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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO FRANCISCO – FASF-727
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
HOMOLOGADO EM 30/03/2011
Comissão Própria de Avaliação
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010
Relatório de Autoavaliação Institucional da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF) apresentado ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) como parte das exigências da Lei nº 10.861/2004.
Luz 2011
LISTAS DE FIGURAS
Figura 1 : Pergunta 5, resposta H: Como os professores avaliam o setor de pessoal?...............................................................................................
50
Figura 2: Técnico, resposta C............................................................................ 53
Figura 3: Técnico, resposta D............................................................................ 54
Figura 4: Técnico, resposta E............................................................................ 54
Figura 5: Técnico, resposta F............................................................................ 55
Figura 6: Técnico, resposta G........................................................................... 56
Figura 7 : Pergunta 1 – corpo docente............................................................... 72
Figura 8 : Pergunta 1 – corpo discente............................................................... 73
Figura 9 : Pergunta 2 – corpo docente............................................................... 73
Figura 10 : Pergunta 2 – corpo discente............................................................. 74
Figura 11 : Pergunta 3 – corpo docente............................................................. 75
Figura 12 : Pergunta 3 – corpo discente............................................................. 75
Figura 13 : Pergunta 4 – corpo docente............................................................. 76
Figura 14 : Pergunta 4 – corpo discente............................................................. 76
Figura 15 : Pergunta 5 – corpo docente............................................................. 77
Figura 16 : Pergunta 5 – corpo discente............................................................. 78
Figura 17 : Pergunta 6 – corpo docente............................................................. 78
Figura 18 : Pergunta 6 – corpo discente............................................................. 79
Figura 19 : Pergunta 7 – corpo docente............................................................. 81
Figura 20 : Pergunta 7 – corpo discente............................................................. 81
Figura 21 : Pergunta 8 – corpo docente............................................................. 82
Figura 22 : Pergunta 8 – corpo discente............................................................. 83
Figura 23 : Pergunta 9 – corpo docente............................................................. 83
Figura 24 : Pergunta 9 – corpo discente............................................................. 84
7
Figura 25 : Pergunta 9 – demonstrativo das respostas individuais – corpo discente.............................................................................................
85
Figura 26 : Dimensão Curso – corpo docente.................................................... 86
Figura 27 : Dimensão Curso – corpo discente.................................................... 86
Figura 28 : Dimensão Corpo Docente – corpo docente...................................... 87
Figura 29: Dimensão Corpo Docente – corpo discente..................................... 87
Figura 30: Dimensão Comunidade Acadêmica – corpo docente...................... 88
Figura 31: Dimensão Comunidade Acadêmica – corpo discente...................... 88
Figura 32: Dimensão Geral – corpo técnico-administrativo............................... 90
Figura 33: Comparação de entre respostas (1) –Corpo Docente – Discente, Pergunta de 1 a 3............................................................................
93
Figura 34: Comparação de entre respostas (2) –Corpo Docente – Discente8 Pergunta de 1 a 3..............................................................................
94
Figura 35: Comparação de entre respostas (1) –Corpo Docente – Discente, Pergunta de 4 a 6...........................................................................
96
Figura 36: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 4 a 6...........................................................................
96
Figura 37: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 7 a 8...........................................................................
98
Figura 38: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 7 a 8............................................................................
98
Figura 39: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 9.................................................................................
100
Figura 40: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9.........................................................................................
100
Figura 41: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9.......................................................................................
101
Figura 42: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9..........................................................
102
Figura 43: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente> Curso, Docente, Corpo Social.........................................................
104
Figura 44: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente> Curso, Docente, Corpo Social.............................................................
104
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 : Demonstrativo Quantitativo do Corpo Social FASF....................... 10
TABELA 2 : Demonstrativo Quantitativo Corpo Discente de Graduação (Universo/Amostra) Por Períodos / Cursos ....................................
10
TABELA 3 : Acervo da biblioteca - 2010............................................................. 64
LISTAS DE ABREVIATURAS
ABMES Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Superior
CDU Classificação Decimal Universal
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CONAES Comissão Nacional de Avaliação Da Educação Superior
CoPPEX Coordenação de Pós-graduação, pesquisa e extensão
CPA Comissão Própria de Avaliação
D.O.U. Diário Oficial da União
DCN Diretrizes Curriculares Nacionais
ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio
FASF Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco
GT Grupo de Trabalho
IES Instituição de Educação Superior
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
MEC Ministério da Educação
PDI Plano de Desenvolvimento Institucional
PICEM Processo Interdisciplinar de Cultura Empreendedora
PPC Projeto Pedagógico de Curso
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PROFASF Programa de concessão de bolsas da FASF
PROUNI Programa Universidade para Todos
SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho
TCC Trabalhos de Conclusão de Curso
UNISA Universidade de Santo Amaro
SUMÁRIO
1 DADOS DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 7
1.1 COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CP A) ........... 7
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................. 8
2.1 APRESENTAÇÃO................................................................................................... 8
2.2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 8
2.3 METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUT O-AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 9
2.4 DOS INTRUMENTOS UTILIZADOS................................................................. 12
2.5 DA TAXIONOMIA ADOTADA........................................................................... 12
3 DESENVOLVIMENTO............................................................................................ 15
3.1 RELATÓRIO AVALIATIVO DAS DIMENSÕES............. ................................ 15
3.1.1 A MISSÃO E O PDI (DIMENSÃO 1) ............................................................... 15
3.1.2 A POLÍTICA SOBRE O ENSINO (DIMENSÃO 2)........................................ 26
3.1.3 A RESPONSABILIDADE SOCIAL (DIMENSÃO 3) ..................................... 38
3.1.4 A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE (DIMENSÃO 4) ... .................... 46
3.1.5 AS POLÍTICAS DE PESSOAL (DIMENSÃO 5)............................................. 42
3.1.6 A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO (DIMENS ÃO 6)........ 57
3.1.7 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA (DIMENSÃO 7) ........... 57
3.1.8 AVALIAÇÃO (DIMENSÃO 8)..........................................................................68
3.1.9 POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES (DIMENS ÃO 9)...... 110
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 120
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 136
APÊNDICES............................................................................................................... 137
ANEXOS ..................................................................................................................... 148
7
1 DADOS DA INSTITUIÇÃO
Nome/Código da IES: FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO FRANC ISCO-727
Mantenedora: OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
Instituição: pública particular comunitária confessional
Universidade Centro Universitário Faculdade ISE CEFET
Estado MINAS GERAIS Município LUZ Endereço da IES: Avenida Laerton Paulinelli, 153 – Monsenhor Parreira s – Luz/MG – 35595-000 www.fasf.edu.br [email protected]
1.1 Composição da Comissão Própria de Avaliação (CP A)
Composição da CPA Nome (assinalar, com um *, o nome do coordenador da CPA)
Segmento que representa (docente, discente, técnico-administrativo, sociedade civil)
Eliezer Carneiro de Oliveira* Docente
Ana Flávia Cardoso Necci Docente
Carlos Eduardo Silva Batista Discente
Marlon César da Silva Técnico-administrativo
Mônica Denise Duarte Vasconcelos Sociedade Civil
Período de mandato da CPA : um ciclo avaliativo
Ato de designação da CPA: Ato da Diretoria n. 007/2010
8
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.1 Apresentação
O Processo de Autoavaliação Institucional denominado Avaliação Interna,
referência 2010, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco,
foi realizado, de acordo com as determinações do SINAES, e teve como base
teórica, o Relatório de Autoavaliação Institucional 2009.
O processo avaliativo foi assumido mais uma vez pela Instituição de
Educação Superior (IES) como uma oportunidade de integração, articulação e
participação de todos os sujeitos pertencentes ao corpo social da instituição.
Mesmo diante das dificuldades de se criar uma cultura de avaliação interna na
IES, a instituição procura a cada avaliação realizada, tanto de nível micro (unidades
administrativas) como de nível macro (o conjunto de todas as unidades
administrativas e os sujeitos envolvidos), aperfeiçoar o processo avaliativo com o
intuito de melhorar a qualidade dos serviços ofertados mediante “reflexões que
possam melhorar a qualidade acadêmica, questionando os significados da formação
e de conhecimentos produzidos em relação ao desenvolvimento do país, ao avanço
da ciência e à participação ativa dos indivíduos que constituem a comunidade
educativa na vida social e econômica” (SINAES, 2004 apud FASF, 2010, p. 4).
Vale observar que nos últimos dez anos, a prática de avaliação da FASF foi
construída e alicerçada com base na missão institucional, para que a IES possa a
cada dia ofertar ensino de qualidade a contribuir na formação humana, profissional,
técnica e cidadã das pessoas que a procuram, consolidando sua permanência na
região do Alto São Francisco de Minas Gerais.
2.2 Introdução
O processo avaliativo finalizado no ano de 2010, que se apresenta através
deste relatório, envolveu, de forma direta e indireta, os ambientes interno e externo
da IES, mediante a visão e o envolvimento dos sujeitos componentes do Corpo
Social da FASF.
O estudo aqui apresentado trata de Relatório de Autoavaliação Institucional
da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF),
9
delineado ao ano de 2010. O objetivo principal do estudo foi avaliar a IES com base
nas diretrizes traçadas pelo SINAES, específicas as dimensões de 1 a 9, da Lei nº
10.861/2004, a fim de identificar fragilidades e pontuar potencialidades, para que a
IES possa intervir no sentido de sanar dificuldades identificadas e aprimorar as
potencialidades e responder ao seguinte questionamento: a qualidade dos serviços
prestados pela FASF está em conformidade com as diretrizes sinalizadas pelo
SINAES? Se positivo, como a IES desempenha sua função de ente responsável
pela formação profissional e cidadã de seus clientes? Se negativo, de que forma a
IES procura minimizar as dificuldades percebidas em consonância com as
deliberações do SINAES?
Inerente à questão geral, questiona-se também: Como o corpo social da
FASF avalia a atuação da instituição no ano de 2010? Houve melhoria na qualidade
do ensino ofertado? Alunos, professores e funcionários estão satisfeitos com a
atuação da FASF? Se estão, em qual ou quais dimensões teve maior satisfação, se
não, qual ou quais dimensões precisam ser melhoradas?
A abordagem teórico-conceitual ancora-se na Lei nº 10.861/2004 e no
Relatório de Autoavaliação Institucional FASF 2009. Já a abordagem metodológica
corresponde a um estudo de caso, de caráter descritivo e de abordagem qualitativa,
de acordo com a taxionomia apresentada por Silva e Menezes (2005).
2.3 Metodologia para elaboração do relatório de aut o-avaliação
A metodologia compreende os processos realizados no período de novembro
de 2010 a março de 2011, descritos a seguir.
- Novembro de 2010
O processo operacional da Avaliação Institucional teve início em 01 de
novembro de 2010, uma semana após a data agendada no calendário (25 a
30 de outubro), com a aplicação de questionários aos três segmentos sociais
integrantes do Corpo Social da FASF, assim composto: 1) Corpo Docente; 2)
Corpo Discente; 3) Corpo Técnico-administrativo. A aplicação dos
questionários se estendeu até o dia 5 de dezembro, quando foi encerrada. Os
instrumentos foram aplicados através de formulários impressos, onde os
participantes respondiam o elenco de questões, conforme consta nos
10
APÊNDICES A, B, C . Em relação à participação dos componentes do Corpo
Social, nas Tabelas 1 e 2 são apresentados os dados correspondentes ao
universo previsto e a amostra realmente identificada durante a investigação.
TABELA 1 : Demonstrativo Quantitativo do Corpo Social FASF.
Corpo Social Universo Amostra
Identificada Relação
Amostra/Universo
Técnico-Administrativo 22 9,95% 19 15,70% 86,36% Docente 31 14,03% 16 13,22% 51,61% Discente 168 76,02% 86 71,08% 51,19%
TOTAL 221 100,0% 121 100,0% -
Com base nos dados descritos na Tabela 1 , observa-se que o segmento mais
representativo do universo investigado corresponde ao corpo discente com 76,02%
de participantes de um universo de 221 sujeitos. No entanto, se analisado cada
representação, com base na amostra identificada, verifica-se que o corpo técnico-
administrativo teve a maior participação em termos quantitativos (n), com 19
participantes na amostragem em 22 no universo.
TABELA 2 : Demonstrativo Quantitativo Corpo Discente de Graduação (Universo/Amostra) Por Períodos / Cursos
Cursos Períodos Universo Amostra Identificada
1° 21 12,50% 19 22,09% 2° 26 15,48% 11 12,79% 4° 20 11,90% 16 18,61%
Administração
8° 38 22,62% 11 12,79% 66,28%
C. Biológicas 4° 18 10,71% 07 8,14% 8,14%
1º 25 14,88% 06 6,98% Farmácia
2º 20 11,90% 16 18,60% 25,58%
TOTAL 168 100,0% 86 100,0%
Observa-se na Tabela 2, que os 168 participantes estavam distribuídos entre
os três cursos, na seguinte forma: Administração com 04 períodos, Ciências
Biológicas com 01 e Farmácia com 02. Verifica-se, que em uma extremidade, o
11
curso de Administração teve a maior representatividade com (57) participantes
dentre a amostra identificada (86), correspondendo a 66,28% dos participantes na
investigação. Na outra extremidade, tem-se o curso de Ciências Biológicas com
universo de 18 discentes (10,71%) e amostra de 07 (8,14%).
- Dezembro de 2010
Em dezembro, a coordenação da CPA convocou todos os responsáveis pelas
unidades administrativas da FASF para darem início à avaliação interna,
conforme consta no Apêndice D (Convocação de Avaliação Setorial).
- Janeiro de 2011
No mês de janeiro, os dados coletados dos instrumentos aplicados foram
tabulados e tratados, mediante recursos de estatística descritiva,
especificamente, porcentagem e média.
- Fevereiro de 2011
No mês de fevereiro foram programadas reuniões de grupos de trabalhos
(GT) para leitura, análise e discussão das dimensões de avaliação. No
entanto, devido a dificuldades de reunião, a CPA, através de seu
coordenador, deu suporte aos responsáveis pela condução dos trabalhos
mediante contatos pessoais ou via e-mail, a fim de dirimir dúvidas sobre a
avaliação. Os responsáveis pelas dimensões receberam dados levantados e
específicos aos seus focos de avaliação, decorrentes da aplicação dos
questionários,
- Março de 2011
No mês de março, a CPA realizou reuniões com os responsáveis pelas
dimensões para a revisão das avaliações específicas realizadas e para a
redação final do Relatório de Autoavaliação Institucional 2010. Com as
revisões feitas, a CPA aprovou e envio o relatório ao MEC, através do E-mec.
Finalizado o Relatório de Autoavaliação Institucional, programa-se para o mês
de abril a realização do Balanço Crítico do Relatório, a fim de analisar o relatório em
si, bem como, divulgar os resultados alcançados a comunidade acadêmica. Neste
quesito, a CPA disponibilizará uma sala, onde serão apresentados os resultados sob
a forma digitalizada e impressa. Para isto, definirá, em reunião a ser agendada no
12
início do mês de abril, o cronograma de atividades, com a anuência da direção da
FASF e participação dos coordenadores de cursos.
2.4 Dos intrumentos utilizados
A definição dos instrumentos utilizados pelos GT compreendeu em seu
princípio: a) grupo focal; b) questionário. O grupo focal era de livre iniciativa de cada
GT, podendo o mesmo solicitar assessoria da CPA; já quanto ao questionário
aplicado, os resultados tratados e analisados estatisticamente foram disponibilizados
a cada GT, que, de posse dos resultados, realizaram as reflexões e discussões
pertinentes. Informa-se também, que cada GT recebeu um Quadro Sintético de
ações a serem avaliadas, a fim de tecer as ações realizadas em 2010, bem como,
pontuar fragilidades e potencialidades.
A partir dos procedimentos citados, a IES poderá adotar ações pertinentes
para minimizar pontos fracos identificados e maximizar os positivos.
2.5 Da taxionomia adotada
Este estudo trata de Relatório de Autoavaliação Institucional 2010 realizada
na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco/FASF/Luz-MG,
Teve como objetivo geral avaliar a IES com base nas diretrizes traçadas pelo
SINAES, específicas as dimensões de 1 a 9, da Lei nº 10.861/2004, a fim de
conhecer como o Corpo Social da instituição percebe o ensino superior acerca das
dimensões Ensino, Pesquisa e Extensão. O estudo foi realizado pela Comissão
Própria de Avaliação, co-assistida por coordenadores de cursos e responsáveis
técnicos de setores administrativos: Biblioteca, Coordenação Acadêmica, Pós-
graduação, Setor de Apoio Psicopedagógico, Secretaria Geral, Setor de Pessoal;
dividido em 12 blocos de perguntas, a saber: 1) Dimensão institucional – PDI e
missão da IES; 2) Iniciação científica; 3) Responsabilidade social; 4) Comunicação;
5) Setores administrativos: atendimento; 6) Organização e gestão; 7) Instalações e
infraestrutura; 8) Avaliação Institucional; 9) Política de Pessoal (docente)
Atendimento ao discente (alunos); 10) Dimensão Curso; 11) Dimensão Corpo
Docente; e 12) Dimensão Comunidade acadêmica.
13
Para tanto, o estudo foi realizado através abordagem metodológica limitada à
perspectiva qualitativa e descritiva, no intuito refletir, discutir e sugerir, se
necessárias, propostas de melhorias acerca do Ensino Superior/FASF, articulando-o
com o modelo proposto pelo MEC – Parâmetro de Qualidade da Educação Superior.
O quadro teórico-metodológico envolve duas perspectivas: a pesquisa
qualitativa e a pesquisa quantitativa, realizadas através de análise documental,
pesquisa de campo e de estudo de caso específico à própria instituição, de acordo
com a taxionomia proposta por Silva e Menezes (2005)1.
Assim, considerando a taxionomia proposta pelas autoras, adotou-se:
• Quanto à abordagem do problema – trata-se de uma pesquisa qualitativa, pois
se pretendeu analisar, discutir e comparar as condições de ensino na IES a
partir das nove dimensões propostas pela Lei 10.861/2004/SINAES, fazendo as
interpretações pertinentes, ancoradas sob o olhar do corpo social.
• Quanto ao ponto de vista de seus objetivos, compreendeu a pesquisa
descritiva, possibilitando descrever fatores que contribuíram para consolidar a
missão da IES na região do Alto São Francisco de Minas Gerais.
• Quanto ao ponto de vista dos procedimentos técnicos trata de análise
documental, de pesquisa de campo e de estudo de caso. Justifica-se a escolha
da pesquisa documental, porque foram utilizados documentos sobre a legislação
educacional e documentação interna (PDI, Regimento Interno, Projeto
Pedagógico de Curso, Relatórios anuais de atividades (cursos, setores
administrativos), Lei 10.861/2004 SINAES, LDBN 9394/1996); à pesquisa de
campo, pois foi realizada nas dependências da IES; o estudo de caso, porque se
limitou à própria IES, específicas as unidades administrativas. Os procedimentos
técnicos citados, possibilitaram coletar as informações de os sujeitos do Corpo
Social da FASF e suas respectivas unidades administrativas.
• Quanto ao Universo e a Amostra - O universo da pesquisa compreendeu o
Corpo Social da FASF, dividida pelas seguintes representações: Corpo Discente,
Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo, perfazendo um total de 221
pessoas.
1 Cf. SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2005.
14
Durante a aplicação dos questionários, realizada através de contato direto com
cada segmento social, os participantes recebiam os questionários impressos. No
entanto, considerando os 100 (cem) formulários não devolvidos, o estudo teve
uma amostra identificada de 121 (cento e vinte e um) participantes, representado
54,75% do universo, distribuídos da seguinte forma: a) 86 alunos (71,08%), 16
professores (13,22%) e 19 técnico-administrativos (15,70%).
• Quanto aos instrumentos de coleta de dados: Cada setor administrativo teve
autonomia para definir os instrumentos de coleta de dados (seminários, grupos
focais, entrevistas, questionários, observações, reuniões e discussões formais e
informais). Entretanto, de modo geral, foi utilizada a análise documental e
resultados de questionários (fechados e estruturados) descritos nos
APÊNDICES A, B, C . A análise dos dados foi feita, em parte, pela CPA a partir
do tratamento dos dados coletados durante a pesquisa de campo, e parte, pelos
responsáveis técnicos dos setores administrativos. Apesar de ter sido necessário
fazer o tratamento e análise estatística (média aritmética/percentagem), a CPA
recomendou aos responsáveis técnicos que os dados fossem incluídos nos
relatórios para fundamentar as discussões. Menciona-se que para fazer o
tratamento dos dados utilizou o Software Microsoft Office Excel – versão 2007, e
para a elaboração do texto, o software Microsoft Office Word – versão 2007.
• Quanto a Seleção de Sujeitos - Os sujeitos da pesquisa foram os professores,
alunos e técnico-administrativos da FASF.
• Quanto à forma de tratamento dos dados , foi realizada de duas formas: 1)
mediante abordagem quantitativa, através de recursos de estatística descritiva;
2) através de abordagem qualitativa, sendo usada a análise de conteúdo e
análise documental.
Diante da metodologia apresentada, acredita-se que esta seja limitada,
entretanto, no contexto da investigação realizada, atendeu as necessidades
inerentes à realização do estudo, contribuindo, portanto, para a concretização da
pesquisa.
15
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Relatório avaliativo das dimensões
3.1.1 A missão e o PDI (dimensão 1)
A equipe responsável pela avaliação do Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI (supervisionada pela CPA) pôde constatar que a implementação
do Plano de Desenvolvimento da FASF tem na mantenedora, na Direção da FASF,
nos coordenadores de cursos, em segmentos administrativos e alguns professores
mais compromissados com a Faculdade, a sua efetiva realização, modificação e
revisão. Buscando atender ao objetivo de ampliar e melhorar a estrutura da FASF e
as metas estabelecidas para alcançá-lo, constata-se que houve um avanço dos
vários setores administrativos ao trabalhar com o programa de informatização. Fez-
se também mais aquisições e adequação para os laboratórios de Ciências
Biológicas e Farmácia. Preservando a qualidade dos cursos, manteve-se os valores
das mensalidades a preço acessível. Mais de 40% dos alunos recebem bolsas de 10
a 50% e bolsa de 100% (PROUNI) e também descontos de 6% para aqueles que
pagam suas mensalidades antes do vencimento. Treinamento e capacitação para os
funcionários do quadro técnico-administrativo vem sendo oferecido regularmente.
Busca-se permanentemente analisar a estrutura dos cursos e propor alternativa de
aperfeiçoamento. Foram mantidos os contratos com professores mestres e alguns
com doutorado ou em curso. Em relação ao ensino e corpo discente, a FASF atingiu
a meta de dar condições de maior integração e participação do corpo discente nas
atividades acadêmicas.
Em cada curso, coordenadores, professores e alunos fazem e programam
propostas. Quanto à comunicação tem-se o site atualizado; quadros de aviso;
contatos direto com toda a comunidade acadêmica. A capacitação docente tem
ainda que avançar, vez que acontece quase somente em reuniões gerais e por
cursos. A partir de 2010, foi implantado o curso de Farmácia, autorizado em
novembro de 2009. Em maio de 2010 houve visita da comissão do MEC que
recredenciou a FASF. Foi cadastrado, no e-mec, pedidos de novos cursos:
Tecnólogo em Gestão Ambiental que já se encontra em fase final de autorização do
MEC; a IES aguarda a vinda de comissões de avaliação dos cursos: Tecnólogo em
Recursos Humanos; em Marketing; Gestão Financeira. Foi protolado também pedido
16
de renovação de reconhecimento do curso de Administração, sendo confirmada a
visita in loco para o mês de maio de 2011. Aguarda-se a autorização da
mantenedora para protocolar junto ao MEC o curso Tecnólogo em Agronegócios. E
o curso de Química, com visita da comissão no mês de dezembro/2010 para
reconhecimento, encontra-se ainda com processo sendo finalizado no MEC.
A Pós-graduação, desde que implantada, oferece vários cursos e está
integrada à pesquisa e extensão. Os trabalhos de investigação científica, no seu
conjunto, vem se desenvolvendo em modalidades como: pesquisa bibliográfica,
estudos de caso, trabalhos de campo sob a orientação dos docentes, trabalhos
individuais ou coletivos de experiência nos laboratórios, atividades práticas e de
demonstração nos laboratórios de ciências. Cursos e atividades de extensão têm
sido oferecidos aos alunos e pessoas da comunidade, principalmente educadores e
administradores.
Em relação aos cursos à distância, o pólo de Luz se acha credenciado pelo
MEC e oferece vários cursos apresentando também um crescimento considerável.
