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FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE
IDEAL
ANO DE REFERÊNCIA: 2012
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO: Patrícia Martins de Lima
Fábio Hipólito
Elen Vieira
Priscylla Silva Pereira
Franklin Silva
BELÉM- PA/ 2013
FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE
IDEAL
ANO DE REFERÊNCIA: 2012
“Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor,
mas lutamos para que o melhor fosse feito.
Não somos o que deveríamos ser,
Não somos o que iremos ser.
Mas, graças a Deus,
Não somos o que éramos.”
(Martin Luther King)
BELÉM- PA / 2013
1. Introdução:
Este relatório tem por objetivo a apresentação dos resultados oriundos das pesquisas
institucionais permanentes promovidas no cotidiano institucional da Faculdade Ideal.
Buscar qualidade, traduz-se em expressão e condição de desenvolvimento.
Hodiernamente, faz-se necessário a mensuração de erros e acertos, sejam eles globais,
envolvendo diversos atores do processo educacional, ou individualizados. O certo é que
a FACI, não tem como arredar-se em seu processo de gestão, de obter informações
precisas baseadas em opiniões e impressões tendenciosas, sob pena de desaguar em uma
limitação acerca de suas práticas de cunho acadêmico e administrativo.
Avaliar e avaliar-se torna-se imprescindível para a construção de melhores resultados,
para a mensuração de evoluções e descompassos inerentes a toda e qualquer forma de
gestão e seus significados no contexto educacional.
Ao propor a implantação deste processo de modo permanente através da Comissão
Própria de Avaliação Institucional, a Instituição revê e melhora continuamente seus
currículos, seus processos educacionais, sua forma de administração.
Não há mecanismo que ofereça nos dias de hoje, uma visão global e totalitária do
cenário educacional de uma IES com seus erros e acertos que não perpasse pelo
processo de auto avaliação institucional, com um requisito imprescindível para a
integralização do ciclo do SINAES.
Para os segmentos acadêmicos: corpo docente, corpo discente, corpo técnico-
administrativo e sociedade, recai a responsabilidade e o comprometimento de que
avaliar é deixar de receber acriticamente os serviços prestados.
2. Dados da Instituição:
FACULDADE IDEAL – FACI
Código 1423
Faculdade Isolada com fins lucrativos.
Pará – Belém.
A CPA designada por ato do Diretor Geral da FACI, Prof. João Messias dos Santos
Filho, através da Portaria de nº 30/2011 de 05 de dezembro de 2011, é composta pelos
seguintes membros:
Membros Segmento que representa
Patrícia Martins de Lima Coordenadora
Fábio Hipólito Corpo Docente
Ellen Vieira Corpo Técnico-administrativo
Priscilla Silva Pereira Corpo Discente
Franklin Silva Sociedade Civil Organizada
3. O processo de pesquisa institucional permanente – Periodicidade e Metodologia:
Encontram-se incorporados no calendário acadêmico da Faculdade Ideal – FACI, dois
períodos de pesquisa institucional, denominados de ciclos avaliativos, constituindo-se
como um processo complexo e pluridimensional a seguir explicitados, visando garantir
melhores ações de cunho educacional e administrativo com seus respectivos
desdobramentos e interações:
3.1. Auto avaliação institucional dos Cursos de Graduação: processo avaliativo que
integra resultados parciais e intermediários, cujo foco da pesquisa é a gestão do curso;
aspectos que garantem a qualidade de condução dos seus Projetos Políticos
Pedagógicos; o corpo técnico-administrativo e sua interface de atuação com a gestão,
corpo docente, corpo discente e sociedade, integrando uma realidade dinâmica e
mutável, atuando como cidadãos.
3.2. Avaliação Institucional: processo que identifica resultados finais e globalizados,
levando-se em consideração as dez dimensões do SINAES – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, além de coletânea de informações adicionais aferidas
no decorrer de um ano letivo através de pesquisas, entrevistas com gestores, reuniões
com a Direção Acadêmica e departamentais.
Fazendo inferência à Metodologia utilizada pela Comissão Própria de Avaliação
Institucional, cabe ressaltar a importância de construção e reconstrução dos formulários
avaliativos mediante reuniões periódicas da equipe de trabalho, levando-se em
consideração sugestões da Direção Acadêmica, equipe técnica, corpo docente e corpo
discente, muitas delas resultantes da manifestação expressa nos espaços específicos dos
questionários avaliativos, utilizados para esta finalidade.
Levam-se em consideração no momento de reconstrução dos formulários, os avanços
pedagógicos, resguardando este processo das atualidades necessárias em obediência até
mesmo às reconstruções dos formulários de auto avaliação externa.
A reformulação dos questionamentos, objetiva essencialmente a superação de visões
genéricas baseadas em opiniões e impressões tendenciosas e limitadas, adstritas tão
somente às orientações do SINAES, tendo como foco o núcleo básico e comum e
núcleo de temas optativo e núcleo de documentação, dados e indicadores, o que acaba
por ligeiramente engessar o processo de organização, orientação e mobilização de
esforços de modo a promover ampla efetividade, para que todos possam desenvolver
múltiplas competências, melhorando assim a qualidade do ensino superior ofertado pela
Faculdade Ideal – FACI.
O método de pesquisa de coleta de dados utilizado pela Comissão Própria de Avaliação,
foi o método survey1, que se encontra associado aos objetivos da pesquisa.
Podemos elencar como principais características deste método, o interesse em produzir
descrições quantitativas de uma população, fazendo uso de um instrumento pré-definido
(no caso em tela, a legislação do SINAES). Caracterizando-se como exploratória,
descritiva e longitudinal já que a coleta de dados ocorre em dois momentos ao logo do
tempo, em períodos específicos.
Busca-se estudar a evolução, as mudanças de determinadas variáveis, ou ainda a relação
entre elas. Outro fator de relevante observância, é a adequação dos indivíduos que
fornecem as informações, neste caso os respondentes, à sua respectiva unidade de
análise.
A CPA, tem o cuidado de assegurar aos segmentos que respondem a pesquisa
institucional permanente, o sigilo e a preservação ipsi litteris, dos seus comentários e
opiniões emitidas. A tabulação dos dados, bem como todo o atendimento pessoal
realizado pelos integrantes da equipe quando são procurados na sala ou nos espaços
institucionais, levam em consideração o PRIDE, que é formado por:
1 Revista de Administração, São Paulo v.35,n.3,p.105-112, julho/setembro 2000
a. Privacy2 (Privacidade): O reconhecimento ao direito de privacidade, de sigilo
acerca dos comentários e dos resultados obtidos através dos formulários.
b. Respect3 (Respeito): Valoriza o atendimento a cada um dos membros que
compõem os segmentos institucionais, em aspectos como, sua individualidade,
crenças, expectativas.
c. Involvement4 (Envolvimento): Traduz-se na participação ativa da Comissão,
quer seja desenvolvendo as atividades inerentes a pesquisa, quer seja buscando
soluções para situações críticas dentro do menor tempo possível. A abordagem
proativa à cortesia, não elimina totalmente os pontos de combustão, entretanto,
não os torna pontos de explosão.
d. Dignity5 (Dignidade): Os membros da CPA, possuem um padrão de conduta
profissional, no momento de representação da Instituição, tabulação e
divulgação dos relatórios parciais e finais. As atitudes, a busca pela melhoria e
conscientização de todos os participantes do processo, refletem o interesse da
equipe em efetivamente trabalhar em prol da incessante busca da qualidade.
e. Empathy 6(Empatia): Os membros da CPA, buscam compreender sob um ângulo
singular, as contribuições de todos os segmentos, corpo docente, discente,
técnico-administrativo e sociedade, facilitando a interação para com estes.
Os questionários são oportunizados para conhecimento dos segmentos institucionais,
através da ferramenta WAE, através da qual, discentes ao acessar o Aluno Net, e
docentes ao acessar o Professor Net, são convidados a aderirem ao processo de auto
avaliação institucional da FACI.
Os resultados dos ciclos periódicos de auto avaliação são divulgados através de
relatórios parciais e finais, utilizando-se de reuniões com segmentos acadêmicos,
cartazes e folders fixados em locais de grande circulação e nos meios de comunicação
institucionais disponíveis para esta finalidade.
2 YAMAGAMI, Cristina (Trad.). O jeito Disney de encantar os clientes: Do atendimento excepcional ao
nunca parar de crescer e acreditar. Disney Institute. São Paulo: Saraiva, 2011, p.55. 3 Idem. op. cit. loc. cit.
4 Ibdem. op.cit. loc. cit
5 Ibdem.op. cit .loc. cit
6 Ibdem.op. cit .loc. cit
3. As dez dimensões do SINAES
O processo de avaliação institucional da Faculdade Ideal – FACI, encontra-se assentado
nos Princípios fundamentais do SINAES7:
- Responsabilidade social com a qualidade da educação superior;
- Reconhecimento da diversidade do sistema;
- Respeito à identidade, à missão e à história das instituições;
- Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um
conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não
de forma isolada;
- Continuidade do processo avaliativo.
I – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
A Faculdade Ideal constitui-se como uma Instituição de Ensino pluralista, integrante do
conjunto de instituições de Ensino Superior da Iniciativa Privada, caracterizada pela
qualidade de ensino ministrado.
Sua Missão é educar para promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia,
estando comprometida com sua viabilização econômica, ambientalmente segura e
socialmente justa, calcada em ampla disseminação de valores éticos e cidadania.
A Missão da FACI é amplamente divulgada para os segmentos acadêmicos em todos os
espaços destinados à comunicabilidade com o público docente, discente, técnico-
administrativo e sociedade.
Os objetivos da Faculdade Ideal encontram-se discriminados em seu Regimento Geral,
onde a seguir, podem ser observadas, suas finalidades:
I – Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
7 BRASIL. Ministério da Educação. Orientações gerais para o roteiro da autoavaliação das instituições.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. (INEP): 2004.
II – Formar recursos humanos nas áreas específicas do conhecimento, tanto para a
inserção em setores profissionais, como para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, especialmente da região amazônica;
III – Incentivar o trabalho de pesquisa e de iniciação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia; a criação e a difusão artística e política; e a
integração do homem ao meio em que vive;
IV – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e transmitir o saber por meio de ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais prestando serviços especializados à comunidade, estabelecendo
com esta uma relação de reciprocidade;
VII – Despertar a consciência crítica e criativa de sua comunidade acadêmica sobre
democracia, ética, cidadania e equilíbrio ambiental;
VIII – Contribuir para o desenvolvimento e a preservação da memória regional;
IX – Promover a extensão, aberta ao público interno e externo, visando divulgar as
conquistas e os benefícios resultantes da criação cultural, como também, da iniciação
científica e tecnológica gerada pela Instituição.
A Instituição organiza-se administrativamente e academicamente, consoante os
documentos que legitimam sua atuação no segmento da educação superior (PDI, PPI,
PPC).
Em todos estes documentos, pode-se observar a definição de objetivos e metas de
expansão, visualizam-se o estabelecimento de desafios estratégicos, organizacionais e
operacionais, de modo a melhor viabilizar o papel regional que a FACI exerce em apoio
ao desenvolvimento sustentável, de forma a contribuir para a realização das pessoas em
harmonia com o ambiente.
A FACI em sua estrutura organizacional prioriza a consolidação de suas práticas
pedagógicas, possibilitando que o acadêmico vivencie um cotidiano institucional
diferenciado, desenvolvendo suas habilidades e competências para chegar sem grandes
dificuldades ao mercado de trabalho. A Instituição cumpre deste modo, sua função
social.
Há a incumbência de que todos aqueles que contribuem de forma pedagógica e
administrativa para o crescimento e desenvolvimento da FACI, se comprometam
imbuídos do espírito do trabalho em equipe, da cooperação, proatividade, gosto pela
aprendizagem, equidade, entusiasmo, amor pelo trabalho, empatia dentre outros
aspectos, na qual se alicerçam componentes fundamentais para a oferta de uma
educação comprometida com o crescimento do indivíduo e da comunidade.
