feamig – faculdade de engenharia de minas gerais iecs ... · disciplinas - periodização, carga...
TRANSCRIPT
FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS
IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Belo Horizonte – MG
Agosto/2011
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FEAMIG
Comissão de elaboração do Projeto Pedagógico
Professor Cláudio Jorge Cançado
Professor Fabiano José dos Santos
Professor Jonas Lachini
Professor Joéfisson Saldanha dos Santos
Professor Paulo Henrique Campos Prado Tavares
Professor Eustáquio Rabelo de Souza
Coordenação do Curso de Engenharia de Produção FEAMIG
Professor Cláudio Jorge Cançado
Diretor da FEAMIG
Professor Fabiano José dos Santos
Presidente do IECS
Professora Nadyr Conceição Costa
ii
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1
2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO .......................................... 1
2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH ............................................................................ 2
2.2. Demandas do Mundo do Trabalho ............................................................................. 7
3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ................................................... 9
4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ..................................14
4.1 Informações Gerais ....................................................................................................14
1.2. Objetivos ...............................................................................................................14
4.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................15
4.4. Competências e Habilidades .....................................................................................16
4.5. Organização da Proposta de Formação ....................................................................17
4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .........................................18
4.5.2. Estágios ..............................................................................................................21
4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG .............................................22
4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC .............................................................23
5. RECURSOS HUMANOS ..............................................................................................24
5.1. Breve descrição das atividades .................................................................................26
5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção ...........................................26
5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção.......27
5.1.3. Coordenador de Estágio .....................................................................................28
5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................29
5.1.5. Laboratoristas .....................................................................................................29
5.1.6. Monitores ............................................................................................................30
6. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................30
6.1. Salas de Aulas...........................................................................................................30
6.2. Sala de Coordenação ................................................................................................30
6.3. Sala de Professores ..................................................................................................30
iii
6.4. Sala de Coordenação do PIC ....................................................................................31
6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica .....................................................31
6.6. Sala de Coordenação do CENEX ..............................................................................31
6.7. Sala de Coordenação de Estágio ..............................................................................31
6.8. Sala de Orientação Pedagógica ................................................................................31
6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior .31
6.10. Laboratórios ............................................................................................................31
6.10.1. Laboratórios de Informática...............................................................................32
6.10.2. Laboratório de Física e Química .......................................................................33
6.11. Biblioteca .................................................................................................................34
6.12. Recursos de Apoio Didático.....................................................................................36
7. EMPRESA JÚNIOR .........................................................................................................36
8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO.....................................................................................................................36
8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção
.........................................................................................................................................37
8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente .................37
8.2.1 Avaliação do desempenho escolar .......................................................................38
ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........................................40
ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA e QUÍMICA .........................89
Bibliografia .........................................................................................................................93
1
1. APRESENTAÇÃO
A educação é a base da transformação social das pessoas. A formação dos sujeitos sociais
passa, indubitavelmente, pela educação, enquanto espaço de socialização e capacitação, tanto da
mão de obra especializada, quanto de sujeitos críticos de seu tempo, que possam de fato, intervir na
realidade na qual estão inseridos de maneira lúcida e crítica. O fazer do profissional de engenharia,
que historicamente está indissociável do fazer técnico, tem em nossos dias, a necessidade de se aliar
a uma formação que contemple saberes múltiplos, sem os quais sua formação estaria alijada.
O projeto pedagógico que ora se apresenta, tem como função básica, caracterizar as bases
de um curso em Engenharia de Produção, que tem no fazer técnico, associado a uma formação
multidisciplinar, sua principal missão. Sociedade e Tecnologia, este é o principal lema da Faculdade
de Engenharia de Minas Gerais – FEAMIG, justamente por entender que a tecnologia é fruto das
relações sociais, ou seja, de uma criação humana que tem como foco central o próprio homem.
Pensar a tecnologia por si só mostra-se condição frágil e insólita. Logo, a questão que se coloca para
a Faculdade de Engenharia de Minas Gerais é a formação de um sujeito que esteja apto as novas
demandas do mercado de trabalho, onde a informação e o conhecimento são bases para uma
atuação técnica e social, onde o mundo da produção vá ao encontro do mundo das demandas
sociais e ambientais.
Diante desta prenissa, desenvolve-se, ao longo do presente projeto, a importância do curso
para a Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH, seu rol de disciplinas, aspectos avaliativos,
recursos humanos, laboratórios, biblioteca e outros pontos importantes. Não obstante a isso, o
projeto traz, sobretudo, a importância de se pensar a formação do engenheiro de produção
enquanto sujeito crítico de seu tempo e de seu fazer laboral.
2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO
Este projeto parte do pressuposto de que um país cresce de forma consistente quando são
feitos investimentos em infra-estrutura e tecnologias, o que aumenta consideravelmente a demanda
por engenheiros de produção. Admite também que as atividades desenvolvidas por esses
profissionais referem-se a melhorias de produtos e processos nos mais diversos ramos da economia.
Além disso, a Engenharia de Produção (EP) dedica-se à concepção e implementação de sistemas,
integrando os recursos necessários à transformação de bens. Nessa integração, o profissional busca
a harmonia entre as pessoas, materiais, informações, equipamentos e o meio ambiente.
2
O projeto considera que o engenheiro de produção atua na interface entre a administração,
que possui o negócio como unidade de análise, e as outras engenharias que são, por natureza, mais
técnicas. Sua formação acadêmico-profissional se fundamenta em matemática, física e química –
disciplinas que dão suporte teórico aos conhecimentos e procedimentos tecnológicos – , no estudo
do comportamento humano (psicologia e antropologia) e na abordagem de conhecimentos
gerenciais (gestão da produção, gestão do produto, gestão da qualidade e gestão do meio
ambiente). Essa ampla formação permite que este profissional trabalhe de forma cooperada em
diversas áreas da empresa, na medida em que projeta produtos, viabiliza sistemas produtivos, assim
como planeja, viabiliza e controla a produção e a logística dos produtos.
Com esse perfil, o engenheiro de produção atende uma demanda crescente de mercado,
uma vez que possui visão gerencial e técnica do processo, sendo capaz de atuar em indústrias de
naturezas diversas, nelas incluídas as indústrias de transformação de forma, de propriedade e de
serviços. Assim, esse profissional pode atuar em indústrias de construção, automóveis, alimentos,
equipamentos, empresas de transporte, consultoria, bancos, governo, entre outros, abrangendo
empresas públicas e privadas. Este amplo leque de possibilidades favorece a inserção e a
permanência do engenheiro de produção no mercado de trabalho.
Salienta-se, em funçãodo atual estágio da economia brasileira, que o mercado para esses
engenheiros está bastante aquecido, principalmente para os profissionais com formação
diferenciada. Observa-se que, além da graduação, outros conhecimentos como saber inglês e/ou
espanhol, se especializar, por meio de mestrado, doutorado, MBA ou pós- graduação lato sensu é
fundamental. Para o mercado, é desejável ter experiência, que pode ser adquirida ainda durante a
faculdade, por meio de estágios e da participação em projetos de iniciação científica, realizados pela
faculdade em parceria com empresas.
As empresas tem buscado profissionais cada vez mais preparados, sendo que, neste sentido,
a especialização aumenta o nível de empregabilidade. É importante enfatizar que sempre haverá
espaço para quem não se acomoda, buscando aprimoramento profissional e cultivando sua rede de
relacionamentos.
2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH
A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) inclui, além da capital, os seguintes
municípios: Betim, Brumadinho, Caeté, Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Igarapé, Lagoa Santa, Mateus
3
Leme, Juatuba, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa
Luzia, Vespasiano e São José da Lapa. A Tabela 01 traz alguns dos principais indicativos sócio-
econômicos da capital mineira.
Tabela 01 – Indicadores sócio-econômicos de Belo Horizonte
População 2.412.937(1)
Habitantes por km2 7.290,8(1)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,839(2)
Produto Interno Bruto (PIB) R$ 38.209.473 bilhões(1)
PIB per capita R$ 15835(1)
Atividades econômicas/Participação no PIB Comércio e Serviços: 80%(1)
Indústria: 20%(1)
Fonte: IBGE 2007 e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Em 2006, a capital mineira ocupou a quarta posição no ranking nacional do PIB (atrás de São
Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) e a nona posição entre os maiores PIB´s per capita do Brasil. Belo
Horizonte faz parte de um seleto grupo de cinco cidades brasileiras que concentra um quarto do PIB
nacional. A Tabela 02 demonstra que a capital mineira, impulsionada pelo crescimento econômico
nacional dos últimos anos, apresenta uma tendência de crescimento de seu PIB.
Tabela 02 – Produto Interno Bruto de Belo Horizonte
Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte
Ano PIB (R$ 1000) PIB per capita (R$)
2002 21.036.166 9.141
2003 23.305.046 10.020
2004 27.195.182 11.570
2005 28.386.694 11.951
2006 32.725.361 13.636
Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as Grandes
Regiões, Unidades da Federação e Municípios - 2002-2005.
4
O IDH é um índice que avalia os avanços alcançados por um país em três aspectos:
esperança média de vida ao nascer (longevidade e saúde), alfabetização e escolarização (acesso ao
conhecimento) e PIB per capita (nível digno de vida). O IDH varia de 0 a 1 da seguinte forma:
IDH≥ 0,900 Muito Elevado
0, 800≤IDH <0,900 Elevado
0,500≤IDH<0,800 Médio
IDH<0,500 Baixo
O município de Belo Horizonte fica um pouco acima do IDH brasileiro (0,813), indicando uma
melhor qualidade de vida com relação a média nacional.
Considera-se, portanto, a cidade de Belo Horizonte como um importante local de
disseminação do conhecimento através de escolas privadas e públicas de todos os níveis, uma vez
que o elevado IDH da capital indica uma forte demanda nesse setor.
Além disso, as Instituições de Ensino Superior (IES) Particulares podem ser entendidas como
prestadoras de serviços responsáveis por alimentar com capacitação técnica adequada os diversos
segmentos produtivos da região. O parque produtivo da RMBH ocupa a quinta posição na América
do Sul, destacando-se a indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção
civil.
No que se refere à Educação, observa-se, em âmbito nacional, uma forte tendência de
crescimento das IES Particulares, responsáveis por abrigar um enorme contingente populacional que
busca o crescimento investindo em capital intelectual. A Figura 01 ilustra este panorama.
5
DIVISÃO DA OFERTA NO BRASIL
71,90
89,08
74,40
81,41
25,60
18,59
28,10
10,92
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Institu ições Cursos Ingressos Concluintes
Percentagem (%)
Instituições Particulares
Instituições Públicas
Figura 01 - Divisão da Oferta do ensino superior no Brasil.
Fonte: Censo da Educação Superior 2007.
Ainda considerando o cenário nacional, a Figura 02 ilustra o grande aumento na procura
pelo ensino superior privado observado na última década.
EVOLUÇÃO NO NÚMERO DE MATRÍCULAS
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
TOTAL
IES PÚBLICA
IES PRIVADA
Figura 02 - Evolução no número de matrículas.
Fonte: Censo da Educação Superior 2007.
Dentro deste contexto, a RMBH está situada na Região Sudeste, a qual possui a maior oferta
nacional de ensino superior, de acordo com a Figura 03.
6
DIVISÃO DA OFERTA POR REGIÃO
48,5%
10,9%
16,4%
6,1%
18,5%
Sudeste
Nordeste
Sul
Centro-Oeste
Norte
Figura 03 - Divisão da Oferta do ensino superior por Região.
Fonte: Inep/MEC 2007.
Para a cidade de Belo Horizonte, os números de matrícula para cada nível escolar estão
representados na Tabela 03.
Tabela 03 – Número de matrículas de Belo Horizonte
Número de matrículas nas escolas de Belo Horizonte
Ensino fundamental em 2008 348.477
Ensino Médio em 2008 113.416
Ensino Superior em 2007 143.472
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2007/2008.
O número superior de matrículas do ensino superior com relação ao ensino médio
demonstra a forte expansão do ensino superior privado nos últimos anos. A importância sócio-
econômica das IES Particulares também é percebida pelo número de escolas e docentes
empregados, de acordo com as Tabelas 04 e 05.
7
Tabela 04 – Número de Escolas de ensino superior
Número de escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007
escola pública federal 2
escola pública estadual 3
escola privada 44
Total 49
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2007
Tabela 05 – Número de docentes nas escolas de ensino superior
Número de docentes nas escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007
escola pública federal 2.921
escola pública estadual 599
escola privada 7.682
Total 11.202
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2007
De acordo com o Ministério da Educação (MEC - 2009), a RMBH oferta 14 cursos de
Engenharia de Produção, o que equivale a 26% do total de cursos de graduação oferecidos no estado
de Minas Gerais nesta área. Esta demanda pode ser justificada pela relação candidato/vaga no
vestibular de 2010 da UFMG para o curso de Engenharia de Produção. O vestibular da Federal
contou com 1070 candidatos para um total de 90 vagas oferecidas (fonte:
http://www.ufmg.br/copeve/site/index.php#-1, disponível em 01/02/2010). A relação de quase 12
candidatos por vaga ressalta a grande procura por esta graduação e a necessidade de se ofertarem
vagas no ensino privado para a Engenharia de Produção.
2.2. Demandas do Mundo do Trabalho
O mundo do trabalho faz uso intensivo e crescente da tecnologia, fato que provoca nas
empresas elevada demanda por profissionais altamente qualificados e capacitados a processar e
8
usar informações. As contínuas mudanças dos expedientes utilizados nas diversas atividades
sugerem que as instituições dedicadas à preparação de recursos humanos cuidem para que suas
propostas de trabalho com o conhecimento tenham como finalidade a formação de profissionais
que saibam pensar e tomar decisões. Em outros termos, é preciso que os cursos oferecidos
promovam a autonomia em seus egressos, sendo característica fundamental do profissional
competente.
A substantiva procura por qualificação responde por um processo de massificação da
graduação, colocando para as instituições de ensino o desafio de continuar oferecendo educação de
qualidade a um número cada vez maior de graduandos. Cabe a essas instâncias, buscar formas de
assegurar que o trabalho com o conhecimento seja adequado para formar profissionais com
competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício
da cidadania. Isso parece ser possível quando se adota como princípio educativo a articulação entre
o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, procurando incorporar os avanços científicos e
tecnológicos no cotidiano escolar.
Os dados apresentados anteriormente revelam um expressivo crescimento da procura por
engenheiros a partir de meados de 2005. Atualmente, os profissionais das diversas modalidades de
engenharia são os mais procurados pelo mercado de trabalho, refletindo o bom momento vivido no
país pelos setores da indústria, construção civil e mineração. Existem verdadeiras disputas por
profissionais especializados, particularmente nas áreas de materiais, transporte, comunicação,
energia, gestão e meio ambiente. Contudo, são inúmeras as vagas desocupadas, uma vez que o
mercado de trabalho exige aprimoradas competências, tais como, trabalho em equipe, inovação,
criatividade, liderança empreendedora e fluência em outro idioma (particularmente o inglês e o
espanhol).