Com trabalho do Bibliotecário e supervisão da Bibliotecária da Mantenedora
a FASF tem agora nova política de atualização do acervo e a participação mais
acentuada de professores e coordenadores de cursos para aquisição de novos
títulos. Vários treinamentos do novo sistema de informatização foram
proporcionados aos funcionários. Ainda, em relação a infraestrutura, a pintura
externa do prédio foi concluída, com o assento da placa de identificação da IES,
bem como a melhoria da iluminação externa. O laboratório de Informática foi
ampliado e houve também a instalação de um novo laboratório. O parque de
computadores foi ampliado também para a Biblioteca e para as demais
dependências administrativas. Ainda em relação à Biblioteca houve a instalação
para acesso de notebooks. Em relação ao desempenho institucional ações vem
sendo empreendidas no sentido de melhorar a qualidade do ensino, visando a
satisfação dos alunos, fato que refletiu em todos os cursos oferecidos na FASF, que
tiveram no Processo Seletivo para 2011 um aumento considerável de alunos. Foi
implantada a ouvidoria em maio de 2010. Convênios com instituições públicas e
particulares foram ampliados, tendo em vista dar oportunidades de estudos àqueles
mais carentes. Através da Pós-graduação têm-se mantido um vínculo com o
egresso, sobretudo oferecendo-lhe cursos de especialização e outros. E redefinido o
cronograma de expansão até 2012. Para integrar ensino, pesquisa e extensão foi
17
elaborado um documento com propostas de estratégias para essa integração. E a
partir de 2011 a IES voltará a ter em seus cursos projetos de pesquisa. Em relação
ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) estamos trabalhando
com simulados aos alunos. Objetivando a melhoria do Índice Geral dos Cursos a IES
tem avaliado seus cursos anualmente num esforço para que esta avaliação passe a
ser semestral. Visando uma política de melhor atendimento aos alunos há todo um
acompanhamento da vida acadêmica realizado por professores, coordenadores de
cursos e acadêmica; psicopedagoga, seja com orientações; cursos de extensão;
minicursos; acompanhamento dos estágios e atividades acadêmicas curriculares e
outras ações, como a criação da Central de Relacionamento. Especificando melhor
a política de atendimento ao discente podemos citar: a forma de acesso mais
diversificada a partir de 2010 com: PROFASF (candidatos a bolsa de 50%);
Programa Universidade para Todos (PROUNI); Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM). A FASF conta com diversos programas que servem ao desenvolvimento e
acompanhamento do discente, sendo: orientação acadêmica; programa de bolsas
da própria instituição; programa de monitoria; área de convivência estudantil; apoio
ao centro acadêmico; nivelamento; assistência Psico-pedagógica aos estudantes;
projeto interdisciplinar e seminários de integração.
Os cursos à Distância tiveram expansão e regulamentação junto ao MEC
(credenciamento); infraestrutura e recursos humanos garantidos para essa
modalidade de ensino. Em 2010, alunos e professores interessados puderam
participar de congresso de Iniciação Científica realizado em São Paulo. Em relação
ao aperfeiçoamento da comunicação esta foi trabalhada usando como recursos: site
da FASF; quadros de avisos; jornais local e rádios. Normas Acadêmicas e novo
Regimento foram propostos e aprovados em agosto de 2010, com funcionamento a
partir de janeiro de 2011. Para tanto, um amplo trabalho de divulgação e explicação
dos novos documentos foi feito entre toda comunidade acadêmica. Os cursos da
Pós-graduação foram expandidos em 2010 com oferecimento de três novos cursos:
Conservação e Manejo; Psicopedagogia e outro de Análises Clínicas. Apresentado
também Projeto de curso de Marketing que terá início das aulas em abril de 2011. A
expansão do corpo docente está prevista na ampliação da carga horária dos
docentes para atender às necessidades relacionadas aos cursos a serem
implantados e ao crescimento da IES, atendendo aos critérios de Regime de Tempo
Integral, Parcial e Horistas previstos na legislação em vigor. O corpo técnico
18
administrativo recebe orientações específicas conforme área de atuação, além de
terem oportunidade de cursar ensino superior.
Os projetos pedagógicos dos cursos estão em consonância com o PDI e com
o Regimento da IES. Há empenho e comprometimento para atender as sugestões
procedentes da avaliação interna, no sentido de promover mais trabalhos de campo,
visitas técnicas, atividades interdisciplinares, seminários, palestras, realização anual
das semanas acadêmica em cada curso e a semana cultural que envolve toda a
FASF e a sociedade.
Tem sido também oferecidas mais atividades de extensão envolvendo a
comunidade (inclusive a Instituição ganhou o selo de responsabilidade social a partir
de 2008). Com a reativação da CIPA em 2007, realizou-se pela quarta vez
consecutiva a SIPAT. Para a infraestrutura, mais 26 computadores foram adquiridos.
Os cursos de Pós-graduação estão melhores assistidos agora com a CoPPEX
(Coordenação de Pós-graduação, pesquisa e extensão) desde o cadastro dos
mesmos junto ao MEC, até a regulamentação legal de que o departamento carecia.
Implementação do PDI, considerando as metas e as aç ões institucionais, a estrutura e os procedimentos administrativos
O Plano de Desenvolvimento Institucional elaborado/revisto por vários
segmentos da IES e da mantenedora, tem em seu planejamento estratégico, os
objetivos, metas, estratégias e responsáveis pela realização dos mesmos. A equipe
responsável pela avaliação do PDI (supervisionada pela CPA), pôde constatar
interesse e efetivo trabalho no sentido de promover a sua efetiva realização,
modificação e revisão.
Pode-se ver que a maioria dos objetivos e metas estabelecidas no PDI foi
alcançada para o período até 2010. Sabe-se que não obstante, há muito ainda a
percorrer até 2012 vez que se persegue uma educação de qualidade, num processo
responsável e de renovação contínua.
Com a queda brusca no número de alunos, avalia-se, a construção de salas
não se fez necessária até o momento. Fez-se também a aquisição e adequação
para os laboratórios de Física, Química e Ciências Biológicas. Preservando a
qualidade dos cursos, manteve-se os valores das mensalidades a preço acessível.
Mais de 40% dos alunos recebem bolsas de 10% a 50 % (filantropia). Outros são
19
beneficiados com o PROUNI. Os que pagam em dia, antes do período de
vencimento, têm 6% de desconto.
Treinamento e capacitação para os funcionários do quadro técnico-
administrativo vem sendo oferecidos regularmente. Busca-se permanentemente
analisar a estrutura dos cursos e propor alternativa de aperfeiçoamento.
Embora não se tenha concluído a implantação do plano de carreira docente,
manteve-se, além do exigido, o número de professores com mestrado, alguns com
doutorado ou em curso.
Em relação ao ensino e corpo discente, a FASF atingiu a meta de dar
condições de maior integração e participação do corpo discente nas atividades
acadêmicas. Em cada curso, coordenadores, professores e alunos fazem e
programam propostas.
Quanto à comunicação temos o site atualizado; usamos meios como: jornais
da região; outdoor; rádios, quadros de aviso.
A capacitação docente ainda é um tanto “modesta” – tem que avançar.
Acontece quase que somente em reuniões gerais e por cursos. Há o incentivo para
que professores façam mestrado, doutorado apenas com apoio no sentido de
facilitar horários e disponibilizar algum tempo. A abertura de novos cursos e a
qualidade daqueles que já estão em funcionamento tem sido nosso maior objetivo.
A Pós-graduação oferece cerca de 5 cursos por ano e está integrada à
pesquisa e extensão.
Os trabalhos de investigação científica, no seu conjunto, vêm se
desenvolvendo trabalhos como: pesquisa bibliográfica, estudos de caso, trabalhos
de campo sob a orientação dos docentes, trabalhos individuais ou coletivos de
experiência nos laboratórios, atividades práticas e de demonstração nos laboratórios
de ciências. Cursos e atividades de extensão têm sido oferecidos aos alunos e
pessoas da comunidade, principalmente educadores e administradores.
Os novos sócios da mantenedora retomaram a expansão da IES, investindo
para que novos cursos sejam implantados. Temos já protocolado no e-mec cursos
de: Tecnólogo em Gestão Ambiental, em Recursos Humanos, em Gestão
Financeira, Marketing. O curso de Gestão em Agronegócios está sendo avaliado
pela equipe da mantenedora para depois ser protocolado no e-mec. O curso de
Farmácia teve publicação de Aut. no Diário Oficial da União (D.O.U) de 13/11/2009 e
iniciou suas atividades em fevereiro de 2010.
20
Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e avaliações externas)
Para o alcance dos objetivos e metas, o envolvimento maior provém da
mantenedora e Diretoria da FASF. Coordenadores de cursos e segmentos
administrativos também têm se empenhado de forma mais efetiva, principalmente
nos últimos 5 anos.
A integração entre o PDI e a Avaliação foi realizada de forma satisfatória.
Dentro das orientações e propostas do SINAES, quando da primeira Avaliação
interna da IES (2005-2006), considerando as potencialidades – a missão e os
objetivos da IES continuam bem definidos.
Os projetos pedagógicos dos cursos estão em consonância com o PDI e ao
Regimento da IES.
Há empenho e comprometimento para atender as sugestões procedentes da
avaliação interna, no sentido de promover mais trabalhos de campo; visitas
técnicas, atividades interdisciplinares, seminários; palestras; realização anual das
semanas acadêmica em cada curso e a semana cultural que envolve toda a FASF e
a sociedade. Temos também oferecido mais atividades de extensão envolvendo a
comunidade (inclusive ganhamos o selo de responsabilidade social a partir de 2008);
com a criação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em 2007,
realizamos pela quarta vez consecutiva a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes no Trabalho (SIPAT); mais computadores foram adquiridos (trocamos 15
máquinas em um laboratório de informática e outro laboratório foi montado). Setores
administrativos como Biblioteca e coordenação de cursos também tiveram seus
computadores trocados.
Os cursos de Pós-graduação estão melhores assistidos agora com o CoPPEX
(Coordenação de Pós-graduação, pesquisa e extensão) – com um coordenador
experiente, com mestrado, e que organizou todo o curso – desde o cadastro dos
mesmos junto ao MEC, até a regulamentação legal de que o departamento carecia.
Através da CoPPEX e da Coordenação dos cursos de graduação temos
mantido vários cursos de pós-graduação e iniciamos os de extensão.
Houve também uma melhora significativa no processo de comunicação da
FASF com a criação do site que sempre é atualizado; divulgação dos serviços
21
prestados pela IES através de rádios, jornais, outdoor sob orientações de
profissionais de marketing.
A Coordenação acadêmica e de cursos se mantêm articuladas através de
reuniões gerais e por curso, planejamentos e atividades que promovem juntas,
visando à melhoria dos serviços prestados.
Conseguiu-se de 2006 até o momento, restabelecer o fluxo de receitas e
despesas adotando, para isso, medidas como adequação do número de funcionários
e professores conforme número de alunos, corte de despesas antes existentes como
oferecimento de bolsas de estudo para mestrado para professores que não tinham
vínculo empregatício com a mantenedora ou mesmo tendo, não demonstravam
nenhum compromisso com a IES, redução da carga horária de coordenadores,
conforme número de alunos, corte de aulas destinadas à pesquisa àqueles que não
traziam retorno do trabalho prestado; disciplinou-se o horário de trabalho de cada
funcionário e oferecendo treinamento ao longo do ano, para que tenham condições
de prestar serviços de qualidade.
Além disso, foi feito um trabalho de conscientização com os alunos,
conseguindo reduzir a taxa de inadimplência de forma satisfatória. A avaliação
institucional continua sendo feita anualmente. Os coordenadores de cursos fazem
também a avaliação dos cursos e do PPC. Há um esforço centrado para que haja
crescimento no conceito de avaliação junto ao Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
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Quadro sintético das atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidades Potencialidades
A Missão e o PDI
- Modificação e revisão do PDI pela Direção da FASF, coordenadores de cursos, segmentos administrativos e alguns professores.
- Nova proposta regimental e de normas acadêmicas e financeiras com a participação de órgãos colegiados.
- Avaliação e atualização do Projeto Pedagógico Institucional.
- Projetos pedagógicos dos cursos em consonância com o PDI e Regimento da IES.
- Empenho e comprometimento para atender as sugestões procedentes do resultado da avaliação interna.
- Realização anual das semanas acadêmica em cada curso e a semana cultural que envolve toda a FASF e a sociedade; bem como ações de responsabilidade social.
- Redefinição do cronograma de expansão até 2012, em assembléia da Congregação.
- Nem todos os professores se fazem presentes às reuniões
- Atualização do PDI, reavaliação do Plano de Expansão. - Melhor qualidade do serviço prestado. - Melhor programação de atividades.
Implementação do PDI, considerando as metas e as ações institucionais, a estrutura e os procedimentos administrativos
- O Plano de Desenvolvimento Institucional revisto por vários segmentos da IES e da mantenedora (com vigência de 2008-2012,)
- Recredenciamento da IES por comissão do MEC em maio/2010.
- Pólo de EAD credenciado pelo MEC.
- Cadastro de novos cursos no e-mec em 2010: Tecnológicos em Recursos Humanos; Marketing; Gestão Financeira.
- A capacitação docente acontece quase somente em reuniões gerais e nos cursos através dos coordenadores e da direção.
- Ainda a participação da comunidade externa é pequena.
- Atendimento às sugestões da Avaliação interna e - integração entre o PDI e Avaliação
- Novos investimentos estão sendo feitos em termos de novo programa de informatização que melhor atenda à nova realidade dos
23
- Visita da comissão do MEC para autorizar o curso Tecnológico em Gestão Ambiental.
- Encaminhamento junto ao MEC solicitando renovação de reconhecimento do curso de Administração.
- Encaminhamento do PPC de Gestão em Agronegócios para comissão da mantenedora.
- Recebemos visita da comissão do MEC para reconhecer o curso de Química.
- Aquisição do programa de informatização para vários setores da FASF.
- Maiores aquisições de material e adequação dos laboratórios de Farmácia e Ciências Biológicas.
-manutenção dos valores das mensalidades a preço acessível.
- mais de 40% dos alunos com bolsas de 10% a 50% de descontos, de 6% para aqueles que pagam suas mensalidades antes do vencimento.
- Política de atendimento ao discente:PROFASF; PROUNI; ENEM; orientação acadêmica; programa de bolsas assistenciais; programa de monitoria; área de convivência estudantil; apoio ao centro acadêmico; nivelamento; assistência Psico-pedagógica aos estudantes; projeto interdisciplinar e seminários de integração.
- Em 2010, alunos e professores participaram do Congresso de Iniciação Científica em São Paulo.
- Análise das estruturas dos cursos e propostas de aperfeiçoamento.
- Elaboração de documento com propostas de estratégias de integração do ensino, pesquisa e extensão.
- Implantação do curso de Farmácia a partir de fevereiro de 2010.
- Avanço no treinamento e capacitação para os
cursos, bem como a aquisição de novo acervo bibliográfico. Trata-se de implementar uma política contínua de atualização e aquisição de livros/periódicos e novos computadores.
- Otimização da capacidade implantada.
- Laboratórios mais adequados.
- Maior acesso ao curso superior da população de baixa renda.
- Incentivo aos alunos e baixa do índice de inadimplência.
- Melhora na qualidade dos serviços prestados o que refletiu no aumento considerável de alunos em 2011.
- Maior produtividade em relação ao processo ensino-aprendizagem.
- Maior integração entre ensino pesquisa e extensão.
- Facilidade de acesso às informações e serviços.
- Oportunizar ao aluno experienciar o que aprende.
- Integração IES-comunidade – socialização do saber.
- Aperfeiçoamento e formação de professores para o ensino superior.
- Maior segurança no
24
funcionários do quadro técnico-administrativo.
- Manutenção do número de professores com mestrado e doutorado ou em curso além do mínimo estabelecido.
A expansão do corpo docente está prevista na ampliação da carga horária dos docentes para atender às necessidades relacionadas aos cursos a serem implantados e ao crescimeno da IES, atendendo aos critérios de Regime de tempo integral, parcial, e horistas.
- Maior integração e participação do corpo discente nas atividades acadêmicas.
- Realização de simulados com objetivo de preparar melhor nossos alunos para o ENADE.
- Avaliação dos cursos anualmente pelos coordenadores e CPA.
- Quanto à comunicação, site atualizado, contrato com três radiodifusoras local e regionais; quadros de aviso; contato direto com toda a comunidade acadêmica.
- Os trabalhos de investigação científica através de pesquisa bibliográfica; estudos de caso; trabalhos de campo; trabalhos coletivos ou individuais de experiência nos laboratórios; atividades práticas e de demonstração nos laboratórios de ciências.
- Nova política de atualização do acervo bibliográfico e maior participação dos docentes para aquisição de novos títulos.
- instalação para acesso de notebooks na biblioteca.
- Cursos e atividades de extensão oferecidos a alunos e pessoas da comunidade.
- Cursos de Pós-graduação melhor assistidos com o CoPPEX (Coordenação de Pós-graduação, pesquisa e extensão) – que mantém o vínculo com os egressos. Oferecimento de mais três cursos em 2010: Psicopedagogia; Conservação e Manejo;
trabalho.
- Selo de responsabilidade social a partir de 2008.
25
Análises Clínicas. Apresentação de novo projeto para curso de Marketing – início em abril de 2011.
- Realização da SIPAT.
- Concluída a pintura externa do prédio e assento da placa de identificação da IES.
- Melhoria da iluminação externa.
- Aquisição de um parque de computadores para os laboratórios, biblioteca, coordenação de cursos, sala de professores e setores administrativos.
26
3.1.2 A política sobre o ensino (dimensão 2)
Os cursos de graduação são organizados com observância das Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs). A orientação geral do ensino realiza-se através do
Conselho Departamental, compreendendo a função do planejamento global,
acompanhamento, coordenação e avaliação permanentes.
Os planos de ensino estão em harmonia com o conjunto curricular visando à
interdisciplinaridade. A orientação do ensino se dirige para metodologias técnicas e
práticas, com vista à formação de profissionais capazes de atuação efetiva em seus
campos específicos. Do ponto de vista da pesquisa é trabalhada a iniciação
científica, consolidada nas monografias — exigência para conclusão dos cursos.
Atividades de práticas de investigação acontecem no curso de Administração
através do PICEM (Processo Interdisciplinar de Cultura Empreendedora). Foi
também criada no curso de Administração a empresa Soluções Inteligentes -
consultoria júnior.
O trabalho de extensão possibilita a pessoas interessadas, da comunidade
acadêmica ou de fora participarem das semanas acadêmicas com mini-cursos e
palestras de temáticas gerais ou voltadas para alunos do ensino fundamental e
médio; semana cultural ou cursos de extensão no decorrer dos semestres.
Como pontos principais da política educacional para o ensino de graduação,
destaca-se: novos cursos de graduação,um melhor atendimento ao aluno, inserção
do egresso e do aluno no mercado de trabalho, maior integração e participação do
mesmo em atividades de extensão, pesquisa e programas de iniciação científica,
melhoria da comunicação na lES, diversificação de metodologias de ensino e
Avaliação Institucional periódica.
Todos os cursos da pós-graduação são presenciais e contam com grande
parte de alunos egressos da instituição. Quer-se expandir a oferta dos cursos de
pós- graduação, para o que foram criadas ações variadas de divulgação.
O corpo docente é composto por mestres, especialistas e um doutor.
Exige-se para finalização dos cursos, um trabalho de conclusão de curso
pelo qual é realizada a política de pesquisa e de iniciação científica. Ligando-se à
extensão, os alunos, orientados por professores, desenvolvem projetos sociais
como: palestras nas escolas sobre temas sociais e de cidadania, como drogas e
doenças sexualmente transmissíveis, preservação do meio ambiente; juntamente
27
com a Secretaria Municipal de Saúde promovem a aferição de pressão e taxa de
glicose nas comunidades carentes, contribuindo, assim, à resolução de questões
sociais, políticas e ambientais da região.
Coerência das políticas de ensino, pesquisa e exten são com os documentos oficiais
No que diz respeito à organização dos cursos de graduação e orientação
geral do ensino para a pesquisa e extensão, a orientação dos alunos faz-se:
I - nos planos pedagógicos e de desenvolvimento curricular, pelos professores e
pelos departamentos respectivos;
II - por processos de informações e atendimento direto para orientação, nos
departamentos e coordenação acadêmica;
III - no plano administrativo operacional, pelos órgãos técnico-administrativos.
A revisão dos currículos é feita pelo colegiado ou nos departamentos dos
cursos, envolvendo também os professores para que os mesmos participem do
processo; sendo um processo democrático, precisa-se concentrar esforços para que
a participação docente seja mais eficaz. A coordenação acadêmica sempre
acompanha a legislação pertinente e repassa para os coordenadores de cada curso
para que toda a discussão seja fundamentada nas DCNs.
Do ponto de vista da pesquisa é trabalhada a iniciação científica, consolidada
nas monografias – exigência para conclusão dos cursos. Aqui pode ser constatados
na Biblioteca ou nos departamentos dos cursos, que, anualmente, são defendidos
trabalhos de conclusão de curso, fundamentados em pesquisas feitas pelos
concluintes, orientados pelos professores.
No curso de Administração, as atividades de práticas de investigação
acontecem através do PICEM (Processo Interdisciplinar de Cultura Empreendedora),
no qual o aluno vai a campos (empresas locais e regionais) a fim de colher
informações referentes a um problema de pesquisa. Estas práticas acontecem
anualmente segundo a dinâmica do PICEM.
Foi criado no curso de Administração da FASF – Luz a empresa SOLUÇÕES
INTELIGENTES consultoria júnior. É uma empresa júnior com caráter
28
multidisciplinar, constituída por alunos do curso de Administração, sob a orientação
de professores, denominados tutores, com dedicação aos trabalhos de supervisão e
orientação dos projetos desenvolvidos. O objetivo pedagógico das SOLUÇÕES
INTELIGENTES consultoria júnior é desenvolver no aluno do curso de
Administração habilidades técnicas e de gestão e, além disso, incentivar e
desenvolver seu espírito empreendedor.
A extensão é trabalhada através das semanas acadêmicas onde são
oferecidos mini-cursos e palestras extensivas também a pessoas interessadas
(alunos e professores da rede pública, empresários, funcionários do setor público e
privado, etc.); palestras temáticas abertas à comunidade; projetos sociais e
atividades de extensão voltadas para pessoas carentes; palestras temáticas
voltadas para alunos do ensino fundamental e médio; biólogos na rua; semana
cultural envolvendo alunos e professores, aberta à comunidade, com apresentação
de peças teatrais, projeção de filmes, danças, capoeira, mostra dos cursos, etc.
Políticas institucionais para cursos de graduação, na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização
Elencamos os pontos principais de política educacional para o ensino de
graduação, fundamentados nas Diretrizes curriculares e no PDI:
1) Oferecimento de novos cursos de graduação e maior investimento na
qualidade dos que são oferecidos. Após avaliar a demanda social e
considerando também que a FASF é uma IES de tradição e que tem uma
confiabilidade pelos serviços prestados, consolidamos junto à mantenedora a
política de oferecimento de novos cursos a partir de 2009;
Fundamentados nas avaliações do MEC, na avaliação da CPA, buscamos o
aprimoramento dos currículos e dos projetos pedagógicos dos cursos,
visando a qualidade e a integração do ensino, pesquisa e extensão.
Coordenadores de cursos e direção acadêmica acompanham as atividades
diárias dos cursos e incentivam as atividades pedagógicas diferenciadas.
29
2) Cada segmento da FASF está consciente e tem trabalhado para melhor
atender o aluno – desde o acolhimento, acompanhamento pedagógico,
oferecimento de cursos de extensão, oficinas, ajuda na resolução das
dificuldades apresentadas. É preciso que o aluno vá passando por toda uma
evolução tanto na produção do conhecimento como o sentir–se pessoa
integrada no meio onde vive; em 2009 criamos uma central de atendimento
ao aluno, melhor consolidada em 2010.
3) Inserção do egresso e do aluno no mercado de trabalho que é feita por meio
de uma política de integração de estágios, orientação profissional e PPCs;
Empresa Júnior; iniciação científica e projetos de extensão complementam a
formação acadêmica; Coordenadores de cursos têm facilitado a inserção do
egresso no mercado de trabalho, através de contato com o setor produtivo em
empresas públicas e particulares; existem também ações que ampliam as
parcerias para estágios com os setores produtivos, público e empresas
particulares;
4) Buscam-se maior integração e participação dos alunos em atividades de
extensão e pesquisa (investigação científica): iniciação científica, Congressos,
Conferências, Feiras; publicação dos artigos científicos em anais; etc.
5) Temos tido ações continuadas visando à melhoria da comunicação na IES;
6) Diversificação de metodologias de ensino e uso de novas tecnologias;
7) Avaliação institucional periódica.
Estratégia de capacitação e interação
De modo a alcançar unidade de concepção e ação, bem como um clima de
respeito, cooperação e comprometimento, a FASF adota diversas estratégias
visando, principalmente, abrir espaços para que cada um participe e assuma
responsabilidades, a saber:
30
• Reuniões Gerais de Professores e Direção;
• Reuniões de Professores e Coordenadores de Cursos;
• Reuniões entre Coordenadores de Curso, Direção e Coordenadora
Acadêmica;
• Reunião dos Colegiados de Curso;
• Reunião do Conselho Departamental (quatro vezes por ano e sempre que se
fizer necessário);
• Participação em curso, seminários, congressos, conferências e outros
eventos.
Políticas institucionais para cursos de pós-graduaç ão (lato sensu), na modalidade presencial e suas formas de operacionali zação
Todos os cursos atendem às disposições gerais da resolução CES, nº. 1, de
08 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação. São cursos com aulas
presenciais e quinzenais, aos sábados, visando melhor atender o interesse e
necessidades dos alunos. Tais cursos estão diretamente relacionados com os
cursos de graduação da FASF, sendo que muitos dos alunos inscritos no programa
são egressos da graduação. Quanto aos professores contratados para trabalhar na
Pós a maioria tem mestrado. Todos os cursos de pós-graduação têm como requisito
a realização de um trabalho de conclusão de curso, sendo que a monografia tem
sido a modalidade preferida, o que de alguma forma realiza uma iniciação à
formação de pesquisadores. Os cursos de especialização têm como um dos seus
objetivos básicos a preparação para o magistério superior.
