facultad oe contaduria y administracion especializacion de …

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UNIVERSIDADVERACRUZANA S FACULTAD OE CONTADURIA Y ADMINISTRACION Especializacion de Administracion del Comercio Exterior PROYECTO DE “EXPORTAGION DE PIMIENTA GORDA AALEMANIA” ASESOR: Mtro. Enrique O. Mancera Garrido PRESENTADO POR: Gomez Vallejo Nancy Elizabeth Nolasco Martinez Deisy Leticia Reyes Rocha Mariano Nicolas Xalapa, Equez. Veracruz Julio 2006

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U N I V E R S I D A D V E R A C R U Z A N A

S

FA C U LTA D O E C O N TA D U R IA Y ADM INISTRACION

Especializacion de Administracion del Comercio Exterior

P R O Y E C T O D E “E X P O R T A G IO N D E P IM IE N TA G O R D AA A L E M A N IA ”

ASESO R :Mtro. Enrique O . Mancera Garrido

P R E S E N T A D O P O R :G om ez Vallejo Nancy Elizabeth Nolasco Martinez Deisy Leticia Reyes Rocha Mariano Nicolas

Xalapa, Equez. Veracruz Julio 2006

v_y-—'' Comercializadora 'Exportation de Tvmienta (gorda a JACemaniu

INTRODUCCION

INDICE

1 DIAGNOSTICO DE COMPETITIVIDAD

1.1. A N TE C E D E N TE S D E LA E M P R E S A ............................................................... 11.1.1 MISION E M P R E S A R IA L ......................................................................... 2

1.1.2 V IS IO N .......................................................................................................... 21.1.3 V A L O R E S .................................... 21.1.4 O B J E T IV O S ................. 21.1.5 C O N S TITU C lO N L E G A L ......................................................................... 31.1.6 D ESCR IPClO N D E IN F R A E S T R U C T U R A .......................................... 31.1.7 ANALISIS F O D A ................................... : ........... ........................................ 41.1.8 E S TR U C TU R A A D M IN IS T R A T E (P R O P U E S T A ).......................... 5

1.2 ANALISIS D EL P R O D U C T O ............................................................................ 51.2.1 D ESCR IPClO N D EL P R O D U C T O ........................................................ 51.2.2 C LA SIFICAClO N A R A N C E L A R IA .......................................................... 6

1.3 V A LO R A ClO N FIN AN CIER A (D IA G N O S TIC O F IN A N C IE R O )............... 7

1.4 M ATRIZ D E C O M P E TIT IV ID A D ...................................................................... 8

2 PLAN INTEGRAL DE MERCADOTECNIA

2.1 ANALISIS DE LO S PO SIBLES M ER C A D O S DE D E S T IN O .................... 9

2.2 P R O D U C C lO N N ACIO N AL DE P IM IE N TA .................................................. 12

2.3 ANALISIS D EL M E R C A D O ............................................................................... 142.3.1 REPUBLICA FE D ER A L D E ALEM AN IA (R F A ).................................. 142.3.2 G E O G R A F IA .............................................................................................. 142.3.3 P O B L A C lO N ................... 152.3.4 E C O N O M IA ................................................................................................ 17

2.3.4.1 BALANZA C O M ER C IA L M E X IC O -A LE M A N IA ................................... 172.3.4 2 P O TE N C IA E C O N O M IC A ........... 182.3.4.3 E S TR U C TU R A E C O N O M IC A ............................................................ 192.3 4.4 PRINCIPALES S E C T O R E S .......................................................... 192.3.4.5 E X P O R T A C lO N ..................................................................................... 192.3.4.6 LOCALIZAClON DE IN V E R S IO N E S ................................................. 192.3.4.7 IN F R A E S TR U C TU R A S ............................... 20

Tspecia&zacion en ^Adm inistration deCComercio 'Exterior

Comercializadora Exportaci&n de T im ienta (gorda a JACemania

2.3 4.8 LINEAS A ER EA S , NAVIERAS, T E R R E S T R E ............................. 202.3.4.9 F E R IA S ..................................................................................................... 21

2.3.5 S IS TE M A P O L IT IC O ....................................................................................... 212.3.5.1 L E G IS L A C lO N ........................................................................................ 212.3.5.2 FO RM A DE E S T A D O ............................................................................ 212 3.5.3 D E R E C H O DE S U F R A G IO ................................................................. 212.3.5.4 S ISTEM A D E P A R T ID O S .................................................................. 222.3.5 5 P AR TID O S C O N R E P R E S E N TA C IO N EN EL B U N D E G TA G .... 222.3.5.6 O R D E N A M IEN TO JU R ID IC O .............................................................. 22

2.3.6 M EDIOS DE C O M U N IC A C lO N ..................................................................... 22

2.3.7 B R E M E N ............................................................................................................ 23

2.3.8 M ER CA D O M ETA: B R E M E R H A V E N ......................................................... 242.3.8.1 LO S P U E R TO S B R E M E R H A V E N ................................................... 26

3 ESTUDIO TECNICO DE ADECUACI6N

3.1 P R O C E S O P R O D U C T IV O ..................................................... 29

3.2 EN VA SE Y E M B A L A JE ..................................................................................... 303.2.1 TIP O DE E N V A S E D E A C U E R D O A L P R O D U C T O ....................... 30

3.2.1.1 INFORM AClON D E L E N V A S E ................................................. 303.2.2 D ETER M IN A ClO N D EL T IP O D E E M B A L A JE .............................. 31

3.2.2.1 DIM ENSION E X TER IO R E INTER IO R D EL EM BALAJE ... 313.2.2.2 SIM BO LOS Q U E SE USAN EN LO S E M B A L A JE S ............ 31

3.3 NORM AS O F IC IA L E S ....................................................................................... 323.3.1 C 0 D IG O DE P R A C TIC A S D E HIG IENE PARA E S P EC IA S Y 32P LA N TA S A R O M A TIC A S D E S E C A D A S CAC/RCP 42-1995.................

3.3.1.1 A M B ITO D E A P L IC A C lO N .................... 323.3.1.2 DEFINICIONES......................................................................... 323.3.1.3 R EQ U ISITO S D E H IG IEN E EN LA Z O N A DE 33P R O D U C C I0 N Y R E C O L E C C I0 N ........................................................

3.3.2 NORM AS O FICIA LES M E X IC A N A S ................................................. 373.4 BARRERAS A R AN CELAR IAS Y N O A R A N C E L A R IA S ............................ 373.5 IN C O T E R M S ......................................................................................................... 38

3.5.1 D O C U M E N TO S A M A N EJAR O UTILIZAR PARA C A S O 39IN C O T E R M S ........................................................................................................3.5.2 IN CO TER M MAS A P R O P IA D O .............................................................. 40

3.6 P R O P U E S TA D E TR A N S P O R T A C lO N ......................................................... 423.7 EM PR ESA TR A N S P O R TIS TA C O N T R A T A D A ........................................... 43

3.7.1 .TIEM P O DE C A R G A EN O R IG EN , T IE M P O DE C A R G A EN 43

:EspeciaBzaci&n en JAdministracion deCCamercio 'Exterior

Xxportacwn de Timienta (gorda a JA.Cem.aniaOomercializadora

TR A N S ITO Y T1EMPO DE C A R G A EN P U N TO DE D E S TIN O 3.7.2.M A N IFIESTO G R A F IC O A B O R D O DE LA U N ID A D .......

3.8 P R O P U E S TA DE TR A N S P O R TE M A R fTIM O ................................3.8.1 ITINERARIO M A R ITIM O ........................................................

3.9 C O N TR A TO DE C O M P R A V E N TA IN T E R N A C IO N A L ..................

4 EVALUAClON e c o n o m ic a y f in a n c ie r a

4.1 TE N D E N C IA D EL P R EC IO Y C O N S U M O Q U E HA V EN ID OR E P O R TA N D O A L E M A N IA ............................ ....................................

4.2 R EQ U ER IM IEN TO S D E C A P ITA L PARA EL P R O Y E C T O .............

4.3 PREM ISAS PARA ELA B O R A C lO N DE F L U JO S P R IM A R IO S ................. 544.3.1 F L U JO PRIMARIO (E S C E N A R IO M E D IO )....................................... 554.3.2 FLU JO S E S P E R A D O S ......................................................................... 564.3.3 M ATRIZ DE R EN TABILID AD ................................................. ............... 57

CONCLUSIONES

ANEXOS

BIBLIOGRAFIA

EspeciaCizaci&n en JAdministracwn ckCComercio “Exterior

Comercializadora 'Exportation de T im ienta Gjorda a JAfernania

Tsjyecudizacum en Adm inistration deCComercio 'Exterior

'Exportation de T im ienta Gjarda a A tem aniaGomercializadora

INTRODUCCION

Mexico, sin duda alguna, es uno de los paises con mayor numero de

tratados comerciales a nivel mundial, la globalization y la gran apertura

comercial que vivimos dia a dia, producto del sistema capitalista ha beneficiado

a la actividad del comercio exterior.

El auge de dicha actividad a nivel intemacional, resulta determinante

para el impulso e incremento de la economla de un pals, por ello, la

importancia de que nuestro pals aumente su participation en la exportacibn de

productos y servicios de calidad, tratando siempre de ser competitivos y

cubriendo las exlgencias que el comercio exterior demands.

Nuestro pals cuenta con una gran diversidad de productos de origen

natural, en particular el estado de Veracruz, es uno de los mbs ricos en esta

materia, razdn por la cual, se realiza un proyecto de creation de una

comercializadora de pimienta gorda denominada Pigomex.

El proyecto que se presenta consta de un diagnostic*) de competitividad

en el cual se realiza un estudio general de la empresa, as! como de las

caracteristicas y propiedades del producto; un plan integral de mercadotecnia,

donde se determina y justifica el mercado meta; un estudio tecnico de

adecuacidn del producto, en el cual se establece el envase y el embalaje del

producto, la loglstica de transportatibn, el incoterm mbs apropiado, etc.

Por ultimo se presenta la evaluacibn eoonbmica y financiera donde se

analiza el comportamiento que ha venido reportando tanto el consumo como el

precio, lo cual nos sirve para crear a travSs de promedio moviles el precio de

exportation, pero principalmente la viabilidad del proyecto.

EspeciaCizacion en Administration deCComercio "Exterior

Comerciaiizadora 'Exportation de T im ienta Cjorda a ACemania

EspeciaCizacidn en A dm in istra tion deCComercio Exterior

Exportacion de T im ienta (gorda a JACemaniaComerciaiizadora

1.1 ANTECEDENTES DE LA EMPRESA

El Sr. Carlos Alberto Rojas Vidal se ha dedicado desde hace tres afios

durante los meses de agosto a noviembre a cortar, secar, envasar y

comercializar pimienta gorda mexicana, producida en la zona de Tuxpan,

Papantla y Gutierrez Zamora, durante el afio tiene contacto con productores y

compradores de pimienta.

El interns del Sr. Carlos Alberto Rojas es la exportacibn de la pimienta

gorda que recaba en los huertos de sus familiares, asi como de productores

de la zona mendonada, su actividad como franquiciatario le ha llevado a

establecer dos distribuidoras de perfumes al mayoreo en Xalapa, Veracruz; los

ingresos derivados de esta actividad ha servido en los tres ultimos afios para

incursionar en la comercializadbn de la pimienta gorda, logrando captar hasta

200,000 kilogramos de pimienta mismas que el proceso de seleccion, secado y

envasado se traducen en 80 toneladas que generalmente entrega lista a

exportadores de pimienta y cafe localizados en la ciudad de Xalapa y

Tlapacoyan; es dedr, envasada y marcada de acuerdo a las especificaciones

para este producto, por lo que cabe destacar que se cubren ya con todos los

requisites no arancelarios para su exportacibn.

El acopio hasta este momento logrado ha sido solo con los excedentes

de los ingresos de su principal actividad (venta de perfumes), sin embargo, ya

cuenta con equipo para el secado y empacado de la pimienta, dos secadoras a

gas con capacidad de procesar 1000 kilogramos al dia cada una, asi como una

mbquina para coser bultos. La capaddad de producdbn de los familiares y

demas proveedores de la zona es muy amplia, de ahi la inquietud de lograr la

exportacibn por medios propios; la producdbn senalada era acaparada a sus

familiares por intermediaries de la propia zona, mismo que mantenian con

ganandas minimas a los productores, motivo por el oral se logrb erradicar esos

EsjyeciaCizacum en ^Administracion deCComercio 'Exterior1

C'omercializadora Exportacum de 'Pimienta (gorda a JAfemaniaintermediarios, mediante el contacto y venta del producto a exportadores,

actualmente con base a la formacion, capacidad econdmica y de

financiamiento del Sr. Rojas , aunado a la capacidad productora de la zona, el

siguiente paso es lograr la exportacidn directa.

1.1.1 MISION EMPRESARIAL

Ser una comercializadora comprometida a dar el mejor servicio en

suministro y abastecimiento de pimienta gorda al mercado nacional e

intemacional.

1.1.2 VISION

Constituirse como una de las principales comercializadoras de pimienta

gorda con presencia tanto en el mercado nacional e intemacional, en un plazo

mdximo de 10 anos. Asimismo funcionar como medio de relacidn y

coordinacidn entre productores mexicanos y el mercado intemacional.

1.1.3 VALORES

La empresa se caracterizard por ofrecer un producto de calidad

distingutendose por la honradez, responsabilidad, respeto y lealtad hacia sus

clientes y proveedores, espiritu emprendedor de servicio y de trabajo en

equipo.

1.1.4 OBJETIVOS

Sistematizar las exportaciones a Alemania.

<4 Aumentar ano con ano la oferta exportable en el mediano plazo hacia

otros mercados intemadonales.

sk En la medida de lo posibie y en el largo plazo reconfigurar la oferta

exportable con la misma base del producto pero con mayor valor agregado

incorporado.