O PDI da FACI reúne novas propostas à sua área de conhecimento, que contemplem o
contexto sócio educacional contemporâneo de forma:
a) Ética e consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os
valores de Justiça, Igualdade e Fraternidade;
b) Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão, ser ético e político,
consciente de suas responsabilidades, de seus direitos e deveres, apto a intervir
no processo de desenvolvimento sócio econômico da comunidade em que atua,
com uma visão integradora de sociedade e do mundo;
c) Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com vistas a
contribuir para o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserida;
d) Comprometida com resultados, onde seu lucro será o elevado desempenho
acadêmico – científico de sua comunidade, e
e) Aberta a parcerias e alianças com outras Instituições, objetivando desenvolver
programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos
valores humanos.
O grau de apropriação pelos segmentos acadêmicos do Plano de Desenvolvimento
Institucional é considerado bom, visto que a organização da FACI é de uma
“Democracia construída e compartilhada”.
A gestão acadêmica – administrativa, reconhece a pluralidade e a distinção das opiniões,
logo as reuniões promovidas pela alta gestão, favorecem a abertura de canais para que
todos indistintamente possam se expressar, constituindo-se assim como um mecanismo
de participação direta dos indivíduos agrupados, ou isolados.8
A construção dos documentos institucionais privilegia a participação de membros de
todos os segmentos da comunidade acadêmica, de modo que todos possam contribuir
com suas realidades e expectativas.
A grande maioria das ações estruturam-se em observação aos fluxos e refluxos da
pesquisa institucional permanente, ouvidoria institucional, demandas de mercado
levando em consideração aspectos vinculados ao eixo profissionalizante de cada curso,
para que as ações sejam concretizadas justapondo-se a realidade que a Faculdade
apresenta.
Todas as ações e práticas promovidas pela FACI, são consonantes com o Plano de
Desenvolvimento Institucional e seus respectivos propósitos. A construção deste
documento, leva em consideração um efetivo planejamento calcado nas possibilidades
financeiras, pedagógicas, administrativas e de gestão, acompanhando a demanda
regional e o potencial de desenvolvimento da Instituição.
Logo, em obediência à periodicidade de reconstrução de tão significativo documento
para o desenvolvimento da instituição, membros de todos os segmentos acadêmicos são
convidados a contribuir, na forma de discussão, planejamento, exposição de idéias,
alargando horizontes que contribuem para a edificação da FACI.
Com vistas a integração entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico Institucional, a FACI através de uma política de renovação articulada,
dinâmica e participativa, promove a intersecção entre as políticas de ensino, de iniciação
científica, de extensão, de gestão acadêmica e administrativa, observando que as
diretrizes em qualquer destas esferas, atentam para os resultados obtidos através do
Processo de Avaliação Institucional, promovendo deste modo, uma ressignificação do
8 ROSENFIELD, Denis L. Democracia e Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. (Filosofia Política.
Série III; n.6), p.19.
conhecimento, traduzido em ações que demandam pela melhoria da qualidade do ensino
ofertado.
Ao ressignificar o conhecimento, a Instituição é capaz de organizar-se e orientar sua
operacionalização, interpretando relatórios, documentos de modo integrado e
contextualizado no conjunto de ações educacionais.
A seguir, encontram-se descritos por cada um dos cursos de graduação que a Faculdade
Ideal coloca a disposição da sociedade, o perfil dos Ingressantes e Egressos.
1. Curso de Ciências Contábeis
Ingressantes: O aluno deve possuir raciocínio lógico, conhecimentos de matemática e
de informática; Capacidade de planejamento e organização; Capacidade para assumir
tarefas que exijam alto grau de responsabilidade; Capacidade de trabalho em equipe.
Egressos: Utilização adequada da terminologia e da linguagem das Ciências Contábeis
e Atuarial; Visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; Elaboração de
pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Aplicação adequada do
conteúdo normativo contábil às funções decorrentes de seu exercício profissional;
Capacidade de liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, a geração e disseminação de informações contábeis,
com notável precisão; Exercício de suas responsabilidades mediante expressivo domínio
das funções contábeis, incluindo noções de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o efetivo cumprimento
de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua
gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para o exercício da
cidadania; Desenvolvimento, análise e implantação de sistemas de informação contábil
e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação; Exercer com ética e
proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação
específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
2. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Ingressantes: O aluno deve possuir conhecimento acerca de ideias e valores de cunho
ecológico; O aluno deve possuir forte ligação com a posição atual da crise ambiental, e
o nível geral de compreensão das questões e problemas ambientais.9O aluno deve
possuir conhecimentos matemáticos aplicáveis a resolução de problemas cartesianos;
Capacidade redacional para utilização em textos técnicos; Habilidade de percepção de
problemas ambientais.
Egressos: Capacidade de aplicação de conhecimentos interdisciplinares, científicos,
tecnológicos e instrumentais a questões relacionadas ao meio-ambiente; Pautar suas
ações por princípios éticos e de responsabilidade social; Equilíbrio emocional diante de
situações complexas e adversas; Incentivar ações e empreender projetos que apresentem
soluções para a preservação do meio ambiente; Domínio de conhecimentos científicos e
tecnológicos, que o tornem capaz de diagnosticar problemas, tecer alternativas de
soluções que visem a melhor relação custo-benefício, implementando-as, e de gerenciar
novas situações; Elaboração de pareceres sócio ambientais em diversas localidades com
o objetivo de subsidiar empresas e comunidades, mediante dados para a melhoria do
meio ambiente; Aferir por meio do Geoprocessamento, tecnologias em hardware e
software que atendam a funcionalidade das diversas classes dos Sistemas de Informação
Geográfica – SIG; Em atendimento as novas realidades tecnológicas, políticas,
econômicas e sócio ambientais, elaborar manutenção, evolução e adaptação dos
sistemas de informação;
3. Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Ingressantes: Capacidade de reconhecimento das ferramentas disponíveis no mercado
(freeware, shareware e proprietárias); Aptidão ao raciocínio lógico para discussão em
equipe e agilidade na tomada de decisão; Compreensão da complexa realidade social e o
amplo universo de informações que influem no processo de decisão.
Egressos: Avaliar e especificar softwares, tais como sistemas operacionais, protocolos
de comunicação, sistemas operacionais de rede, servidores de comunicação;
Desenvolver aplicações cliente/servidor, sistemas gerenciadores de banco de dados,
9 HEYWOOD, Andrew. Ideologias Políticas (v.2): do feminismo ao multiculturalismo. Tradução Janaína
Marcoantonio, Mariane Janikian – 1.ed, 1. Impr – São Paulo: Ática, 2010. p, 66.
dentre outros; Categorizar computadores, dispositivos de comunicação à distância,
roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede; Definir
soluções de conectividade e comunicação de dados; Definir topologias, arquiteturas e
protocolos de comunicação a serem utilizados em redes de computadores, Elaboração
de projetos de redes de computadores; Capacidade de identificação de falhas no
funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus efeitos;
Identificar necessidades, dimensionamento, especificação técnica e avaliação de
equipamentos de informática; Identificar os serviços de administração de redes de
computadores; Identificar padrões internacionais da indústria e do mercado de
informática; Identificar tipos, serviços e funções de servidores de rede; Instalar e
configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares; Monitorar e
controlar redes de computadores; Apresentar e defender propostas/projetos
tecnológicos, utilizando-se da linguagem oral e escrita; Aprimorar-se de forma contínua,
de modo a atender as exigências mercadológicas da profissão.
4. Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ingressantes: Capacidade de reconhecimento das ferramentas disponíveis no mercado
(freeware, shareware e proprietárias); Aptidão ao raciocínio lógico para discussão em
equipe e agilidade na tomada de decisão; Compreensão da complexa realidade social e o
amplo universo de informações que influem no processo de decisão.
Egressos: Levantamento de requisitos de software relativo a diferentes ramos de
negócio, contemplando as especificidades dos vários setores envolvidos; Avaliação dos
requisitos e modelagem da solução para melhor atender as necessidades do negócio;
Planejamento de projetos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas envolvendo
estimativas de esforço, prazo e custo; Elaboração de projetos lógicos e físicos de
sistemas de informação; Implantação e teste de sistemas de informação; Definição das
tecnologias em hardware e software para apoio ao funcionamento das diversas classes
de sistema de informação; Manutenção, evolução e adaptação dos sistemas de
informação em consonância com realidades tecnológicas, políticas, econômicas e
sociais hodiernas; Desenvolvimento de aplicações para intranet e internet; Planejar,
modelar e desenvolver aplicativos, sistemas de informação e banco de dados localmente
ou de maneira remota via rede de computadores e/ou internet; Atuar como programador
na codificação das soluções computacionais; Atuar como arquiteto de sistemas,
utilizando as modernas metodologias de Engenharia de Software; Modelar, gerenciar e
implantar sistemas que utilizem Bases de Dados localmente ou de maneira remota via
rede de computadores e/ou internet; Identificar oportunidades de negócios
desenvolvendo a criatividade e inovação para propor soluções na área computacional;
Atuação nas áreas de gerência, gestão, planejamento e desenvolvimento relacionadas à
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
5. Curso de Direito
Ingressantes: Capacidade redacional e vocabular; Capacidade de leitura,
compreensão e interpretação de textos, Raciocínio lógico; Habilidades de
relacionamento interpessoais; Conexão com fatos históricos e atuais, Predisposição para
conectar-se com outras áreas do saber.
Egressos: Formação humanística, técnico-jurídica e prática indispensável à sua
atuação em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais com a devida utilização de
processos, atos e procedimentos; Capacidade de leitura, compreensão e elaboração de
textos, atos, documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização do sistema
normativo pátrio vigente e disposições normativas internacionais, desde que justificadas
pelo Congresso Nacional; Capacidade de interpretação do Direito e sua evolução
(tempo e espaço) nas relações sociais; Conduta ética associada à responsabilidade
pessoal, social e profissional; Capacidade para equacionar problemas e buscar soluções
compatíveis (arbitragem, negociação), em atendimento a demandas individuais e
coletivas; Predisposição aos trabalhos de Responsabilidade Sociais Voluntários.
6. Curso de Engenharia Civil
Ingressantes: Conhecimentos de Matemática, Física e Tecnológicos; Formação
generalista humanista, crítica e reflexiva; Capacidade de absorção e desenvolvimento de
novas tecnologias; Capacidade interpretativa e redacional para aplicação em textos
técnicos.
Egressos: Conhecimentos precisos de Matemática, Científicos, Tecnológicos e
Instrumentais à Engenharia; Capacidade de produção de experimentos e interpretação
de resultados; Conceber, Projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejamento, Supervisão, Elaboração e Coordenação de projetos e serviços de
Engenharia; Capacidade de identificação e resolução de problemas de Engenharia;
Capacidade de desenvolvimento de novas ferramentas e técnicas; Supervisão da
operação e a manutenção de sistemas; Capacidade de avaliação crítica da operação e
manutenção de sistemas; Comunicar-se com eficiência nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuação em equipes multidisciplinares; Compreensão e aplicação da ética; Alto grau de
responsabilidade no exercício profissional; Avaliar o impacto das atividades da
Engenharia no contexto social e ambiental.
7. Curso de Pedagogia
Ingressantes: Capacidade de leitura e interpretação de textos, Habilidades relativas à
efetiva comunicação e expressão oral e escrita; Conhecimentos voltados a Educação
Cidadã; Aptidão para pesquisa, análise e aplicação dos resultados mediante
planejamento e supervisão;
Egressos: Atuar com ética e comprometimento com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime e igualitária; Compreender, cuidar e educar crianças de zero a
cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões física,
psicológica, intelectual, social, entre outras; Fortalecimento da aprendizagem entre
crianças do ensino fundamental, bem como proporcionar a devida assistência às
crianças que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; Aptidão para
o trabalho em espaços escolares e não escolares, de modo a promover a aprendizagem
de sujeitos diferentes em diversas fases do desenvolvimento humano, em diversos
níveis e modalidades do processo educativo; Reconhecer notadamente e respeitar as
manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos
nas suas relações individuais e coletivas; Aplicar modos de ensinar diferentes
linguagens: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes,
Educação Física de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano; Identificar problemas socioculturais e educacionais com
postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com
vistas a contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,
culturais, religiosas, políticas e outras; Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo
diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; Participar da
gestão das instituições em que atuem planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não escolares;
Utilizar com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos
pedagógicos e científicos; Estudar e aplicar corretamente as diretrizes curriculares
nacionais e demais determinações normativas que lhe caiba implantar, executar, avaliar
e encaminhar o resultado de sua avaliação a quem de direito.