O custeio dos cursos é realizado através da receita proveniente do
pagamento, pelos alunos, das parcelas-mensalidades.
Na revisão do PDI continuamos com a política de fazer expandir a oferta dos
cursos de pós-graduação, após análise de viabilidade; criamos ações de divulgação
usando recursos como: rádio, outdoor, panfletos, visitas às empresas para fazer
convênios e parcerias.
São contínuos os trabalhos que dizem respeito à atualização dos cadastros e
arquivos da secretaria da pós-graduação e todos os documentos pertinentes e tem-
se realizado periodicamente a atualização do cadastro dos cursos no MEC. No
início, os cursos eram oferecidos nos meses de julho e janeiro e alguns eram
31
quinzenais. Passado esse processo, uma reorganização foi feita em função de uma
adequação de mercado. Agora os cursos são oferecidos quinzenalmente, aos
sábados, visando melhor atender ao interesse e necessidades dos alunos. Outros
trabalhos importantes dizem respeito à atualização dos cadastros e arquivos da
secretaria da pós-graduação e todos os documentos pertinentes.
A Pós-Graduação da FASF é uma atividade incluída no setor denominado
Pró-Diretoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, criado e aprovado pelo
Conselho Departamental. Em 2009, passou a ser denominada CoPPEX. Um dos
primeiros trabalhos do Coordenador foi a elaboração de documentos
regulamentadores do setor e das três coordenadorias de Pós-Graduação, Pesquisa
e Extensão, também aprovados pelo Conselho Departamental em 2006.
O Coordenador da CoPPEX é o responsável pela sua coordenação geral e
das suas três coordenadorias (Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão). Uma
Secretária cuida da documentação pedagógica e financeira, participa de todas as
atribuições gerais do setor que lhe sejam pertinentes, tais como: organização de
salas de aula, avisos, organização de documentação docente e discente, digitação,
entre outros.
Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização
Observa-se que, naturalmente o “tripé” ensino, pesquisa e extensão não se
separam, pois são fatores que atualizam constantemente o processo da educação
superior. A integração destes fatores estreita as relações entre a academia e a
comunidade, uma vez que o ensino é a base teórica e prática fundamental para
ações realizadas através da iniciação científica (pesquisa) e extensão. Os cursos
oferecidos pela IES propõem-se à produção de trabalhos de relevância regional para
formação acadêmica, inserindo o aluno através da iniciação científica, que aguça o
espírito crítico e atuante, como forma de garantir sua autonomia intelectual e
profissional. Estratégias são tomadas por parte de cada curso, através do projeto
pedagógico, uma vez que os coordenadores de curso, juntamente com o corpo
docente e discente, propõem projetos de fundamental importância para a formação,
relacionados à iniciação científica, preparando os alunos para o mercado de
trabalho, que possui profissionais licenciados e bacharéis atuando nas mesmas
32
atividades. Desta forma, projetos de pesquisa são realizados através do “Trabalho
de Conclusão de Curso”, onde os alunos associam o Estágio Supervisionado ao
TCC.
Este padrão é seguido por todos os cursos ofertados pela IES, obedecendo a
peculiaridades do projeto pedagógico de cada curso.
Sendo assim, o trabalho de conclusão de curso é quesito final obrigatório para
integralização dos cursos da FASF. O processo de construção das monografias
ocorre principalmente no último ano, levando-se em consideração a contribuição das
diferentes disciplinas ofertadas ao longo do curso. As monografias são finalizadas
com defesa através de banca examinadora, respeitando, novamente, as
peculiaridades de cada projeto pedagógico dos cursos.
Destacam-se alguns trabalhos de monografia que foram realizados a partir de
pesquisas, analisando temas, por exemplo, no curso de Administração, foram:
- Marketing
- Gestão de Pessoas
- Financeiro
- Administração Pública
- Direito
- Planejamento Estratégico
- Liderança
- Governança Corporativa
- Empreendedorismo e outros
As principais monografias estão descritas a seguir:
• Aline Xavier Silva: O Sistema de Informação Gerencial e sua influência na tomada de decisão dos gestores: Um estudo de caso e m uma Cooperativa de Crédito de livre admissão ;
• Cíntia Caetano: Gerenciamento de Banco de Dados ;
• Denise Vasconcelos Macedo Chaves: A avaliação de desempenho no âmbito da Administração Pública Municipal sob a óti ca dos avaliados e avaliadores;
• Floriana Silva Campos Ferreira: Motivação Organizacional: Um estudo de caso em uma Cooperativa de Crédito ;
33
• Jaqueline Campos Araújo: Importância do Sistema de Apoio às decisões para o desenvolvimento dos processos operacionais: Um estudo de caso realizado em uma agência bancária ;
• Margarida Maria Guimarães: A mulher e a liderança no mercado de trabalho;
• Marília Oliveira Pereira: Motivação e Clima Organizacional: Um estudo de caso em uma Cooperativa Agropecuária ;
• Nathan Carvalho Alves: A importância da Governança Corporativa na Cooperativa de Crédito ;
• Neide de Oliveira: Administração Pública e Gestão Pública Municipal: A partilha da responsabilidade e redefinição de papéi s na administração pública ;
• Patrícia Ribeiro: O Código de Defesa do Consumidor e Conhecimento: a relação cliente-colaborador-empresa .
Políticas institucionais de extensão e formas de op eracionalização
Na política de estruturação da extensão estão previstos a ampliação e
estimulação das atividades de extensão: criação, em cada curso, de um plano de
extensão; incentivo à formulação de cursos interdisciplinares; estimulo á articulação
da extensão com o ensino e a pesquisa; organização de uma planilha orçamentária
específica para as atividades de extensão.
A educação é uma estratégia de transformação social multifacetada que
guarda forte interação com a saúde, atividades econômicas, aproveitamento racional
dos recursos naturais, aspectos culturais, religiosos, entre outros. Tudo isso justifica
o desenvolvimento do ensino científico e tecnológico que, com ética, pode
proporcionar melhores dias à sociedade. O complexo educacional, englobando a
educação de jovens, adultos, profissionalizantes e superiores, constitui um desafio
àqueles que objetivam promover cursos que procuram formar o indivíduo de maneira
holística e aplicada a qualquer seguimento sócio-econômico.
No setor específico da educação superior é impossível separar os
componentes e objetivos do grau, ou seja, ensino, pesquisa e extensão. O processo
de extensão inserido numa instituição escolar deve ser considerado como fator de
realimentação do ensino e da pesquisa. É através da extensão que a faculdade
estende seu braço à comunidade, cadastra suas necessidades e processa estudos e
estratégias que possam retornar como soluções aos problemas vividos pela
34
sociedade, validando o ensino ministrado. Essa integração possibilita a
reciprocidade das relações faculdade-sociedade, reconhecendo, em ambas,
possibilidades de aprendizagem e aplicação do saber popular e científico. A partir
daí, o segmento “pesquisa” pode desenvolver atividades coerentes com as práticas
que viabilizam soluções aos problemas apontados pela comunidade.
As atividades de extensão são trabalhadas primeiramente levando-se em
consideração a Resolução nº. 02, de 19/02/2002, do Conselho Nacional de
Educação/Conselho Pleno, onde descreve que todo curso de licenciatura deve
atribuir 200 horas da grade curricular para desenvolvimento de atividades
acadêmico-científico-culturais. Os alunos das licenciaturas, orientados por
professores, desenvolvem projetos sociais como palestras nas escolas sobre drogas
e anticoncepcionais, doenças sexualmente transmissíveis, doenças transmitidas por
parasitas, preservação do meio ambiente; outros cursos realizam peças teatrais e
várias oficinas abertas ao público.
Juntamente com os cursos de graduação, a Coordenação de Pós-graduação
(CoPPEX) trabalha a extensão oferecendo cursos que servem de apoio à resolução
de questões sociais, políticas e ambientais da região. Os cursos são ofertados
conforme demanda e necessidades regionais e são articulados por professores
especializados em cada área.
Ressaltamos também o trabalho de extensão que se faz através do Projeto de
Responsabilidade Social, coordenado pela Irmã Carmem e que consiste em
habilitar lideranças em várias atividades como: tecelagem, tapeçaria, costura; para
que estas repassem às pessoas carentes das comunidades, como forma de produzir
algo que reforce seus orçamentos.
35
Quadro sintético das atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidade Potencialidades
Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais
- Orientação aos alunos dada através dos planos pedagógicos, departamentos, coordenação acadêmica e órgãos técnico-administrativos.
- A revisão dos currículos feita pelo colegiado e/ou departamentos dos cursos, envolvendo também professores de cada curso.
- Pesquisa pela iniciação científica: monografias – defesa em banca.
- Atividades de práticas de investigação através do PICEM (Processo Interdisciplinar de Cultura Empreendedora).
- Manutenção da empresa SOLUÇÕES INTELIGENTES consultoria júnior.
- A extensão através de oferta de cursos, semanas acadêmicas (mini-cursos e palestras projetos sociais e atividades voltadas para pessoas carentes, biólogos na rua,) e semana cultural (peças teatrais, projeção de filmes, danças, capoeira, mostra dos cursos).
- Reuniões com coordenadores de cursos de graduação e pós-graduação.
- Reuniões com número reduzido de participantes.
- Orientações direcionadas aos alunos
De forma democrática os objetivos são alcançados
- Incentivo à prática de iniciação científica
- Continuidade do Processo Interdisciplinar de Cultura Empreendedora (PICEM) no âmbito do curso de Administração
- consultoria júnior, de caráter multidisciplinar, constituída por alunos, sob a orientação de professores do curso..
- socialização de saberes entre a academia e a comunidade
- integração entre os níveis de ensino
Políticas institucionais para cursos de graduação, na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.
- Avaliação das políticas e ensino, pesquisa e extensão existentes na IES.
- Conselho Departamental para planejar, acompanhar, coordenar e avaliar, de forma permanente, objetivos educacionais acerca do
- Revisão constante dos Planos de Ensino a fim de observar sua consonância com os Projetos Políticos Pedagógicos de Cursos, em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais
36
ensino, pesquisa e extensão. (DCNs) de os cursos existentes na IES.
- Possibilita que toda a discussão seja fundamentada nas DCNs.
Políticas institucionais para cursos de pós-graduação ( lato sensu ), na modalidade presencial e suas formas de operacionalização
- Em 2009 a Propex foi substituída pela CoPPEX, O Coordenador da CoPPEX, como coordenador responsável pela Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.
- Todos os cursos atendem às disposições gerais da resolução CES, nº. 1, de 08 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação.
- Cursos com aulas presenciais e quinzenais, e diretamente relacionados com os cursos de graduação da FASF.
- Objetivo básico: preparação para o magistério superior.
- O custeio através da receita proveniente do pagamento das parcelas-mensalidades.
- Ações de divulgação através de rádio, outdoor, panfletos, visitas às empresas para fazer convênios e parcerias.
– Facilita articulação entre estas três esferas/níveis de ensino.
- Confiabilidade e segurança.
- Projetos desenvolvidos alcançam vários setores da comunidade.
- Facilidade de acesso e conhecimento dos projetos.
Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização
- Os cursos oferecidos pela IES propõem-se à produção de trabalhos de relevância regional para formação acadêmica.
- Trabalhos de monografia realizados a partir de necessidades sociais da região, abordando temas como:
CURSO DE ADMINSTRAÇÃO
• Marketing • - Gestão de Pessoas
- Oferta de cursos que servem de apoio à resolução de questões sociais, políticas e ambientais da região.
- Associação do Estágio Supervisionado ao TCC.
- Fomento à participação e decisões colegiadas.
37
• - Financeiro • - Administração Pública • - Direito • - Planejamento Estratégico • - Liderança • - Governança Corporativa • - Empreendedorismo e outros
- Avaliação das Políticas institucionais acerca da pesquisa e da iniciação científica.
- Avaliação das Políticas institucionais de extensão.
- Avaliação das políticas institucionais para os cursos de graduação, modalidade presencial.
Políticas institucionais de extensão e formas de operacionalização
- Ampliação e estimulação das atividades de extensão a partir de 2009.
- Criação, em cada curso, de um plano de extensão;
- Incentivo à formulação de cursos interdisciplinares;
- Estimulo á articulação da extensão com o ensino e a pesquisa;
- Organização de uma planilha orçamentária específica para as atividades de extensão.
- Atividades de extensão trabalhadas levando-se em consideração a Resolução nº. 02, de 19/02/2002, do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno.
- Desenvolvimento de projetos sociais como palestras nas escolas, oficinas abertas ao público.
- Extensão oferecendo cursos que servem de apoio à resolução de questões sociais, políticas e ambientais da região.
- Local apropriado
- Demora na aprovação.
- Egresso precisa se deslocar para outras localidades.
- Pouca aceitação das disciplinas pedagógicas por parte do alunado e do coordenador.
- Falta de hábito da comunidade em buscar cursos.
- Fomento de estratégias de Capacitação e Interação de Políticas Institucionais para cursos de graduação.
- Participação em curso, seminários, congressos, conferências e outros eventos.
- Transparência nos processos e serviços.
- Cunho pragmático dos cursos.
38
3.1.3 A responsabilidade social (dimensão 3)
Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais
A coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes
dos documentos oficiais encontra-se sintetizadas a seguir:
• a concessão de bolsas de estudos aliada a filantropia institucional;
• aproximação da sociedade civil mediante projetos de extensão, principalmente
através dos cursos de administração, ciências biológicas e farmácia;
• parceria com a mantenedora quanto à administração de Projetos Assistenciais,
por exemplo, Projeto Assistencial de Capacitação de Multiplicadores de Ações em
Projetos Sociais;
• inserção na região mediante ações de preservação do meio ambiente e patrimônio
natural (ANEXOS A, B, C );
• promoção de eventos científico-culturais como Semanas Acadêmicas de Cursos e
Semana Cultural; (ANEXOS A, B, C, D );
• atividades diversas durante o ano:
1) Campanhas
• Campanha Criança Feliz – Arrecadação de Brinquedos Novos e
Seminovos;
• Controle de Zoonoses – Confecção de sabonete para combater a
infestação do piolho a ser aplicado em crianças de Escolas Estaduais;
2) Cidadania
• Cinema na FASF- Filme - Coach Carter: Treino para a vida – Período –
manhã e noite – Público Alvo: alunos das Escolas de Ensino Médio;
• Comemoração do Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior na
Praça do Rosário:
39
• Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, teve-se aferição de
pressão, aferição de glicose, vacinas;
• Em parceria com o Hospital Senhora Aparecida - Banco de Sangue –
conscientização sobre a importância da doação de sangue e medula;
• Oficina de brinquedos com material reciclado - coordenado pelas alunas
do Curso de Pedagogia EAD e cursos presenciais (Administração,
Ciências Biológicas e Farmácia);
• Pintura, colagem e modelagem - Coordenado pelas alunas do Curso de
Pedagogia EAD;
• Segurança doméstica – Mini-curso – apresentado pelos alunos do Curso
EAD em Segurança do Trabalho;
• Roda de Capoeira – Coordenação Prof. Bozó;
Informa-se que a IES participa do Dia Nacional da Responsabilidade Social
desde 2008, tendo inclusive recebido da Associação Brasileira de Mantenedores do
Ensino Superior (ABMES), novamente em 2010, o selo de responsabilidade social.
A instituição continua firme com o desafio e propósito de oferecer uma
educação voltada para os menos favorecidos. Para tanto, vê que não é suficiente que
apenas a Mantenedora ofereça as bolsas de estudos parciais e integrais que
favorecem nossos alunos carentes; mas na atual conjuntura necessário se faz que
ela seja incentivadora e faça parceria com o poder público e com o empresariado,
para que o acesso ao ensino superior atinja uma escala maior de excluídos.
Nesse contexto social, a FASF tem sido também uma instituição comprometida
em oferecer aos seus alunos as condições necessárias para a realização de estágios
nas empresas da região; incentivo à iniciação científica; atendimento à comunidade
através da Biblioteca e de Projetos Assistenciais.
Paralelo a esse compromisso social que sempre defendeu, a FASF está atenta
às necessidades do mercado. E para continuar oferecendo profissionais competentes
e empreendedores, busca outros meios e recursos para investir na qualidade do
ensino, de custo acessível.
40
Relações da IES com a sociedade; setor público, set or privado e mercado de trabalho
A FASF procura estabelecer relações com setor público e mercado de trabalho
através das práticas e estágio supervisionado, promovendo ações para a promoção
da cidadania – aplicação de projetos de acordo com a proposta de cada curso,
dispensando atenção a estudantes desfavorecidos (concessão de bolsas para
veteranos e ingressantes (PROFASF) e descontos (Convênios com empresas e por
pagamento antecipado) –, favorecendo a inclusão ao conhecimento - nivelamento de
estudantes com defasagem de conhecimento – (ANEXO D), ao mercado de trabalho
e à cidadania.
Os cursos da FASF preparam seus alunos para o mercado de trabalho e
exercício da cidadania, através de oficinas, seminários, semanas acadêmicas, fóruns,
congressos e encontros locais, regionais e estaduais, trabalhos de campo, visitas
técnicas.
Através das práticas de ensino, são feitos convênios com as Escolas públicas
e particulares do ensino básico com o objetivo de capacitar alunos e professores
dessas escolas através de oficinas e mini-cursos gratuitos oferecidos pelos cursos da
FASF.
Durante a realização das semanas acadêmicas são realizadas diversas
oficinas, palestras e workshops integrando a comunidade acadêmica da FASF à
comunidade empresarial do Alto São Francisco. São discutidos temas relevantes da
área de cada curso e vários segmentos da sociedade como: empresários,
professores e alunos do ensino médio são convidados a participar gratuitamente
(ANEXOS A, B, C ).
É hábito também nos cursos da FASF, a recepção de profissionais da área
para falar de temas relevantes a prática da Administração, Farmácia ou das
licenciaturas e pessoas interessadas são convidadas a participar.
No caso do curso de Administração especificamente já são mais de 300
empresas de Luz e região conveniadas com a FASF para concessão de estágio aos
alunos do 7º e 8º períodos. Estes alunos aprendem a prática da administração nestas
empresas conveniadas e deixam sua colaboração em mão-de-obra e sugestões de
melhoria para a empresa, quase sempre servindo de projeto para a monografia de
conclusão de curso.
41
A empresa júnior do curso de Administração é a “Soluções Inteligentes
Consultoria Júnior”, administrada pelos alunos diretores, sob orientação dos
professores tutores. Esta presta consultoria às empresas da região em administração
a um custo júnior. E além de consultorias, desenvolve palestras e mini-cursos de
acordo com a necessidade destas empresas.
Convênio com a Câmara Municipal de Luz com o objetivo de facilitar a
divulgação da FASF, em troca, é facilitado o acesso de servidores ao ensino superior
por meio de descontos nas mensalidades.
É oportuno ressaltar que várias empresas de Luz nos ajudam na realização
dos seguintes eventos durante o ano como: SIPAT, semanas acadêmicas, festas
juninas, teatros e outros.
Através de parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Luz nossos
alunos e professores de Ciências Biológicas participam de Projetos como:
campanhas de vacinação; aferição de pressão e de glicose; palestras sobre doenças
sexualmente transmissíveis e outros.
O que se pode constatar é que a FASF, mesmo sendo uma IES de pequeno
porte, goza de toda uma confiança e respeitabilidade no mercado de trabalho, pois,
as empresas aqui se reportam para oferecer empregos aos nossos alunos ainda em
curso.
Relações da IES com a sociedade: inclusão social
A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF) tem
sido ao longo de seus 36 anos de existência, um marco inquestionável de acesso e
inclusão de grupos sociais. Desde a fundação da IES, acadêmicos oriundos do
ensino público tiveram a oportunidade de cursar o ensino superior de licenciatura, e a
partir de 2001, também curso de bacharelado em Administração e em 2010,
bacharelado em Farmácia.
A FASF desempenha bem sua filantropia, em alguns momentos extrapolou o
percentual exigido.
O valor acessível das mensalidades atrai alunos dos mais variados segmentos
sociais. Temos graduandos que trabalham como faxineiras, ajudantes de serviços
gerais, donas de casa, empresários, pessoas de classe média e alta.
42
A instituição, preocupada com a acessibilidade de seus alunos, conta com
rampas de acesso, banheiros adaptados para deficientes, estacionamento e elevador
para melhor atender aos estudantes que apresentarem algum tipo de deficiência, bem
como, idosos e gestantes.
Assim, fica evidente a contribuição da IES para a melhoria do nível de vida de
muitas pessoas que passam a ter condições de conquistar um espaço social que lhes
propicie realização humana e cidadã.
A IES sendo uma entidade filantrópica cuida da inclusão e atenção a
estudantes desfavorecidos através da concessão de bolsas e descontos que são
destinadas a alunos carentes da nossa comunidade e da região.
Com o objetivo de manter-se como Entidade Filantrópica, a FASF dispõe de
um Programa de Bolsas, onde são concedidos descontos até 50%, para os alunos
que comprovem documentalmente suas dificuldades financeiras para custeio do
curso. Além disso, o aluno conta também com o PROUNI.
Em relação a projetos sociais, teve início em março de 2010, o Projeto de
Tecelagem com sisal, atendendo adultos com necessidades de relações sociais.
Para facilitar a divulgação de informações de relevância social à comunidade
acadêmica, foi criado o Informa FASF, as informações são veiculadas através de e-
mail e disponibilizadas em paineis.
Relações da IES com a sociedade: defesa do meio amb iente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cul tural
No que se refere ao Meio ambiente, projetos são desenvolvidos envolvendo os
alunos de todos os cursos visando conscientizar, através de ações desenvolvidas nas
várias cidades da região, sobre a importância e a necessidade de preservação.
Cursos de especialização Lato Sensu ou na graduação (Ciências Biológicas)
são oferecidos disciplinas relacionadas ao meio ambiente visando dar aos alunos a
oportunidade de discutir e refletir sobre o tema.
Essa relação se insere na concepção dos cursos, passando pelos seus
objetivos, disciplinas da matriz curricular, ementas, bibliografia e, como não poderia
deixar de ser, tal relação se estende por praticamente todas as atividades
43
desenvolvidas: Prática de Ensino, Estágio, Trabalho de conclusão de curso, semanas
acadêmicas etc. se relacionam com questões do meio ambiente e questões culturais.
Nas semanas acadêmicas, nos trabalhos de pesquisa e em monografias
sempre houve temas relacionados ao meio ambiente, com a participação efetiva de
professores e alunos.
As semanas culturais abertas ao público (convidamos especialmente alunos e
professores do ensino básico) têm o objetivo de resgatar manifestações culturais
como: teatro, dança, recitais, músicas, corais, capoeira, apresentação e análise crítica
de filmes, festa junina, etc. (ANEXO D). Queremos que nossos alunos saibam
valorizar e preservar todas essas manifestações em suas cidades e repassem para
aqueles que lhe forem confiados (ANEXOS A, B, C ).
44
Quadro Sintético das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidade Potencialidades
Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais
- Principais ações relacionadas:
• a concessão de bolsas de estudos aliada a filantropia institucional;
• aproximação da sociedade civil mediante projetos de extensão, principalmente através dos cursos de administração, ciências biológicas e farmácia;
• parceira com a mantenedora quanto à administração de Projetos Assistenciais, por exemplo, Projeto Assistencial de Capacitação de Multiplicadores de Ações em Projetos Sociais;
• inserção na região mediante ações de preservação do meio ambiente e patrimônio natural;
• promoção de eventos científico-culturais como Semanas Acadêmicas de Cursos e Semana Cultural;
• atividades diversas durante o ano.
- Planejamento da Semana da Responsabilidade Social 2010.
- Desenvolvimento de duas campanhas e ações de cidadania:
• Campanha Criança Feliz, para arrecadar brincados e distribuir a crianças;
• Campanha de Zoonoses – Confecção de sabonete para combater a infestação do piolho a ser aplicado em crianças de Escolas Estaduais.
- Trabalho com os egressos ainda modesto.
- Eventos Científicos realizados pelos alunos da FASF.
- Filantropia – inclusão social.
- Participa do Dia Nacional da Responsabilidade Social.
45
• Ações de cidadania: Cinema na FASF com visitas as Escolas Zico Tobias e Lica Raposo para exibição e discussão do Filme Coach Carter, Palestra sobre Sexualidade e Prostituição infantil.
Relações da IES com a sociedade; setor público, setor privado e mercado de trabalho
- Ações direcionadas à responsabilidade social como princípio norteador evidenciando projetos em andamento e projetos a serem desenvolvidos.
- Parceria com a Coopagro no dia “D” – Dia do Cooperativismo.
- Teve inicio em março de 2010 o Projeto de Tecelagem com sisal, atendendo adultos com necessidades de relações sociais.
-Visibilidade da IES e parceria com o Setor Privado.
- Criação do Informa FASF (informações são enviadas à comunidade acadêmica via e-mail e disponibilizadas através de paineis).
Relações da IES com a sociedade: inclusão social
- Trabalho de escuta - entrevistas com membros da comunidade acadêmica, sociedade civil e entidades assistenciais
- Participação em eventos científicos e culturais.
- Realização de eventos internos (Semana Acadêmica; Semana Cultural).
- Trabalhos interdisciplinares.
Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
- Convênios e parcerias, considerando a Responsabilidade Social.
- Convênios da FASF com outras instituições.