Atenta a esse panorama, a FEAMIG criou, em 2004, o Curso de Engenharia de Produção, o
qual está articulado com o Curso de Engenharia de Agrimensura para a construção do
conhecimento, respaldada pela experiência vivenciada ao longo dos mais de sessenta anos de sua
história institucional. Por tradição, a FEAMIG defende uma engenharia voltada para a sociedade, a
qual vá além da subordinação ao mercado de trabalho. Desse modo, assume compromissos não só
com os processos produtivos e com o desenvolvimento sustentável, como também com os
princípios relativos à promoção da justiça social, da paz, da solidariedade e do respeito entre os
povos, manifestações ideléveis da cidadania.
9
A FEAMIG é uma instituição educacional e se apresenta como um espaço de trabalho
alicerçado no conhecimento, matéria-prima que usa para a formação de profissionais que garantam
o desenvolvimento sociopolítico, humanístico e ético da nação. Seguem nessa direção seus cursos
de Engenharia, instituídos como construtores de aprendizagem. Neles, os indivíduos podem
construir competências para lidar com a ciência e a tecnologia, tornando-se capazes de intervir na
sociedade, de maneira a garantir o desenvolvimento humano sustentado, através da criação de
infra-estruturas e artefatos que propiciam uma melhor qualidade de vida.
3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
Este projeto pedagógico toma como fundamentos: (i) a finalidade da FEAMIG, (ii) a formação
de competências por meio do trabalho com o conhecimento e (iii) a concepção de competências
como construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores.
Conforme assinalado no PDI, a finalidade da FEAMIG é a formação de profissionais com
competência técnico-científica e sociopolítica: a primeira diz respeito ao manejo do conhecimento
de modo a transformá-lo em tecnologia, aqui entendida como expediente de ação; a segunda se
refere ao uso do conhecimento como instrumento de transformação social, partindo-se do
pressuposto de que o cidadão forma sua competência primordialmente pela instrumentação obtida
na educação de qualidade e que essa instrumentação chama-se construção de conhecimento.
Para cumprir sua finalidade, a FEAMIG organiza, desenvolve, orienta e avalia percursos de
formação, nos quais se articulam o ensino, a iniciação à pesquisa e a extensão. Assim, a construção
de um curso é a finalidade do projeto da FEAMIG, sendo um meio de realizar o compromisso
educativo que tem para com a sociedade. Para tanto, busca fazer de seus cursos oportunidades para
que os graduandos incorporem uma sólida formação técnico-científica e sociopolítica, que os
tornem capazes de desenvolver novas tecnologias, bem como de atuar de forma crítica e criativa na
identificação e resolução dos mais diferentes problemas que defrontam no mundo do trabalho.
A incorporação dessas aptidões, oportunizada por meio de percursos de formação, abriga
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, tratados sob a perspectiva ética e
humanística. Em outras palavras, a FEAMIG almeja, com suas propostas curriculares, capacitar
profissionais competentes para aplicar a ciência e a tecnologia, atuando de modo inteligente na
sociedade, em prol do desenvolvimento humano sustentado.
10
A Engenharia, como arte de transformar conhecimento em tecnologia, acompanha o
homem no decorrer de toda a história. Sempre se caracteriza como uma habilidade criativa que
busca responder às necessidades presentes na vida humana, buscando fazer incursões no futuro,
com o propósito de antecipar alternativas de soluções de problemas vislumbrados.
Por aliar tecnologia e sociedade, a Engenharia tem como essência a inovação, vista como a
aplicação de novos conhecimentos e recursos para a solução de novas situações. Sob essa
perspectiva, um Curso de Engenharia apresenta-se como instância que fomenta o desejo de
inovação, fundamentada na pesquisa e na experimentação, no estímulo à criatividade, característica
essencial do empreendedor, o qual utiliza técnicas e conhecimentos diversificados para trabalhar no
ambiente onde se desenvolvem as atividades humanas.
Considera-se, nesta proposta curricular, que a formação de competências por meio do
trabalho com o conhecimento pode ser efetivada quando se consegue avançar em relação aos
cursos que se caracterizam pela excessiva quantidade de conteúdo a ser transmitida pelos
professores e recebida pelos alunos. Sob uma nova ótica, percebe-se o conhecimento como
construção histórica, como processo e, portanto, como algo que não é acabado e nem absoluto.
Vem dessa percepção de conhecimento, a necessidade dos docentes encaminharem suas propostas
de trabalho de modo a estimular a participação do discente, a fazerem dos muitos locais da
faculdade espaços para a dúvida, a leitura, a crítica, a elaboração individual e para os trabalhos em
equipe. À luz dessa concepção, o fundamental no trabalho com o conhecimento é criar soluções,
sentido em que devem ser orientadas as aprendizagens: aprender é aprender a criar e o que faz da
aprendizagem algo criativo é a atividade investigativa.
Saliente-se que a incorporação de competências – construtos que abrigam conhecimentos,
procedimentos e valores – requer a efetiva participação de discentes e docentes como sujeitos
ativos do processo de aprendizagem. Isso porque aprender não é resultado de atitude de
contemplação ou de absorção frente aos dados culturais da sociedade, mas é um processo de
interpretação e elaboração. Assim, por um lado, compete ao docente propor, orientar e avaliar
percursos de formação que se realizam nos espaços escolares. Por outro lado, cabe ao discente
inserir-se no processo de construção/reconstrução do conhecimento, de modo que lhe seja possível
construir-se como profissional e cidadão. Dentro deste escopo, são vistos como aprendizes ativos, à
medida que constroem idéias a respeito do mundo e da sociedade, ou seja, à medida que recriam ou
produzem conhecimento, docentes e discentes vão se apropriando: (a) de uma teoria (um modo de
11
pensar e perceber), (b) de uma prática (um modo de elaborar e intervir) e (c) de valores (um modo
de agregar sentido e intencionalidade).
Leva-se em conta, também, o mundo do trabalho que demanda o uso intensivo da ciência e
da tecnologia, exigindo profissionais altamente qualificados, capazes de coordenar informações,
interagir com pessoas e interpretar, de maneira dinâmica, a realidade. Tem-se em mente que
compete ao novo engenheiro não somente propor soluções tecnicamente corretas, mas que é
decisivo a sua habilitação para considerar os problemas em sua totalidade, tendo uma visão holística
e inserindo-se numa rede de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Cabe enfatizar que as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e as
orientações do PDI da FEAMIG apontam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
os quais sejam efetivas oportunidades de formação em diferentes áreas de conhecimento e de
atuação. Cursos que, além de terem como finalidade a construção de competências, estejam
articulados com o campo de atuação do profissional. Espaços que privilegiem a interdisciplinaridade,
nos quais se cuida da valorização do ser humano e da preservação do meio ambiente, além de se
buscar a integração social e política do profissional, com forte vinculação entre teoria e prática.
Essas diretrizes e orientações desvelam a necessidade de se conduzir o Curso de Engenharia
de Produção de maneira a interligar teoria e prática. Sob essa lógica, a articulação entre teoria e
prática vem a ser um princípio de aprendizagem que possibilita que docentes e discentes se
envolvam com os problemas reais, tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem suas
soluções. Esta visão nasce da concepção do conhecimento como algo construído em determinado
tempo e lugar, na busca do atendimento às necessidades humanas.
Tal princípio pode orientar o trabalho com o conhecimento realizado por docentes e
discentes no sentido de: (i) eliminar o caráter meramente expositivo das aulas e demonstrativo das
atividades de laboratórios, como se estas cuidassem da prática e aquelas da teoria; (ii) desenvolver
as práticas de modo articulado com os conteúdos teóricos do tema abordado, buscando a análise de
problemas reais; (iii) incentivar a elaboração de textos (relatórios, artigos), segundo a metodologia
científica, tendo em vista a análise, a crítica e a síntese dos assuntos relacionados; (iv) incentivar os
trabalhos de iniciação científica; (v) aproveitar os estágios como espaços de compartilhamento das
experiências vividas no mercado de trabalho e (vi) desenvolver atividades extensionistas.
Assinala-se, por fim, que essas mesmas diretrizes e orientações preconizam uma formação
humanista integrada com o mundo do trabalho. A formação humanista cuida do desenvolvimento
integral do ser humano, de modo a garantir sua inclusão na sociedade, defendendo o direito
12
universal da cidadania e a construção de um cidadão que tenha competência técnico-científica,
inserção política e postura ética. Ela se constrói ao longo de todo o percurso curricular, no espaço
das relações educativas, pela mediação dos docentes e com a participação ativa dos discentes.
Institui-se como forma de conhecer e apreender o mundo: ela se organiza e se objetiva nas
atividades que se realizam para o atendimento das necessidades do existir humano – estético, ético,
ecológico e político – e no próprio existir do homem como capacidade transformadora do mundo,
por meio do trabalho e da cultura.
Sob essa perspectiva, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG está proposto de
forma a permitir a criação do espírito crítico no graduando face aos problemas da atualidade,
possibilitando a percepção da importância de sua atuação profissional como agente de
transformação desse quadro, coom vetor de desenvolvimento social e como ator na história
humana.
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção está pautado nas exigências
próprias do mundo moderno, globalizado, sem fronteiras e de inovações constantes. Nascem dessas
situações novos conceitos, paradigmas e valores, bem como novos modos de se estabelecerem
relações com as pessoas, com as instituições e com a natureza, de produzir bens e conhecimentos e
de se organizarem as instituições sociais. Vive-se num tempo em que não há lugar para o pronto e o
acabado: abre-se cada vez mais espaço para a provisoriedade de respostas e resultados, e para os
questionamentos permanentes. Sob essa lógica, o questionamento permanente se apresenta como
força propulsora do conhecimento, da criatividade e da capacidade de inovação, pois é ele que
provoca a busca de soluções e alimenta a pesquisa, articulando a teoria e prática, e possibilitando
construir e reconstruir o conhecimento.
Com as inovações, emergem também os problemas político-sociais, ambientais,
informacionais, entre outros, sendo alguns novos, outros agravados pelo tempo, cujas respostas e
soluções são de responsabilidade, sobretudo, das instituições formadoras, que se propõem a formar
profissionais com competências técnicas e humanas, multiplicadores do bem estar social, os quais
entendem os impactos das soluções da engenharia no contexto social, organizacional, produtivo e
ambiental, acreditando numa prática profissional transformadora. Dentre estes problemas, destaca-
se a gestão inadequada da informação pela falta de profissionais especializados na área, com
competência para o uso de técnicas e de ferramentas inovadoras nos campos da engenharia de
produção, voltadas para a preservação do meio ambiente e para a sustentabilidade. Nesse sentido, o
Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG contempla conteúdos das diversas áreas da
Engenharia de Produção definidas pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção).
13
O Curso constitui-se numa resposta a essas exigências de mudanças, sobretudo, aquelas
decorrentes da reestruturação no campo do gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção
de bens e serviços, considerando seus aspectos humano, econômico, social e ambiental. Essas
exigências vêm demandando, cada vez mais, profissionais – com formação adequada para atuação
em organizações, órgãos públicos e privados – que sejam capazes de conjugar
homem/máquina/produção/informação.
Essa formação visa qualificar o engenheiro de produção para atuar nas organizações no
gerenciamento dos processos decisórios: informações/decisões, monitoramento de cenários
político-regulatórios, econômico-financeiro, social, mercadológico e tecnológico, sistemas de
informações interna e externa, bem como a compatibilização dos mesmos.
A visão da sustentabilidade que permeia o Curso visa qualificar o engenheiro com
conhecimentos na área de produção para (a) o planejamento e o desenvolvimento de produtos
ambientalmente corretos; (b) a gestão dos processos produtivos com tecnologias mais limpas; (c) a
gestão ambiental da empresa e, ainda, (d) a reciclagem de peças e materiais no processo de
descarte do produto. Tais procedimentos são vistos como estratégias de incrementar ações que
busquem eliminar ou minimizar os efeitos negativos que a produção industrial possa causar ao meio
ambiente e como oportunidade de crescimento socioeconômico-ambiental para as empresas.
O meio ambiente urbano tem sido alvo de constantes agressões, resultado de
concentrações de pessoas, de equipamentos transformadores de energia, matérias-primas e
informações em bens de consumo e serviços. Esse conjunto de transformações tem várias
conseqüências nocivas, destacando-se, entre elas, a poluição atmosférica, a poluição hídrica e a
deegradação da vegetação e dos solos provocadas por excedentes, águas residuais, resíduos sólidos,
líquidos e gasosos, os quais freqüentemente são tóxicos. Estes problemas se constituem em um
núcleo de trabalho para o engenheiro de produção, focado em processos de Gestão Ambiental, a
qual se mostra como uma nova e importante tendência mundial no sistemas de produção, baseada
na proposição de soluções que visem superar adequadamente os prejuízos econômicos, sociais e
ecológicos aos quais o homem e a natureza estão expostos.
A FEAMIG, consciente da importância do seu papel nesse quadro de mudanças, criou esse
Curso, fruto do trabalho coletivo de seus professores, como espaço que busca objetivar as metas de
crescimento pretendidas pela Instituição, bem como atender as demandas da sociedade,
especialmente, da população de Belo Horizonte e Minas Gerais. Com esse propósito, o Curso, que
abriga um ciclo de disciplinas básicas (Matemática, Física, Química e Computação) e de um ciclo de
componentes profissionalizantes (distribuídos entre disciplinas tecnológicas e outras de natureza
14
industrial e gerencial), qualifica o engenheiro de produção para a administração da produção e para
a concepção de sistemas de produção aliados à preservação ambiental integrada.
Este projeto assume que a formação humanista se efetiva por meio das ações diárias dos
agentes do Curso – gestores, docentes, discentes e funcionários. Nesse mesmo contexto, as
disciplinas de formação humana e o estágio social inseridas na proposta curricular servem de
referência e fundamento para essas ações diárias, podendo agregar sentido às atividades de
extensão, na medida em que estas incentivam práticas capazes de prover o desenvolvimento
sociocultural da comunidade e abrir para a sociedade o conhecimento de base tecnológica que
possibilita melhor qualidade de vida.
4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
4.1 Informações Gerais
O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla diversas áreas definidas pela
ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção: (i) engenharia de operações e processos
da produção, (ii) logística, (iii) pesquisa operacional, (iv) engenharia da qualidade, (v) engenharia do
produto, (vi) engenharia organizacional, (vii) engenharia econômica, (viii) engenharia do trabalho e
(ix) engenharia da sustentabilidade.
O Curso tem duração prevista de quatro anos (oito períodos) e adota o regime semestral,
com oferta, na Unidade da Gameleira, nos turnos da noite e da manhã, com aulas regulares de
segunda a sábado.
São ofertadas 50 vagas semestrais no turno manhã e 50 vagas semestrais no turno noite.
