ENQUANTO O CANAL MEDULAR DAR ORIGEM AO SNC
TENTA VER AS PREGAS NEURAIS, DEPOIS AS CRISTAS NEURAIS DO LADO,
NOTOCORDA.
VIMOS RESUMIDAMENTE O QUE OCORRE NA TERCEIRA SEMANA, O
PROCESSO DETALHOSO, MAS VOC ESTUDA E ABSORVE O QUE VOC
ACHA IMPORTANTE PRA TUA PROVA, TRANQUILO?
QUARTA SEMANA
At ento, o beb um blastcito que comea a se transformar em um embrio, no qual trs tipos de camadas originam os trs tipos de tecidos: o endoderma (camada interior), que formar os pulmes, fgado, sistema digestivo e o pncreas; a mesoderma (camada mdia), que se transformar em esqueleto, msculos, rins, corao e vasos sangneos; e a ectoderma (camada externa), que em tempo futuro ser pele, cabelos, olhos, esmalte dos dentes e sistema nervoso.
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Os filamentos esponjosos das clulas externas passam a escavar na mucosa para fazer uma conexo com os vasos sangneos da me, formando posteriormente a placenta. Parte destas clulas formam o cordo umbilical. J as clulas internas se dividem em camadas para formar as diferentes partes do corpo do beb.
A placenta uma formao de tecidos semelhante a um pequeno disco, e fica aderida ao tero. Ela mantm a circulao do feto e tem a funo de realizar as trocas dos gases (oxignio e gs carbnico, por exemplo), absorver e excretar nutrientes, atuando tambm como barreira contra algumas infeces. Tambm responsvel pela produo de hormnios na gravidez (progesterona e estrognios). Enquanto a produo destes hormnios estiver devidamente regulada, a menstruao continuar a ser inibida. No comeo da gravidez, a placenta tambm provoca o aumento da produo de um hormnio chamado GCH (gonadotrofina corinica humana), que o grande responsvel pelos enjos.
O beb est unido placenta atravs do cordo umbilical, e muitas substncias que estiverem circulando em seu sangue estaro correndo tambm no sangue de seu filho, pois a placenta no um filtro de todas as substncias.
O cordo umbilical do beb constitudo por trs vasos sangneos entrelaados, sendo uma veia que leva o sangue limpo e oxigenado da placenta para o beb e duas artrias que conduzem o sangue venoso (desoxigenado) de volta para a placenta. O feto possui o seu sistema circulatrio nico, s dele. Normalmente o sangue da me no se mistura com o do beb.
Agora, o seu beb j est bem alojado na parte superior do tero e dentro de uma bolsa cheia de lquido amnitico (a chamada "bolsa d'gua"). Este lquido o protege de traumas ou infeces, e constantemente renovado pelo organismo materno, para estar sempre limpo. Ele se renova a cada seis horas e, no final da gravidez, sua quantidade pode atingir um litro. O lquido amnitico contm protena, acar, estrognio, progesterona, prostaglandina, clulas fetais e outros elementos qumicos presentes no organismo da me.
QUINTA SEMANA
Feito o exame de sangue e comprovada a gravidez, hora de o mdico calcular a gestao a partir da data do ltimo ciclo menstrual. A gestao dividida em trs perodos: primeiro trimestre (at a 13 semana), perodo assinalado pelo rpido desenvolvimento do feto e maior risco de aborto; segundo trimestre (at 27 semana), marcado pelos exames de avaliao fetal, e terceiro trimestre (da 28 at a 40 semana), perodo caracterizado pelos exames pr-parto.
A nova vida agora um embrio que j possui partes superiores e inferiores, assumindo a forma da letra C. Nos lados do tubo neural, existem tecidos chamados somitos, que posteriormente se tornaro msculos e demais estruturas. Totalmente seguro, o embrio revestido por duas membranas e uma grande estrutura em forma de balo de aniversrio o saco vitelino , onde as clulas de sangue esto sendo produzidas. Com cerca de 6 mm, at a sexta semana, o seu filho tem o tamanho equivalente ao de uma semente de ma.
SEXTA SEMANA
A partir desta semana, a futura mame passa a sentir as primeiras manifestaes do corpo. Nuseas, turgncia mamria (seios doloridos e pesados), cansao e irritabilidade
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exacerbada, sintomas parecidos com os do perodo menstrual, so o resultado do aumento no nvel do hormnio progesterona.
Nesta fase, o corao do beb comea a bater, apesar de ser apenas um tubo minsculo. O tubo neural ao longo da espinha se fechou, e o crebro comea a crescer. As vesculas pticas tambm se desenvolvem e se transformaro nos olhos. Mais tarde, surgiro os braos e pernas. O seu beb tem agora aproximadamente de 2 a 6 mm.
STIMA SEMANA
Com o rosto em formao e os olhos ainda selados, o beb tem o tamanho de uma jabuticaba. Os pulmes, fgado, rins e rgo sexual interno ainda no esto completamente formados, mas os braos e pernas j so visveis, com aberturas que daro lugar aos dedos.
O pequeno corao j faz o sangue circular pelo corpo, e as clulas sseas esto em desenvolvimento. O cordo umbilical desenvolve-se, as narinas comeam a germinar e a placenta amadurece. O comprimento aproximado do beb de 5 a 13 mm, e ele pesa aproximadamente 0,8 gramas.
OITAVA SEMANA
Com cerca de 14 a 20 mm de comprimento, o beb j possui o rosto perceptvel e as narinas formadas. Os dois lados do maxilar se juntaram na formao da boca e a lngua j est constituda. Braos e pernas esto mais compridos. O movimento fetal bastante intenso, mas esta agitao ainda imperceptvel. Nas laterais do pescoo, as estruturas do ouvido externo esto em desenvolvimento. O tero demonstra uma evoluo rpida, mas seu corpo ainda no apresenta sinais externos.
Entre a quarta e a oitava semana de gestao os tecidos e rgos desenvolvem-se rapidamente. No final da oitava semana todos os rgos importantes esto formados e a funcionar, por exemplo, o corao bate e assegura a circulao do sangue.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
MAILET, P. Biologia Celular. So Paulo: Santos, 2003. 501p.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clnica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2000. 543p.
SADLER, T.W. Langman. Embriologia Mdica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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SADLER, T.W. Langman. Embriologia Mdica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005
http://www.hospitalgeral.com.br/1_com/maternidade/desenvolvimento.htm