- Existência de poucos convênios e parcerias.
- Parceria com empresas e município.
- Convênio com a Câmara Municipal de Luz.
46
3.1.4 A comunicação com a sociedade (dimensão 4)
Coerência das ações de comunicação com a sociedade e com as políticas constantes nos documentos oficiais
A comunicação é ferramenta indispensável para chegar ao público-alvo que
se pretende atingir e para a promoção da imagem institucional. Pensando nisso, a
IES tem buscado aprimorar o processo comunicacional com a sociedade e com o
seu público interno implementando ações estratégicas de comunicação:
• Além de disponibilizar informações on line sobre a instituição, cursos,
processos seletivos e notícias da faculdade, oferece também serviços aos
alunos e professores como notas, biblioteca virtual, consulta e aquisição de
material bibliográfico, entre outras informações.
O site, http://www.fasf.edu.br, tornou-se uma importante fonte de informação
da faculdade tanto para o público interno quanto para o externo já que pode
ser acessado de qualquer lugar do mundo. Verifica-se um aumento gradativo
de acesso ao portal não só para a realização de inscrições para o processo
seletivo, mas também em busca de informações sobre cursos de extensão.
• Mantém outros canais de comunicação na divulgação de notícias da
instituição e de campanhas de vestibular por meio de rádios local e da região,
bem como na imprensa escrita, sites na internet, como o Portal Luz/MG e
Tevinafesta e outdoor.
Parcerias com empresas públicas e privadas da região objetivando consolidar
a imagem institucional da FASF perante a sociedade, bem como divulgá-la e,
consequentemente trazer mais alunos para a faculdade.
• Patrocínio cultural de eventos, onde a marca FASF é divulgada.
• Promoção de palestras informativas e das semanas acadêmicas abertas ao
público, bem como a participação em eventos visando dar mais visibilidade a
FASF e também levar conhecimento à comunidade.
47
• Adesão, pelo terceiro ano consecutivo, ao Dia da Responsabilidade Social do
Ensino Particular com uma programação rica em atendimento gratuito à
comunidade.
• Participação em eventos através de patrocínios e apresentação da IES em
stands em Luz
• Realização de eventos acadêmicos que envolvem a comunidade, alunos da
IES e também de escolas de ensino médio.
• Desde setembro de 2010, a IES contratou o serviço de uma assessoria de
comunicação.
Comunicação interna e externa
Melhorias nos canais de comunicação para manter a comunidade interna e
externa informada sobre a IES:
• Criação do Informa FASF para facilitar a divulgação de informações de
relevância social à comunidade acadêmica, em que as informações são
veiculadas através de e-mail e disponibilizadas em paineis.
• Atualização constante do site e divulgação do mesmo junto ao público-alvo
• Divulgação na mídia impressa e eletrônica dos processos seletivos e de
outros cursos de extensão e pós-graduação, bem como dos eventos
realizados.
• Outdoor nas campanhas de vestibular de graduação, pós-graduação e
institucional.
• A IES mantém contratos com sites locais para divulgação de campanhas
• Propaganda volante
• Faixas, panfletos, banners, cartazes para divulgação, entre outros
• Reformulação do Jornal Mural, que ganhou um novo layout
Ouvidoria
Em 2010 foi implantado o sistema de ouvidoria através do site da IES, por
meio do qual os interessados poderão encaminhar dúvidas e solicitar informações
48
pertinentes aos serviços prestados pela FASF em suas diversas áreas de atuação. A
criação do canal visa melhorar a qualidade dos serviços prestados.
AÇÕES PREVISTAS PARA 2011
• Investir mais em campanhas de marketing, inclusive por meio de televisão.
• Investir mais em material institucional direcionado ao público interno e
externo.
• Realizar uma pesquisa de sondagem junto à população para verificar qual a
imagem que eles têm da IES.
Diagnóstico da comunicação
Para avaliar a circulação de informação da FASF no aspecto comunicação foi
aplicado um questionário interno junto aos docentes e discentes. No quesito Guia do
estudante ou documento semelhante, a pesquisa revelou que 15,7% dos discentes
avaliaram como “muito bom”, 23,6% como “bom” e “24,7%” como regular. Apesar
das respostas “muito Ruim” e “ruim” juntas somarem 23,6%, a IES ainda pode
melhorar esse item.
Quanto ao Portal da FASF, 50% do corpo docente e 38,2% do corpo discente
avaliaram o item como “bom”, enquanto 25% e 32,6%, respectivamente, como
“muito bom”. Observa-se pelos dados descritos ser a avaliação positiva tanto dos
professores, como para os alunos, o que deixa a faculdade em uma zona de
conforto em relação a esse item.
A publicidade das informações acerca do curso também teve uma boa
avaliação junto ao corpo docente, pois 37,5% dos professores avaliaram como
“bom” e 31,3% como “muito bom”. O corpo discente indicou ser necessário melhorar
o item, pois para 30,3% dos alunos a avaliação foi “regular”, enquanto para 30,3%
“bom”.
Já a publicidade das informações sobre a FASF, 33,7% e 43,8% dos
discentes e dos docentes, respectivamente avaliaram o item como “regular”;
enquanto 19,1% dos discentes e 25% dos docentes como “bom”. Com base nos
49
dados descritos, constata-se que a IES precisa aprimorar o item para que as
informações possam alcançar os destinatários.
A comunicação com a coordenação do curso foi bem avaliada pelos
docentes, pois para 43,8% deles está “muito bom”. Já os discentes, 32,6% o
consideraram como “bom”.
O item divulgação de eventos obteve bons resultados tanto por parte dos
docentes quanto por parte dos discentes. Mas pode investir mais, uma vez que as
categorias “muito ruim” e “ruim” juntas representam mais de 20% e “regular”
alcançou 30,3%.
De acordo com as respostas dos discentes, a disponibilidade e acesso aos
serviços de ouvidoria alcançou bons resultados, pois 43,8% dos professores e
22,5% dos alunos a consideraram “bom” e 6,3% dos professores e 12,4% dos
alunos a avaliaram como “muito bom”. No entanto, registra-se que 18,8% dos
professores e 10,1% dos alunos desconhecem o serviço. Considerando os últimos
dados descritos, sugere-se a IES procurar divulgar a existência de tal serviço entre
todos os professores e alunos, para que os mesmos possam usufruir deste canal de
comunicação.
50
Quadro sintético das atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidade Potencialidades
Coerência das ações de comunicação com a sociedade e com as políticas constantes nos documentos oficiais
- Portal da IES disponibiliza informações on line sobre a instituição, cursos, processos seletivos e notícias da faculdade, oferece também serviços aos alunos e professores como notas, biblioteca virtual, consulta e aquisição de material bibliográfico.
- Mantém outros canais de comunicação na divulgação de notícias da instituição e de campanhas de vestibular por meio de rádios local e da região, bem como na imprensa escrita, sites na internet, como o Portal Luz/MG e Tevinafesta e outdoor.
- Parcerias com empresas públicas e privadas da região objetivando consolidar a imagem institucional da FASF perante a sociedade, bem como divulgá-la e, consequentemente trazer mais alunos para a faculdade.
- Participação em eventos através de patrocínios e apresentação da IES em stands em Luz.
- Realização de eventos acadêmicos que envolvem a comunidade, alunos da IES e também de escolas de ensino médio.
- Atraso na criação do material de divulgação das campanhas de graduação, extensão e pós.
- A contratação de uma assessoria de comunicação.
Comunicação interna e externa
- Informa FASF.
- Atualização do site.
- Divulgação de processo seletivo em mídia local e regional, através de rádios, jornais, sites locais, propaganda volante, outdoor, panfletagem e afixação de cartazes e folders em pontos estratégicos.
- Outdoor nas campanhas de vestibular de graduação, pós-graduação e institucional. - A IES mantém contratos com sites locais para
- Embora exista um processo de melhora, ainda podem ampliar as informações acerca dos cursos e da IES
- Reformulação do Jornal Mural.
- Desde setembro de 2010, a IES foi pautada 25 vezes pela mídia local.
- Criação do Informa FASF (informações são enviadas à comunidade
51
divulgação de campanhas
- Reformulação e atualização constante do Jornal Mural.
acadêmica via e-mail e disponibilizadas através de paineis). - Manter as autoridades políticas locais e da região informadas sobre as ações da FASF (e-mail).
Ouvidoria
- Criação de Ouvidoria
- Implantação da Ouvidoria para agilizar as respostas e melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Diagnóstico da comunicação
- Aplicação de questionário interno junto aos docentes e discentes.
- Coleta de informações acerca da comunicação interna e externa.
42
3.1.5 As políticas de pessoal (dimensão 5)
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco - FASF,
visando estar inserida num contexto organizacional que promove a qualidade de vida
de seus colaboradores, possui políticas de Recursos Humanos, entre as quais se
destacam:
a) categorias docentes que orientam a remuneração:
1 - Docente graduado
2 - Docente especialista
3 - Docente mestre
4 - Docente doutor
b) o salário corresponde à categoria a qual o docente está inserido, de acordo com o
previsto por esta categoria (docentes) pelo Sindicato dos Professores de Minas Gerais;
c) a obtenção de título, consequentemente se reflete no salário correspondente. A
alteração salarial é, realizada automaticamente, mediante documentação
comprobatória.
Seleção
A seleção é um processo que considera as variáveis: de um lado, os requisitos
do cargo a ser preenchido (requisitos que o cargo exige de seu ocupante) e, de outro
lado, o perfil das características dos candidatos que se apresentam. O processo de
seleção abrange:
Docência
• Análise de currículos e triagem
• Avaliação Pedagógica: Aula expositiva.
• Equipe de avaliação: Coordenação Acadêmica, Coordenação do Curso,
Professores da mesma área de estudo (dois).
• Entrevista Pessoal com o Coordenador de Curso.
43
Administrativo:
- Análise de currículos e triagem.
- Avaliação técnica/conhecimentos específicos.
- Entrevista pessoal com o gestor solicitante.
Depois de definida a escolha do candidato a ser contratado, o Departamento de
Pessoal encaminha o mesmo para a realização de exames médicos e providências
quanto à documentação. Informes ao Setor Financeiro e Secretarias são de ordem do
Setor Pessoal.
O técnico-administrativo ou docente contratado; é conduzido e apresentado a
todos os setores da FASF. Os professores deverão ser dirigidos e apresentados
inicialmente em sala de aula pela coordenação do próprio curso. As apresentações são
em todos os casos de responsabilidade do setor solicitante.
Observações:
No caso de saídas externas a trabalho, às diárias de viagens e a reposição de
passagens são creditadas em conta ao professor, mediante apresentação de
comprovantes ao Departamento Financeiro. A FASF mantém o transporte dos
professores de Belo Horizonte de 2 a 3 vezes por semana conforme necessidade e
horário das aulas. Os professores de cidades da região de Luz têm combustível
restituído pela FASF.
Quanto à locação de moradias de professores a FASF mantém uma casa
mobiliada para abrigar os professores que optarem em ocasiões esporádicas, em
permanecer na Faculdade.
Corpo Docente
O Setor de Pessoal da IES no ato da contratação do docente utiliza os seguintes
procedimentos:
- comunica ao contratante os direitos e deveres (art. 127 a 129) do Regimento Interno;
44
- comunica o valor da aula-base e as vantagens inerentes a função pleiteada, isto é:-
valor da aula-base – exigido pelo sindicato e o valor da aula-base pago pela IES,
sempre superior do sindicato;
- Repouso semanal remunerado – exigido pelo sindicato;
- Adicional extraclasse - exigido pelo sindicato;
- Adicional de 20 % para o portador da titulação de “Mestre”;
- Adicional de 30% para o portador da titulação de “Doutor”;
- Quanto ao especialista, não existe documento exigindo que tenha gratificação, e a
FASF paga o que é exigido.
A aula-base da FASF é 12,3% maior que o valor mínimo estipulado pelo
sindicado.
Corpo Técnico-Administrativo
A contratação do pessoal técnico-administrativo segue o processo de seleção
que é realizado nos trâmites já explicitados. É comunicado ao contratado seus direitos e
deveres (art. 150 e 151), conforme Regime da FASF.
Publicidade da oferta de vagas na IES
A publicidade de oferta de vagas na IES ainda é feita internamente mediante
comunicação aos chefes de setores quando vacância de algum cargo.
Esporadicamente, quanto ao cargo de docente, é feita publicação em jornal de grande
circulação no Estado.
Situação do Pagamento de Salários dos Funcionários
A FASF impreterivelmente paga funcionários entre o 3º e 5º dia útil de cada mês.
A partir do ano de 2005 as novas contratações e os reajustes salariais são de acordo a
convenção do SAAE (Sindicato dos Auxiliares Administrativos das Escolas).
Formação do corpo docente
45
A FASF procura adequar o quadro do corpo docente conforme as exigências
legais e sua capacidade financeira. Temos o compromisso de adequar o corpo docente
conforme as recomendações do MEC. Segundo as normas regimentais que determina
pelo menos 10% do corpo docente sejam mestres e doutores. Desde 2002 esse
percentual tem sido superior a 36%.
A seguir descrito a relação de docentes contratados nos anos de 2008, 2009 e
2010:
2008-Graduado-1
Especialista-23
Mestre -20
Doutor-1
2009-Graduados -01
Especialistas -16 (1 concluindo mestrado)
Mestres-12 (2 cursando doutorado)
Doutores-02
2010-Graduados -02
Especialistas -17 (2 concluindo mestrado)
Mestres-10 (1 concluindo doutorado)
Doutores-01
Quanto a experiência profissional e acadêmica sempre procuramos também
atender este quesito, é imprescindível na qualidade dos cursos, portanto, a maioria de
nossos professores contam com experiência no ensino superior.
Condições institucionais para os docentes
O plano de Capacitação Institucional tem por objetivo promover a melhoria da
qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência da FASF, por meio da
oferta de cursos de pós-graduação e de capacitação e atualização profissional, voltados
46
para a sua comunidade interna e externa, oportunizando a seus professores e pessoal
técnico e de apoio administrativo condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento
de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
A Instituição tem oferecido aos seus professores e funcionários os seguintes
incentivos em termos de capacitação:
A partir de 2006 a IES facilita e apoia os professores que cursam programas de
stricto sensu, por meio de: adequação de horários, transportes, continuidade do
contrato com professor durante e após a conclusão dos cursos; Concessão de bolsas a
recém-graduados, para os cursos de pós-graduação Lato Sensu, como incentivo para o
ingresso na carreira de magistério da faculdade, tendo preferências os ex-monitores;
- Concessão de auxílio para os seus professores e funcionários participem de
congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em
área afim;
- Oferta de cursos de capacitação e atualização profissional aos funcionários;
- Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente ou técnico-administrativo.
A instituição entende que é um processo sistemático para promover a aquisição de
habilidades, regras, conceitos ou atitudes que resultem em uma melhoria da adequação
entre as características dos empregados e as exigências dos papéis funcionais; o
desenvolvimento é um processo de longo prazo para aperfeiçoar as capacidades e
motivações dos empregados a fim de torná-los futuros membros valiosos da
organização. .
O acompanhamento do trabalho docente é feito de forma diária e sistemática sob
responsabilidade dos coordenadores de curso e da coordenação acadêmica da FASF.
Os professores são orientados em reuniões gerais e curso para que observem as
normas regimentais bem como o trabalho acadêmico e as várias formas de executá-lo
prescritas no projeto pedagógico de cada curso. São incentivados e orientados a
usarem diferentes metodologias e tecnologias para contribuição ao processo de
ensino-aprendizagem. Por isso, faz parte do cotidiano das aulas de nossos professores
atividades como estudo de caso, seminários, análises e crítica de filmes, mesa redonda,
trabalhos de campo, visitas técnicas, aulas práticas, trabalhos em perspectivas
47
interdisciplinares, teatros, pesquisas por meio de relatórios técnicos e científicos,
excursões, visitas culturais, oficina de trabalho, debate etc.
Condições institucionais para o corpo técnico admin istrativo
Delineamos políticas básicas para cuidar das relações entre Empresa e
Empregado. Partimos do princípio de que o relacionamento de uma instituição com seu
empregado é como uma estrada de mão dupla. A lealdade existe dos dois lados. A
fidelidade aos princípios da instituição garante o crescimento recíproco. Uma instituição
moderna sabe que sua saúde depende da satisfação de seus empregados.
PRINCÍPIOS
_ O homem é nosso principal valor e tem potencialidades;
_ Todo empregado tem contribuições a dar;
_ Qualidade é resultado da ação de todos;
_ A ação gerencial deve ser norteada pela coerência entre o discurso e a prática;
_ O autodesenvolvimento é responsabilidade de cada um, cabendo a instituição
estimulá-lo;
_ Pessoas qualificadas e dedicadas, trabalhando em equipe e movidas pelas mesmas
crenças é que fazem com que os nossos objetivos sejam alcançados.
POLÍTICAS
_ Voltamos nossos esforços para a contratação e formação de equipes integradas,
compostas por indivíduos participativos e capacitados, em busca dos objetivos da
instituição e na prática de seus valores e filosofia de trabalho.
_ Difundimos métodos gerenciais que garantam os resultados, propiciem o clima
favorável a relações interpessoais saudáveis e desenvolvam o compromisso com o
trabalho e os objetivos institucionais.
_ Educamos e capacitamos as pessoas de tal forma a transformá-las nos “melhores
naquilo que fazem”. Treinamento e desenvolvimento são considerados como
investimento, portanto o seu retorno será foco de avaliação. As capacitações são
48
realizadas várias vezes ao ano em conjunto e por setores. Faz-se também durante a
SIPAT.
_ O autodesenvolvimento é responsabilidade de cada um, cabendo à instituição
favorecer o desenvolvimento de talentos individuais de forma sistemática, para o
aproveitamento de seus potenciais no processo de sua evolução nos aspectos
comportamental, cultural e experiência profissional como subsídios ao planejamento de
carreiras das empresas.
_ O plano de acompanhamento deve refletir o desempenho e o potencial de cada
empregado, em função do cumprimento dos objetivos e atendimento de resultados.
_ As relações da instituição com seus empregados são pautadas pelo respeito e
profissionalismo, devendo ser mantido canal de comunicação que valorizem as
contribuições do empregado permitindo-lhe a participação em todos os assuntos de sua
área de atuação e noutros que direta ou indiretamente influenciam suas metas de
trabalho.
_ A remuneração é justa e competitiva, de acordo com a representatividade funcional
do cargo em relação aos objetivos e processo organizacionais. E conforme estabelece
o sindicato da classe.
49
Quadro Sintético Das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas
Fragilidades Potencialidades
Políticas de pessoal, e carreira do corpo docente e corpo técnico-administrativo
- Análise curricular, entrevistas e avaliação de aulas expositivas.
- Não aplicação do Teste Psicológico no processo de admissão.
- ainda não foi implantado o plano de cargos, carreira e salários.
- Seleção de funcionários com perfil da IES.
Formação do corpo docente
- Compromisso de adequar o corpo docente conforme as recomendações do MEC, e segundo as normas regimentais.
- A não concessão de bolsas para docentes da IES ingressarem em mestrado ou doutorado.
- Percentual superior a 36% de mestres e doutores.
Condições institucionais para os docentes
- O acompanhamento do trabalho docente é feito de forma diária e sistemática sob responsabilidade dos coordenadores de curso e da coordenação acadêmica da FASF.
- Facilitar aperfeiçoamento docente em aspectos como: adequação de horário transporte, continuidade do contrato com professor durante e após a conclusão dos cursos de mestrado e doutorado.
-A não participação da totalidade dos funcionários (nos eventos internos).
- Melhor integração entre os Departamentos.
- Professores e funcionários mais qualificados e motivados.
- Melhoria na qualidade dos cursos oferecidos pela IES.
Condições institucionais para o corpo técnico-administrativo
- Concessão de bolsas aos funcionários e adequação de horários para que o mesmo tenha possibilidade de ter uma formação de nível superior.
- Funcionários com melhor qualificação ajudando no crescimento da IES.
50
Resultado da Autoavaliação institucional – ano 2010
O setor de pessoal foi avaliado pelos professores no aspecto atendimento, de
acordo com os dados descritos na Figura 1. .
Figura 1 : Pergunta 5, resposta H: Como os professores avaliam o setor de pessoal?
Nota-se na Figura 1 , que 62,5% dos professores avaliaram como “muito bom”
os serviços de atendimento do setor e 25% “bom”.
Percebe-se que o atendimento do Setor de Pessoal da IES indica estar
adequado à demanda. Todavia, é preciso que o responsável pelo setor continue
desempenhando bem à função para que a percepção e avaliação dos professores
possam ser melhoradas nas próximas avaliações.
A – AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE PESSOAL (CORPO DOCENTE )
Dentre os 31 professores da IES, 16 participaram desta investigação,
conforme descrito na Tabela 1 . Os professores avaliaram a política de pessoal da
IES, com base nos itens de respostas descritos a seguir:
51
a) atualização oferecida pela instituição
Neste item, 37,5% do professores avaliaram como “regular” a atualização
oferecida pela IES, e 25% como “bom”.
Diante dessa constatação, observa-se que parte dos professores sinaliza para
a necessidade da IES revisar a questão de capacitação profissional, pois com
profissionais atualizados e capacitados, o processo de ensino-aprendizagem poderá
atender as necessidades dos alunos, assim como, mediante a adequação das
condições de ensino no quesito qualificação docente.
b) a preocupação da Instituição com seus servidores
Nesse item, 37,5% dos professores avaliaram a categoria de resposta como
“bom” e 25% como “muito bom”. Mediante os dados descritos, observa-se que a
avaliação dada condiz com a realidade da IES, pois a mesma procura oferecer
instalações e equipamentos adequados e bom ambiente de trabalho.
c) mecanismos claros e conhecidos para a seleção, c ontratação, aperfeiçoamento e avaliação do corpo docente
Nessa categoria, 43,8% dos professores avaliaram a categoria de resposta
como “bom” e 43,8%, “muito bom”.
Portanto, 87,6% dos professores avaliaram como adequado o processo de
contratação de funcionários. Tal evidência sinaliza para a transparência do processo
de seleção, contratação aperfeiçoamento do corpo docente.
d) instâncias que fomentam a qualificação dos docen tes
Para 25% dos professores, a categoria de resposta foi tida como “regular” e
31,3%, “bom”. Os dados sinalizam para a importância de a definição de instâncias
de fomento à qualificação dos docentes pela IES.
52
e) Plano de Carreira, Cargos e Salários
A categoria de resposta foi avaliada pelos professores como 33,1% como
“ruim” e 37,5%, “desconhece”. Estes dados indicam ser coerentes, pois a IES ainda
não efetivou a implantação do Plano de Carreira, Cargos e Salários.
No entanto, a instituição tem como meta implantá-lo o mais breve possível,
para sanar esta dificuldade. Informa-se que a definição do salário segue a
convenção do sindicato da categoria, mas a IES paga acima do piso salarial por
hora/aula.
f) Benefícios e incentivos (convênios, transporte, ajuda de custo, outros)
Nesse item, 25% dos professores avaliaram a categoria como “regular” e
37,5%, “bom” e 18,8% “desconhece”. Nesse quesito, a IES oferece transporte aos
professores de Belo Horizonte, e para aqueles que se descolam da região
circunvizinha, são ressarcidos os valores do combustível utilizado no trajeto (ida e
volta).
É oportuno observar que a IES oferece também convênios (Laboratório de
análises clínicas, farmácia, praça de esporte). Todavia, como houve parte dos
funcionários que indicaram “desconhecer” os benefícios citados, sugere-se a IES
divulgar os benefícios existentes, principalmente entre os professores que residem
em Luz e a região, pois pode ser que a indicação de resposta “desconhece” esteja
relacionada com estes professores.
B – AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE PESSOAL (CORPO TÉCNICO -ADMINISTRATIVO
Dentre os 22 funcionários da IES, 19 participaram desta investigação,
conforme descrito na Tabela 1 .
Os funcionários avaliaram a política de pessoal da IES, com base nos itens de
respostas descritos a seguir:
53
C) a preocupação da instituição com seus servidores?
TÉCNICO: C) Como você avalia a preocupação da insti tuição com seus servidores?
0% 0%
36,8%
52,6%
10,5%
0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Desconhece Em branc o
Categorias de respostas
Figura 2 : Técnico, resposta C.
Neste item, 62,8% do técnico administrativo avaliaram como “bom” e 38,8%
como regular.
Diante desses dados, observa-se que boa parte dos funcionários
administrativos avaliou positivamente a preocupação com seus servidores.
É de grande importância que a IES sempre esteja atenta a esse quesito, pois
em um bom ambiente de trabalho e com equipamentos adequados a produção
tende a ser bem satisfatória.
54
TÉCNICO: E) Como você avalia o aproveitamento de se u potencial no ambiente de trabalho?
0% 0%5,3%
63,2%
31,6%
0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Desconhece Em branc o
Categorias de respostas
TÉCNICO: D) Como você avalia a atualização oferecid a pela instituição?
0%
15,8%
26,3% 26,3%
10,5% 10,5% 10,5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Desconhece Em branc o
Categorias de respostas
D) a atualização oferecida pela instituição?
Figura 3 : Técnico, resposta D.
Para 26,3% do técnico administrativo avaliaram como “regular” a atualização
oferecida pela IES, e 26,3% como “bom”.
Diante dessa constatação, a IES precisa rever a questão de capacitação
profissional junto aos seus funcionários, a empresa poderá oferecer ao funcionário
treinamentos para capacitá-lo no dia a dia, conforme a necessidade da função.
