fcad sport - 3ª edição
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Jornal desenvolvido por estudantes do 4º semestre de comunicação social com habilitação em jornalismo.TRANSCRIPT
HUMOR
O suor de uma batalhaEnsaios, treinos, competições e apoios: dificuldades de um B. Boy
Veja Também:
HidroginasticaSegundo professores de educação física, que trabalham juntas em um projeto do Ministé-rio da Saúde, a hidroginástica e a natação não têm contra-indicações e podem ser realizadas desde os seis meses de idade para os bebês.
Dança countryO ritmo que vem conquistando fronteiras. “Hoje podemos dizer sim, é um esporte! Estamos ganhando nosso espaço, nossa música e dança.”
Ediç
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Foto/Arquivo Pessoal
Foto/Arquivo PessoalFoto/Fernando Santos
Dançarinos contam da dificuldade que é arranjar apoio e patrocínio.“Infelizmente ninguém quer ajudar. Só querem quando tem interessess envolvidos,” conta um dos dançarinos entrevistados.
Editorial Atividades artísticas têm caráter es-portivo e competitivo, por isso, o jornal FCAD Sport em sua 4ª Edição faz uma análise da contribuição dessa arte para a saúde e desenvolvimento físico. Mostran-do, é claro, a necessidade de um acom-panhamento profissional para evitar lesões. Seja no balé, arte circense, arte de rua, ginástica olímpica, atletismo, nado sincroniza-do, triatlo, maratonas, natação ou rodeio, existe toda uma preparação, alongamento (até mes-mo para evitar lesões, como no caso da dança), aquecimento, além do condicionamento físico. Outra novidade é a cor azul que remete a realeza, ao clássico, característica bastante inerente às modalidades olímpicas e de danças clássicas, características como leveza, saúde, frescor, são elementos que surgem ao mesclar esporte com arte. Essa cor também traz a serenidade que é pas-sada ao presenciarmos suas apresentações. Esse é o penúltimo produto que está sendo feito pelos estudantes do 4º semes-tre de jornalismo e faz parte de um pro-jeto interdisciplinar entre as disciplinas de Jornalismo Impresso, Tecnologias da Comunicação IV e Planejamento Visual.
Boa leitura!Equipe FCAD Sport
Expediente:
Editor/Diagramador: Gilson Fernandes
Sub-editor:Fernando Santos
Diagramação/revisão:Débora Nogueira
Reporteres:Jéssica CorsiLarissa FerreiraViviane Andrello
Imagem da semana
No FocoAgnieszka Radwanska, tenista polonesa, é clicada com uma técnica especial de multiexposição durante um jogo na sexta-feira, 26 de outubro, contra a itali-ana Sara Errani durante o WTA Masters em Istambul.
Foto: Getty Images
Crianças aprendem a nadar brincando
Nas escolas de natação, crianças melhoram seu desenvolvimen-to físico e social.
Imagine uma es-colinha de natação na qual há várias crianças dentro de uma piscina e apenas uma professo-ra. Realmente, é uma bagunça. No entanto, as crianças aprendem a nadar junto com os colegas e isso é muito bom para o desen-volvimento físico e ao mesmo tempo social.A professora de educação física Dalva Maria da Silva que tem uma escola de na-tação em Elias Fausto diz que as crianças têm um interesse maior pela natação simplesmente por ela ser na água. “As crianças nadam e se divertem durante as aulas. Em cada grupo há várias crianças e elas brin-cam entre si, é assim que aprendem a nadar”, conta.Uma das alunas de Dalva é Maria Gabriela Milani. Em-bora seja jovem Maria já tem consciência de que a atividade física faz bem para a saúde. E ela gosta também de outra atividade na água, a hidroginástica. “Eu gosto da água”, brinca.A Academia Brasileira de Profissionais de Natação Infantil – ABPNI fundada em 2011 tem como visão fazer da natação infantil uma prática que proporcione o melhor para a saúde física, mental e emocional das cri-anças, auxiliando os profissionais para que compreendam a sua verdadeira abrangência.Além de ser uma atividade que desperta o interesse das crianças são muitos os benefí-cios para a saúde, entre eles: melhora a ca-
Precauções
É muito importante nunca deixar a criança sozinha na água e
ter sempre por perto aparelho de primei-ros socorros caso ocorra algum acidente.Quando a criança ou bebê estiver com febre, diarréia ou vômito, reações vacinais ou dores de ouvido não o leve para a aula de natação. Agasalhe sempre as crianças com um roupão de preferência antes e depois das aulas.