1.2. Objetivos
Este Curso tem como finalidade a formação do Engenheiro de Produção por meio do trabalho
com o conhecimento. Esse processo formativo tem dois componentes: um se refere à formação
técnico-científica, que se distingue pelo manejo e pela elaboração de conhecimento, no sentido do
profissional se tornar capaz de analisar a realidade, conceber e praticar soluções criativas; outro é o
componente de formação sociopolítica, inerente ao processo de trabalho com o conhecimento
como construção histórica, caracterizado por uma orientação humanística e ambiental, no sentido
de o profissional se tornar capaz de participar e intervir na sociedade.
15
Para que se atinja essa finalidade, a proposta curricular tem como objetivos:
i) a abordagem das áreas científicas de matemática, física e química, com vistas a prover os
fundamentos da formação tecnológica em Engenharia de Produção;
ii) uma visão geral da Engenharia de Produção, que permite ao profissional contextualizar os
problemas abordados e situar suas ações, bem como situar sua formação específica dentre as
diferentes áreas desta engenharia;
iii) a formação de habilidades específicas do Engenheiro de Produção;
iv) a incorporação de tecnologias da informação e da comunicação, com especial atenção para
sua utilização nos processos produtivos; e
v) a formação social e ética do Engenheiro de Produção, a fim de que seja capaz de aliar ciência
e tecnologia, propondo meios de intervir na realidade de modo a garantir o desenvolvimento
humano sustentado.
4.3. Perfil do Egresso
O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG tem como proposta a formação de um
profissional competente e comprometido, com sólida base técnico-científica, com visão abrangente
do conhecimento que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. Almeja, por meio do
trabalho com o conhecimento, ser espaço de formação de um profissional que continuamente
incorpore: (i) visão crítica e criativa além da postura pró-ativa na identificação e resolução de
problemas; (ii) visão sistêmica, que abrigue tanto os aspectos econômicos quanto os sociais
(políticos e culturais) e ambientais; (iii) postura ética e humanista; e, ainda, (iv) atitude de
permanente busca de atualização profissional.
Esse perfil preside todo o percurso de formação proposto, entendido como processo
participativo, e considera que
Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a
operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens
e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia,
informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados
obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais,
16
conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia
(LIMA, 1994).
4.4. Competências e Habilidades
No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Engenharia de Produção da
FEAMIG busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes
habilidades e competências:
i) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Produção e de suas áreas de
interface;
ii) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia
de Produção utilizando a metodologia científica;
iii) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como
intervenções adequadas na abordagem de problemas de engenharia, aplicando
conhecimentos científicos e tecnológicos;
iv) atuar em equipes multidisciplinares;
v) avaliar e implementar políticas de atuação profissional em situações que envolvam grupos
específicos;
vi) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
vii) assumir postura de permanente busca de capacitação e atualização profissional.
viii) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental;
ix) conhecer e aplicar a visão de sustentabilidade nos processos de produção; e
x) planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e
serviços de engenharia.
Com essas competências e habilidades, o Curso pretende, com base em uma sólida
fundamentação científica e profissional, que o egresso seja capaz de tomar decisões com espírito
crítico e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. Além disso, que tenha
capacidade de atuar em empresas de projeto e consultoria, construtoras e empreiteiras, bem como
17
em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações não-
governamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais.
4.5. Organização da Proposta de Formação
Adota-se o conceito de proposta de formação como um conjunto de componentes
curriculares organizados como atividades e experiências de aprendizagem. Com isso, declara-se a
opção por um processo participativo, durante o qual o discente incorpora habilidades e constrói
competências por meio do trabalho com o conhecimento. A matriz curricular objetiva ser o percurso
de formação oferecido pela FEAMIG, a ser cumprido com o propósito de atingir as metas e os
propósitos do Curso de Engenharia de Produção.
Em particular, os componentes curriculares do Curso foram subdivididos em quatro grupos:
Disciplinas, Estágios Obrigatórios, Atividades Complementares de Graduação e Trabalho de
Conclusão de Curso. As cargas horárias dos componentes curriculares são exibidas na Tabela 06.
Tabela 06 – Cargas horárias dos componentes curriculares do Curso de Engenharia de Produção
Componente Curricular Carga Horária (Horas) %
1. Disciplinas 2880 80
2. Estágios Obrigatórios Profissionalizante 480 13,34
Social 120 3,33
3. Atividades Complementares de Graduação (ACG) 120 3,33
4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - -
Carga Horária Total do Curso 3600 100
Cabem as seguintes observações:
1) Das 2880 horas de disciplinas, 2580 referem-se a aulas teóricas e 300 referem-se a aulas
práticas de campo e/ou laboratório.
2) Para os estágios, além das 600 horas de estágios obrigatórios, prevê-se também a realização
de estágios não obrigatórios ou eletivos, cujas cargas horárias o(a) discente poderá computar
como carga horária de Atividade Complementar de Graduação.
18
3) Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso são reservadas duas disciplinas:
Trabalho de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso
II (oitavo período, 30 horas) para fins de orientações gerais e acompanhamentos das execuções
dos trabalhos. Para as outras atividades deste componente curricular, tais como revisão de
literatura especializada, ensaios de laboratório e pesquisas de campo, quando exigidas pela
especificidade do trabalho, não há pré-determinação de carga horária específica.
As subseções seguintes, 4.5.1 a 4.5.4, descrevem os detalhes de cada componente curricular
do Curso.
4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação
Para a definição das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso, foram
identificadas as áreas da engenharia de produção (conforme ABEPRO) e, com base nessas áreas,
foram definidas as disciplinas visando uma formação sólida em Engenharia de Produção.
As disciplinas do curso somam carga horária total de 2880 horas, distribuídas em 8 períodos,
com carga horária de 360 horas para os 1º, 2º, 3º, 4º e 5º períodos, 390 horas para o 6º e 7º
períodos e 300 horas para o 8º Período. Em atendimento ao disposto na Resolução No 11, de
11/03/2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, as disciplinas do
Curso foram agrupadas em três núcleos temáticos: Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).
Os conteúdos dos núcleos serão desenvolvidos, cronologicamente, de forma concatenada e
integrada, interdisciplinar e transdisciplinar. Visam, além da sólida formação científica e técnica, a
incorporação da atitude crítica e reflexiva da aplicação da Engenharia e de suas implicações
econômicas, sociais e ambientais, conforme previsto no perfil do egresso do Curso.
• Núcleo de Conteúdos Básicos - NCB.
Estende-se o Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) do primeiro ao quinto períodos do Curso.
Com base na discussão dos conteúdos de matemática, física, química, leitura e interpretação de
textos, redação técnica, filosofia e cidadania, antropologia cultural, psicologia do trabalho, desenho
técnico, metodologia de pesquisa científica, mecânica dos fluidos, transferência de calor e
estatística, este núcleo objetiva:
i) formar o sujeito universitário e incentivar a busca autônoma do conhecimento;
19
ii) desenvolver a análise crítica e reflexiva da ciência, por meio de abordagens inter e
transdisciplinares; e
iii) proporcionar aos discentes uma sólida base teórica e conceitual de matemática, física e química,
pilares para o estudo da Engenharia, Ciência e Tecnologia presentes nos demais núcleos do curso.
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - NCP.
Esse núcleo compreende as disciplinas de segurança do trabalho, programação de
computadores, tecnologia dos materiais, informática industrial, sistema de gestão da qualidade,
planejamento e controle da produção, pesquisa operacional, operações e processos unitários,
engenharia do produto, planejamento estratégico, engenharia econômica, logística e cadeia de
suprimento, tecnologia da informação e gestão ambiental, além dos trabalhos de conclusão de
curso. Essas disciplinas se apresentam como um espaço que busca:
i) proporcionar a visão sistêmica da Engenharia, com enfoque na inter e transdisciplinaridade;
ii) abordar as interseções da Engenharia de Produção com as diversas áreas da Ciência, Tecnologia e
Meio Ambiente; e
iii) desenvolver as competências e habilidades gerais do Engenheiro de Produção previstas no perfil
de formação do egresso.
• Núcleo de Conteúdos Específicos - NCE.
Esse núcleo compreende as disciplinas de noções de direito e legislação, gestão de
processos, gestão de custos industriais, fluxos de informações organizacionais, sistemas de
produção, poluição hídrica e atmosférica, gestão de materiais, sistemas integrados de manufatura,
resíduos sólidos, impactos ambientais, gestão de bacias hidrográficas e recursos hídricos, tratamento
de efluentes industriais, gestão de projetos, além das disciplinas optativas. Objetiva desenvolver as
competências e habilidades especializadas do engenheiro de produção previstas na formação do
egresso.
A Tabela 07 apresenta a Matriz Curricular do Curso, com periodização, cargas horárias
(teórica e prática), pré-requisitos e a nucleação das disciplinas. As ementas e respectivas
bibliografias das disciplinas são dadas no Anexo A deste Projeto.
20
Tabela 07 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso
Disciplinas Cód
Carga Horária (Horas Relógio) Pré Requisitos Núcleo
Teoria Prática Total
1° P
erío
do
Cálculo I P01 90 0 90 - NCB
Geometria Analítica P02 60 0 60 - NCB
Filosofia e Cidadania P03 60 0 60 - NCB
Introdução à Engenharia P04 30 0 30 - NCB
Desenho Técnico P05 45 15 60 - NCB
Leitura e Produção de Textos P06 60 0 60 - NCB
345 15 360 -
2°
Pe
río
do
Cálculo II P07 60 0 60 P01, P02 NCB
Física I P08 45 15 60 P01,P02 NCB
Antropologia Cultural P09 30 0 30 - NCB
Redação Técnica P10 30 0 30 P06 NCB
Segurança do Trabalho P11 60 0 60 - NCP
Programação de Computadores P12 30 30 60 - NCP
Química Geral P13 60 0 60 - NCB
315 45 360 -
3° P
erío
do
Química Experimental P14 0 60 60 P13 NCB
Física II P15 45 15 60 P01 NCB
Cálculo III P16 60 0 60 P07 NCB
Psicologia Aplicada P17 60 0 60 P09 NCB
Noções de Direito e Legislação Ambiental
P18 60 0 60 - NCE
Probabilidade e Estatística P19 45 15 60 P07 NCB
270 90 360 -
4º
Pe
río
do
Mecânica dos Fluidos P20 45 15 60 P08,P16 NCB
Gestão de Processos P21 60 0 60 - NCE
Metodologia de Pesquisa P22 30 0 30 P06 NCB
Cálculo Numérico P23 30 0 30 P07 NCB
Estatística Avançada P24 45 15 60 P16,P19 NCB
Gestão de Custos Industriais P25 60 0 60 P07 NCE
Fluxos de Informações Organizacionais P26 60 0 60 - NCE
330 30 360 -
5°
Pe
río
do
Transferência de Calor P27 60 0 60 P20 NCB
Tecnologia dos Materiais P28 60 0 60 P13,P16 NCP
Informática Industrial P29 30 30 60 P12,P21 NCP
Sistemas de Produção P30 60 0 60 P21 NCE
Poluição Hídrica, Atmosférica P31 60 0 60 P14,P18 NCE
Gestão de Materiais P32 60 0 60 P19,P25 NCE
330 30 360 -
21
Disciplinas Cód
Carga Horária (Horas Relógio) Pré Requisitos Núcleo
Teoria Prática Total
6°
Pe
río
do
Sistema de Gestão da Qualidade P33 45 15 60 P21,P24 NCP
Planejamento e Controle da Produção P34 60 0 60 P32 NCP
Pesquisa Operacional P35 45 15 60 P12,P21,P25 NCP
Operações e Processos Unitários P36 60 0 60 P13,P21 NCP
Engenharia do Produto P37 60 0 60 P19 NCP
Sistemas Integrados de Manufatura P38 60 0 60 P21,P26 NCE
Resíduos Sólidos P39 30 0 30 P31 NCE
360 30 390 -
7°
Pe
río
do
Impactos Ambientais P40 60 0 60 P39 NCE
Planejamento Estratégico P41 60 0 60 - NCP
Engenharia Econômica P42 60 0 60 P25,P35 NCP
Logística e Cadeia de Suprimento P43 45 15 60 P34,P35 NCP
Gestão de Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos
P44 60 0 60 P39 NCE
Optativas I P45 45 15 60 - NCE
Trabalho de Conclusão de Curso I P46 30 0 30 P22, P33, P34,
P39 NCP
360 30 390 -
° P
erío
do
Tecnologia da informação P47 60 0 60 P26,P34 NCP
Gestão Ambiental P48 60 0 60 P44 NCP
Tratamento de Efluentes Industriais P49 60 0 60 P44 NCE
Gestão de Projetos P50 30 30 60 P42 NCE
Optativas II P51 30 0 30 - NCE
Trabalho de Conclusão de Curso II P52 30 0 30 P46 NCP
270 30 300 -
Total das Disciplinas 2580 300 2880
Estágio Profissionalizante
480
Estágio Social
120
Total de Estágio 600
Atividade Complementares de Graduação 120
Total Geral 3600
4.5.2. Estágios
O estágio é o componente curricular que visa a formação acadêmica, social e profissional do
discente. É parte integrante do processo formativo, articulador da teoria e prática na interação entre
o discente com as organizações do mundo do trabalho.
O objetivo do estágio é o desenvolvimento supervisionado de competências,
conhecimentos, habilidades e atitudes em situações de aprendizagem conduzidas no ambiente
profissional. No Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG são duas as modalidades de estágios:
22
1) obrigatório, com carga horária total de 600 horas, sendo 480 horas de estágio obrigatório
profissionalizante e 120 horas de estágio obrigatório social.
2) eletivo, ou não obrigatório, com carga horária não definida e entendido como atividade de
formação complementar.
Em qualquer das modalidades, obrigatório ou eletivo, os estágios serão acompanhados,
supervisionados e avaliados por docentes da FEAMIG e por profissional devidamente habilitado e
qualificado na concedente do estágio, obedecido o disposto na legislação em vigor.
Também, em ambas as modalidades, as atividades de estágio serão desenvolvidas em
conssonância com o Manual de Estágio da FEAMIG e ao abrigo de convênios celebrados entre a
FEAMIG e a concedente, resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade
e impedido o desvio de seus objetivos e finalidades de aprendizagem e formação social e
profissional do discente.
4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG
Atividades Complementares de Graduação – ACG – são atividades curriculares e
extracurriculares desenvolvidas pelos discentes ao longo de seu percurso de formação na FEAMIG.
Além de agregar flexibilidade à formação, tais atividades ampliam o leque de oportunidades de
incorporação de competências, tanto sob a perspectiva técnica e científica, quanto sob a ótica
cultural e humanística. Servem ainda de oportunidade para a prática investigativa e de incentivo à
participação em eventos de cunho técnico-científico ou sociopolítico.