Sinergizar la oferta interna capitalizando el posicionamiento en el

mercado intemacional.

2'EsjfeciaCizacion en kAdrninistracion deCComercio 'Exterior

'Exportacion de T im ienta (gorda a JAfemania

1.1.5 CONSTITUCI6N LEGAL

El Sr. Carlos Alberto Rojas Vidal es una persona fisica con actividad

empresarial cuyo Registro Federal de Contribuyentes es ROVC700304 S27 y

con domicilio fiscal en Avenida Revoluddn Num. 64 despacho 15, edificio

Plazuela del Carbon, Col. Centro, C.P. 91000, de la ciudad de Xalapa Ver.,

telefono (228) 8 41 38 05, E-mail: [email protected].

Cuenta con establecimientos comerciales en Av. Revolucidn Num. 39-A,

Col. Centro de Xalapa Ver, telefono (228) 8 18 07 53; y en Av. Allende Num.

51-A en la Col. Centro de Xalapa Ver.

Se describe unicamente los elementos que son usados para el renglon de la

comercializacidn de la pimienta, recordemos que se cuenta adem£s con otra

actividad comercial la venta de perfumes de contra tipo Fraich6.

1.1.6 DESCRIPCI6N DE INFRAESTRUCTURA

ID 2 secadorasespecializadas para pimienta a gas con capacidad de 1 tonelada.

I I 25 tijeras de corte.S 5 ventiladores de alta frecuencia. M 1 tolva de envasado.

'EspeciaCizacion en JAdmxnistracwn deCComercio 'Exterior1

'Exportacion cCe Tim ienta Cjorda a JACemaniaComerciatizadora

S§ 1 b^scula de 1000

Kilogramos.

IS 1 camioneta Ford modelo 93

de 3.5 toneladas.

§0 1 bodega con capacidad

de almacenamiento de 90

toneladas.

Como informacibn anexa se menciona la infraestructura con la que se

cuenta para la actividad de franquiciatario: 2 oficinas an la Ciudad de Xalapa,

mobiliario, estanteria, basculas digitales de gramaje decimal, contrato de

franquicia (marca), inventario de esencias y envases, selladora para boquillas

de aluminio, autombvil fiesta modelo 2005.

1.1.7 a n A l is is FODA

• Experiencia de 8 afios como productor nacional de la pimienta gorda.

• Se cuenta con activos fijos para la transformaddn de la pimienta.

• Se cuenta con bodega en la ciudad de Tuxpan.

• La infraestructura instalada se encuentra en una las prindpales zona productoras de la pimienta.

• Al ser persona flsica el respa Ido de su actividad comerdat (venta de perfumes de contra tipo Fraichd) respaldala posiWe busqueda de finandamiento de la banca de desarrollo para ef proyecto de la comerdaiizaddn de la pimienta.

• Experiencia en obtenddn de finandamiento de dependendas gubemamentales.

• No se encuentra en el bur6 de crddito.

DEBILIDADES

• Empresa de nueva creacidn.• La captaddn de pimienta tiene

una gran dependenda de terceros productores.

i • Desconocimiento de los montos requeridos de los gastos en los

i que se puede incurrir en laI exportacidn.1 • No se cuenta con las suficientes

reladones comerdales a nivel intemadonal.

• Inexperienda como exportador.; • Incapaddad de retardar la venta a

los primeros meses de cada afio i donde aumenta la posibilidad de' obtener mejor predo a nivel

intemadonal.

±XspeciaRzacion en JAdministracion deCComercio 'Exterior

Exjjortaci&n de T im ienta (gorda a ACemaniaO.omerciaiizadora

1.1.8 ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA (PROPUESTA).

1.2 ANALISIS DEL PRODUCTO

*> Nombre Com ercial:Pimienta Gorda Mexicana.

«> Nombre en Ingl6s:“ Mexican Pimento” .

Nombre t&cnico conforme a la TIG IE : “ Pimienta del genero piper en grano, Sin triturar ni pulverizar” .

1.2.1 DESCRIPCI6N DEL PRODUCTO

Coloquialmente la pimienta que se pretende exportar se le ha llamado

“Pimienta Gorda Mexicana” , aunque muchas personas errdneamente le

llaman pimienta negra, esta ultima es de otra variedad no producida en Mexico,

lo correcto seria denominarla pimienta dioica (derivada de su par de semillas

intemas 6 almendras), a nivel intemacional se le denomina “Mexican Pimiento”,

y de acuerdo a la “TIG IE ” entraria en el rengldn de “Pimienta en grano sin

triturar ni pulverizar”.

TsjfeciaCizacidn en A dm in istra tion deCComercio “Exterior1

ComerciaEizadora E xportation de Tim ienta (gorda a JACemaniaLa pimienta gorda es nativa de America y la zona de Cuetzblan en

Puebla, Mexico, es uno de sus habitas naturales. La producdbn regional fluctua

entre 250 y 300 toneladas de pimienta seca. La mayor parte de la pimienta se

exporta en grano a los paises europeos y asibticos. Una pequefia parte se

industrializa para obtener aceites esenciales con el mbtodo de "arrastre de

vapor", que estb totalmente libre de residuos quimicos.

Las principales caracteristicas de la Pimienta Gorda es su buen tamano,

olor perfumado y color cafe pardo, esta especie en grano tiene diversos usos,

siendo el de condimento para comidas el mbs conocido en nuestro pais, pues

le da un perfume y sabor agradable a los alimentos, sin embargo, a nivel

intemacional la pimienta mexicana ha skio utHizada como aromatico pues este

fruto contiene un aceite esendal, que se utiliza como agente aromatizante. Otro

uso es el industrial, justamente su esencia es incorporada a productos

cosmetoibgicos. Por ultimo se le da un uso medicinal, ya sea a nivel artesanal

en tb contra la addez estomacal, o bien en forma industrial como “producto

naturista” muy socorrido en los paises asibticos y mbs redentemente como una

tendencia mundial de estos cuasi-medicamentos.

1.2.2 CLASIFICACI6N ARANCELARIA:

La clasificadbn arancelaria con la que sale nuestro producto del pais

pertenece al sistema armonizado de designacibn y clasificadbn de las

mercancias, nueva nomenclatura universal de las mercancias adoptada por el

Consejo de Cooperadbn Aduanera y aplicada por la mayoria de los paises del

mundo; la cual se detalla de la siguiente manera:

09 Cafb, te yerba mate y espedas.

0904 Pimienta del gbnero pipper, frutos de los gbneros capsicum o pimienta,

secos, triturados o pulverizados.

09.04.11 Sin triturar o pulverizar.

09.04.11.01 Sin triturar o pulverizar.

6EspeciaCizacton en JAdministracion deCComercio Exterior

Txportacion de Timienta Garda a JACemaniaComerciaiizadora

1.3 VAL0RACI6N FINANCIERA (DIAGN6STICO FINANCIERO)

Con base en la informacibn financiers proporcionada se puede

determinar que la empresa tiene un capital de trabajo suficiente para soportar

el financiamiento de 45 toneladas de producto, el equivalente al 56% del total

de la oferta exportable; el resto se financiaria con los mismos fiujos generados

por los embarques enviados.

La empresa es potencialmente sujeta de crbdito, debido a la existencia

de una amplia gama de fondos o creditos por parte de la banca de segundo

piso (banca de desarrollo) a este tipo de empresas. Por la parte de la banca de

primer piso (banca comercial) se cuenta tambibn con posibilidades de adquirir

un crbdito con base al buen historial crediticio del Sr. Rojas.

Es importante mencionar de acuerdo al estudio financiero el proyecto es

viable aun en el contexto del escenario mbs critico, en donde se muestra una

disminucibn aproximada del 50 % de la demands y el precio permanece

constante.

La realizacibn de dicho proyecto sin duda fortaleceria a la mezcla de las

empresas Fraichb-Pigomex, teniendo beneficios mutuos en diversos bmbitos

como el econbmico, crediticio, probfemas de liquidez, etc., motivo por el cual el

logro del proyecto resulta atractivo.

'EspeciaCizacian en .'Administracidn deCComercio ‘’Exterior1

'Exportacion de Tvmienta Qorda a JACemaniaComercializadora

1.4 MATRIZ DE COMPETITIVIDAD

Al comparar ei valor anrojado con el valor ideal de la matriz de

competitividad y de acuerdo con los parAmetros de competitividad intemacional

que nos marca la CCI (Camara de Comercio Intemacional), nos ubicamos en el

rango de competitividad manifiesta.

MATRIZ DE COMPETITIVIDAD■' . . .

V A L O R D E | E V A L U A C I d N >

I M P O R T A N C I A I N T E R N A

EMPRESA lESTRUCTURA FINANCIERA 8 3 24

CAPACIDAD DE ADMINISTRAClON 1 3 3

j CAPITAL HUMANO 2 5 10

CAPACIDAD DE PRODUCClON 5 3 15 :

PRODUCTO || PRECIO 6 4 24

CALI DAD 7 5 35

j DURABILIDAD 4 5 20

j ESTETICA 3 5 15!f S U M A T O T A L 146

. . . . . . . . . . . . . . J 81. 11%

Fuente: Elaboracion propia con datos de la empresa

Ts_peciaCizacion en JAdministracion deCComercio Exterior8

Jrw ® ?

Comercializadora 'Exportacion de. T im ienta CjorcCa a JACemania

"Exportation de P im ienta (gorda a JAfemaniaCotnercializadora

2.1 ANALISIS DE LOS POSIBLES MERCADOS DE DESTINO

La siguiente tabla muestra los

principales paises importadores de

IMPORTACIONES POR VALOR Y VOLUMEN DE PIMIENTA GORDA

(2003-2004).

pimienta gorda a nivel mundial,

estas cifras revelarian en un primer

momento que Estados Unidos ha

sido el principal importador, lo que

significaria que existe buena

aceptaciOn y demanda por el

producto en este pais, despu£s le

sigue Malasia y en tercer lugar

Alemania y asi sucesivamente, de

acuerdo a las cifras 2004 que

presents la FAO.

PAISESIMPORTADORES

(COLUMNA : 1 2003)

(COLUMNA 2)2004 ;

(COLUMNA < 3) 2004

VALOR (000 i VALOR CANTIDAD......... ...... . . . . . . US$) A/ (000 US$) A/ _____B/____ ;Estados Unidos de 123232 139303 88321AmericaAlemania 44103 42302 16086 :Malasia 38825 70063 111611Espafia 35023 41847 22795Japon 26873 34440 10900Mexico 22917 40119 28182Sri Lanka 22537 16709 24391RoptibSca deCorea

17691 30031 14425

Paises Bajos 16849 19233 9640Reino Unido 13155 16930 6988

Puente: www.faostatfao.org

PIMIENTA GORDA: PRINCIPALES PAISES IMPORTADORES

(Prom. 2000-2004)De acuerdo a estos datos

seria sencillo observar y

elegir el mercado a exportar,

pero son valores absolutes y

pocos relevantes, si no se

inserts la variable crecimiento

de la demanda del producto

en estos paises.

EspeciaCizacion en JAdmintstracion deCComercio Exterior

'Exportacion de T im ienta Cjorda a JkCemaniaComercializadora

Para conocer si el mercado estb en crecimiento, en contraccibn o quiza sin

movimiento; lo cual se analiza a travbs del criterio de ordenamiento en la

seleccion de mercado, como se muestra en la siguiente tabla:

Paises Criterio de ordenamiento en la seleccion de mercadoValor del Crecimiento del Mercado Valor Uniario USD PosicionMercado 2003-2004 Total

(a) Posicion (b) (Columna (C) (d) (Columna 2 (e> <0 (g) posicion2 por 100

cfividida errtrePosicion

dividida entre columna 3)

Posicidn(a+c+e) definitiva

columna 1 menos 100)

EUA 1 13% 8 1577 7 16 7Alemania 3 4% 9 2630 2 14 3Malasia 2 80% 1 628 10 13 2Espana 4 19% 6 1836 6 16 6Japon 6 28% 5 3160 1 12 1Mexico 5 75% 2 1424 8 15 5Sri Lanka 10 26% 10 685 9 29 10Rep. de Corea 7 70% 3 2082 4 14 4Paises Bajos 8 14% 7 1995 5 20 9Reino Unido 9 29% 4 2423 3 16 8

Explication:

a. Position segun el valor del mercado = importaciones de 2004 (columna 2).

b. Porcentaje del crecimiento del mercado = Imp, de 2004 (valor) -1) *100Imp. de 2003 (valor)

c. Posicion segun el crecimiento del mercado.

d. Valor unitario = Importaciones de 2004 (valor)Importaciones de 2004 (cantidad)

e. Posicion segun el valor unitario.

f. Posicibn total = Suma de las posiciones.

g. Posicibn definitiva = El valor de la columna f en orden cardinal descendente

10'EspecuiCizacion en JAdministracion deCComercio 'Exterior

'Exportation de T im ienta (gorda a JAfemaniaOomercializatJora

En la tabla anterior se puede observar el orden de palses prometedores

por demanda, lo cuales serian: Malasia, Mexico, Republica de Corea, Reino

Unido, Japon, Espafta, Pafses Bajos, EU, Alemania, Sri Lanka. No obstante

otra de las claves reside en el precio, y para calcularlo es necesario calcular el

valor unitario de importacion, asi se conocerg cual es el precio al que importa

cada pals analizado, ya que a mayor valor unitario mejor oportunidad de

utilidad, a menor valor unitario mayores ajustes al precio de exportation, por lo

cual se tienen que analizar las estrategias para ser mOs competitive.