8. Curso de Administração
Ingressantes: Iniciativa para reconhecimento e definição de problemas, Equacionar
soluções, Habilidades de comunicação e expressão e interpretação de textos técnicos,
bom conhecimento de conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e
internacional; Habilidades matemáticas para operar com valores e fórmulas;
Egressos: Capacidade de reconhecer e definir problemas, Equacionar soluções,
pensar estrategicamente, Introduzir modificações no processo produtivo, Atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus
de complexidade, o processo da tomada de decisão; Domínio da linguagem escrita e
oral, compatível com o exercício profissional, nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais e intergrupais; Desenvolvimento de raciocínio lógico e
analítico, com vistas a aplicar em diferentes contextos organizacionais e sociais;
Iniciativa; Criatividade; Determinação; Vontade política e administrativa; Consolidação
de habilidades para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
Habilidades para o exercício de consultoria em gestão e administração, pareceres e
pericias administrativas, gerenciais, estratégicos e organizacionais.
9. Curso de Arquitetura e Urbanismo
Ingressantes: Formação inicial generalista; Desenvoltura interpessoal; Aptidão
para desenhos, cálculos e problemas matemáticos; Noções de Geometria; Leitura e
Interpretação de textos.
Egressos: Consolidação de sua formação generalista; Aptidão de compreensão e
tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação a
concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo
urbanismo, edificação e paisagismo; Proteção a preservação e equilíbrio ambiental com
vistas ao desenvolvimento sustentável; Habilidades para conceber projetos de
arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções , considerando fatores
de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como regulamentos
legais de modo a atender plenamente as exigências culturais, econômicas, estéticas,
técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários.
10. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Ingressantes: Formação inicial com amplo domínio dos conhecimentos básicos de
sua área de atuação. Deverá apresentar habilidades para atuar como mediador e
coordenador que propicie as pessoas gerir e reconhecer as competências individuais
para integrá-las numa força de trabalho vital para a organização. Deverá aprimorar-se
para lidar com as pessoas e os processos de modo a inserir-se em um todo que dê
vitalidade às partes.
Egressos: Aptidão para avaliar as políticas das empresas na gestão de seus funcionários
e dos cargos estabelecidos; Compreender a dinâmica das relações entre empregados e
empregadores nos contextos: social, político e econômico; Conhecer e aplicar as
tecnologias da informação nos subsistemas de RH; Diagnosticar, elaborar, executar e
acompanhar programas eficientes e atualizados de recrutamento e seleção, treinamento
e desenvolvimento, remuneração e benefícios, carreira e sucessão, avaliação de
desempenho, saúde do trabalhador, alinhados e organizados à cultura organizacional;
Capacidade para estabelecer prioridades, definir alvos, objetivos, verificar estratégias
para sua implementação e a direção mais garantida de sucesso, por meio da elaboração
de análise e diagnóstico para detectar conflitos e problemas; Estudar o planejamento de
carreira, as técnicas de avaliação compatíveis com o desempenho dos colaboradores das
organizações e seu desempenho no exercício do trabalho; Capacidade de identificar as
mudanças que ocorrem na organização social do trabalho; Interagir proativamente com
setores e profissionais das demais áreas das organizações; Planejar as estratégias de RH,
a partir da cultura e do ambiente organizacional de negócios; Propor novos cargos;
Saber entrevistar e compatibilizar o perfil dos candidatos às vagas existentes.
11. Curso de Engenharia de Produção:
Ingressantes: Formação inicial com comprometimento ético profissional;
Dinamismo e empreendedorismo; Disposição para auto aprendizagem e educação
continuada; Habilidades de comunicação oral e escrita; Leitura, interpretação e
expressão por meios gráficos; Visão crítica de ordens de grandeza; Domínio de técnicas
computacionais; Domínio de língua estrangeira; Conhecimento da legislação pertinente;
Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; Capacidade de identificar,
modelar e resolver problemas; Compreensão dos problemas administrativos, sócio
econômicos e do meio ambiente; Responsabilidade social e ambiental; Capacidade de
pensar globalmente e agir localmente.
Egressos: Um profissional empreendedor com sólida formação técnico-
científica com um direcionamento mais generalista, visando o mercado de trabalho,
dentro de um conceito de multidisciplinaridade. Capacidade para absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando aspectos políticos, econômicos,
sociais ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às
demandas da sociedade. Competência para uma visão global dos processos;
competência para gestão e gerência de processos produtivos; competência para utilizar
ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na
tomada de decisões; competência para auxiliar o desenvolvimento de projetos,
implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os
limites e as características das comunidades envolvidas; competência para prever e
analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou
melhorando suas características e funcionalidade, considerando custos e investimentos;
competência para incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema
produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando
produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
competência para prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação
entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; competência para
acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade; competência para compreender a inter-relação
dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere a utilização de
recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
12. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Ingressantes: Formação inicial com capacitação para desenvolvimento de projetos de
investigação local e regional; Capacidade de incentivar articulações com secretarias
municipais, estaduais, prefeituras, órgãos públicos, para atendimento de demandas;
Capacidade de incentivar projetos de ensino, pesquisa e extensão referentes aos dilemas
sociais mais imediatos; Incentivo à promoção de eventos voltados também para os
dilemas sociais e ecológicos; Participação em projetos envolvendo atividades que
promovam a cidadania; Capacidade de refletir acerca de temas envolvendo a realidade
imediata; Habilidades de comunicação.
Egressos: Um profissional com competência e habilidade para analisar diferentes
cenários econômicos, levando em consideração aspectos técnicos, legais, sociais e
ambientais; Capacidade para utilização de instrumentos matemáticos e estatísticos para
tomada de decisões em finanças; Capacidade interpretativa de demonstrações
financeiras; Capacidade de identificar as diversas alternativas para captação de recursos;
Habilidades para analisar e recomendar a composição das fontes de recursos mais
adequada ao financiamento das atividades organizacionais; Gerenciamento do fluxo de
caixa da organização; Detecção de informações financeiras para a tomada de decisões;
Capacidade de relacionar a aderência do planejamento financeiro, bem como a
subsequente execução, ao planejamento estratégico da organização; Capacidade de
elaborar estudos de viabilidade econômico-financeira para aplicação de capital;
Capacidade de elaborar e controlar o planejamento financeiro e orçamentário;
Capacidade de participar do planejamento organizacional e atuar em equipes
multidisciplinares.
II – As Políticas de Pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico –
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho.
O capital humano da FACI é composto por docentes e colaboradores integrantes do
corpo técnico-administrativo. Ambos são imprescindíveis, já que tem a característica de
impulsionar a organização cujo propósito é a oferta de educação superior de qualidade.
A gestão deste capital humano encontra-se ao cargo do Departamento de Gestão e
Desenvolvimento de Pessoas (DGDP), que dentre outras funções busca enfatizar o
desenvolvimento de habilidades técnicas, habilidades interpessoais, habilidades para
contenção e resolução de problemas.
Neste diapasão, faz-se mister a implantação e desenvolvimento de programas de
qualificação profissional, cujo impacto se dá em duas vertentes: ganhos na qualidade de
vida profissional e pessoal.
A satisfação dos colaboradores está diretamente voltada para a capacidade produtiva da
empresa. Ouvi-los deixou há muito, de ser encarado como panaceia. A correlação
satisfação – desempenho é notadamente forte, vinculando-se com melhorias em todos
os âmbitos da empresa.
A FACI se interessa pela atitude de seus colaboradores. Os gestores devem do mesmo
modo denotar interesse pelas atitudes de seus funcionários, pois elas sinalizam
potenciais problemas e influenciam comportamentos10
.
A seleção dos colaboradores da FACI são consonantes com sua missão institucional, de
modo que em cada força proativa de trabalho, a utilização de habilidades e
competências atendem aos critérios de qualidade da organização.
O Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas atua de forma muito próxima
a todos os colaboradores, quer seja elidindo dúvidas, quer seja implementando
atividades que objetivam a melhoria da qualificação profissional destes. Não deixa de
caracterizar-se como uma instância, assim como a Ouvidoria Institucional e CPA, que
pode conhecer o grau de satisfação de acordo com as condições de trabalho vigentes na
empresa.
A seguir passamos a discorrer acerca dos resultados da pesquisa institucional
permanente tendo como foco, o corpo técnico-administrativo da FACI.
Número de funcionários da Faci: 119 (Fonte DP em novembro de 2012)
Número de formulários entregues: 91
Número de formulários devolvidos à CPA: 88
1. Analisando-se a Publicidade da Missão da FACI junto aos colaboradores, observa-
se que dos 88 que responderam ao quesito, 19 dos colaboradores apontaram entre
Excelente e Bom, ao passo que 47 responderam como Regular, e 22 entre Insuficiente e
Não atende.
10
JUDGE, Timothy.A;ROBBINS,Stephen P.; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional. GOMES, Rita de Cássia Trad. 14.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
No que diz respeito aos resultados obtidos pela pesquisa, referente ao primeiro quesito,
percebe-se que a Missão da FACI, ainda é desconhecida por um percentual considerável
de colaboradores. Sugere-se ao DGDP, um retoque quanto a este desconhecimento,
aproveitando oportunidades de cursos e aperfeiçoamentos dirigidos a este público para
abordar acerca da missão da IES.
2. Em relação a Divulgação de atividades institucionais para os colaboradores da
FACI, observa-se que nenhum colaborador apontou como Excelente, 17 dos
respondentes apontaram como Bom, 44 como Regular e 27 responderam entre
Insuficiente e Não atende.
Depreende-se destes resultados, que a comunicação no que diz respeito às atividades
institucionais encontra-se com problemas. Isto reflete-se em todas as formas de
atendimento ao público da IES. Constata-se que todos devem ser envolvidos em ações
saneadoras no sentido de minimizar a falta ou mínima cessão de informação que acaba
por ocasionar danos inclusive para a realização das atividades institucionais e seus
participantes.
3. Passando-se a Qualidade da circulação da comunicação interna sobre fatos e
atualidades envolvendo a FACI, observa-se que 19 respondentes apontaram entre
Excelente e Bom, ao passo que 26 colaboradores responderam como Regular, 31 como
Insuficiente, e 12 apontaram como Não atende.
Pode-se constatar mais uma vez, que nos quesitos de número 02 e 03, onde procura-se
identificar a qualidade da comunicação na organização; a comunicação deficiente é
provavelmente a principal fonte de conflitos interpessoais no trabalho. Nenhuma ideia,
por melhor que seja, é útil se não for transmitida e compreendida pelos outros.11
4. Analisando-se a Qualidade dos computadores disponíveis para o
desenvolvimento das atividades, afere-se 24 respondentes entre Excelente e Bom, ao
passo que 31 responderam como Regular, 18 como Insuficiente e 15 como Não atende.
5. Em relação à Rapidez e facilidade de acesso a internet, observa-se que 27
colaboradores, responderam entre Excelente e Bom. Ao passo que 37 responderam
como Regular, 16 como Insuficiente e 8 apontaram como Não atende.
11
Ibdem. Op. Cit. Loc. Cit.
6. Analisando-se a Qualidade dos programas e softwares que auxiliam nas
atividades dos colaboradores, constata-se que 29 apontaram entre Excelente e Bom,
ao passo que 36 responderam como Regular, 19 como Insuficiente e 4 como Não
atende.
Concernente a este quesito, observa-se que em relação aos softwares e sistemas que
auxiliam nas atividades dos colaboradores, a FACI conta com o WAE e GENNERA
para auxiliar os colaboradores de forma bem ampla, mas percebe-se que ambos ainda
têm gerado grande insatisfação por parte deste segmento.
7. Em relação à Qualidade da manutenção dos equipamentos de informática
(atualização, consertos e reposição) para melhor desenvolvimento das atividades,
obteve-se entre Excelente e Bom, 43 respondentes. Ao passo que 25 apontaram como
Regular, 14 como Insuficiente e 7 como Não atende.
