faculdade la salle · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e...

80
FACULDADE LA SALLE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO Aprovado pela Resolução do Conselho Superior COP Nº 207/2017 Lucas do Rio Verde - MT 2017

Upload: others

Post on 24-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

FACULDADE LA SALLE

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO

Aprovado pela Resolução do Conselho Superior – COP Nº 207/2017

Lucas do Rio Verde - MT

2017

Page 2: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 2

APRESENTAÇÃO

A Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde/MT optou por implantar o Curso

Bacharelado em Engenharia Civil conforme está previsto no Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI 2016/2020, aprovado pela Resolução do Conselho Superior – COP nº

131/2015 de 10 de dezembro de 2015 e pela Mantenedora pela Resolução 04/2016 de 25 de

julho de 2016.

O Curso de Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade La Salle se insere

na realidade do desenvolvimento urbano das cidades do estado e do município de Lucas do Rio

Verde/MT, atendendo o impulso de desenvolvimento urbano da região e do país. A criação do

Curso de Engenharia Civil atende às questões atuais relacionadas aos aspectos sociais,

ambientais, culturais e à sustentabilidade, o que o qualifica para um mercado altamente

competitivo e em permanente transformação. O diferencial do programa voltado ao

planejamento, à gestão, à elaboração e execução de projetos de construção, aliado à tradição da

Instituição, conferem ao curso uma maior competitividade na região.

Por sua vez, por ser uma Instituição Privada e de perfil Cristão-Católico Lassalista, sua

visão de pessoa e de mundo, bem como a de educação, seguem às linhas de pensamento e ação

do Projeto Político Pedagógico da Rede La Salle de Educação Superior. Sua missão visa a

promoção integral da pessoa humana como centro do processo formativo da aprendizagem

através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a

transformação da sociedade local e regional.

Na declaração de sua missão, a instituição descreve seus princípios institucionais que

orientam a administração superior e de gestão acadêmica bem como toda sua ação educativa.

Em termos administrativos destacam-se os princípios de qualificação dos agentes educativos, a

eficiência e a eficácia nos processos administrativos e a valorização do ambiente para as

relações interpessoais. Por sua vez, em termos pedagógicos, reforçam-se a prática da excelência

da educação superior, a integração entre ensino, pesquisa e extensão e da inovação, da

criatividade e do empreendedorismo.

Atendendo às normas para “Implantação de novos Cursos Superiores de Graduação,

Graduação Tecnológica e Pós stricto sensu” da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora da

Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde/MT, em sua reunião ordinária de 15/12/2015, (1.a)

a Diretoria confirmou a decisão de implantação do Curso Engenharia Civil conforme previsão

no PDI 2016/2020, aprovado pela Resolução do Conselho Superior – COP nº 131/2015 de

10/12/2015. A Diretoria solicitou ao Prof. Dr. Nelso Antonio Bordignon, que juntamente com

Page 3: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 3

a Secretária Barbara Luiza Bertoldi, fizesse os encaminhamentos iniciais para o processo de

elaboração do Projeto Pedagógico.

Constituída a primeira versão, (1.b) o Projeto Pedagógico foi encaminhado à Diretoria

de Missão da Província La Salle Brasil-Chile pelo ofício DIRGER Nº125/2016, de 02/08/2016.

Em resposta, (1.c) o DMP-DGA/Província La Salle Brasil Chile, setor Educação

Superior, emitiu o Parecer 08/2016, de 01/10/2016, onde faz a análise do PPC do Curso de

Engenharia Civil enviado, sugere diversas emendas (1.d) e “após análise do pedido de

implantação do Curso de Graduação em Engenharia Civil, recomenda neste momento, a

aprovação de implantação do referido curso”.

Com o parecer favorável da Diretoria de Educação, a Faculdade reelaborou o Projeto

Pedagógico atendendo às emendas do Parecer do Setor de Educação Superior da Mantenedora,

(2.a) e a inserção da Planilha de Investimentos para a implantação do Curso (2.g), a Diretoria

da Faculdade encaminhou ao Órgão de Administração Superior da IES – Conselho Pedagógico,

do Projeto Pedagógico do Curso para análise e parecer.

O Conselho Pedagógico, em sua reunião de 25/08/2017 pela Resolução do COP Nº

207/17, aprovou o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil.

Após a aprovação no Conselho Pedagógico, o Projeto Pedagógico foi (2.h) “inserido

no sistema e-MEC”, no período de agosto de 2017 e reenviado ao Setor de Educação Superior

da Mantenedora (2.c).

Page 4: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 4

Sumário

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FACULDADE LA SALLE 6 1.1 Mantenedora 6

1.2 Base legal da Mantenedora 6 1.3 Nome da IES 6 1.4 Base Legal da IES 6 1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU 6 1.5 Perfil e Missão da IES 6

1.6 Dados Socioeconômicos da Região 7 1.6.1 Contexto do Estado 7

1.6.2 O contexto do setor industrial da construção civil em Mato Grosso 10 1.6.3 Contexto do Município de Lucas do Rio Verde 11 1.7 Aspectos Históricos da Instituição 14

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 15

2.1 Dados do Curso 15 2.2 Forma de Ingresso 15

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA – DIMENSÃO 1 17

3.1 Contexto Educacional 17 3.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso 17

3.2.1 Políticas de Ensino 17

3.2.1.1 Políticas de Educação a Distância (EAD) 19

3.2.2 Políticas de Extensão 19 3.2.3 Políticas de Pesquisa 20 3.2.3.1 Programa de Iniciação Científica, Tecnológica e Cultural 21

3.3 Concepção do Curso 21 3.4 Objetivos 21

3.5 Possibilidades de inserção profissional do egresso 22 3.6 Concepção Curricular 24 3.7 Matriz Curricular 25 3.7.1 Ementas e Bibliografias 27

3.8 Metodologia de Ensino 58 3.9 Estágios 61

3.10 Atividades Complementares 62 3.11 Trabalho de Conclusão de Curso 64 3.12 Atendimento ao Discente 65 3.12.1 Apoio Psicopedagógico 65 3.12.2 Atividades de Nivelamento 66

3.12.3 Monitoria 66 3.13 Autoavaliação do Curso 66 3.14 Tecnologias de Informação e Comunicação -TICs no processo ensino-aprendizagem 67 3.15 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 69

4 ORGANIZAÇÃO DOCENTE – DIMENSÃO 2 71 4.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE 71

4.2 Coordenação de Curso 71 4.3 Corpo Docente 71 4.4 Colegiado de Curso 72

Page 5: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 5

5 INFRAESTRUTURA – DIMENSÃO 3 73

5.1 Instalações Gerais 73 5.2 Laboratórios Didáticos Especializados 74 5.3 Biblioteca 76

6 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO 79

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 80

Page 6: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 6

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA FACULDADE LA SALLE

1.1 Mantenedora

Sociedade Porvir Científico

1.2 Base legal da Mantenedora

1.2.1 Endereço Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS

1.2.2 Razão Social - Sociedade Porvir Científico

1.2.3 Registro no Cartório do Registro Especial - fls. 23, nº de ordem 85

Registro no Cartório de Títulos e Documentos livro A-180, sob. Nº 89660, às Fls. 188 Verso

1.2.4 Atos Legais - CNPJ 92.741.990/001-37

1.3 Nome da IES

Faculdade La Salle.

1.4 Base Legal da IES

1.4.1 Endereço:

Unidade Sede: Av. Universitária, 1000 W, Bairro Bandeirantes, Lucas do Rio

Verde/MT, CEP: 78.455-000, telefone: (65) 3549-7300.

Unidade II: Rua Foz do Iguaçu 594 S, Bairro Menino Deus, Lucas do Rio Verde/ MT,

CEP: 78.455-000, telefone: (65) 3549-7370 junto ao Colégio La Salle.

1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU

CNPJ: 92.741.990/0029-38

Portaria de Recredenciamento Nº 693, de 28 de maio de 2012. D.O.U 29 de maio de 2012.

1.5 Perfil e Missão da IES

A Faculdade La Salle, inspirada nos Princípios Pedagógicos da Província Lassalista,

constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (Irmãos Lassalistas),

oferece uma educação cristã baseada nos fundamentos de São João Batista de La Salle. Tem,

em sua gênese, características voltadas para a formação de educadores. Para tanto, propõe-se a

oportunizar ao educando uma pedagogia que viabilize a produção, a apropriação e a

socialização do conhecimento, necessárias para a compreensão da realidade que o cerca e para

que possa intervir nessa realidade progressivamente, buscando alcançar níveis mais complexos

Page 7: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 7

do desenvolvimento de suas capacidades humanas.

A Faculdade La Salle tem como Missão “promover o desenvolvimento integral da

pessoa humana através do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometida com a

transformação da sociedade local e regional”.

Para tanto, estabelece os seguintes Princípios:

1. Inspiração e vivência cristão-lassalistas

2. Prática da Excelência da Educação Superior

3. Exercício da Cidadania fraterna e solidária

4. Respeito à diversidade e à vida

5. Valorização da inovação, da criatividade e do empreendedorismo

6. Qualificação dos agentes educativos

7. Agilidade e compartilhamento de informação

8. Integração entre ensino, pesquisa e extensão

9. Eficiência e eficácia na gestão

10. Valorização do ambiente para as relações interpessoais

11. Equilíbrio das práticas econômico agroindustrial aliado à sustentabilidade

ambiental.

Como Visão pretende “ser uma instituição de educação superior reconhecida pela

excelência de sua presença e atuação voltada para o desenvolvimento sustentável local e

regional”.

1.6 Dados Socioeconômicos da Região

1.6.1 Contexto do Estado

Mato Grosso é o terceiro estado brasileiro em extensão territorial, com 903.357km²,

com uma população, segundo dados do IBGE (2010), de 3.035.122 habitantes. Esse contingente

populacional é o segundo maior do Centro-Oeste e o 19° do Brasil, correspondendo a

aproximadamente 1,6% da população total do país. O Mato Grosso apresenta grandes vazios

demográficos, em especial na porção norte. Esse fato influencia diretamente na densidade

demográfica estadual, de apenas 3,3 habitantes por quilômetro quadrado, o que significa que o

estado é pouco povoado tendo espaço para o crescimento das cidades, novos investimentos e a

geração de emprego e renda. Já a taxa de crescimento demográfico, com 1,9% ao ano, figura

entre as maiores do país.

Neste contexto, aproximadamente 82% dos mato-grossenses residem em áreas urbanas

e 18%, em áreas rurais. Considerando os dados sobre o crescimento populacional, nos últimos

Page 8: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 8

10 anos (2004-2014) foi identificado que em 73% das cidades de Mato Grosso houve

crescimento populacional com variações bastante diferentes, que vão de 0,04% (Santa Carmem)

à 206,47% (Ipiranga do Norte).

De forma específica sobre o crescimento econômico de Mato Grosso, em um período

de duas décadas (1996-2016), o estado apresentou um ritmo de crescimento econômico elevado,

sendo em média 8,76% ao ano. Neste período, para efeito de comparação, o PIB estadual passou

de R$ 12,3 bilhões (1999) para R$ 89,21 bilhões (2016), ou seja, em termos financeiros

apresentou crescimento de 625,28%, sendo que para este mesmo período, o crescimento do PIB

brasileiro aumentou 312%.

No ano de 2014, estado de Mato Grosso teve um PIB per capita de R$ 31.397 em

contraposição aos R$ 28.036 referente ao ano de 2013. A decomposição dos componentes do

PIB em Mato Grosso, pela ótica da renda foi de 38,0% para remuneração do trabalho, 10,4%

para impostos sobre produto e 51,6% para rendimento do capital (IBGE, 2017).

Ambos os indicadores de população e renda per capita refletem o crescimento e

desenvolvimento econômico apresentados em Mato Grosso. Porém, os setores produtivos

(agrícola, industrial e de serviços) também contribuem para essa realidade. De forma isolada, a

produção agrícola tornou-se um dos principais alicerces do crescimento econômico mato-

grossense, apesar da ampliação e diversificação da matriz econômica realizada a partir da

metade dos anos 2000, onde a produção do agronegócio, principalmente em relação às cinco

principais culturas, respectivamente algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja corroboram

para elevar os índices de crescimento e desenvolvimento econômico em Mato Grosso.

Neste sentido, a agropecuária aumentou em 21% o valor adicionado bruto estadual no

ano de 2014, e continua sendo um importante propulsor do crescimento econômico em Mato

Grosso. Isoladamente, este setor agrícola contribuiu com 10,8% do total do crescimento do

setor agropecuário, onde no ano de 2014, o cultivo da soja contribuiu com 12,5% do setor com

incremento de 8,5% das áreas de produção em relação ao ano de 2013 (IBGE, 2017).

Dados do IMEA - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (2016)

destacam que o agronegócio em Mato Grosso representa 50,5% do total de seu PIB.

Considerando a cultura da soja, o estado de Mato Grosso é o líder no país na produção dessa

oleaginosa, sendo que na safra 2015/2016 a produção total foi de 28,3 milhões de toneladas.

Outra cultura importante no cenário agrícola mato-grossense é a produção do algodão em

pluma. Esta tem tido forte incremento, com produção de 856.184 toneladas em Mato Grosso,

sendo essa produção responsável por aproximadamente 50% da produção nacional (IMEA,

2016), (IBGE, 2016).

Page 9: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 9

Em relação ao rebanho bovino, o total da produção chega a 28,41 milhões de cabeças

destacando Mato Grosso como o primeiro colocado no ranking nacional. Considerando a

produção de milho 2ª safra, Mato Grosso consolidou-se como maior produtor nacional

apresentando 38,7% da produção nacional, totalizando 24.07 milhões de toneladas na safra

2015/2016. A safra 2015/16 para a cultura do arroz, embora menos produtiva do que a safra

anterior apresentou uma produção total de 364.100 toneladas em 126.600 hectares produzidos,

destacando o estado de Mato Grosso na 8° posição nacional. E por fim a produção de cana-de-

açúcar. Esta cultura teve crescimento importante em vários municípios de Mato Grosso,

consolidando-se dentre os três principais produtos em alguns municípios tais como Tangará da

Serra e Rondonópolis, onde no aglomerado total do estado, sua produção foi de 17,15 milhões

de toneladas na 2015/2016, colocando Mato Grosso na quinta colocação nacional dentre os

maiores produtores (IMEA, 2016), (IBGE, 2016).

Em relação à indústria, o PIB industrial de Mato Grosso foi de R$ 15,8 bilhões, o que

equivalente a 1,3% da indústria nacional, empregando atualmente 145.581 trabalhadores. Sua

participação no PIB estadual foi de 17,4%, estando ela dividida da seguinte maneira: 39,8% na

construção civil, 32,1% indústria de alimentos, 9,1% serviços industriais e de utilidade pública,

3,7% mineração e não metálicos, 2,8% indústria química. Juntos, estes setores representam

87,5% da indústria estadual (Governo de Mato Grosso, 2015).

Em relação ao tamanho das indústrias e sua participação no mercado de trabalho, tem-

se que as microempresas (com até 9 empregados) representam 74,1% do total e 15,4% do

emprego industrial gerado; as pequenas empresas (com 10 a 49 empregados) representam

21,9% do total de indústrias e geram 27,2% dos empregos industriais. As indústrias de tamanho

médio (com 50 a 249 empregados) são responsáveis por 3,3% do total das indústrias, gerando

20,8% do total dos empregos industriais, enquanto que as grandes indústrias (com 250

empregados ou mais) representam apenas 0,7% do total, gerando 36,6% do total de empregos

industriais no estado de Mato Grosso (Governo de Mato Grosso, 2015).

Em pleno desenvolvimento, a industrialização dos produtos também chama a atenção

em relação a geração de empregos, investimentos e arrecadação fiscal. O Governo Mato-

grossense, por meio do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (PRODEIC)

atraiu mais de 500 novas empresas nos últimos anos que investiram juntas cerca de R$ 12

bilhões, fomentando os setores produtivos primários, secundários e terciários.

Segundo dados da SEFAZ/MT - Secretaria da Fazenda do estado de Mato Grosso (2015)

a arrecadação proveniente da indústria gerou 0,8 bilhões de reais em ICMS; 0,3% da

arrecadação nacional do ICMS; o ICMS recolhido representa 1,4% do PIB industrial. A

Page 10: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 10

industrial mato-grossense pagou R$ 91,6 milhões em IPI; foi responsável por 0,2% da

arrecadação nacional, representando 1% do PIB industrial no ano de 2014.

Quanto ao desempenho da indústria, este se deve, principalmente, a fabricação de

produtos alimentícios, em especial pelo maior fabrico de carnes e miudezas de aves congeladas,

tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja. O setor de biocombustíveis

também colaborou de modo relevante pela maior produção de álcool etílico. Influenciaram

também o fabrico de produtos químicos, produção e distribuição de eletricidade e obras de

infraestrutura. Os serviços apresentam a maior participação relativa dentro do conjunto da

economia regional e a maior diversidade de produtos e serviços, e passaram a representar 61,6%

em 2014. O crescimento em volume foi influenciado pelo desempenho do comércio (2,0%),

atividades financeiras (10,9%), alojamento e alimentação e educação e saúde privados (FIEMT,

2015).

1.6.2 O contexto do setor industrial da construção civil em Mato Grosso

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do

Ministério do Trabalho e Previdência Social, no primeiro semestre do ano de 2017 o setor

econômico da indústria da construção civil no estado de Mato Grosso foi a que mais apresentou

crescimento no Brasil. Através de dados comparados, entre os meses de abril de 2017 e o

mesmo mês referente ao ano de 2016, a geração de postos de trabalho nesta atividade aumentou

889% no Estado. Segundo dados do setor, este é o melhor resultado entre os Estados brasileiros,

quebrando uma série de oito meses de maiores demissões do que contratações, período este

entre agosto de 2016 e março de 2017.

Contudo, dos do IPEA (2017) demonstram que existe ainda um déficit habitacional

muito grande a ser corrigido no estado de Mato Grosso. Dados do período entre 2007 a 2014

demonstram haver um déficit de habitações no estado de Mato grosso de aproximadamente 8%

o que equivale a um total de 80.000 domicílios. Essa informação reforça o fato de que o setor

da construção civil e de forma conjunta novos investimentos direcionados a setor tem espaço

de crescimento no estado de Mato Grosso.

Para se ter uma ideia da importância do setor no estado de Mato Grosso, o crescimento

médio do PIB da construção civil no período entre 2004 a 2016 foi de 3,85%, com variações

que vão de 13.1% no ano de 2010 e -6,5% para o ano de 2015, porém, positivo se considerado

a média do período analisado. Se considerarmos que a média de crescimento do PIB brasileiro

foi 2,42%, o setor da construção civil consolida-se como um dos setores pujantes no estado de

Mato Grosso.

Page 11: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 11

Dados do CREA-MT (2017) destacam que o total de profissionais na área da engenharia

civil no estado de Mato Grosso é de 4.707 até dezembro de 2016, ou seja, dentre todas as

divisões dos profissionais na área de engenharia, os engenheiros civis totalizavam 17,65% do

total.