Asi Jap6n y Alemania representan buenos mercados porque sus valores

unitarios que los japoneses y alemanes importan aproximadamente a 3,160

USD, Y a 2,630 U S D respectivamente la tonelada metrica de pimienta gorda;

mientras que si quisiOramos vender a Malasia tendriamos que ofrecerio a 628

USD la tonelada o menos para ser competitivo en precio.

Por ultimo al sumar las posiciones obtenidas de los palses

seleccionados por valor de importacion (columna a), crecimiento de mercado

(columna c) y valor unitario (columna e); se llega a la conclusion que los

mercados mas atractivos para exportar son: Jap6n, Malasia y Alemania. Se

determina el mercado alemOn con base a la raz6n mds importante que es la

existencia de nuestro comprador (Distribuidor), ubicado en la ciudad de

Bremerhaven, Alemania; uno de los m£s grandes operadores de mercanclas

como comino, orOgano, tomillo y pimienta gorda mundialmente. De igual modo,

los aspectos econOmicos, su estabilidad polltica y sobre todo el Tratado de

Libre Comercio (TLC U E M ), firmado con nuestro pals, entre otras razones

importantes e interesantes que se detallan a continuation en el estudio de

mercado.

11EsjteciaCizacion en JAdministracion deCComercio Exterior

!Exportation de Tvmienta QorcCa a JACemania

2.2 PR0DUCCI6N NACIONAL DE PIMIENTA

Entre el 2000 y 2003 la

producci6n total mexicana de

pimlenta gorda aumentd de 4,897 a

5,596 toneladas. La mayor parte de

la production es exportada a

America del Sur, los Estados

Unidos, Europa (Holanda, Alemania

y Francia) y el Medio Oriente, sdlo

el 2.5 por ciento se consume en

Mexico. ■

PRODUCCI6N DE PIMIENTA GORDA EN

MEXICO (TONELADAS)

Estado 2000 2001 [ 2002 ! 2003

Veracruz 4,034 4,184 f 4,492\

i

4,602

Tabasco 703 643 j 481 883

Chiapas 138 171 j 120i

87

Puebla 14 16 ! 20 20

Oaxaca 4 4 S 4 4

Total 4,897

..... . . ■

5,018 j 5,117• j

5,596

. . . . . . . ;

Fuente: www.siap.saaarpa.qob.mx

DISTRIBUCI6N DE LA PRODUCCI6N DE PIMIENTA EN MEXICO (2003)

Fuente: www.siap.saaarpa.aob.mx

El 82.23% de la production

se obtiene en Veracruz, seguido de

Tabasco que aporta el 15.79%,

Chiapas el 1.55%, Oaxaca con el

0.08% y finalmente Puebla con el

0.35%.

rEs,peciafizacion en JAdministracion deCComercio 'Exterior11

'Exportacion de Tim ienta Qorda a JACemania

En el ano 2003 el valor total

de las exportaciones de pimienta

alcanzd los 53,682 millones de

pesos aumentando un 43 %

respecto al ano 2000.

VALOR DE LA PRODUCClON DE PIMIENTA EN MEXICO

(MILES DE PESOS)

y Estado - M00 2001 ' 2002 2003

Veracruz ( 21.480 16.826 31,455 30,421

Tabasco 1 15,365 7,293 10,487 21,381 ;Chiapas 550 3.053 1,680 1,740Puebta 69 88 97 100Oaxaca [ 60 54 ~54 r 40

i Total 37,524 27,314 43,773 53,682 ‘

Fuente: www.siap.saaarpa.aob.mx

Como se puede observar en las siguiente gr£ficas el precio promedio

que se paga por kilogramo de pimienta gorda ha disminuido, mientras que el

precio por tonelada a partir del afio 2000 se ha venido incrementado m£s

r£pidamente hasta llegar a los $ 24, 000 pesos en el afio 2003, esto en el

mercado nacional.

P R E C IO P R O M E D IO A N U A L D E E X P O R T A C I6 N DE P IM IE N T AG O RD A

P R E C IO M E D IO R U RA L A N U A L N A C IO N A L DE P IM IE N T A

11'EsjyeciaCizacidn en JAdministracum deCComercio 'Exterior

Txportacw n de T im ienta Gjorda a JA.Cem.aniaCom erciaiizadora

2.3 ANALISIS DEL MERCADO

2.3.1 REPUBLICA FEDERAL DE ALEMANIA (RFA).

Capital: Berlin, 3,4 millones de

habitantes.

Forma de gobiemo: Confederation

democratico- parlamentaria.

Dia festivo nacional: 3 de octubre

- dia de la reunificaci6n alemana.

Lengua Oficial: Aleman como

lengua matema de 100 millones de

Personas y es el mas hablado en la

Uni6n Europea.

Moneda: 1 Euro =1 00 centimos

Renta Nacional Bruta: 2.168,82

millardos de euros.

Miembro: Uni6n Europea, G-8,

Nato, O E C D , O SZE, Uno, W EU,

W TO .

Diferencia de horario: +7h

(verano), +8h (inviemo).

Prefijo Telefonico: +49.

2.3.2 GEOGRAFIA

O s ’ s**

' - V T j-M«*J ‘ .1

i * . • J u t^}%r : v X

> w r v

-— _¥—$»«■>* .. V***./Jr ; Vf s'S'J*y q» « s!5^

/ ■spr-- i ‘ft 'ft. S

Ubicacidn: Esta en el corazon de

Europa y limita con nueve paises:

Austria, B6lgica, Dinamarca,

Francia, Luxemburgo, Paises Bajos,

Polonia, Republica Checa y Suiza.

Superficie: 357.021 km2.

Fronteras: 3.757 km.

Costas: 2.389 km.

Clima: Zona templada con 4

estaciones: primavera, verano,

otono e inviemo.

TspeciaCizacion en JAdministracion cCeCComercio Exterior11

'Exportation de T tm ienta (gorda a JAfemaniaComercializadora

Montana mas alta: Zugspitze 963m.

2.3.3 POBLACI6N

Alemania actualmente posee

82 millones 536 mil 680 habitantes,

la cual ha ido en aumento creciendo

6.14% respecto a 1987(77, 709,967

habitantes); y su tendencia va en

aumento. De su poblacion actual

(42,2 millones son mujeres); es el

pais m£s poblado de |a Uni6n

Europa. En Alemania viven unos 7,3

millones de extranjeros (8,8 por

ciento de la poblacidn total). Con

231 habitantes por km2, Alemania

es uno de los paises m£s

densamente poblados de Europa.

Rios mks largos:

4 Rin 865 km.

fifDSJ— -Setfel — Exponent (Seoel)

FUENTE: www.poDulation-stattstics.coin

'Espe.tiaCizacion en ^Administration deCComercio 'Exterior11

Exportacion cCe Tim ienta (gorcCa. a JACemanmC'omercializadora

Alemania se divide en 16 estados federados entre los mds poblados se

encuentran los estados de Nordrhein-Westfalen con 18, 087, 483 habitantes,

en segundo lugar Bavaria con 12, 496, 234 habitantes y en tercer lugar Baden-

Wurttemberq con 10, 756, 089 habitantes y el estado menos poblado

encontramos a Bremen con 664, 535 habitantes.

DIVISIONES ADMINISTRATIVAS (POBLACI6N Y SUPERFICIE)

ESTADOS FEDERADOS

NO. Name Cen.1970 Cen.1987 EST.2004 calc.2006 sunerflcie(km*)

1 Bavaria 10 479 400 10 902 643 12 423 386 12 496 234 70 549.32

2 Niedersachseo 7 092 200 7162 103 7 991 728 8 015 390 47 617.97

3 Baden-Wiirttefitbera 8 895 000 9 286 387 10 692 285 10 756 089 35 751.64

4 Nordrhein-Westfalen 16 914 100 16 711 845 18 079 686 18 087 483 34 082.76

S Branden burao 2 574 521 2 557 264 29 476.67

6 Mecktenbura-Voroominem 1 732 226 1 706 825 23 173.46

7 Hessen 5 381 700 5 507 777 6 089 428 6 087 545 21 114.88

8 Sac hseo-An halt 2 522 941 2 470 753 20 444.72

9 Rheinland-Pfalz 3 645 437 3 630 823 4 058 682 4 062 232 19 846.91

1 0 Sachsen 4 321 437 4 264 437 18 413.29

11 Thiirinaen 2 373 157 2 334 700 16 172.21

12 Schleswig-Holstein 2 554 241 2 823 171 2 836 106 15 762.90

13 Saarland 1 119 700 1 055 660 1 061 376 1 054 229 2 568.53

1 4 Berlin 3 388 477 3 378 275 891.75

1 5 Hamburoo 1 793 800 1 592 770 1 734 083 1 743 891 755.26

16 Bremen 722 700 660 084 663 129 664 535 404.28Alemarea 82 529 713 82 515 988 357 020.79

FUENTE: www.population-statistics.com

Asimismo entre las dudades mas grandes con estadfsticas de poblacidn

encuentramos a Bremerhaven nuestro mercado meta.

BREMEN: LAS CIUOADES MAS GRANDES CON ESTADfSTICAS DE POBLACidN

No. Num. C en.1970 C en.1987 EST.2004 Calc.2006 j1 Bremen 593 182 533 455 544 853 547 9152 8remerhaven 140 455 126 629 118 276 116 620

FUENTE: www.nopulation-statistics.com

16

EspeciaCizacion en A dm inistra tion deCComercio Exterior

'Exportation de Tvm ienta Qordd a JACemaniaComercializadora

En to que respecta a su estructura de edad el 14% son menores de 15

afios, 19% mayores de 65 anos; con una esperanza media de vida de 76 anos

entre Jos hombres y 81 afios entre las mujeres, lo cual situa a Alemania por

endma de la O C D E.

El 88% de la poblacidn alemana vive en dudades, hay 90 grandes

ciudades de m£s de 100,000 habitantes. En el aspecto religioso, casi 53

millones de personas profesan la religiPn cristiana (26 millones de catdlicos, 26

millones de protestantes, 900,000 cristianos ortodoxos), 3.3 millones son

mulsumanes, 230,000 budistas, 100,000judios y 90,000 hinduistas.

2.3.4 ECONOMIA

2.3.4.1 BALANZA COMERCIAL M EXICO-AL EM AN IA

De acuerdo a las dfiras de Banco de Mexico, Alemania ocupd en 2004 el

cuarto lugar en importanda dentro del cotnerdo total Intemadonal con el 2.3 %

(8,844 mil millones de ddlares americanos) del volumen de intercambio total de

MPxico.

Como proveedor Alemania ocupp con 7,154 mil millones de dPIares

americanos, (3.6 % del total de importaciones a MPxico) el 4° lugar, despues

de USA, China y JapPn.

Como pals comprador de productos mexicanos, Alemania ocupp durante

2004 con 1,690 mil millones el 4° lugar despuPs de los E EU U , CanadP y

Espafia.

DespuPs de Brasil, MPxico es para Alemania el segundo aliado

comercial mPs importante de America Latina en exportaciones-importaciones.

17'EspeciaCizacion en ^Adm inistration deCComercio 'Exterior

Txportacion de T im ienta Qorda a JACemaniaBALANZA COMERCIAL DE MEXICO CON ALEMANIA (REPUBLICA FEDERAL)

VALORES EN MILES DE D6LARES

! Afio Exportaciones } ImportaciOnes Comercio ' Balanza..________ _ I ; Total______ ; Comercial

i 1990 336,972 J 1^658,199 1,995,171 -1,321,227| 1991 566,010 J 2^30390“ 2,896,400 -1,764,380| 1992 492,471 f 2,483,690 2,976,161 -1,991,219 ■| 1993 430,418 i 2,852,435 3,282,853 -2,422,017j 1994 394,673 | 3,100,892 3,495,565 -2,706,219| 1995 515,432 | 27667,139 3,202,571 -2,171,707

1996 640,885~ | 3,173,650 3,814,535 -2,532,765| 1997 718,744 I” " 3,902,320 4,621,064 -3,183,576| 1998 1.151.579 n 4.543.374 515947953" -3,391.795! 1999 2,093,100 | 5,032,100 7,125,200 -2,939,000 :I 2000 1,543,915 ( 5,758,422 7,302,337 -4,214,507j 2001 1,504,062 | 6,079,607 7,583,669 -4,575,545| 2002 1,236,269 f 6,065,791 h- 7,302,060 -4,829,522| 2003 1,752,961 i 6,274,899 8,027,860 -4,521,938| 2004 1,923,991 | 7,195,571 9,119,562 -5,271,580j 2004/1 1,318,936 ! 4,805.028

i

6,123,964 -3,486,092

! 2005/1 1,560,794 j 5,635,748 7,196,542 -4,074,954Fuente: Secretaria de Economla con datos de Banco de Mexico /1 Periodo enero-agosto

2.3.4.2 POTENCIA ECON6MICA

Alemania es la mayor economla de la Uni6n Europea, la tercera del

mundo, con el mayor producto intemo bruto, el mayor numero de habitantes en

la UE; por lo anterior Alemania es el principal mercado europeo.

El Producto Intemo Bruto (PIB) de la Republica Federal de Alemania,

alcanzo en 2004 los 2,216 mil millones de euros lo que significa un aumento

leve por 2 % desde el ano anterior (2,164 mil millones de euros). El ingreso per

capita de la Republica Federal de Alemania fue, durante el 2004 26,856 euros.

'EsjyeciaCizacidn en JAdministracion deCComercio Exterior18

Xxportacum de. T im ienta <gorda a JACemaniaComercializadora

2.3.4.S ESTRUCTURA ECON6MICA

Junto a los grandes consorcios que operan a escala intemacional, el

nucleo de la economia alemana esta constituido por las pymes. Alrededor del

70% de los trabajadores trabaja en pequefias y medianas empresas.