8. Concernente à Qualidade da infraestrutura das salas de aula obteve-se como
Excelente e Bom, 40 respondentes. Ao passo que 22 apontaram como Regular, 12 como
Insuficiente e 4 responderam como Não atende.
9. Analisando-se o quesito referente à Infraestrutura da Biblioteca, observa-se que 61
colaboradores responderam entre Excelente e Bom, o que se traduz em satisfação por
conta das mudanças implantadas na Biblioteca, refletidas especialmente em relação ao
espaço físico. 20 respondentes apontaram como Regular, 5 Insuficiente e 2 como Não
atende.
10. Referente à Qualidade da infraestrutura das áreas de convivência da FACI,
observa-se que 76 dos respondentes da pesquisa, apontaram como Excelente e Bom.
Atualmente, a Instituição conta com espaços mais estruturados de modo a atender as
múltiplas necessidades de seus colaboradores e alunos. Em todos os campi, há novos
espaços destinados a alimentação com maior diversidade de lanches e pequenas
refeições. 8 dos respondentes apontaram como Regular e 4 deles, entre Insuficiente e
Não atende.
11. Concernente à Qualidade do apoio administrativo na manutenção das
instalações e reparos na infraestrutura, obteve-se como indicativo de satisfação entre
Excelente e Bom, 53 respondentes. Ao passo que 21 responderam como Regular, 9
como Insuficiente e 5 como Não atende.
12. Referente à Qualidade do apoio ao colaborador pelo Departamento de Gestão e
Desenvolvimento de Pessoas (DGDP), obteve-se como indicativo de satisfação entre
Excelente e Bom, 52 respondentes. Ao passo que 18 responderam como Regular, 11
como Insuficiente e 7 como Não atende.
13. Analisando-se o quesito que diz respeito à Qualidade da comunicação em seu
departamento, 60 colaboradores apontaram entre Excelente e Bom. Ao passo que 16
responderam como Regular, 9 como Insuficiente e 3 como Não atende.
14. Quanto ao quesito que trata da Qualidade do serviço prestado pelos
colaboradores, obteve-se como indicativo de satisfação entre Excelente e Bom, o total
de 51 respondentes. Ao passo que 23 apontaram como Regular, 9 como Insuficiente e 5
como Não atende.
15. Em relação a Integração entre colaboradores e chefia imediata, obteve-se 45
respostas entre Excelente e Bom. Ao passo que 21 apontaram como Regular, 16 como
Insuficiente e 6 como Não atende.
16. Quanto ao Ambiente de trabalho estimulante e confiável obteve-se entre
Excelente e Bom, 43 respondentes. Ao passo que 27 responderam como Regular, 13
como Insuficiente e 5 como Não atende.
17. Referente ao quesito que trata da Qualidade do relacionamento do colaborador
com outros departamentos da FACI obteve-se entre Excelente e Bom, 69
respondentes. Em detrimento de 12 que apontaram como Regular, 7 como Insuficiente e
nenhum como Não atende.
18. Passando-se a análise do quesito que trata da Qualidade dos recursos disponíveis
para o desempenho da função obteve-se entre Excelente e Bom, o total de 81
respondentes. Ao passo que 7 responderam como Regular. Nenhum respondente
apontou o quesito como Insuficiente e Não atende.
19. Referente à Qualidade do incentivo e elogios de sua chefia imediata quanto ao
desempenho das atividades obteve-se 49 respondentes apontando como Excelente e
Bom. Ao passo que 21 responderam como Regular, 18 como Insuficiente e nenhum
apontou como Não atende.
20. Em relação a Contribuição da avaliação institucional para implementação de
melhorias obteve-se 66 respondentes apontando como Excelente e Bom. Ao passo que
12 apontaram como Regular, 7 Insuficiente e 3 como Não atende.
Auto avaliação dos Coordenadores dos Cursos de Graduação
O ano acadêmico de 2012 acabou por caracterizar-se como um ano revestido de singular
peculiaridade para os gestores da FACI. Isto deveu-se especialmente às inúmeras
mudanças de ordem de infraestrutura física, e a readequação em novos espaços, de
alguns departamentos e coordenações de curso.
Tais mudanças, indubitavelmente foram resultados das críticas apontadas nos
formulários avaliativos e que posteriormente sofreram amadurecimento, planejamento e
execução por parte da Direção Geral, Acadêmica e Executiva da instituição.
Logo, tornou-se fundamental que a CPA buscasse um retorno destes gestores, acerca de
pontos estratégicos, especialmente em razão das novas funções que o gestor hoje possui
para o efetivo gerenciamento de um curso de graduação, que vão muito além de
conhecimentos tecnicistas de alteração de projetos políticos pedagógicos e adequações
às exigências normativas provenientes do Ministério da Educação.
O que se quer e se busca é um líder transformador, capaz de administrar de modo
inspirador e ético, antevendo mudanças em consonância com a realidade sócio-política e
econômica nacional e internacionalmente.
Atualmente a FACI possui nove gestores, à frente dos cursos de graduação que coloca
no mercado. Foram elaborados e distribuídos nove formulários a cada um deles,
envolvendo questionamentos desde a Missão e o PDI, qualidade da comunicação e
gerenciamento da equipe técnica.
Do total de nove gestores, oito devolveram os formulários preenchidos e com
recomendações nos espaços destinados para tal finalidade. A seguir seguem
discriminados os resultados obtidos:
1. Analisando-se o primeiro questionamento, que diz respeito ao Grau de
conhecimento e apropriação do Plano de Desenvolvimento Institucional, se
obteve seis gestores apontando como Bom, e dois responderam como Regular.
2. Referente ao segundo quesito, buscou-se saber acerca das Práticas pedagógicas
considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de
processos participativos de construção do conhecimento no curso sob sua
gestão, obtendo-se como resultado, dois gestores apontando como excelente,
quatro como Bom e os demais dois como Regular.
3. Referente ao Grau de qualidade das práticas institucionais que estimulam a
melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a
interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas, uso de novas
tecnologias de ensino, obteve-se um gestor apontando como Excelente, seis
gestores como Bom e um apontando como Regular.
4. Em relação ao Grau de qualidade da produção científica na Faculdade Ideal,
cinco gestores apontaram como Regular e os três demais responderam como
Fraco.
Pelos resultados obtidos, verifica-se que a Iniciação Científica na FACI,
globalmente entre os segmentos institucionais precisa melhorar, especialmente no que
diz respeito a divulgação e o estímulo a participação dos acadêmicos.
5. Referente ao Grau de qualidade da comunicação interna na instituição, um
gestor apontou como Bom, cinco deles apontaram como Regular e os dois
demais responderam como Fraco.
Em relação a este quesito, observa-se resultados insatisfatórios no que diz respeito
à qualidade da comunicação interna na FACI. Notadamente, devem ser elaboradas
estratégias de modo que favorecendo a comunicação, a qualidade da gestão melhora
consideravelmente, já que fica mais fácil contornar os pontos de combustão, evitando
que estes se transformem em pontos de explosão.
6. Em relação à Correspondência da quantidade de docentes, no que diz
respeito aos objetivos e funções da Faculdade Ideal, se obteve cinco gestores
respondendo como Excelente, e três responderam como Bom.
7. Em relação ao quesito referente à Quantidade de técnicos-administrativos
corresponde aos objetivos e funções da Instituição, se obteve seis gestores
apontando como Bom, um gestor apontando como Regular e um deles apontou
como Fraco.
8. Analisando-se o Grau de qualidade do uso da gestão e tomadas de decisão
institucionais em relação às finalidades educativas, se obteve seis gestores
respondendo como Bom, e dois apontando como Regular.
Nos formulários através de espaços disponíveis, os gestores puderam discorrer acerca
das atividades desenvolvidas no curso, atividades de extensão e sobre infraestrutura
física.
Concernente às atividades que permitem a inter-relação do ensino com a pesquisa, e do
ensino com a extensão; os gestores destacaram em sua maioria os estágios obrigatórios
e estágios não obrigatórios, iniciação científica e atividades de pesquisa, TCC, Grupos
de estudos dirigidos, Núcleo de Direito e Cinema, estudos de caso e palestras.
Referente à infraestrutura física, os gestores apontaram a necessidade de investimento e
valorização de alguns espaços, tais como: Auditórios, Sala para Monitores, Sala para
orientação de TCC, Estrutura física da Biblioteca, espaços para atividades
interdisciplinares dos cursos, Laboratórios de Informática, Aquisição de títulos na
Biblioteca, aumento no número de data-shows.
Outro fator apontado para melhoria refere-se ao atendimento no protocolo, o controle da
entrada de alunos pelas catracas.
III – A comunicação com a sociedade
A comunicação caracteriza-se como uma dimensão multifatorial e imprescindível para o
desenvolvimento e crescimento institucional da FACI. Através deste requisito essencial
para a gestão se pode alavancar ganhos ou contabilizar perdas irreparáveis.
Aliado a isto, desenvolvem-se estratégias para aprimorar a qualidade da comunicação
interna e externa da Instituição.
Os meios de comunicação disponíveis, aqueles colocados a disposição dos segmentos
acadêmicos são a Central de Atendimento ao aluno e Protocolo, locais originariamente
destinados ao atendimento de forma criteriosa, sobretudo com o cuidado do
direcionamento correto das demandas.
Além destes recursos a FACI também comunica-se através do site institucional e do
connect, jornal de tiragem mensal, que de modo global aborda o cotidiano acadêmico
que envolvem os cursos de graduação, privilegiando aos alunos a publicidade de
situações acadêmicas relevantes para a sociedade de modo geral.
A Ouvidoria Institucional caracteriza-se como o elo de ligação entre a FACI e os
segmentos institucionais, atuando como um importante instrumento cujo objetivo é o de
favorecer a manifestação aberta dos corpos docente, discente, técnico-administrativo e
sociedade, possibilitando o exercício da democracia participativa dentro do âmbito da
gestão acadêmica.
É a ferramenta de gestão que tem por objeto precípuo, a concessão da voz ativa para
alunos, professores, colaboradores e sociedade, para a emissão de reclamações, críticas,
sugestões e elogios.
Ao acolher as manifestações de toda ordem, a Ouvidoria da FACI, busca o
aperfeiçoamento da qualidade dos serviços ofertados e colabora de modo significativo
para a circulação de inúmeras informações, bem como estimula o processo de
aprimoramento da gestão acadêmico-administrativa – já que atua com estreita ligação
com os diversos departamentos institucionais, coordenações de curso, coordenadorias
de área, além da sociedade.
Atuação da Ouvidoria
Ao longo dos meses do ano acadêmico de 2012, o trabalho da Ouvidoria esteve
especialmente voltado para divulgar sua atuação para os diversos departamentos da
FACI, quer seja através de contato telefônico, quer seja através dos e-mails recebidos e
encaminhados a cada um deles para ciência e feedback necessários.
Entre as medidas adotadas, destaca-se a evolução do atendimento na própria sala onde
são desenvolvidas em conjunto as atividades da Comissão Própria de Avaliação e
Ouvidoria, como o recebimento de alunos, colaboradores e docentes, que ao procurar
este serviço, buscam em contrapartida um atendimento diferenciado para a condução e
resolução de seus problemas.
Os feedbacks são concedidos de forma imediata dependendo da natureza da demanda,
sendo encaminhados aos respectivos departamentos, e aqueles mais complexos
necessitam de um tempo maior para resolução, contudo sempre são conduzidos de
modo que o solicitante obtenha um retorno, e que muitas das vezes é o saneamento
esperado daquilo que se apresenta.
Este relacionamento mais estreito com os segmentos acadêmicos possibilitou novas
frentes de atuação deste serviço.
A comunicação institucional é efetiva, clara e contínua. Contudo, em um universo tão
diverso que alberga centenas de pessoas entre aqueles que trabalham na FACI e aqueles
que estudam é recorrente que nem sempre a qualidade desta comunicação não sofra
altercações de modo a gerar situações que nos façam repensar na qualidade e
efetividade da comunicação.