Para a integralização curricular, o discente deverá realizar um mínimo de 120 horas de
Atividades Complementares de Graduação, durante sua permanência na FEAMIG. Para efeito de
registro em histórico escolar, as ACG, após avaliação e aprovação pelo Colegiado do Curso, serão
contabilizadas da seguinte forma:
Categoria/Atividade Fator
Máximo
por
evento
Máximo
por
categoria
Semana da Engenharia da FEAMIG 1:1 15 Não há
Congressos ou jornadas de Engenharia extramuros 1:1 10 60
Publicação em revista ou periódico indexado pela CAPES Não há 60 Não há
23
Categoria/Atividade Fator
Máximo
por
evento
Máximo
por
categoria
Publicação em revista ou periódico não indexado Não há 30 Não há
Apresentação de trabalho em eventos da área de engenharia Não há 15 Não há
Projeto de iniciação científica desenvolvidos na FEAMIG (por
projeto concluído) Não há 60 Não há
Monitoria em disciplinas da Graduação da FEAMIG (por
semestre) 1:4 40 Não há
Estágio não obrigatório profissionalizante 1:30 60 60
Participação em atividades de extensão promovidas pelo
CENEX/FEAMIG 1:1 15 60
Trabalho voluntário em instituições culturais, filantrópicas ou
de ensino 1:1 15 60
Disciplinas extracurriculares de nível superior, cursadas na
própria FEAMIG ou em cursos autorizados ou reconhecidos
de outras IES
1:1 Não há Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional promovidos pelo CENEX 1:1 Não há Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional realizados em outras instituições 1:5 Não há Não há
A natureza das atividades e a sistemática de contabilização de horas das Atividades
Complementares de Graduação – ACG – são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria
Acadêmica da FEAMIG.
4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – pode assumir diferentes formas: relatório de
pesquisa, documentário, artigo técnico, estudo de caso, desenvolvimento de projetos e/ou
24
protótipos, etc. É um componente curricular obrigatório, parte integrante e inerente ao percurso de
formação, podendo ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até quatro discentes. Para o
discente, o TCC é o exercício de utilização da metodologia científica e dos conhecimentos técnico-
científicos na abordagem de um tema e a oportunidade de explicitar a articulação entre diferentes
conteúdos trabalhados ao longo do Curso. Para a Instituição e para o Colegiado de Coordenação
Didática do Curso, serve de material comprobatório do percurso de formação cumprido, bem como
de subsídio para a avaliação da eficácia da proposta curricular implantada.
O TCC será desenvolvido na parte final da formação do discente, com suporte das disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II
(oitavo período, 30 horas). Além do acompanhamento e supervisão pelos docentes dessas
disciplinas, cada TCC terá um orientador específico, dentre os docentes da FEAMIG.
Para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, no oitavo período, o TCC
deverá ser aprovado por banca examinadora composta de três membros ou por outros expedientes
a serem estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção e
homologados pela Diretoria Acadêmica da FEAMIG.
No caso do TCC ser aprovado em Congressos e Encontros científicos específicos da área de
Engenharia de Produção, o(s) discente(s) será(ão) dispensado(s) da avaliação por Banca
Examinadora, ficando o TCC sujeito a aprovação de seu orientador e a uma revisão gramatical e
ortográfica. O intuito deste procedimento é incentivar a publicação científica dos TCC’s produzidos
pelos discentes com orientação dos docentes da FEAMIG.
A elaboração, orientação, constituição da banca examinadora, avaliação e entrega da versão
final do TCC são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria Acadêmica da FEAMIG.
5. RECURSOS HUMANOS
O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG conta com um corpo docente habilitado para
lecionar as disciplinas propostas pela matriz curricular. Os professors são selecionados por meio de
processo seletivo próprio, conforme previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Salários da FEAMIG.
Os demais recursos humanos necessários para implantação e desenvolvimento das atividades
do Curso de Engenharia de Produção estão sumarizados na Tabela 09.
25
Tabela 09 – Recursos Humanos necessários para o Curso de Engenharia de Produção (exceto docentes)
Recurso Humano Carga Horária
Semanal Observações
Um Coordenador de Curso 40 horas
• Formação superior em Engenharia,
preferencialmente em Engenharia de Produção,
com titulação mínima de Mestre em Engenharia de
Produção ou áreas afins. A coordenação é para os
dois turnos (manhã e noite).
Dois docentes membros do
Colegiado de Coordenação
Didática do Curso
4 horas
por docente
O Colegiado de Coordenação Didática será instituído
a partir do terceiro período de funcionamento do
Curso, segundo as normas previstas no Regimento da
FEAMIG.
Um Coordenador de Estágio 10 horas • Docente da FEAMIG
Dois Laboratoristas 40 horas
por laboratorista
• Atividades do Laboratório de Hidráulica.
• Atividades do Laboratório de Física e do
Laboratório de Química.
Nove monitores 10 horas
Por monitor
Discentes da FEAMIG. Monitores para as disciplinas
das áreas:
• Matemática (02). A partir do 1º Período.
• Física. A partir do 2º Período.
• Química. A partir do 2º Período.
• Programação de Computadores. A partir do 2º
Período.
• Estatística. A partir do 3º Período.
• Desenho Técnico e Desenho Topográfico Digital. A
partir do 4º Período.
• Mecânica dos Fluidos. A partir do 4º Período.
• Tecnologia dos Materiais. A partir do 5º Período.
• Informática Industrial. A partir do 5º Período.
26
5.1. Breve descrição das atividades
5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção
Conforme disposto Art. 21 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
dentre outras delegações, compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção:
• assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implantação de diretrizes e
metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FEAMIG e do respectivo curso;
• auxiliar a Diretoria Acadêmica na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional e do
Plano de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG;
• elaborar e revisar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção;
• gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de
necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do Curso no âmbito interno da
instituição e no âmbito externo;
• supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino, buscando
assegurar a articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didático-
pedagógica, os objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho;
• gerenciar a execução da programação acadêmica do Curso, zelando pelo cumprimento das
atividades propostas e dos programas e planos de ensino, bem como da duração e carga horária
dos componentes curriculares;
• acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da
freqüência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos
relacionados à vida acadêmica;
• promover, em trabalho conjunto com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo
Docente Estruturante, estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de
atividades de ensino e de novas propostas de avaliação de aprendizagem;
• elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores,
obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FEAMIG;
• coordenar a organização de eventos, tais como semanas de estudos, Semana de Engenharia da
FEAMIG e ciclos de debates;
27
• fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final
do Curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas;
• manter-se informado sobre a Legislação Educacional, estudando códigos, editais e estatutos, para
coordenar o curso sob sua responsabilidade segundo os padrões vigentes;
• levantar as necessidades de docentes, espaço físico, recursos computacionais, recursos
audiovisuais, equipamentos e laboratórios para a execução do Projeto Pedagógico do curso sob
sua responsabilidade;
• orientar docentes e discentes quanto aos métodos e critérios de avaliação, critérios de aprovação
e processos de ensino e aprendizagem praticados no curso de graduação sob sua
responsabilidade;
• realizar levantamentos semestrais de evasão escolar na FEAMIG, analisar suas causas e propor
ações para sua redução, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e cm o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso;
• participar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica, com a Assessoria Pedagógica e com
a Coordenação Administrativa, do processo seletivo dos cursos de graduação;
• convocar e dirigir reuniões do respectivo Colegiado do Curso eo do Núcleo Docente Estruturante;
e
• adotar ad referendum do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, em caso de manifesta
urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do
curso.
5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção
Conforme disposto Art. 20 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção:
• pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, em consonância com os
objetivos da FEAMIG;
• pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de componentes
curriculares, elaboração e/ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
28
• apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e a prática interdisciplinar;
• analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em componentes
curriculares, tendo em vista emitir pareceres de cunho didático-pedagógico, acadêmico e
administrativo;
• manter-se informado e atualizado sobre a concepção, os processos e os resultados da Avaliação
de Cursos, do ENADE e da Auto Avaliação Institucional promovida pela Comissão Própria de
Avaliação da FEAMIG;
• analisar e propor normas para o estágio supervisionado, ACG, monitoria, elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, atendendo às disposições legais;
• examinar processos de transferência interna e externa, adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa e equivalência de componentes curriculares; e
• sugerir à Diretoria Acadêmica a participação de representantes do curso em congressos e outros
eventos científicos e culturais, dentro da disponibilidade financeira do IECS.
5.1.3. Coordenador de Estágio
Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Engenharia de Produção:
• planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de Estágios dos(as) discentes do Curso
de Engenharia de Produção;
• elaborar e revisar, de acordo com a legislação em vigor, o Manual de Estágio do Curso de
Engenharia de Produção da FEAMIG, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior;
• elaborar projeto de trabalho em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior da FEAMIG;
• manter-se informado sobre a legislação trabalhista, em especial no que tange aos estágios
acadêmicos, estudando códigos, editais e estatutos, em trabalho conjunto com a Diretoria
Acadêmica e com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção;
• elaborar minutas de convênios/contratos de estágio com empresas e discentes;
29
• captar ofertas de estágios junto às empresas conveniadas;
• promover ampla divulgação das ofertas de estágios aos discentes, por meio de quadros de avisos
e/ou do portal da FEAMIG ou outros meios de divulgação;
• promover a divulgação e assinaturas de convênios da FEAMIG junto a empresas e demais órgãos;
• acompanhar as atividades dos estágios de todos os discentes da FEAMIG, por meio de relatórios
parciais, finais e/ou diligências nas instituições concedentes, se julgar necessário;
• emitir relatórios periódicos das atividades de estágio dos discentes do Curso; e
• emitir relatórios de conclusão de estágio acadêmico à Secretaria de Graduação dos alunos em
fase de conclusão do Curso.
5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar, orientar e
atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo constituído:
• Pelo Coordenador de Curso;
• Por pelo menos 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados
pela Diretoria Acadêmica, ouvido o coordenador de curso, com escolha condicionada a, no mínimo,
60% dos integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e
com formação acadêmica na área do curso.
O NDE é presidido pelo Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, reunindo-se,
ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado
pelo Coordenador de curso.
Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais estabelecidos no
Regimento da FEAMIG, auxiliar o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de
Produção: (i) nas atividades de gestão acadêmica do Curso, (ii) nas atualizações e reestruturações
periódicas do Projeto Pedagógico do Curso, (iii) na revisão periódica do perfil do egresso do Curso e
(iv) na promoção da integração curricular dos eixos de formação do Curso.
5.1.5. Laboratoristas
Compete aos laboratoristas, em relação ao(s) laboratório(s) sob sua responsabilidade:
• supervisionar todas as atividades do(s) laboratório(s);
30
• solicitar manutenção e aquisição de equipamentos;
• controlar insumos (reagentes, corpos de prova, materiais para ensaios e testes etc);
• controlar rejeitos/efluentes gerados;
• apoiar aulas e atividades docentes/discentes no laboratório; e
• apoiar o desenvolvimento de projetos no laboratório.
5.1.6. Monitores
Compete aos monitores:
• apoiar discentes em disciplinas teóricas e/ou práticas;
• auxiliar na atualização de aulas práticas;
• auxiliar na elaboração e atualização dos guias de aulas práticas;
• auxiliar o professor na elaboração de material didático;
• participar de atividades de práticas investigativas de docentes e discentes.
6. INFRA-ESTRUTURA
O funcionamento do Curso de Engenharia de Produção na FEAMIG demanda:
6.1. Salas de Aulas
8 (oito) salas de aulas com área de 51 m2 e capacidade para 50 (cinqüenta) discentes cada.
1 (uma) sala de aula (mini-auditório) com área de 100 m2 com capacidade para 90 alunos.
6.2. Sala de Coordenação
Espaço destinado ao trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção,
contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras,
internet e telefone.
6.3. Sala de Professores
Espaço destinado ao trabalho dos docentes do curso, com área aproximada de 30 (trinta)
m2. Esta sala contém a infra-estrutura necessária para a alocação dos docentes (mesa de reunião,
telefone, internet, escaninhos e recursos de informática).
31
6.4. Sala de Coordenação do PIC
Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Programa de Iniciação Científica, contendo
1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, internet, telefone e
uma mesa com uma cadeira.
6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica
Espaço destinado ao trabalho dos oroientadores de TCC e de Iniciação Científica, contendo 1
mesa com 04 cadeiras, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, e
internet.
6.6. Sala de Coordenação do CENEX
Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Centro de Extensão da FEAMIG, contendo
1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet,
telefone e um armário com uma impressora laser colorida.
6.7. Sala de Coordenação de Estágio
Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio da FEAMIG, contendo 1 armário,
uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone.
6.8. Sala de Orientação Pedagógica
Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio da FEAMIG, contendo 1 armário,
uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras, internet e telefone.
6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior
Espaço destinado ao Diretório Acadêmico e Empresa Júnior da FEAMIG, contendo 1 armário,
duas estações de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone.
6.10. Laboratórios
Em um curso de Engenharia, as atividades de laboratório possuem importância destacada,
por se tratar do espaço de articulação entre teoria e prática, essencial ao percurso de formação
proposto. Para adequado funcionamento, os laboratórios devem possuir equipamentos atualizados
32
e política de constante manutenção. Além disso, devem fornecer aos usuários condições
ergonômicas de utilização, com mobiliário, climatização e acústica adequados.
Outro ponto importante a ser observado é o número de equipamentos disponíveis, em
quantidade suficiente para atender às necessidades do curso. Segundo o manual de avaliação das
condições de ensino do INEP, isso pode ser medido pelo índice de alunos por bancada ou
equipamento, que é determinado considerando-se o número de equipamentos disponíveis, o
número de alunos matriculados no curso e o número de horas diárias em que o laboratório será
utilizado.
6.10.1. Laboratórios de Informática
Para o desenvolvimento das atividades curriculares e extracurriculares do Curso são
necessários 3 (três) laboratórios de informática:
• um laboratório exclusivo para aula, com área aproximada de 62 m2 e 30 (trinta) computadores
atualizados e conectados à internet . Este Laboratório é utilizado para aulas regulares das
disciplinas de Desenho Técnico, Programação de Computadores, Estatística Avançada, Pesquisa
Operacional, Logística e Cadeia de Suprimento e Gestão de Projetos, além de aulas eventuais de
outras disciplinas.
Além dos softwares básicos (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador
Pascal, Compilador C++ e navegador de internet), este laboratório contem:
- 30 licenças do software Autocad, ou equivalente;
- 30 licenças do software Minitab;
- 30 licenças do software Project;
- 30 licenças do software Logware.
• Dois laboratórios de uso geral pelos discentes para atividades de estudo e pesquisa, com um total
de 60 (sessenta) computadores atualizados e conectados à internet.
Além dos recursos computacionais disponibilizados nos laboratórios, está em andamento
um processo de aquisição de um software ERP, o qual incorporará esta tecnologia como ferramenta
prática nas disciplinas de planejamento e controle da produção, gestão de materiais, sistemas de
informação, entre outras.
33
6.10.2. Laboratório de Física e Química
Para otimização do espaço físico, compartilhamento de equipamentos comuns e
desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química estão
instalados em uma sala com área de aproximadamente 90 (noventa) m2 e capacidade para
atendimento de até 32 discentes, divididos em oito grupos/bancadas com quatro discentes cada.