2.3.4.4 PRINCIPALES SECTORES

Fabricacion de automdviles, ingenieria mecdnica, electrotecnia, quimica,

ecotecnologia, mecdnica de precisidn, ingenieria m6dica, biotecnologfa,

nanotecnologfa, industria aeroespacial, logistica.

2.3.4.5 EXPORTAClbN

En importaciones as! como en exportaciones la Republica Federal de

Alemania ocupa desde hace afios el 2° lugar en el comercio mundial, despues

de los E E U U y antes de Jap6n.

En 2004 exporto mercanclas con un valor de 838,61 mil millones de

Euros y se importaron bienes con un valor de 729,74 mil millones de Euros. En

comparacidn con 2003, las exportaciones aumentaron 9.1 % y las

importaciones aumentaron tambiSn el 6.9 % .

Los paises europeos, especialmente los paises de la Uni6n Europea,

fueron como en anos anteriores, los compradores mas importantes de los

productos alemanes. Casi la mitad de las exportaciones alemanas se dirigid a

los paises de la Comunidad Economica Europea.

XsjyecmCizacum en Adm inistracum deCComercio 'Exterior11

Comercializadora Exportacixm de T im ienta (gorcCa a JAdemania2.3.4.6 LOCALIZACION DE INVERSIONES

Alemania es una localizaci6n atractiva para los inversionistas

extranjeros. Las 500 mayoms empresas del mundo estan preserves en el pals;

en total operan en Alemania 22.000 empresas extranjeras con 2,7 millones de

trabajadores. Inversiones extranjeras directas: 544,6 millardos de dolares (cifra

acumulada 2003).

2.3.4.7 INFRAESTRUCTURAS

Alemania dispone de infraestructuras altamente desarrolladas y en

din&mico crecimiento, la red de carreteras 230.800 km (autopistas y autovlas

11.800 km, carreteras nacionales 41.200 km, carreteras regionales 86.800 km,

carreteras comarcales 91.000 km), La red de vias ferreas totaliza 44.400

km.Navegacidn fluvial: 7.500 km; puertos fluviales m&s importantes: Duisburg y

Magdeburgo Puertos maritimos mas importantes:Hamburgo, Wilhelmshaven,

Bremen, Rostock y Lubeck. Tr^rfico a6reo: 18 aeropuertos intemacionales;

aeropuerto mas grande: Francfort del Meno. Carriles bici: 40.000 km. La red de

telecomunicaciones es la mas modema del mundo.

2.3.4.8 LINEAS AEREAS, NAVIERAS, TERRESTRES:

A^reas: Deutsche Lufthansa AG , LTU , Cdndor, KLM, United Airlines, American

Airlines, Iberia, Hapag Llyod Express (hbc), German Wings

Navieras: Grupo N C S (Hapag Uoyd, CGM , Harrison Line, Nedlloyd), Dole, Sea

Land.DSR/Stinnes.

Terrestre: Ferrocarriles Federates Alemanes (D.B.), tranvias, metros y

autobuses, Transrapid.

2£L'EsjjeciaCizacidn en JAdministracum deCComercio ‘Exterior

Exportacw n de IHmienta (gorda a JAfemunia2.3.4.9 FERIAS

Aproximadamente dos tercios de las ferias sectoriales mOs importantes

se celebran en Alemania (unas 140 ferias intemacionales).

Sistema bicameral: Junto al Bundestag (Camara baja) participa en el

proceso legislative nacional el Bundesrat (Cdmara alta); esta compuesto por

delegados de los gobiemos de los Estados Federados y vela por los intereses

de los Estados Federados.

2.3.5.2 FORMA DE ESTADO

Alemania es un Estado Federal compuesto por 16 estados federados

(Lander), cada uno de los cuales tiene su propia Constitution, Parlamento y

Gobiemo. La Federation ostenta el poder supremo del Estado. Los Estados

Federados participan en la legislation de la Federation a traves del Bundesrat.

2.3.5.3 DERECHO DE SUFRAGIO

Sufragio universal, igual y secreto a partir de los 18 afios de edad (en

algunos Estados Federados sufragio activo a partir de los 16 anos de edad en

las elecciones municipals), electiones generates al Bundestag cada cuatro

afios.

Presidente Federal

2.3.5 SISTEMA POLITICO

2.3.5.1 LEGISLAClbN

Prof. Dr. Horst KOhler (C D U ) desde 2004

Canciller Federal

Dra. Angela Merkel (C D U ) desde 2005

EspeciaCizacion en JAdministracion deCComercio ‘Exterior

'Exportation de T im ienta Cjorda a JACemaniaComercializadora

2.3.5.4 SISTEMA DE PARTIDOS

Multipartidismo; los partidos tienen una position constitutionalmente

definida; sistema de financiacion publica de los partidos politicos.

2.3.5.5 PARTIDOS CON REPRESENTAClON EN EL BUNDESTAG.

Partido Social-democrata de Alemania (SPD), Uni6n Cristiano-

dembcrata (C D U ), Uni6n Cristiano-sotial (C S U ), Alianza 90/Los Verdes

(Verdes), Partido Liberal Democrdtico (FDP), Partido de la Izquierda.PDS (La

Izquierda).

2.3.5.6 ORDENAMIENTO JURIDICO

Alemania es un Estado democratic*) y social de Derecho. Rigen los

principios de la division de poderes y la legalidad de la administration. Todos

los poderes del Estado estOn sometidos al orden constitutional. La Ley

Fundamental garantiza la vigentia de los derechos fundamentales y las

libertades publicas. La Corte Constitutional Federal vela por la observantia de

la Ley Fundamental. Su jurisprudencia vincula a todos los poderes del Estado.

2.3.6 MEDIOS DE COMUNICACI6N

La ley fundamental garantiza la libertad de prensa y la libertad de

expresiOn. Existen 350 diarios con una tirada total de 23 millones de ejemplares

y un indice de cobertura del 75% de la poblatiOn, los principales diarios de

suscriptiOn son: Suddeutsche Zeitung, Frankfurter Allgemeine Zeitung, Die

Welt. Con 3,8 millones de ejemplares el diario “Bild” es el periOdico de mayor

tirada de Europa. La D PA es la cuarta agentia de notitias mas importante del

mundo. Entre las revistas mOs importantes se encuentran: Der Spiegel, Stem,

Focus. El 95% de las empresas y el 4 7 % de los hogares disponen de acceso a

Internet. En lo que contieme a radio y television existe un sistema dual: Junto a

22'EspeciaCizacion en JAdministracton deCComertio Exterior

v , ..Comercmlizadora Exportacion de Tim ienta (gorda a JACemanialas entidades de radioteledifusidn publicas (AR D y ZDF, financiadas con

cdnones) operan cadenas privadas (financiadas con publicidad). La Z D F es la

mayor cadena de televisidn de Europa. La Deutsche Welle es la radiotelevisidn

exterior de Alemania (DW -7V, DW-Radio, DW-world.de y DW-Akademie).

2.3.7 BREMEN

f~.: fe' i b -‘ *• .i

f * ■■■.

I -

I

El Estado Federado de

Bremen esta Situado en el centro-

Noroeste de Alemania, comprende

las dudades de Bremen, a orillas

del Weser, y Bremerhaven, situada

65 kildmetros no abajo. El territorio

entre ambas dudades pertenece a

Baja Sajonia.

Bremen y Bremerhaven

fonman juntos el estado mds

pequefio de los dieciseis estados de

la Republica Federal de Alemania.

Su nombre oficial es Ciudad Libre

Hansedtica de Bremen.

Bremen puede volver la vista a un orgulloso pasado con mucha

tradicidn, que estuvo marcado fundamentalmente por lograr autonomia politica

y econdmica. Despuds de San Marino, es la dudad-estado mas antigua que

aun existe en el mundo.

r£sj?eciaCizaci&n en JAdrnintstracum deCComercio 'Exterior 21

Com ercializadora Exportation de T im ienta Cjorda a JACemania

Los puertos y la navegacidn, las relaciones comerciales intemacionales

y los productos punteros de las industrias de vanguardia constituyen los

fundamentos de la actividad econ6mica de Bremen.

Bremen es asimismo uno de los centres de la industria alimentaria

alemana: los productos m3s conocidos son el cafe, chocolate, harina, Idcteos,

especias, pescado y cerveza. En el centro aeroespacial de Brem en se disenan

componentes esenciales para cohetes, safelites y el Airbus. Tambten ocupan

una posicidn destacada la industria electrbnica y electrotecnica y la alta

tecnologia.

2.3.8 MERCADO META: BREMERHAVEN

P O B L A C IO N : 116 MIL 120

habltantes.

A R E A : 78.86 km2.

La ciudad man'tima Bremerhaven, se extiende desde ambas orillas del

Geeste, antes de desembocar en el Weser. La ciudad que hasta hoy pertenece

a Bremen, esta dominada en toda su longitud por extensas instalaciones

portuarias: en el norte se encuentra la Terminal de contenedores de

Bremerhaven, que dispone de las instalaciones de trasbordo de contenedores

m^is grande de Europa.

Especiadzatidn en ^Administration deCComercio Exterior

'Exportacum de Tvmienta (jorda a Jdem ania

La parte sur esta cubierta por el puerto pesquero, en el que hoy atracan

aproximadamente la mitad de todos los pesqueros alemanes.

La ciudad fue fundada en 1827, pero ya habla asentamientos desde el

siglo XII. Estos minusculos pueblos se construyeron en pequeftas islas del

estuario pantanoso. Hubo planes previos para fundar una ciudad fortificada en

el lugar con el fin de proteger a los buques que salian o ingresaban al Weser y,

en 1672, colonos suecos intentaron sin bxito levantaralli urr castillo (Carlsburg).

Bremerhaven se convirtib en un segundo puerto para Bremen, a pesar

de la distancia de 50 km que separa a estos lugares. Debido al comercio con

Norteambrica y la emigracibn hacia allb, tanto el puerto como la ciudad

crecieron rbpidamente.

El reino de Hanover fundo una ciudad rival justo al lado de Bremerhaven

y la llamb Geestemunde (1845). Ambas ciudades crecieron y establecieron los

tres pilares del comercio, la construccibn naval y la pesca. En 1927,

Geestemunde y algunas municipalidades vecinas se unieron para

transformarse en la nueva Ciudad de Wesermunde y, en 1939, Wesermunde y

Bremerhaven se fusionaron. La mayor parte de la ciudad quedb destruida en la

Segunda Guerra Mundial; sin embargo, las partes mbs vitales del puerto

TsjyeciaCizacidn en JAdministracixm deCComercio 'Exterior

'Exportation de. T im ienta (gorcCa. a ACemanialograron escapar de la guerra sin dafios. En 1947, la ciudad se uni6 a

Bundesland Bremen. Hoy en dla, por lo tanto, aunque parezca confuso,

Bremerhaven forma parte del estado de Bremen, pero es una ciudad por

derecho propio, distinto de la Ciudad de Bremen. La confusidn se agrava aun

mas con el hecho que el puerto de Oberseestadt no forma parte de la Ciudad

de Bremerhaven, pero si esta bajo la jurisdiccidn directa de la Ciudad de

Bremen

el negocio de los contenedores son importantes para el puerto y ambos estan

en crecimiento.

Los puertos y el comercio exterior conforman la base econbmica del

estado de Bremen. La historia de Bremen demuestra que siempre se ha

sentido una responsabilidad por la regidn del Weser. Por lo tanto, el objetivo

establecido en la constitud6n del estado de Bremen consiste en construir y

mantener puertos modemos, ademas de llevar a cabo y desarrollar aun mas el

comercio y las actividades ligadas al transporte maritimo en beneficio de

Bremen, Alemania y Europa.

2.3.8.1 LOS PUERTOS BREMERHAVEN

El puerto de Bremerhaven es el

decimosexto puerto de contenedores mas grande

del mundo, con mas de 3.500.000 contenedores

embarcados por afio; el puerto sigue creciendo

rapido. Asimismo, se importan o exportan mas de

1.350.000 autombviles cada afio a trav6s de

Bremerhaven. La importacion y exportacidn de

autombviles de Bremerhaven es la segunda mas

grande de Europa, despuds de Zeebrugge. Esto y

EspecioCizacidn en Administration deCComercio Exterior2L

C om orcializadora 'Exportacion de T im ienta Cjorda a JAfemania

Bremenhaven esfe situada a 32 millas nduticas del mar abierto.

Actualmente, la via navegable tiene 14 metros de profundidad. Los buques con

un calado superior a los 12,4 m est&n sujetos a limitaciones de tiempo debido a

la marea. Bremen, el puerto maritimo m£s austral de Alemania, este situado a

unos 60 km m£s arriba del Weser y es accesible para buques de hasta 10,5 m

de calado.

Aparte de los logros del

puerto, la conexion de acercamiento

con el hinterland es de suma

importancia con respecto a la

competencia del puerto. Bremen y

Bremerhaven no s6lo poseen

excelentes conexiones ferroviarias

con las grandes regiones

econCmicas de Alemania y mds alld,

sino que un ferrocarril portuario que

funciona muy bien, con una red de

m&s de 200 km de vlas ferreas.

Casi el 50% del tr^fico de Bremen

hacia el hinterland es transportado

por ferrocarril, sin considerar el

transporte local en las cercanlas de

Bremen. La participacidn del

ferrocarril alcanza incluso a dos

tercios del tr^ifico de contenedores,

sin tomar en cuenta el trdfico local

en los distritos vecinos de Bremen.

'Es_peciaCizacidn en JAdministracion deCCamercio Exterior21

Conierc iabzadora Exportac ion de Tvmienta (gorda a Afernania

No es posible reemplazar los camiones cx)mo medio de transporte

flexible ni como instrumento de division para distancias cortas y medias. Por lo

tanto, los transposes carreteros son el segundo elemento me»s importante del

tr^fico de hinterland de los puertos de Bremen. Bremen y Bremerhaven estcin

equipados con buenas conexiones con autopistas nacionales e intemacionales.