Por Fernando Santos
Fotos/Fernando Santos
“As crianças nadam e se divertem durante
as aulas. Em cada grupo há várias crianças e elas brincam
entre si, é assim que aprendem a nadar.”
Dalva Maria da Silva
pacidade cardiorrespiratória, o tônus, a coorde-nação, o equilíbrio, a agilidade, a força,
a velocidade, desenvolve habilidades psicomotoras como a lateralidade, as
percepções tátil, auditiva e visual, as noções espacial, temporal e de
ritmo, sociabilidade e confiança.
AtletismoUm esporte repleto de histórias curiosas
Por Viviane Andrello
Correr, saltar e lançar são algumas das provas do atletismo ou “esporte de base”, como também é chamado. Tem origem em Olímpia, na Grécia, no ano de 776 a.C. É um dos es-portes mais antigos que ainda está em pratica e com histórias curiosas. No ano de 720 a.C, atletas corriam de túnicas longas até que, em um exato momento, Orsippus, percebendo que seria derrotado, decidiu fi-car nu, para espanto de to-dos que ali estavam. Após o susto, acabou vencendo. A partir deste momento to-dos os atletas começaram a correr pelados. Situação que acabou proibida tempo depois. Em 2004 o brasileiro Van-derlei Cordeiro de Lima acabou fi-cando conhecido mundialmente por também participar de uma dessas histórias. Enquanto es-tava em primeiro lugar nos Jogos Olímpicos de Atenas, o padre irlandês Cornelius Horan invadiu a pista e acabou o empurrando para fora do espaço, atrapalhando a corridar. Mesmo assim, Vanderlei conseguiu a medalha de bronze. Além disso, o Comitê Olímpico Internacional concedeu também
o prêmio Pierre de Courbetin, que valoriza os atle-tas que prezam a competição e não a vitória. No ano passado, na Maratona de Chi-cago, de 42 km, Amber Miller – que tinha au-
torização médica para participar da prova - deu a luz a sua filha
após participar da competição. Em entrevista ao jornal local,
disse que começou a sentir-se mal logo que cruzou a
linha de chegada. Em todo o percurso recebeu pal-mas de encorajamento
de quem estava presente. “O máximo que vejo nes-
sas competições quando é aberta a todas as pessoas como
a corrida de São Silvestre, são cidadãos fantasiados, na maioria
das vezes chegam a ser bizarros”, comenta o maratonista Marcelo Moreira. Por ser uma competição que exige muito do corpo humano, desgastante, histórias como essas levam muitas pessoas às pistas e ruas, mesmo sabendo que talvez nem cheguem à linha de chegada, porque sabem que, no mínimo, irão se divertir com as ‘figuras’ que vão apenas levar ânimo e força aos competidores.
Foto/Viviane Andrello
“O máximo que vejo nessas competições
quando é aberta a todas as pessoas como a corrida
de São Silvestre, são cidadãos fantasiados, na maioria das vezes
chega a ser bizarros.”