Em relação às emissões de ART – Anotações de Responsabilidade Técnica, segundo

dados do CREA-MT (2017), do período entre 2008 a 2017 foram emitidas 1.054.114 de ART’s

entre todas as modalidades, ou seja, de construção civil, agronomia, eletricidades, agrimensura,

mecânica e metalurgia, geologia e mineração e química, sendo que, de forma isolada, o total de

ART’s relacionadas ao setor da construção civil foram de 443.401. Considerando

percentualmente o número de ART’s, mais uma vez o setor da construção civil apresenta os

dados com maior relevância, ou seja, em média, do período de 2008 a 2017, o setor participou

com 42,02% do total de Anotações de Responsabilidade Técnica emitidas no estado de Mato

Grosso.

Ainda dentro das especificações relacionadas às emissões de ART’s, foram emitidas um

total de 206.508 ART’s no ano de 2016 no estado de Mato Grosso, sendo 135.483 para

prestação de serviços, 59.679 para execução de obra civil, totalizando 28,89% do total de

anotações emitidas para este ano em Mato Grosso. Dentre o total de profissionais por cidade,

informações do CREA-MT (2017) destacam que as três maiores cidades de Mato Grosso

(Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis) concentram um total de 10.001 profissionais para

uma população estimada em 1.075.605, ou seja, na média das três cidades, a quantidade de

profissionais por habitante seria de 8,29.

1.6.3 Contexto do Município de Lucas do Rio Verde

O município de Lucas do Rio Verde também possui, assim como o Estado de Mato

Grosso, vocação para o agronegócio. Dados da Prefeitura Municipal (2014) apontam que o

Produto Interno Bruto – PIB do município alcançou o valor de R$ 2,48 bilhões em 2013, sendo

a 6º maior economia do estado. O crescimento do Valor Agregado – VA do município saltou

de R$ 570 milhões em 2005 para R$ 2,2 bilhões em 2013, sendo que a Receita Corrente Líquida

atingiu R$ 158 milhões em 2014. Os dados industriais e comerciais apontam mais de 3 mil

empresas, gerando 18 mil empregos formais no município. Desses dados, estima-se que o

agronegócio produza em torno de 85% da riqueza do município.

A produção de grãos nas culturas de soja e milho são dominantes na região, com

volumes de 755 mil toneladas de soja e 858,2 mil toneladas de milho. O algodão já desponta

como a 3º cultura dominante, com média anual de 64,8 mil toneladas produzidas. O município

Page 12: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 12

registra ainda a produção de feijão (15 mil toneladas) e sorgo (7,2 mil toneladas). Já no setor

de produção animal, o destaque é a produção de suínos, com 394,4 milhões de animais/ano, e

a produção de aves (frango), com 112,8 milhões de animais/ano. A Prefeitura Municipal (2014)

tem o registro de 521 produtores rurais, sendo que 120 deles são considerados de agricultura

familiar, com foco em hortifrutigranjeiros.

Observa-se também um contínuo aumento populacional em Lucas do Rio Verde.

Segundo dados do IBGE, as estimativas para o ano de 2016 destacam um total de

aproximadamente de 65.000 habitantes este município e de quase 35.000 eleitores cadastrados,

de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral/MT. Esse crescimento se deu muito fortemente

pelo processo de imigração, caracterizado pela forte presença sulista nas décadas de 80 até

meados de 2000; e um incremento da imigração mais recentemente da própria região Centro-

Oeste, Norte e Nordeste do país. Essa diversidade é um importante fator cultural para o

desenvolvimento da região, inclusive na criação de novos negócios.

Cabe registrar ainda, segundo dados do IBGE, que a taxa de urbanização de Lucas do

Rio Verde, comparativamente entre os anos de 1991 (64,72%), 2000 (83,58%) e 2010

(93,19%), demonstrando uma grande movimentação da população do campo para a cidade. Em

relação a sua infraestrutura, o Censo demográfico (2010) revelou que 91,27 % e 99,23 % dos

domicílios possuem água encanada e rede de energia elétrica respectivamente. A maioria dos

domicílios, ou seja, 93,78 % possuem seu lixo coletado, porém, somente 21,73% são atendidos

por rede de esgotamento sanitário.

Em termos de atividade econômica, assim como em outros municípios de Mato Grosso,

em especial aqueles com foco na atividade agroindustrial, Lucas do Rio Verde demonstra a

composição de sua pirâmide etária com uma população que provém de um forte movimento

migratório, principalmente aquela relacionada a força produtiva do setor agrícola e de serviços,

ou seja, quase 30% da população possui idade entre 15 e 30 anos, conforme dados do IBGE

(2010).

Em seu perímetro urbano, existe uma intensiva ocupação do solo, resultando em

valorizações fundiárias, que se tornam ainda maiores com os investimentos públicos em

infraestrutura e serviços. O município de Lucas do Rio Verde possui um Plano Local de

Habitação de Interesse Social (PLHIS), principalmente com a vinda dos mais de 11.000

migrantes para ocupar vagas de trabalho no intenso processo de agroindustrialização ocorrida

neste município a partir do ano de 2011.

A Taxa de Migração Líquida apresentou-se maior para o município de Lucas do Rio

Verde (5,05%) do que para a microrregião (3,82%) e estado do Mato Grosso (0,13, sendo que

Page 13: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 13

neste caso, a taxa de migração líquida do município é 38 vezes maior do que a apresentada pelo

estado do Mato Grosso. Além disso, o Índice de Eficácia Migratória que identifica a capacidade

de atração, evasão ou rotatividade migratória, sendo essa calculada a partir da relação entre o

saldo migratório e o volume total de migrantes, segundo informações do IBGE (2014), para o

município de Lucas do Rio Verde, essa é maior (0,54) do que a taxa apresentada para o estado

de Mato Grosso (0,031). Neste contexto, pode-se afirmar que o município de Lucas do Rio

Verde tem atraído mais migrantes do que as outras duas localidades, perdendo poucos cidadãos

no processo de emigração.

Com a migração em alta, os setores produtivos devem contribuir para gerar condições

e oportunidades para que os migrantes possam ser inseridos no processo produtivo. Em relação

a ocupação dos setores formais existentes no município, o setor de extração mineral possuía ao

todo 14 colaboradores nesta área, a indústria de transformação com aproximadamente 5.823

colaboradores, o setor da construção civil aproximadamente 970 e o setor de comércio e de

serviços com um total de 8.800 pessoas a ele vinculados, além da administração pública com

1.488 e agropecuária com 1.944, sendo esses dados para o ano de 2015.

Com o aumento populacional e o dinamismo econômico, houve a necessidade de

expansão e reestruturação dos bairros antigos, além da construção de novos loteamentos. Desta

forma, no atual plano diretor, prevê-se a construção de 11 novos loteamentos residenciais nos

próximos anos, distribuídos entre loteamentos de elevado padrão, como o Parque dos Buritis e

Reserva da Mata, e de loteamentos considerado como populares, tais como o bairro Venturini,

que com recursos do Programa Federal de Habitação prevê a construção de 1.279 unidades

residenciais. Porém, dentre o planejamento municipal, conforme a Prefeitura Municipal de

Lucas do Rio Verde (2015) existe a necessidade de construir outras 6.000 unidades

habitacionais para reduzir o déficit habitacional em função do intenso processo de crescimento

econômico e migratório no qual a cidade de Lucas do Rio Verde insere-se atualmente.

Dados do CREA (2017) destacam que para o ano de 2016 foram emitidas 2.285 ART’s

de construção civil no município de Lucas do Rio Verde. De forma comparativa, nos primeiros

seis meses de 2017 em comparação com o mesmo período do ano de 2016 foram emitidas

15,86% a mais de anotações de responsabilidade técnica o que reforça a importância do setor

neste município. Neste mesmo contexto, em média, as anotações de responsabilidade técnica

do setor de construção civil equivalem a 35,89% do total de todas as modalidades de ART’s

emitidas (eletricista, mecânica e metalurgia, geologia e minas, agrimensura, agronomia,

segurança do trabalho e as consideradas como especiais), segundo dados do CREA-MT.

Outro ponto importante a ser mencionado, destaca que no ano de 2016 estão cadastrados

Page 14: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 14

em Lucas do Rio Verde 622 profissionais distribuídos entre técnicos de construção, engenheiros

civis e arquitetos equivalente a uma média de 10,5 profissionais/1000 hab. A média destacada

para o município de Lucas do Verde encontra-se na média das maiores cidades de Mato Grosso,

respectivamente 11,9 (Cuiabá), 8,9 (Rondonópolis) e 10,7 (Sinop).

1.7 Aspectos Históricos da Instituição

A instalação da Faculdade de Lucas do Rio Verde e sua incorporação e integração à

Rede La Salle são momentos históricos distintos, mas complementares. A Faculdade de Lucas

do Rio Verde surgiu, quando alguns empresários, percebendo a carência de educação superior

no município, tanto para suprir a falta de profissionais qualificados, quanto para atender os

anseios de pais e filhos foram obrigados a buscar a educação superior em outros centros, criaram

uma instituição capaz de atender também a região. Com esse propósito em 15 de junho de 1999

foi constituída a União das Escolas Superiores de Lucas do Rio Verde, mantenedora da

Faculdade de Lucas do Rio Verde, que recebeu do MEC seu credenciamento pela Portaria nº.

2.653 de 07 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 10 de dezembro de 2001).

Em 2007, com o crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico

acelerado do município de Lucas do Rio Verde – resultante da mudança da matriz econômica

e instalação de grandes empresas – observa-se a necessidade de buscar auxílio para a

consolidação da IES, preservando conquistas e aliando-se a novos agentes educacionais a fim

de ampliar os caminhos e perspectivas profissionais para os cidadãos de Lucas do Rio Verde e

região. Esta busca inicia-se com um entendimento negocial junto à Sociedade Porvir Científico

e termina com a celebração em 13 de novembro de 2007 de um termo de incorporação da

Faculdade de Lucas do Rio Verde à Rede La Salle.

A partir de 1º de janeiro de 2008, a agora Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde

passa a ter igualmente suas raízes na obra pedagógica de João Batista de La Salle (França, 1651

- 1719). Hoje, a Faculdade La Salle contribui com o desenvolvimento local e regional

disponibilizando para a sociedade cursos de graduação e Pós-Graduação, sendo Bacharelado

em Administração, Agronomia, Ciência Contábeis, Direito; Licenciatura em Educação Física e

Pedagogia; e Tecnólogo em Agronegócio, Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão da

Produção Industrial.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Page 15: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 15

2.1 Dados do Curso

Curso Engenharia Civil

Tipologia Bacharelado

Área do Conhecimento Engenharia

Modalidade Presencial

Local de

Funcionamento

Av. Universitária, 1.000W, Bandeirantes, Lucas do

Rio Verde – MT, CEP: 78.455-000

Ato Legal de Criação Resolução COP Nº 207/2017 de 25/08/2017

Regime Acadêmico Semestral

Regime de Matrícula Semestral

Turno de Funcionamento Noturno com aulas aos sábados

Número de Vagas Anuais 60 anual

Dimensão das turmas teóricas 60

Dimensão das turmas práticas 30

Carga horária total do Curso 4.107 horas de 60 min

Tempo para integralização mínimo 5 anos

Título Conferido Bacharel em Engenharia Civil

Forma de Ingresso Processo Seletivo

Coordenador de Curso Alexandre Knop

2.2 Forma de Ingresso

A Faculdade La Salle, na forma do disposto no art. 44, inciso II da Lei de Diretrizes e

Bases nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; na Portaria Ministerial Normativa MEC nº 2.941,

de 17 de dezembro 2001; na Portaria Normativa nº 391, de 07 fevereiro 2002; Portaria

Ministerial Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007, e; no art. 10, inciso XIX do seu

Regimento, publica, anualmente o edital do processo seletivo.

O processo seletivo, segundo a legislação em vigor destina-se a avaliar a formação

recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas.

No edital constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de

inscrição, a documentação exigida, a relação das provas, os critérios de classificação e

desempate e o conceito dos cursos junto ao MEC e outras informações úteis. Na ocasião do

processo seletivo, a faculdade torna público o valor dos encargos financeiros a serem assumidos

pelos alunos e normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo

seletivo.

O preenchimento das vagas no processo seletivo distribui-se da seguinte forma:

a) na modalidade processo ENEM, conforme um percentual definido periodicamente;

b) na modalidade processo seletivo, as demais vagas por curso;

c) na modalidade processo seletivo continuado, as vagas remanescentes, após

confirmação do processo de matrícula dos aprovados nas modalidades anteriores;

Page 16: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 16

d) processo seletivo para graduados: feitas as matrículas dos candidatos conforme os

processos anteriores, na hipótese de restarem vagas, a instituição pode receber alunos

transferidos de outro curso, de outra instituição, portadores de diploma de curso superior de

graduação, ou candidatos remanescentes do mesmo processo seletivo.

A Faculdade garante o acesso do candidato portador de deficiência que deve comunicar

à secretaria da faculdade, no ato da inscrição, através do preenchimento do campo adequado na

ficha de inscrição, qual o tipo de necessidade especial demanda; de modo que a instituição possa

providenciar as condições necessárias para sua participação na prova.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pela legislação vigente. A classificação obtida é válida para a matrícula no

período letivo para o qual se realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o

candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação

regimental completa, dentro dos prazos fixados.

A matrícula, ato formal do ingresso e de vinculação à faculdade, realiza-se em épocas

fixadas no calendário acadêmico. O requerimento deve ser instruído com a documentação

exigida pela legislação vigente e pelo regimento.

Page 17: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 17

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA – DIMENSÃO 1

3.1 Contexto Educacional

O Curso de Engenharia Civil da Faculdade La Salle justificou-se, inicialmente, pela

proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e pela busca em consolidar a Missão

e os Princípios, bem como a efetivação de sua Visão pretende ser uma instituição de educação

superior reconhecida pela excelência de sua presença e atuação voltada para o desenvolvimento

sustentável local e regional.

A missão da Faculdade La Salle está focada na promoção da formação integral e

continuada da pessoa, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência, para o

desenvolvimento sustentável da sociedade, fundamentado nos princípios e na tradição cristão-

lassalistas. Considerando esse princípio conceitual, a Faculdade procura não só atender aos

pressupostos de sua missão, como também à legislação vigente que consagra as iniciativas de

criação de novos cursos que possam corresponder ao perfil profissional em várias áreas

temáticas, seguindo as exigências da sociedade.

A criação do Curso de Engenharia Civil atende às questões atuais relacionadas aos

aspectos sociais, ambientais, culturais e à sustentabilidade, o que o qualifica para um mercado

altamente competitivo e em permanente transformação. O diferencial do programa voltado ao

planejamento, à gestão, à elaboração e execução de projetos de construção, aliado à tradição da

Instituição, conferem ao curso uma maior competitividade na região.

O projeto acata a Lei de Diretrizes e Bases nº. 9394/96 e dispositivos legais posteriores,

principalmente os que se relacionam à especificidade no campo da Engenharia Civil. As

atribuições do Engenheiro civil foram estabelecidas pela Resolução do CONFEA nº 218 de

29/06/1973.

3.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso

3.2.1 Políticas de Ensino

A ação pedagógica está presente em todas as dimensões e estruturas que caracterizam

uma IES, não se reduzindo, portanto, àquilo que ocorre na sala de aula e nos conhecimentos

transferidos. O projeto pedagógico de cada curso materializa-se no cotidiano, através das

práticas que o caracteriza, dos modelos que estimula, das atitudes e valores que promove e

incentiva, assim como dos recursos materiais disponíveis, sendo tão importante para a formação

do profissional quanto o conhecimento técnico.

No contexto da sala de aula, isto implica na vivência do espírito de parceria e de

Page 18: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 18

integração entre teoria e prática, conteúdo e realidade, objetividade e subjetividade, ensino e

avaliação, meios e fins, tempo e espaço, professor e aluno, reflexão e ação, dentre muitos dos

múltiplos fatores integradores do processo pedagógico. Os esforços para a construção de uma

proposta educacional desta natureza ressaltam a necessidade da adoção de um paradigma de

educação superior centrado no estudante.

Este paradigma está assentado nos quatro pilares da educação contemporânea, dando a

sustentação necessária para a missão da educação superior:

a) Aprender a ser, que implica em aprender que a palavra "existir" significa descobrir os

próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e

social. Para isto o espírito científico é um precioso guia;

b) Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. Significa, certamente, a aquisição

de uma profissão, bem como dos conhecimentos e das práticas associadas a ela. Mas,

especialmente de edificar um núcleo de conhecimentos, suficientemente flexível para permitir,

caso necessário, um rápido acesso à outra área profissional;

c) Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos

ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época.

Também quer dizer ser capaz de estabelecer pontes entre os diferentes saberes; entre estes

saberes e suas significações na vida cotidiana e, entre estes saberes e significados e as nossas

capacidades interiores;

d) Aprender a viver juntos significa respeitar as normas que regulamentam as relações

entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente

compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como imposições

exteriores. "Viver junto" não quer dizer simplesmente tolerar o outro com suas diferenças, mas

sim que é preciso aprender a articular a multiplicidade de diferenças, muitas vezes conflituosas.

Objetiva-se assim, por meio das políticas de ensino, educar estudantes para que sejam

cidadãos e bem informados e profundamente motivados, capazes de pensar criticamente e de

analisar os problemas com a sociedade de nossa região, procurando suas soluções e aceitando

as responsabilidades sociais daí decorrentes, sendo igualmente capazes de pensar criticamente

as mudanças que se operam na sociedade e que tenham habilidade de transitar nas diferentes

áreas do saber.

Entre os objetivos gerais da política de ensino, da Faculdade La Salle, se destacam:

- buscar a excelência acadêmica no ensino nos cursos de graduação e pós-graduação

desenvolvidos pela faculdade;

- fortalecer a prática da aprendizagem pedagógica no sentido de uma da formação

Page 19: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 19

integral do acadêmico;

- adotar práticas de gestão acadêmica de reflexão, participação, execução e avaliação

nos processos educativos e decisórios.

Nas políticas de graduação, destacam-se os seguintes critérios:

- compatibilização dos objetivos do curso com as prioridades e metas da Faculdade La

Salle;

- atendimento das necessidades e expectativas da comunidade local;

- exigências do mundo do trabalho e capacidade de absorção dos profissionais formados;

- utilização preferencial dos recursos materiais e humanos existentes na Faculdade La

Salle;

- possibilidade de realização de convênios nacionais e internacionais.

3.2.1.1 - Políticas de Educação a Distância (EAD)

Em 10 de outubro de 2016, o Ministério da Educação publicou a Portaria nº 1.134. No

Artigo 1º, informa que as instituições que possuam pelo menos um curso de graduação

reconhecido poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de

graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de disciplinas na modalidade a

distância. No parágrafo 1º, informa que poderão ser ofertadas, integral ou parcialmente, desde

que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.