E) o aproveitamento de seu potencial no ambiente de trabalho?
Figura 4 : Técnico, resposta E.
55
TÉCNICO: F) Como você avalia plano de carreira, car gos e salários
5,3%
42,1%
21,1%
10,5%
0%
21,1%
0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Desconhece Em branc o
Categorias de respostas
Percebe-se que 63,2% dos funcionários avaliaram o aproveitamento como
“Bom” e 31,6% como “muito bom”. Tal evidência indica demonstrar que a instituição,
mediante o processo de seleção, preenche os cargos disponíveis, de acordo com o
perfil da função e a capacidade técnica do funcionário. Isto permite que o potencial
do trabalhador seja aproveitado de forma adequado, o que pode gerar aumento de
produtividade em relação à função e ao interesse da IES.
F) plano de carreira, cargos e salários
Figura 5 : Técnico, resposta F.
Com base nos dados descritos na Figura 5 , verifica-se que o Plano de
Cargos, Cargos e Salários na percepção dos funcionários varia entre “ruim” (42,1%)
e “regular” (21,1%), bem como, 21,1% deles desconhecem a existência do mesmo.
É oportuno informar que o Plano ainda não foi implantado, pois se encontra em
processo de construção. No entanto, a IES utiliza como base para contratação e
definição salarial, a convenção sindical da categoria profissional, que estabelece três
níveis de salário (do menor para o maior). A instituição no ato da contratação utiliza
o primeiro nível de salário, sendo após o vencimento do contrato de experiência, é
escalonado para o terceiro nível.
56
G) benefícios e incentivos (convênios, ajuda de custo, outros)
TÉCNICO: G) Como você avalia benefícios e incentivo s (convênios, ajuda de custo, outros)
0%
31,6%
26,3%
15,8%
5,3%
21,1%
0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Desconhece Em branc o
Categorias de respostas
Figura 6 : Técnico, resposta G.
Com base nos dados descritos na Figura 6 , verifica-se que o item de
resposta “Benefícios e incentivos) foi avaliado pelos funcionários da seguinte forma:
31,6% “ruim”, 26,3%, “regular” e 21,1% “desconhece”. Constata-se que o item de
resposta varia entre ruim a regular. Isto sugere que o funcionário não estão
satisfeitos com à questão ou a desconhece (21,1%), razão pela qual a instituição
precisa rever sua política de concessão de benefícios e incentivos. No entanto, a IES
oferece como benefícios, convênio com laboratório de análises clínicas
(LABORLUZ), farmácia e praça de esportes. Todavia, como houve parte dos
funcionários que indicaram “desconhecer” tais benefícios, sugere-se a IES divulgar
os benefícios existentes.
57
3.1.6 A Organização e gestão da instituição (dimens ão 6)
Coerência da organização e da gestão da instituição
A administração da FASF, de acordo com seu Regimento em seu art. 16, é
constituída pelos seguintes órgãos gerais: Congregação, Conselho Departamental,
Diretoria e Departamentos. Faz parte também, conforme dispõe o art. 6º, o Instituto
Superior de Educação, com atribuições específicas aos cursos de licenciaturas
(REGIMENTO INTERNO, 2003).
Na IES, há também órgãos de apoio acadêmico-administrativo (art. 41)
compostos pela Secretaria Geral, a Biblioteca e o Serviço de Coordenação
Acadêmica.
Sobre a relação da IES com a Mantenedora, informamos que a Faculdade se
relaciona com a entidade mantenedora através de sua Diretoria. A mantenedora é
responsável, perante as autoridades públicas e o público em geral, pela Faculdade,
incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento,
respeitados os limites da Lei do Regimento Interno, a liberdade acadêmica dos
corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e
executivos. Compete precipuamente à mantenedora promover adequadas condições
de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens
imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, e
assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.
A mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da
Faculdade, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor.
Dependem de aprovação da mantenedora as decisões dos órgãos colegiados
que importem em aumento de despesas.
A FASF, visando oferecer um ensino de qualidade, tem como objetivos
estratégicos:
− Pautar o ensino, dentro das condições a níveis mais elevados de qualidade
em seus cursos de Licenciatura e Bacharelado, proporcionando aos
graduandos habilidades profissionais e empresariais, construindo capacitação
adequada para o mercado de trabalho, bem como, atualização e adequação
constante dos projetos pedagógicos de seus cursos e programas.
58
− Desenvolvimento de uma educação de qualidade na qual o processo de
ensino-aprendizagem leve o aluno à construção do conhecimento e a
participar de forma consciente e crítica, como agentes de transformação da
sociedade.
− Desenvolvimento de uma gestão integrada das ações e políticas acadêmicas,
comunitárías e administrativas.
− Incentivo a formação continuada do corpo docente e técnico-administrativo.
− Adequação da infraestrutura física e de equipamentos, tendo em vista a
melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
− Consolidação da pós-graduação lato sensu, inserida e comprometida com o
atendimento às expectativas da educação continuada.
− Promoção junto a mantenedora, de estratégias para saneamento das
questões financeira e política, para garantir a permanência da instituição e o
alcance de seus objetivos estratégicos.
Registra-se que a Congregação da FASF reestruturou a forma de
organização e de gestão, sendo aprovadas as seguintes modificações:
• Regimento Geral, com vigência a partir do primeiro semestre de 2011.
• Reestruturação do Plano de Desenvolvimento Institucional, período 2008 a 2012.
• Normas Acadêmicas e Financeiras, com vigência a partir do primeiro semestre de
2011.
• Regimento Interno da CPA, com vigência em 2010.
• Manual de Formação de Nomes de Documentos, com vigência em 2010.
• Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência, com vigência em
2010.
• Normas Gerais de Informática, com vigência em 2010.
Gestão institucional
A gestão instituicional, conforme já descrito, é constituída pelos seguintes
órgãos gerais: Congregação, Conselho Departamental, Diretoria e Departamentos; o
Instituto Superior de Educação, com atribuições específicas aos cursos de
licenciaturas e de órgãos de apoio acadêmico-administrativo compostos pela
59
Secretaria Geral, a Biblioteca e o Serviço de Coordenação Acadêmica
(REGIMENTO INTERNO, 2003)
A Congregação, órgão superior de direção acadêmica e disciplinar na
Faculdade, conforme dispõe o art. 18, é constituída:
I) pelo Diretor;
II) pelo vice-Diretor;
III) pelo Coordenador Geral do Instituto;
IV) pelos Professores Titulares, em exercício;
V) por 2 (dois) representantes dos Professores Assistentes, eleitos conforme
normatização do Conselho Departamental;
VI) por 2 (dois) representantes do corpo discente, conforme normatização do
Conselho Departamental;
VII) por 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito
pelos seus pares;
VIII) por 2 (dois) representantes da comunidade regional, sendo um deles,
obrigatoriamente, das classes produtoras da região e o outro pela Diocese de
Luz2; e
IX) por 1 (um) representante da entidade mantenedora, por ela designado dentre
portadores de graduação superior.
As reuniões ordinárias ocorrem no início de cada semestre letivo e,
extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor por iniciativa própria ou a
requerimento de 1/3 dos membros que a constituem. Em reunião, a presidência
compete ao do Diretor, e na sua ausência, por seu substituto, o vice-diretor.
O Conselho Departamental (art. 23), órgão consultivo em matéria
administrativa e disciplinar, e deliberativo em matéria didático-científica, é constituído
por:
I) pelo Diretor da Faculdade;
II) pelo vice–Diretor;
2 A partir de 2008, com a mudança dos sócios da mantenedora, membros da Diocese de Luz não compõe mais a Congregação. ]
60
III) pelo Coordenador Geral do Instituto;
IV) pelos Chefes de Departamento;
V) por 1 (um) representante do corpo docente, de cada curso oferecido pela
Faculdade;
VI) por 1 (um) representante do corpo discente dentre os alunos regularmente
matriculados na Faculdade; e
VII) por um representante de renome no campo educacional, indicado pela
mantenedora.
O Conselho Departamental é presidido pelo Diretor da Faculdade e, na sua
ausência, pelo vice-Diretor. As reuniões ordinárias ocorrem uma vez por bimestre e
extraordinariamente quando convocado pelo Diretor, por iniciativa própria, ou a
requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem.
A Diretoria da Faculdade (art. 37), exercida pelo Diretor, é órgão executivo
superior de coordenação e fiscalização das atividades da Faculdade. Na ausência
ou impedimento do Diretor, este será substituído pelo vice-Diretor. O Diretor e o vice-
Diretor (art. 38) são designados pela mantenedora, para mandato de 4 (quatro)
anos, renováveis, a critério da mantenedora.
Os Departamentos (art. 27) constituem-se pelo agrupamento de disciplinas
afins, e têm por finalidade a execução das atividades de ensino e extensão e a
promoção das pesquisas, nas diferentes especialidades culturais, técnicas e
científicas. Este órgão compreende a menor fração da estrutura institucional (art.
28), para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científico e de
distribuição de pessoal docente. São membros dos Departamentos (art. 29) os
Professores Titulares, os Professores Assistentes, além do representante do corpo
discente, designado pelos seus pares, dentre os alunos matriculados em disciplinas
do curso. As reuniões de cada Departamento (art. 30) ocorrem, ordinariamente, uma
vez por mês, e extraordinariamente quando necessário. O Departamento é dirigido
por um Chefe (art. 33)3, substituído em suas faltas ou impedimentos por um
Subchefe, ambos escolhidos pelo Diretor, mediante lista tríplice organizada pelos
membros do Departamento, para mandato de 02 (dois) anos.
3 Conforme orientação do MEC, o Chefe de Departamento passa a ser denominado Coordenador, e o Subchefe, de Vice-coordenador.
61
Na IES, há também órgãos de apoio acadêmico-administrativo (art. 41)
compostos pela Secretaria Geral, a Biblioteca e o Serviço de Coordenação
Acadêmica.
A Secretaria Geral (art. 42) é dirigida por um Secretário, admitido pela
entidade mantenedora, por proposta do Diretor. O órgão é responsável pelo registro
acadêmico, entre outras funções.
A Biblioteca da Faculdade (art. 44), destinada a professores e alunos e a
comunidade, obedecerá a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho
Departamental, organizada de modo que atenda aos objetivos da Faculdade. Conta
com Bibliotecário, profissional legalmente habilitado, e demais servidores da
Biblioteca (art. 45) admitidos pela entidade mantenedora, por indicação e aprovação
do Diretor.
O Serviço de Coordenação Acadêmica (art. 48) é órgão de apoio à Diretoria
na coordenação do Projeto institucional da Faculdade. O órgão (art. 49) é dirigido
pelo Coordenador Acadêmico, profissional admitido pela mantenedora no Regime da
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), por indicação do Diretor. A competência
do Serviço de Coordenação Acadêmica é fixada pelo Diretor da Faculdade, ouvido o
Conselho Departamental.
As ações operacionais de planejamento de ensino (Coordenação Acadêmica
e de Cursos) compreendem:
1) Reestruturar, ao final de cada ciclo avaliativo do SINAES, os currículos dos
cursos de graduação.
2) Proporcionar maior interação entre teoria e prática profissional.
3) Incentivar o uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios gerais e específicos.
4) Proporcionar treinamento aos professores, para as atividades didáticas e
metodológicas.
5) Implantar atividades de extensão nos currículos de graduação.
6) Capacitar-se para atender aos critérios de qualidade do Sistema de Avaliação da
Educação Superior.
7) Promover parcerias com instituições de ensino e empresariais objetivando
preparar o aluno para o mercado profissional.
8) Tornar realizável o apoio didático - pedagógico aos cursos.
62
Para a Avaliação Institucional da IES, a FASF conta com a Comissão Própria
de Avaliação (CPA), composta por um Coordenador e quatro membros,
representantes dos professores, alunos, funcionários e da sociedade civil.
Funcionamento, representação e autonomia dos Consel hos superiores
As normas de funcionamento bem como as competências e constituição dos
órgãos colegiados estão prescritas no Regimento da FASF e esses órgãos
colegiados funcionam e deliberam com a presença da maioria de seus membros,
que decidem por maioria de votos dos presentes, ressalvados os casos previstos no
Regimento.
Funcionamento, representação e autonomia dos colegi ados de curso
O Colegiado de Curso, órgão consultivo em matéria administrativa e
disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didático-pedagógica da
Faculdade é constituído:
I) Pela Diretoria.
II) Pelos Coordenadores Técnico e Pedagógico.
III) Por representantes do Corpo Docente.
IV) Por um (01) representante do Corpo Discente.
V) Representante dos Funcionários Técnicos e/ou Administrativos.
VI) Por um representante docente, ensino médio.
Das competências do Colegiado de Curso elencamos:
I) Aprovar a participação de seus representantes em congressos e demais
certames científicos e culturais, fixando a respectiva representação, dentro
das disponibilidades financeiras específicas.
II) Disciplinar as atividades acadêmicas do curso.
III) Decidir sobre questões de ensino, didáticas ou disciplinares.
IV) Pronunciar-se sobre proposta de modificação na organização didática e
administrativa da Faculdade.
63
V) Propor os planos de cursos de Aperfeiçoamento e Especialização.
VI) Regular o processo de recuperação de estudos.
VII) Aprovar o programa semestral de atividades do curso.
VIII) Organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas de ensino, e os
currículos do curso.
IX) Fixar, anualmente, o número de Monitores, fazendo-o antes do início do
primeiro período letivo, e pronunciar-se sobre propostas de contratação; e
X) Avaliar e propor modificações ou adaptações ao Projeto Pedagógico do curso.
64
Quadro Sintético Das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas
Fragilidades Potencialidades
Coerência da organização e da gestão da instituição
- Decisões tomadas a partir de Conselhos Superiores, a saber: a Congregação, o Conselho Departamental, a Diretoria e os Departamentos.
- Presença de um Coordenador Acadêmico que presta apoio à Diretoria na Coordenação do Projeto Político Pedagógico Institucional.
- Atuação de comissão (CPA) responsável pela condução dos trabalhos de Avaliação Interna.
- Modificação da forma de administração e de gestão, com a edição de documentos aprovados pelo Conselho Superior da IES, a saber:
• Regimento Geral, com vigência a partir do primeiro semestre de 2011.
• Reestruturação do Plano de Desenvolvimento Institucional, período 2008 a 2012.
• Normas Acadêmicas e Financeiras, com vigência a partir do primeiro semestre de 2011.
• Regimento Interno da CPA, com vigência em 2010.
• Manual de Formação de Nomes de Documentos, com vigência em 2010.
• Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência, com vigência em 2010.
• Normas Gerais de Informática, com vigência em 2010.
- Decisões colegiadas.
- Aperfeiçoamento e atualização do PPI.
- Viabilização do processo de avaliação.
- Reestruturação de documentação administrativa e acadêmica.
65
Gestão institucional
- A FASF trabalha a partir de objetivos estratégicos.
- São programadas ações operacionais com vistas ao ensino, pela coordenação acadêmica e de cursos, como reestruturar currículos ao final de cada ciclo avaliativo do SINAES, promover interação entre teoria e prática profissional, implantar atividades de extensão nos currículos de graduação, entre outras.
- definição de política para a pesquisa que atualmente estar funcionando a iniciação científica (monografias) e participação em congressos.
- Otimização dos processos e serviços.
- Melhora contínua na qualidade do processo ensino-aprendizagem.
Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos superiores
- As competências e constituição dos órgãos colegiados estão prescritas no Regimento da FASF.
- Transparência no processo decisório.
Funcionamento, representação e autonomia dos colegiados de curso
- Competências do Colegiado de Curso estabelecidas nos documentos da IES.
- Garantia do processo democrático e participativo.
57
3.1.7 Infraestrutura física e tecnológica (dimensão 7)
Dos órgãos de apoio às atividades Acadêmicas Admini strativas
A FASF tem o compromisso institucional com a adequação, conservação,
atualização e segurança da infraestrutura física e tecnológica em função das atividades
de ensino, da pesquisa e da extensão, bem como, para viabilizar e promover a
responsabilidade social da IES.
A Instituição possui equipamentos necessários para os cursos em atividade que
são: Administração, Ciências Biológicas e Farmácia. A instituição possui capacidade
física para 1.250 alunos em cada turno.
Em relação à infraestrutura da FASF, dos objetivos e metas propostas houve
investimento na biblioteca para aumentar o acervo, de acordo com as necessidades
dos cursos. E em 2010, foi implantada nova política para aquisição de acervo para
atender os cursos com projetos protocolados no MEC.
O acesso para deficientes físicos ou pessoas com dificuldade de locomoção está
adequado, pois há rampa, elevador, banheiros adaptados.
Em relação aos reagentes químicos para os laboratórios de química e de
biologia, esses são comprados à medida das necessidades.
Ainda não foi construído o anfiteatro.
Instalações Gerais
Existem 25 salas de aula as quais são utilizadas pelos cursos oferecidos pela
instituição.
No que se refere às condições das salas de aulas incluindo avaliação do espaço
físico, ventilação, iluminação, conservação e acústica, foram obtidas as mais diferentes
opiniões: 39,3% dos alunos avaliaram este quesito como “bom” e 40,4%, “muito bom”;
já os professores, 37,5% avaliaram como “bom” e 50%, “muito bom”.
A instituição dispõe uma sala para os professores lancharem e fazerem sua
atividade extraclasse nos horários de permanência na instituição. A sala está localizada
58
na ala superior centro do prédio e possui área de 36,40 m2, contando com dois
sanitários femininos e dois sanitários masculinos, mesa de reunião, escaninhos e um
computador com acesso a internet.
A instituição disponibiliza sala para reuniões, a antessala da direção, e para
reuniões com um maior numero de pessoas é utilizada a sala dezesseis (sala de
multimídia disponibilizada para os cursos de graduação), com área total de 52,71 m2.
Informa-se que no antigo espaço destinado ao auditório foram construídas salas
de aula para alojar os alunos dos cursos de graduação. As salas destinam-se também
para a CIPA, a Pastoral Universitária, além de laboratórios de Prática de Ensino de
cursos de licenciaturas. Todavia, quando a IES precisa utilizar espaço com
área como a do auditório, é alugada área de eventos coletivos, por
exemplo, o salão do Rotary Club.
A FASF conta ainda com modernos laboratórios de Química, Física e Ciências
Biológicas; dois laboratórios de informática, biblioteca; salas de práticas de ensino; 3
salas de multimídia.
A instituição possui entrada adaptada aos deficientes físicos através de
estacionamento próprio e sinalizado, rampa de acesso com piso emborrachado e
corrimão, os corredores são amplos e de fácil circulação, a entrada na biblioteca é
adaptada ao acesso de deficientes físicos e pessoas com dificuldades de locomoção,
gestantes e idosos, com banheiros no primeiro e segundo andar exclusivo para
deficientes, a entrada nas salas do segundo andar são adaptadas ao acesso dos
mesmos, o acesso ao segundo andar da instituição possui um elevador hidráulico
exclusivo para deficientes, pessoas com dificuldades de locomoção, gestantes e idosos.
A instituição possui uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA),
composta por representantes de seus funcionários sob a orientação de um Engenheiro
de Segurança do Trabalho. Além de verificar as condições de trabalho dentro da
instituição, também orienta a direção e os diversos setores da faculdade no uso de seus
equipamentos.
Tecnologia e Software
59
Com a aquisição dos novos computadores houve um avanço na situação de
licenças de uso na FASF, os computadores adquiridos e transferidos já contavam com
as licenças.
A atualização de licenças é uma das prioridades da mantenedora, que continuará
investindo nesta frente.
A Mantenedora investiu na melhoria do sistema de comunicação de dados, vídeo
e internet da FASF, com a reestruturação da infraestrutura da rede local, contratação do
link dedicado de internet e a instalação do sistema de recepção de satélite, utilizada na
educação a distância e para treinamento.
A infraestrutura de servidores para suporte aos Sistemas de Gestão Acadêmica,
e-mail, ERP e Portal de informações ao aluno também foi otimizada. São vinte
servidores DELL de última geração e equipamento de armazenamento de alto volume
de dados da EMC, que estão hospedados no Datacenter da Telefônica em São Paulo.
Provendo informações em um ambiente de alta disponibilidade e velocidade para
atender comunidade FASF.
Laboratórios
Foram feitos investimentos nos laboratórios de anatomia, com a aquisição de
peças para estudos.
O investimento foi da ordem de R$ 13 mil, no ano de 2010, beneficiando os
cursos de ciências biológicas e farmácia.
Estes investimentos serão, também, de grande valia para o curso de Psicologia,
cujo processo foi protocolado no MEC.
A Mantenedora, por sua área financeira, custeou estes investimentos, visando a
melhoria da qualidade do ensino e integração da teoria com a prática.
Observa-se no corredor dos laboratórios, a falta de ralo junto à ducha de
emergência. Programa-se para 2011 a instalação de ralo para sanar esta fragilidade.
Quanto à Segurança:
60
Externa
A faculdade é toda cercada por muros e com a presença constante de porteiros à
noite, no horário de 19h as 07h.
Interna
As repartições apresentam boas áreas de ventilação com corredores largos e
salas que, independente do tamanho, possuem janelas bem amplas facilitando assim a
ventilação das mesmas.
Atualmente, a FASF possui os laboratórios de Microscopia, Genética, Anatomia,
Química, Bioquímica, Biologia Molecular, Física, Botânica, Ecologia, Parasitologia,
Zoologia, Geologia e Paleontologia, que atendem aos cursos Ciências Biológicas e
Farmácia, podendo atender também, o curso de Química. Para todos os laboratórios, a
instituição possui uma sala de apoio para preparação de aulas e materiais, além de um
almoxarifado para estocagem de reagentes e produtos sólidos e líquidos. Os
laboratórios possuem normas de funcionamento e segurança.
A Instituição conta atualmente com 71 computadores disponíveis com internet
para uso de funcionários, professores e alunos, assim distribuídos:
• 37 nos Laboratórios de Informática;
• 05 na Pesquisa Biblioteca;
• 03 nos Departamentos Pedagógicos;
• 22 nos Departamentos Administrativos;
• 04 nas Multimídias.
A FASF possui um serviço de reserva de equipamentos audiovisuais utilizados
pelos docentes e discentes na realização de práticas pedagógicas. Para tanto, conta
com os seguintes recursos: 04 salas de multimídia com DataShow e computador, 01
som portátil, 02 TVs 29", 01 DVD-Player, 01 videocassete, 01 Caixa de Som
Amplificada, 01 Microfone, 01 filmadora e 07 retro-projetores distribuídos nas salas de
61
aulas.
Equipamentos
A instituição possui:
• 17 extintores de incêndio, distribuídos em todo o prédio, cada um com produto
adequado para local;
• 01 chuveiro com lavatório de emergência na ala dos laboratórios;
• 01 Sala de apoio, com área reservada para armazenagem de reagentes sólidos e
líquidos;
• 07 exaustores distribuídos nos laboratórios: Anatomia, Biotério, Microbiologia /
Química;
• 02 capela de exaustão de gases no laboratório Química / Bioquímica;
• Sistema de iluminação de emergência (quando há falta de energia), localizados nas
escadarias principal e próxima à cantina e na recepção.
• As escadas possuem fitas antiderrapantes e corrimão.
Para a prática de esportes temos quadra de esportes necessitando de reparos.
A Instituição consta de uma cantina, onde é servido lanches aos alunos, bem
como uma área verde onde os alunos podem transitar livremente.
Há também na Instituição dependências para o desenvolvimento de curso
destinados à comunidade, onde são ministrados cursos de extensão às lideranças da
comunidade, como: tapeçaria, tecelagem, costura etc.
Programa-se para o ano de 2011, as seguinte ações:
1. Melhoria da iluminação interna;
2. Criação de área de convivência para os alunos;
3. Conversão da videoteca para mídia digital;
4. Reorganização dos bens patrimoniais;
62
3.1.7.3 Biblioteca, Acervo, Serviços e Espaço Físi co
A Biblioteca tem como objetivos: informar, locar, disponibilizar acessos
informacionais, recursos e fontes de informações em todas as áreas, onde atende além
de todos os alunos, funcionários e professores da FASF, presta serviços à comunidade
luzense, treina e capacitam usuários.
O acervo obedece a CDU (Classificação Decimal Universal) e a
decodificação utilizada permite que se particularize com precisão temas
classificados, facilitando assim a busca de informações. É empregado, para a
classificação de autor, a Tabela de Cutter-Saborn.
Possui acervo em número suficiente para a quantidade exigida pela proposta
pedagógica de cada curso (na proporção de um Iivro da bibliografia básica para cada
10 alunos); Possui um leque de periódicos adequados a proposta de cada curso da IES.
Há na biblioteca software de buscas ao acervo, Giz Biblioteca, tal software é
oferecido pela empresa Aix Sistemas; busca atender da melhor forma a comunidade
acadêmica e luzense. Está em fase de implementação um novo sistema de
informatização para a biblioteca, visando uma facilidade para nossos alunos, uma vez
que o atual programa se limita apenas à consulta interna. Um programa de
gerenciamento de Biblioteca de acesso livre com funcionalidade que atenderá aos
alunos em vários ambientes, este software é o Biblivre, fornecido gratuitamente.