Almeja-se que as informações sejam repassadas de modo objetivo, completo e acima
de tudo que não sejam dissonantes da realidade institucional, priorizando aspectos que
tratem da orientação, recursos, duração dos cursos, atividades de coordenações e
coordenadorias de área, regulamentos e regimentos, onde constam todas as disposições
que regem a vida dos acadêmicos, professores, técnicos – administrativos e sociedade,
quando em visita à Faculdade Ideal – FACI.
Atualmente a gestão acadêmico-administrativa da FACI no que diz respeito ao seu
gerenciamento, é atendida por dois sistemas, o WAE e o GENNERA. O objetivo de
ambos é a custódia fidedigna dos dados de modo a possibilitar o desenvolvimento de
atividades, gerenciamento de processos, demandas e os demais fluxos inerentes a
ambiência acadêmica.
IV – Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com
a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios.
A forma de organização da FACI é democrática. Os processos de gestão pressupõem
ações amplas e continuadas envolvendo diversas dimensões, possibilitando a contínua
integração dos segmentos acadêmicos, com a hierarquia maior, de modo a fomentar o
debate entre a política adotada e as sugestões apresentadas pelos atores institucionais.
Os procedimentos formais são desenvolvidos e implementados durante o processo da
tomada de decisões, envolvendo ações articuladas e consistentes. Contudo, a forma de
condução é sempre através de reuniões departamentais envolvendo amplamente todos
os gestores ou então de forma mais focal envolvendo chefes e colaboradores de um
segmento específico.
Em ambos os casos, a FACI prima pela mesma conduta de gestão, através da Direção
Geral e Acadêmica, que faculta a todos indistintamente oportunidades de apresentação
de suas ideias com o intuito de melhor atender as demandas dos segmentos, muitas
vezes saneando pontos deficientes, apresentando deste modo resultados efetivos e
significativos.
Esta forma de organização e deliberação discutida das situações da ordem de gestão
estratégica possibilita uma forma de controle mais eficaz dos problemas e apresentação
das soluções por todos, envolvendo tomada de decisão de forma coletiva e responsável.
Logo o que se busca é a interação entre a equipe do acadêmico e do administrativo de
forma mais abrangente, resultando na melhoria do cotidiano institucional da Faculdade
Ideal – FACI.
Esse entendimento pressupõe reconhecer o pluralismo, a diversidade e a multiplicidade
como elementos substanciais da realidade complexa e, dessa forma, reconhecer que a
intervenção sobre a mesma não pode ser inteiramente previsível, controlável e redutível
a elementos simples.12
A Direção Acadêmica, conta com uma equipe de assessores que tem por função a
administração de documentos pertinentes e indissociáveis da gestão da FACI, tais
como: portarias, regulamentos, estatutos, organogramas, relatórios; e este controle acaba
por subsidiar todas as demais instâncias no sentido de direcionar a todos; e quaisquer
atos quando do exercício da função por quaisquer um dos colaboradores (segmento
docente e técnico-administrativo) ou o público discente.
Os órgãos colegiados e Núcleo Docente Estruturante são legítimos e eficazmente
atendem aos objetivos aos quais se destinam, compondo de forma integrada a gestão
dos cursos de graduação, fomentando melhorias nos Projetos Políticos Pedagógicos dos
cursos ofertados pela instituição.
A constituição do Colegiado dá-se através de eleições departamentais, onde seus pares
elegem seus membros representativos democraticamente em obediência aos critérios de
composição e funcionalidade dos mesmos, previstos em regulamento institucional
específico.
V - Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
A Faculdade Ideal – FACI possui uma política própria destinada a alocação de
recursos de cunho monetário, cuja administração e planejamento orçamentário de suas
receitas e despesas cabe à Diretoria Executiva.
12
LÜCK, Heloísa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. Série Cadernos de Gestão.
A Faculdade possui como instrumentos de captação de recursos, as seguintes fontes:
- Cursos de Graduação;
- Cursos de Extensão;
- Cursos de Pós-Graduação;
- Convênios com órgãos da iniciativa pública e privada;
- Outros.
É através desta captação e alocação de recursos que a Mantenedora cumpre
rigorosamente seus deveres de cunho financeiro, com repercussão institucional.
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Ideal apresenta seu
planejamento de crescimento acadêmico pari passu com a projeção de caráter
financeiro que acompanha o projeto, pois todas as ações, sejam ela de curto, médio e
longo prazo, tem um tempo de maturação junto a Direção Executiva, no sentido de sua
viabilização.
O planejamento administrativo- financeiro procura aliar a compatibilidade entre os
recursos oferecidos pelo adimplemento das matrículas oriundas dos cursos de
graduação, pós-graduação, extensão e demais serviços ofertados com as verbas e
recursos que disponibiliza para o contínuo desenvolvimento da FACI, como Instituição
de Ensino Pluralista que oferta educação superior de modo qualitativo.
Ao Departamento de Pessoal, cumpre o rigoroso controle do cumprimento das
obrigações trabalhistas através do pagamento dos salários, e demais garantias aos
colaboradores na qualidade de docentes e técnicos administrativos, bem como do
recolhimento de todos os impostos inerentes a relação de trabalho nos quais a FACI é
parte contratante.
A cada trimestre, a Mantenedora, Direção Acadêmica, Direção Executiva e CPA,
olvidam esforços no sentido de atender as demandas referentes a equipamentos
necessários a execução do Projeto Pedagógico da FACI, e efetivo cumprimento do
Plano de Desenvolvimento Institucional. Quanto a manutenção, há um departamento
específico que se ocupa cotidianamente mediante trâmite administrativo, de solicitar as
aquisições e/ou serviços para reposição do que se fizer necessário.
As alterações realizadas nos espaços físicos da Instituição acompanham vetores
impulsionados pelo processo de auto avaliação institucional, ouvidoria, e projeto
pedagógico dos cursos, de forma a atender a plausibilidade das sugestões e como forma
de execução dos projetos institucionais em curso, inclusive aqueles através do PDI.
Aliada a estas receitas orçamentárias, há política institucional que atende a capacitação
dos docentes e técnicos administrativos através de solicitações de subvenção. O
departamento de pessoal incorpora em suas atividades a capacitação da equipe técnica
que atende a FACI, através de cursos destinados a um público específico e de modo
global.
A FACI também procura fomentar em sua equipe de colaboradores o interesse pelo seu
contínuo aperfeiçoamento através de descontos nos cursos de graduação e pós-
graduação, como forma de melhoria da qualidade de vida e autoestima de seus
funcionários, com o incentivo ao desenvolvimento educacional dos mesmos.
Além de que, favorecendo políticas desta natureza, a Faculdade Ideal – FACI corrobora
para a consecução de sua Responsabilidade Social, tornando-se como referência no
mercado de trabalho também.
É deste modo que a Instituição desenvolve-se quanto ao critério de sustentabilidade
financeira e controla suas receitas e despesas de capital e de investimento.
VI – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação.
A infraestrutura física da FACI obedece aos ditames pedagógicos, de modo a propiciar
o bem estar e o conforto necessário aos docentes e discentes no momento de suas
práticas pedagógicas.
A Instituição possui um departamento administrativo que se ocupa permanentemente de
sua conservação e manutenção.
Como a instituição é composta de várias unidades acadêmicas, cada espaço é formado
visando à concretude dos projetos pedagógicos dos cursos e PDI. Espaços mais
específicos como salas de aula, atendem de modo global aos alunos de todos os cursos
de graduação e também de modo singular, discentes provenientes dos cursos de
Engenharia Civil e Arquitetura.
Dois espaços acadêmicos de grande relevância pedagógica são os Laboratórios e
Biblioteca.
Nos laboratórios, em razão da grande universalidade de frequentadores entre o público
docente, discente e corpo técnico – administrativo, existem aqueles destinados a cursos
da área de tecnologia, que custodiam softwares e programas específicos para o bom
andamento das atividades acadêmicas, de modo a aliar continuamente a teoria à prática.
Ainda tratando-se de laboratórios, existem outros na área de Engenharia e Arquitetura
que são compostos de maquinários específicos objetivando a execução de disciplinas de
natureza prática com utilização de materiais e experimentos.
Anualmente a Instituição procura aumentar o número de seus laboratórios de tecnologia,
de modo a atender a grande demanda de alunos que o procuram para pesquisas,
elaboração de trabalhos acadêmicos, aulas entre outras atividades de natureza
pedagógica.
Atualmente a FACI dispõe de oito laboratórios de informática, mais dois de utilização
específica para atender aos Cursos de Tecnologia em Redes de Computadores e Análise
e Desenvolvimento de Sistemas.
Duzentos e setenta computadores são colocados em prol da utilização por alunos,
professores e colaboradores da FACI nos Laboratórios.
Existem políticas institucionais relacionadas a aquisição, conservação e manutenção da
infraestrutura, bem como de sua atualização e segurança. A Instituição dispõe de corpo
técnico em quantidade suficiente para o atendimento de ocorrências desta natureza.
A remodelação da disposição física institucional, depende inicialmente das práticas
pedagógicas inovadoras e que são implementam-se de acordo com as iniciativas que
partem dos gestores acadêmicos e são posteriormente homologadas pela Coordenação
Pedagógica e Coordenadoria de Apoio a Estudos Psicopedagógicos, tendo o aval final
da Direção Acadêmica.
Os espaços para as atividades programadas pelos docentes atendem de modo satisfatório
a demanda dos alunos favorecendo a todos, os resultados esperados pelas atividades
previamente idealizadas pela equipe docente.
Todas as instalações obedecem a legislação que determina espaços adequados para o
acesso de portadores de necessidades especiais. Em relação aos demais espaços, que não
dispõem de infraestrutura para atender a este público, a Instituição identifica-os e
constrói o replanejamento deste local.
VII – A Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que
se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural.
O foco da Faculdade Ideal, no que tange a prática de ações cujo objetivo é o de executar
a responsabilidade social é trabalhado de forma contínua.
Os segmentos institucionais são permanentemente sensibilizados a esta prática, quer
sejam integrantes do quadro docente, discente e técnico administrativo. A sociedade
segue como beneficiária de eventos desta natureza no campo de atividades
extensionistas que aliam ensino e pesquisa.
A Central de Estágios e Empresa Jr., por sua vez oportunizam o estreitamento da
relação entre a FACI e empresas do setor produtivo, do setor público e instituições
sociais.
Desta forma, os acadêmicos podem vislumbrar e efetivamente usufruir de oportunidades
ímpares quando se trata de inserção no mercado de trabalho, seja na qualidade de
estágio obrigatório, seja na modalidade de vivência profissional.
A Instituição ao promover os Centros acadêmicos, legitimando e respaldando suas
ações, além de os incitarem a colaborar de forma ativa com a gestão, o exercício da
democracia torna-se pauta essencial deste processo.
A Instituição acolhe os portadores de necessidades especiais otimizando não somente o
espaço físico destinado ao acolhimento destes cidadãos, sobretudo os acolhe e fornece
orientação de cunho pedagógico e psicopedagógico no decorrer do desenvolvimento de
suas atividades.
As ações acadêmicas das coordenadorias de área pautam-se em ações inclusivas e de
natureza afirmativa. Através de projetos emanados da Empresa Jr., Central de Estágios
FACI e Núcleo de Prática Jurídica pode-se vislumbrar assistência social, bem como o
retorno do conhecimento à sociedade através da implementação de projetos de pesquisa
e iniciação científica, cujos beneficiários imediatos fazem parte do entorno institucional.
A Central de Estágios é responsável por intermediar não somente a propositura de
convênios com órgãos da iniciativa pública e privada a fim de estabelecer convênios
institucionais e parcerias.
Uma finalidade maior sobrepõe-se, que é oportunizar para os acadêmicos em situação
econômica mais desfavorecida, uma chance de ao ingressar no mercado de trabalho na
qualidade de estagiário, receber uma ajuda de custo que responda ainda que
parcialmente por suas despesas acadêmicas, evitando deste modo o aumento da evasão e
consequentemente o descumprimento da meta do governo federal que é a capacitação de
jovens e adultos através da educação superior para o mercado de trabalho.
Existem atividades que são concebidas de modo a primar pela interação com o meio
social, podemos citar o Dia da Responsabilidade Social, onde através de uma grande
ação de cidadania inclusiva, a comunidade adentra a Instituição para usufruir de
benefícios para o seu cotidiano.