Marcelo Moreira,maratonista
Hidroginástica: a saúde que se conquista na águaA ginástica na água serve como tratamento e prevenção de doenças
A hidroginástica não é uma ativi-dade competitiva, por isso não é um esporte. Caracterizada como uma atividade de lazer ou exercício físico serve para fortalecimento, equilí-brio, recuperação de lesões e coordenação. De acordo com as professoras de educação física Camila Folador e Gra-ziele Schincariol, que trabalham juntas em um projeto do Minis-tério da Saúde, a hidroginás-tica e a natação não têm con-tra-indicações e podem ser realizadas desde os seis meses de idade para os bebês. “ P r i m e i r a m e n t e a pessoa precisa de exame médico para dizer que está apta a realizar a atividade física”, conta Camila. De acordo com ela, o corpo fica mais leve na água e não há o impacto, o que é bom para pessoas que tenham problemas de joelho, por exemplo. As aulas são divididas em alon-gamento, exercícios na água e no final o relaxamento. As professoras alertam para a importância da alimentação e atividade física andarem juntas para um bom resultado.
Para o aposentado Oswaldo Sanchon Favaron, que pratica hidroginástica há um ano, o exercício faz muito bem para a saúde. “Eu tinha vários problemas na coluna e quando comecei a fazer hidroginástica me senti mui-
to melhor”, relata. Ele conta que pratica também o vôlei e futebol, dando um
exemplo de vitalidade e disposição. Segundo a professo-
ra Graziele, a hidroginás-tica também serve como prevenção e tratamento de doenças. Um dos alunos é Joel Barbosa dos Reis, lavra-dor, que teve um desgaste na perna e por isso faz a ativi-
dade como tratamento há um mês e já sente os resulta-
dos. “Ao fazer os exercícios não sinto mais dor, isso é muito bom.”
Mais do que compe-tir, o esporte cumpre um papel que ultrapassa o desejo de conquistar títu-los e medalhas: a saúde dos praticantes. Atividades de lazer como a hidroginástica melhoram o condicionamento físico e são essen-ciais para a qualidade de vida dos praticantes.
“Ao fazer os exercícios não sinto mais dor, isso é
muito bom.”
Joel Barbosa dos Reis, praticante
Foto/Fernando SantosFoto/Fernando Santos
Fotos/Arquivo Pessoas/Jéssica Corsi
CURIOSIDADES:
Você sabia?
A dança country tem dois segmentos: A Line Dance- Quan-
do se dança separado do parceiro e a Partner Dance- quando é com o
casal.
Você sabia?
O Brasil é o único país que foi sete vezes campeão de rodeio em Las Vegas, provando que nosso
país tem esse esporte como o melhor assim como o futebol.
Por Fernando Santos
Na trilha da dança countrySem rodeios: Mundo sertanejo mostra que também é esporte e saúde!
O que ouvimos muito por todos os lados aqui no Brasil, é o ritmo que vem conquistan-do fronteiras, o nosso bom e velho sertanejo. Antes era apenas sertanejo, hoje passou a chamar “sertanejo universitário”. Um pouco mais dançante, com misturas de vários estados, ritmo mais agitado. Isso tudo através de uma grande porta que lança vários sucessos do sertanejo universitário: o rodeio. Nesses eventos participam pessoas dos mais variados es-tilos, culturas e até mesmo es-trangeiros que admiram o rodeio brasileiro. E o que vem chaman-do a atenção é um movimento de dança mais típico: O country dance que teve origem em Nashi-ville no Texas, Estados Unidos. “Já achava interes-sante, eu era muito curioso, além de ser um esporte a dança é uma ter-apia e ajuda até o mais tímido a conviver melhor,” conta Francisco Ferreira, 30, integrante do grupo de dança Trilha Country Dance de Itu. Um dos lugares mais visados e visitados por esses apaixonados do chapéu é a Festa do Peão de Barretos. Conhecida por ter os grandes campeões da montaria e de grandes shows que levam a galera à loucura, o “barretão” é sem dúvida uma casa para os amantes desse mundo tão marcante. Traçada por movimentos rápidos e com total sincronia, para tudo e todos que estão em sua volta para apreciar tamanha adrenalina. “Estou há mais de seis anos, extrema-mente apaixonada pelo esporte. Hoje podemos dizer sim, é um esporte! Antes eram motivos de zuação, os caipiras. Mas graças a Deus, estamos ganhando nosso espaço, nossa música, dança, a disputa em montarias estão ganhando gostos populares. Eu vejo até em programas de televisão que mostram essas competições, não só aqui do Brasil, mas em todo o mundo e com peões brasilei-ros”, diz Flávia Moskoski, 26, dançarina do grupo.