Esse laboratório é utilizado para aulas regulares das disciplinas Física I, Física II, Química
Geral e Química Experimental, além de aulas eventuais de outras disciplinas, sempre acompanhadas
de um professor e de um laboratorista. Nos demais horários, com acompanhamento de um
laboratorista, são utilizados como suporte para atividades de práticas investigativas, de iniciação
científica e para desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes.
Segue breve descrição dos objetivos e atividades a serem tratadas em cada laboratório. A
lista de equipamentos necessários aos três Laboratórios é mostrada no Apêndice B.
• Laboratório de Física
As atividades do Laboratório de Física objetivam a complementação e articulação
teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas Física I e Física II. Este Laboratório deve
suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) força, atrito e Leis de Newton; (b)
empuxo; (c) ondas; (d) Lei de Hooke; (e) Lei de Ohm; (f) eletricidade; (g) magnetismo e
eletromagnetismo e (h) transformadores.
• Laboratório de Química
As atividades do Laboratório de Química objetivam a complementação e articulação
teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas de Química Geral e Química Experimental. Este
Laboratório deve suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) técnicas de operação,
manuseio e normas de segurança de equipamentos e vidrarias; (b) conceitos básicos de metrologia;
(c) determinação de densidade de sólidos e líquidos; (d) propriedades coligativas; (e) reações
químicas inorgânicas; (f) estequiometria; (g) equilíbrio químico; (h) cinética química; (i) reações
ácido-base e titulação; (j) reações de oxi-redução; (k) eletroquímica e corrosão.
6.10.3. Laboratório de Informática Industrial
Esse laboratório visa desenvolver atividades práticas relacionadas à disciplina de Informática
Industrial. Possui os seguintes equipamentos:
34
EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade Observações
kits de treinamento Modelo ZTK 900. 11
• Painel de Treinamento em controladores lógicos
programáveis. Baseado no controlador industrial
ZAP900-2033 possui fonte de alimentação 85-265
Vac / 24 Vdc - 0.85A, chave Liga/Desliga traseira,
bornes para interface com um processo a ser
controlado, 8 chaves para simular sinais de entrada
digital, 8 Led´s de sinalização de estado de saídas
digitais, 2 potenciômetros para simulação de
entradas analógicas, 1 saída analógica (em bornes),
uma saída de freqüência programável, 2 bornes de
alimentação 24 Vdc / 600 ma. Comunicação através
de 1 canal RS232-C / RS485 e 1 canal serial RS232-C
Capacidade máxima: 24 I/O digitais (12 entradas +
12 saídas) 9 I/O analógicos (8 entradas e 1 saída).
Kit de treinamento ZAP500 7
• Painel frontal com 15 teclas, sendo 10 teclas de
função programáveis com leds associados e 2 leds
para supervisão do estado do controlador e canal de
comunicação serial. Display LCD alfanumérico de 2
linhas x 16 colunas com "back light"; Capacidade
máxima: 16 I/O digitais (8 entradas + 8 saídas).
Composto pelos módulos MPB510 e ZEM 400.
Essa quantidade de equipamento corresponde a aproximadamente 3 (três) discentes por
grupo.
6.11. Biblioteca
A biblioteca é uma das categorias de análise da avaliação das condições de ensino do
INEP/MEC (INEP, 2002). De acordo com o manual de avaliação, o acervo da biblioteca é um dos
indicadores mais importantes a serem avaliados. A Biblioteca da FEAMIG dispõe do seguinte acervo
para as atividades curriculares e extracurriculares do Curso de Engenharia de Produção:
• Livros: para as bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo na proporção de 1
exemplar para cada grupo de 6 alunos matriculados, quando se tratar de bibliografia básica
(mínimo de 3 títulos por disciplina) e, para cada título selecionado como bibliografia
35
complementar, a biblioteca dispõe de pelo menos dois exemplares (mínimo de 5 títulos por
disciplina).
Além dos livros das bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo com títulos das
diversas área da Engenharia, bem como da literatura nacional e estrangeira.
• Periódicos: a biblioteca possui acervo de 6 períódicos assinados específicos para o Curso de
Engenharia de Produção, todos elencados no “qualis” CAPES: Revista Produção, Revista Gestão e
Produção, Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Revista BANAS Qualidade, Revista Pesquisa
Operacional SOBRAPO e Revista Engenharia, além de diversos outros periódicos de áreas
correlatas.
• Multimídia: a biblioteca possui amplo acervo de material multimídia (VHS, DVD e CD-ROM).
• Banco de Normas ABNT.
• Jornais e revistas: além dos periódicos científicos, a biblioteca possui assinatura dos seguintes
títulos não científicos: Jornal Estado de Minas, Jornal Folha de São Paulo, Revista A Mira, Revista
BIO, Revista Exame, Revista Info Exame, Revista Info GPS, Revista Info GNSS, Revista Isto É,
Revista Meio Ambiente Industrial, Revista Obras On Line, Revista Saneamento Ambiental, Revista
Super Interessante, Revista Security, Revista A CIPA e Revista Paramétrica.
• Monografias/TCC: a biblioteca possui acervo de todas as monografias e Trabalhos de Conclusão
de Curso desenvolvidos pelos estudantes da FEAMIG.
• Dicionários (Aurélio e Houaiss), enciclopédias, anais de congresso, guias e manuais diversos.
Além de possuir um acervo de qualidade, a biblioteca possui: (i) política de desenvolvimento
do acervo (expansão e atualização); (ii) política de preservação e conservação do acervo; (iii) política
de atualização tecnológica; (iv) manual do usuário; (v) regulamento interno; (vi) serviço de
empréstimo domiciliar; (vii) serviço de empréstimo entre bibliotecas; (viii) serviço de assistência ao
aluno para utilização das normas ABNT, (ix) COMUT, (x) serviço de visita orientada para os alunos
calouros; (xi) serviço de levantamentos bibliográficos; (xii) serviço de divulgação de novos títulos.
Possui infra-estrutura necessária para a adequada prestação de serviços aos usuários: balcão
de atendimento informatizado com duas atendentes, setor de processamento técnico
informatizado, 7 salas de estudo em grupo (para cinco alunos cada), 14 bancadas para estudo
individual, salão de estudos com aproximadamente 107 m2 e 12 mesas de estudos (para 5 alunos
36
cada), três microcomputadores para consulta ao acervo, mapoteca, sistema informatizado de
empréstimo (com serviços de consulta e renovação via internet).
O Anexo A, Ementas e Bibliografias das Disciplinas, apresenta o acervo bibliográfico
disponível para as disciplinas do Curso de Engenharia de Produção.
6.12. Recursos de Apoio Didático
Para apoio didático aos docentes e discentes, o Curso dispõe de retroprojetores, projetores
multimídia, microcomputadores para apresentações, conjuntos de TV e vídeo, entre outros.
7. EMPRESA JÚNIOR
A FEAMIG está em processo de estruturação de uma Empresa Júnior (EJ) no interior da
infraestrutura da instituição. A EJ possui um enfoque jurídico e desenvolverá as atividades
características de gestão. É uma associação civil, sem fins lucrativos com um objetivo comum e bem
definido. Estruturalmente, é um grupo formado e gerido por alunos de graduação do Curso de
Engenharia de Produção com apoio de um professor orinetador da FEAMIG, e, pode ser considerada
como um grande laboratório prático de conhecimento técnico e em gestão empresarial. Além do
auxílio de um professor orientador, a EJ terá apoio dos docentes da FEAMIG nas atividaddes
exercidas junto as empresas.
Diferentemente da maioria dos estágios convencionais, a EJ por ser um processo não
burocrático, propicia uma prática de gestão que envolve todas as áreas de uma organização, além de
favorecer ao aluno a atuação em projetos de diversas naturezas.
8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico serve de base para a construção, revisão e gestão do Curso de
Engenharia de Produção. Ao declarar a finalidade do Curso e o perfil do egresso, o projeto
Pedagógico estabelece os fundamentos, situa e orienta as ações e processos nele implementados.
Logo, a partir de um processo de construção e reconstrução permanente, faz-se uma permanente
avaliação do projeto do Curso que:
i) possibilite a identificação de acertos e falhas na execução do projeto;
37
ii) permita o levantamento de dados indicadores do efetivo envolvimento e da real
responsabilização do grupo de trabalho (docentes, discentes e coordenadores) na consecução dos
objetivos propostos;
iii) alimente a análise dos percursos de formação ou processos desenvolvidos, feita à luz dos
fundamentos preconizados pelo projeto; e
iv) subsidie as necessárias adequações e reorientações da proposta de formação, em acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, com o disposto no
PDI e com o estabelecido no Regimento da FEAMIG.
8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção
A avaliação do curso de Engenharia de Produção deve ser contínua e permanente. O
Colegiado de Coordenação Didática do Curso, o Núcleo Docente Estruturante e a CPA – Comissão
Própria de Avaliação – da FEAMIG são as instâncias responsáveis pelos expedientes de
acompanhamento e avaliação. Para isso, utilizam-se de instrumentos próprios e dos relatórios das
Comissões Avaliadoras do INEP, além de pesquisa constante junto à comunidade acadêmica da
FEAMIG.
Também, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo Docente Estruturante
desenvolverá ações inspiradas no Projeto Pedagógico corrigindo eventuais problemas detectados
nos instrumentos avaliativos acima. Além disso, o acompanhamento das atividades do curso é o
principal instrumento avaliativo para a construção de um curso de qualidade.
8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido e tem
como finalidade garantir a eficácia dos percursos de formação. No Curso de Engenharia de Produção
da FEAMIG, a avaliação discente é realizada pelos docentes em cada componente curricular,
acompanhada pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, regulamentada no Regimento da
FEAMIG e por portaria específica da Diretoria Acadêmica.
A FEAMIG defende a avaliação processual, capaz de munir o grupo de trabalho com
subsídios para a organização/reorganização, orientação/reorientação e repensar dos percursos de
formação. Feita à luz dos princípios pedagógicos defendidos pelo PDI, cria expedientes adequados à
interligação de conhecimentos e à integração dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes disciplinas.
38
Sempre atenta às relações entre discentes e docentes e, sobretudo, na constante evolução
desta relação com os diferentes conteúdos dos componentes curriculares abordados ao longo do
processo de ensino e aprendizagem implantado pelo Curso, coloca o foco do trabalho no processo
de aprendizagem e na incorporação de competências.
Ao incentivar a adoção de estratégias que identificam e trazem para o trabalho acadêmico
aplicações concretas de conteúdos, a avaliação processual constitui-se como um vetor de motivação
dos discentes e os incita a um melhor desempenho nas atividades propostas. Também leva a equipe
de trabalho a cuidar de modo especial das disciplinas de formação básica, por serem elas as que
garantem mobilidade aos discentes, uma vez que possibilitam a formação da autonomia e, em
conseqüência, a incorporação do aprender a aprender. Elas estão na base da construção de um
raciocínio lógico através da metodologia científica, instrumento indispensável para a efetiva
formação do profissional, percebido como alguém que sabe pensar e tomar decisões.
O Curso, em sua proposta de formação, preconiza o incentivo às aplicações práticas, as
atividades complementares, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica e a realização de
estágios. Além dessas ações, assume o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como instrumento que
permite ao discente, sob a orientação docente, a abordagem de conteúdos da área profissional, no
intuito de permitir a incorporação de uma visão realista do mundo do trabalho.
8.2.1 Avaliação do desempenho escolar
No que diz respeito aos trabalhos escolares, a FEAMIG adota o sistema de notas para efeito
de registro acadêmico. O desempenho escolar é representado por uma nota de aproveitamento,
constituída das notas obtidas pelo discente nos trabalhos escolares desenvolvidos ao longo de cada
componente curricular.
Compete ao docente de cada componente curricular estabelecer o número de atividades
avaliativas (provas, testes, atividades investigativas, relatórios, práticas de laboratório entre outras)
a serem realizadas e seus respectivos valores. Os expedientes de avaliação, obedecidas às normas
gerais e portarias específicas estabelecidas pela Instituição, são propostos pelos docentes nos
respectivos planos de ensino e submetidos à aprovação do Colegiado de Coordenação Didática do
Curso.
Para toda a atividade avaliativa são definidos os critérios que serão observados na atribuição
das notas. Tais critérios são apresentados e discutidos com os discentes, no intuito de torná-los bem
claros e objetivos.
39
Em cada disciplina, são 100 (cem) pontos atribuídos às atividades avaliativas ao longo do
semestre. Os critérios de avaliação são estabelecidos pelo Colegiado de Coordenação Didática do
Curso e pelo Corpo Docente, dentre os quais, obrigatoriamente, constará duas avaliações de 30
pontos (uma avaliação parcial e uma avaliação Final), além de uma avaliação integrada no valor de
10 pontos. As questões da Avaliação Final deverão abordar todo o conteúdo ministrado na disciplina
ao longo do semestre, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de seus pontos distribuídos em
questões discursivas.
Para aprovação, o discente deverá ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária de
cada disciplina e o aproveitamento igual ou superior a 60 pontos nas atividades avaliativas. O
discente reprovado por aproveitamento poderá se submeter a Exame de Reavaliação, cujos critérios
serão estabelecidos pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de Coordenação Didática do Curso.
40
ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO
CÁLCULO I NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
6 0 6 108 0 108 90 0 90
Ementa: Aritmética em N. Conjunto dos Números Racionais. Conjunto dos Números Reais. Cálculo
Algébrico. Funções Polinomiais e Transcendentes. Limites. Definição de Derivada.
Bibliografia básica
REIS, Alcir Garcia. Nivelamento matemático para cursos superiores. Belo Horizonte: FEAMIG, 2010.
SILVA, S. Medeiros, SILVA, E. Medeiros, SILVA, E. Medeiros. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
Bibliografia complementar
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - V. 1. São Paulo: Harbra , 1994.
GEOMETRIA ANALÍTICA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
41
Ementa: Sistema de Coordenadas Cartesianas Bidimensionais; Lugares Geométricos (LG) no plano;
Retas e Circunferências; Seções Cônicas como LG no plano (Parábolas, Elipses, Hipérboles,
Translação de eixos); Curvas em Coordenadas Polares; Parametrização de Curvas. Sistema de
Coordenadas Cartesianas Tridimensionais; Vetores no R2 e R3; Produto Escalar; Produto Vetorial;
Produto Misto. Retas e planos no R3. Sistemas Lineares; Escalonamento.
Bibliografia básica
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman,
2009.
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001.
Bibliografia complementar
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Vega, 1971.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1987.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
McGraw-Hill, 1987.
FILOSOFIA E CIDADANIA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Iniciação ao universo do conhecimento filosófico. Questões fundamentais da filosofia
contemporânea. Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. Questões
contemporâneas da Filosofia e da cidadania: A Filosofia como elemento de reflexão da relação
sujeito/cidadania. A contextualização da formação e da atuação do engenheiro de produção no
cenário brasileiro.