Além dos serviços oferecidos como corte de cabelo, higiene pessoal, instruções sobre
Imposto de Renda de Pessoa Física e Jurídica, assessoria, consultoria e advocacia
gratuitos, há a ministração de palestras cujos assuntos escolhidos versam efetivamente
sobre direitos e cidadania, saúde, relações de trabalho, economia.
O significado destes momentos traduzem-se em reconhecimento de direitos pela camada
hipossuficiente da sociedade, pelo acesso a justiça e cidadania, ocasionando melhorias
na qualidade de vida desta parcela da população.
O dia destinado à Responsabilidade Social nas IES, referente ao ano letivo de 2012,
possibilitou que inúmeros cidadãos usufruíssem mais uma vez dos serviços colocados
através de docentes, discentes e técnicos administrativos à sua disposição. Na data de 29
de setembro de 2012, através de 100 voluntários, oriundos dos segmentos acadêmicos
foram ofertados à comunidade, as seguintes atividades:
- Emissão de Documentos (1ª via do RG): 29 atendimentos realizados;
- Curso de Excel Básico: 03 atendimentos realizados;
- Reciclagem: 17 atendimentos realizados;
- Programa de Desperdício de energia: 17 atendimentos realizados;
- Curso de Manutenção de Computadores: 03 atendimentos realizados;
- Corte de cabelo: 39 atendimentos realizados;
- Vacinação: 153 atendimentos realizados;
- Assessoria Jurídica: 16 atendimentos;
- Assessoria e Consultoria de Técnicas de Construção: 18 atendimentos realizados;
- Teste de Glicemia: 60 atendimentos realizados;
- Verificação da pressão: 69 atendimentos realizados;
- Atividades educativas e informativas de sustentabilidade: 10 atendimentos realizados;
Além destes atendimentos, foram também realizadas programações de natureza cultural,
de modo a promover maior interação da FACI com a comunidade, entre as
programações destacamos:
Show da banda camisa 10 e Show de Jorginho Gomez e III Torneio de Futsal
Socialmente Responsável (contou com 240 participantes).
Ao final desta grande atividade comunitária de responsabilidade social, a coordenadoria
de Extensão, pode contabilizar: 417 atendimentos.
VIII – Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto avaliação institucional
A Faculdade Ideal planeja seu ciclo de atividades acadêmicas e administrativas de
forma anual, em atendimento ao Plano de Desenvolvimento Institucional, em um
primeiro momento e em atenção aos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de
Graduação, ressaltando-se que ambos caminham pari passu.
Através de reuniões colegiadas, as atividades acadêmicas são colocadas em pauta,
deliberadas, passando a usufruir do status de planejamento e execução.
Concernente às metas de planejamento e execução propostas, sempre provenientes das
diversas esferas acadêmicas, nunca é desprezado o teor dos documentos institucionais
mais importantes, tais como: PDI, PPC´S, Regimento, além dos relatórios da Auto
avaliação institucional e Ouvidoria Institucional.
Os resultados dos processos de auto avaliação institucional são priorizados a partir do
encaminhamento pela CPA, aos gestores, de um documento intitulado Plano de
Saneamento de Ações, cuja tendência é a erradicação de pontos críticos, que podem
levar a divergências, conflitos, deste modo eclodindo sobremaneira na qualidade de
ensino que a FACI oferta.
O preenchimento do Plano de Saneamento é realizado de forma coletiva, à priori, em
razão de que nas reuniões dos gestores com a Direção Acadêmica, são pautados
inclusive, problemas de natureza comum a todos; e que ao interagirem no sentido de
arregimentar mudanças, os coordenadores comprometem-se de modo mais eficaz para a
implementação das ações, compartilhando erros e acertos de gestão.
Outro documento determinante que enseja o planejamento é o Relatório Diagnóstico de
Pontos Críticos. Tal documento é de autoria da CPA, no sentido de agregar diferenciais
ainda maiores para a tomada de decisão por parte dos agentes competentes.
O relatório tem periodicidade trienal, sendo elaborado a partir de análises detalhadas
dos planos de saneamento para erradicação de ações, mapeando a ação saneadora e suas
recorrências, tendo como parâmetro o período em tela.
O processo de avaliação institucional está incorporado ao cotidiano acadêmico da
Faculdade Ideal – FACI, desde o ano de 2002. Inicialmente direcionou-se através das
diretrizes do PAUIB. A adesão da Mantenedora à pesquisa institucional permanente,
sempre foi vista com bons olhos. Os frutos das pesquisas representam uma estratégia de
prospecção da qual a gestão não pode arredar-se.
A IES demonstrou continuamente, interesse latente na consolidação da pesquisa
institucional permanente, em razão dos ganhos advindos do processo, seja pelo PAUIB,
seja hoje pelas diretrizes do SINAES. O fato é que o processo tornou a gestão
acadêmico administrativa da FACI mais exitosa ao depurar suas fragilidades.
Consolida-se a gestão democrática participativa e há possibilidades de reestruturação
da gestão administrativa e do polo acadêmico de modo assertivo, posicionando ações
energicamente para erradicação e saneamento de pontos críticos, interferindo de tal
modo até na capacidade financeira da instituição, que replaneja seu orçamento em prol
da manutenção da qualidade.
O processo de pesquisa permanente requer não somente o efetivo cumprimento das
diretrizes do SINAES, busca sobretudo a permanente reconstrução do modus operandi
que envolve sua metodologia.
O processo hoje encontra-se assentado na informatização, exceto para o segmento
técnico-administrativo que ainda responde ao formulário de modo manual. Os demais
segmentos docente e discente acessam através do professor net e aluno net, os
questionários.
A CPA, indubitavelmente corrobora para a sensibilização da comunidade, mostrando
para o coletivo as ações de melhorias decorrentes deste processo de gestão participativa,
desta forma passa a construir a credibilidade otimizando a adesão necessária que
assegure o comprometimento e apropriação dos resultados.
Concernente às informações, estas são colhidas através dos formulários, de modo mais
concentrado, resultantes das pesquisas de auto avaliação; outras formas de coleta de
dados e informações imprescindíveis para a finalização deste documento se dá através
de reuniões com a Direção Acadêmica, com coordenadores e coordenadorias de área.
Para arregimentar as demais informações e dados para que a CPA tenha em mãos todos
os elementos componentes das dez dimensões do SINAES, são realizadas entrevistas
para a complementação destas informações adicionais. Desta forma, é construído o
Relatório final de auto avaliação institucional da FACI, referente a esta anuidade
acadêmica.
Todo e qualquer processo de avaliação permite obrigatoriamente a análise minuciosa de
ação e reflexão que contribui para a importância de seu papel sócio educacional dentro
do contexto do SINAES, que é dentre outros o alargamento do acesso à educação
superior, contribuindo para o crescimento econômico do país.
A avaliação se constitui como condição para se compreender a efetividade da ação
educacional promovida pela academia, que envolve o funcionamento do
estabelecimento de ensino e suas práticas, a identificação do que dá resultado e por esse
motivo precisa ser reforçado, disseminado e maximizado, e o que não dá precisa ser
alterado ou substituído. 13
O escopo do relatório de avaliação é comunicar bem não somente as conclusões do
processo, mas a partir do momento em que se afere suficiente conhecimento de pontos
críticos, que podem se transformar em insolúveis problemas à posteriori, se busca de
forma imediata ações empreendedoras e comprometidas, onde se alinhavem
compromissos de trabalho no sentido de minimizar insatisfações, dando ênfase a fatores
que mostrem efetividade e qualidade.
Esse significado geral da avaliação institucional remete ao entendimento de sua
complexidade, tanto pela abrangência do processo educacional que focaliza, quanto pela
dinâmica que demanda, envolvendo a interatuação de inúmeras pessoas e integração de
variadas áreas de intervenção. 14
Após a finalização do trabalho de agrupamento de resultados e informações obtidas,
levando-se em consideração ações anuais realizadas na instituição pela CPA, há a
entrega do relatório, incialmente para a Direção Geral da FACI e Direção Acadêmica.
Com a apropriação dos resultados da pesquisa pela Direção Acadêmica, são alinhavadas
ações dentro da perspectiva de conhecimento pelos demais interessados e análise dos
pontos críticos, de forma coletiva ou individual, dependendo da demanda apresentada
através do relatório.
Há discussão de pontos de insatisfação, de planejamento de ações de melhoria a partir
da comunidade acadêmica, com docentes, corpo técnico e da esfera administrativa.
Em relação aos discentes, os mesmos tem publicidade dos resultados do processo de
auto avaliação nos meios de comunicação institucionais e murais.
Através desta apropriação de resultados pelo último segmento acadêmico, a CPA recebe
cotidianamente em sua sala, discentes que podem democraticamente e amplamente
discutir os resultados, concordando ou não, emitindo sugestões. De uma forma ou de
outra, agregam para o crescimento e desenvolvimento da pesquisa permanente.
13
LÜCK, Heloísa. Perspectivas da Avaliação Institucional da Escola. Petrópolis: Vozes. 2012. (Série Cadernos de Gestão). 14
Idem. op. cit. loc. cit.
A Ouvidoria Institucional também colabora sobremaneira para a manutenção da
comunicação com os discentes no decorrer deste processo, já que atua como elo de
ligação aos departamentos institucionais, recebendo críticas, sugestões, elogios ou
outros.
Após a divulgação do relatório para a Direção Acadêmica e gestores de um modo geral,
elabora-se o Plano de Saneamento para erradicação dos pontos críticos apontados pela
avaliação institucional.
Neste documento, são apresentadas sugestões para melhoria e correção do que foi
considerado negativo pela comunidade acadêmica.
A plausibilidade do Plano de Saneamento, decorre especialmente dos gestores que
devem de forma coerente apontar as melhorias, levando-se em consideração as
possibilidades de implementação, exarando no documento o tempo necessário para o
desenvolvimento das ações.
A CPA, como forma de sugestão, solicita dos gestores que as ações saneadoras sejam de
pequeno, médio e longo prazo, em razão de que inúmeras mudanças ocorrendo de forma
imediata poderão comprometer a qualidade e agravar situações consideradas críticas.
Deste modo, as mudanças decorrentes do relatório, especialmente aquelas de natureza
física levam um tempo até sua efetiva e completa realização, produzindo não somente a
satisfação naqueles que a esperam, mas sobretudo concedem credibilidade ao processo
de pesquisa institucional permanente.
No que diz respeito ao planejamento das atividades acadêmicas, há possibilidade de
alterações em consonância com os resultados dos processos avaliativos, em razão da
solvência dos problemas e aprimoramento da manutenção do ensino de qualidade.
Hodiernamente, o processo de auto avaliação é composto por duas fases, realizadas em
períodos letivos distintos, mas que tem por objetivo final a integração dos resultados
obtidos.
A legislação norteadora do processo de pesquisa permanente é considerada em sua
integralidade, todas as dimensões e fases do processo são realizadas de modo a garantir
sua eficácia, constituindo-se assim em condição sine qua non de desenvolvimento.
IX – Política de atendimento aos estudantes
Para o ingresso à Faculdade Ideal, a sociedade poderá utilizar-se da forma tradicional de
processo seletivo ou vestibular, ou também acessar o ensino superior através do
processo seletivo especial ou vestibulinho.
Ambos os processos são largamente divulgados em meios de comunicação e jornais de
grande circulação, além do site da FACI.
Ao ingressar na instituição, o aluno depara-se com um apoio que o acompanha até o
final de sua graduação, transpondo muros e alcançando-o na qualidade de egresso,
contribuindo para sua educação continuada e aperfeiçoamento.
A instituição coloca a disposição de seus alunos, esferas pedagógicas, tais como:
Coordenação Pedagógica e CAEP – Coordenadoria de Apoio a Estudos
Psicopedagógicos.
O objetivo é sobretudo de apoio acadêmico, compensação e orientação no decorrer do
curso no sentido de minimizar eventuais dificuldades de aprendizado e pessoais.
Tais departamentos atuam de modo coeso, possibilitando atuação ampla com os
docentes, discentes, facilitando o processo de ensino e apreensão do conhecimento,
minimizando desgastes tão típicos da ambiência acadêmica, aprimorando a construção
da sala de aula de acordo com o projeto político pedagógico dos cursos e missão da
FACI.