EspeciaCizacidn en A dm in istra tion deCComercio Exterior 2&

C om ercializadora 'Exportation de T im ienta (gorcCa a S\£emania

'EspeciaCizacion en Jtdm inistrac ion deC Comer d o Exterior

C om crcializadora Exportation de Tvmienta Qorda a JACemania

3.1 PROCESO PRODUCTIVO

[. MANTENIMIENTO DE HUERTO-CORTE-BENEFICIONUM i

.. ;- CONCEPTO, DESCRIPCldN DE LA : _____.............. A C TIV ID A D .______________ i

TTEMPO FECHA • IN IC IO

OBSERVACIONES j

i DESMALEZAR EL HUERTO: Quitar la broza de los pimientos y su perimetro.

4 semanas Die Primera eta pa con tractor detallado a machete.

2 PODA DE PIM IEN TO S: Cortar retonos o recorte de brazos.

4 semanas ENE Con el fin de que cada pimiento no exceda los 15 MT.

3 S O LIC ITU D DE CORTADORES: sesolidta el numero de cortadores Segun la floracion de pimientos.

1 semana Julio 2° Quin.

Se crea la bolsa de trabajo.

4 ACOPIO DE HERRAMIENTAS:escaleras, tljeras de cortes, bdscuta, costalero.

1 semana Julio 3° Sem.

5 CONTRATACION DE CORTADORES 1 semana 1° Quin. Agosto

6 CORTE DE PIM IEN TA: Se obtienen los racimos de pimienta mediante corte directo a mano.

16 semanas 2° Quin. Agosto

6a SELECCION DE P IM IEN TA: Se desgrana los racimos de pimienta a mano.

16 semanas 2° Quin. Agosto

6b SECADO DE P IM IEN TA: Mediante secadora a gas LP y/o tablilla(metodo Traditional)

16 semanas 2° Quin. Agosto

6c SOPLADO DE PIM IEN TA: Se pasa la pimienta por corriente de aire con la finalidad de dejarfa libre de pequenas basuras como hojas, tallos o polvo.

16 semanas 2° Quin. Agosto

Una buena selection al desgrane de racimos aligera este paso.

6d EMPAQUETADO: Encostalar la pimienta ya selectionada en sacos de polipropileno, con un peso de 50 Kg. y una tara de 140 gramos +-10 gramos.

16 semanas Agosto 2° Quin.

7 ALM ACENAM IENTO: para la pimienta la unica plaga agresiva es el hongo que

INDEF1N1DO Segun negociaci6n Se rotula cada saco y tara.provoca la humedad extrema, no se debe

mojar y se mantiene en lugar ventitadopero muy seco con u porcentaje de humedad de 12% como maximo.

Tsjyeciafizacidn en JAdministraci/m deCComercio Exterior29

Exportation de Tvmienta (gorda a JACemaniaC o m e r c ia li za d ora

3.2 ENVASE Y EMBALAJE

3.2.1 TIPO DE ENVASE DE ACUERDO AL PRODUCTO

Son sacos nuevos de polipropileno de 50 kilogramos netos. El envasado

deberd proteger a las especias limpias y desecadas de la contaminacidn, de la

entrada de agua o del exceso de humedad. En particular, habrd que evitar la

reabsorcidn de humedad ambiental en los climas tropicales humedos. La

contaminacidn por los aceites minerales utilizados en la fabrication de los

sacos de fibra natural deberd evitarse mediante el uso de forros, cuando sea

necesario. Los envases reutilizables habrdn de limpiarse y desinfectarse

adecuadamente antes de vofverse a usar.

3.2.1.1 INFORMACION DEL ENVASE

Sacos de polipropileno.- este es un termopldstico de alto peso molecular

que results de la polimerizacion de un gas llamado propileno.

s Entre sus ventajas se encuentran la resistencia a la humedad, facilidad

de armme y almacenamiento, ademas de ofrecer resistencia a los rayos

ultravioleta.

s Es ideal para empacar alimentos concentrados para animales,

fertilizantes, azucar, harinas, productos quimicos y granos en general.

CLASES DE SACOS

s UVIANOS: Peso entre 65-72 gramos sobre metro cuadrado

s PESADOS: Peso mayor a 80 gramos sobre metro cuadrado

ML'EsjfeciaCizacidn en JAdministracum cCeCComercio 'Exterior

:Exportation de Tm denta (gorda a JAfemaniam tm

•O'- .yCom ercializadora

3.2.2 DETERMINACI6N DEL TIPO DE EMBALAJE

Dadas las caracteristicas del producto a exportar y tomando en cuenta

que es una materia prima envasada en sacos de 50 Kg. netos, no cuenta con

un embalaje en especial ya que solo se recubre el contenedor de papel kraft y

se estiban los sacos directamente en el piso del contenedor siendo la fuerza

intrinseca de las estibas de los sacos el unico embalaje utilizado y requerido

3.2.2.1 DIMENSION EXTERIOR E INTERIOR DEL EMBALAJE

Los sacos que se utilizaran son de 70 centimetres por 1.10 metros y con

un peso de 150 gramos. Con una presentadbn tubular con costura de fondo,

corte en la boca de zigzag y en pacas de 500 unidades.

3.2.2.2 SIMBOLOS QUE SE USAN EN LOS EMBALAJES

Los sacos de polipropileno est£n grabados de una sola cara y a una sola

tinta negra. Las marcas que se utilizan son:

Nombre de la empresa:

Nombre del producto:

Procedencia:

E-Mail:

Tel6fonos:

PIGO M EX S.A. DE C .V

F A T PEPPER MEXICAN

P R O D U C T O F M EXICO

pigomex@megared. net. mx

(228) 8 18 07 53; Xalapa, Ver.

(783) 83 4 72 69; Tuxpan, Ver.

T.speciuCizacion en JAdmimstracion def Comercio:’Exterior 21

Comerc ia l izado/a Exportacion de Timienta (gorda a JACemania3.3 NORMAS OFICIALES

3.3.1 C6DIGO DE PRACTICAS DE HIGiENE PARA ESPECIAS Y

PLANTAS AROMATIC AS DESEC ADAS CAC/RCP 42-1995.

3.3.1.1 AMBITO DE APLICACI6N

Este C6digo de Pr£cticas de Higiene se aplica a las especias, las plantas

aromaticas desecadas enteras, quebradas o molidas y a las mezclas a base de

especias. Regula los requisites mfnimos de higiene durante la cosecha, las

tecnicas aplicadas con posterioridad a la cosecha (curado, blanqueado,

secado, limpiado, clasificacidn, envasado, transporte y almacenamiento,

incluida la desinfectacion de microbios e insectos), el establecimiento de

elaboraciPn, las tecnicas de elaboraddn (molienda, mezclado, congelacibn,

liofilizacion, etc.), el envasado y almacenamiento de los productos elaborados.

3.3.1.2 DEFINICIONES

4* Especias y plantas aromaticas desecadas

El t6rmino especias, que induye las plantas aromaticas desecadas, se

refiere a los componentes naturales desecados, o a las mezdas de los mismos,

utilizados para sazonar, condimentar y dar aroma o sabor a los alimentos. Este

termino se aplica por igual a las especias enteras, quebradas o molidas.

4 Mezclas a base de especias

Las mezdas a base de espedas se obtienen despues de haber

mezdado y molido una selecdbn de espedas limpias, desecadas y en buen

estado.

XspeciaCizacion en JAdministracion deCComercio 'Exterior32

C om crciatizadora 'Exportation de Timienta (gordu a Afemania3.3.1.3 REQUISITOS DE HIGIENE EN LA ZONA DE

PRODUCCION Y RECOLECCION.

4- Higiene del medio en las zonas donde se produce la materia

prima zonas no apropiadas para el cultivo y la recoleccion

No deberdn cultivarse o recolectarse especias en lugares donde la

presencia de sustandas potencialmente nodvas pueda dar lugar a un nivel

inaceptable de dichas sustandas en el producto final.

« i Proteccion contra la contaminacidn por desechos

Las materias primas de las especias deberdn protegerse contra la

contaminacidn por desechos de origen humano, animal, domdstico, industrial y

agricola en niveles que puedan constituir un probable peligro para la salud.

Deberdn tomarse las debidas precauctones para que esos desechos no se

utilicen ni evacuen de manera que puedan constituir, a travds de los alimentos,

un riesgo para la salud. Para la evacuaddn de los desechos domdsticos e

industriales en las zonas de donde provengan las materias primas deberdn

aplicarse disposiciones que sean aceptables para el organismo oficial

competente.

* Desecacidn (curado)

Las plantas o partes de las plantas que se utilicen para la preparacidn de

espedas podrdn desecarse natural o artifidalmente, con tal de que se tomen

medidas adecuadas para evitar que la materia prima pueda contaminarse o

alterarse durante la elaboraddn. A fin de evitar el desarrollo de

microorganismos, sobre todo del moho que produce micotoxinas, debera

alcanzarse un nivel de humedad inocuo.

EspeciaCizaci&n en Administration deCComercio 'Exterior11

C om erctalizadora “Exportacion de Timienta Qorda a JACemaniaEn el caso de la desecacion natural, las plantas o partes de las plantas

en cuestidn no deberbn estar en contacto directo con la tierra. Habrdn de

colocarse en plataformas elevadas o bien en un suelo hecho de material

iddneo.

Los suelos de hormigdn redente podrbn utilizarse para la desecacidn

solo cuando exists la absoluta certeza de qua el hormigdn estd bien cuajado y

exento de agua sobrante. Es mbs seguro colocar una cubierta de pldstico

aprobado que abarque todo el suelo de hormigdn fresco como proteccidn

contra la humedad antes de usario para las especias.

Deberb evitarse el recalentamiento y la desecaddn excesivos del

material para que dste mantenga sus propiedades aromaticas. Deberbn

tomarse las debidas precauciones para proteger las especias de la

contaminacidn por animates domesticos, roedores, aves, dcaros y otros

artrdpodos o por sustandas objetables durante la desecacibn, la manipulacidn

y el almacenamiento.

4 Limpiado

Las especias y condimentos deberdn limpiarse de manera apropiada

hasta que alcancen los niveles prescritos en las nonmas nacionales e

intemadonales.

4 Envasado

El envasado deberb proteger a las especias limpias y desecadas de la

contaminacion y de la entrada de agua o del exceso de humedad. En particular,

habrb que evitar la reabsorcidn de humedad ambiental en los climas tropicales

humedos. La contaminacidn por los aceites minerales utilizados en la

fabricacidn de los sacos de fibra natural deberb evitarse mediante el uso de

forros, cuando sea necesario. Los envases reutilizables habrbn de limpiarse y

desinfectarse adecuadamente antes de volverse a usar.

M'EspeciaCizaci&n en JAdministracion deCComercio 'Exterior

Txportacion de Timienta (gorda a JACemaniaC om erciatizadora

4- Transporte

Los medios utilizados para transportar las especias cosechadas,

limpiadas, desecadas y envasadas desde el lugar de produccibn al de

almacenamiento para la elaboracibn deberbn limpiarse y desinfectarse antes

de la carga. Adembs, los medios de transporte a granel, como buques o

vagones de ferrocarriI, deben estar limpios y, segun el caso, bien ventilados

con aire seco para eliminar la humedad resultante de la respiracibn de las

especias y evitar la condensacibn de la humedad cuando el vehiculo pasa de

una regibn cblida a otra mbs frla, o del dla a la noche.

4- Envasado

Todo el material que se emplee para el envasado deberb almacenarse

en condiciones de limpieza e higiene. El material deberb ser apropiado para el

producto que ha de envasarse y para las condiciones previstas de

almacenamiento y no deberb transmits al producto sustancias objetables en

cantidades superiores a los Kmites permitidos por el organismo oficial

competente. El material de envasado deberb ser solido y conferir una

proteccibn apropiada contra la contaminacibn.

Los recipientes no deberbn haberse utilizado para ningun fin que pueda

dar lugar a la Contaminacibn del producto. Los recipientes deberbn

inspeccionarse inmediatamente antes del uso para cerciorarse de que se

encuentren en buen estado y, en caso necesario, limpiarse y/o desinfectarse.

El envasado deberb hacerse en condiciones higibnicas tales que

impidan la contaminacibn del producto.

Especiadzacion en ^Administration deCComercio 'Exterior21

'Exportation de Timienta Qorda a JACemaniaC om ercializadofa

A Almacenamiento del producto termlnado

Las especias y sus productos deberbn almacenarse en un ambiente con

una humedad suficientemente baja para qua el producto pueda mantenerse en

condiciones normales de almacenamiento sin que se desarrolle moho ni se

produzca un deterioro significativo por oxidation o por cambios enzimOticos. El

ambiente deberO mantenerse con una humedad relativa del 55 al 60 por ciento

para proteger la calidad e impedir el desarrollo de moho. Cuando ello no sea

posible, las especias deberOn envasarse en recipientes impermeables al agua

y al gas y se almacenarOn en locales apropiados.

Los productos terminados podr&n envasarse en recipientes hermOticos

al gas, preferentemente con gases inertes como el nitrogeno, o al vacio, con el

fin de proteger la calidad y retrasar el posible desarrollo de moho.

Todos los productos deberOn almacenarse en locales limpios y secos,

protegidos de insectos, Ocaros y otros artrOpodos, roedores, aves u otras

plagas, contaminantes quimicos o microbiolOgicos, desechos y polvo.