42
Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.
3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
Bibliografia complementar
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 6. ed. São Paulo: Loyola,
2003.
STEIN, Ernildo. Uma breve introdução à filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola,
1999.
ARISTÓTELES. A ética de Nicômaco. São Paulo: Atena, 1944.
DEWEY, John. Reconstrução em filosofia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Apresentação da Feamig e de sua Estrutura Organizacional; A modernização da Grade
Curricular; Normas Acadêmicas; A história da Engenharia no Brasil; O papel do Engenheiro na
Sociedade; Ciência e Tecnologia; A Engenharia de Produção e suas áreas de atuação; Orgãos de
Classe.
Bibliografia básica
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à engenharia de
produção. Florianópolis: Visual Books, 2006.
BATALHA, Mário Otávio et al. (org.). Introdução á engenharia de produção. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antônio. Introdução á engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009.
43
Bibliografia complementar
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DYM, Olive; LITTLE, Patrick, SPJUT, Erik. Introdução á Engenharia. São Paulo: Bookman, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BROCKMAN, Jay B. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MORGAN, Susan, M.; VESILIND, P. AARNE. Introdução á engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
DESENHO TÉCNICO NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Linguagem gráfica: escrita e leitura; Normalização para o desenho técnico; Recursos
computacionais aplicados à Engenharia; Modelos gráficos bidimensionais: aplicações de recursos do
sistema CAD; Morfologia e construções geométricas convencionais e digitais; Geometria espacial e
sistemas de projeções; Modelos gráficos tridimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD.
Bibliografia básica
FRENCH, Thomas E., VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1995.
MAGUIRE, and C. H. Simmons. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo:
Hemus, 2004.
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia complementar
AMARAL, Cláudia S. Desenho técnico: notas de aula. Belo Horizonte: FEAMIG, 2011.
GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. São Paulo:
Visual Books, 2007.
LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
44
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Frase, oração e período. Relações lógicas entre as orações. Níveis de linguagem. Funções da
linguagem. Estrutura e organização do parágrafo. Tipologia textual. Estrutura e organização do texto
dissertativo. Coerência e coesão textual. Metodologia de leitura.
Bibliografia básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa: com a nova ortografia da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia
Editora Nacional, 2008.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.
3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.
DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO
CÁLCULO II NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
45
Ementa: Tangentes, velocidades e taxas de variação; Derivadas; Regra do Produto, Regra do
quociente e Regra da Cadeia; Diferenciação implícita; Diferenciais; Construção de gráficos:
crescimento, decrescimento, inflexão, máximos e mínimos; Problemas de otimização; Problemas de
taxas relacionadas.
Bibliografia básica
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman., 2002
Bibliografia complementar
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
FÍSICA I NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, energia potencia e conservação da energia;
Momento linear, colisões e conservação do momento linear.
Bibliografia básica
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V.1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V. 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V.2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
46
Bibliografia complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V. 1: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2 : gravitação, ondas
e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.
KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V.1. São Paulo: Makron Books,
2004.
CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ANTROPOLOGIA CULTURAL NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Conceitos básicos da Antropologia necessários à análise da organização social das
sociedades primitivas e à compreensão de seus sistemas simbólicos. O homem e o meio social. O
processo de criação e de reprodução cultural e das relações entre o universo simbólico e a vida
social.
Bibliografia básica
CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1997.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 18. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
Bibliografia complementar
MATTA, Roberto Da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco,1997.
EVANS-PRITCHARD, Edward E. Antropologia social. Lisboa: Edições 70, 1972.
KARDINER, Abram; PREBLE, Edward. Eles estudaram o homem: vida e obra dos grandes
antropologistas. São Paulo: Cultrix, 1964.
47
MERCIER, Paul. História da antropologia. São Paulo: Moraes, [s.d.].
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997.
REDAÇÃO TÉCNICA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: O discurso dissertativo de caráter científico. Resumo. Narração. Descrição. Descrição
técnica. Instruções e normas. Relatório: relatório informativo, relatório de pesquisa, relatório de
especificações técnicas, relatório de gestão. Virtudes do texto técnico: transparência; publicidade;
formalidade; impessoalidade; objetividade.
Bibliografia básica
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São
Paulo: Thomson, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia
Editora Nacional, 2008.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.
3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.
48
SEGURANÇA DO TRABALHO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução à Segurança do Trabalho: normas e legislação; Higiene do Trabalho:
levantamento ambiental, embasamento legal específico (NR15), instrumental utilizado; Combate a
Incêndio; Prevenção e Controle de Acidentes na empresa; Psicologia aplicada ao trabalho; Doenças
do trabalho; Ergonomia.
Bibliografia básica
ARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde
no trabalho. 6. ed. Rio de Janeiro: GVC - Gerenciamento Verde Consultoria, 2007. FUNDACENTRO.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1984.
GUERIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.São
Paulo: Edgar Blucher, 2001.
Bibliografia complementar
ANGHER, ANNE J. (Org.) Consolidação das leis do trabalho. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2006.
EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 60.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORREA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do
trabalho. São Paulo: Atlas, 2011.
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de
Janeiro: Quartet, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de
Janeiro: 1992.
49
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Fundamentos de hardware. Fundamentos dos recursos gerenciais: processador de texto,
planilha eletrônica, software de apresentação, banco de dados, softwares utilitários.
Desenvolvimento de algoritmos em linguagens de computação. Desenvolvimento de programas em
uma linguagem de alto nível: dados, comandos, ferramentas de modularização. Metodologias de
desenvolvimento.
Bibliografia básica
FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. 28. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia complementar
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ISNARD, Paulo. Gestão da Informação e Atenção. Belo Horizonte. FUMARC, 2010.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman., 2003.
QUÍMICA GERAL NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Modelo atômico de Rutherford-Bohr, partículas sub-atômicas (prótons, elétrons e
nêutrons), isótopos (definição, importância e aplicações), íons (cátions e ânions), distribuição
50
eletrônica (diagrama de Linus Pauling), tabela periódica, ligações químicas (iônicas, covalentes e
metálicas), reações químicas, balanceamento de reações, cálculo estequiométrico, termoquímica
(entalpia, entropia, processos endo e exotérmicos, energia livre de Gibbs), cinética química (fatores
que influenciam na velocidade, catalisadores, energia de ativação), eletroquímica (oxidação,
redução, agentes oxidante e redutor, passivação, corrosão, proteção galvânica), acidez e alcalinidade
(escala de pH).
Bibliografia básica
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
Bibliografia complementar
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e
transformação. São Paulo: FTD, 2003.
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos, 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC., 2002.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO
QUÍMICA EXPERIMENTAL NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
1 3 4 18 54 72 15 45 60
Ementa: Segurança no laboratório, elaboração de relatórios técnicos, algarismos significativos,
precisão e exatidão de medidas, valor médio, desvio relativo e absoluto, desvios de equipamentos e
vidrarias, tipos de erro, propagação de erros, determinação da densidade da madeira, introdução às
51
técnicas de laboratório, determinação do teor de álcool na gasolina, estudo das reações químicas,
pressão, estudo da velocidade das reações químicas, propriedades coligativas, determinação do teor
de ácido acético no vinagre, desenvolvimento de metodologia para o cálculo da densidade.
Bibliografia básica
VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2005.
BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
Bibliografia complementar
CONSTANTINO, Maurício Gomes; SILVA, Gil Valdo José da. ; DONATE, Paulo Marcos. Fundamentos
de química experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e
transformação. São Paulo: FTD, 2003.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
FÍSICA II NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Corrente elétrica, resistência e lei de Ohm; circuitos simples; leis de Kirchhoff; baterias;
Magnetismo, força magnética; fluxo e indução magnética; leis de Farday Lenz; geração e transmissão
de energia elétrica; transformadores.
Bibliografia básica
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo
e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V. 2. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V 3. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
52
Bibliografia complementar
KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V. 1. São Paulo: Makron Books,
2004.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom J. Física - V. 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V.3. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
HEWITT, Paul. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CÁLCULO III NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução ao cálculo Integral; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Integrais
indefinidas (primitivas ou antiderivadas); Integração por substituição de variáveis; Integração por
partes; Áreas entre curvas; Volumes; Aplicações em fenômenos físicos.
Bibliografia básica
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia complementar
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2005.V.1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V.1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
53
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
PSICOLOGIA APLICADA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Analisar a importância do estudo da Psicologia num curso de Engenharia de
Produção/Agrimensura. O mercado de trabalho e o Perfil do Engenheiro. A gestão de pessoas e o
RH. O comportamento organizacional na gestão organizacional. O Indivíduo, Personalidade,
Emoções e Percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação, Conflitos e Negociação.
Trabalho em equipe. Liderança e Poder.
Bibliografia básica
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira, 1992.
Bibliografia complementar
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DAVEL, Eduardo (Org.); VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas, subjetividade e
objetividade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 1992.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Altas, 1996.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio Virgílio B. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
54
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Noções gerais de direito. Sistema Constitucional Brasileiro. Fontes do Direito. Personalidade
e Capacidade Jurídica. Bens. Posse. Propriedade. Princípios gerais de direito ambiental. Meio
Ambiente na Constituição Federal. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Estudo de Impacto
Ambiental. Licenciamento Ambiental. Responsabilidade por dano ambiental. Código Florestal.
Política nacional de recursos hídricos.
Bibliografia básica
CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras,
2001.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 4. ed. São Paulo: Revista dos
tribunais, 2011.
GARCIA, Leonardo de Medeiros; THOMÉ, Romeo. Direito ambiental. Salvador: Juspodivm, 2010.
Bibliografia complementar
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 24.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 6. ed., Rio de Janeiro, Forense, 2007.
MEDAUAR, Odete et al. Coletânea de legislação ambiental: Constituição Federal. 8. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais., 2009.
GUERRA, Sidney César Silva et al. Direito ambiental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2005.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
55
Ementa: Introdução. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidade. Distribuições
de Probabilidade.
Bibliografia básica
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MAGALHÃES, M. N. e Lima, A C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP,
2002.
Bibliografia complementar
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.
RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.
DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO
MECÂNICA DOS FLUIDOS NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Propriedades dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Escoamento de
fluidos. Balanço de massa. Regime laminar. Regime turbulento. Balanço macroscópico de energia.
Equações básicas. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Perda de carga em condutos.
Escoamento viscoso, incompressível, interno e externo. Introdução ao escoamento em canais
abertos. Manometria.
Bibliografia básica
SISSOM, Leighton E.; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
56
BAPTISTA, M. B. Fundamentos da engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG. Escola de
Engenharia da UFMG, 2003.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guilherme A. Costa. Manual de hidráulica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001.
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos de mecânica dos fluidos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
CARVALHO, Djalma Francisco. Instalações elevatórias: bombas. 6. ed. Belo Horizonte: FUMARC,
1999.
GESTÃO DE PROCESSOS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Definições e conceitos. Modelos de processos. O conjunto de microprocessos.
Considerações sobre o Ciclo de Vida do Produto/ Serviço. Tipos de operações de processos. Tipos de
processos de manufatura e serviços. Análise e definição de microprocessos. Mapeando processos.
Custo da não conformidade. Terceirização de processos. Cálculo de capacidade e balanceamento de
linha.
Bibliografia básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima:
INDG tecnologia e serviços ltda, 2004.
AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo
Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
57
Bibliografia complementar
PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BARBARA, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São
Paulo: Qualitymark, 2008.
COSTA JÚNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processo produtivo. Curitiba: IBPEX, 2008.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
METODOLOGIA DE PESQUISA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Ciência e conhecimento: critérios de demarcação. Interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transdisciplinaridade na ciência. Métodos científicos: principais tipos e fases
de pesquisa. Principais técnicas de coletas de dados. Pesquisa bibliográfica: fontes e fases.
Investigação e análise de pesquisa na área da engenharia. Normas para elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos.
Bibliografia básica
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,
2006.
ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2003.
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Org.). Metodologia de pesquisa em engenharia da produção e
gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
58
CHASSOT, Attica. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG/ARTMED, 1999.
CÁLCULO NUMÉRICO NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Introdução à problemática da aproximação (erro de arredondamento e truncamento).
Diferenças finitas. Interpolação. Resolução de sistemas de equações. Resolução numérica de
equações algébricas e transcendentes.
Bibliografia básica
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra,
1987.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos. Cálculo numérico: fundamentos de informática. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia complementar
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007.
CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 1998.
59
ESTATÍSTICA AVANÇADA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução. Estimação de Parâmetros. Teste de Hipóteses. Análise de Variância.
Planejamento de Experimentos. Análise de Regressão e Correlação. Métodos Estatísticos de
Previsão. Estatística não paramétrica.
Bibliografia básica
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC., 2003.
RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.
Bibliografia complementar
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e
estatística. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
GESTÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Operações com mercadorias, Introdução à contabilidade de custos, Terminologia e
implantação de sistemas de custos, O esquema básico da contabilidade de custos, Critérios de rateio
de custos indiretos, Custo fixo, lucro e margem de contribuição, sistemas de custeio, Relação
60
CUSTO/VOLUME/LUCRO, Controle, custos controláveis e custos estimados, Custo Padrão, Análise
das variações de materiais e mão de obra.
Bibliografia básica
PADOVESE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na
calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo:
Thomson, 2003.
Bibliografia complementar
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1981.
JOHNSON, H. Thomas; KAPLAN, Robert S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da
Contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
COSTA, R. P. da, SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro:
Campus, 2010.
FLUXOS DE INFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Macro visão integrada dos fluxos de informação nas organizações. Mapeamento dos
principais fluxos de informação nas organizações. O uso de informações nos processos
administrativos. Etapas do gerenciamento de informações. Aspectos tecnológicos e
comportamentais relacionados ao uso da informação. Informação, estratégias e processo decisório.
Uso estratégico das informações. Informação e ambiente externo.
61
Bibliografia básica
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da
informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas,
2004.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para
criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006.
MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a
competividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta
estratégica. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia complementar
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas
geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso
na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.
DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da
informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Transmissão de calor. Lei de Fourier. Condutividade térmica dos materiais. Transmissão de
Calor por condução. Convecção natural e forçada. Lei de Newton do resfriamento. Radiação.
Condução de calor em regime permanente e transiente. Princípios de funcionamento de máquinas
térmicas. Ciclos térmicos. Ciclo Otto. Ciclo Diesel.
62
Bibliografia básica
INCROPERA, Frank P; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa
(acompanha CD-ROM). 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Mc
Graw-Hill, 2009.
MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos
fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia complementar
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução ás ciências térmicas:
termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
BOHN, Mark S.; KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Pioneira,
2003.
BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. Rio de Janeiro: Thonsom Pioneira, 2003.