Outro estilo que faz sucesso no mundo country é a “vaneira” - tradicional do Rio Grande do Sul. “Também temos country-rock e ritmos que vão do sertanejo raiz, à catira. É tão satisfatório, que já ganhamos alguns títulos entre grupos e em campeonatos oficiais promovidos por profis-
sionais do ramo,” completa Francisco. Tudo que dá certo, tanto na
área musical ou em qualquer outro segmento, só é um
sucesso ou entra em evidên-cia com o modismo. Aquilo que está em alta é o que há! Não é diferente na dança explica à dançarina: “É infelizmente a re-alidade vivida por nós, do “es-
porte rodeio” é quando tudo está na TV, quando a novela “América”
estava no “ar”, fazíamos inúmeras apresentações em arenas de rodeios
e casas de shows sertanejos, sempre di-vulgando uma paixão e um estilo de dança, es-porte muito bonito e saudável. Agora com essa de “sertanejo universitário” também estamos em boa fase, dá para divulgar mais e mostrar para as pessoas um jeito diferente de nos expressarmos através da música. Mas vamos lutar para essa realidade mudar e cair de vez no gosto popular”. Claudio Roberto Rodrigues Silveira, 38 anos o “Claudinho Silveira” assim conhecido, é locutor oficial das Festas do Peão de Itu e região que diz: “Vejo a montaria em touros um esporte, e um dos mais milionários que existe, com com-petidores em alto nível, e que vêm representando o nosso país em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos pela PBR (Professional Bull Riders – organização que reúne os mel-hores competidores da área) e estão ganhando premiações de grandes valores, isso é um orgulho!”. Claudinho Silveira é radialista e tem seu programa diário na FM 90,9 de Salto/Sp das 16hrs às 19hrs, o “Alô meu povo!”
Por Jéssica Corsi
“Hoje podemos dizer sim, é um esporte! Estamos gan-
hando nosso espaço, nossa música, dança.”
Flávia Moskoski,dançarina.
Movimento infinitoConsiderado a junção de música, dança e estilo, o breaking é a linha de frente da cultura hip-hop
O breakdance, também con-hecido como breaking, é um estilo de dança de rua, criado por afro-ameri-canos e latinos na década de 1970, em Nova York, Estados Unidos. Dan-çada ao som do hip-hop ou de electro, o breaking, inicialmente, era utilizado como manifestação popular e alterna-tiva de jovens para não entrarem em gangues de rua. Atualmente, é com-petido no mundo inteiro, pelos b.boys (dançarinos de hip-hop). A cidade de In-daiatuba possuiu um número muito grande de grupos de brea- king, é o que con-ta o motoboy e também b.boy, Raul Leme, 22 anos: “Muitos b.boys pararam de dançar devido ao pre-conceito, dificuldades pessoais, outros até pelo trabalho. Felizmente ainda temos representantes des-sa cultura na cidade, como exem-plo, o nosso grupo: Intrusos Crew.” Intrusos Crew surgiu em 2004, com a idéia de formar um novo grupo para representar Indaiatuba em campe-onatos nacionais. “Vivíamos em constante competição com outros grupos da cidade, que na época, eram muitos. Tivemos muitas formações, como qualquer equipe, até chegarmos à atual, composta por 12 pessoas”, diz Raul. Vítima de preconceitos e considerada uma arte de periferia e de gangues, a cultu-ra hip-hop é formada por elementos: rap, grafite e breaking.