A Transporte del producto terminado

Los productos a base de especias deberOn almacenarse y transportarse

en condiciones tales que los recipientes y los productos mismos se mantengan

integros. Los vehiculos de transporte deberOn estar limpios y secos, ser

impermeables al agua, estar exentos de toda infestation y cerrados

hermeticamente para impedir que el agua, los roedores y los insectos lleguen a

los productos. Los productos a base de especias deberan cargarse,

transportarse y descargarse de manera que estOn protegidos de todo dafio y

del agua. Se recomienda el transporte en vehiculos bien aislados o refrigerados

cuando las condiciones climOticas lo requieran. DeberO tomarse todo tipo de

precauciones para evitar que se forme condensadOn cuando los productos a

_________________________________________ ;______________________ m

'EspetiaCizaci&n en JAdministracion d e l Comercio Txterior

E xportation de Tim ienta Qorda a AJkmaniabase de especias se descarguen de un vehlculo refrigerado o se extraigan de

una c^mara frigorifica. En climas caiidos y humedos habrS que esperar que las

especias lleguen a la temperatura ambiente antes de exponerias a las

condiciones extemas, lo cual podria requerir de 1 a 3 dias. Las especias que se

hayan derramado pueden contaminarse f£cilmente, por lo que no deber£n

utilizarse como alimento.

3.3.2 NORMAS OFICIALES MEXICANAS

En cuanto hace a las normas locales encontramos la: NQM -007-

S E M A R N A T-1 997 publicada en el D O F el 30 de mayo de 1997 Cuya clave

anterior era NOM -007-RECNAT-1997 y establece los procedimientos, criterios

y especificaciones para realizar el aprovechamiento, transpose y

almacenamiento de ramas, hojas o pencas, flores, frutos y semillas.

3.4 BARRERAS ARANC EL ARIAS Y NO ARANCELARIAS

Arancel a la Exportacidn:

De acuerdo a la fraccidn arancelaria a la exportacidn 094041101

correspondiente a la pimienta Sin triturar o pulverizar, no existe arancel ad

valorem a la exportation, segun el D O F del dia viemes 18 de enero del 2002.

Derechos die aduana

0904110000

Mdjico - MX (412)/Alemania

C odigo de la mercancla TA R ICPals de origen/destino

Sin restriccion

V

Especiafizacum en Administration deCComercio Exterior 31

'Exportation de T im ienta (gordd a JACemaniaC o m e r c ia l iz a d o r a

Importacibn

Derecho terceros paises: 0 % Reglamento

Preferencias arancelarias (M X): 0 % Reglamento

Unfttad Se crea de

fraccionmedidaTexto Arancei Arancel

importacidn exportacibni i

Fecha de publicacidn

Fecha de entrada en

vigor

1 Kg Sin trfturar ni pulverizar. 23 J K 1S-Ene-2002 1-Abr-2002

Cambio de arancel j Arancel importadon j Fecha de publicaciAn j Fecha de entrada en vigorde importactdn [' 20 f 3CFDic-2004 1 31-Dic-2004

3.5 INCOTERMS

La finalidad de los incoterms es establecer un conjunto de reglas

internacionales uniformes para la interpretacion de los terminos mbs utilizados

en el comercio intemacional, con objeto de evitar en lo posible las

incertidumbres derivadas de las distintas interpretaciones de dichos terminos

en paises diferentes.

Los Incoterms 2000 regulan exclusivamente los derechos y obligaciones

de las partes respecto al contrato de compraventa y la entrega de las

mercanclas vendidas, controlando y reduciendo el riesgo de complicaciones

legales de compraventa, pero no abarcan, en absolute, todos los problemas

que puede conllevar el connate de compraventa; por ejemplo, no tratan la

transmisibn de la propiedad y de los derechos reales, el incumplimiento de

contrato y sus consecuencias, la concrecibn de pago o la situacibn de la

mercancla, entre otros aspectos. Los Incoterms no reemplazaran los tbrminos

contractuales necesarios en un contrato de compraventa complete.

21EspeciaCizacidn en JAdministracum diet Comercio Exterior

Com ere tali zad ora Exportaewn de Timienta Gjorda a JACemania

Los Incoterms delimitan con precision:

v El reparto de costos entre exportador e importador.

s El lugar donde se entrega la mercancia.

✓ Los documentos que el exportador debe proporcionar at importador.

s La transferenda de riesgos entre exportador e importador en el

transports de la mercancia.

Los Incoterms se condben para la entrega de las mercancias vendidas mOs

alia de las fronteras nadonales, por lo que son tOrminos comerciales

intemacionales. Sin embargo, en la prOctica tambiOn se incorporan a veces a

contratos de compraventa de mercancias en ambitos no intemadonales. S6lo

las siglas CIF y CIP hacen referenda al seguro como obligation. Con ellos, el

vendedor estO obligado a aportar un seguro que benefide al comprador. En los

demOs casos, las propias partes deberOn deddir si desean asegurar la

operation.

3.5.1 DOCUMENTOS A MANEJAR O UTILIZAR PARA CASO INCOTERMS

Y Cotizadones

s Pedimento

■/ Oficio mediante el cual la administration general de aduana otorgO la

aceptaciOn al padrOn exportador.

•S Documento comprobatorio del registro de marca y patents

s Contrato de compra-venta

s Carta de crOdito o algun otro documento comprobatorio del pago de la

mercancia

v' Certificado de peso

s Documento de transporte ( conocimiento de embarque)

s Documento de contrato de seguro de la mercancia en el trOnsito intemo

y en el intemacional con el minimo de cobertura

TspeciaRzacion en JAdministracum deC Comercio 'Exterior21

Exportacidn de Timienta Qorda a JAfemaniaComercial izadora

•/ Documentos comprobatorios de cumplimiento de las regulaciones,

restricciones y requisites a las operaciones

s Carta de encomienda para el agente aduanal

✓ Manifesto de valor de las mercancias ante la aduana

✓ Cuenta de gastos y honorarios del agente aduanal

3.5.2 INCOTERMS MAS APROPIADO

CIF (Cost, Insurance and Freight) - Costo, Seguro y Flete (puerto de destinoconvenido).

CIF - COSTE. SEGURO Y FLETE (Puerto de destino convenido)

Significa que el vendedor cumple su obligation de entrega cuando la

mercancia sobrepasa la bond a del buque en el puerto de embarque convenido.

Si las partes no han acordado estrictamente que la entrega de las

mercancias se cumple” cruzando los rieles de carga del buque” (borda de

buque), deben ser usados los terminos C P T o CIP.

4 Q _EsjyeciaCizacidn en JAdministracum deCComercio 'Exterior

Com ercializadora 'Exportation de Tim ienta Qorda a JACemania

Descripcidn de gastos

- El vendedor:/

Deber£ ser responsable de:

a. La eleccion del medio de transpose en la fdbrica o bodega del

vendedor

b. Los gastos de flete y traslado de la mercancla (intemo).

c. Asumir sus riesgos y expensas de los gastos de aduana en el punto

de embarque (agente y permisologla e impuestos).

d. Las maniobras de descarga, carga y estibas en el punto de

embarque.

e. Asumir los costos de transpose (flete principal).

f. Asumir la contratacidn y los costos del seguro de la mercancla por el

minimo de la cobertura y pagar la prima (tr£nsito intemacional).

- El comprador:

Deber£ ser responsable de:

a. Los gastos incurridos desde la llegada de la mercancla al puerto de

destino hasta el lugar convenido.

EspeciaCizacion en JAdministracwn deCComercio Exterior4 1

:Exjfortaci&n de Timienta Cjorda a JAfemaniaC om erciaiizadora

3.6 PROPUESTA DE TRANSPORTAClON

La siguiente tabla, muestra los tres posibles escenarios a manejar en el

envib del producto, considerando el escenario medio como el mbs probable

que ocurra en nuestro primer afio de exportacibn, dado los requerimientos de

nuestro comprador.

i ........ ............ - - - - - ! ESCENARIO BAJO j ESCENARIO MEDIO j ESCENARIO ALTO

Numero y tipo de contenedores. 1 contenedor de 20’

Semanal.1 contenedor de 40" Quincenal.

2 contenedores de 40” Mensual.

Total de envio por los 2 meses de cosecha.

8 4 2

Total de sacos200 sacos de 50 kg. 400 sacos de 50 kg. 800 sacos de 50 kg.

Total de Tn. Enviadas durante la cosecha 2006.

80 Tn. 80 Tn. 80 Tn.

Num. de unidades de transporte utilizadas.

1 Trailer con contenedor de 20”.

1 Trailer con contenedor de 40”.

1 Trailer con 2 contenedores de 40”. .

Peso neto del producto. 10,000 kg. 20,000 kg 40,000 kg.

Peso bruto de la transportacion. 10,030 kg. 20,060 kg. 40,120 kg.

Peso bruto vehicular11,130 kg. 22,260 kg. 44, 520 kg.

TsjjeciaCizacum en JAdministracion cCeCComercio 'Exterior42

'Exportacum de Timienta (gorda a dkCemania3. 7 EMPRESA TRANSPORTISTA CONTRATADA

La empresa que se contratar£ para el transporte terrestre incluye el

seguro, el total del flete es de $ 5,000.00 y es la siguiente:

Transportes Oliman

Calle C. Sanchez No. 1

Col. L6pez Portillo

Tuxpan, Veracruz

Encargado: Gerardo Oliman

Tetefono: (783) 8 56 66 84

3.7.1 TIEMPO DE CARGA EN ORIGEN, TIEMPO DE CARGA EN TRANSITO Y TIEMPO DE CARGA EN PUNTO DE DESTINO.

y Origen de salida: Tuxpan, Ver.

y Unidad: Contenedor de 40”

Tiempo de carga y despacho: 5 horas

y Lugar de carga, fecha de salida: Tuxpan, Ver.

3 dias antes del arribo del buque

y Puerto de carga: Altamira, Ver.

y Tiempo transcurrido: 1 dia

y Carga aceptada: 20 toneladas

3.7.2 MANIFESTO GRAFICO A BORDO DE LA UNIDAD

'EsjyeciaCizacidn en J4dministracion deCComercio 'Exterior

Com erctabzadora 'Exportation de Timienta Qorda a JACemania

3.8 PROPUESTA DE TRANSPORTE MARITIMO

La unidad de carga sera un Standard-Container 40'

contenedor de 40” pies quincenales

equivalente a 20 toneladas de ___

pimienta gorda.

La empresa maritima que se selecciono es Hapag- Lloyd’s con el

siguiente domicilio:

AV. RIO TA M ESI KM0+700 COL. P U E R TO

IND DE A LTAM IR A TO R R E M ULTIM ODAL

89600 ALTAM IRA, M EXICO

Tetefono: 833/2603100

Fax: 833/2609009

Representante Jorge M6ndez

e-mail: [email protected]

3.8.1 ITINERARIO MARITIMO

La fecha de llegada de los buques de Hapag- Lloyd’s, es semanal cada

martes, ia fecha de cierre de documentation es 48 horas antes de la llegada

del buque y la fecha de cierre de mercancias 24 horas antes.

TspetiaCizati&n en JAdministracum deCComercio ‘Exterior44

Exportation de Timienta Qorda a JACemaniaC om erciaiizadora

4- Origen de salida: Altamira, Veracruz (Mexico)

& Nombre del buque: BONN EXPR ESS

Vessel Name BONN EXPRESS ISM Number 8711368Abbreviation BOX Reefer Plugs 238Call Sign DGNBYear Built 1989 Gross Tonnage (GRT) 35919Lloyds Register 8711368 Net Tonnage (NRT) 15910

R egister Number 16000 Deadweight Tonnage (tdw) 45977Port of Registry HAMBURG

GERMANYVessel owner HAPAG-LLOYD,

HAMBURGRegister Country

FlagVessel operator HAPAG-LLOYD,

HAMBURGGERMANY

4- Puerto de carga consolidada: Tuxpan, Veracruz

4- Puerto de descarga: Bremerhaven

*4 Destino llegada: Alemania

4* Tiempo transcurrido: 23 dfas

4- Carga aceptada: 20 toneladas

OCEAN TRANSIT TIMES

EASTBOUND 'LeAntwerp Thamesport Bremerhaven j_|avre

Veracruz 22 24 25 27Altamira 20 22 23 ■ ’25 ;Houston 18 20 21 23New

Orleans 15 17 18 20

Charleston 11 13 14 16

EspetiaCizatidn en Administration deCComercio 'Exterior 4 i

'Exportaci&n de Timienta (gorda a JACemania

La ruta maritima que seguird el buque sera del puerto de Veracruz-

puerto de Altamira-Houston-New Orle^ns-ChariestorvAntwerp-Thamesport y

finalmente el puerto de Bremertiaven.

s

TspecwCizacwn en JAdministracum deC Comercto Txterior46

Txjjortacidn de Tvmienta (jorda a JACemaniaC om ercializaciofa

3.9 CONTRATO DE COMPRAVENTA INTERNACIONAL

Contrato de compra-venta que celebran en la ciudad de Xalapa, Veracruz; a los Veintidds dlas del mes de Agosto del 2006, por una parte el C. Carlos Alberto Rojas Vidal y por la otra la empresa G U S TO -B A S IS P R O D U K TE FOR N A H R U N G S M ITTEL-P R O D U K TIO N UN D V E R TR IE B GM BH & C O , a quien en lo sucesivo se le denominara como “la vendedora” y “la compradora”, respectivamente, de acuerdo con las siguientes declaraciones y cldusulas:

D E C LA R A C I ON ES

Declara “ la vendedora”

I. - Que es una persona flsica con actividad empresarial legalmente constituida de conformidad con las leyes de la Republica Mexicana. A N E X 0 1

II. - Que dentro de sus actividades se encuentran la de produccion, comercializacion y exportacidn de pimienta gorda mexicana del g6nero pipper.

III. - Que cuenta con la capaddad, conodmientos, experiencia y el personal adecuado para realizar las actividades a que se refiere la declaracion que antecede.