Conta com manual de orientação para a realização de trabalhos técnicos e
científicos, elaborado pela própria IES; possui política de descarte de coleção;
estabelece prioridades de aquisição conforme recomendações do MEC; busca a
manutenção de qualidade do acervo; a Biblioteca esta organizada com as seguintes
seções: Recepção: empréstimo, devolução elou renovação de livros; Área de circulação
dos livros, Salas de pesquisa em grupos; Sala de cabines individuais; Sala de leitura e
Seção de referência, Videoteca e Mapoteca.
A Biblioteca possui 05 microcomputadores com internet e 05 pontos para
conectar ao notebook. O setor administrativo conta com 02 microcomputadores, 01
scanner.
63
Recursos humanos: um bibliotecário, bacharelado no Curso de Biblioteconomia pelo
Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG - Formiga, MG, e 2 auxiliares
graduados (01 licenciatura em Letras e 01 bacharel em Administração).
Infraestrutura existente
Podemos informar inicialmente a área total da biblioteca, com a descrição dos
espaços: leitura, acervo, referência, consulta, empréstimo devolução, periódicos,
atendimento, salas de estudo em grupo, cabines individuais etc.
A Biblioteca Dr. Elcio Costa Couto possui área física total de 312m², distribuídas
da seguinte forma:
De sala de estudo, leitura, sala de TCC
01 Espaço para Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC 13,50 m2 4 lugares
02 salas de estudo em grupo 36.00 m2 20 lugares
Sala de leitura de periódicos de atualidades, periódicos e referências. 48.00 m2 16 lugares
Espaço de estudo individual 18.30 m2 5 lugares
Acervo 99.60 m2 24 lugares
Mapoteca e videoteca 21.80 m2 Serviços de Circulação
Atendimento /Empréstimo/Devolução 24.40 m2 Serviços de Referência
Acesso à informação Externa (Internet) 24.40 m2 10 lugares Normalização de Trabalho Científico
Administrativa 13.00 m2
Circulação/Escaninhos 13.00m2 Total 312.00 m² 79 lugares
64
TABELA 3 : Acervo da biblioteca - 2010
AREA AUTORES TITULOS VOLUMES
Ciências exatas e da terra 607 612 1.310
Ciências biológicas 423 432 1.087
Ciências da saúde 23 23 36
Ciências sociais aplicadas 558 568 1.342
Ciências humanas 2.307 2.633 4.220
Linguística, letras e artes 1.699 1.757 2.966
TOTAL 5.617 6.025 10.981
SERVIÇOS OFERECIDOS NA BIBLIOTECA
I. Comutação bibliográfica mediante taxas pré-estabelecidas;
II. Consulta local do material;
III. Empréstimo aos usuários cadastrados;
IV. Orientação bibliográfica;
V. Pesquisa bibliográfica em diversas fontes;
VI. Uso da Internet voltada à pesquisa;
VII. Visitas orientadas agendadas pelos interessados;
VIll. Minicursos de Normalização;
lX. Orientação Bibliográfica ao Corpo Discente.
HORARIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca funciona ininterruptamente (de janeiro a dezembro), devendo o seu
calendário ajustar-se ao da faculdade:
• 12:30 as 22:30 - 2a a 6a feira;
• 08:00 as 12 :00 - sábados letivos e de pós-graduação.
65
Quadro Sintético Das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas
Fragilidades Potencialidades
Dos órgãos de apoio às atividades Acadêmicas Administrativas
- Avaliação das condições da infraestrutura física e tecnológica existentes, com vistas à definição de propostas de redimensionamento.
- A coleta dos dados foi feita através de um levantamento nos documentos da FASF e por observação.
- Investimento no acervo da biblioteca para atender os cursos já existentes.
- Implantação de nova política para aquisição de acervo para atender os cursos com projetos protocolados no MEC.
- Mudança de software para a biblioteca. Passando do GizBiblioteca para o Biblivre (em andamento)
- Adequação das condições de acesso para deficientes, rampa, elevador, banheiros.
- Salas para práticas de ensino.
- Falta de computadores.
- Carência de microscópios.
- Carência de bibliografia atualizada.
- Falta de monitor responsável para dar assistência na área de multimídia.
- Falta de uma política de aquisição de equipamentos.
- CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
Instalações Gerais
- Disponibilidade de sala de reuniões a antessala da direção e para reuniões com um maior numero de pessoas.
- Salas também para a CIPA.
.- Aluga-se o salão de terceiros para grandes encontros.
- Modernos laboratórios de Química, Física e Ciências Biológicas; dois laboratórios de informática, biblioteca; salas de práticas de ensino; 04 salas de multimídia.
- Entrada adaptada aos deficientes físicos através
- Não existência de um anfiteatro.
- Quadra de esportes necessitando de alguns reparos.
- Falta de disponibilidade do laboratório de Informática, pois os mesmos então sendo usados todos os dias, por professores de
- Boa estrutura para realização das atividades;
- Estrutura adequada para recepção de visitantes e intercâmbio com outras escolas.
- Materiais disponíveis para aula prática;
66
de estacionamento, rampas de acesso, banheiros adequados e elevador exclusivo.
- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, composta por representantes de seus funcionários sobre a orientação de um Engenheiro de Segurança do Trabalho.
- Quanto à Segurança, o prédio é cercado por muros, há vigias de 19h as 07h por dia;
- As repartições têm boa área de ventilação e espaços adequados.
- Serviço de reserva de equipamentos audiovisuais para as práticas pedagógicas.
disciplinas relacionadas diretamente com a informática e por professores do EaD.
- a falta de ralo junto à ducha de emergência.
- Presença de coleções didático-científicas nas dependências dos laboratórios (Paleontologia, Osteologia, Entomologia, Geologia e Embriologia)
- Existência de biotério disponível ao corpo docente e discente;
- Existência de provedor.
- A rede de internet com estrutura de alta velocidade.
- Existência de bons programas de gerenciamento acadêmico, financeiro, contábil.
- Existência de um gerenciador de banco de dados satisfatório.
Biblioteca, Acervo, Serviços e Espaço Físico
- Objetivo de uso da biblioteca:
• disseminar informações, com recursos e fontes para alunos, funcionários e professores da FASF;
• prestar serviços à comunidade, treinar e capacitar usuários.
- O acervo obedece a tabela Classificação
- Auxiliares com curso superior.
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Decimal Universal - CDU e a decodificação utilizada permite que se particularize com precisão temas classificados.
- Há na biblioteca software de buscas ao acervo, denominado Gizbiblioteca.
- Foi estabelecida prioridades de aquisição conforme recomendações do MEC.
- Recursos humanos: Um bibliotecário, bacharelado, e dois auxiliares graduados.
68
3.1.8 Avaliação (dimensão 8)
Coerência do planejamento e da avaliação, em relaçã o aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o est abelecido em documentos oficiais
O processo de avaliação institucional 2010 da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras do Alto São Francisco (FASF) visou promover e oportunizar a qualidade
educacional a fim de cumprir, desta forma, a missão institucional: formar indivíduos em
prol de uma educação que valorize a formação técnica, humanística e cidadã.
Neste processo foram considerados os ambientes externo e interno, que,
considerando o contexto no setor educacional, observou tendências, riscos, desafios e
oportunidades para a organização desta IES. E a partir deste cenário, possa realizar
análises das estruturas da oferta e da demanda, balizando-as em consonância com o
PDI a curto, médio e longo prazo.
As orientações e instrumentos da avaliação institucional apoiaram-se na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN –, Lei nº. 9.394 de 20.12.96, nas
Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido pela IES, no Decreto 3.860, de 9 de
julho de 2001 e na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior e no Relatório de Autoavaliação institucional 2009.
Entende-se que “esta avaliação retrata o compromisso institucional com o
autoconhecimento e sua relação com o todo em prol da qualidade dos serviços que a
IES oferece para a sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação a
uma educação superior que propicie formação técnica/científica de qualidade, espírito
de cidadania e contextualização de saberes” (FASF, 2010).
A partir do Relatório de Autoavaliação Institucional 2009, definiu-se os objetivos
desta avaliação para que a IES possa dar continuidade à História de avaliação interna,
e fomentar a cultura de avaliação.
Observa-se também que os resultados alcançados pelas avaliações anteriores e
a eficácia do processo são aferidos pela comunidade acadêmica, a partir da divulgação
dos mesmos, com o propósito de aperfeiçoar e melhorar a cada processo avaliativo a
69
qualidade das condições de ensino, assim como, propiciar melhorias na estrutura física
e tecnológica da IES e de seu corpo administrativo e docente.
Os resultados alcançados permitem a IES traçar o planejamento estratégico
(PDI) e redirecionar ações programadas para que os objetivos da instituição possam ser
alcançados. Neste processo, através de gestão democrática, todos os sujeitos da
comunicada acadêmica participam das ações previstas, salvo casos que envolvam
ações operacionais e estratégicas, que são tratados por representantes dos segmentos
sociais da IES, por coordenadores de cursos, pela direção e membros da CPA.
Conclui-se, portanto, que a IES desempenha suas atribuições com seriedade e
compromisso, pois suas ações estão pautadas no PDI, possibilitando a mesma, ofertar
ensino com qualidade, ratificando sua missão institucional.
Autoavaliação institucional
A autoavaliação da FASF foi pautada nas diretrizes do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), co-assistido pela Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais (INEP).
Em 2010, a autoavaliação da IES foi conduzida pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), co-assistida por comissões setoriais, possibilitando desenvolver a
atividade avaliativa, de maneira coerente, responsável e ética.
A CPA da IES, de acordo com seu novo regimento (CPA, 2010), é um órgão de
natureza consultiva e operacional, com as atribuições de conduzir e consolidar o
processo de autoavaliação institucional, em consonância com as diretrizes do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
O órgão tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos
colegiados da FASF, com o objetivo de elaborar, sistematizar e conduzir o processo de
autoavaliação, considerando-se as diretrizes constantes dos documentos emanados
pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI e o Plano Político-Pedagógico da IES.
70
A CPA é constituída por Ato Especial da Diretoria, assegurando-se a participação
de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada,
sem privilégio para a maioria absoluta de um dos segmentos. Compõe-se de cinco
membros: 1 (um) coordenador(a) da CPA, que a preside; 1 (um) representante do corpo
docente; 1 (um) representante do corpo técnico administrativo; 1 (um) representante da
sociedade civil organizada; e 1 (um) representante do corpo discente. Os membros são
indicados e nomeados pela Diretoria para mandato de 1 (um) ciclo avaliativo,
considerando-se as avaliações interna e externa, definida no SINAES.
Os membros da CPA foram nomeados em setembro de 2010 por Ato da Diretoria
n. 007/2010, assim representados:
(1) um coordenador: Eliezer Carneiro de Oliveira (docente)
(2) um representante do corpo docente: Ana Flávia Cardoso Necci
(3) um representante do corpo discente: Carlos Eduardo Silva Batista
(4) um representante do corpo técnico-administrativo: Marlon César da Silva
(5) um representante da sociedade civil: Mônica Denise Duarte Vasconcelos
É importante observar que a IES realiza avaliações internas há vários anos,
mesmo antes da edição da Lei nº 10.861/2004, conseguindo contar com a participação
de todos os sujeitos da comunidade acadêmica no processo avaliativo.
Portanto, a autoavaliação ao longo dos anos, “norteou sempre as mudanças
necessárias bem como as principais tomadas de decisão quanto à necessidade de
adequações em prol da qualidade do ensino” (FASF, 2010).
A CPA ao longo do ano de 2010 realizou as seguintes atividades:
• Reuniões mensais regulares.
• Acompanhamento de visita de comissões de autorização de curso e renovação de credenciamento da IES.
• Sensibilização do corpo discente (primeiros períodos de curso de graduação).
• Criação de e-mail corporativo para facilitar comunicação entre CPA e Comunidade
Acadêmica.
71
Planejamento e ações acadêmico-administrativas a pa rtir dos resultados das avaliações
O planejamento e ações acadêmico-administrativas decorrentes dos resultados
da autoavaliação institucional são realizados em conjunto pela diretoria da IES,
coordenação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, juntamente com a
CPA e demais setores administrativos.
Tendo a CPA como instância responsável por conduzir o processo de avaliação,
bem como, o balanço crítico dos resultados alcançados, será realizada a partir de abril
de 2011, ações de divulgação, análise e incorporação dos resultados na rotina
administrativa da IES.
Todas estas ações têm como objetivo conscientizar o corpo social da IES em
relação à importância da avaliação, bem como, aperfeiçoar e adequar o mínimo das
condições de ensino a que a IES está obrigada a apresentar, para que a qualidade da
prestação dos serviços ofertados aos estudantes e à sociedade civil esteja em
consonância com as diretrizes sinalizadas pelo SINAES.
Assim, em 2010, com o objetivo de dar continuidade a avaliação realização em
2009, realizou-se a autoavaliação institucional envolvendo alunos, professores e
funcionários. Neste processo, as unidades administrativas da IES apresentaram
relatórios parciais de avaliação interna (ANEXOS A, B, C, D, E, F ), sendo estes
incorporados ao relatório final de autoavaliação.
Para este propósito foram aplicados instrumentos de coleta de dados
constituídos por questionários fechados e estruturados. Os questionários foram
compostos por perguntas fechadas envolvendo doze blocos de perguntas, todos
relacionados às dimensões de avaliação propostas pelo SINAES (2004). Os blocos
foram constituídos por:
1) Dimensão institucional – PDI e missão da IES
2) Iniciação científica
3) Responsabilidade social
4) Comunicação
5) Setores administrativos: atendimento
6) Organização e gestão
72
7) Instalações e infraestrutura
8) Avaliação Institucional
9) Política de Pessoal (docente) Atendimento ao discente (alunos)
10) Dimensão Curso
11) Dimensão Corpo Docente
12) Dimensão Comunidade acadêmica
Os resultados alcançados são apresentados, de forma comparativa entre dados
do corpo docente, corpo discente e do corpo técnico-administrativo, através de figuras,
onde são descritas as médias de respostas em cada bloco de perguntas.
Em cada figura são apresentados dados correspondentes às médias de
respostas em cada questão.
PERGUNTA 1: Qual seu grau de conhecimento sobre doc umentos acadêmicos?
(Dimensão Institucional)
Figura 7 : Pergunta 1 – corpo docente.
Observa-se na Figura 7 que 55,1% das respostas relacionadas ao grau de
conhecimento de documentos acadêmicos (PDI, Projeto Pedagógico de Curso - PPC,
Regimento Interno) variam de “bom” a “muito bom”. No entanto, constata-se que 18,8%
dos professores indicaram desconhecer os documentos acadêmicos.
73
Figura 8 : Pergunta 1 – corpo discente.
Observa-se na Figura 8 que 32,9% das respostas relacionadas ao grau de
conhecimento de documentos acadêmicos (PDI, PPC, Regimento Interno) variam de
“bom” a “muito bom”. Por outro lado, constata-se que 35,6% dos alunos indicaram
desconhecer os documentos acadêmicos.
PERGUNTA 2: Como você avalia a FASF no aspecto INIC IAÇÃO CIENTIFICA? (Dimensão Institucional)
Figura 9 : Pergunta 2 – corpo docente.
74
Na Figura 9 relacionado à iniciação científica, observa-se que os dados estão
concentrados entre a entre as categorias de respostas “Regular” com 29,7% e “Bom”
com 28,1% das respostas. No entanto, há significativo percentual de respostas para a
categoria “Desconhece” com 15,6%.
Figura 10 : Pergunta 2 – corpo discente.
Constate-se na Figura 10 , que os dados estão concentrados entre as categorias
de respostas “Regular” com 23,6% e “Bom” com 25%. E 17,7% dos respondentes
mencionaram “Desconhece” à questão.
75
PERGUNTA 3: Como você avalia a atuação da FASF no a specto RESPONSABILIDADE SOCIAL? (Dimensão Institucional)
Figura 6 : Pergunta 3 – corpo docente.
Na Figura 11 , verifica-se que as respostas dos professores relacionadas à
questão de responsabilidade social concentram-se em as variáveis “Bom” (36,5%) e
“Muito Bom” (28,1%). Registra-se que 8,3% dos respondentes “Desconhece” à
temática.
Figura 12 : Pergunta 3 – corpo discente.
76
Entre os alunos, as respostas concentraram-se entre as variáveis “Regular” e
“Bom”, com 51,1% de respostas, 9,6% afirmaram “Desconhece” a temática.
PERGUNTA 4: Como você avalia a circulação de inform ação da FASF no aspecto COMUNICAÇÃO? (Dimensão Institucional)
DOCENTE: Pergunta 4 - Médias das Respostas
0%
6,3%
19,8%
39,6%
22,9%
4,2%7,3%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias das Respostas
Figura 13 : Pergunta 4 – corpo docente.
Os dados apresentados na Figura 13 indicam que 39,6% dos professores
avaliaram como “Bom” a circulação de informação da FASF e 22,9%, como “Muito
Bom”. Observa-se que entre os respondentes 7,3% não responderam à pergunta.
DISCENTE: Pergunta 4 - Médias das Respostas
9%11,1%
27,1% 28,4%
19,3%
4,3%0,8%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 14 : Pergunta 4 – corpo discente.
77
A circulação de informação na IES para 27,1% dos alunos foi avaliada como
“Regular”, enquanto 28,4% avaliaram como “Bom”. Registra-se o percentual de 4,3%
dos alunos que avaliaram “Desconhece” à questão.
PERGUNTA 5: Como você avalia os serviços dos setores administra tivos da FASF no aspecto ATENDIMENTO? (Dimensão Institucional)
Figura 15 : Pergunta 5 – corpo docente.
Os dados da pergunta compreendem a avaliação das seguintes unidades
administrativas: Direção, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso, Secretaria
Acadêmica, Setor Financeiro, Biblioteca, Setor Psicopedagógico (para discentes), Setor
de Pessoal (para docentes), CPA, Recepção e Serviços Gerais.
Verifica-se na Figura 15 , que 55% dos professores avaliaram como “Muito Bom”
e 30,6% como “Bom” os serviços prestados pelas unidades administrativas citadas.
Registra-se que 6,3% dos professores deixaram as respostas “Em Branco”.
78
Figura 16 : Pergunta 5 – corpo discente.
Considerando as mesmas unidades administrativas já citadas, 30% dos alunos
avaliaram o atendimento dispensado como “Bom” e 25,5% como “Muito Bom”. Registra-
se 6,7% de respostas “Em Branco”.
PERGUNTA 6: Como você avalia a FASF no aspecto ORGANIZAÇÃO e GE STÃO? (Dimensão Institucional)
Figura 17 : Pergunta 6 – corpo docente.
79
Observa-se na Figura 17 , que a avaliação dos professores se concentrou entre as
categorias de respostas “Bom” e “Muito Bom”, com percentuais de 43,8% e 46,9%,
respectivamente. Registra-se que entre os professores, 3,1% indicaram que
“Desconhece” à questão.
Figura 18 : Pergunta 6 – corpo discente.
Entre os alunos, duas categorias de respostas se destacaram: a categoria “Bom” com
26,4% e a categoria “Desconhece”, com 30,9%.
É importante informar que no ano de 2010, foi aprovada pela Congregação da
FASF a reestruturação de sua forma de organização e de gestão, sendo aprovadas as
seguintes modificações constantes no Quadro 1.
DOCUMENTO OBJETIVO Início da Vigência
Regimento Geral Implantar o Regimento Interno Jan. 2011
Plano de Desenvolvimento Institucional
Reestruturação do Plano de Desenvolvimento Institucional 2008 a 2012
Quadro 1 : Documentação Institucional aprovados pela Congregação em 2010. (continua)
80
DOCUMENTO OBJETIVO Início da Vigência
Normas Acadêmicas e Financeiras
Instruir e orientar o aluno dos cursos de graduação, regime semestral e modalidade de ensino presencial, quanto aos procedimentos administrativos, acadêmicos e financeiros
Jan. 2011
Regimento Interno da CPA
Instituir novo Regulamento da CPA 2010
Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas
com Deficiência
Definir o Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência para a utilização com autonomia e segurança, total ou assistida, dos espaços, das edificações, dos mobiliários, dos equipamentos, dos sistemas, dos meios de comunicação e acesso a informação e a conseqüente inclusão educacional das pessoas portadoras de necessidades especiais e/ou com mobilidade reduzida, em três grupos de ação:
- Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos.
- Acessibilidade em informação e à comunicação.
- Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
2010
Normas Gerais de Informática
Regulamentar o uso dos recursos computacionais e de redes da FASF no desenvolvimento das atividades curriculares pelo discente regularmente matriculado, e no que couber ao docente quando do exercício do magistério
2010
Quadro 1 : Documentação Institucional aprovados pela Congregação em 2010. (conclusão)
Os documentos citados no Quadro 1 contribuirão na adequação e melhoria da
qualidade dos serviços prestados pela IES, pois redefine a formação de organização e
de gestão da FASF.
81
PERGUNTA 7: Como você avalia a FASF no aspecto INST ALAÇÕES e INFRAESTRUTURA? (Dimensão Institucional)
Figura 19 : Pergunta 7 – corpo docente.
Os principais percentuais de avaliação atribuídos pelos professores acerca das
condições das instalações e de infraestrutura correspondem às categorias de respostas
“Bom”, com 35,6% e “Muito Bom”, com 51,9%.
Figura 20 : Pergunta 1 – corpo discente.
82
Para os alunos, as condições de instalações e de infraestrutura se concentram
nas categorias de respostas “Bom”, com 34,7% e “Muito Bom”, com 34,87%.
PERGUNTA 8: Como você avalia a FASF no aspecto AVALIAÇÃO INSTIT UCIONAL? (Dimensão Institucional)
Figura 21 : Pergunta 8 – corpo docente.
Os dados da Figura 21 referentes à avaliação institucional demonstram que as
duas categorias com os percentuais maiores foram “Bom”, com 33,8% e “Muito Bom”,
com 31,3% das respostas indicadas pelos professores. Registra-se também o
percentual de 20% para a categoria “Desconhece”.
83
Figura 22 : Pergunta 8 – corpo discente.
Entre os alunos, os percentuais mais expressivos acerca da avaliação
institucional correspondem às categorias de respostas, “Bom”, com 31,5% e
“Desconhece”, com 25,2%. Registra-se o percentual de 20,9% para a categoria
“Regular”.
PERGUNTA 9: ) Como você avalia a FASF no aspecto POLÍTICA DE PE SSOAL? (Dimensão Institucional) – Somente para os professo res
Figura 23 Pergunta 9 – corpo docente.
84
Os dados da Figura 23 indicaram que para 31,3% dos professores a política de
pessoal da IES indica ser “Bom” e 20,8%, como “Regular”. Registra-se o percentual de
17,7% correspondente à categoria de resposta “Desconhece”.
PERGUNTA 9: Como você avalia a FASF no aspecto POLÍ TICA DE ATENDIMENTO AO ALUNO(A)? (Dimensão Institucional) – Somente para os alunos
Figura 24 : Pergunta 9 – corpo discente.
Observa-se na Figura 24 , que 27% dos alunos avaliaram a política de
atendimento ao aluno(a) como “Regular” e 25,5% como “Bom”. Registra-se o percentual
de 13,3% de respostas para a categoria “Desconhece”.
Com base nos dados apresentados, constata-se que as respostas dos alunos
oscilam entre “Regular” a “Bom”. Para maior aprofundamento da discussão, apresenta-
se na Figura 25 , as avaliações dadas pelos alunos. Em cada categoria de respostas,
os dados são identificados com as letras de A,B,C,D,E,F correspondentes aos itens de
respostas listados a seguir:
A) Mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais.
B) Acompanhamento psicopedagógico (aconselhamento, motivação, ouvidoria).
85
C) Participação do estudante em atividade de ensino (iniciação científica, extensão, avaliação institucional, estágio, monitoria).
D) Regulamentação dos direitos e dos deveres dos alunos. E) Participação em programas de concessão de bolsa.
F) Meios de divulgação de trabalhos e produção do aluno.
Figura 25 : Pergunta 9 – demonstrativo das respostas individuais – corpo discente.
Com base nas duas categorias de respostas mais expressivas já mencionadas
anteriormente, observa-se na Figura 25 que entre as respostas avaliadas como
“Regular”, o item “A - Mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orient ação
para os estudantes que apresentam dificuldades acad êmicas e pessoais ” teve o
maior percentual de respostas, com 33,7%, enquanto o item “E - Participação em
programas de concessão de bolsa ” corresponde ao menor percentual na categoria de
resposta, com 19,1%.
86
Avaliação específica ao curso (todos os cursos) – Dimensão Curso
DOCENTE: Dimensão Curso - Médias das Respostas
0,4%2,7%
13,8%
36,6%
41,5%
3,6%1,3%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 26 : Dimensão Curso – corpo docente.
A Dimensão Curso foi avaliada pelos professores como “Bom”, com 36,6% das
respostas e “Muito Bom”, com 41,5%. No entanto, registra-se o percentual de 3,6% de
resposta avaliadas como “Desconhece” e 1,3% correspondente a respostas “Em
Branco”.
DISCENTE: Dimensão Curso - Médias das Respostas
3,3%5,5%
23,2%
32,8%
26,2%
5,1% 3,9%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 27 : Dimensão Curso – corpo discente.
87
Os dados da Figura 21 indicam que a avaliação acerca dos cursos foi “Regular”
para 23,2% dos alunos, “Bom” para 32,8% e “Muito Bom” para 26,2%. Houve o
percentual de 5,1% corresponde à categoria de resposta “Desconhece”.