VAN WYLEN, Gordon John, SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE. Fundamentos da termodinâmica
clássica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Classificação geral dos materiais usados na engenharia. Estrutura e micro-estrutura dos
materiais. Propriedades (mecânica, elétrica, óticas etc.) e ensaios de materiais. Introdução ao estudo
de materiais poliméricos. Introdução ao estudo de minérios. Ligas e aplicações dos metais.
Bibliografia básica
CALLISTER, JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC., 2002.
CALLISTER, JR., William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. , 2008.
63
Bibliografia complementar
MANO, Eloisa Biasotto. Introdução a polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus,
1984.
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais: manual técnico. São Paulo: Hemus, 2003.
GARCIA, A; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 2008.
INFORMÁTICA INDUSTRIAL NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Histórico e tendências da Automação dos Sistemas de Produção. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Projetos de sistemas de controle digital. Algoritmo de controladores.
Estratégias de controle. Desenvolvimento de sistemas instrumentados de segurança de processos
industriais. Critérios de desempenho. Implantação de sistema de controle. Controle seqüencial.
Controladores Lógico-Programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs.
Bibliografia básica
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
PLCs. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 7. ed. São
Paulo: Érica, 1998.
BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2005.
Bibliografia complementar
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akioski. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: EdgarBlucher, 2003.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo
e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. Rio
de Janeiro: Érica, 2008.
64
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.
ALVES, José Roberto Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. São
Paulo: LTC, 2010.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Escola científica e de relações humanas. Sistema Americano. Sistema Japonês. Sistema
Sueco. Modelos híbridos.
Bibliografia básica
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e
crie riqueza. 8.ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
WOMACK, James P. et al. A máquina que mudou o mundo. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da
administração. 1997.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David.O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman., 2005.
MAXIMIANO. A. C. Teoria geral da administração: da escola científica á competitividade em
economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
JUNICO, Antunes et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da
produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
65
POLUIÇÃO HÍDRICA E ATMOSFÉRICA NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Conceito de Poluição hídrica; Natureza e tipos de poluentes da água; O ciclo dos nutrientes,
ciclo hidrológico; Legislação/ CONAMA 357/2005; Padrões e Parâmetros de Qualidade da Água;
Caracterização Quantitativa e Qualitativa das Águas Residuárias; Efeitos do Lançamento de Cargas
Poluidoras em Corpos d’água; Autodepuração; Eutrofização; Conceitos de Microbiologia Aquática;
Tratamento de águas residuárias, Conceitos sobre tratamento de águas de abastecimento; Riscos à
Saúde Pública Reuso de Águas residuárias.
Bibliografia básica
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
Bibliografia complementar
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CASTRO, Alaor de Almeida et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios –
V. 2 - Saneamento. Belo Horizonte: UFMG/Engenharia, 1996.
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
PEREIRA, Aloísio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão.
Belo Horizonte: FAPI, 2006.
VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1996.
66
GESTÃO DE MATERIAIS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras,
Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de Estoques;
Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de Estoque; Métodos de
Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva Dente de Serra; Ponto de Reposição e
Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e
Antiigiro; Classificação e Curva ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com
Desconto e Lotes Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote
Econômico.
Bibliografia básica
LOPES, Alexandre Souza et al. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoque: fundamentos, modelos matemáticos e melhores
práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
67
DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Conceitos de Qualidade, Produtividade, Competitividade e Sobrevivência; Conceito do
Controle da Qualidade Total; Conceito de Processo; Relacionamento Causa e Efeito; Itens do
Controle de Processo; O que é um Problema; Conceito de Controle do Processo e Rompimento;
Método do Controle do Processo: Ciclo do PDCA; Diagrama de Ishikawa, Plano de Ação; A Prática do
Controle de Qualidade; Itens de Controle da Rotina; Gerenciamento pelas Diretrizes; Garantia da
Qualidade; Custos da Qualidade; Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano; Gestão Integrada
da Qualidade: Conceito, Estrutura e Aplicação Prática; Métodos Estatísticos para Melhoria da
Qualidade, Cartas de Controle, CP e CPk (Controle Estatístico da Qualidade).
Bibliografia básica
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Nova Lima: Werkema, 1995.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima:
INDG tecnologia e serviços ltda, 2004.
AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo
Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
Bibliografia complementar
MONTGOMERY, Douglas. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ROTONDARO, Roberto G. Seis Sigma. São Paulo: Atlas, 2008.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADU.
Nova Lima: Werkema. (Série Seis Sigma – V.2)
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Avaliação de sistemas de medição. Nova Lima: Werkema. (Série
Seis Sigma – V.5)
68
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Caracterização da função planejamento e controle da produção (MRP, JIT e OPT). Estratégia
de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Os planos na produção: Planejamento Agregado,
Planejamento Mestre e Sequenciamento. Controle da Produção.
Bibliografia básica
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 2000.
Bibliografia complementar
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas: 2001.
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção. 2.
ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.
PESQUISA OPERACIONAL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
69
Ementa: Programação matemática: programação linear e o método Simplex. Utilização do software
Solver. Programação dinâmica. Programação inteira. Programação não-linear. Otimização em redes.
Noções de modelos de filas. Planejamento agregado. Problemas de transporte. Tomada de decisão
em ambiente de incerteza.
Bibliografia básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010.
Bibliografia complementar
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
OPERAÇÕES E PROCESSOS UNITÁRIOS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Conceitos básicos. Fluxograma de processos industriais. Balanço de massa para processos
industriais. Área de utilidades. Equipamentos envolvendo reações química e/ou transferência de
70
calor (caldeira e trocadores de calor). Transporte dentro das indústrias. Separação sólido-sólido.
Separação sólido-líquido. Separação sólido-gás/líquido-gás. Separação líquido-líquido.
Bibliografia básica
GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias – V. 3. São Paulo: R. Gomide, 1980.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
GAUTO, Marcelo; ROSE, Gilber. Processos e operações unitárias da indústria. Ciência Moderna,
2011.
Bibliografia complementar
MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias. São Paulo: Hemus, 2004.
FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
GUIMARÃES, Nelson. Equipamentos de construção e conservação. Curitiba: Editora da UFPR, 2001.
(Série Didática, n. 57)
LUZ, Adão Benvindo; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA. Tratamento dos minérios. 5. Ed. Rio de Janeiro:
CETEM/MCT, 2010.
ENGENHARIA DO PRODUTO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Competitividade através da estratégia de desenvolvimento de produtos. Definição e
conceito de gestão de desenvolvimento do produto (GDP). Estrutura e organização do trabalho de
desenvolvimento de produto. Implantação e auditoria de sistemas de desenvolvimento de
produtos. Planejamento do produto. Metodologia de Projeto de Produtos. Concepção e
Desenvolvimento de Produtos, patentes e Propriedade Industrial. Métodos de GDP (QFD, FMEA,
EAV, Engenharia de Confiabilidade).
Bibliografia básica
ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006.
71
CSILLAG, João Mário. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
AKAO, Yoji. Introdução ao desdobramento da qualidade: manual de aplicação do Desdobramento
da Função Qualidade (QFD) - V.1. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. 1996.
Bibliografia complementar
OHFUJI, Tadashi; ONO, Michiteru. ; AKAO, Yoji. Métodos de desdobramento da qualidade (1):
manual de aplicação do Desdobramento da Função Qualidade (QFD) - V.2. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1997.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1997.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o designer de novos produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma
abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008.
SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Tecnologia de grupo. Tecnologias de produção: células de manufatura, sistemas flexíveis de
manufatura. Relacionamentos produto-processo-tecnologias de produção. Sistemas integrados de
manufatura. Integração dos fatores para projeto de fábrica: escolha do produto e seu mercado,
localização da fábrica, processos de produção, arranjo físico. Engenharia simultânea. Escalonamento
da produção.
Bibliografia básica
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e
crie riqueza. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
72
Bibliografia complementar
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos emergentes em engenharia de produção – V. 1. São Paulo: Arte e
Ciência, 2002.
DAVIS, Mark; CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da
produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: o essencial.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
RESÍDUOS SÓLIDOS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Introdução. Os Resíduos Sólidos: Conceitos, Definições.Geração de Resíduos Sólidos –
Impactos Ambientais.Formas e Tipos de Resíduos. Caracterização – Normas NBR da ABNT. Resíduos
Perigosos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos domiciliares e de
serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos
sólidos. Infra-estrutura Urbana: Desempenho, Uso e Ocupação do solo. Tecnologias para Tratamento
e Disposição Final de Resíduos Sólidos.
Bibliografia básica
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole. , 2004.
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi, CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resíduos
sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT; COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM
– CEMPRE. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado/2010. São Paulo: CEMPRE, 2010.
73
Bibliografia complementar
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
RIBEIRO, D. V., MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2009.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Reciclagem e desenvolvimento sustentável no Brasil. Belo
Horizonte: Recóleo Coleta e Reciclagem de Óleos, 2009.
DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO
IMPACTOS AMBIENTAIS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Conceito de impacto ambiental. Classificação de impactos. Sistemática de avaliação de
impactos como instrumento de planejamento público e de gestão ambiental privada. Diagnóstico
ambiental. Avaliação de impactos. Medidas mitigadoras para os impactos ambientais negativos.
Estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA/RCA/PCA e outros). Formação de equipes
multidisciplinares. Realização de Audiências Públicas.
Bibliografia básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil.
2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
SANCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2007.
Bibliografia complementar
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
74
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
MULLER-PLANTENBERG; C. AB'SABER, A. N. (Org). Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 2006.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. 11. ed.
Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Administração estratégica. Conceitos e contextualização da administração estratégica nas
organizações. Evolução do conceito de estratégia. A estratégia em mercados globalizados. Noções
básicas de planejamento e acompanhamento de indicadores. Informação, planejamento estratégico
e processo decisório. Principais etapas do planejamento estratégico. Principais etapas da
implementação e acompanhamento das estratégias. O uso das informações no planejamento e
gerenciamento das estratégias. Mitos e realidade – alinhamento estratégico. Construção de
cenários. Missão, objetivos, estratégias básicas, metas, projetos. Formatação e elaboração do Plano
Estratégico. Componentes da avaliação estratégica de desempenho. Sistemas de avaliação
estratégica. Indicadores de desempenho. Infra-estrutura de avaliação. A revolução da inovação. A
inovação como fator de diferenciação. O papel humano no processo inovador. Inovação tecnológica
x Inovação Organizacional. As duas faces da tecnologia: emprego x empreendedorismo. A
tecnologia, a cooperação e a inovação. Modelos aplicados: ferramentas e estudos de casos.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, D. P. R. De. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 29. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e
globalização. 2a ed. – trad. 7a edição norte-americana. São Paulo: Thomson, 2008.
HERRERO, E. Balanced Score Card e a gestão estratégica. São Paulo: Campus, 2005.
75
Bibliografia complementar
MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2010.
MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER Michael E. (Orgs.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
WRIGHT, Peter. ; KROLL, Mark J. ; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo:
Atlas. , 2000.
PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BARNEY, J. B.; HERTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo.
Prentice Hall Brasil, 2011.
ENGENHARIA ECONÔMICA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Origens e desenvolvimento do pensamento econômico. Teoria de consumidor, da firma e
estruturas de mercado. Determinantes do nível de emprego e renda.Fundamentos de Matemática
Financeira. Considerações sobre Critérios de Decisão. Análise de Sensibilidade. Depreciação. Imposto
de Renda e Financiamentos. Substituição de Equipamentos. Avaliação e Seleção de Projetos de
Investimentos. Pesquisa Operacional em Análise de Investimentos. Incerteza em Análise de
Investimentos. Risco em Análise de Investimentos. Árvore de Decisão. Uso do CAPM - Modelo de
Precificação de Ativos. WACC - Custo de Capital.
Bibliografia básica
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os
260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
76
Bibliografia complementar
SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de janeiro:
Elsevier, 2003.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para
economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento. São Paulo:
Editora Atlas, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2009.
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Origem da Logística, Conceito de Logística Integrada Empresarial, Relacionamento na
Cadeia de Suprimentos (SCM); Estratégia Competitiva da Organização; Conceito de Logística de
Distribuição e transporte; Estrutura dos Canais de Distribuição (Modais); Aspectos Econômicos da
Distribuição; Almoxarifado e Rotas Econômicas de Transporte (Roteirização), Custos de Transporte;
Operador Logístico; Embalagem; Localização de Armazém; Transações Internacionais.
Bibliografia básica
BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo: Atlas, 2011.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica
de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.
77
Bibliografia complementar
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:
Atlas., 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E RECURSOS
HÍDRICOS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Recursos Hídricos. Interação entre Sistemas Hídricos e Sistemas Humanos. Bacia
Hidrográficas. Gestão Ambiental. Políticas e Sistemas Nacional e Estaduais de Gerenciamento de
Recursos Hídricos. Experiências Internacionais no Gerenciamento de Recursos Hídricos.
Bibliografia básica
TUCCI, Carlos E. M et al. Hidrologia: ciência e aplicação - TUCCI. 4. ed. Florianópolis: Editora UFRGS,
2009.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
TUNDISI, José Galízia; MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recursos Hídricos no século XXI. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
Bibliografia complementar
VILLELA, S.M, MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
78
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato (Org.). Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos e
socioambientais. Campinas: Editora Alínea, 2007. 2 volumes
MOTA, Suetônio. Gestão Ambiental de recursos hídricos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES,2008.
OPTATIVA I NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa I dentre as
elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final
do ementário.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa
e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.
Bibliografia básica
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisa Survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
79
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática: coleção FGV Prática.
Rio de Janeiro: FGV, 2000.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Tecnologia da informação e Sociedade da informação. Princípios de avaliação de Perfil de
Usuários de informação. Princípios de Usabilidade em software. Tecnologias de tratamento da
informação. Sistemas de informação: ERP, CRM, Data Warehouse, Data Mining. Gestão da
tecnologia da informação nas organizações.
Bibliografia básica
TURBAN, Efrain et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall,
2007.
WEIL, Peter; ROSS, Jeanne. Governança de tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books,
2006.
Bibliografia complementar
JAMIL, J.L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo?: repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo:
Editora Gente, 2009.
80
CARR, Nicholas G. A grande mudança: reconectando o mundo, de Thomas Edisson ao Google. São
Paulo: Landscape, 2008.
LAURINDO, Fernando J. B.; ROTONDARO, Roberto G (Orgs.). Gestão integrada de processos e da
tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2011.
GESTÃO AMBIENTAL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: As causas e os efeitos dos atuais problemas ambientais: causas, responsáveis, diferentes
visões sobre o problema. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): o que é um SGA, como se implanta;
casos de sucesso. Marco legal e institucional: sistemas nacional e estadual de meio ambiente, ISO
9000 e ISO 14000. Poluição e proteção ambiental: principais tipos de poluição e de proteção
ambiental. Utilização sustentável dos recursos naturais. Usos múltiplos e gestão das águas. Produção
limpa e enxuta: a evolução dos sistemas de produção. O que é produção limpa e enxuta. Casos de
empresas que implantaram a produção limpa e enxuta. Impacto ambiental: metodologia de
avaliação de impacto ambiental. Avaliação de qualidade ambiental. Economia do meio ambiente e
dos recursos naturais: economia e meio ambiente. Instrumentos econômicos. Impactos econômicos
das políticas ambientais. Ecoestratégia ambiental na empresa: educação e extensão ambiental.