Em 2018 a Universidade La Salle implantou os cursos de Graduação EAD, sendo a

Faculdade La Salle um Polo deste Programa. Também iniciou a utilização de disciplinas a

distância nos cursos presenciais, amparada pela portaria acima mencionada; a Faculdade La

Salle aderiu ao Programa de EAD, bem como a possibilidade de oferta de disciplinas no formato

à distância nos cursos presenciais, conforme previsão nos Projetos Pedagógicos dos Cursos da

Faculdade.

A mediação e a articulação entre tutores, docentes, coordenador do curso e coordenador

do polo, está se organizando para a elaboração de mecanismos de interação para

encaminhamento das questões do curso, e serão realizadas avaliações periódicas para a

identificação de problemas ou incremento na interação entre os interlocutores. Este processo

está acontecendo uma vez que este é o primeiro ano em que o curso oferece uma disciplina em

EAD.

3.2.2 Políticas de Extensão

As atividades de Extensão têm por finalidade promover a formação continuada, a

Page 20: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 20

qualificação dos membros da comunidade acadêmica e da comunidade local, regional, mesmo

nacional e internacional e o serviço dessa mesma comunidade. Os programas e atividades de

extensão são aprovados pelo Conselho Superior da Faculdade e seguem as políticas e normas

da legislação vigente e da Rede La Salle de Educação Superior.

A extensão é uma das finalidades da Educação Superior é uma forma da IES levar os

benefícios das produções geradas para a sociedade, especialmente para a população da cidade

de Lucas do Rio Verde e região. As políticas de extensão devem atender aos critérios de

interdisciplinaridade, integração entre ensino e pesquisa, integração entre os Projetos

Pedagógicos dos Cursos e as demandas da sociedade.

Cabe ao Conselho Superior da Faculdade a normatização dos programas e atividades

de extensão atendendo à legislação vigente e as normas internas integradas às orientações da

Rede La Salle de Educação Superior.

3.2.3 Políticas de Pesquisa

A Constituição Federal de 1988, art. 207, trata da indissociabilidade do tripé ensino,

pesquisa e extensão como missão das Universidades Brasileiras: “As universidades gozam de

autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão

ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.

A Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde não se insere na denominação

“universidade”, mas entende que essa indissociabilidade visa a democratizar o saber e a

contribuir para a construção de uma sociedade ética e solidária. Desse modo, mesmo sem a

obrigação das universidades, a Faculdade está atenta às orientações do Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e está sempre aberta aos diversos setores

sociais, além de pautar suas ações alicerçadas na produção crítica do conhecimento.

Por sua vez, Associação Internacional de Universidades Lassalistas (AIUL) institui

linhas de pesquisa para as IES da Rede La Salle, assim, as políticas de pesquisa da Faculdade

La Salle estão em sintonia com as normas da legislação nacional vigente, procuram se alinhar

às Linhas de Pesquisa propostas pela AILU e ao Planejamento Estratégico da Rede La Salle do

Brasil. Para tal prevê os recursos humanos e investimentos necessários para os

desenvolvimentos previstos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e do desenvolvimento da

Faculdade em vista de sua identidade futura como Centro Universitário.

É competência do Conselho Superior da Faculdade a organização, sistematização,

desenvolvimento e avaliação das linhas de pesquisa, dos programas e projetos a serem

realizadas, tanto internamente como em convênios e parcerias com entidades locais, regionais

Page 21: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 21

e internacionais.

3.2.3.1 Programa de Iniciação Científica, Tecnológica e Cultural

O programa de Iniciação Científica, Tecnológica e Cultural da Faculdade La Salle é

uma proposta de ensino e pesquisa que tem fundamentação legal na Lei 9394/96 (LDB) que,

em seu art. 3º declara que “ensino será ministrado com base nos princípios de: II – liberdade de

aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber”.

Mesmo sem a obrigação das universidades, a Faculdade está atenta às orientações do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que orienta para que

se despertem nos acadêmicos alguns objetivos de iniciação científica:

a) despertar a vocação científica e incentivar os potenciais talentos de pesquisadores

entre os acadêmicos de graduação;

b) inserir os alunos na produção de conhecimento científico e tecnológico, de forma

interativa, ampliada e inovadora, pela participação de programas e projetos de iniciação

científica da faculdade e outras IES, dando visibilidade à sua produção científica;

c) estimular a integração entre as atividades de ensino, os projetos de pesquisa e os

programas de extensão interno e externos à faculdade.

As Linhas de Pesquisa Institucionais são definidas pelo Conselho Superior da Faculdade

e atendem à legislação vigente sobre o tema, alinhando-as com as Linhas de Pesquisa propostas

pela Associação Internacional de Universidades Lassalistas – AIUL e as definições da Rede La

Salle de Ensino Superior do Brasil.

3.3 Concepção do Curso

A finalidade do curso é formar profissionais qualificados para o desempenho de

atribuições específicas na área de Engenharia Civil, com ênfase em edificações, em atendimento

às demandas sociais e às necessidades da região de inserção da Faculdade La Salle. O Projeto

Pedagógico do Curso foi desenvolvido em alinhamento com as necessidades regionais e em

conformidade com a missão da instituição, Projeto de Desenvolvimento Institucional e

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

3.4 Objetivos

Page 22: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 22

3.4.1 Objetivo geral

O objetivo geral do curso é formar engenheiros civis aptos para a concepção, o

planejamento, o projeto, a execução ou implantação, a operação, a manutenção e o controle das

edificações em geral e das infraestruturas, sistemas de transportes, recursos hídricos e

saneamento, sob a égide dos preceitos de economicidade, segurança, durabilidade e respeito ao

meio ambiente.

3.4.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos do curso de engenharia civil são:

• oportunizar conhecimentos e capacitar a vivência dos princípios éticos na sua atividade

profissional;

• preparar profissionais capazes de realizar e coordenar projetos nas áreas de construção

civil;

• preparar orçamentos e planejamento de obras;

• coordenar, controlar e finalizar obras nas áreas de edificações;

• formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e social;

• capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos, fiscalizar

as atividades profissionais referentes à geomática, hidrologia, hidráulica, geotécnica,

construção civil, saneamento, transporte e meio ambiente;

• avaliar o impacto de projetos de engenharia no contexto social e meio-ambiente.

3.5 Possibilidades de inserção profissional do egresso

O perfil desejado para o egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade La Salle é

de um profissional de sólida base científica, com amplitude cultural, que desenvolva o caráter

empreendedor, bem como as competências para enfrentar problemas, inclusive o

desenvolvimento de novas tecnologias.

Especificamente, o egresso do Curso de Engenharia Civil deverá estar capacitado a

identificar e solucionar problemas na área, com atuação criativa e crítica, estando ciente da

necessidade de formação contínua e permanente. É necessário também que o profissional

egresso tenha cultura geral e conhecimento de temas contemporâneos para perceber o impacto

das soluções em Engenharia.

Considerando a intenção de desenvolver competências para preparar um profissional

apto a discutir e a sugerir soluções aos principais problemas da sociedade vinculados à área da

Engenharia Civil, a estrutura curricular proposta encontra-se relacionada à finalidade de

Page 23: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 23

oferecer formação qualificada para o desempenho de atribuições específicas na área de

Engenharia Civil, com ênfase em edificações, em atendimento às demandas sociais e às

necessidades da região de inserção da Faculdade La Salle.

Também se constituem em requisitos do perfil de egresso do Cursos de Engenharia

Civil, a aptidão ao trabalho em equipe, atuando sempre de maneira ética e zelando pelo interesse

social, bem como o desenvolvimento da visão integrada das dimensões ecológicas, sociais,

econômicas e tecnológicas do meio no qual irá atuar, com o intuito de promover o

desenvolvimento equilibrado e sustentado.

Considerando a extensa área de abrangência de atuação do(a) Engenheiro(a) Civil, é

oferecida uma formação generalista, crítica e reflexiva para permitir o trânsito pelas outras áreas

de conhecimento, estando preparado para trabalhos de natureza multidisciplinar. A partir da

adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs do Curso, o perfil pretendido de egresso

terá cultura geral e conhecimento de temas contemporâneos para perceber o impacto das

soluções propostas pela área de Engenharia em relação às necessidades apontadas nas

tendências de crescimento da Engenharia Civil: melhoria da logística de transportes;

modernização e multiplicação de portos, aeroportos, hidrovias e ferrovias; expansão de

saneamento básico; geração de energia para sustentar todos esses empreendimentos.

O curso deverá formar e dotar o profissional para o exercício das seguintes

competências e habilidades (baseado na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002):

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Page 24: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 24

O acompanhamento profissional dos futuros egressos do Curso de Engenharia Civil

ocorrerá a partir de pesquisa, de caráter quantitativo, para identificar o nível de empregabilidade

e renda dos egressos, bem como os níveis de satisfação dos mesmos em relação ao ensino

recebido e aos planos de formação continuada.

3.6 Concepção Curricular

As estruturas curriculares mais avançadas consagram a pluralidade, a abertura e a

integração dos componentes de diversas áreas do conhecimento, identificadas em afinidades

explícitas. Os componentes curriculares de áreas afins devem corresponder à necessidade de

interação e interdisciplinaridade. O avanço do conhecimento abriu os compartimentos

temáticos, o que produziu, em quase todas as áreas do conhecimento, o fenômeno acadêmico

da interdisciplinaridade. O profissional da atualidade, além do domínio de sua área específica

de atuação, terá, também, de possuir a amplitude cultural e técnica suficiente para lidar com os

complexos problemas da sociedade tecnológica, particularmente, os ligados às relações entre a

construção civil e o desenvolvimento social.

O curso de Engenharia Civil da Faculdade La Salle apresenta um caráter

intrinsecamente interdisciplinar. Além da inerente relação entre as diferentes disciplinas do

curso, os docentes são estimulados a utilizar a interdisciplinaridade em suas aulas. Exemplos

de atividades que contemplam esta interdisciplinaridade são as realizadas em laboratório e os

projetos solicitados aos alunos, que frequentemente demandam conhecimentos adquiridos em

diversas disciplinas já cursados pelo aluno. Outros exemplos são as viagens de estudos, visitas

técnicas, trabalhos de campo e os eventos do curso.

A participação dos discentes em atividades de extensão, fomentada pela política de

atividades complementares do curso, proporciona momentos em que o discente terá de exercitar

a concatenação dos diferentes conhecimentos adquiridos, para melhor compreender o assunto

que está sendo explorado no curso ou palestra.

O curso tem compromisso social que se reflete na busca constante por novos

conhecimentos, estendendo-se para além das salas de aula, alinhando-se às finalidades

acadêmicas mais amplas da Educação Superior, nos trabalhos de pesquisa e extensão, para

conferir a formação técnica e humanística dos estudantes. Os conteúdos referentes à história e

cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros incluirá diversos aspectos da

história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois

grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos

povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação

Page 25: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 25

da sociedade nacional, resgatando o seu papel dentro da história do Brasil. A temática da

História e Cultura afro-brasileira e indígena fará parte dos conteúdos das disciplinas e atividades

do curso de forma transversal.

A educação ambiental, como processo, no qual o indivíduo constrói valores sociais,

conhecimentos, atitudes competências voltados para a conservação do meio ambiente será

desenvolvida de forma transversal nos conteúdos das diferentes disciplinas e estarão presentes

nos planos de ensino bem como nas ações vivenciadas no curso. O mesmo acontecerá com a

temática dos direitos humanos que perpassará de forma transversal os conteúdos das

disciplinas de formação do bacharel em Engenharia Civil.

3.7 Matriz Curricular

1º SEMESTRE

Disciplinas Horas

1. Introdução à Engenharia Civil 80

2. Química Geral 80

3. Geometria Analítica e Álgebra Linear 80

4. Física-Mecânica 80

5. Geometria Descritiva e Fundamentos de Desenho Técnico 80

6. Matemática Aplicada à Inovação e Tecnologia 80

Soma Parcial 480

2º SEMESTRE

Disciplinas Horas

7. Leitura, Produção e Revisão de Textos 80

8. Cálculo I 80

9. Desenho Técnico de Edificações 80

10. Algoritmos e Programação 80

11. Análise Estrutural I 80

12. Geologia Geral 80

Soma Parcial 480

3º SEMESTRE

Disciplinas Horas

13. Análise Estrutural II 80

14. Cálculo II 80

15. Materiais de Construção I 80

16. Arquitetura e Urbanismo 80

17. Métodos Estatísticos I 80

18. Topografia 80

Soma Parcial 480

4º SEMESTRE

Disciplinas Horas

19. Cálculo III 80

20. Física –Eletromagnetismo e Ondas 80

21. Análise Estrutural III 80

22. Materiais de Construção II 80

23. Fenômenos de Transporte 80

24. Ética e Direitos Humanos 80

Soma Parcial 480

5º SEMESTRE

Disciplinas Horas

Page 26: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 26

25. Análise Estrutural IV 80

26. Métodos Numéricos 80

27. Tecnologias da Construção I 80

28. Física Experimental 80

29. Hidráulica 80

30. Mecânica dos Solos I 80

Soma Parcial 480

6º SEMESTRE

Disciplinas Horas

31. Análise Estrutural V 80

32. Eletrotécnica 80

33. Mecânica dos Solos II 80

34. Concreto Armado I 80

35. Tecnologias das Construções II 80

36. Projeto de Instalações Hidrossanitárias e Gás para Edificações 80

Soma Parcial 480

7º SEMESTRE

Disciplinas Horas

37. Hidrologia Aplicada 80

38. Concreto Armado II 80

39. Rodovias I 40

40. Transportes e Tráfego 80

41. Fundações 80

42. Projeto Arquitetônico 40

Soma Parcial 400

8º SEMESTRE

Disciplinas Horas Horas

43. Estágio Supervisionado 192 -

44. Engenharia Econômica, Viabilidade e Avaliações 80

45. Rodovias II 40

46. Sistemas de Drenagem 80

47. Antropologia e Religião 40

48. Orçamento, Planejamento e Controle das Construções 80

49. Estruturas de Aço e Madeira 80

Soma Parcial 192 400

9º SEMESTRE

Disciplinas Horas

50. Trabalho de Conclusão de Curso I 40

51. Planejamento e Gestão Ambiental 80

52. Abastecimento e Esgotamento Urbano 40

53. Projeto de Instalações Elétricas e Prediais 80

54. Alvenaria Estrutural 80

55. Gerenciamento e Qualidade das Construções 80

Soma Parcial 400

10º SEMESTRE

Disciplinas Horas

56. Projeto Geotécnico e Rodoviário 80

57. Ergonomia e Segurança do Trabalho 80

58. Projeto Estrutural de Edifícios 80

59. Patologia das Construções 80

60. Optativa 80

61. Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Soma Parcial 440

RESUMO

Horas de Disciplinas 4.520

Atividades Complementares 216

Page 27: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 27

Estágio Supervisionado 192

TOTAL GERAL 4.928

Resumo Hora/ aula

50 minutos

Hora/aula

60 minutos

Disciplinas 4.520 3.767

Estágio 192 160

Atividades Complementares 216 180

Total 4.928 4.107

Observações:

Disciplina Optativa: o acadêmico pode cursar qualquer disciplina dos cursos oferecidos pela Faculdade La Salle,

escolhida em comum acordo com a Coordenação de Curso. A disciplina de LIBRAS também pode ser cursada

como optativa, de acordo com o Decreto 5.626/2005.

3.7.1 Ementas e Bibliografias

I SEMESTRE

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL Ementa: Áreas de atuação do profissional de engenharia civil. O mercado de trabalho. Os

cursos de Engenharia Civil no Brasil. Antecedentes históricos da Engenharia. Regulamentação

da profissão de Engenheiro. Palestras com professores e/ou profissionais das diversas áreas de

atuação na Engenharia Civil. Conceitos fundamentais em engenharia civil.

Bibliografia Básica

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia:

conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed., rev. Florianópolis: Ed.da UFSC, 2013.

DYM, Clive L.,; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em

projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MOAVENI, Saeed. Fundamentos de engenharia: uma introdução. São Paulo: Cengage

Learning, 2016.

Bibliografia Complementar

ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

AGOSTINHO, Marcia; AMORELLI, Dirceu; BARBOSA, Simone. Introdução à Engenharia.

Rio de Janeiro: Lexikon, 2015.

BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

MORAES, José Carlos T. B. (Org.). 500 anos de engenharia no Brasil. São Paulo: Ed. da USP:

Imprensa Oficial do Estado SP, 2005.

NEUMANN, Edward S. Introdução à engenharia civil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL Ementa: Características e propriedades dos materiais. A evolução dos modelos atômicos e

estrutura atômica. Modelos de ligações químicas, polaridade das ligações e das substâncias.

Funções químicas. Reações químicas. Noções de estequiometria. Noções de soluções.

Bibliografia Básica

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

Page 28: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 28

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

HILSDORF, Jorge Wilson ... [et al.]. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

Bibliografia Complementar

CONSTANTINO, Mauricio Gomes; JONES, Loretta. Fundamentos de química. São Paulo:

Atheneu, 2014.

FELTRE, Ricardo. Química: química geral. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. V. 1.

FELTRE, Ricardo. Química: química orgânica. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. V. 3.

MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Blucher, 1995.

ROSENBERG, Jerome Laib. Química geral. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2013.

DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR Ementa: Geometria analítica plana. Vetores. Noções de reta e plano no espaço. Espaços

vetoriais. Base e dimensão. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

Diagonalização.

Bibliografia Básica

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,

2006.

SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

SANTOS, Nathan Moreira dos, ANDRADE, Doherty e GARCIA, Nelson Martins. Vetores e

matrizes: Uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Cengage Learn: 2017.

Bibliografia Complementar

LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 8. ed. São Paulo: Globo, 1995.

LORETO, Ana Célia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira. Vetores e geometria

analítica: teoria e exercícios. 4. ed. São Paulo: LCTE, 2014.

OLIVEIRA, Ivan de Camargo e; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial.

3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

2014.

DISCIPLINA: FÍSICA-MECÂNICA Ementa: Estudo elementar dos vetores. Cinemática em uma e duas dimensões. Dinâmica da

partícula. Leis de Newton. Atrito estático e dinâmico, energia, trabalho mecânico, leis de

conservação, sistemas de partículas, colisões, rotação, rolamento, torque e momento angular.

Bibliografia Básica

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2016. v. 1.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v. 1.

Page 29: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 29

Bibliografia Complementar

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica. Rio de Janeiro: LTC: LAB, 2007. V. 1.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2016. v. 3. (Eletromagnetismo)

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Blucher,

2014. V. 1.

SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. 3. ed. São Paulo: Atual,

2008.

DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA E FUNDAMENTOS DE DESENHO

TÉCNICO Ementa: Construções fundamentais: retas paralelas e perpendiculares e ângulos planos.