IV. - Que 6I es su legitimo representante y en consecuencia, se encuentra debidamente facultado para suscribir el presente instrumento y obligarse en los terminos del mismo. A N E X O 2

V. - Que tiene su domidlio en Av. Revoluddn # 64, Despacho 15, Edificio Plazuela Del Carbdn, C.P. 91000 Col. Centro, Xalapa Veracruz, Mexico; mismo que senala para todos los efectos legates a que haya lugar. A N E X O 3

Declara “ la compradora”

I. - Que es una empresa constituida de acuerdo con las leyes de la Republica Federal Alemana y que se dedica entre otras actividades a la comercializacidn e importadon de los productos a que se refiere la declaracion 11 de “la vendedora”.

II. - Que conoce las caracten'sticas y espedficadones de los productos objetos del presente contrato.

III. - Que la compradora G U S TO -B A S IS P R O D U K TE FOR N A H R U N G S M ITTEL- P R O D U K TIO N UND V E R TR IE B GM BH & C O , esta facultada para suscribir este contrato.

TspeciaCizaci&n en JAdministracwn deCComercio 'Exterior47

C om ercializadora Exportacum de Tvmienta (gorda a JACemaniaIV.- Que tiene su domicilio en Bremerhaven, Alemania; mismo que sefiala para todos los efectos legates a que haya lugar.

A M B A S P A R TE S D E C L A R A N

Que tienen interes en realizar las operaciones comerciales a que se refiere el presente contrato, de conformidad con las anteriores declaraciones y al tenor de las siguientes:

C L A U S U L A S

PRIMERA.-Objeto del contrato.- Por medio de este instrumento “la vendedora” se obliga a transmitir la propiedad y “la compradora”, a pagar una cantidad cierta y en dinero correspondiente a 80 toneladas de pimienta gorda mexicana, secada y soplada, en envase de polipropileno con peso neto de 50 kilogramos.

S E G U N D A .- Precio.- El precio de los productos objeto de este contrato que “la compradora” se compromete a pagar ser£ la cantidad de 2307.19 € por 80 toneladas. C IF Puerto de Altamira, Tamaulipas INCO TER M , 2000 CCI.

Ambas partes se comprometen a renegociar el precio antes pactado, cuando este sea afectado por variaciones en el mercado intemacional o por condiciones econdmicas, politicas o sodales extremas en el pais de origen o en el destino, en perjuicio de las partes.

T E R C E R A .- Forma de pago.-“la compradora” se obliga a pagar a “la vendedora” el precio pactado en la cldusula de precio, mediante carta de crddito documentario, confirmada e irrevocable y pagadera a la vista contra entrega de los documentos : factura comercial, documento de embarque, certificado de origen.

De conformidad con lo pactado en el parrafo anterior “la compradora”se compromete a realizar las gestiones correspondientes, a fin de de que se establezca la carta de cr6dito irrevicable, confirmada y revolvente por embarque en las condiciones antes sefialadas en H SB C de la Ciudad de Tuxpan, Ver. con vigencia de 180 dlas.

Los gastos que originen, por la apertura y manejo de la carta de credito, seran pagados por “la compradora”.

EsjjeciaCizacion en JAdministracion deCComercio Exterior48

'Exportation de Timienta Qorda a JACemaniaC o m e rc ia li zad or a

C U A R T A .- Envase y embalaje de las mercancias.- “La vendedora” se obliga a entregar las mercancias objeto de este contrato, en el lugar sefialado en la clausula segunda anterior cumpliendo con las especificaciones siguientes saco de polipropileno de 70 cm x 1.10 m y con un peso de 150 gramos aproximadamente, con presentacion tubular con costura de fondo y corte de boca de zigzag y con un peso neto de 50 kg por cado saco.

Q U IN TA .- Fecha de entrega.- “La vendedora” se obliga a entregar las mercancias a que se refiere este contrato dentro de los 23 dias posteriores a la fecha en que reciba la confirmacion de la carta de credito que se menciona en la clbusula tercera de este contrato.

S E P TIM A .- Vigencia del contrato.- Ambas partes convienen que una vez que “la vendedora” haya entregado la totalidad de la mercancla convenida en la clausula primera, y “la compradora haya cumplido plenamente con todas y cada una de las obligaciones estipuladas en el presente instrumento operara autombticamente su terminacibn.

O C T A V A .- Rescisibn por incumplimiento.- ambas partes podrbn rescindir este contrato en el caso de que una de ellas incumpla sus obligaciones y se abstenga de tomar medidas necesarias para reparar dicho incumplimiento dentro de los 15 dlas siguientes al aviso, notificadbn o requerimiento que la otra parte le haga, en el sentido de que proceda reparar el incumplimiento de que se trate. La parte que ejerdte su derecho a la rescisibn debera dar aviso a la otra cumplido que sea el termino a que se refiere el pbrrafo anterior.

N O V E N A .- Insolvencia.- Ambas partes podrbn dar por terminado el presente contrato, en forma anticipada y sin rtecesidad de declaracibn judicial previa, en caso de que una de ellas fiiera declarado en quiebra, suspensibn de pagos concurso de acreedores o cualquier otro tipo de insolvencia.

DECIMA.-Subsistencia de las obligaciones.- la rescisibn o terminacibn de este contrato no afectara de manera alguna a la validez y exigibilidad de las obligaciones contraidas con anterioridad, o de aquellas ya formadas que, por su naturaleza o disposicibn de ia ley, o por voluntad de las partes deban diferirse a fecha posterior. En consecuenda, las partes podrbn exigir aun con posteridad a la rescisibn o terminacibn del contrato el cumplimiento de estas obligaciones.

D EC IM A P R IM ER A .- Cesibn de derechos y obligadones, ninguna de las partes podrb ceder o transferir total o pardalmente los derechos ni las obligaciones derivados de este contrato.

D EC IM A SEGUNDA.-Lim ite de la responsabilidad contractual.- ambas partes aceptan que no serb imputable a ninguna de ellas la responsabilidad derivada de caso fortuito o fuerza mayor y convienen en suspender los derechos y obligaciones estableddas en este contrato los cuales podrbn reanudar de

'EspeciaCizacion en ^Administration deCComercio Exterior49

"Exportation de Tvmienta Cjorda a JACemaniacorniin acuerdo en el momenta en que desaparezca el motivo de la suspension, siempre y cuando se trate de los casos previstos en esta clausula.

DECIMA TER CER A.- LegislaciOn aplicable.- En todo lo convenido y lo que no se encuentre expresamente previsto, este contrato se regirO por las leyes vigentes en la Republica Mexicana, particularmente lo dispuesto en la Convencion de Las Naciones Unidas sobre los contratos de Compra-Venta Intemacional de mercaderias y en su defecto, por los usos y practicas comerciales reconocidas por estas. As! como lo estipulado en el TLC U E M .

DECIMA CUA R TA.- Arbitraje, todas las desavenencias que deriven de este contrato. o que guarden relaciOn con 61. serOn resueltas definitivamente de acuerdo con el Reglamento de Arbitraje de la COmara de Comercio Intemacional. por uno o m6s arbitros nombrados conforme a este reglamento.

C. Carlos Alberto Rojas Vidal Gusto-Basisprodukte Fur“La Vendedora” Nahrungsmittel-Produktion

Und Vertertrieb GM BH & C O« l « r A i v i n n /“La Compradora

TESTIG O S

C. Alma Olivier Sandoval C. Ang6lica Oliver Sandoval

EspeciaCizacion en JAdktimstracum deCContercio Exterior50

Txportacum de Tvmienta Cjorda a JAfemaniaC om ercializadora

HiNn.SuMsal 1 , 1 1(2) Linar, t t ]F*cIk 29 de Jorao He SOW

MUV S£NOfl£S M1QS (NUEStROSl:

SiRVANSE ESTASLgCER PGR MENSAJE; (un cr&fifci doatmgntario rrevocabfe ^ JSELECCIGNE FECrIA OE VENCiMIEMTC 0 ESPECIFtO'JE CL’AlTOS DlAS A PAPT.R CE I.A FKHA Of EMSK5N.

\(3) COW VENCIMIEWTO: -Ota- ; ■ •MSS" ,T1 •*'*)- Y_ OlASAPAfmROELAreCMAOEEMilSlOM- [dLAS

{45 POH i NUESTRA CUENTA; NOMBRE COMPLETO

DOMiCILIO: GALLE Y NtifcSERODEL ................. ........ I COL l_______________ 1 CP - i ........

IS) A. FAVOR DE: ........................ ......................

NOMBRE:

DIRECClON

HAfe Y CvUDAD n - r 1 T& i

i S i POR UN IMPORTS DE: 1 { USD l * CAMTOAD C3N LETflA

(7)CAWTIDAO - CANT! DAD -

i9) OlSPGNiBLO CONTRA IETRAS DE CAMBIO • 5efeetone opcklm - ' ▼

(11) EM8ARQUPS PARCIALES PERMJTIDOS Seiedone- * ; □ □ □

PAGOS PAflClALES PEftMlTlDOS -Sdiiaone » ii?| TRAXS30R0GS PEBUITlDaS -Setedone • H

n.AlFVIDFNCIANDOPMBARnUEaflECEPClONOESDE 1

(14) HASTA (DESTINO 0 ENTHEGA}

(15) AM'r'AIIANDO EL EMBAHOUC 0£

LA DOCUMENTATION A REQUERIR EE:

iieiOOCUMENTODPTRANSPORTEBi: HO. ORIG&AL£S . V Y |1?i q COfjaS

COMDC.WttB-iTO OE E

v '

fvRQUE - SKLKOOf® - . v .

___ !____I17.D eMiTiOO po r : |

(18} ULTIMA FECHA 06 EMBARQUE JL J /TfeS- v_ - •* * > - 3 -

(19) EXPFDIOOS A LA OFTOEN DE HSBC MEXICO INSTfTUClE*) OE 3AI1CA MULTIPLE. GRUPO HNMJ-.TLHO HSUC: PARA NOTH CAR A

MOS1RANDQ -Seiedone- T L _________ OIBPCCldN

pliFACTtlRACOMERCIALBCPEaJOAEN: 1 No. ORIGKSALES v | Y 122) La, CDP1AS KRMADAS ^

A NOMBRE DP: 1

(23) PRECIO COTIZACiOn -Seleciora?- ‘

(24i 07R0S DOCUMENTOS5— -----------*-! CrtICMALES CGPIa3S ORIGINATES COPIAS

PcBTTIHCAOODEOaiGBI ! □ u s ia m : EWPAQUS

L3 CEBTinCADO DL CAUDAD j □ OTRO

□ POtlZA OE StTGURO EN COnZAClOW CIT j □ omo

O CFiHIFICADO DE PESO | □ OTRO

f2S) OTHAS IN$TBUCCIONES

l?7l LAS COMISIONES Y GAS)OS EH EL EXtHAMJEnOORIGINADOS FOR ESTE CRYPTO SERAM CUBIERTAS ‘ - Sdcdcne- -

i28> tooos lo s oocuMEMtos REQUERtoos deberAn ser presentadqs oemtro oc loS: I l r ! w an^ aA T to fr* LA F£CHA ^ Ef,t8AH0tJI£ 0 RH® C*0N

(29j □cONCDNFIRHAaOM O s iN COT.'FlWtfJfiH

DEBIDO A CUE EL SEGtJROES POR NUESTRA GUENTA. LES INFQ3MAM0S QUE CONTAKOS COM LA POUZA PE LA COWPAMA DE S E G U R O S _____________________NOMBHE DE LA COMPAtiiA [ __________ ~ ICON HUMERO DE POUZA: ) fc iB R B C O TOCO RISSGO X 8COS3A DEL VendEDCR RASTA LA BODEGA DEL COMPRADOR, IPCLUYENOG( A OiAS DE ESTADiA EH LA ADUANA, MISMA GU£ CUBfiE LOS RIESGOS ES=ECiPtCOS WERENTES A LA WEFCANCU QUE CU3r,E ESTE CREWTO DOCUMENTAHIQ. COMPPOUE nftiOONOS A NO CANCELARLA V ENTREGAR ELORiGNAL AL PR MB) REC JEPLlENTC, DEB-CAMENTE EKOOS4QA A FAVOR DE. HSBC MEXICO ,S.A, .

C om ercializadora Exportation de Tim ienta (gorcCa a JACemania

EspeciaCizacion en ^Administration deCComercio Exterior

Txportacum de Tm denta Cjorda a JACemania

4.1 TENDENCIA DEL PRECIO Y CONSUMO QUE HA VENIDO

REPORTANDO ALEMANIAEn la siguiente tabla se muestra el comportamiento del precio de

importation por tonelada del mercado alem£n, el cual se ha comportado muy

variable, por ejemplo, en 1992 reportd un precio de 1,453 U SD y para 1998

aumentd a 5,760 USD. Al existir muchas disparidades se recurre al mOtodo de

promedios mOviles para determinar nuestro precio de importation que es € 2,

307.19 esperando que la demanda del mercado siga una tendencia al 15%, es

decir, la demanda de Alemania respecto a nuestro producto ser£ 11 toneladas

anuales considerando que nuestra capacidad de oferta exportable es de 20

toneladas anuales.

PRECIO UNITARIO DE IMPORTACI6N DE ALEMANIA (US $/tonne) PIMIENTA (PIPPER SPP).