Como inserir a preocupação ambiental na estratégia da empresa. Como a gestão ambiental pode
tornar a empresa mais competitiva. Certificação e auditoria ambiental ISO 14000: introdução à
certificação. Sistema de gestão ambiental (SGA). Auditoria ambiental.
Bibliografia básica
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole, 2004.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação
de SGA e certificação ISO 14.000. Curitiba: Juruá, 2008.
81
Bibliografia complementar
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Tamboré: Manole, 2005.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Fontes poluidoras. Geração de Efluentes líquidos e atmosféricos. Ruídos. Resíduos Sólidos.
Padrões de qualidade ambiental. Amostragem da água. Amostragem do ar e de fontes de emissão.
Definição de parâmetros. Interpretação de resultados analíticos.
Bibliografia básica
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole. , 2004.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG,
2003.
Bibliografia complementar
VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1996.
VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2002.
CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.
SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Interciência, 2010.
82
NUNES, José Alves. Tratamento biológico de águas residuárias. Rio de Janeiro: ABES, 2010.
GESTÃO DE PROJETOS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementas: Definição de projetos. Características do Pmbok. Técnicas de gerenciamento de projetos.
Ciclo de vida de projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO
Bibliografia básica
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de
projetos - Guia PMBOK. 3. ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2004.
KEZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2010 standard and Professional. Rio de Janeiro: Brasport,
2011.
Bibliografia complementar
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos e o
fator humano: conquistando resultados através de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2005.
CASAROTTO FILHO, Nelson; FÁVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto Escosteguy. Gerência de
projetos: engenharia simultânea. 1999.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
83
OPTATIVA II NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa II dentre as
elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final
do ementário.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa
e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.
Bibliografia básica
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia complementar
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520: Informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2002.
84
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011.
QUADRO DE OPTATIVAS I - 4 CRÉDITOS (7º PERÍODO)
ELETROTÉCNICA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementas: Circuitos elétricos. Corrente contínua e corrente alternada. Métodos de resolução de
malhas. Noções de medidas elétricas. Circuitos de baixa potência. Noções de transformadores.
Motores elétricos de indução.
Pré-Requisito: Fisíca II
Bibliografia básica
MAGALDI, Miguel. Noções de eletrotécnica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 458p.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1996. 639p.
DAWES, Chester L. Curso de eletrotécnica: corrente alternada. Porto Alegre: Globo, 1966, 700p.
Bibliografia complementar
FILHO, João Mamede. Instalações elétricas industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC.
MECÂNICA APLICADA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementas: Movimento Circular Uniforme. Força, Torque e Potência. Transmissão por correias e
correntes. Transmissão por engrenagens. Caixas redutoras. Mancais de escorregamento.
Rolamentos e mancais de rolamento. Eixos. Acoplamentos
85
Pré-Requisitos: Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor
Bibliografia básica
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000.
NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 1. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 2. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Bibliografia complementar
MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
SHIGLEY, Joseph E. et al. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da
falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 3. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
CUNHA, Lamantine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PROJETOS DE SISTEMAS NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementas: Planejamento de tecnologia e sistemas de informação. Análise e projeto de sistemas.
Metodologia de desenvolvimento de sistemas. Tópicos em gerenciamento de sistemas: integração,
segurança. Acompanhamento e avaliação de implantação do projeto. Comportamento humano na
fase de implantação. Dissonância cognitiva: o planejado e o real. Sistemas integrados: ERP, CRM,
SCP. Soluções em Internet e Intranet.
Bibliografia Básica
TURBAN, Efrainet al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus., 2005.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall,
2007.
86
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): um
enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
JAMIL, J. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso
na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.
O´BRIAN, James A. Sistemas de informação e as decisões na era da Internet. São Paulo: Saraiva,
2004.
GORDON, Steven R., GORDON Jutdith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. - Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
QUADRO DE OPTATIVAS – 2 CRÉDITOS (8º PERÍODO)
PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Formas de transferência de tecnologia. Noções de legislação e formas de fomento. Fontes de informação tecnológica. Novas tecnologias: avaliação do custo em relação aos benefícios.
Bibliografia Básica
DAVENPORT, Thomas H., PRUSAK, Laurence. Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não
basta para sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da
informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas,
2004.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para
criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC-S.P., 2006.
87
Bibliografia Complementar
McGEE, JAMES, PRUSAK, LAURENCE. Gerenciamento Estratégico da Informação: aumente a
competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta
estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
INTRODUÇÃO AOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que
determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal.
Bibliografia básica
FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:
Programa Nacional de Apóio à Educação dos Surdos, MEC SEESP. 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia complementar
WILCOX, Sherman ; WILCOX, Phillis Perrin. Aprendendo a ver: o ensino de língua de sinais
americana como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2005.
INGLÊS INSTRUMENTAL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Prática de leitura da língua inglesa sob abordagem instrumental; reconhecimento e análise
de elementos da estrutura da língua inglesa relevantes para leitura; aplicação de estratégias de
leitura; estudo das pistas contextuais, dos elementos constitutivos do gênero científico;
88
interpretação de gráficos e tabelas, os modos de organização do parágrafo, estudo dos elementos
semântico-discursivos e formais capazes de gerar o sentido de um texto.
Bibliografia básica
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração
Editorial, 2004.
KNIGHT, Luisa Fernanda, MUNEVAR, Teresa e SALGADO, Dora Bonnet. MACMA reading and thinking
in english: Thinking DiscourseLondon: Oxford University Press, 1981.
ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas estrangeiras. Campinas:
Pontes, 1993.
Bibliografia complementar
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
_____________________ Lingüística aplicada, ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes,
2005.
89
ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA
• 7 Kits para aulas práticas de força e atrito (Kit mesa de força):
- 01 dinamômetro de 2N e precisão 0,02N;
- 02 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 haste 25cm com furo;
- 01 haste 25cm;
- 04 massas aferidas de 50g com gancho;
- 01 disco transferidor Ø235mm;
- 01 mesa circular Ø20cm com base e 03 roldanas;
- 01 carretel de linha;
- 01 fixador metálico com haste 3cm;
- 01 manual de montagens e experiências;
• 7 Kits para aulas práticas de força, atrito e Leis de Newton (Kit plano inclinado):
- 01 fixador plástico com dois manípulos;
- 01 haste 405mm;
- 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N;
- 01 rampa com régua de 400mm;
- 01 fixador plástico com haste para rotação;
- 02 massas aferidas de 50g;
- 01 carrinho;
- 01 bloco de madeira emborrachado com gancho;
- 01 bloco de madeira com gancho;
- 01 cronômetro digital manual;
- 01 placa de PVC branca com furo;
- 01 manípulo cabeça de plástico com porca
borboleta;
- 01 rampa auxiliar;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 transferidor 90º com seta indicadora;
- 01 rolo para movimento retilíneo;
- 01 manipulo de latão recartilhado;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
88
• 7 Kits para aulas práticas de empuxo (kit empuxo):
- 01 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 haste fêmea 405mm;
- 01 haste macho 405mm;
- 01 fixador plástico com haste para pendurar
mola;
- 01 dinamômetro de 1N e precisão 0,01N;
- 01 copo com gancho e alça e um êmbolo com
gancho (Duplo Cilindro de Arquimedes);
- 01 becker de 250ml
• 1 cuba de ondas para aulas práticas de ondas (cuba de ondas):
- 01 fonte de luz com lâmpada de 12V e cabos de
ligação RCA macho;
- 01 lente Ø6cm e distância focal de 125mm com
suporte plástico e cabo;
- 01 espelho refletor de 36x37cm em painel
articulável
- 01 fonte de alimentação variável de 0 – 12V DC
1,5A e saída fixa de 12V – 2A AC com proteção
contra curto circuito. Tensão 110/220V através de
chave seletora;
- 01 cabo duplo para ligação banana / RCA;
- 01 vibrador com controle de freqüência e
amplitude;
- 01 presilha plástica com haste de 4cm para
vibrador;
- 01 presilha plástica com haste de 9cm para fonte
de luz;
- 01 fixador com 02 furos e manípulo;
- 01 haste fêmea 500mm;
- 01 haste macho 500mm;
- 01 haste 18cm para fixar vibrador;
- 01 haste 42cm suporte de vibrador;
- 01 tripé tipo estrela;
- 02 anteparos direito de 17cm;
- 02 anteparos esquerdo de 17cm;
- 01 anteparo reto para reflexão 27cm;
- 01 anteparo côncavo para reflexão;
- 01 anteparo 3cm;
- 01 excitador simples;
- 01 excitador duplo;
- 01 excitador plano com 29cm;
- 01 trapézio de acrílico transparente;
- 01 manual de montagem e experimentos;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
89
• 7 kits para aulas práticas de Lei de Hooke: (Kit Lei de Hooke)
- 01 régua 400mm para Lei de Hooke;
- 01 fixador plástico com 2 manípulos;
- 04 massas aferidas 50g com gancho;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 fixador de plástico para pendurar mola;
- 01 indicador de plástico esquerdo (magnético);
- 01 indicador de plástico direito (magnético);
- 01 mola Lei de Hooke;
- 01 acessório para associação de molas (3 molas
de k=10N/m);
- 01 hastes fêmea 405mm;
- 01 hastes macho 405mm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
• 7 kits para aulas práticas de Lei de Ohm:
- 01 placa de madeira 58x28cm com pés
niveladores;
- 24 bornes de ligação;
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,720mm x 1m;
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,510mm x 1m;
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,360mm x 1m;
- 01 fio de ferro Ø0,510mm x 1m;
- 01 fonte de alimentação DC, de 0 a 12V DC, ajuste
de tensão, com corrente máxima de 3A, proteção
eletrônica contra curto circuito, entrada 127/220V
AC;
- 05 cabos de ligação: 02 pretos, 02 vermelhos e 01
azul;
- 02 multímetros.
• 7 kits para aulas práticas de magnetismo e eletromagnetismo:
- 04 imãs cilíndricos Ø17x8mm;
- 04 imãs anel com pólos identificados
Ø23mmx5mm;
- 01 suporte para amortecedor magnético;
- 05 imãs anel com pólos identificados Ø40 x 7mm;
- 06 imãs em barra 25x13x4mm;
- 01 barra de ferro Ø12,7x82mm;
- 01 barra de alumínio Ø12,7x82mm;
- 01 barra de cobre Ø12,7x82mm;
- 01 bússola;
- 01 suporte para bússola didática;
- 01 montagem Oersted com 3 bornes;
- 02 agulhas magnéticas;
90
- 01 base de acrílico para força magnética
170x130mm;
- 02 hastes com apoios;
- 01 bobina para motor elétrico de corrente
contínua;
- 01 balanço de latão 70x155mm;
- 01 imã "U" com suporte metálico;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 01 bobina conjugada de 200-400-600 espiras;
- 01 imã cilindrico emborrachado com cabo;
- 01 placa de acrílico quadrada 200x200mm;
- 01 galvanômetro didático –2mA à +2mA;
- 01 par de cabos de ligação de 0,5m
banana/banana;
- 01 circuito-fonte DC 17x13cm com: 02 soquetes
para uma pilha; 02 bornes para ligação; 01 chave
de 3 posições;
- 02 pilhas grandes;
- 01 bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de
acrílico;
- 01 solenóide de 03 bobinas de 22 espiras em base
de acrílico;
- 01 rosa dos ventos;
- 02 imãs em barra de alnico Ø4x50mm;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
• 7 kits para aulas práticas de eletricidade:
- 02 multímetros digitais com escalas para de
tensão continua e alternada, corrente contínua até
10A e resistência elétrica e pontas de prova;
- 01 fonte de tensão 6V DC, bivolt (127/220V);
- 02 cabos de ligação banana/banana;
- 05 resistores de cada: 22Ω, 30Ω, 47Ω, 57Ω, 68Ω
100Ω, 120Ω, 220Ω, 1kΩ, 1,2kΩ, 2,2kΩ, 4,7kΩ,
10kΩ, 100kΩ, 2,2MΩ;
- 10 fios para ligações com 20cm;
- 10 fios para ligações com 10cm;
- 02 lâmpadas de 6V -1,5W;
- 02 lâmpadas de 6V -2W;
- 02 lâmpadas de 6V -3W;
- 02 capacitores eletrolíticos 100μF;
- 02 capacitores eletrolíticos 220μF;
- 05 diodos;
- 05 LEDs verdes;
- 05 LEDs vermelhos;
- 02 pilhas grandes;
- 01 placa para ensaios 26x18cm contendo:
- 01 potenciômetro 100Ω - 5W;
- 01 chave lida-desliga;
- 03 soquetes para lâmpada com rosca;
- 02 soquetes para pilha grande;
- 02 bornes de ligação;
- 01 conexão para a fonte de tensão;
- 34 pontos para conexões elétricas;
91
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm; - 01 manual de montagens e experimentos
• 7 kits para aulas práticas de transformadores:
- 01 bobina de 5 espiras;
- 01 bobina de 200 espiras;
- 01 bobina de 400 espiras;
- 01 bobina de 800 espiras;
- 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras;
- 02 tripés tipo estrela;
- 01 haste Ø12,7 x 250mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 80mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 50mm;
- 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta;
- 01 mesa articulável em acrílico com fixador
plástico;
- 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de
acrílico;
- 01 condutor retilíneo 200x230mm;
- 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm;
- 01 condutor espira 60x230;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm
x 1,0m;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 manual de montagens e experiências;
92
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade
Agitador com Controlador de Temperatura até 100ºC 7
Manta para Aquecimento com Regulador 3
Liquidificador Doméstico com 1 velocidade 3
Secador Elétrico 3
Lâmpada Halógenea 3
Cronômetro 7
Destilador 1
Refrigerador duas portas vertical 1
Capela de Exaustão 2
Chapa elétrica até 300ºC 2
Mulfla com controlador de temperatura analógico até 1100ºC 2
Centrífuga 2
Balança com duas casas decimais 2
pHmêtro 7
Estufa com controlador analógico até 250ºC 2
Paquímetros 7
Micrômetros 7
93
BIBLIOGRAFIA
BAZZO,Walter Antônio e PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5a ed. Editora
DAUFSC. 1997. p. 71 a 94.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares de Cursos.
Brasília. MEC, 1998. [S.L.] Disponível em http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm.
FORGRAD – parte II do Documento do XIV Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades
Brasileiras, (1998, p.64).
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 6ª ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
LIMA, F.P.A. Da natureza e do Objeto da Engenharia de Produção. In: Revista Produção, vol. 4, n. 1,
julho de 1994.
VEIGA, Ilma Passos A (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 15ª ed.
Campinas: Papirus, 2002. 192 p.