Polígonos regulares e inscritos. Lugares geométricos e pontos singulares. Circunferência e reta

tangente. Sistema e planos de projeção. Épura. Estudo do ponto, reta e plano. Verdadeira

grandeza. Distância entre elementos. Métodos Descritivos: mudança do plano de projeção

(MPP), rotação em torno de um eixo e o rebatimento. Geometria de sólidos e volumes.

Interseções de poliedros. Superfícies de revolução geradas pelas curvas. Hélice. Interseção de

superfícies. Fundamentos de desenho técnico. Técnicas básicas para o traçado de linhas, letras

e símbolos. Projeções ortogonais. Vistas auxiliares. Perspectivas. Desenho das vistas

ortográficas fundamentais. Cortes e cotagem em 2D.

Bibliografia Básica

JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 4. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.

LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. São Paulo: LTC, 1995.

MORLING, Ken. Desenho técnico e geométrico. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e

representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014.

KUBBA, Sam. Desenho técnico: para construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.

LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:

desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico: básico. 4. ed. Rio de Janeiro:

Imperial Novo Milênio, 2010.

MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015. v. 1.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Ementa: Conjuntos numéricos. Matrizes. Sistemas Lineares. Equações. Noções de Geometria.

Trigonometria. Funções.

Bibliografia Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,

2014. 2 v.

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

Page 30: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 30

Bibliografia Complementar

DANTE. Matemática: contexto & aplicações. 2. ed., reform. São Paulo: Ática, 2003.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004-

2013. V. 1.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.

MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 1986-1988.

V. 2.

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2 v.

II SEMESTRE

DISCIPLINA: LEITURA, PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS Ementa: Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerando os

diferentes níveis de linguagem, com ênfase na norma escrita, por meio da leitura, produção e

revisão textual. O uso da Língua Portuguesa em diferentes áreas do conhecimento. Estudo de

gêneros acadêmicos: resumo, resenha e artigos científicos.

Bibliografia Básica

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

OLIVEIRA, José Paulo Moreira de, Carlos Alberto Paula Motta. Como escrever textos

técnicos. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:

Lucerna, 1999.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 22. ed. São Paulo: Loyola, 2012.

HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário

Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisas: diários de leitura para a revisão

bibliográfica. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2009. (Leitura e produção de textos técnicos e

acadêmicos; V. 4)

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA: CÁLCULO I Ementa: Limites e continuidade. Derivadas, aplicações das derivadas. Derivadas parciais e

direcionais, máximos e mínimos

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia e

contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.

MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo:

funções de uma e várias variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Page 31: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 31

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004. v. 1.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2.

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Ementa: Representação do desenho de edificações assistida por computador. Planimetria em

CAD: Planta de Situação, Planta de Localização, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Detalhes

Construtivos. Normas de Desenho Técnico referenciadas pela ABNT.

Bibliografia Básica

CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk Autocad Civil 3D 2014: conceitos e

aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2012.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Princípios gerais de representação

em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

LUCAS DO RIO VERDE (Município). Lei nº 103, de 30 de setembro de 2011. Lei

complementar. Reformulação do Código de Obras e Edificações do Município de Lucas do Rio

Verde. Lucas do Rio Verde, MT: Prefeitura de Lucas do Rio Verde, 2011. Disponível em:

<https://leismunicipais.com.br/codigo-de-obras-lucas-do-rio-verde-mt>. Acesso em: 11 jul.

2017.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Blucher,

2017.

PREFEITURA DE LUCAS DO RIO VERDE (MT). Plano diretor do município de Lucas do

Rio Verde: Reavaliação e atualização. Mato Grosso: [s.n.], 2007.

DISCIPLINA: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Ementa: Introdução a algoritmos. Linguagem imperativa. Desenvolvimento de algoritmos.

Estruturação e documentação de programas. Noções de qualidade de software.

Bibliografia Básica

CASTRO, J. Linguagem C na prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

POLETINI, Ricardo Augusto. Linguagem de programação C: primeiros programas. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2014.

SOUZA, Marco Antônio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação: um texto

introdutório para engenharia. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Page 32: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 32

Bibliografia Complementar ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos

da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2012.

DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São

Paulo: Novatec, 2006.

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Pearson, 1997.

SOFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL I Ementa: Física Estática: forças, momento polar e axial, condições de equilíbrio; vínculos e

grau de estaticidade; cargas e reações de apoio. Análise qualitativa de estruturas de edificações

(pavimento, viga-pilar, pórtico, arco, alvenaria portante e coberturas).

Bibliografia Básica

BEER, Ferdinand Pierre, et al. Mecânica vetorial para engenheiros. 9. ed. Porto Alegre: AMGH,

2012. v. 1.

HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2017.

Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros. 9. ed. Porto Alegre: AMGH,

2012. v. 2.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

v.1.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.

SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 3 v.

(Enciclopédia técnica universal Globo). Disponível em: <http://www.em.ufop.br/petcivil /2012

/Livro_-_VOL1.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2014.

DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL Ementa: Os principais processos geológicos vinculados à litosfera, hidrosfera, atmosfera e

biosfera terrestre e suas implicações na engenharia e biologia. O espectro de interações entre o

Homem e seu habitat geológico. A geologia como instrumento para a solução de problemas

ambientais e ecológicos. Riscos geológicos para a humanidade, urbanização e desastres

naturais.

Bibliografia Básica

GROTZINGER, John P.; JORDAN, Thomas H. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

POMEROL, Charles…[et al.] Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica: para engenharia civil. São Paulo: Blucher,

2016.

Page 33: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 33

Bibliografia Complementar COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil: espaço natural, territorial

e socioeconômico brasileiro. 5. ed., reform. e atual. São Paulo: Moderna, 2002.

CHRISTOPHERSON, R.W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7ª Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2012.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

WICANDER, Reed,; MONROE, James S. Geologia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2017.

ZUQUETTE, Lázaro V. Riscos, desastres e eventos naturais perigosos: aspectos conceituais na

análise e estimativa de riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

III SEMESTRE

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL II Ementa: Conceito de solicitação; tipos de solicitações e análise de solicitações em estruturas

isostáticas: vigas (método das equações; método direto; método das seções), pórticos planos,

treliças planas.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,

2009.

HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2013.

Bibliografia Complementar KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

LEET, Kenneth; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural.

3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

PLESHA, Michael E.; GRAY, Gary L.; COSTANZO, Francesco. Mecânica para engenharia:

estática. Porto Alegre: Bookman, 2014.

SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 3 v.

(Enciclopédia técnica universal Globo). Disponível em: <http://www.em.ufop.br/petcivil/2012

/ Livro_-_VOL1.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2014.

VIERO, Edson. Isostática passo a passo: sistemas estruturais em engenharia e arquitetura.

Caxias do Sul- RS: EDUCS, 2011.

DISCIPLINA: CÁLCULO II Ementa: Integral, técnicas de integração. Integração múltipla.

Bibliografia Básica

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004. v. 1.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Page 34: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 34

Bibliografia Complementar FLORIANI, José Valdir; SILVA, Neide de Melo Aguiar. Integrais: (cálculo fácil):

contextualização, mobilidade operatória e aplicações. Blumenau, SC: Ed. da FURB, 2011.

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias

variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2.

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa: Conceituação e elementos de ciência e tecnologia dos materiais. Classificação,

estrutura e propriedades dos materiais. Normalização. Cerâmicas. Materiais metálicos.

Madeiras. Plásticos. Materiais de pintura. Vidros. Gesso. Novas tecnologias em materiais de

construção.

Bibliografia Básica

BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

v.1.

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação e prevenção. São Paulo:

Oficina de Textos, 2010.

FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais

alternativos de construção. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

Bibliografia Complementar

BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.

2.

MAIA, Samuel Berg. O vidro e sua fabricação. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo:

Blucher, 1995.

MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2. ed., rev. e ampl. Blucher, 2006. 3 v.

NENNEWITZ, Ingo et al. Manual de tecnologia da madeira. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2012.

DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO Ementa: Aspectos e elementos que envolvem o processo de um projeto de arquitetura e as

interfaces com os projetos complementares; lançamento em nível de estudos preliminares dos

elementos que interferem diretamente no projeto de arquitetura, configurando os projetos

complementares; morfologia e usos do solo urbano; legislação de parcelamento do solo;

aplicação da legislação do Plano Diretor através da adequação aos regimes urbanísticos de uso

e ocupação do solo na elaboração do projeto de edificações; acessibilidade a edificações,

mobiliário, espaços e equipamentos e mobiliários urbanos.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento,

construir corretamente: manual para proprietários e arquitetos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Gustavo Gili, 2007.

Page 35: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 35

NEUFERT, Ernst. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 18. ed., renov. e atual. São Paulo:

Gustavo Gili, 2013.

Bibliografia Complementar BUXTON, Pamela. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2017.

CHING, Francis D. K.,; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

PREFEITURA DE LUCAS DO RIO VERDE (MT). Plano diretor do município de Lucas do

Rio Verde: Reavaliação e atualização. Mato Grosso: [s.n.], 2007.

DISCIPLINA: MÉTODOS ESTATÍSTICOS I Ementa: Termos estatísticos, Estudo de variáveis, Método estatístico, Medidas descritivas,

Teoria e distribuição de probabilidade e Teoria da Amostragem.

Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.

Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: IBPEX,

2010.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MAGALHÃES, Marco Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de

probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: Ed. da USP, 2005.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1999.

SILVA, Ermes Medeiros da [et al.]. Estatística para os cursos de economia, administração e

ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1.

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA Ementa: Conceitos básicos de topografia; teoria e prática de levantamentos topográficos,

planimétricos e altimétricos. Cálculo de poligonais abertas e fechadas, irradiação, erros em

topografia. Nivelamento geométrico simples e composto. Nivelamento Trigonométrico.

Geração e interpretação de curvas de nível. Interpretação e uso de mapas topográficos,

Utilização de equipamentos topográficos. Aplicações e metodologias de sistemas

posicionamento por satélite. Georreferenciamento topográfico. Escalas. Práticas de campo.

Bibliografia Básica

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2013. v. 1.

COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG:

Ed. da UFV, 1999.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Page 36: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 36

Bibliografia Complementar CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4.

ed., atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

COELHO JÚNIOR, José Machado; ROLIM NETO, Fernando Cartaxo; ANDRADE, Júlio da

Silva Correa de Oliveira. Topografia geral. Recife: Ed. da UFRPE, 2014. 155 p. ISBN

9788579461828. Disponível em:

<http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/livros/topografia_geral.pdf>. Acesso em: 8

mar. 2016.

COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2011.

GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, J. João. Topografia geral: conceitos

e aplicações. 3. ed., atual. e aum. Lisboa: Lidel, 2014.

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman,

2014.

IV SEMESTRE

DISCIPLINA: CÁLCULO III Ementa: Sequências e séries. Equações diferenciais ordinárias, teoria das equações diferenciais

ordinárias lineares. Aplicações das séries e Equações Diferenciais.

Bibliografia Básica

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

ÇENGEL, Yunus A.; PALM, William J., III. Equações diferenciais. Porto Alegre: AMGH,

2014.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar BRONSON, Richard,; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2017.

NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.,; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8. ed. São

Paulo: Pearson Education, 2012.

STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2.

DISCIPLINA: FÍSICA – ELETROMAGNETISMO E ONDAS Ementa: Apresenta os conceitos relacionados ao eletromagnetismo. História da eletricidade.

Características e propriedades da carga elétrica e matéria. Lei de Coulomb e campo elétrico;

Lei de Gauss; Potencial elétrico; Energia potencial elétrica; Lei de Ohm, resistividade e

resistores, geradores e receptores, capacitores e capacitância; Corrente elétrica: contínua e

alternada; circuitos elétricos; circuito RC. Medidas elétricas e instrumentos de medida. campos

magnéticos, indução e indutância, oscilações eletromagnéticas e corrente alternada, equações

de Maxwel, magnetismo da matéria. Oscilações e Ondas.

Page 37: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 37

Bibliografia Básica

FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo; FOGO, Ronaldo. Física

básica: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012. v. 3.

SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. 3. ed. São Paulo: Atual,

2008.

Bibliografia Complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

HAYT, William Hart,; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,

2012.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. 3 v.

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL III Ementa: Geometria das massas, lei de Hooke generalizada, variações de tensões no entorno de

um ponto, teorias de resistência, distribuição de tensões de flexão, cisalhamento e torção,

distribuição de tensões em seções submetidas a solicitações compostas. Introdução à resistência

dos materiais: tensões e deformações; Lei de Hooke e Poisson, materiais úteis e frágeis, tensões

limite e coeficiente de segurança; Esforço Normal.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 4.

ed., rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2017.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning,

2018.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed., remod. São Paulo:

Érica, 2012.

NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Fundamentos de

resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Ementa: Propriedades físicas e mecânicas dos materiais componentes do concreto.

Características e propriedades do concreto fresco. Propriedades do concreto endurecido.

Ensaios. Dosagem do concreto. Controle estatístico do concreto. Controle tecnológico do

Page 38: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 38

concreto. Utilização do Laboratório para Ensaios com agregados: granulometria de areia e de

brita, massa específica de areia e de brita, massa unitária de areia e de brita, inchamento de

areia. Ensaios com cimento: massa específica de cimento e tempo de pega. Ensaios de concreto:

determinação de teor de argamassa ideal, execução de traços de concreto, estudo de dosagem,

comparativo entre concretos com e sem aditivos, rompimento de corpos de prova. Concretos

especiais.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 4.

ed., rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2017.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar ASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin. Ciência e engenharia dos materiais. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2014.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning,

2018.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed., remod. São Paulo:

Érica, 2012.

NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.

DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Ementa: Equações gerais da cinemática. Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio

absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre

superfícies imersas nos fluidos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluidos perfeitos:

equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa

e de calor. Modelagem básica para escoamento de fluidos do tipo interno e do tipo externo.

Modelagem básica de transferência de calor por condução, radiação e convecção.

Bibliografia Básica

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

MORAN, Michael J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,

mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2018.

Bibliografia Complementar BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte.

2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed., rev. São Paulo: Pearson, 2008.

FOX, Robert W., et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.

GIORGETTI, Marcius F. Fundamentos de fenômenos de transporte para estudantes de

engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2015.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos.

Page 39: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 39

2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DISCIPLINA: ÉTICA E DIREITOS HUMANOS Ementa: Conceituação de moral e ética; Ética e outras formas normativas do comportamento

humano; História da ética; Temas de ética contemporânea: os valores morais, a dignidade

humana, a igualdade de direitos e o reconhecimento; valorização das diferenças e das

diversidades; Ética aplicada.

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Ethos Mundial. Um Consenso Mínimo Entre os Humanos. Rio de Janeiro:

Sextante, 2009.

CONFEA; CREA (orgs.). Código de ética profissional: da engenharia, da agronomia, da

geologia, da geografia e da meteorologia. 9. ed. Brasília, DF: CONFEA, CREA, 2014.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

Bibliografia Complementar ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.); QUEIROZ, Adele... [et al.]. Ética e responsabilidade

social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes, 2011.

BUARQUE, Cristovam. Da ética à ética: minhas dúvidas sobre sobre a ciência econômica.

Curitiba: Ibpex, 2012.

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

RUSSOMANO, Gilda Maciel Corrêa Meyer. Direitos humanos. Curitiba: Juruá, 2002

V SEMESTRE

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL IV Ementa: Arcos; Grelhas; Equação da linha elástica, flambagem, teoremas de deformação

elástica e princípio dos trabalhos virtuais, método das forças;

Bibliografia Básica

ANDRÉ, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São

Paulo: Oficina de Textos, 2011.

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação e prevenção. São Paulo:

Oficina de Textos, 2010.

HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar

BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

1995.

LEET, Kenneth; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural.

3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:

Elsevier: Campus, 2010.

SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 3 v.

(Enciclopédia técnica universal Globo). Disponível em: <http://www.em.ufop.br/petcivil/

2012/ Livro_-_VOL1.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2014.

Page 40: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 40

VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro:

Elsevier: Campus, 2011.

DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS Ementa: Modelagem, computadores e análise de erros. Métodos Iterativos para a Resolução

de Equações e sistemas de Equações. Otimização. Ajuste de Curvas. Integração Numérica.

Bibliografia Básica

CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. Porto Alegre: McGraw-

Hill, 2008.

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico:

aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. Tem

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos

teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.

FAIRES, J. Douglas; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson.

Learning, 2008.

PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Paz.; Cálculo numérico.

2. ed. São Paulo: LCTE, 2012.

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO I Ementa: Legalização nos processos construtivos. Tecnologia da construção civil, técnicas

utilizadas na execução dos serviços. Estudo das etapas da construção: Serviços Iniciais,

Canteiro de Obra, Locação de Obra, Movimento de Terra, Infraestrutura, Supra Estrutura,

Paredes e Painéis.

Bibliografia Básica

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed., rev. São Paulo: Blucher, 1997.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Blucher, 2009. v. 1

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Pini: Sinduscon-SP,

2013.

Bibliografia Complementar

NAZAR, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios: critérios para dimensionamento e

escolha do sistema. São Paulo: Pini, 2007.

RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural.

São Paulo: Pini, 2003.

SCURZIO, Ricardo; SANTOS, Marli Alves (Org.). Do alicerce ao teto: reflexão holística para

a edificação de assentamentos habitacionais sustentáveis sobre uma base educacional. 2. ed.

São Paulo: Textonovo, 1998.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 3. ed. São Paulo: O

Nome da Rosa, 2008.

CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Page 41: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 41

DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL Ementa: Atividades experimentais qualitativas e quantitativas, experimentos e elaboração de

relatórios. Estudo da medida e dos tipos de erros. Relações históricas no desenvolvimento dos

equipamentos científicos. Observação, organização, montagem, síntese e análise dos

resultados. Experimentos nas áreas da cinemática, dinâmica, estática, conservação de energia e

momento, trabalho mecânico, atrito estático e dinâmico, dinâmica e estática dos corpos rígidos,

dinâmica de rotações, oscilações, estática de fluidos e dinâmica de fluidos.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2016. v. 1.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. v. 4.

RESNICK, Robert. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003-2004, v. 4.

Bibliografia Complementar

BONADIMAN, H. Mecânica dos fluidos. Ijuí/RS: Editora da UNIJUÍ, 1999.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2016. v. 3.

RAMOS, L. A. M. Física experimental. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v. 1

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v. 2

DISCIPLINA: HIDRÁULICA Ementa: Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento sob pressão. Escoamento em tubulações,

condutos livres e canais. Hidrometria. Medição de vazão em tubulações e canais e princípios

de semelhança. Máquinas hidráulicas. Instalações de recalque.

Bibliografia Básica

BAPTISTA, Márcio Benedito (Org.). Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP:

ABRH, 2003.

CHADWICK, A. J.; MORFETT, J. C. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa:

Instituto Piaget, 2004.

GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage Learning, 2015.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Blucher, 1998.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 8. ed.,

rev. São Paulo: Blucher, 2014.

HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica.

4. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de

Janeiro: LTC, 1990.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed., rev. São Carlos, SP: Escola de Engenharia

de São Carlos, 2006.