[ ~ AfiO PRECIO US$/tonne Promedio i Mdviles |

1990 ;■ 2167.351991 ! 1648.331992 1453.78 1756.4866671993 1548.92 1619.5322221994 - - 2252 .5 ” 1 5 4 0 .7 4 4 0 7 4 '1995 3042.88 1780.7213581996 2871.31 2358.7004531997 3910.22 2757.6301511998 ' 5760.97 “" '3 1 7 9 . 7 2 0 0 5 '1999 5249.62 4283.6366832000 4544.03 5098.0755612001 2407.02 4963.908522002 1912.98 3971.652842003 2 274” 35 2763.884282004 1931.54 2317.071427

38391.76429FACTOR TENDENCIAL(USD) 2953.212637PRECIO ESPERADO POR TN. € 2307.197373EUROS

EsjjeciaCizacidn en JAdministracion deCComercio Exterior52

Exportation de T im ienta Qordd a JACemantaC om crcializadora

CONSUMO DE ALEMANIACANTIDAD ALIMENTICIA (1000 TN) PIMIENTA (PIPPER SPP).

j ANO CANTIDAD Prom edlo Movlles :1990 17.821991 ; 15.391992 14.82 16.011993 15.49 15.406666671994 15.15 f5723888889“-1995 15.11 15.292962961996 13.33 15.184320991997 15.27 14.541440331998 10.37 14.38048011 .1999 14.96 13.340160042000 14.21 12.890053352001 16.12 14.020017782002 ..... ”......... 16.73 14.783339262003 15.19 15.877779752004 18.28 15.93259325

192.8987034FACTOR TENDENCIAL 14.8383618

4.2 REQUERIMIENTOS DE CAPITAL PARA EL PROYECTO

El capital inicial que presentar£ el empresario, el Sr. Carlos Rojas Vidal

es de $ 800,000.00 pesos, equivalentes a € 56, 457. Sin embargo, para

generar el primer embarque de 20 toneladas se necesitan cubrir los siguientes

costos:

GASTOS DIRECTOS OE VTA POR EMBARQUE DE 20 TONELADAS

RUBROS ESCENARiO MEDIOFlete terrestre (ida y vuelta) con seguro induido.

5,000.00!

Maniobras (Carga y Descarga) 3,500.00Comisi6n al Agente Aduanal 3,500.00Flete maritimo por embarque. 27,500.00Seguro maritimo 5,500.00

TOTAL 45,000.00 € 3,175

53

EspetiaCizacion en JAdministracum deCComercio 'Exterior

'Exportation de Tim ienta (gorda a JkCemaniaC om ercializadora

COSTO POR EMBARQUE(20 TONELADAS) .

MATERIA PRIMA 300,000.00MANO DE OBRA 1,500.00CTO INDIRECTO DE FAB 12,760.00GTOS DE ADMON 41,910.00

TOTAL 356,170 .00€ 2 5 ,1 3 5

Por lo tanto, para enviar los dos primeros embarques se requiere de un

capital de € 56, 620, es decir, se cuenta con los recursos economicos para

iniciar el proyecto de exportation, por lo que no se necesitara en los dos

primeros embarques un esquema de financiamiento.

PREMISAS PARA LA ELABORACION DE FLUJO S PR1 MARIOS:

4 La tasa de descuento en ausencia de mSs information fmanciera,

los flujos se descontaran con el criterio de TR E M E (Tasa de

Rendimiento Minima Esperada), que considera el costo de

oportunidad mas la prima de riesgo y ser£ del 25% en euros.

4 Para el escenario medio la tasa de interns se descontarS

considerando, un eventual aumento en la expectativa de

rendimiento por los socios del 50%; es decir, se descontara al

37.5%.

4- El volumen de la oferta exportable se increm ental el 25% anual.

4 El precio se mantendr£ constante para todo el horizonte temporal (5 aftos).

4 El costo de venta se increm ental el 20.74% anual de manera constante.

4 Los gastos de administraciPn aumentaran el 8 % anual, de acuerdo a la inflation sectorial.

4 Los gastos directos de venta permaneceran constantes al 10% de los ingresos resultantes de cada ano.

EsjyeciaCizacidn en JAdministracion cCeCComercio Exterior54

Comercializadofa Exportacion de Tvmienta Qorda a JACemaniaEl ISR se calcula al 29% el primer afio y en los siguientes al 28%

4 Para el escenario Beta se considera el crecimiento de la

demanda, estrictamente ajustado a la tendencia que reporta el

mercado, bajo el modelo de promedio mbviles, para un periodo

histbrico de 10 aftos y el factor de proyeccibn serb del 11%.

4 El factor de deslizamiento cambiario para un horizonte temporal

de 5 aftos se considerara del 2.5% anual

4.3.1 FLUJO PRIMARIO (ESCENARIO MEDIO)

Inversibn Inicial Fija: 96,000 = € 6, 775

Capital de Trabajo: 800,000 = € 56,457

Gastos Preoperativos: 10% (896,000) = 89,600= € 6, 323

Inversibn Inicial: 985,600= € 69, 555

FLUJO PRIMARIO (ESCENARIO MEDIO)

— AJ&OI 1 Aft0 2 Afio 3 a No 4 3 r ~ AflO 5 j

Ingreso por Ventas €184,560 € 230,700 | €276,840 | € 322,980 ! € 369,120

Costo de Venta €88,711 € 107,110 €129,325 j € 156,147 I € 188,532Margen de Contribucibn €95,849 € 123,590 €147,515 € 166,833 j € 180,588Gastos de Administracibn €11,828 € 12,774 € 13,796 € 14,900 ! € 16,092Gastos Directos de Venta € 12,703 € 23,070 I € 27,684 € 32,298 ; € 36,912

Margen de Operacibn €71,318 € 87,746 €106,035 € 119,635 ! € 127,584Gastos Financferos € € € - € | € *

Margen Gravable €71,318 € 87,746 €106,035 € 119,635 1 € 127,584

j ISR €20,682 € 24,569 € 29,690 € 33,498 ! € 35,724Margen Disponible € 50.636 € 63,177 € 76.345 € 86,137 ! € 91,860

{ Gastos de Depreciacibn € 2,263 € 2,263 € 2,263 € 2,263 1 € 2,263{ Gastos Finanderos € € - € € ! € -] Flujo Primarlo € 52,899 € 65,440 € 78,608 € 88,400 | € 94,123

COSTO OE VENTAA A .

188,532

___ . __. -rT ____ , __ FLUJO PRIMARIO COMPUESTOA a

282,655.Flujo Primario Compuesto en pesos

768,093 973,747 1,198,772 1,439,152 j 4,717,512

TIPO DE CAMBIO ESPERADOS

0) 14.17

D 14.52

2) 14.88

3) 15.25

16.28

5) 16.69

Especudizacidn en JAcCministracion deCComercio 'Exterior55

Exportacion de Timienta Cjorda a JACemaniaComercial izadora

4.3.2 FLUJOS ESPERADOS

FLUJOS PRIMARIOS PARA EL ESCENARIO ALTO (ESPERANDO UN INCREMENTO DEL 5%)

Anos 5% DeIncremento

Flujos Proyectados i

1 ; €52,899*1.05 € 55,543.952 € 65,440*1.05 € 68,712.133 € 78,608*1.05 € 82,538.614 € 88,400*1.05 € 92,820.215 ’ € 94,123*1.05 € 98,829.65

| Costodeventa € 188,532! Flujo compuesto esperado € 287,362 €

FLUJO PRIMARIO PARA EL ESCENARIO BAJO (ESPERANDO UN DECREMENTO DEL 20%)

r Afios } 20% De Decremento | Flujos Proyectados

i 1 j €52,899/1.20 44,082.50i 2 | €65,440/1.20 I € 54,533.43

! 3 j € 78,608/1.20 I € 65,506.83

i 4 [ €88,400/1.20 I € 73,666.83

i 5 j €94,123/1.20 i € 78,436.2i | COSTODEVENTA I € 188.532

i j Flujo compuesto esperado I 266,968€

ESCENARIO B E TA

i ..............................................■■ Aft01 | AN0 2 I Aft 0 3 AftO 4 ;[...... . AftO 5| Ingreso por Ventas € 184,560 I €204,862 j €227 397 “ €252,411 S € 280,176| CostodeVenta € 88,711 ■j €107,110 | €129,325 €156,147 ! € 188,532| Margen de Contribucidn € 95,849 : € 97,752 | € 98 072 € 96,264 ! € 91,644! Gastos de Administracidn € 11,828 I € 12,774 j € 13,796 € 14,900 : € 16,092| Gastos Directos de Venta € 12,703 I € 20,486 € 22,739 j € 25,241 ! € 28,017j Margen de Operacidn € 71,318 ! € 64,492 | € 61,5 37 € 56,123 ! € 47,535j Gastos Financieros € - ; € - I € € - ; € -i Margen Gravable € 71,318 i € 64,492 | € 61,537 € 56,123 I € 47,535| ISR € 20,682 J € 18,058 € 17,230 j € 15,714 i € 13,310i Margen Disponible € 50,636 I € 46,434 j € 44,307 | € 40,409 ! € 34,225| Gastos de Depreciation € 2,263 i € 2,263 | € 2 263 € 2.263 | € 2,263j Gastos Financieros € - ; € - I € I € - ! € -

| Flujo Primario € 52,899 i € 48,697 j € 46,570 | € 42,672 S € 36,488

l ....... - _____ _______________ _____ . I _ j | COSTODEVENTA : L . € 188,532

L ....................... : ................ .......... j t 1. . .FLUJO PRIMARIO COMPUESTO i € 225,020

5 6

Esjjeciafizacidn en JAdministracion deCComercio 'Exterior

'Exportation de Tim ienta (gorda a AfemaniaC om ercializadora

4.3.3 MATRIZ DE RENTABILIDAD

Como se puede observar en la siguiente matriz el Valor Presente (VP)

es mayor que la inversibn inicial en todos los escenarios, aun en el escenario

beta (EB) el cual refleja, la tendenda de la demanda que ha tenido nuestro pals

destino sobre el producto, razbn para considerar al proyecto rentable.

Asimismo podemos observar a travbs de Valor Presente Neto (VPN) el

proyecto esta creando valor y la Tasa Interna de Retomo (TIR) es mayor al

costo de capital debido a que no existe un esquema de finandamiento por lo

tanto la Tasa de Efectiva de Capitalizadbn (TEC ) es positiva, es decir el

proyecto es aconsejable. Siendo que la Tasa de Impacto Cambiario (TIC) es

positiva el proyecto puede serfinandado en ambas monedas.

El Tiempo de Recuperacibn de la Inversibn (TRI) es inferior en todos los

escenarios al horizonte temporal planteado asimismo el Tiempo Marginal de

Benefido (TMB) es positivo es dedr el proyecto estarb creando utilidades

antes de lo previsto.

E “ E A E B V R P D S V |[ E T I E L P ■■ EB

r v p2 5 3 ,2 7 7 262, 852 2 2 1 .3 6 0 2 4 3 ,5 4 2 0 .9 6 % 1 1 6 ,0 0 9 1 9 1 ,4 9 8 1 8 8 ,5 4 2

V P N 183,722 193. 297 1 5 1 ,8 0 5 1 7 3 ,9 8 7 0 .9 4 % 1 8 5 ,5 6 9 1 2 1 ,9 4 3 1 1 8 ,9 8 7

r f c9 6 .8 0 % 100.61% 8 4 .1 1 % 9 2 .9 3 % 0 .9 6 % 9 6 .8 0 % 8 8 % 7 8 .6 8 %

“ f E C : 71 .8 0 % 7 5 .6 1 % 5 9 .1 1 % 6 7 .9 3 % 0.945 5 9 .3 0 % 6 3 % 53 .6 8 %

T C R 102.47% * - - - - -

T IC : 5 .6 7 % - - -- -

. T R I , 1.1 1 1.3 - - -- 4.2

T M B 3.11 4 3.9 - - - - 0.1

l ....J I 0.95:i

Tspeciadzacion en A dm inistration deCComercio Exterior57

C om ercializadora 'Exportation cCe T im ienta Qorda a JACemania

'EsjjeciaCizaci&n en JUGninistracwn deCComercio ‘Exterior

'Exportacwn de Tim ienta (gorda a JACemania.C om ercializadora

CONCLUSIONES

Este proyecto esta desarrollado para una empresa de nueva creacidn,

ya que el Sr. Carlos Alberto Rojas Vidal, ha venido comercializando la pimienta

gorda en el mercado nacional, por lo tanto, la experiencia en dicho mercado,

sera la principal fortaleza de Pigomex; teniendo como reto principal la

penetracion y acreditamiento en el mercado intemacional, para pocisionarse en

el largo plazo como una empresa de plena actividad exportadora.

Asimismo, la investigation demuestra que es atractivo exportar

pimienta gorda al mercado europeo, debido a las caracteristicas y propiedades

que presenta dicho producto, pues tiene ventajas comparativas respecto a

otras variedades de la misma especie.

Respecto al mercado seleccionado que es Bremerhaven Alemania, se

encontraron suficientes elementos, el principal de ellos es el contacto con

nuestro cliente potencial dedicado a la distribution de pimienta gorda a varios

patses de Europa y Asia, de igual manera, porque se cuenta con un tratado de

libre comercio, el cual favorece la entrada de Ia mercancia sin regulaciones y

exenta de arancel, es dedr, no se tiene que invertir en adecuadones del

producto.

En cuanto a la logistica de transporte para la exportation de nuestro

producto se han selecdonado empresas con alto prestigio en el ramo, para la

oportuna entrega del mismo, ya que estamos conscientes de la importancia en

el cumplimiento de los terminos pactados al momento de la compra, dado que,

una falla en este proceso representaria un alto riesgo en el incumplimiento del

contrato y el compromiso con nuestro cliente.

TspeciaCizacion en JAdmmistracion deCComercio Txterior

C om erciaiizadora Txjjortacion de T im ienta Qorda a dUdmania

Con base a la evaluacibn financiera, se observa que el proyecto resulta

viable ya que el tiempo de rec uperaddn de la inversion es men or al horizonte

temporal planteado (5 ados). Otra razbn para considerar rentable al proyecto es

debido a que la Tasa Interna de Retomo (TIR ) es mayor que la Tasa de

Descuento porque no se requiere de un esquema de financiamiento al inicio de

las operaciones.

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