Avaliação do corpo docente (de todos os cursos) – Dimensão Corpo Docente
DOCENTE: Dimensão Docente - Médias das Respostas
0% 0% 2,1%
24,3%
72,9%
0,7% 0,0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 28 : Dimensão Corpo Docente – corpo docente.
Na dimensão corpo docente, 72,9% dos professores avaliaram a dimensão como
“Muito Bom” e 24,3% como “Bom”.
DISCENTE: Dimensão Docente - Médias das Respostas
1,4% 2,9%
12,9%
38,1%42,8%
0,6% 1,4%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 29 : Dimensão Corpo Docente – corpo discente.
88
Na avaliação dos alunos, a dimensão corpo docente obteve 38,1% das respostas
classificadas como “Bom” e 42,8% como “Muito Bom”.
Avaliação do relacionamento – Dimensão Comunidade Acadêmica
DOCENTE: Dimensão Corpo Social - Médias das Respost as
0% 0% 0%
25%
75%
0% 0%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 30 : Dimensão Comunidade Acadêmica – corpo docente.
Verifica-se que 75% dos professores avaliação a dimensão relacionamento como
“Muito Bom” e 25% como “Bom”.
DISCENTE: Dimensão Corpo Social - Médias das Respos tas
1,1% 1,7%
11,5%
38,5%45,5%
0,6% 1,1%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 31: Dimensão Comunidade Acadêmica – corpo discente.
89
Os dados descritos na Figura 31 indicam que os alunos se relacionam bem com
os membros da comunidade acadêmica, pois 35,8% deles avaliaram como “Bom” a
AVALIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
COMO VOCÊ AVALIA OS ITENS ABAIXO? – Dimensão Geral
A) seu grau de conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASF?
B) seu grau de participação na definição e elaboração do PDI?
C) a preocupação da instituição com seus servidores?
D) a atualização oferecida pela instituição?
E) o aproveitamento de seu potencial no ambiente de trabalho?
F) plano de carreira, cargos e salários
G) benefícios e incentivos (convênios, ajuda de custo, outros)
H) seu conhecimento sobre o Estatuto, Regimentos e a estrutura administrativa da FASF?
I) a aplicabilidade do Código de Conduta e Ética da FASF?
J) as condições de seu local de trabalho? (leve em consideração o espaço físico, os recursos materiais e tecnológicos existentes)
K) a disponibilidade e condições de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)?
L) sua capacidade de identificar problemas no setor?
M) a interação de seu setor com o restante da Instituição?
N) a oportunidade de expor suas ideias? (Em seu local de trabalho)
O) o trabalho em equipe? (no setor que você atua)
P) sua motivação para o trabalho?
Q) o seu nível de pontualidade?
R) sua relação com a comunidade discente (alunos)
S) sua relação com a comunidade docente (professores)
T) sua relação com a comunidade técnico-administrativa (funcionários)
U) sua relação com a chefia imediata
90
Figura 32: Dimensão Geral – corpo técnico-administrativo.
Observa-se na Figura 32 a avaliação da dimensão realizada pelos funcionários
da FASF: 22,3% avaliaram como “Regular”, 35,6% como “Bom” e 25,3% como “Muito
Bom”. Registra-se os percentuais de 7% e 8,8% de avaliações para a categorias de
resposta “Regular” e “Desconhece”.
Diante desta evidência, percebe-se que a avaliação dos funcionários é coerente
com as diretrizes da IES, pois a mesma concede oportunidade para o desenvolvimento
pessoal e profissional dos empregados.
A categoria de resposta “Muito Ruim” com percentual de 0,5% corresponde aos
itens “B - seu grau de participação na definição e elaboração do PDI ” e “F - plano
de carreira, cargos e salários ”. No primeiro item, devido ao caráter estratégico do
documento, bem como, do conhecimento sobre documentação geral da IES, a
elaboração do PDI é realizada entre as pessoas que “conhecem” todo o processo
inerente à elaboração do documento. E dessa forma, poucas pessoas participam da
elaboração do documento em discussão. No segundo item, os dados indicam ser
condizentes, pois a IES ainda não implantou o Plano de carreira, cargos e salários.
Todavia, há projeto para sua implantação o mais rápido possível.
As conclusões acerca dos dados descritos são apresentadas na seção
“Considerações Finais.
91
Quadro Sintético Das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidades Potencialidades
Coerência do planejamento e da avaliação, em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais
- Processo de avaliação da IES apoia-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº. 9.394/1996, nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido pela IES e na Lei 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e do relatório de Autoavaliação institucional 2009.
- definição dos objetivos desta avaliação para que a IES possa dar continuidade à História de avaliação interna, e fomentar a cultura de avaliação.
- planejar e redirecionar as ações da IES a partir da avaliação institucional
- Necessidade de amadurecimento da cultura de auto-avaliação.
- A autoavaliação institucional ajuda a IES ratificar seu compromisso com a qualidade dos serviços ofertados.
- Sistematização dos processos de planejamento e gestão levando a melhores resultados
- Desenvolvimento da cultura de avaliação.
Autoavaliação institucional
- A autoavaliação da FASF pautada nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
- Constituição da Comissão Própria de Avaliação (CPA).
- Comprometimento ético e responsável da autoavaliação institucional.
- Implantação de novo regimento da CPA.
- CPA de natureza consultiva e operacional, com atuação autônoma aos conselhos e demais órgãos colegiados da FASF.
- Eleição para escolha de membro para compor a CPA – represente docente.
- Sorteio para escolha de membro para compor a CPA –
- Participação democrática.
- Reestruturação da CPA.
- Reuniões mensais regulares.
92
representação discente.
- Comissão Própria de Avaliação constituída por regimento interno.
- Nova composição da CPA composta por 05 (cinco) membros: um representante do corpo docente, um representante do corpo discente, um representante do corpo técnico-administrativo, um representante da comunidade civil e um coordenador.
- Reuniões mensais da CPA.
- Acompanhamento de visita de comissões de autorização de curso e renovação de credenciamento da IES.
- Sensibilização do corpo discente (primeiros períodos de curso de graduação).
- Criação de e-mail corporativo para facilitar comunicação entre CPA e Comunidade Acadêmica.
Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações
O planejamento e ações acadêmico-administrativas decorrentes dos resultados da autoavaliação institucional são realizados em conjunto pela diretoria da IES, coordenação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, juntamente com a CPA e demais setores administrativos.
- Criação e aplicação de instrumentos de avaliação anual respondidos pelo corpo docente, pelo corpo técnico-administrativo e pelo corpo discente .
- Análise e discussão dos resultados e elaboração de relatórios parciais e final de auto-avaliação.
- Otimização dos processos.
- Planejamento participativo.
- Existência de critérios de autoconhecimento e para implementação de novas ações.
- Continuidade e maturação do processo a médio e longo prazo.
93
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas de 1 a 3 (base: categorias de respostas: Regular a Mui to bom)
13,8%
29,7%
20,8%18,7%
25,8%
36,5%
25,8%28,8%
23,6% 25,0% 25,3%26,3% 28,1% 28,1%
17,2%
9,8%7,1%
4,7%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
P1 P2 P3 P1 P2 P3
DOCENTE DISCENTE
Regular Bom Muito Bom
Análise dos resultados da autoavaliação institucion al – Cursos de Graduação I) Curso de Administração
Elaborou-se este relatório atendendo a solicitação do Coordenador da CPA
(Comissão Própria de Avaliação) da FASF, Prof. Eliezer Carneiro de Oliveira, tendo
como objetivo a análise e consideração por parte desta coordenação, dos resultados da
Avaliação Institucional realizada entre os docentes e discentes do curso de
Administração em 2010.
Para embasamento das análises realizadas considerou-se o Projeto Pedagógico
do Curso, o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e observações feitas pela
coordenação do curso desde agosto de 2010.
Dos resultados e Discussão
Esta seção comenta os dados levantados da Avaliação Institucional na
seqüência das perguntas realizadas.
1) Representação gráfica das perguntas de 1 a 3, co m categorias de respostas Regular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco par a docentes e discentes:
Figura 33: Comparação de entre respostas (1) –Corpo Docente – Discente, Pergunta de 1 a 3.
94
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas de 1 a 3 (base: categorias de respostas: Desconhece, Em Branco)
18,8%15,6%
8,3%
35,6%
17,7%
9,6%
0,6%0,3%0,0%0,0%0,0%2,5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
P1 P2 P3 P1 P2 P3
DOCENTE DISCENTE
Desconhece Em Branco
Figura 34: Comparação de entre respostas (2) –Corpo Docente – Discente, Pergunta de 1 a 3.
Os dados apresentados após aplicação de questionários relacionados à
Dimensão Institucional, considerando inclusive os índices de respostas em branco e
desconhece possibilita a observação de que um alto índice de discentes e boa parte
dos docentes desconhece os documentos acadêmicos e aspectos relacionados à
Iniciação Científica e Responsabilidade Social, todos trabalhados através de diversas
ações no curso conforme explicitado a seguir. Este desconhecimento é um fato que
merece atenção uma vez que é de suma importância que alunos professores tenham
amplo conhecimento do Regimento Interno, Plano de Desenvolvimento Institucional e
Projeto Pedagógico do curso a fim de propor melhorias e acompanhar as atividades
desenvolvidas. Algumas ações estão sendo desenvolvidas e que podem refletir nestes
resultados como, por exemplo, a realização de reuniões instrutivas com professores
com o objetivo de discutir os documentos acadêmicos e também contato com os alunos
para apresentação do Projeto Pedagógico do Curso e também Regimento Interno.
Outra ação é a divulgação do Regimento Interno no portal da FASF.
Sobre a Iniciação Científica, a coordenação do curso apóia eventualmente a
participação dos discentes em eventos diversos como congressos, seminários e
encontros afins, inclusive atribuindo horas de Atividades Complementares para
incentivo a participação. A coordenação se incumbe de divulgar tais eventos no
ambiente acadêmico da FASF através de exposição de cartazes e folders em murais
95
acessíveis aos alunos do curso bem como nas salas de aula. O Curso de Administração
possui o Projeto de Iniciação Científica, desenvolvido através da disciplina
Empreendedorismo e Gestão Empresarial I – Plano de Negócios, tendo como
orientador o docente responsável pela referida disciplina. Como atividade de Pesquisa
e Extensão, são realizados diversos Projetos Interdisciplinares que possibilitam ao
aluno o conhecimento da realidade empresarial além de integrá-lo à comunidade
aliando o esforço mobilizado em sala de aula, pelas diferentes disciplinas, para
compreender as bases sociais, políticas e econômicas da sociedade e os aspectos
científicos e técnicos da produção, com a observação e a vivência direta das
implicações de tudo isso sobre o cotidiano das organizações. Ocorre, porém uma
avaliação com alto índice regular entre o corpo docente demonstrando que cada vez
mais os professores devem ser incentivados a participar de eventos da comunidade
científica de forma a perceberem este aspecto como valor para as suas atividades
exercidas na FASF.
No aspecto da Responsabilidade Social a FASF possui um selo que lhe é conferido em
função das ações realizadas nesta área além de outras ações específicas dos cursos,
sendo que este foi o melhor avaliado pelo corpo docente, demonstrando que eles
percebem as ações realizadas. Visando à promoção humana através da formação
humanística e acadêmica, a instituição procura ajudar seu alunado da melhor maneira
possível, dando-lhe condições de estudo através de bolsas e descontos. Cerca de 50%
de seus alunos têm preço reduzido em suas mensalidades com percentuais variando
entre 10% e 50% incluindo bolsistas e funcionários, e de 100% no caso de PROUNI.
Cumprindo com o seu papel, o curso de Administração oferecido pela FASF visa à
formação de profissionais éticos conscientes de sua responsabilidade social, capazes
de atuar como agentes de inovação, flexíveis e adaptáveis a conjunturas adversas, com
a habilidade de desempenhar as mais variadas atividades ligadas à gestão de
empreendimentos.
96
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas de 4 a 6 (base: categorias de respostas: Regular a Muito b om)
19,8%
6,3% 6,3%
39,6%
30,6% 30,0%26,4%
55,0%
27,1%21,2%
18,0%
43,8%
28,4%
46,9%
19,3%
25,5%
5,6%
22,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
P4 P5 P6 P4 P5 P6
DOCENTE DISCENTE
Regular Bom Muito Bom
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas de 4 a 6 (base: categorias de respostas: Desconhece, Em Branco)
4,2%1,3%
3,1% 4,3%
30,9%
6,7%6,3%7,3%
0,0% 0,8% 0,7% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
P4 P5 P6 P4 P5 P6
DOCENTE DISCENTE
Desconhece Em Branco
2) Representação gráfica das perguntas de 4 a 6, co m categorias de respostas Regular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco par a docentes e discentes:
Figura 35: Comparação de entre respostas (1) –Corpo Docente – Discente, Pergunta de 4 a 6.
Figura 36: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 4 a 6.
No aspecto relacionado à Comunicação, observa-se aí o pior índice de avaliação
por parte dos discentes, podendo ser em função da incipiente divulgação da FASF
através da mídia local e regional. Ressalta-se a criação de uma área específica de
97
assessoria de comunicação que é responsável por divulgações institucionais em jornais
e rádio locais dos eventos e notícias da FASF e seus cursos. Em relação à
comunicação com a coordenação, ocorre um esforço para melhoria dos processos de
comunicação no curso seja formalmente através de reuniões bimestrais com
representantes de turma, seja através de visitas periódicas às salas de aulas ou através
de e-mails e quadro de avisos. A tecnologia de informação vem auxiliar no processo de
comunicação seja através da disponibilização de informações via portal da FASF seja
através do serviço de Ouvidoria, canal aberto Implantado em maio de 2010, com muitas
participações de alunos através de suas sugestões e recomendações de melhorias.
Porém cabe à FASF e as coordenações, capacitar os alunos e incentiva-los à utilização
destas ferramentas que facilitem o processo em análise. Em relação ao corpo docente,
também ocorrem reuniões semestrais e conversas informais pontuais a fim de resolver
questões relacionadas ao curso e atendimentos diversos, tendo como meio de contato
periódico o email e telefone, além da disponibilização de um horário fixo para a
coordenação de atendimento ao corpo docente e discente sendo que este fator pode ter
contribuído para o índice positivo de avaliação por parte do corpo docente do
atendimento dos diversos setores administrativos da FASF que são
departamentalizados e estão à disposição da comunidade acadêmica inclusive
podendo influenciar na avaliação positiva da Organização e Gestão, principalmente por
parte do corpo docente. Percebe-se um alto índice de desconhecimento por parte do
corpo discente no que diz respeito à Organização e Gestão podendo ser influenciado
pela não existência de colegiado do curso constituído e a não realização de reuniões do
Conselho Superior até a presente data.
98
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas 7 e 8 (base: categorias de respostas: Regular a Muito bom )
10,6%13,8%
20,7% 20,9%
35,6% 33,8% 34,7%31,5%
51,9%
31,3%34,8%
11,2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
P7 P8 P7 P8
DOCENTE DISCENTE
Regular Bom Muito Bom
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas 7 e 8 (base: categorias de respostas: Desconhece, Em Br anco)
0,0%
20,0%
1,0%
25,2%
0,0%
4,5%
0,1%0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
P7 P8 P7 P8
DOCENTE DISCENTE
Desconhece Em Branco
3) Representação gráfica das perguntas 7e 8, com ca tegorias de respostas Regular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco par a docentes e discentes:
Figura 37: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 7 a 8.
Figura 38: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 7 a 8.
A FASF conta com 2 (dois) excelentes laboratórios de informática para
desenvolvimento do curso de administração e suas atividades acadêmicas. Tais
laboratórios são instrumentos didático e pedagógico permanente para o corpo docente
99
e discente e também como serviço de extensão e pesquisa segundo sua
disponibilidade, contando com profissional com habilitação técnica que responde pelas
atividades e manutenção de qualidade dos serviços prestados, orientação e
conscientização do usuário para o uso adequado e boa conservação dos
equipamentos.
As salas de aula utilizadas pelo curso são adequadas e estão em plenas
condições de iluminação, ventilação e acústica para o desenvolvimento de aulas
teóricas e teórico-práticas. A faculdade também dispõe de salas e gabinetes de trabalho
para os gestores acadêmicos com os respectivos equipamentos e móveis que atendem
as necessidades dos gestores. A estrutura arquitetônica da instituição privilegia seus
alunos e funcionários na questão de iluminação, ventilação e acústica. Ressalta-se
ainda que a FASF possui um Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas com
Deficiência para a utilização com autonomia e segurança, total ou assistida, dos
espaços, das edificações, dos mobiliários, dos equipamentos, dos sistemas, dos meios
de comunicação e acesso à informação e a conseqüente inclusão educacional das
pessoas portadoras de necessidades especiais e ou com mobilidade reduzida. Estes
fatores influenciam na avaliação positiva por parte do corpo docente e discente que
também tem oportunidade de usufruir de um ambiente propicio para melhor preparação
em sua jornada profissional que é a Empresa Júnior de Consultoria, através de uma
sala disponibilizada pela FASF com diversos recursos físicos como computador,
telefone, mesas e cadeiras de reuniões além de material de escritório propiciando um
ambiente adequado à performance dos alunos no processo ensino – aprendizagem.
A avaliação deve verificar o nível de conhecimento e a validade de todo o
"aprender". Seu verdadeiro sentido está em fornecer ao docente e discente informações
que o ajudem a progredir até a auto-avaliação, mostrando-Ihe o estágio em que se
encontra e as razões do mesmo, objetivo direto da educação. Percebe-se aqui um alto
índice de desconhecimento por parte dos processos de avaliação instituídos na FASF e
a divulgação dos seus resultados e atuação da CPA. Cabe à coordenação, diretoria e
CPA propiciar momentos de divulgação dos objetivos das avaliações que se constituem
uma tradição da FASF e possibilitam à instituição a instauração de um processo de
contínuas mudanças e investimentos na formação do corpo docente, laboratórios,
100
Docente: Comparativo entre respostas, Pergunta 9 (b ase: categorias de respostas: Desconhece, Em Branco)
17,7%
0,0%0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
20%
Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
equipamentos didáticos, biblioteca e demais setores que contribuem para a melhoria do
processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é importante para a melhoria da
qualidade do ensino e crescimento da instituição para que o curso de administração
possa atender aos avanços do conhecimento e às demandas do mercado de trabalho.
4) Representação gráfica da perguntas 9, com catego rias de respostas Regular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco para docente s:
Docente: Comparativo entre respostas, Pergunta 9 ( base: categorias de respostas: Regular a Muito bom)
20,8%
31,3%
17,7%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Regular Bom Muito Bom
Categorias de Respostas
Figura 39: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta de 9.
Figura 40: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9.
101
A admissão, progressão, demissão e o afastamento do docente são realizados
conforme regime da Consolidação das Leis do Trabalho, Convenção Coletiva de
Trabalho celebrada entre o SINEPE/MG e SINPRO/MG e normas Regimentais da
Instituição. A FASF tem uma preocupação em atender o corpo docente promovendo
sua expansão prevista na ampliação da carga horária de acordo com as necessidades
relacionadas aos Cursos a serem implantados e ao crescimento da Instituição,
atendendo aos critérios de Regime de Tempo Integral, Parcial e Horistas previstos na
Legislação em vigor.
O desenvolvimento profissional do corpo docente ocorre através do incentivo à
educação formal ou a participação em programas de atualização oferecidos pela
instituição seja através das reuniões periódicas ou cursos de extensão e pós-graduação
oferecidos. O incentivo ao corpo docente ocorre ainda através do benefício de
transporte para professores que não residem na cidade, facilitando seu deslocamento.
Há o planejamento da IES em implantar o Plano de Carreira, Cargos e Salários,
sendo que este fator pode ter contribuído negativamente para a avaliação deste
aspecto.
5) Representação gráfica da perguntas 9, com catego rias de respostas Regular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco para discent es:
Discente: Comparativo entre respostas, Pergunta 9 (base: categorias de respostas: Regular a Muito bom)
27,0%25,5%
12,2%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Regular Bom Muito Bom
Categorias de Respostas
Figura 41: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9.
102
Discente: Comparativo entre respostas, Pergunta 9 ( base: categorias de respostas: Desconhece, Em Branco)
13,3%
3,6%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
Desconhece Em Branco
Categorias de Respostas
Figura 42: Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente, Pergunta 9.
Conforme já informado anteriormente, a coordenação do curso apóia
eventualmente a participação dos discentes em eventos diversos como congressos,
seminários e encontros afins, se incumbindo de divulgar tais eventos no ambiente
acadêmico da FASF.
O apoio pedagógico ao discente ocorre através da coordenação e também
professores que são exortados a se disponibilizem a ouvir os alunos em aspectos
relevantes quanto a dificuldades de aprendizagem para que juntos possam buscar
minimizar tal problema (dedicação do aluno aos estudos e dever do professor em
contribuir para esta melhoria constante). O suporte pedagógico para os alunos ocorre
também através da orientação acadêmica desenvolvida pela secretaria,
psicopedagoga, coordenador acadêmico, professores e coordenador do curso através
de:
� Práticas Pedagógicas; � Orientações regimentais;
� Atendimento – escuta – esclarecimentos – orientações; � Acompanhamento do egresso; � Acompanhamento do projeto pedagógico; � Acompanhamento desenvolvimento curricular; � Reuniões Pedagógicas; � Cursos de nivelamento;
103
� Canal aberto através da Ouvidoria implantada em 2010.
Visando à promoção humana através da formação humanística e acadêmica, a
instituição procura ajudar seu alunado da melhor maneira possível, dando-lhe
condições de estudo através de bolsas e descontos. Cerca de 50% de seus alunos têm
preço reduzido em suas mensalidades com percentuais variando entre 30% e 50%
incluindo bolsistas e funcionários, e 100% no caso de PROUNI.
A atenção ao discente ocorre ainda através do Programa de Monitoria que
nasceu da necessidade de estabelecer um contato mais profundo e eficaz com o corpo
discente para que o processo ensino-aprendizagem seja bem sucedido em todas as
suas etapas e também através dos mecanismos de nivelamento, pois a IES recebe
alunos com formação diferenciada e dificuldades variadas de aprendizagem e
adaptação psicossocial. Nesse sentido mini-cursos serão promovidos ao longo do
semestre, conforme necessidades diagnosticadas pelo corpo docente e coordenação.
Tais cursos são ministrados verificando sua especificidade e pré-requisitos requeridos
pelo curso ou projetos interdisciplinares desenvolvidos.
As atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação ocorrem de
diversas formas como as práticas de investigação e também extensão através do
PICEM e do projeto de iniciação científica através do Plano de Negócios. O estágio
supervisionado se realiza através da prática do aluno nas empresas locais e regionais
além de diversas oportunidades de estágio extracurricular através da indicação da
coordenação. Cabe salientar que os trabalhos dos alunos são amplamente divulgados
através dos canais de comunicação da FASF, facilitados pela assessoria de
comunicação.
O corpo discente tem ainda oportunidade de participar das diversas avaliações
realizadas pela instituição como a avaliação do corpo docente promovida pela
coordenação, a avaliação institucional promovida pela CPA e outros momentos como
nas reuniões bimestrais que ocorrem entre coordenação e líderes de turma e no
contato diário com a coordenação e corpo docente.
Portanto os motivos do desconhecimento dos alunos em relação a estes fatores
e sua insatisfação devem ser identificados para facilitar a apresentação do trabalho
realizado pela instituição.
104
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas Curso-Docente- CSocial (base: categorias de respostas:
Desconhece, Em Branco)
3,6%
0,7%0,0%
5,1%
0,6% 0,6%
1,4% 1,1%
0,0%
3,9%
0,0%
1,3%
0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0%
Curso Docente Csocial Curso Docente Csocial
DOCENTE DISCENTE
Desconhece Em Branco
6) Representação gráfica da perguntas relacionadas ao Curso, Corpo Docente e Comunidade Acadêmica, com categorias de respostas R egular, Bom, Muito Bom, Desconhece e Em Branco para docentes e discentes:
Figura 43: Comparação de entre respostas (1) – Corpo Docente – Discente: Curso, Docente, Corpo
Social.
Figura 44 Comparação de entre respostas (2) – Corpo Docente – Discente> Curso, Docente, Corpo Social.
Docente / Discente: Comparativo entre respostas, Pe rguntas Curso, Corpo Docente, Corpo Social (base: categoria s de
respostas: Regular a Muito bom)
13,8%
2,1% 0,0%
24,3%
32,8%41,5% 42,8% 45,5%
12,9% 11,5%
23,2%
38,1% 38,5%36,6%
25,0%
72,9% 75,0%
26,2%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
Curso Docente Csocial Curso Docente Csocial
DOCENTE DISCENTE Regular Bom Muito Bom
105
A avaliação por parte do corpo discente em relação ao curso pode ter sido
desfavorecida em função de a pesquisa ter sido realizada em 2010, pois a partir de
2011, os ingressantes têm a oportunidade de conhecer todas as atividades acadêmicas
a serem realizadas com o objetivo de atender à formação do perfil profissional previsto
e proposto a sua qualificação.