Todos os direitos e deveres discentes encontram-se regulamentados em Resoluções e
são divulgados de forma didática e objetiva logo nas primeiras semanas de aula, tanto
para calouros como para veteranos, facilitando seu direcionamento e acesso aos diversos
serviços.
A Faculdade Ideal, através da adesão a ações afirmativas, faculta ao acadêmico o
acesso a políticas públicas governamentais, tais como: FIES e PROUNI, como
mecanismo de facilitar o ingresso ao ensino superior, colaborando desta forma para sua
formação e acesso ao mercado de trabalho de forma competitiva.
Além destas formas já citadas de políticas a estudantes, a IES, através da Central de
Estágios, orienta e prepara os acadêmicos para sua inserção no mercado de trabalho,
seja na qualidade de estágio supervisionado ou não. Este acesso decorre dos convênios
da Central de Estágios FACI, com o CIEE, com o YEL, além de órgãos da iniciativa
pública e privada.
Outras formas de atendimento aos acadêmicos são percebidas através de iniciativa de
ordem comum a todos os cursos de graduação, como: Iniciação Científica e Monitoria.
O desenvolvimento destes programas, regulamentados pela Faculdade acabam por
albergar uma diversidade de vertentes de atuação do aluno, aprimorando ainda mais sua
apreensão e construção de conhecimento, em áreas como a docência, a pesquisa.
Vieses interdisciplinares, bem como o raciocínio lógico, a disciplina, a capacidade de
oralidade e interpretação, são aperfeiçoados através destes programas.
A Coordenação Pedagógica em conjunto com a CAEP, estimula e orienta as
coordenações e seus respectivos gestores para a percepção contínua do perfil dos seus
ingressantes, especialmente concernente às habilidades que trazem e como as mesmas
podem ser aprimoradas.
Seus déficits pedagógicos, muitos decorrentes do ensino médio e da construção em
bloco dos conhecimentos, dificultam o exercício da interdisciplinaridade e podem ser
melhorados a partir de uma nova forma de pensar e direcionar-se na academia.
Não obstante a todos os meios já expostos a Faculdade Ideal continuamente, busca
suprir toda e qualquer forma de apoio pedagógico que possa facilitar a qualidade de
relacionamento com seus discentes.
Desta forma, contém a evasão de modo a não somente equilibrar suas receitas e
despesas, contudo desenvolver-se alargando seus horizontes para outras áreas de
conhecimento, favorecendo seu planejamento e ampliando seu Plano de
Desenvolvimento Institucional.
EGRESSOS
Este segmento é de suma importância. O acompanhamento por parte de uma
coordenação específica, além de estimular o vínculo com a Instituição, serve como um
excelente termômetro para aferição de erros e acertos dos Projetos Políticos
Pedagógicos dos Cursos de graduação, bem como da gestão como um todo.
Muitas ações são realizadas a partir deste contínuo feedback da formação curricular e
ética, daqueles que não tem a desventura de ingressar no mercado de trabalho com
inexperiência latente.
Até o presente momento, a FACI cultiva louros pela qualidade do ensino que oferta,
traduzidas pelo mercado de trabalho regional e nacional que tem absorvido seus alunos
de forma generosa, com baixos índices de desemprego e/ou de empregabilidade em
áreas alheias às suas vertentes de formação.
A educação continuada que se destina a este segmento, a Pós-graduação FACI, segue
integrada com os anseios do mercado de trabalho e dos alunos. A construção,
planejamento e desenvolvimento de um curso obedece aos ditames mercadológicos
favorecendo a vanguarda destes egressos.
Deste modo, a faculdade proporciona aos seus acadêmicos além de uma formação
diferenciada, a continuidade da educação nos moldes dos âmbitos mercadológicos mais
atuais, fazendo-os destacarem-se no momento de sua inserção profissional.
Todos os Cursos de Graduação atuam de forma integrada com a Coordenadoria dos
Egressos, de modo a favorecer o estreitamento deste vínculo através de sua presença em
eventos patrocinados pela Instituição.
Podemos destacar alguns dos eventos que trazem singularidade à participação deste
segmento, como as Semanas Acadêmicas dos Cursos de Graduação, onde cada gestor
viabiliza na programação temas emergentes do mercado de trabalho, trazendo-os à baila
para discussão, desta forma atendendo aos egressos em sua contínua formação
acadêmica.
Por sua vez, o dia da Responsabilidade Social, conta também com uma participação
bastante expressiva deste segmento, na qualidade de profissionais já atuantes no
mercado de trabalho, proporcionando um ganho ímpar para a Faculdade que de forma
socialmente responsável pode colaborar com ações de cidadania para o
desenvolvimento de seu entorno através dos conhecimentos profissionais de seus ex-
alunos.
Destacamos outro elo que proporciona a manutenção deste contato com a Instituição, é
a Biblioteca. É recomendado de forma contínua que os docentes privilegiem títulos,
quando do momento da atualização de seus planos de ensino que se voltem também
para este segmento.
Através destas possibilidades de integração e participação no cotidiano acadêmico, a
FACI, tem conseguido integrar este público tão diferenciado ao seu desenvolvimento e
crescimento. Em alguns momentos, empregando-os na qualidade de colaboradores.
X – A política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação, a extensão.
ENSINO
Os Projetos Políticos Pedagógicos dos cursos de graduação atendem inicialmente a
Missão da FACI, priorizando o viés da Responsabilidade Social, bem como as
demandas de mercado, o que faz com que a Instituição esteja continuamente na
vanguarda, abordando temas inovadores em seus currículos.
A Coordenação Pedagógica ocupa-se do alinhamento dos PPC´S, e a concepção de
inéditas metodologias, favorecendo deste modo a construção e apreensão do
conhecimento pelos acadêmicos.
Aos docentes, anualmente são oportunizados encontros intitulados Jornadas
Pedagógicas, fazendo com que estes repensem sua forma de organização didático-
pedagógica, com o propósito de facilitar a apreensão e edificação do conhecimento, a
interdisciplinaridade e o dinamismo no modo de avaliar, atendendo aos ditames das
Diretrizes Curriculares aliado ao dinamismo social do mercado, no que diz respeito a
absorção de novos profissionais.
Os temas da jornada tratam exatamente das dificuldades e evoluções da docência no
ensino superior, que se deve especialmente em razão da grande diversidade de faixa
etária que os cursos hoje abraçam, onde cada discente traz uma pluralidade de
experiências e expectativas.
A Jornada Pedagógica, como momento de reflexão pelos docentes acerca de suas
práticas, proporciona a exposição de experiências a partir da integração com os demais
docentes participantes. Este intercâmbio de informações favorece novas práticas,
fomenta novas discussões e acima de tudo, possibilita que os docentes compreendam
que o processo de ensino perpassa pela abordagem colaborativa tão objetivamente
precognizada por Gererd Dixie15
em sua Sala de aula eficiente:
“Considero vital que os alunos compreendam a importância de
contribuir para sua aprendizagem por meio da participação
verbal. Os processos de absorção de informação provenientes de
estímulos escritos ou verbais, de sintetização desse material, de
formulação de uma hipótese e, depois, de organização dos
pensamentos numa forma de linguagem coerente proporcionam
um sentido de apropriação do conceito/questão do que está
sendo abordado e comprometem o aluno de modo total com o
processo de aprendizagem. As razões e a importância da
participação verbal dos alunos nas aulas devem ser estabelecidas
pelos professores em seus primeiros contatos com as classes e
precisam ser constantemente reforçadas por eles ao longo do ano
letivo.”
PESQUISA
O reflexo mais importante da qualidade do ensino na academia é diagnosticado pelas
suas práticas nas áreas de pesquisa e extensão.
A Pesquisa e Iniciação Científica na FACI sempre foram valoradas, como um dos
aspectos mais importantes do cotidiano acadêmico.
Há uma coordenadoria que está ao encargo de todas as atividades e atribuições
referentes a estes focos de conhecimento.
Anualmente é expedido o Edital de convocação para a realização da Iniciação
Científica, de modo a continuamente articulá-la com as áreas de conhecimento de todos
os cursos de graduação, pois além de torná-la interdisciplinar, os reflexos de
contribuição e retorno para a sociedade tornam-se mais palpáveis.
A FACI possui política institucional de subvenção para docentes e discentes,
favorecendo que os mesmos tenham amplos acessos a eventos acadêmicos, para
publicação e divulgação de seus trabalhos.
15
DIXIE, Gererd. A Sala de aula eficiente. LIMA, Anselmo; SOBRAL, Adail. Trad. São Paulo: Special Book Services Livraria, 2006. (Série Expansão). Págs. 51,52.
A instituição possui a Revista Facientífica como forma também de política para auxiliar
na formação de novos pesquisadores para publicação de artigos, muitos deles oriundos
de trabalhos de pesquisa, fomentando a relação desta área com a de ensino.
Na data de 04 de junho de 2012, foi realizado o IV Seminário de Pesquisa da FACI, que
contou com a participação de docentes, discentes além daqueles envolvidos nos
trabalhos da coordenadoria de Pesquisa e Iniciação Científica.
O objetivo do evento desta monta foi o de divulgação dos resultados parciais e finais
das pesquisas desenvolvidas por alunos e professores, através dos programas de
Pesquisa e Iniciação Científica. O seminário também contou com a participação de
acadêmicos de outras Instituições de ensino.
A atividade possibilitou que todos pudessem ter acesso a uma abordagem ampla de
papéis vitais no processo de desenvolvimento desta Instituição de Ensino Superior e da
sociedade de modo geral.
A seguir, passamos a destacar os principais projetos de iniciação científica, em
andamento na Faculdade:
Projeto Aluno Orientador (a) Curso
Abandono afetivo:
a possibilidade da
existência de um
direito fundamental
ao amor.
Evelin Lainne
Patrício do Carmo
Fábio Pereira de
Oliveira
Direito
Análise
Geoespacial
aplicado a tomada
de decisão para a
localização e
regulamentação de
postos
revendedores de
combustíveis no
Município de
Belém - Pa
Maiara Nascimento
dos Santos
Magno Roberto
Alves Macedo
Gestão Ambiental
Eficácia da
Informatização do
Processo Judicial
Sérgio Augusto da
Costa Gillet
Fábio Pereira de
Oliveira
Direito
Seguem abaixo discriminados a relação de projetos de pesquisa docentes:
Projeto Pesquisador(a) Curso
O mercado de trabalho
para a formação superior:
Análise do perfil
acadêmico e sua adequação
aos requisitos profissionais.
Dayan Rios Pereira Administração
Resistência ao
cisalhamento de solos
lateríticos da Região
Metropolitana de Belém
João Luiz Castro Sampaio
Júnior
Engenharia Civil
Terceirização e relações de
trabalho em empresas
paraenses do setor de
serviços
Ivanete Modesto do
Amaral
Processos Gerenciais
Geoprocessamento
aplicado a avaliação de
enchentes pluviais na
cidade de Belém do Pará
Magno Roberto Alves
Macedo
Gestão Ambiental
EXTENSÃO
Conforme precogniza Sen, em Desenvolvimento como Liberdade:
“Precisamos, então de uma estrutura avaliatória apropriada;
precisamos também de instituições que atuem para promover
nossos objetivos e comprometimentos valorativos, e, ademais,
de normas de comportamento e de um raciocínio sobre o
comportamento que nos permitam realizar o que tentamos
realizar.” 16
Não há viés que desassocie a Extensão do cotidiano acadêmico, visto que todos os
conhecimentos apreendidos através do Ensino, e muitos deles articulados com a
Pesquisa, precisam efetivamente alcançar frutos, especialmente aqueles que tem como
16
Sen, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. Trad. Laura Teixeira Motta. Revisão Técnica: Ricardo Doninelli Mendes. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. P. 318.
intervenção social, seu grande norteador já que as necessidades e demandas do entorno,
constituem-se como uma grande responsabilidade social da FACI.
Através da Extensão, de suas atividades e de seu dinamismo, se pode envolver os
acadêmicos, bem como depreender deste envolvimento e das ações propostas, o impacto
social necessário e pedagógico que este viés exercerá sobre os alunos, aperfeiçoando
sua capacidade de atuação profissional.