Page 42: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 42

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I Ementa: Introdução à mecânica dos solos. Noções sobre origem e natureza dos solos,

amostragem dos solos; propriedades físicas e índices físicos dos solos: definição,

características, relações, ensaios; forma das partículas e estrutura dos solos: características e

principais propriedades; limites de consistência e compacidade dos solos: definição,

características, ensaios; textura e granulometria dos solos, ensaios, classificação dos solos;

movimento de água nos solos: capilaridade, permeabilidade, ensaios; compactação dos solos:

curvas, índice de resistência, CBR (Índice de Suporte Califórnia), ensaios, controle, aplicações

em campo; tensões no solo devido ao peso próprio e cargas externas; compressibilidade dos

solos: teoria de adensamento, processo de adensamento, modelo mecânico e analogia,

aplicações; resistência ao cisalhamento das areias e das argilas: definição, critério de ruptura,

características, ensaios, aplicações.

Bibliografia Básica

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed., rev. e ampl. Rio de

Janeiro: LTC, 1987-1988. 3 v.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig: mecânica dos solos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Bibliografia Complementar

LAMBE, T. William; WHITMAN, Robert V. Soil mechanics. New York: Wiley, 1969.

MITCHELL, James Kenneth; SOGA, Kenichi. Fundamentals of soil behavior. 3rd ed. Hoboken

[Estados Unidos]: Wiley, 2005.

FERNANDES, Manuel de Matos. Mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. v.

2.

FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:

aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed., rev. e ampl. Curitiba: Ed. da UFPR; São Paulo:

Oficina de Textos, 2009.

MASSAD, F: Escavações a céu aberto em solos tropicais: região centro sul do BR. São Paulo:

Oficina de textos, 2005

DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, c2015.

VI SEMESTRE

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL V Ementa: Análise de pórticos planos pelo Método dos Deslocamentos; análise matricial de

treliças planas e pórticos planos; linhas de influência em vigas isostáticas. Equação da linha

elástica e deformação angular. Cilindros. Flambagem. Solicitações Compostas. Equação dos

três momentos.

Bibliografia Básica

KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas.

2. ed. São Paulo: Pini, 2011.

MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Campus-

Elsevier, 2010.

SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação

computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

Page 43: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 43

Bibliografia Complementar

LEET, Kenneth; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural.

3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:

Elsevier: Campus, 2010.

MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PARSEKIAN, Guilherme Aris; SOARES, Márcia Melo. Alvenaria estrutural em blocos

cerâmicos. São Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2010.

TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural: metodologia do

projeto, detalhes, mão de obra, normas e ensaios. São Paulo: Pini, 2010.

DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA Ementa: Circuitos com excitação em corrente contínua e alternada. Potência e Energia.

Circuitos monofásicos e trifásicos. Instalações elétricas básicas. Luminotécnica geral e de

ambientes. Técnicas usadas na execução de instalações elétricas de acordo com normas

vigentes. Projeto e instalação de Para-raios e Sistemas de Aterramento. Teoria geral e aplicada

de Transformadores, geradores e motores CA e CC, dispositivos de comando e proteção,

reatores e lâmpadas, sistemas de emergência. Projetos de Instalações de Luz e Força.

Bibliografia Básica

CAVALCANTI, P. J. Mendes. Fundamentos de eletrotécnica. 22.ed. Freitas Bastos Ac. 131729

6ex.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

PETRUZELLA, F. Eletrotécnica. Poa:mcgraw-hill, 2013 2v

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações elétricas de baixa

tensão: requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde. 2. ed.

Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

BARRETO, Gilmar et al. Circuitos de corrente alternada: fundamentos e prática. São Paulo:

Oficina de Textos, 2012.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FOWLER, R. Fundamentos de eletricidade. Poa:mcgraw-hill, 2013 2v

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II Ementa: Investigações geotécnicas do subsolo, normalização; aterros sobre solos

compressíveis: características, estabilidade, processos construtivos; empuxos de solo; muros de

arrimo: condições de estabilidade; cortinas de contenção: com e sem ancoragem; estabilidade

de taludes e determinação do fator de segurança estático e dinâmico: análise; dimensionamento

de geodrenos e materiais geossintéticos em geotecnia. Novas tecnologias e obras geotécnicas.

Uso de softwares em modelagem geotécnica.

Bibliografia Básica

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed., rev. e ampl. Rio de

Janeiro: LTC, 1987-1988. 3 v.

MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

Page 44: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 44

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Izabel Christina Duarte. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG:

Ed. da UFV, 2007.

DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, c2015.

KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig: mecânica dos solos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia

de fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

TIANDADE, T. P. E OUTROS. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos.

Viçosa: Editora da UFV, 2008.

DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO I Ementa: Apresentação do material concreto armado. Propriedades do concreto e do aço. Flexão

simples. Aderência e ancoragem das armaduras. Dimensionamento e detalhamento de vigas à

flexão. Cisalhamento. Dimensionamento e detalhamento de vigas de concreto armado

submetidas ao esforço cortante. Estados limites de serviço em vigas.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto: procedimento. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te

amo. 8. ed., São Paulo: Blucher, 2015. v. 1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te

amo. 4. ed., São Paulo: Blucher, 2015. v. 2

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FERRAZ, NELSON NEWTON. Concreto armado, eu

te amo vai para a Obra. São Paulo: Blucher, 2016. 1ª ed.

CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013.

CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado: Fundamentos de

Projeto, Dimensionamento, Verificação. 3. ed. Elsevier, 2016.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed., rev. e ampl.

São Paulo: Pini, 2013.

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de

concreto armado. Oficina de textos.

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO II Ementa: Tecnologia da construção civil, técnicas utilizadas na execução dos serviços,

incluindo as seguintes etapas da construção: Revestimento Interno, Revestimento Externo,

Pavimentação, Cobertura, Impermeabilização, Esquadrias e Ferragem, Vidro, Pintura e

Limpeza Geral.

Page 45: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 45

Bibliografia Básica

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Blucher, 2010. 2 v.

SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 3. ed., rev.

São Paulo: Érica, 2014.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Pini: Sinduscon-SP,

2013.

Bibliografia Complementar

CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de

execução. 2. ed. São Paulo: Pini, 2009.

FlORITO, AJ.S.L -Manual de argamassas e revestimentos - estudos e procedimentos de

execução. S.Paulo, Pini.

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1984.

SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução

de obras. São Paulo: Pini, 1996.

DISCIPLINA: PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E GÁS PARA

EDIFICAÇÕES Ementa: Instalações prediais de água fria e quente. Instalações prediais de esgotos sanitários.

Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de prevenção e combate a incêndios.

Instalações de gás.

Bibliografia Básica

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias – Princípios

Básicos para Elaboração de Projetos. 2. ed. Editora Blucher. 2016.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Blucher, 1998.

BORGES, R. S. e BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de

gás. São Paulo: Pini, 1992.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais. 3.ed. Editora Edgard

Blucher

BRENTANO, Telmo. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações - 3ª edição

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 8. ed.,

rev. São Paulo: Blucher, 2014.

VII SEMESTRE

DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA Ementa: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Escoamento superficial e subterrâneo.

Estudo da vazão de curso d’água. Hidrometria. Noções de hidrologia estatística. Qualidade das

águas. Transporte de sedimentos. Traçado de curva-chave. Diluição de efluentes. Remanso em

cursos d´água. Noções de Q7,10 e vazão ecológica. Curvas de permanência.

Page 46: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 46

Bibliografia Básica

GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed., rev. e atual.

São Paulo: Blucher, 1988.

PINTO, Nelson Luiz de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 1976.

TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da

UFRGS: Associação Brasileira de Recursos Humanos, 2009.

Bibliografia Complementar

FITTS, Charles R. Águas subterrâneas. São Paulo: Elsevier, 2014.

GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

JACCON, Gilbert; CUDO, Kazimierz Josef. Curva-chave: análise e traçado. Brasília, DF:

Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, 1989. 273 p. Disponível em:

<http://horizon. documentation.ird.fr/exl-doc/pleins_textes/divers12-12/30572.pdf>. Acesso

em: 18 set. 2014.

MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos: ênfase na indústria do petróleo.

Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

PRUSKI, Fernando Falco; BRANDÃO, Viviane dos Santos; SILVA, Demetrius David da.

Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2004.

DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II Ementa: Projeto de lajes maciças e nervuradas. Estados limites de serviço em lajes. Escadas.

Compressão simples. Flexo compressão. Projeto de pilares de concreto armado. Tração simples.

Tirantes. Torção em peças de concreto armado.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto: procedimento. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te

amo. 8. ed., São Paulo: Blucher, 2015. v. 1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te

amo. 4. ed., São Paulo: Blucher, 2015. v. 2

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FERRAZ, NELSON NEWTON. Concreto armado, eu

te amo Vai para a Obra. São Paulo: Blucher, 2016. 1ª ed.

CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013.

CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado: Fundamentos de

Projeto, Dimensionamento, Verificação. 3. ed. Elsevier, 2016.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed., rev. e ampl.

São Paulo: Pini, 2013.

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de

concreto armado. Oficina de textos.

DISCIPLINA: RODOVIAS I Ementa: Representação gráfica do projeto; fatores que influenciam a escolha de um traçado

geométrico; velocidades de projeto e de operação; distância de visibilidade; elementos

Page 47: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 47

geométricos das estradas; concordância horizontal simples; concordância horizontal com

transição; cálculo dos elementos necessários para a locação de curvas circulares; perfis

longitudinal e transversal; curvas de concordância vertical; características geométricas das

curvas verticais parabólicas; volumes de corte e aterro; projeto geométrico através de programa

computacional.

Bibliografia Básica

DAIBERT, João Dalton. Rodovias: planejamento, execução e manutenção. Erica.

SHU, Han Lee. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4. ed., rev. e atual. Florianópolis:

Ed. da UFSC, 2013.

XEREZ NETO, Jary de. Pavimentos usuais de concreto para cargas simples. Pini,

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS (Brasil). Transporte humano:

cidades com qualidade de vida. São Paulo: ANTP, 1997. Disponível em:

<http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2014/10/03/9AFE933E-

903C-4B31-B2A4-1FB59795FD13.pdf >.

MENESES FILHO, Anísio de Sousa. Temas de Engenharia Civil. 6.ed. São Paulo: Expressão,

2015.

PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São

Carlos, SP: RiMa, 2004.

SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Manual de drenagem e

manejo de águas pluviais. São Paulo: SMDU, 2012. Disponível em:

<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/desenvolvimento_urbano/arquivos

/manual-drenagem_v1.pdf>

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Pini, 2008.

DISCIPLINA: TRANSPORTES E TRÁFEGO Ementa: Conceituações de transporte e trânsito. Sistemas de transportes e trânsito; análise de

sistemas de transportes; planejamento de transportes; economia dos transportes; tecnologias de

transporte rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário, dutoviário e de transporte urbano;

logística e infraestrutura de transportes; conceituações gerais sobre trânsito. O sistema trânsito.

Pesquisas de tráfego. Capacidade de vias; características do tráfego rodoviário; infraestrutura

viária urbana; sinalização viária. Interseções. Tráfego moderado. Operação viária; polos

geradores de tráfego; estacionamentos. Terminais de carga e descarga; ciclovias; vias de

pedestre. Análise Econômica de Transportes.

Bibliografia Básica

SABATOVSKI, Emilio; FONTOURA, Iara Purcote (Org.). Código de trânsito brasileiro. 27.

ed. Curitiba: Juruá, 2014.

SENNA, Luiz Afonso dos Santos. Economia e planejamento dos transportes. São Paulo:

Elsevier, 2014

VALENTE, Amir Mattar et al. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Plano setorial de transporte e de mobilidade urbana para mitigação e adaptação à

mudança do clima (PSTM). Disponível em:

Page 48: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 48

<http://www.transportes.gov.br/images/ACOES_PROGRAMAS/Politica_MeioAmbiente.pdf

>.

CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvea. Planejamento de Transportes: Conceitos e Modelos.

Interciência,2013.

DIAS, Marco Aurelio. Logística, transporte e infraestrutura. Atlas, 2012

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 4. ed.

São Paulo: Aduaneiras, 2011.

LEITE, Conceição de Maria Freire. Responsabilidade civil no transporte rodoviário. Jurua.

DISCIPLINA: FUNDAÇÕES Ementa: Introdução ao estudo das fundações. Escolha do tipo de fundação. Conceitos

fundamentais de mecânica dos solos aplicados à engenharia de fundações. Fundações rasas,

diretas ou superficiais: blocos, sapatas isoladas e sapatas corridas; radiers. Capacidade de carga

e tensões admissíveis para fundações rasas. Recalques em fundações superficiais. Estudo das

fundações profundas. Métodos de dimensionamento de fundações profundas; Capacidade de

carga e tensões admissíveis para fundações profundas. Métodos tecnológicos para verificação

de desempenho: provas de carga e ensaios de integridade.

Bibliografia Básica

CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações por Estacas: Projeto geotécnico. São

Paulo: Oficina de Textos, 2010.

CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas:

projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia

de fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

Bibliografia Complementar

ALONSO, U.R. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade

em fundações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

ALONSO, U.R: Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:2010. Projeto e

Execução de Fundações.

JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do

projeto e execução. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013.

MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações.

São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO Ementa: Análise sócio funcional: localização, em torno urbano, orientação solar, infraestrutura

existente e acessibilidade (sistema viário e transporte); condicionantes legais: normas de uso e

ocupação do solo; estudo de referências arquitetônicas sobre o tema; programa de necessidades

e pré-dimensionamentos dos espaços em estudo; estudos formais, funcionais, técnico-

construtivos, conforto ambiental e de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos.

Bibliografia Básica

MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea com vidro. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

Page 49: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 49

NEUFERT, Ernst. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 18. ed., renov. e atual. São Paulo:

Gustavo Gili, 2013.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 10. ed. São

Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia Complementar

BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e Arquitetura: estudos de edificações no Brasil. São Paulo:

Zigurate, 2004.

JELLICOE, Geoffrey; Susan. El paisaje del hombre. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.

SALVADORI, Mario; Heller. Estructuras para arquitectos.

YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis

VIII SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Inserção no mercado profissional. Complementação da habilitação técnica do aluno

pela prática profissional. Experiência de ações no campo profissional da Engenharia Civil.

Acompanhamento in loco de uma obra de construção civil.

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas:

projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. 2. ed., com normas

atualizadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 2 v.

Bibliografia Complementar

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996.

SILVA, Maria Angelica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de

edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

SOUZA, Ana L. Rocha; MELHADO, Sílvio B. Preparação da execução de obras. São Paulo:

Editora O Nome da Rosa, 2005.

VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA, VIABILIDADE E AVALIAÇÕES Ementa: Matemática financeira aplicada para a engenharia; Análise econômica de projetos;

Análise da viabilidade econômica de empreendimentos; Capital de giro; Contabilidade e

finanças na engenharia; Avaliação de imóveis urbanos e rurais.

Bibliografia Básica

EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica, 6. Ed. Atlas, 2005.

FIKER, J. Manual de Avaliações e Perícias Em Imóveis Urbanos - 4ª ed. PINI, 2016.

GITMAN, L. J. Princípio de Administração Financeira, 10. Ed. Pearson Education, 2005.

Page 50: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 50

Bibliografia Complementar

FIKER, J. Avaliação de Imóveis: Manual de redação de laudos. 2 ed., PINI, 2009.

MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimento. Atlas, 2002.

SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas, 9. Ed. Atlas, 2008.

VAN, H. J. C. Política e Administração Financeira, 12. Ed. LTC, 2001.

WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira, 10. Ed. Makron,

2000.

DISCIPLINA: RODOVIAS II Ementa: Diretrizes e processos para concepção e elaboração de projetos de terraplenagem.

Processos para a construção, restauração e conservação dos diferentes tipos de pavimentos e

revestimentos rodoviários. Dosagem de misturas para pavimentação, especificações de serviços

e orçamentos. Normas e regulamentos técnicos correspondentes. Dimensionamento de

pavimentos rodoviários. Pavimentos asfálticos e de concreto. Normas e regulamentos técnicos

correspondentes.

Bibliografia Básica

PINTO, Isaac Eduardo; PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica: conceitos fundamentais

sobre materiais e revestimentos asfálticos

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed., ampl. São Paulo: Pini,

2007. v. 1

VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz Antônio Silveira. Estradas:

projeto geométrico e de terraplenagem. Interciência

Bibliografia Complementar

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

DAIBERT, JoÃo Dalton. Rodovias planejamento, execução e manutenção.

DNIT. Manual de conservação rodoviária. Publicação IPR-710. Ministério dos Transportes.

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 2005.

MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos pavimentos. 3. ed. Rio

de Janeiro: Interciência, 2015.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação:

terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2007.

DISCIPLINA: SISTEMAS DE DRENAGEM Ementa: Concepção e elaboração de projetos de: drenagem pluvial urbana superficial e

subterrânea; drenagem em infraestrutura de vias de transporte rodoviário e ferroviário; normas

e regulamentos técnicos.

Bibliografia Básica

FENDRICH, R.; GARCIAS, C. M.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M. Drenagem e controle da

erosão urbana. 4. ed. São Paulo: IBRASA, 1997.

WILKEN, P. S. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978.

YOUNG, Seth B.; WELLS, Alexander. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

Page 51: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 51

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Blucher, 1998.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

MIGUEZ, Marcelo Gomes; VERÓL; Aline Pires; REZENDE, Osvaldo Moura. Drenagem

urbana: do projeto tradicional à sustentabilidade.

NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1986

SUZUKI, Carlos Yukio; AZEVEDO, Ângela Martins; KABBACH JUNIOR, Felipe Issa.

Drenagem subsuperficial de pavimentos, conceitos e dimensionamento. Oficina de Textos

DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA E RELIGIÃO Ementa: A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o

ser humano, cultura e religião; Fenômeno religioso e o ser humano; A dimensão religiosa,

constitutiva do ser humano; ser humano e transcendência; O sagrado e sua linguagem: mitos,

símbolos e ritos; as concretizações históricas do fenômeno religioso: as religiões; Novos

Movimentos Religiosos; Ciência, religião e ética.

Bibliografia Básica

CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à

fenomenologia da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004.

GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2005.

LOPES, José Rogério. Festas e religiosidade popular: estudos antropológicos sobre

agenciamentos, reflexividades e fluxos identitários. Porto Alegre: CirKula, 2014.

Bibliografia Complementar

AUGUSTO, Adailton Maciel (Org.). Ainda o sagrado selvagem: estudos em homenagem a

Antônio Gouvêa Mendonça. São Paulo: Paulinas, 2010.

FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores histórias da mitologia: deuses,

heróis, monstros e guerras da tradição greco-romana. 10. ed. Porto Alegre: L&PM, 2008.