Para a bailarina clássi-ca Lilian Sampaio, 22 anos, no próprio mundo da dança existe um preconceito. “Infeliz-mente há pessoas que ainda consideram ‘gay’ o homem que dança ballet e ‘maloqueiro’ quem dança hip- hop. Acho uma grande besteira. Isso não define caráter. É uma opção de se sentir bem e feliz.” Cada vez mais academias es-
tão optando por acrescen-tar essa dança em suas
atividades. É o que diz o proprietário de uma
academia, Maurício Silva, 50 anos:
“ C o m e ç a m o s apenas com aulas de axé.
Hoje em dia, vários tipos es-
tão aparecen-do, como exemplo
às danças urbanas. Até pelo próprio pre-
conceito, muitos donos apenas disponibilizam ballet, jazz, con-temporâneo e descriminalizam a cultura do hip-hop. Mas já vejo que estão mudando a forma de pensar, abrindo espaço para que esses dançarinos possam se qualificar.” Para os praticantes dessa cultura de rua, a dança torna-se uma magia. Os movimentos são infinitos e a gravidade desafiada. Fazendo um “flair” ou girando de cabeça, é o break fazendo a junção de música e movimentos, indepen-dentemente de cor ou idade.
“Infelizmente há pessoas que ain-
da consideram ‘gay’ o homem que dança ballet e
‘maloqueiro’ quem dança hip- hop. Acho uma grande besteira.
Isso não define caráter.”Lilian Sampaio,
bailarina clássica
Por Larissa Ferreira
Foto/Acervo pessoal
O suor de uma batalhaEnsaios, treinos, competições e apoios: dificuldades de um B. Boy
Lembrada como uma dança de movimentos difíceis, o breakdance exige preparo físico. Os dançarinos treinam com corridas, musculação e exercícios. Tudo para ser bastante flexível. “Precisamos manter o cor-po sempre preparado para o forte desgaste físico que ocorre durante o treino, devido à dança ser bem movi-mentada e mexer com todo metabo-lismo. Fazemos um treino em grupo três vezes por semana, tendo três horas de du-ração cada. Também dividimos algumas horas do treino para coreogra-fias, tanto para shows como para batalhas em grupo”, conta o dan-çarino e também instrutor de brea- king, Renan Silva de Jesus, 21 anos. As competições - chamadas de “batalhas” – podem ser individuais, em du-plas, trios ou grupos (mínimo cinco, máximo oito pessoas), sempre dis-putando contra outros dançarinos das mais variadas regiões. O julgamen-to é feito pelo desempenho. Quem executar melhor leva a batalha, que é subdividida em chaves (eliminatórias, oitavas, quartas, semi e final). São julgados critérios básicos como funda-mentos (técnicas do breaking), musi-calidade, ritmo, presença em batalha, criatividade e no final tudo se justifica
como um todo, pois o dançarino que executa com perfeição todos os critérios consegue envolver não só os jurados, mas o público. Por ser uma dança original de rua, o breaking ainda precisa conquistar o seu espaço na so-ciedade. Para Renan, membro do grupo Intrusos Crew, a dificuldade para apoio e lugar fixo de ensaio, ainda é muito difícil. “Infelizmente
ninguém quer ajudar. Só querem apoiar um
grupo quando tem interesses envolvi-
dos. Estamos or-ganizando um
evento de dan-ças urbanas c h a m a d o Tricks vs
Tricks, no CIAEI (Centro In-
tegrado de Apoio à Educação de Indaia-
tuba), e tem o apoio da prefeitura, mas isso
não significa que o poder público ajuda na organização. Ela apenas sede o espaço para poder ser feito o evento. O “Intru-sos” ficou muito tempo treinando em escolas públicas que abrem aos finais de semana, mas com o decorrer do tempo, vimos que se tornou insuficiente para os nos-sos treinos. Começou uma jornada a procura de um local. Passamos por várias academias, até encon-trar a escola de dança Estúdio em Cena, que é a nossa nova casa.”
“Infelizmente ninguém quer ajudar. Só querem apoiar um grupo quando tem interesses
envolvidos.”
Renan Silva de Jesus,membro do grupo
Intrusos Crew
Por Larissa FerreiraFoto/Acervo pessoal
Foto/Acervo pessoal