Podemos destacar como departamentos acadêmicos propulsores desta concepção, o
Núcleo de Prática Jurídica, órgão extensionista vinculado ao Curso de Direito que tem
por função essencial, proporcionar o acesso à Justiça e aquisição de Cidadania àqueles
que por hipossuficiência ou ignorância, não conseguem ter acesso a Garantias e Direitos
muitas vezes fundamentais.
Neste órgão, a obrigatoriedade do estágio curricular obrigatório, vincula os acadêmicos
com uma realidade diversa impulsionando-os a uma vivência social abrangente,
favorecendo a percepção de problemas de toda ordem, colocando-os em contato com
adversidades e como potenciais agentes de transformação social.
Podemos destacar o Dia da Responsabilidade Social, como um grande evento
interdisciplinar que envolve a academia de forma global, priorizando a
interdisciplinaridade de ações em prol da comunidade.
Através destas atividades, percebemos que a Missão da Instituição é traduzida em ações
relevantes, que impactam na comunidade regional sob todos os aspectos: sociais,
culturais, de saúde, de lazer entre outros.
Neste dia ímpar (29/09/2012), a FACI contou com a participação voluntária de 100
pessoas, entre acadêmicos, docentes e corpo técnico-administrativo para execução de
inúmeras atividades e serviços, que abaixo encontrar-se-ão relacionadas em prol da
comunidade, em especial de seu entorno social:
1. Emissão de documentos (1ª via do RG): 29 atendimentos;
2. Curso de Excel Básico: 03 atendimentos;
3. Reciclagem: 17 atendimentos;
4. Programa de desperdício de energia: 17 atendimentos;
5. Curso de Manutenção de computadores: 03 atendimentos;
6. Corte de cabelo: 39 atendimentos;
7. Vacinação: 153 atendimentos;
8. Assessoria Jurídica: 16 atendimentos;
9. Assessoria e Consultoria de técnicas de construção: 18 atendimentos;
10. Teste de Glicemia: 60 atendimentos;
11. Verificação da pressão: 69 atendimentos;
12. Atividades educativas e informativas de sustentabilidade: 10 atendimentos;
13. Show da banda Camisa 10;
14. Show de Jorginho Gomez.
15. III Torneio de Futsal Socialmente Responsável: 240 participantes (arrecadação
de 400 kg de alimentos não perecíveis que foram doados a Instituições de
natureza filantrópica, como: Pão de Santo Antônio e Lar Cordeirinho de Deus).
Encontram-se destacados abaixo o rol dos cursos ofertados pela Coordenadoria de
Extensão, alguns em parcerias com as Coordenações dos Cursos de Graduação e Pós-
Graduação:
1. Curso de Excel Básico e Avançado (15 e 22/09/2012): 17 participantes;
2. Curso de Autocad 2D (17 a 21/12/2012): 06 participantes;
3. Mini Curso Ações Constitucionais: Teoria e Prática (11 e 18/04/2012): 21
participantes;
4. Palestra Invista no Mercado Financeiro (14/04/2012): 41 participantes;
5. Direito e Cinema (Filme: Danton – 27/03/2012): 41 participantes;
6. I Encontro FACI AMAZON CORP DE ESTUDANTES DE T.I (01/09/2012);
7. COBIT E ITILEM TEMPOS DE NUVENS: O QUE MUDA (21/03/2012): 225
participantes;
8. Desenvolvendo sua empregabilidade (09/03/2012): 96 participantes;
9. Palestra IT CAMP. (14/04/2012): 225 participantes;
10. Planejamento e Organização de Custos de Empresas. (13/03/2012): 106
participantes;
11. Palestra Lei Maria da Penha: Estudos de Caso em Belém (02 e 03/10/2012): 149
participantes;
12. Simpósio Jurídico: O novo Direito Eleitoral e as Eleições (13/03/2012): 106
participantes;
13. VIII Semana do Empreendedor (22 a 24/05/2012): 457 participantes;
14. Visita Técnica Amazon Corporation (23 e 30/03/2012): 07 participantes;
15. Visita Técnica Eletronorte (10/05/2012): 35 participantes;
16. Visita Técnica Couro do Norte (10/05/2012): 26 participantes;
17. Visita Técnica Imerys (03/05/2012): 25 participantes;
18. X Jornada de Pedagogia: Educação, Saúde Física e Mental (11,12 e 13
/09/2012): 123 participantes;
19. XI Jornada Acadêmica de Ciências Contábeis (23 e 24/04/2012): 104
participantes;
20. XIII Semana de Administração (26 e 28/09/2012): 160 participantes;
21. XI Semana Jurídica: Atualidades do Direito Penal (29,30,31 e 01/11/2012): 123
participantes;
22. Treinamento de Capacitação Profissional: CLONEZILLA PADRONIZAÇÃO
DE DESKTOPS (10 A 14/12/2012): 10 participantes;
23. NATAL SOLIDÁRIO (09/12/2012);
24. Palestra Sucessão do Cônjuge (11/04/2012): 104 participantes.
Pós-Graduação
Muito embora este nicho esteja vinculado aos Egressos, e demais profissionais atuantes
no mercado de trabalho que desejam aperfeiçoar os saberes apreendidos no decorrer de
seu curso de graduação, esta coordenadoria emparelha seus propósitos tendo como norte
todos os cursos de graduação que a FACI oferta e seus respectivos Projetos Políticos
Pedagógicos além dos interesses emanados do corpo de acadêmicos e suas expectativas
em relação à educação continuada.
Tal elo retroalimenta-se a partir de interesses pedagógicos mútuos (graduação e pós-
graduação), havendo uma perfeita integração no fomento da Educação Continuada na
FACI entre estes segmentos.
Há um órgão institucional que cuida da Pós-Graduação, entretanto todos os projetos de
implementação de cursos de educação continuada obedecem a trâmites que objetivam o
aceite da Direção Acadêmica, Direção Executiva para então serem colocados a
disposição da coordenação de pós-graduação para formação de turmas e
desenvolvimentos dos cursos.
Atualmente este nicho acadêmico, funciona ofertando os seguintes cursos, e seus
respectivos números de turmas, abaixo discriminados:
1. Auditoria e Perícia Contábil. 01 turma;
2. Engenharia de Produção. 01 turma;
3. Engenharia e Segurança do Trabalho. 01 turma;
4. Finanças, Orçamento e Contabilidade pública. 01 turma;
5. Geoprocessamento Aplicado. 01 turma;
6. Gestão Ambiental. 01 turma;
7. Gestão da Produção e Operações. 01 turma;
8. Gestão de Projetos. 01 turma;
9. Gestão de Recursos Humanos. 02 turmas;
10. Gestão da Tecnologia da Informação. 01 turma;
11. Gestão de Marketing. 01 turma;
12. Gestão Estratégica Empresarial. 01 turma;
13. Gestão Financeira e Mercado de Capitais. 01 turma;
14. Gestão de Tributos. 01 turma;
15. Logística Empresarial. 01 turma.
Seguem abaixo discriminados os percentuais obtidos referentes a alguns tópicos
indissociáveis da pesquisa tais como: Missão, PDI, Monitoria, Atividades de Iniciação
Científica e Qualidade e Velocidade do Sinal da Internet (com conexão em rede),
Qualidade e Velocidade do Sinal da Internet (Conexão sem fio).
Estes questionamentos estão expostos de modo global, por todos os cursos de
graduação, em razão da indisponibilidade de Bytes suficiente para comportar o arquivo
no E-MEC. Entretanto a CPA, possui o detalhamento dos quesitos, por cada um dos
cursos de graduação, à disposição na sede da Instituição para consulta.
1. Concernente a Divulgação da Missão da FACI para o público Discente, obteve-se
como percentual indicativo de qualidade entre Excelente e Bom, 81,58% o que ressalta
o comprometimento da gestão do curso em apresentar aos discentes ações da
Instituição, relacionando-as com sua Missão.
Os demais 18,42 % apontaram entre Regular e Insuficiente.
2. Em relação à divulgação do Plano de Desenvolvimento Institucional, obteve-se como
percentual indicativo de qualidade entre Excelente e Bom, 80,32%. Ao passo que
19,68% responderam como Fraco e Regular.
3. Analisando-se o quesito referente às Atividades de Monitoria, obteve-se como
indicativo de qualidade 67,33% de satisfação entre Excelente e Bom. Ao passo que os
demais 32,67% responderam entre Regular, Insuficiente e Não atende.
Muito embora o percentual que denota qualidade tenha apontado resultados
ligeiramente acima da média de corte, a CPA ressalva que a Monitoria tem
apresentando baixos percentuais referente a satisfação, em decorrência da grande
demanda de alunos por atividades desta natureza.
Por seu turno, a Direção Acadêmica no sentido de viabilizar melhorias nesta área está
revisando as resoluções para aumento do número de ofertas de bolsas discentes para
abertura de seleção de monitor.
4. Passando-se ao próximo questionamento que diz respeito às Atividades de Iniciação
Científica, obteve-se como percentual indicativo de qualidade, 72,26% entre Excelente
e Bom. Ao passo que 27,74% responderam entre Fraco, Regular e Não atende.
O percentual obtido reflete uma melhoria no que diz respeito às atividades de Iniciação
Científica para o corpo discente da FACI.
5. Em relação à Qualidade e Velocidade do Sinal da Internet com conexão em rede,
obteve-se como percentual indicativo de qualidade de 59,43% entre Excelente e Bom.
Ao passo que os demais 40,57% responderam entre Fraco, Regular e Não atende.
Em relação a este quesito, ainda subsiste insatisfação no que diz respeito ao acesso à
Internet nos laboratórios da FACI.
6. No que diz respeito à Qualidade e Velocidade do Sinal da Internet Conexão sem fio,
obteve-se como percentual indicativo de qualidade entre Excelente e Bom, 47,52%. Ao
passo que os demais 52,48% responderam entre Insuficiente e Não atende.
O resultado obtido pelo quesito em tela denota o grande percentual de insatisfação pela
qualidade, velocidade e sinal da internet, que muitas vezes é precário, ocasionando uma
grande insatisfação por parte do corpo discente.
Tal resultado merece atenção e reparos consideráveis para o saneamento do problema.
BALANÇO CRÍTICO
A CPA ao término de cada processo avaliativo repensa e reflete acerca das dificuldades
e no conjunto de esforços e cuidados que ensejam a pesquisa institucional permanente.
A Faculdade Ideal – FACI, ao avaliar-se apesar de todos os ônus decorrentes de cada
processo auto avaliativo, indubitavelmente avança implementando resultados benéficos
em prol de seu desenvolvimento e aperfeiçoamento que dizem respeito à oferta da
educação superior.
Em relação à metodologia utilizada, a CPA reforça o método na qual a pesquisa
assentou suas bases, não vislumbrando alterações imediatas em seu modus operandi, em
razão de que sua construção e aprovação foi decorrente de sugestões oriundas dos
gestores educacionais com irrestrita aprovação da Direção Geral e Acadêmica da
Instituição.
O SINAES, ao enfatizar a pesquisa das dez dimensões, permite a compreensão do
dinamismo da gestão acadêmica em todos os seus aspectos.
Logo, a Direção Acadêmica e os demais gestores percebem o grau de importância de
cada uma das dimensões, não olvidando esforços para o sucesso de uma área em
detrimento da outra, pois atestam a profunda coesão entre todas elas.
Os Planos de Saneamento constituem-se como mecanismos para adoção de estratégias
reparadoras de pontos frágeis, a partir de análises e interpretações úteis do relatório de
pesquisa.
Enfatizamos junto aos gestores que ao alinhavarem ações, estas tenham o critério de
segurança bem acentuados aliados a resultados positivos, que efetivamente denotem
para os segmentos acadêmicos, mudanças, reconstrução de uma nova academia com
foco em qualidade cada vez maior.
Não é de interesse institucional que os resultados sejam percebidos como mera fonte
descritiva e de constatação. Estes devem sinalizar, sobretudo atenção para as áreas e
aspectos que merecem reparos especiais, focando ações de gestão.
É o relatório, s.m.j.
Comissão Própria de Auto Avaliação Institucional da Faculdade Ideal.
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