OLIVEIRA, Lilian Blanck de et al. (Org.). Culturas e diversidade religiosa na América Latina:

pesquisas e perspectivas pedagógicas. Blumenau, SC: Ed. da FURB, 2009.

PARTRIDGE, Christopher H. Enciclopédia das novas religiões: novos movimentos religiosos,

seitas e espiritualidades alternativas. Lisboa: Verbo, 2006.

SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo, RS: EST: Sinodal,

2006.

DISCIPLINA: ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS

CONSTRUÇÕES Ementa: Introdução ao orçamento de obras: conceitos básicos composições de custo, critérios

de levantamento de quantitativos, encargos sociais, BDI, índices construtivos; Introdução ao

Planejamento de obras: Redes de planejamento, planejamento físico, planejamento financeiro;

Controle de obras.

Bibliografia Básica

BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas

de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Page 52: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 52

FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/CPM e

MS Project. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

TCPO 14 - Tabela de composição de preços para orçamento. 14. Ed. Editora PINI. 2016

Bibliografia Complementar

COSTA, Maria L. S.; ROSA, Vera L. N. 5S no canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

GOLDMANN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. PINI.

2005.

SILVA, Maria Angelica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de

edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

SOUZA, Ana L. Rocha; MELHADO, Sílvio B. Preparação da execução de obras. São Paulo:

Editora O Nome da Rosa, 2005.

VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2005.

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA Ementa: Estudo do aço como material estrutural; estudo das ações do vento sobre as

edificações; estudo dos sistemas estruturais e construtivos das construções em aço; estudo dos

critérios para cálculo das solicitações e resistências dos elementos estruturais em aço para perfis

laminados e/ou soldados e perfis de chapa dobrada a frio; estudo das normas correspondentes

da ABNT. Funcionamento das estruturas mistas de aço-concreto; sistemas estruturais e

construtivos das estruturas mistas de aço-concreto; critérios para cálculo de solicitações e

resistências dos elementos estruturais mistos em aço-concreto; a madeira como material

estrutural; sistemas estruturais e construtivos das construções em madeira; critérios para cálculo

das solicitações; resistências dos elementos estruturais em madeira; normas da ABNT.

Bibliografia Básica

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 10. ed. São

Paulo: Zigurate, 1997.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma

brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE

5. 6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o cálculo de estruturas

de edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

BELLEI, Ildony H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed., rev. e atual. São Paulo:

Pini, 2010.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. 7. ed. São Paulo: Zigurate, 2005

SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate,

2004.

Page 53: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 53

IX SEMESTRE

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações

e normas de apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos

científicos e monografias.

Bibliografia Básica

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências

naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos.

Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

Bibliografia Complementar

FACULDADE LA SALLE. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos

da Faculdade La Salle. Disponível em: < http://www.lasalle.edu.br/faculdade/lucas/tc-

tcc/page/>.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo

com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o

horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL Ementa: Conceito e teoria do planejamento. Histórico do planejamento ambiental. Tipos de

Planejamento. Planejamento ambiental e o desenvolvimento sustentável. Agenda 21. Etapas,

Estruturas e Instrumentos de planejamento ambiental (Zoneamento, planos diretores, Planos de

bacia hidrográfica, Planos de Manejo, Áreas de Proteção Ambiental). Planejamento ambiental

no espaço rural. Planejamento ambiental em sistemas de gestão Ambiental. Indicadores

ambientais e de sustentabilidade. Modelos e Sistemas de Gestão Ambiental, Auditoras

ambientais. Saídas de campo.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed., rev. e atual. Rio

de Janeiro: Thex, 2009.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.

ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de

Textos, 2004.

Bibliografia Complementar

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2.

ed. São Paulo: Annablume; Blumenau, SC: Ed. da FURB, 2001.

GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young (Ed.).

Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas: manejo de

Page 54: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 54

recursos hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa,

2010.

MOURAD, Anna Lúcia; GARCIA, Eloísa Elena Corrêa; VILHENA, André (Coord.).

Avaliação do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas, SP: CETEA; São Paulo:

CEMPRE, 2002. 97 p. ISBN 8570290497. Disponível em:

<http://www.ital.sp.gov.br/cetea/arquivos/ACV_Principios%20e%20aplicacoes_2002.pdf>.

RONCHI, Luiz Henrique; COELHO, Osmar Gustavo Wöhl (Org.). Tecnologia, diagnóstico e

planejamento ambiental. São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003.

ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento

ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

DISCIPLINA: ABASTECIMENTO E ESGOTAMENTO URBANO Ementa: Sistemas de abastecimento de água. Projeto, indicadores e rotinas operacionais de

ETA’s. Padrões de potabilidade. Características dos elementos de abastecimento de água.

Projeto de Sistemas de esgotamento sanitário. Padrões de lançamento de efluentes. Sistemas de

bombeamento. Definição de bombas e equipamentos hidráulicos. Estatísticas de cheias.

Prevenção de cheias. Esgotos pluviais. Projeto de Sistemas de drenagem. Técnicas de manejo

e prevenção de cheias. Saídas de campo.

Bibliografia Básica

CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

WANG, Lawrence K.; SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos.

3.ed. LTC

Bibliografia Complementar

DAEE/CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3. ed. São Paulo: CETESB, 1986.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo:

Blucher, 1976.

GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico e

operação de redes e elevatórias. 3. ed., rev. e ampl. João Pessoa: Ed. da UFPB, 2009.

NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso

agrícola. São Paulo: Blucher, 2003.

WILKEN, P. S. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978.

DISCIPLINA: PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E PREDIAIS Ementa: Diretrizes e processos para concepção e elaboração de projetos de instalações elétricas

prediais. Tipos de Instalações. Cálculo de Demanda, Dimensionamentos das Instalações

elétricas. Simbologias. Elementos e materiais empregados. Quadros elétricos. Eletrodutos

alimentação monofásica e trifásica. Projeto de instalação elétrica e telefônica predial, TV a

cabo, porteiro Eletrônico.

Bibliografia Básica

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 2005.

Page 55: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 55

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

Bibliografia Complementar

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica

Ltda, 1998.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

KAGAN, Nelson et ali. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência. São

Paulo: Blucher, 2009.

SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. v. 1.

SCHMIDT, Walfredo.Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. v. 2.

DISCIPLINA: ALVENARIA ESTRUTURAL Ementa: Histórico e evolução da alvenaria de tijolos e blocos como elementos portantes.

Campo de aplicação e modo de trabalho dos sistemas estruturais de alvenaria. Materiais.

Propriedades básicas dos materiais componentes de alvenaria. Ensaios. Capacidade portante de

paredes, placas, vigas de alvenaria. Alvenaria armada e não armada. Distribuição de esforços

verticais e horizontais nos elementos portantes. Paredes de contraventamento. Coberturas.

Prescrições de normas brasileiras e estrangeiras.

Bibliografia Básica

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:

Elsevier: Campus, 2010.

RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural.

São Paulo: Pini, 2003.

TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural: metodologia do

projeto, detalhes, mão de obra, normas e ensaios. São Paulo: Pini, 2010.

Bibliografia Complementar

ALY, Vitor Levy Castex; SABBATINI, Fernando Henrique. Determinação da capacidade

resistente do elemento parede de alvenaria armada de blocos de concreto, submetido a esforços

de compressão. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP / Departamento de Engenharia

de Construção Civil. BT/PCC, São Paulo, n. 134, p. 1-24, 1994. Disponível em:

<http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00134.pdf>

CANDIA, Mario Collantes; FRANCO, Luiz Sérgio. Resistência de aderência ao cisalhamento

da alvenaria estrutural não armada de blocos cerâmicos. Boletim Técnico da Escola Politécnica

da USP / Departamento de Engenharia de Construção Civil. BT/PCC, São Paulo, n. 140, p. 1-

10, 1995. Disponível em: <http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00140.pdf>.

MOHAMAD, Gihad. Construções em alvenaria estrutural: materiais, projeto e desempenho.

Editora Edgard Blucher

PALACIOS SOLÓRZANO, Marcelo Giovanni; SABBATINI, Fernando Henrique.

Características e desempenho de juntas de argamassa na alvenaria estrutural de blocos de

concreto. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP / Departamento de Engenharia de

Construção Civil. BT/PCC, São Paulo, n. 141, p. 1-25, 1995. Disponível em:

<http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00141.pdf>.

VILATÓ, R. R.; FRANCO, L. S. As juntas de movimentação na alvenaria estrutural. Boletim

Técnico da Escola Politécnica da USP / Departamento de Engenharia de Construção Civil.

BT/PCC, São Paulo, n. 227, p. 01-15 Disponível em:

<http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00227.pdf >

Page 56: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 56

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E QUALIDADE DAS CONSTRUÇÕES Ementa: Programação na implantação do canteiro de obras. Programação da obra.

Monitoramento de custos no gerenciamento das construções. Contratação de Obras. Sistemas

de planejamento e gerenciamento de empreendimentos. Sistema de gestão da qualidade e

certificações de processos e construções.

Bibliografia Básica

BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas

de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

HALPIN, Daniekl W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar

ESCRIVÃO FILHO, E. ed. Gerenciamento na Construção Civil. São Carlos, Projeto Reenge,

2009.

PEURIFOY, R. et al. Planejamento, equipamentos e métodos para construção civil. 8.ed. poa:

mcgraw-hill, 2015

SACOMANO, J.B.; GUERRINI, F.M.; SANTOS, M.T.S; MOCCELIN, V. Administração da

produção na construção civil: o gerenciamento de obras baseado em critérios competitivos. São

Paulo. Arte &amp; Ciência, 2004.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

VIEIRA, Hélio Flávio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de

produção nas obras. São Paulo: Pini, 2006

X SEMESTRE

DISCIPLINA: PROJETO GEOTÉCNICO E RODOVIÁRIO Ementa: Projeto de rodovias incluindo: terraplenagem e seus componentes; pavimentos e seus

componentes; estabilidade de taludes rodoviários em seções de corte e/ou aterro e seus

componentes; Desmonte de rocha aplicado à construção de rodovias; Sinalização viária;

Drenagem de rodovias; Elaboração de especificações técnicas de projeto; Orçamento em

projetos rodoviários.

Bibliografia Básica

MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

PINTO, Isaac Eduardo; PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica: conceitos fundamentais

sobre materiais e revestimentos asfálticos

VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz Antônio Silveira. Estradas:

projeto geométrico e de terraplenagem. Interciência

Bibliografia Complementar

DAIBERT, JoÃo Dalton. Rodovias planejamento, execução e manutenção.

DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, c2015.

Page 57: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 57

RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação:

terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2007.

DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Conceitos gerais de ergonomia e antropometria básica. Projeto Ergonômico e

aplicações. Normas para a Gestão e Garantia da Segurança e Higiene do Trabalho.

Equipamentos de proteção. Atividades insalubres e perigosas. Proteção e combate a incêndios.

Conceitos de Saúde. Saúde pública. Epidemiologia.

Bibliografia Básica

GUÉRIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.

São Paulo: Blucher: Fundação Vanzolini, 2001.

Normas Regulamentadoras – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

(www.mte.gov.br)

TEIXEIRA, Pedro Luiz. Segurança do Trabalho na Construção Civil – do projeto à construção

civil. São Paulo. Navegar. 2011.

Bibliografia Complementar

AYRES, D. O. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2001.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004.

GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

JUNIOR, A. P. Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Coleção Ambiental. São Paulo: Manole,

2004.

MICHEL, O. Acidente do Trabalho e Doenças Ocupacionais. São Paulo: LTR, 2008.

PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais - NR-5. 2. ed. São Paulo: LTR, 2007.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2008.

DISCIPLINA: PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS Ementa: Lançamento de estruturas. Estabilidade global. Vento. Cálculo de Reservatórios

paralelepipédicos de concreto armado. Tópicos de dimensionamento de contenções.

Desenvolvimento de projeto de estrutura em concreto armado auxiliado por computador.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto:

procedimento. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed., rev. e ampl.

São Paulo: Pini, 2013.

RAMALHO, Márcio Antonio; CORREA, Márcio Roberto Silva. Projeto de edifícios de

alvenaria estrutural. São Paulo: Pini web, 2011.

Bibliografia Complementar

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed., rev. São Paulo: Blucher, 1997.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 1987.

BLESSMANN, Joaquim. Aerodinâmica das construções. Porto Alegre: Editora da UFRGS,

2011.

BLUCHER, E.; CARVALHO, L. F. M.; BOTELHO, M. H. C. Quatro edifícios, cinco locais

de implantação, vinte soluções de fundações. São Paulo: Blucher, 2007.

Page 58: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 58

LEET, Kenneth; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural.

3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

DISCIPLINA: PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES Ementa: Noções gerais sobre patologia das edificações, incluindo durabilidade e vida útil,

mecanismos de degradação e análise de desempenho. Patologia de estruturas de concreto

armado, alvenarias, argamassas, revestimentos cerâmicos, vidros e pinturas. Normas e

regulamentos técnicos.

Bibliografia Básica

CAPORRINO, Cristiana Furlan. Patologia das Anomalias em Alvenarias e Revestimentos

Argamassados. PINI,

SOUZA, Vicente C. M. de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas

de concreto. São Paulo: PINI , 1998.

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini:

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1989.

Bibliografia Complementar

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação e prevenção. São Paulo:

Oficina de Textos, 2010.

CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

HELENE, Paulo R. L. Corrosão de armaduras para concreto armado. São Paulo: Pini, 1986.

RIBEIRO, Daniel Véras. Corrosão em estruturas de concreto armado. São Paulo: Campus,

2013.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Projeto de engenharia civil completo elaborado pelo aluno, de caráter teórico e

prático, envolvendo os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso de

Engenharia Civil. O trabalho será desenvolvido sob orientação de um professor, com

apresentação final escrita e oral.

Bibliografia Básica

FACULDADE LA SALLE. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos

da Faculdade La Salle. Disponível em: < http://www.lasalle.edu.br/faculdade/lucas/tc-

tcc/page/>.

FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. 3. ed.

São Paulo: Martins Fontes, 2006.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

Bibliografia Complementar

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostas metodológicas. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MIGUEL, Cauchick Paulo Augusto (Coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012.

Page 59: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 59

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2009.

Bibliografia específica de acordo com o tema escolhido.

3.8 Metodologia de Ensino

Os princípios pedagógicos da IES estão alicerçados na viabilização da produção do

conhecimento de forma interdisciplinar; e na interação professor-aluno, o que caracteriza uma

metodologia de ensino-aprendizagem interacionista. Esse tipo de abordagem pedagógica está

focado na construção do conhecimento pelo aluno, guiado pelos seus mestres e pela instituição

que considera os processos que levam os alunos a alcançarem os resultados de desenvolvimento

intelectual, profissional e pessoal, favorecendo a progressão de novos conhecimentos dentro de

cada área abordada.

O Curso de Engenharia Civil visa estimular um processo de aprendizagem interativo

entre docentes e discentes, por meio de práticas que incluem:

Aulas presenciais expositivas, onde os conteúdos disciplinares são apresentados de

forma estruturada e trabalhados os conhecimentos teóricos e a utilização destes em exercícios

e problematizações das práticas profissionais. As aulas presenciais devem proporcionar a

interação aluno-professor-conteúdo e a própria construção do conhecimento. As salas de aula

da Faculdade La Salle estão todas equipadas com projetor data show, podendo ainda ser

solicitados outros equipamentos de multimídia.

Aulas de laboratório, onde os alunos utilizam equipamentos e técnicas relacionados ao

conteúdo programático das disciplinas. Nestas disciplinas há coerente integração entre a teoria,

também desenvolvida em outras disciplinas do curso, com atividades práticas de projeto,

análises e desenvolvimento de experimentos. Para maximizar o aproveitamento dos alunos em

atividades práticas, as turmas das disciplinas obrigatórias de laboratório têm o número máximo

de alunos limitado em cerca de 30.

Aulas em laboratório de informática, onde os alunos desenvolvem a capacidade de

utilização de programas computacionais para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos e

urbanísticos. As atividades devem ser praticadas em salas apropriadas, onde os alunos tenham

individualmente a disposição computadores com os softwares específicos ao conteúdo

ministrado.

Aulas teóricas dinâmicas, que proporcionam a interação aluno-professor-conteúdo e a

própria construção do conhecimento.

Page 60: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 60

Exercícios extraclasses, metodologia importante para a fixação dos conhecimentos,

como também de estímulo a busca de conhecimentos complementares em bibliotecas, banco de

periódicos e em sites recomendados na internet.

Estímulo à escrita em formato científico, por meio de eventos científicos da

Instituição ou em disciplinas, onde o aluno escreve sobre um tema em forma de artigo e o

apresenta.

Visitas técnicas, viagens de estudo e trabalhos de campo: as visitas técnicas são

muito utilizadas pelas disciplinas, pois permitem vislumbrar e atuar em práticas da área. As

viagens de estudo acontecem em algumas disciplinas e permitem a reunião de alunos e

professores, num exercício profissional de visualização e de contemplação da atividade. Os

trabalhos de campo têm, geralmente, duração de um dia, para observação in loco ou aplicação

dos conhecimentos expostos em sala de aula.

Atualização filosófico-pedagógica com constante aprimoramento dos conteúdos

programáticos incluindo as novas abordagens do processo de ensino-aprendizagem.

Inter-relação das unidades de estudo na execução do currículo. As estruturas

curriculares mais avançadas consagram a pluralidade, a abertura e a integração dos

componentes de diversas áreas do conhecimento, identificadas em afinidades explícitas. Os

componentes curriculares de áreas afins devem corresponder à necessidade de interação e

interdisciplinaridade. O avanço do conhecimento abriu os compartimentos temáticos, o que

produziu, em quase todas as áreas do conhecimento, o fenômeno acadêmico da

interdisciplinaridade. O profissional da atualidade, além do domínio de sua área específica de

atuação, terá, também, de possuir a amplitude cultural e técnica suficiente para lidar com os

complexos problemas da sociedade tecnológica, particularmente, os ligados às relações entre o

meio ambiente e o desenvolvimento social.

O curso de Engenharia Civil da Faculdade La Salle apresenta um caráter

intrinsecamente interdisciplinar. Além da inerente relação entre as diferentes disciplinas do

curso, os docentes são estimulados a utilizar a interdisciplinaridade em suas aulas. Exemplos

de atividades que contemplam esta interdisciplinaridade são as realizadas em laboratório e os

projetos solicitados aos alunos, que frequentemente demandam conhecimentos adquiridos em

diversas disciplinas já cursados pelo aluno. Outros exemplos são as viagens de estudos, visitas

técnicas, trabalhos de campo e os eventos do curso.

A participação dos discentes em atividades de extensão, fomentada pela política de

atividades complementares do curso, proporciona momentos em que o discente terá de exercitar

a concatenação dos diferentes conhecimentos adquiridos, para melhor compreender o assunto

Page 61: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 61

que está sendo explorado no curso ou palestra.

Mobilidade Acadêmica. O Intercâmbio Nacional e Internacional é uma grande

oportunidade para o acadêmico que busca ampliar e aprofundar seus conhecimentos através de

novas experiências. O acadêmico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade La Salle Lucas

do Rio Verde tem a chance de morar no exterior cursando parte de seu curso em uma outra

Instituição de Educação Superior.

A oportunidade que um estudante tem em fazer parte de seu curso no exterior é uma

forma de se expandir o conhecimento, agregando informações sobre a área de conhecimento

que estuda a partir de uma visão que é necessariamente diferenciada de seu país de origem. Isso

permite ao acadêmico ampliar seu campo de visão a partir de uma outra realidade que não a

local. O aluno no exterior convive com outros alunos de nacionalidades diferentes

proporcionando ainda mais a troca de experiência, cultura e vivência.

Por sua identidade da Rede La Salle e sua internacionalização, a Faculdade La Salle

Lucas do Rio Verde se insere neste projeto de Mobilidade Acadêmica e conta com diversas

instituições de ensino superior no exterior que estão disponíveis para todos os acadêmicos, nos

níveis de Graduação.

Para incentivar os acadêmicos a participarem a Mobilidade Acadêmica e alavancar

ainda mais a internacionalização da IES, a Faculdade La Salle conta ainda com o Edital de

Incentivo à Mobilidade Acadêmica, onde são disponibilizadas, mediante processo seletivo

benefícios aos acadêmicos que desejam estudar um semestre no estrangeiro. Este Edital é

publicado todos os semestres, e contém todas as normas e procedimentos que o acadêmico deve

realizar.

3.9 Estágios

a) Estágio Supervisionado Obrigatório

O estágio curricular será supervisionado tendo duração mínima de 160 horas, sendo pré-

requisito para aprovação e obtenção do diploma de Bacharel em Engenharia Civil. O estágio é

supervisionado e as atividades desenvolvidas pelo estagiário devem ser pertinentes ao campo

de conhecimentos da Engenharia Civil e áreas correlatas para que o aluno possa vivenciar na

prática, os problemas e as demandas no mundo concreto do campo de atuação do Engenheiro

civil, desta forma acumulando experiências que serão somadas ao conhecimento teórico nas

disciplinas específicas de cada núcleo. O estágio supervisionado está normatizado em

regulamentação própria.

O estágio é supervisionado por um professor do curso de Engenharia Civil da Faculdade

Page 62: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 62

La Salle, que acompanhará as atividades do estagiário, orientando-o para a observação das

atividades realizadas no local do estágio, no planejamento e na realização das atividades, bem

como na elaboração do relatório, que deve ser feito no semestre em curso da disciplina de

Estágio. As atividades realizadas deverão ser registradas no local de estágio e serem

supervisionadas pelo professor orientador de estágio em um cronograma de horários agendados

para este fim.

Os encontros presenciais terão por objetivo desenvolver no aluno habilidades e

competências necessárias para atuação no mercado de trabalho, orientando quanto ao

desenvolvimento de suas atividades técnicas, bem como na interação social, desenvolvimento

de trabalhos em equipe e respeito mútuo, além de orientá-lo quanto ao desenvolvimento do

relatório de estágio.

No caso do aluno já estar atuando no mercado de trabalho o mesmo deverá desenvolver

na disciplina de estágio supervisionado atividades complementares a sua atividade cotidiana da

instituição ou empresa incorporando habilidades diferenciadas visando à formação completa do

profissional. Estas atividades poderão ser desenvolvidas por meio de desenvolvimento e

acompanhamento de projetos ou observação e prática em outras áreas ou setores afins

localizados dentro da instituição ou empresa.

b) Estágio Não Obrigatório

É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos. A Lei nº 11.788/08

que dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que:

§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida

à carga horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por:

não criar vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e

30 horas semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio

e do ensino médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de

estagiário com deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de

contraprestação que venha a ser acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao

estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de

recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar

ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação

de responsabilidade da parte concedente do estágio.

No caso do curso de Engenharia Civil a supervisão dos estágios não obrigatórios é feita

pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam compatíveis

Page 63: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 63

com a formação profissional de Bacharel em Engenharia Civil, de modo a garantir o caráter

educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário.

3.10 Atividades Complementares

Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem

experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo. Assim, devem

contemplar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter

interdisciplinar em relação às diversas áreas do conhecimento.

Essas atividades estão cada vez mais presentes no dia-a-dia acadêmico e possibilitam a

aproximação dos alunos com os conteúdos práticos, além de enriquecer o currículo pessoal e

profissional dos estudantes. As atividades complementares contribuem para a formação cidadão

e o aperfeiçoamento profissional. Os estudantes exercitam a teoria e a prática e têm a

oportunidade de manter contato com o mercado de trabalho, com a comunidade, com pessoas

de diferentes culturas e níveis sociais. A criatividade, a autonomia e a liderança são

frequentemente exercitadas pelos estudantes quando estão inseridos nas atividades

complementares. Essas também ajudam o aluno a desenvolver sua autonomia, por meio de

novas experiências acadêmicas e de relacionamentos. Por outro lado, a instituição ajuda a

expandir o horizonte intelectual dos alunos. Isso aumenta as possibilidades de sucesso do jovem

tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.

Essas atividades podem ser vistas como estratégia didática para garantir a já citada

interação teoria-prática e seguem as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas

pela Instituição. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização

profissional específica, sobretudo nas relações do mundo do trabalho, estabelecidas ao longo

do curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As atividades complementares devem ser desenvolvidas tendo em vista a formação do

bacharel propiciando uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador,

integralizando o currículo. No Curso de Engenharia Civil fazem parte da carga horária total do

currículo, perfazendo um total de 180 horas.

As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em:

I - atividades de ensino;

II - atividades de pesquisa;

III - atividades de extensão e cultura; e

IV - atividades social, no mínimo 10% do total.

Page 64: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 64

Sendo que do total de 100% das horas atribuídas às Atividades Complementares, o aluno

deverá comprovar obrigatoriamente a participação nos quatro tipos de atividades (Ensino,

Pesquisa, Extensão e Social), sendo obrigatória também a comprovação como voluntário em

ações sociais e comunitárias.

As Atividades Complementares de Ensino compreendem:

I – disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação de Instituições de

Ensino superior credenciadas pelo MEC e não previstas na matriz curricular do Curso de

Engenharia Civil, que sejam afins à área do Curso;

II – cursos de capacitação profissional pertinentes ao Curso de Engenharia Civil;

III – atividades de monitoria acadêmica;

IV – cursos de informática e língua estrangeira realizados em estabelecimentos

oficialmente reconhecidos;

V – estágios curriculares não obrigatórios na área do Curso de Engenharia Civil, desde

que devidamente comprovados, mediante supervisão e declaração profissional; e

VI – fichamentos de livros devidamente documentados e entregues ao setor responsável.

As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:

I – participação em programas de iniciação científica;

II – participação em programa Institucional de iniciação científica;

III – participação em projetos de pesquisa;

IV – participação em programa integrado de pós-graduação e graduação;

V – trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais;

VI – publicação de livros;

VII – publicação de capítulos de livro;

VIII – publicação de trabalhos em Anais de Congresso, na íntegra ou em síntese;

IX – publicação de artigos em jornais e revistas;

X – participação, como ouvinte, em defesas públicas de teses de doutorado da área de

Engenharia;

XI – participação, como ouvinte, em defesas públicas de dissertações de mestrado das

Engenharias;

XII – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias (nível lato

sensu);

XIII – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias ou TCC

(Trabalhos de Conclusão de Curso) ou TC (Trabalhos de Curso) em nível graduação de cursos

afins; e

Page 65: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 65

XIV – participação em concursos de artigos promovidos ou não pela Instituição.

As Atividades Complementares de Extensão compreendem:

I – participação em projetos de extensão da Instituição;

II – participação em eventos na modalidade de organizador ou ouvinte em:

a) semanas acadêmicas;

b) seminários, palestras e conferências;

c) congresso, fóruns, simpósios; e

d) gincanas, jogos, simulações ou outras atividades desta natureza.

III – visitas / viagens técnicas extracurriculares;

IV – participação como voluntário em ações sociais e comunitárias.

3.11 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se organizado em duas disciplinas de 40h

cada. No Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) o acadêmico inicia o projeto, organizando

parte do referencial teórico, e uma primeira versão das metodologias que serão empregadas. No

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) o projeto é aplicado e os resultados obtidos são

discutidos e socializados.

O Trabalho a ser desenvolvido nas duas disciplinas de TCC deve ter caráter

investigativo. No TCC I o acadêmico é acompanhado pelo professor responsável pela

disciplina.

A disciplina de TCC II é coordenada pelo Coordenador do curso e cada aluno recebe

orientação de um professor lotado no curso de Engenharia Civil ou outro professor da Faculdade

La Salle em comum acordo com a Coordenação de Curso.

A avaliação do trabalho de TCC II é realizada pelo professor orientador através de nota

única, definida até o final do semestre, de acordo com os critérios estabelecidos no formulário

de avaliação de TCC II, fornecido pela Coordenação de Curso no início do semestre, e seguindo

as observações debatidas com demais professores orientadores.

As disciplinas de TCC I e TCC II além de terem conteúdo fixado no projeto pedagógico

possuem regulamentação própria, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de

avaliação e diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. Essa regulamentação segue as

Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição. Atendendo às

normas da legislação vigente, o TCC é regulamentado por resolução própria.

Page 66: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 66

3.12 Atendimento ao Discente

3.12.1 Apoio Psicopedagógico

O NAP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico - desenvolve o Programa Institucional de

Apoio aos Discentes através de diferentes programas de apoio específico, que buscam soluções

educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência dos

alunos no Ensino Superior, evitando a evasão. Procura também identificar e minimizar os

problemas de ordem psicológica ou psicopedagógicas que interfiram na aprendizagem.

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam, muitas vezes,

a permanência nos cursos. Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes

por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico bem

como incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências

físicas, visuais e auditivos, através de ações específicas.

A Resolução nº 73/2010, de 25 de fevereiro de 2010, aprova a constituição do Núcleo

de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde.

3.12.2 Atividades de Nivelamento

A Faculdade La Salle, de acordo com as dificuldades diagnosticadas no início de cada

semestre, oferece a seus alunos, um Programa de Nivelamento que tem como objetivos a

qualificação e o aprimoramento do nível acadêmico. O programa constitui-se de ações

sistematizadas que se propõem a elevar o desempenho de todos os alunos ingressantes, nas

diferentes disciplinas.

Deste modo, o processo de nivelamento da Faculdade La Salle consiste em subsidiar os

discentes de elementos básicos necessários para que consigam prosseguir em seus estudos. As

Atividades de Nivelamento são pré-agendadas e ocorrem no período oposto as aulas.

3.12.3 Monitoria

Considerando o disposto no art. 84 da Lei nº. 9.394/96 que reza “Os discentes da

educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas

instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de

estudos”.

O exercício da monitoria é considerado relevante para futuro ingresso no magistério da

Faculdade e é constituída de alunos regularmente matriculados, selecionados entre os

estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina e aptidão para as

Page 67: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 67

atividades auxiliares de ensino e pesquisa.

A Monitoria, cuja finalidade é instituir um sistema de vida escolar em que haja interação

e participação democrática de todos os seus componentes, objetiva:

1. efetivar a ação educacional, valorizando a ética, a formação de atitudes, a

solidariedade e o sentido de liberdade com responsabilidade;

2. promover maior interação entre professores e alunos;

3. programar as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão;

4. despertar nos alunos a vocação para o Magistério; e

5. proporcionar maior participação dos alunos nas atividades docentes.

O Conselho Pedagógico – COP – pela Resolução Nº 102/2011, de 08 de setembro de

2011, aprovou a alteração do Regulamento de Monitoria da Faculdade La Salle.

3.13 Autoavaliação do Curso

O curso será avaliado através dos seguintes instrumentos:

1. Avaliação Institucional - prevista no PDI e aplicada anualmente pela CPA. A auto

avaliação é um processo cíclico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que

definem a instituição. O seu caráter diagnóstico e formativo de autoconhecimento deve permitir

a reanálise das prioridades estabelecidas no Projeto Político Institucional e o engajamento da

comunidade acadêmica na construção de novas alternativas e práticas. Por isso, a prática da

auto avaliação proposta no âmbito do SINAES, está sendo instrumento de construção e da

consolidação de uma cultura de avaliação da Faculdade e do curso, com a qual a comunidade

interna pode se identificar e se comprometer. A Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde

integra o Programa de Avaliação da Educação Superior - PROAVI, da rede La Salle de

Educação Superior:

2. Resultados das avaliações realizadas pelos alunos nas disciplinas.

3. Resultados das avaliações externas executadas pelo MEC compõe o processo de

avaliação externa o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que inclui

o Censo da Educação Superior, a Avaliação das Condições de Ensino, a Avaliação Institucional,

bem como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, com o objetivo de

avaliar os cursos de graduação da Educação Superior especificamente no que se refere aos

resultados do processo de ensino-aprendizagem.

A Diretoria da Instituição analisa os resultados obtidos nestas avaliações, especialmente

o relatório da CPA, e implementa ações de melhoria a partir das avaliações realizadas.

Page 68: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 68

3.14 Tecnologias de Informação e Comunicação -TICs no processo ensino-aprendizagem

Para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do Curso de Engenharia Civil, está

prevista a utilização de diversos recursos tecnológicos de informação e comunicação.

Desde 2014, a Faculdade La Salle Lucas do Rio Verde-MT definiu em seu Planejamento

Estratégico que, para atingir o objetivo de “formar pessoas competentes e éticas adaptáveis às

mudanças e capazes de promover inovações”, havia a necessidade de intensificar as práticas

pedagógicas mediadas pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).

Visando dar sustentabilidade a esta proposição, foram realizadas diversas formações

docentes, tais como as Jornadas Pedagógicas, com o objetivo de habilitar os docentes ao uso

destas tecnologias.

Especificamente no Curso de Engenharia Civil, as TICs serão utilizadas em três eixos

distintos: 1) desenvolvimento de competências específicas de cada componente curricular; 2)

promoção do acesso a bases de conhecimento para estudos e pesquisas; 3) produção

colaborativa e compartilhamento de conteúdo em ambientes virtuais.

3.14.1 Produção colaborativa e compartilhamento de conteúdo em ambientes virtuais

Portal do Aluno

Por meio do Portal do Aluno, os professores podem disponibilizar materiais para estudo

de sua disciplina, facilitando o acesso por parte dos alunos. Pelo Portal, os alunos também

podem acompanhar as suas informações acadêmicas (histórico acadêmico, registro de notas e

presenças, entre outros) e administrativas (pagamento das parcelas da semestralidade,

renovação de matrícula, atualização de dados cadastrais.

Google for Education

A Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde possui uma parceria com a Google for

Education. Através desta parceria a instituição disponibiliza uma conta de e-mail institucional

para cada acadêmico e professor, por meio desta conta eles possuem acesso a várias ferramentas

web que servem para auxiliar e facilitar as atividades acadêmicas, as principais são:

- Email: conta de e-mail institucional onde podem ser enviadas informações e atividades

acadêmicas;

- Google Classroom: sala de aula virtual. Trata-se de uma ferramenta que permite melhorar a

colaboração e a produtividade da sala de aula em um ambiente on-line, acessível por meio de

qualquer dispositivo com acesso à internet. O grande diferencial desta ferramenta é permitir

uma significativa melhora na aprendizagem dos alunos, mediante o feedback do professor

Page 69: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 69

diretamente pela plataforma. As tarefas podem ser postadas pelo professor, que tem a opção de

definir como a atividade será executada (se individualmente ou em grupo) e definir prazo de

entrega, e o acadêmico pode realizar as tarefas diretamente no navegador e devolvê-la para a

correção do professor com apenas um clique, dispensando a necessidade de utilização de papel

e permitindo que o professor possa avaliar o andamento da atividade em tempo real, retornando

as suas considerações ao aluno individualmente. Além disso, a plataforma permite que os

alunos publiquem e compartilhem informações extracurriculares sobre o conteúdo em um

espaço muito similar às mídias sociais, às quais os mesmos estão habituados a utilizar no dia-

a-dia.

- Google Forms: ferramenta de formulário em que o professor pode fazer avaliações e trabalhos

online com correção automática, exibindo o resultado imediato ao acadêmico;

- Google Docs: ferramenta para edição e criação de documentos, possibilitando a participação

colaborativa na edição do arquivo através do compartilhamento;

- Google Planilhas: ferramenta para edição e criação de planilhas possibilitando a participação

colaborativa na edição do arquivo através do compartilhamento;

- Google Drive: ambiente para armazenamento dos dados dos acadêmicos e professores, como

espaço ilimitado.

3.14.2 Promoção do acesso a bases de conhecimento para estudos e pesquisas

Ebsco Host

Com o objetivo de melhor atender a comunidade acadêmica, a Biblioteca La Salle

possui licença de uso e disponibiliza, através do Portal do Aluno, uma Base de Dados

multidisciplinar chamada Ebsco Host.

O Ebsco Host traz conteúdos na íntegra, sendo uma fonte rica em informações, uma vez

que disponibiliza milhares de artigos científicos de publicações nacionais e internacionais, os

acadêmicos e professores podem realizar pesquisas para o desenvolvimento de seus trabalhos

acadêmicos.

Pergamum

Todas as obras físicas disponíveis na Biblioteca da IES estão catalogadas

eletronicamente no sistema Pergamum, utilizado por todas as instituições de educação da Rede

La Salle no Brasil. Por meio do portal e mediante filtros de pesquisa, a comunidade acadêmica

pode consultar bibliografia, realizar reservas e renovações de obras.

Page 70: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 70

Portais Científicos, livros e periódicos on-line

Por meio da página da Biblioteca no site da Faculdade La Salle, são disponibilizadas

Portais Científicos, Periódicos Online e Livros. O acesso ocorre por meio do link

www.lasalle.edu.br/faculdade/lucas/biblioteca-faculdade.

Estes recursos permitem que os acadêmicos possam utilizar tanto as obras científicas

disponíveis fisicamente na Biblioteca quando as virtuais como fundamentação teórica em suas

atividades de iniciação científica.

3.15 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

O Conselho Pedagógico - COP pela Resolução nº 20 de 03 de julho de 2008 promove a

alteração nos artigos 47, 48 e 49 do Regimento da Faculdade que trata da Avaliação do

desempenho Escolar, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 47. Os resultados do aproveitamento da aprendizagem são expressos sob a forma

de notas que variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo).

Art. 48. O resultado semestral para fins de aprovação deve ser, no mínimo, 7 (sete).

§1º. O resultado semestral do aproveitamento é expresso através da média aritmética de

dois graus, correspondentes aos bimestres do período letivo.

§2º. O aluno pode requerer a substituição de grau de um dos bimestres.

§3º. A avaliação de substituição de grau, independente do bimestre, abrange todo o

conteúdo programático semestral da disciplina em questão.

§4º. As avaliações supletivas de cada bimestre podem ser requeridas pelo aluno,

baseadas em casos previstos na legislação em vigor que tratam das justificativas de faltas do

acadêmico e, nos demais, casos mediante deferimento da Direção Acadêmica.

§5º. As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimentais e laboratoriais ou

de outra periodicidade, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou tradicionais, terão

sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico.

Art. 49. A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por

cento) do total de horas letivas definidas para cada disciplina.

Page 71: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 71

4 ORGANIZAÇÃO DOCENTE – DIMENSÃO 2

4.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso possui atribuições acadêmicas de

acompanhamento, devendo ser atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é constituído por cinco membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões

entendidas como importantes pela instituição.

O NDE tem como objetivos: contribuir para a consolidação do perfil profissional do

egresso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa

e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais. O coordenador do curso é

membro/presidente do NDE e tem como atribuição principal dinamizar as ações do núcleo.

Composição do Núcleo Docente Estruturante

Docentes Titulação Regime de

Trabalho

1. Alexandre Knop Doutor Integral

2. Danilo Silva Almeida Mestre Parcial

3. Márcio Roberto Klein Doutor Parcial

4. Nelso Antonio Bordignon Doutor Integral

5. Rafael Kunst Doutor Parcial

4.2 Coordenação de Curso

Coordenação de Curso

Identificação Alexandre Knop

Titulação Acadêmica Doutor

Regime de Trabalho Tempo Integral

Tempo de Experiência Docente 5 anos

Tempo de Experiência Profissional 15 anos

4.3 Corpo Docente

Disciplina Docente Titulação Experiência

Docente

Experiência

Profissional

1° Semestre

Introdução à Engenharia Civil Alexandre Knop Doutor 5 anos 15 anos

Química Geral Ivonete Hoss Mestre 3 anos 5 anos

Geometria Analítica e Álgebra Linear Arlete Orth Mestre 20 anos 15 anos

Física-Mecânica Nelso Bordignon Doutor 35 anos 38 anos

Geometria Descritiva e Fundamentos Giovane Pereira Especialista 1 ano e 6 10 anos

Page 72: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 72

de Desenho Técnico Alves meses

Matemática Aplicada à Inovação e

Tecnologia Arlete Orth Mestre 20 anos 15 anos

2º Semestre

Leitura, Produção e Revisão de Textos EAD X X X

Cálculo I Elidio Luiz

Martinelli Mestre 26 anos 2 anos

Desenho Técnico de Edificações Alexandre Knop Doutor 5 anos 15 anos

Algoritmos e Programação Rafael Kunst Doutor 11 anos 10 anos

Análise Estrutural I Lydiane Abdon Leal Doutor 12 anos 19 anos

Geologia Geral Danilo Silva Almeida Mestre 1 ano 3 anos

3º Semestre

Análise Estrutural II Lydiane Abdon Leal Doutor 12 anos 19 anos

Cálculo II Elidio Luiz

Martinelli Mestre 26 anos 2 anos

Materiais de Construção I Alexandre Knop Doutor 5 anos 15 anos

Arquitetura e Urbanismo Giovane Pereira

Alves Especialista

1 ano e 6

meses 10 anos

Métodos Estatísticos I Elidio Luiz

Martinelli Mestre 26 anos 2 anos

Topografia Márcio Roberto Klein Mestre 1 ano 3 anos

4º Semestre

Cálculo III Elidio Luiz

Martinelli Mestre 26 anos 2 anos

Física - Eletromagnetismo e Ondas Nelso Bordignon Doutor 35 anos 38 anos

Análise Estrutural III Lydiane Abdon Leal Doutor 12 anos 19 anos

Materiais de Construção II Alexandre Knop Doutor 5 anos 15 anos

Fenômenos de Transporte Nelso Antonio

Bordignon Doutor 35 anos 38 anos

Ética e Direitos Humanos Odêmio Antonio

Ferrari Doutor 1 ano 16 anos

4.4 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador, por todos os docentes e por um

representante discente do curso, eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento

didático pedagógico, avaliação dos planos de ensino e de aprendizagem e avaliação do

desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.

O Regimento da Instituição contém as normas do Colegiado de Curso da Faculdade La

Salle de Lucas do Rio Verde.

Page 73: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 73

5 INFRAESTRUTURA – DIMENSÃO 3

5.1 Instalações Gerais

Acessibilidade e atendimento a pessoas com deficiência (PCD)

A Faculdade La Salle reconhece a acessibilidade como foco importante de atuação,

inclusive com destinação de recursos para assegurar e conferir condições necessárias para o

pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência ou mobilidade

reduzida em todas as atividades acadêmicas.

Os espaços da instituição são adequados às necessidades de acessibilidade visando

eliminar os obstáculos existentes ao acesso, modernizando e incorporando essas pessoas ao

convívio social e possibilitando a locomoção. Atendendo à legislação e preocupada com o bem-

estar de todos, os acessos são adequados por meio de rampas e elevadores nos prédios,

possibilitando acesso aos serviços e às salas de aula e laboratórios.

Aos acadêmicos com deficiência visual a instituição conta com laboratórios de

informática equipados com softwares específicos que se comunicam com o usuário através de

síntese de voz em português. Já para os acadêmicos com deficiência auditiva a instituição tem

uma equipe de intérpretes de libras que acompanham os alunos em sala de aula, fazendo a

intermediação da comunicação entre aluno e professor.

A Política de Inclusão e Acessibilidade da Faculdade La Salle/MT, exigência da

legislação vigente sobre o tema, está definida na Resolução Nº 205/2017 de 25/05/2017 do

Conselho Pedagógico da Instituição.

Gabinetes de Trabalho para Coordenadores de Curso

Todos os Cursos da Faculdade La Salle possuem gabinetes para os Coordenadores de

Curso. Esses gabinetes que servem para atendimento aos discentes e docentes. Estão equipados

com mesas e cadeiras, computadores, com acesso à internet, armários e quadro mural. Todos

possuem condicionador de ar e excelentes condições de luminosidade, ventilação e aeração. A

conservação e limpeza dos gabinetes também podem ser consideradas ótimas.

Apesar de não possuir gabinetes individuais para professores, a Instituição destina

algumas salas que podem ser utilizadas para atendimento aos alunos e para pequenas reuniões,

assim como está disponível a Sala dos Professores.

Sala de Professores

Page 74: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 74

A Faculdade entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade do ensino,

por isso, pensando no bem-estar dos seus professores, a Instituição disponibiliza uma sala

destinada ao seu descanso e trabalho individual ou em grupo. Essa possui excelente iluminação

natural e artificial, bem como ótimas condições de aeração e ventilação.

A sala dos professores conta com mobília adequada ao descanso e aos trabalhos, como:

sofás, cadeiras, mesa, condicionadores de ar, murais, computadores, com acesso à internet. As

condições de conservação e limpeza, tanto do espaço físico, como do mobiliário e equipamentos

são excelentes.

Salas de Aula

A Faculdade La Salle possui diversos tipos de salas de aula: pequenas, médias e grandes.

Todas as salas são amplas, bem arejadas e bem iluminadas, possuem mobiliário adequado que

se constitui de mesas e cadeiras individuais. Todas possuem datashow, quadros de giz, tela de

projeção, acesso à internet, ar condicionado. Quando os professores necessitam outros

equipamentos devem solicitar ao Núcleo de Tecnologia da Informação da Instituição.

Laboratórios de Informática

A Faculdade La Salle conta com 3 laboratórios de informática, que totalizam 142

computadores, com sistema operacional Windows 7 Professional 64bits, pacote Microsoft

Office 2016 Pro Plus, entre outros. Todos os microcomputadores possuem acesso à internet

banda larga. Os laboratórios possuem bancadas individuais com cadeiras estofadas; mesa e

cadeira para professor; quadro branco para pincel; projetor multimídia, tela de projeção,

sonorização, climatização e iluminação.

5.2 Laboratórios Didáticos Especializados

a) Laboratórios Especializados: Quantidade

O Curso de Engenharia Civil exige variadas atividades com práticas em laboratórios. A

infraestrutura laboratorial da Faculdade La Salle está preparada para o desenvolvimento das

atividades pedagógicas e estruturados para o trabalho individual e coletivo, possibilitando o

exercício das habilidades e competências para a formação do egresso. A infraestrutura também

é destinada para as atividades de pesquisa e extensão. A infraestrutura de laboratórios

identificada para o curso é:

● Laboratório de Informática Aplicada

● Laboratório de Materiais de Construção Civil e Topografia

Page 75: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 75

● Laboratório de Física

● Laboratório de Química

● Laboratório de Desenho/Sala de Projetos

O Laboratórios de Informática Aplicada: tem finalidade de atender às demandas do

corpo discente e docente em termos de conhecimentos a respeito da computação gráfica

aplicada à Engenharia Civil, além de promover atualizações dos docentes e discentes em temas

relacionados ao conteúdo digital. São dois laboratórios preparados para o curso, cada um com

63 computadores com os softwares: AutoCAD versão completa e Google SketchUp versão

gratuita. Outros Softwares necessários serão adquiridos no decorrer do curso.

O Laboratório de Materiais de Construção Civil e Topografia: possui equipamentos

que garantem a verificação laboratorial de materiais e componentes construtivos especificados

no projeto e empregados na obra; experimentação e ensaios tais como os relativos a técnicas

construtivas, modelos de sistemas construtivos; patologias; equipamentos para rompimento de

corpos de prova de concreto e argamassa, ensaio normalizado de agregados miúdos, ensaios

não destrutivo do concreto e ensaio de tração; conta com equipamentos para a caracterização

de materiais e estudo da resistência de materiais de construção e concreto. Possui também

equipamentos para caracterizações físicas e geotécnicas, distribuição granulométrica,

resistência ao cisalhamento, prensa de adensamento, equipamentos para a verificação da

condutividade hidráulica de solos e prensa do tipo CBR-Marshall.

O Laboratório de Física: possui equipamentos para caracterizações físicas de

experimentos envolvendo eletricidade, eletromagnetismo, magnetismo, mecânica dos fluídos,

mecânicas dos sólidos, ondulatória, óptica, termodinâmica e fenômeno dos transportes. O

laboratório conta com bancadas que possuem tomadas, possibilitando um excelente fluxo de

trabalho, constitui-se em uma excelente área que proporciona a realização dos ensaios e

armazenamento de materiais necessários para as práticas.

Os Laboratórios de Química: possui equipamentos para a realização de experimentos

de síntese orgânica, ensaios para determinar parâmetros físico-químicos, quantificação espécies

indicadoras da qualidade de águas e solos (fósforo, nitrogênio, cálcio, potássio, etc.) e de

alimentos. As metodologias empregadas para a realização destes experimentos utilizam

métodos tradicionais (via úmida) e instrumentais (phmetro, espectrofotômetro UV/vis,

fotômetro de chama, entre outros equipamentos).

Laboratório de Desenho Técnico/ Sala de Projetos. A sala de projeto está equipada

com mesas de desenho que possuem réguas paralelas.

Page 76: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 76

Os laboratórios relacionados são fundamentais à realização plena das disciplinas

profissionalizantes do curso de Engenharia Civil. Os laboratórios são ambientes de aula onde

podem ser implementados projetos de pesquisa e de prestação de serviços, cujos orçamentos

alocarão recursos para ampliação e modernização instrumental.

b) Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade

É prioridade no curso de Engenharia Civil manter a excelência em relação ao

atendimento dos alunos nos Laboratórios. Para isso, há, institucionalmente, uma preocupação

em prestar apoio técnico especializado no (s) laboratório (s), possibilitando sua adequação para

o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturado para o trabalho individual e

coletivo.

A infraestrutura da Faculdade La Salle é adequada para o desenvolvimento do curso,

apresentando salas amplas, arejadas e iluminadas, biblioteca e espaços que facilitam a

integração multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com necessidades especiais

ou mobilidade reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados

e estacionamento exclusivo.

c) Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços

Os laboratórios do curso de Engenharia Civil destinam-se à utilização dos alunos para

a pesquisa, ensino e extensão, possibilitando amplo acesso aos discentes e docentes no

atendimento às demandas, com o apoio de um colaborador com formação técnica. A

infraestrutura desses laboratórios possibilita a prestação de serviços tanto para os estudantes

dos cursos como para a comunidade. Há uma preocupação em prestar constantemente apoio

técnico especializado em cada laboratório com especial atenção na segurança de seus usuários.

Há a obrigatoriedade de utilização de uniformes e equipamentos de proteção individual, quando

necessário, além de uma política de manutenção preventiva e preditiva voltada à adequação dos

equipamentos e insumos.

5.3 Biblioteca

a) Descrição

A Biblioteca da Faculdade La Salle para atender as necessidades dos seus usuários, está

composta pelo acervo dos cursos que a instituição oferece, norteando-se pelas bibliografias

básicas e complementares que constam nos respectivos projetos pedagógicos de cada curso. O

setor possui hemeroteca onde estão armazenados os periódicos científicos, materiais de

Page 77: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 77

referência, revistas e jornais.

Dentre os serviços que realizam destacam-se a seleção, aquisição, classificação,

catalogação, orientação bibliográfica, orientação à pesquisa ao catálogo on-line, orientação às

reservas e renovações via Internet, visitas orientadas, auxílio à normatização de trabalhos

acadêmicos. O acervo está aberto à comunidade acadêmica e da região. Aos acadêmicos, serão

disponibilizadas consultas à e-books (livros eletrônicos) referentes aos seus cursos.

Encontra-se informatizada através do Sistema Pergamum, software que funciona de

uma forma integrada da aquisição ao empréstimo, inclusive com serviços disponíveis via

Internet. Os principais recursos disponíveis são: catalogação (utilizando o formato MARC 21,

o que permite o intercâmbio de informações entre acervos das bibliotecas em nível

internacional); pesquisa ao catálogo on-line; empréstimo domiciliar com reservas e renovações

via Internet (com serviço de e-mail que encaminha automaticamente os comprovantes de

empréstimos, renovação e de devolução, ainda lembra o usuário de fazer devolução/renovação

um dia antes da data de vencimento do empréstimo e avisa liberação de reserva); banco de

dados para intercâmbio de materiais com outras instituições da Rede La Salle.

Biblioteca La Salle disponibiliza através do Portal da Biblioteca Periódicos on-line,

Portais Científicos e Bases de Dados, entre elas a Bases de Dados multidisciplinar EBSCO

HOST, assim, os acadêmicos podem realizar pesquisas para desenvolvimento de seus trabalhos

acadêmicos, já que esta última, traz conteúdo na íntegra dos melhores periódicos publicados no

mundo.

Pensado na qualidade dos produtos e serviços, e visando melhor atender os usuários, é

que o Conselho Pedagógico da Faculdade pela Resolução Nº 54/2009 de 14 de maio de 2009

aprovou a Política de Aquisição e Conservação do Acervo da Biblioteca da Faculdade La Salle

e pela Resolução Nº 184/2016 de 12 de maio de 2016 aprovou o Regulamento da Biblioteca da

Faculdade La Salle.

A Biblioteca está estruturada conforme descrição a seguir:

a) Local de Funcionamento: Faculdade La Salle – Unidade Sede;

b) Horário de Atendimento: Segunda-feira a sexta-feira das 8h às 11h30 e das 13h às 22h; e aos

Sábados das 8h às 12h e das 14h às 16h.

c) Espaço Físico:

Área total construída: 480m²

Page 78: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 78

d) Recursos Humanos:

Bibliotecária: Andréia Pereira de Souza - CRB 1/2225 e Auxiliares de Biblioteca.

e) Recursos Materiais:

Salas de estudo em grupo (capacidade para 4 lugares): 6 (seis); Mesas para estudo em grupo

(com capacidade para 4 lugares): 16 (dezesseis); Mesas para estudo individual: 13 (treze);

Espaço reservado para silêncio com 36 (trinta e seis) lugares, mais Sofás tipo poltronas: 4

(quatro), Puff: 4 (quatro) e Mesa de centro: 1 (uma); Notebooks: 7 (sete); Armários: 106 (cento

e seis); Balcão de atendimento (com capacidade para quatro lugares): 1 (um); Carrinho para

guardar livros: 1 (um); Terminais para consulta ao acervo e renovação: 7 (sete) sendo 1 para

cadeirantes; Mini escada: 1 (uma); Estante dupla face: 48 (quarenta e oito); Estante dupla face

(2,78m Altura): 4 (quatro); Estante dupla face duplex: 3 (três); Estante dupla face tríplex: 1

(um); Estantes faces simples: 10 (dez); Expositores: 4 (quatro); Estante para multimeios: 1(um);

f) Estações de Trabalho:

Sala de Administração/ Processamento Técnico/Aquisição: Mesas: 1 (uma); Bancada 1 (uma);

Cadeiras: 3 (três); Computadores: 1 (um).

Atendimento: Balcão: 1 (um); Cadeiras: 4 (quatro); Computadores: 4 (quatro)

g) Descrição do acervo:

Integração à Redebila. Sistema Pergamum;

Títulos de livros: 7.770 (sete mil setecentos e setenta); Exemplares: 23.540 (vinte e três mil

quinhentos e quarenta);

Títulos de periódicos: 108 (cento e oito); Exemplares: 5.440 (cinco mil quatrocentos e

quarenta);

Títulos materiais de referência e outros: 1.412 (um mil quatrocentos e doze); exemplares: 2.064

(mil e sessenta e quatro);

Materiais online: 341 (trezentos e quarenta e um);

Total de títulos: 9.567 (nove mil quinhentos e sessenta e sete);

Total de itens: 30.596 (trinta mil quinhentos e noventa e seis).

Page 79: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 79

6 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

A Faculdade La Salle, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI apresenta no quadro abaixo a projeção

orçamentária e financeira e de investimentos para o Curso de Engenharia Civil demonstrando sua capacidade e viabilidade econômica

Page 80: FACULDADE LA SALLE · através da trilogia clássica da educação superior, ensino, pesquisa e extensão, para a transformação da sociedade local e regional. Na declaração de

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. 80

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FACULDADE LA SALLE DE LUCAS DO RIO VERDE. Resolução Conselho

Superior - COP Nº 113/2011 de 08/12/2011.

________. Plano de Desenvolvimento Institucional. Período 2016 - 2020.

________. Resolução do Conselho Superior - COP Nº 130 de 04 de abril de 2013.

PROVÍNCIA LASSALISTA DE PORTO ALEGRE, Proposta Educativa Lassalista:

Fundamentos Lassalistas, São João Batista de La Salle, Educação Lassalista, Projeto

Pedagógico. Porto Alegre: Ed. Salles, 2004.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução Nº. 2 de 18 de junho de 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Nº. 1693 de 5 de dezembro de 1994.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de

graduação em Engenharia. Resolução no. 48 de 27 de abril de 1976.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução

nº 11 de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Engenharia, alterando dispositivos da Resolução 1.362, de 12 de dezembro de

2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/

CONFEA. Resolução no. 447 de 22 de setembro de 2000.