Também lhes é apresentada a matriz curricular bem como os mecanismos de
avaliação previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
A infraestrutura proporcionada para o curso de administração pode ser
explicitada através dos 2 (dois) excelentes laboratórios de informática para
desenvolvimento do curso e suas atividades acadêmicas, com previsão de expansão de
mais um laboratório em 2011. Tais laboratórios são instrumentos didático e pedagógico
permanente para o corpo docente e discente e também como serviço de extensão e
pesquisa segundo sua disponibilidade, contando com profissional com habilitação
técnica que responde pelas atividades e manutenção de qualidade dos serviços
prestados, orientação e conscientização do usuário para o uso adequado e boa
conservação dos equipamentos. As salas de aula utilizadas pelo curso são adequadas
e estão em plenas condições de iluminação, ventilação e acústica para o
desenvolvimento de aulas teóricas e teórico-práticas. A faculdade também dispõe de
salas e gabinetes de trabalho para os gestores acadêmicos com os respectivos
equipamentos e móveis que atendem as necessidades dos gestores. Objetivando não
dicotonizar teoria e prática dentro do Curso de Administração, como também oferecer
ao corpo discente uma melhor preparação em sua jornada profissional, o Curso de
Administração possui a Empresa Júnior de Consultoria e a FASF disponibiliza a esta
Empresa diversos recursos físicos como uma sala preparada com computador,
telefone, mesas e cadeiras de reuniões além de material de escritório propiciando um
ambiente adequado à performance dos alunos no processo ensino – aprendizagem.
Possui ainda a biblioteca com o acervo disponibilizado com os objetivos de informar,
locar, disponibilizar acessos informacionais, recursos e fontes de informações em todas
as áreas disponíveis e em constante atualização específica para o curso, seja por
indicação do corpo docente ou discente.
106
A avaliação negativa ou de desconhecimento por parte do corpo discente pode
relacionar-se a não disponibilização de professores para atendimento extraclasse e o
conhecimento apenas parcial do Projeto Pedagógico do Curso, sendo que no geral,
este quesito de avaliação foi positivo para os professores que possuem maior
conhecimento dos projetos, atividades, infraestrutura e outros avaliados.
Em relação à avaliação do corpo docente, compara-se neste momento com os
resultados da última avaliação realizada pela coordenação entre os discentes em
dezembro de 2010 que demonstrou resultado médio com nota 4,3 entre ótimo e
excelente para os 17 quesitos avaliados. Ressalta-se que a menor média atribuída foi
4,0 (ótimo – atendeu minhas expectativas) para o aspecto de utilização de recursos
audiovisuais de boa qualidade, sendo que atualmente os professores do curso têm a
sua disposição uma sala de multimídia exclusiva para facilitar e auxiliar no processo de
ensino-aprendizagem. Dois aspectos abordados na avaliação institucional que são
Pontualidade e Coerência entre a avaliação e o conteúdo ministrado receberam maior
média na avaliação aplicada pela coordenação do curso (4,5), seguidos por
Cumprimento dos critérios de avaliação estabelecidos, com nota 4,4. Aspectos
abordados na avaliação institucional como:
- Apresentação e discussão do programa (Plano de Curso)
- Discussão acerca das avaliações realizadas em sala de aula
- Postura ética e bom relacionamento com os alunos, receberam nota média de
4,3 na avaliação específica do curso. Ressalta-se aqui a entrega aos alunos do Plano
de Curso de todas as disciplinas na primeira semana de aula, além do incentivo aos
professores para que apresentem o conteúdo de suas disciplinas evitando o
desconhecimento por parte do corpo discente.
Portanto, em relação a esta dimensão de avaliação do corpo docente, o mesmo
não se encontra em acordo com a pesquisa específica do curso, pois o mesmo
apresenta índices de avaliação de regular e ruim elevados se comparados.
Por último, a dimensão do relacionamento com toda a comunidade acadêmica
demonstrou-se positivo com 95,5% de avaliação entre Bom e Muito Bom o que indica
que apesar das demais avaliações há uma harmonia entre discente, docente, corpo
técnico-administrativo e coordenação.
107
Das Considerações Finais
O curso de Administração visa à formação de profissionais éticos conscientes de
sua responsabilidade social, capazes de atuar como agentes de inovação, flexíveis e
adaptáveis a conjunturas adversas, com a habilidade de desempenhar as mais variadas
atividades ligadas à gestão de empreendimentos, esperando obter um profissional apto
a atuar em um mercado altamente competitivo e em constante transformação e que
compreenda o impacto social e econômico de suas ações nas sociedades em que se
inserirem. Para tanto, oferece ao discente atividades que propiciem o alcance das
competências básicas para que exerça sua função. Porém a competência não se
restringe aos conhecimentos adquiridos pelo individuo, mas refere-se a novas
capacidades de assumir iniciativa, ir além das tarefas estabelecidas, ser hábil em
entender e dominar novas situações no trabalho, ser responsável e ser reconhecido por
suas atitudes. Essa abordagem interessa à IES e através do projeto do curso de
Administração, amplia a vivência organizacional do indivíduo, o que se propõe a fazer
através do desenvolvimento das atividades de estágio e participação nos diversos
projetos de extensão do curso e todos os outros apresentados.
Porém, ocorre ainda um desconhecimento por parte do corpo discente e também
docente dos objetivos dos projetos apresentados, atividades desenvolvidas entre
outros. Desta forma, sugere-se um trabalho conjunto entre coordenação, CPA e
diretoria para propiciar momentos de aprendizagem e que este sejam contínuos.
Sugere-se também que os aspectos avaliados e que ainda não foram implementados
pela IES sejam analisados.
II) Curso de Ciências Biológicas
Em questionário aplicado aos discentes, a média geral da avaliação do curso na
opnião dos mesmos numa escala de 1 a 5, foi de 3,8 sendo considerado entre “bom” e
“ótimo”. Quanto à avaliação do corpo docente pelos discentes, nesta mesma escala, a
média foi 4,3 sendo, portanto, considerado entre “ótimo” e “excelente”. Ressalta-se que
108
medidas estão sendo tomadas na tentaiva de sanar pontos negativos tanto no curso
quanto no corpo docente.
III) Curso de Farmácia
Foi aplicado aos discentes do Curso de Farmácia do primeiro e segundo
períodos uma avaliação do Corpo Docente contemplando nove ítens, aos quais foram
dadas notas de 1(um) a 5(cinco), classificadas da seguinte maneira 1(um) muito ruim;
2(dois) ruim; 3(três) regular; 4(quatro) bom e 5(cinco) muito bom.
Os resultados obtidos foram os seguintes: o corpo docente avaliado pelo 1º
período num total de sete professores teve como nota final 4,5 estando muito próximo
da nota máxima; o corpo docente avaliado pelo 2º período num total de oito professores
teve como nota final 4,525 estando também muito próximo da nota máxima.
Os resultados finais foram satisfatórios e foi repassado para os professores os
pontos mais fracos de cada um para que possam trabalhar mais para melhorar e chegar
ainda mais próximo da nota máxima.
Avaliação Geral das Atividades da Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão – CoPPEX
A CoPPEX é um setor que tem como responsabilidades a coordenação da
pesquisa, extensão e a pós-graduação na FASF.
A pesquisa que está em vigor atualmente na pós-graduação da FASF é aquela
relativa aos trabalhos de conclusão de curso – TCCs. Algumas medidas por parte da
Direção da Instituição estão apontando para uma melhoria no setor com a efetivação de
uma política específica de produção científica, através do financiamento da iniciação
científica e projetos mais ousados de pesquisadores doutores e mestres, com a
conseqüente publicação em periódicos específicos.
Na extensão alguns problemas estão dificultando a realização de um número
maior de cursos. O mais complicado talvez seja o fato de que o processo de realização
de um curso de extensão não ser, em geral, compensado pela entrada financeira, ou
109
seja, é necessário um esforço muito próximo do que é realizado num curso de pós-
graduação, com projeto pedagógico, planilha de custos, matrícula no sistema, etc. o
lucro ser muitas vezes inferior ao curso de pós-graduação. Outro problema comum é a
falta de interesse para tais cursos. É comum os alunos manifestarem o desejo de
participar, porém na hora da inscrição e efetuação do pagamento das taxas, acabam
por desistir. Apesar de todos esses problemas foi realizado um curso de extensão com
sucesso em 2010.
O que tem funcionado de forma mais efetiva na CoPPEX é a pós-graduação.
Depois de uma fase com muita dificuldade de preenchimentos das vagas mínimas para
abertura dos cursos no início de 2010, conseguimos reverter essa situação no final do
ano com turmas abertas com inscrições acima do número mínimo de alunos.
Podemos considerar a pós-graduação da Fasf como uma atividade acadêmica
consolidada e de sucesso. Na medida em que se observa a situação regional da pós-
graduação isso fica muito claro. A maioria das instituições de ensino superior da região
está com muita dificuldade de manter em atividade seus cursos de pós-graduação.
A orientação geral que permitiu a manutenção e expansão do número de matrículas na
pós-graduação da Fasf considerou que era preciso superar um período de dificuldade
para poder colher os frutos posteriormente, ou seja, manter a pós-graduação
funcionando e viva mesmo que déficits temporários para aos poucos ir se fortalecendo
e gerando superávits.
110
3.1.9 Política de atendimento aos discentes (dimens ão 9)
Coerência das políticas de atendimento aos discente s com o estabelecido em documentos oficiais
A FASF tem como um dos objetivos de seu planejamento estratégico trabalhar
uma política de melhor atendimento ao aluno, através de projetos de acompanhamento
da vida acadêmica desde o ingresso, acompanhamento pedagógico, oferecimento de
mini-cursos, oficinas e extensão, conforme descrito nos relatórios das atividades anuais
dos cursos de: Administração (ANEXO A); Ciências Biológicas (ANEXO B ); Farmácia
(ANEXO C).
Através dos coordenadores dos cursos tem-se ampliado as ações de integração
e divulgação de iniciativas educacionais complementares como estágio, eventos
diversos, visitas técnicas orientadas e outros procedimentos, assim como, avança no
sentido de inserir o aluno no mercado de trabalho, através de uma política que integra
estágios, orientação profissional e projetos dos cursos.
O acompanhamento do aluno é realizado através do Plano de Apoio e
Acompanhamento Discente, constituído por:
1. Orientação acadêmica;
2. Programa de bolsas da própria instituição e dos órgãos de fomento (PROUNI);
3. Área de Convivência estudantil;
4. Apoio ao Centro Acadêmico;
5. Serviço assistencial;
6. Projeto Interdisciplinar e Seminários de Integração.
A FASF, consciente que todo aluno tem direito à formação humanística, acesso
ao conhecimento, a assistência e o apoio e acompanhamento (ANEXO D), efetiva suas
ações mediante os cursos ofertados.
A IES, consciente também das defasagens de aprendizagem dos alunos
oriundos da educação básica, tem como função, minimizar estas defasagens entre seus
alunos, mediante a utilização de recursos que melhor se adequarem ao processo
111
ensino-aprendizagem desenvolvido, ao currículo adotado e ao aluno que as apresenta.
Ou seja, o objetivo maior da FASF é permitir a aprendizagem do aluno.
Complementando as informações citadas, há em funcionamento na IES uma
central de atendimento ao aluno, e através da empresa júnior, das atividades
complementares, iniciação científica e projetos de extensão, o aluno tem sua
complementação acadêmica.
A FASF tem trabalhado de forma sistemática para ampliar as parcerias com
setores produtivos, visando facilitar os estágios de seus alunos.
Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos
No quesito acadêmico, a FASF promove dentro de seus cursos todo um
dinamismo que tem levado alunos e professores a modificarem a maneira de trabalhar
e construir conhecimento. Uma das principais mudanças foi feita nas conclusões dos
cursos. O que antes era trabalhado somente com um estágio e no final apresentava-se
uma pasta de conclusão dos trabalhos, os PPC foram reestruturados e passaram a
exigir trabalhos de conclusão de cursos (monografias). Isso faz com que o aluno se
preocupe em levar o curso mais a sério desde o início, pois, sabe que no que lhe será
cobrado, não se faz sem uma base de conhecimento bem estruturada. E aqui trabalhos
de iniciação científica ou até pesquisas bem fundamentadas tem sido apresentados.
Para tanto, os alunos recebem orientações dos coordenadores e/ou de professores que
os orientam nos trabalhos que serão depois avaliados por uma banca.
No quesito desportivo, as atividades são realizadas de forma esporádica visto
que os alunos estudam à noite e trabalham o dia todo.
No quesito cultural, as atividades são realizadas através das semanas
acadêmicas e culturais. Com os eventos, procura-se conscientizar os alunos sobre a
importância de estes trabalharem o cultural em suas cidades, nas escolas ou empresas
em que estiverem prestando serviços.
É oportuno observar que no primeiro formato da semana cultural, trabalhava-se a
exibição de filmes de caráter transdisciplinar de forma a levar os estudantes a uma
reflexão da relação entre os conteúdos disciplinares e sua relação com as realidades
112
mostradas em filmes. E a partir de 2006, em novo formato, a semana cultural incluiu
outras atividades com a adesão total dos alunos (ANEXO D). Estes participam de duas
formas: 1) ajudam a organizar os eventos; ou 2) atuam como protagonistas de
apresentações ao público: teatros, dramatizações; mostra dos cursos (mostra de
trabalhos acadêmicos); ajudam na organização e apresentações de corais; grupos de
dança; capoeira; exposição de artesanatos e tantos outros.
Condições institucionais de atendimento ao discente
Partindo dos princípios que norteiam as atividades educativas da FASF no
atendimento ao alunado, o exercício da escuta sempre foi uma constante.
O suporte pedagógico para os alunos ocorre através da Orientação Acadêmica
desenvolvida pelos professores, secretaria, coordenadores de cursos e acadêmico
(ANEXOS A, B, C, D) através de:
• Práticas Pedagógicas
• Orientações regimentais
• Atendimento – escuta – esclarecimentos – orientações
• Acompanhamento do egresso
• Acompanhamento do projeto pedagógico
• Acompanhamento desenvolvimento curricular
• Reuniões Pedagógicas
• Informativo de notas via internet (e confecção e entrega de boletins) – ANEXO D
A FASF oferece à comunidade luzense e demais cidades vizinhas seis cursos de
graduação, sendo dois de Bacharelado (Administração e Farmácia) e quatro de
licenciatura (Ciências Biológicas, Letras, Matemática e Química). Em 2010, somente os
cursos de Administração, Ciências Biológicas e Farmácia tiveram turmas abertas e/ou
em andamento.
A IES adota como política de acesso de estudantes, processo seletivo único,
com uma prova de questões das disciplinas do ensino médio e uma prova de redação.
113
O Processo Seletivo é disciplinado por Edital com anuência do Conselho
Departamental. As vagas remanescentes dos cursos são oferecidas aos portadores de
diploma de ensino superior, que também passam por um processo de seleção. Este
consta de uma entrevista e análise do Histórico de curso superior, feita pelo
Coordenador do curso.
Para que o aluno matriculado tenha condições pedagógicas de acompanhar o
curso, a FASF tem procurado nos últimos anos, intensificar as interações entre discente
e coordenações de curso e acadêmica, o que pode ser constatado que tais interações
tornaram-se mais frequentes. O diálogo entre o discente e a Direção da FASF foi
também facilitado. A ação aponta para uma reconfiguração do poder de dizer e de
expressão do discente.
Os coordenadores de cursos e professores constatam que nossos alunos
apresentam dificuldades de escrita advinda da Educação Básica. Assim, os projetos
dos cursos construídos e/ou reformulados a partir de 2002 contêm disciplinas cujos
planos de ensino procuram minimizar tais dificuldades – Leitura e Produção de Textos.
E para minimizar as demandas dos discentes frente à dificuldade com a escrita e a
metodologia do trabalho acadêmico todos os cursos trabalham a disciplina Metodologia
do Trabalho Científico. Os professores são orientados pelos coordenadores a cobrarem
de seus alunos leitura, interpretação de textos seja através de apresentação de
trabalhos e seminários, seja através de questões discursivas nas avaliações.
Já no que concorre a ausência de uma base conceitual que deveria ter sido
trazida da educação básica, a FASF adota uma postura comum frente a esse problema.
Assim, os professores são orientados nas semanas iniciais a redimensionar as
unidades introdutórias de forma a garantir aos alunos a compreensão e
compartilhamento de conceitos que se revelam caros ao campo disciplinar. Desse
modo, acredita-se contribuir para uma política de nivelamento.
No que concerne à demanda dificuldade na assunção de uma postura mais
autônoma frente à própria formação, a instituição delega ao corpo docente a
constituição de uma interação que dê conta de mostrar ao corpo discente as posturas
próprias que são requeridas pela academia e pelo discurso científico que ela atualiza.
Assim, o corpo docente é incentivado pelas coordenações de curso e acadêmica a
114
gerenciar atividades de estudo que demandem dos alunos buscas assíduas de dados e
informações no acervo da biblioteca da instituição, bem como trabalhos em grupos
realizados fora do período de aulas de forma a compor um perfil de um estudante
autônomo e principal responsável pela sua formação, características que se espera de
um estudante de graduação.
A dificuldade na percepção da construção coletiva de conhecimento é tratada
também no interior das interações materializadas na sala de aula. A instituição
impulsiona atividades que se distanciem da ideia de um aluno “receptor” projetado nas
aulas exclusivamente expositivas. Desse modo, a dinâmica dos trabalhos em sala de
aula deve assumir o princípio de que a construção de conhecimento se dá em função
também da voz, do posicionamento do aluno frente aos conteúdos disciplinares. Daí os
seminários, as apresentações de trabalhos diversos e as atividades de campo
(ANEXOS A, B, C ), momentos esses que oferecem aos alunos a oportunidade de
perceber que no universo acadêmico tanto as interações professor-aluno quanto as
interações aluno-aluno são fundamentais para a faceta coletiva do conhecimento
científico.
Acompanhamento de egressos e criação de oportunidad es de formação continuada
A contribuição da FASF para a nação é comprovada. A grande maioria dos
professores da região que atuam na formação de novos cidadãos, foram graduados na
instituição. Observa-se também, que desde 2004, quando foi formada a primeira turma
de curso de Administração, a instituição oferece ao mercado administradores
capacitados para gerir empresas públicas e privado. Assim, nesses 36 anos prestados
à educação, dez à formação de administradores e há um ano de início das atividades
do curso de Farmácia, a FASF dá sua contribuição no sentido de se transformar em
conhecimento, cultura, criatividade, valores, através dos profissionais que aqui se
graduam e que levam consigo o legado do conhecimento, dos ideais, dos valores e da
cidadania.
115
A FASF assume diariamente com dinamismo e coragem a missão de educar -
amorosa e incondicionalmente - jovens e adultos que serão educadores,
administradores e farmacêuticos.
Em locais diversos na região, em Minas Gerais e no Brasil, egressos têm levado
pontos de “Luz” por meio de suas falas, de seus ensinamentos e saberes, tornando a
IES importante no meio social, econômico e cultural dessas localidades. As informações
sobre os egressos não são abundantes, pois encontramos dificuldades de comunicar
com os mesmos para fazer entrevistas, pois a maior parte vive em outras cidades ou
concluíram o curso e se mudaram para cidades maiores com mais opções de emprego.
Na FASF o único setor voltado para o trabalho com os egressos é o da Pós-
graduação, que mantém contatos via e-mail e telefone.
A FASF oferece à comunidade, cursos de pós-graduação que se realizam nos
períodos de férias escolares (janeiro e julho) e quinzenalmente, com carga horária
presencial de no mínimo 420 horas aula e curso de Psicopedagogia: Clinica e
Institucional, com carga horária de 660 horas.
Em 2010 foram seis (06) cursos de pós-graduação com turmas abertas, sendo
três iniciados neste ano e três em andamento. Cursos de pós-graduação oferecidos, de
forma geral, nos mesmos campos disciplinares dos cursos de graduação. Desse modo,
a FASF acredita possibilitar ao seu egresso uma continuidade de seus estudos e,
consequentemente, um aprofundamento teórico-conceitual em alguma(s) da(s)
faceta(s) que se mostrou(ram) mais interessante(s) e pertinente(s) durante a
graduação.
ÁREAS DE CONHECIMENTO CURSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO EM 2 010
Ciências Biológicas na graduação FASF
Área: Saúde e Biológicas
- Análises Clínicas e Humanas (turma 2008-2010)
- Análises Clínicas (turma 2010-2011)
Área: Engenharias, Tecnologias e Gestão
116
- Gestão Ambiental (turma 2009-2010)
Área: Ecologia e Meio Ambiente
- Conservação, Manejo e avaliação de flora e fauna em estudos ambientais
(turma 2010-2011)
Matemática na graduação FASF
Área: Ensino de Ciências e Matemática
- Educação Matemática (turma 2009-2010)
Educação na gradução FASF
- Psicopedagogia: Clinica e Institucional (turma 2010-2012)
Quanto a opinião dos empregadores dos egressos, esta é feita quando da
participação dos empresários nos eventos da FASF, durante e após os estágios dos
cursos ou estágio extracurriculares.
ÁREAS DE CONHECIMENTO CURSOS A SEREM OFERECIDOS PEL A PÓS-GRADUAÇÃO EM 2011
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Administração
- MBA Gestão Estratégica de Marketing - Gestão Estratégica em Finanças (em projeto)
CURSOS DE EXTENSÃO PARA 2011
Ciências Biológicas
- Perícia Ambiental – Reedição
- Mamíferos Brasileiros: Diversidade de Espécies e Métodos de Pesquisas
117
Quadro Sintético Das Atividades
Resultados alcançados Ações programadas Ações realizadas Fragilidades Potencialidades
Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais
- Oferta de mini-cursos, oficinas e extensão. - Ações de integração e divulgação de iniciativas educacionais complementares como estágio, eventos diversos, visitas técnicas orientadas, trabalho de campo e outros procedimentos. - Plano de Apoio e Acompanhamento ao Discente constituído por:
1) orientação acadêmica 2) programa de bolsas da própria
instituição e dos órgãos de fomento (PROUNI)
3) área de convivência estudantil 4) Apoio ao centro acadêmico 5) serviço assistencial 6) projetos Interdisciplinares e seminários
de integração
- Pouca demanda por parte dos estudantes.
- Otimização da construção plural de conhecimento. - Desenvolvimento da integração teoria e prática. - Possibilidade de participação de todos em alguma modalidade de assistência ao educando.
Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos
- Quesito acadêmico:
• atividades complementares de iniciação científica e exigência de Trabalhos de Conclusão de Cursos (monografias com orientações dos coordenadores e/ou de professores).
- Quesito Desportivo: • as atividades são realizadas de forma
esporádica visto que os alunos estudam à noite e trabalham o dia todo.
- Quesito Cultural: - realização das semanas acadêmicas e culturais
- Poucas atividades esportivas ao longo do ano.
- Preparação do aluno para a produção de conhecimento. - Valorização do aluno diante da comunidade acadêmica e externa. - Realização de Semanas Acadêmicas. - Realização de Semana Cultural.
118
Condições institucionais de atendimento ao discente
- Suporte pedagógico para os alunos através da Orientação Acadêmica desenvolvida pelos professores, secretaria, coordenadores de cursos e acadêmico, a saber:
• Práticas pedagógicas
• Orientações regimentais
• Atendimento – escuta – esclarecimentos
• Acompanhamento do egresso
• Acompanhamento do projeto pedagógico
• Acompanhamento do desenvolvimento curricular
• Reuniões pedagógicas
• Informativo de notas (via internet) - Facilitação para o diálogo entre o discente e a Direção da FASF. - Projetos dos cursos construídos e/ou reformulados a fim de minimizarem dificuldades iniciais de leitura e escrita. - Redimensionamento das unidades introdutórias para sanar deficiência de uma base conceitual para uma política de nivelamento. - Corpo docente incentivado pelas coordenações de curso e acadêmica a gerenciar atividades de estudo que demandem dos alunos buscas assíduas de dados e informações no acervo da biblioteca como promoção de estudos autônomos.
- Ausência de um tempo determinado para nivelamento devido às condições dos próprios alunos (trabalhadores ou residem em outras cidades)
- Contratação de psicopedagogo para atender os alunos. - Desenvolvimento de uma relação de confiabilidade entre IES e o aluno. - Orientação e acompanhamento da vida acadêmica do aluno. - Desenvolvimento da responsabilidade participada diante do processo de ensino-aprendizagem.
119
- Assunção do princípio da construção coletiva do conhecimento através de seminários, apresentações de trabalhos diversos e as atividades em campo.
Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada
- Acompanhamento do egresso realizado pela Pós-graduação e pelos coordenadores de cursos. -Cursos de pós-graduação oferecidos, de forma geral, nos mesmos campos disciplinares dos cursos de graduação. - Tomada de consciência da opinião dos empregadores dos egressos, quando da participação dos empresários nos eventos da FASF, durante e após os estágios dos cursos ou estágio extracurriculares.
- Certa dificuldades de comunicação com os egressos ( a maior parte vive em outras cidades ou se mudaram para cidades maiores) - O setor mais atuante na política de egressos é o da Pós-graduação - contatos via e-mail e telefone.
- Favorecimento da continuidade nos estudos nos aspecto qualidade e custo acessível.
120
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo avaliativo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto
São Francisco (FASF) – referência 2010 – foi assumido mais uma vez como a
oportunidade de integração, articulação e participação de todos os sujeitos
pertencentes ao corpo social da instituição.
Ancorada nas diretrizes traçadas pelo SINAES, Lei nº 10.861/2004 e
delineadas as dimensões avaliativas, a IES realizou sua autoavaliação, de forma,
coerente, participativa, transparente e democrática.
O estudo aqui apresentado trata de Relatório de Autoavaliação Institucional
da FASF. Teve por objetivo avaliar a IES com base nas diretrizes traçadas pelo
SINAES, específicas as dimensões de 1 a 9, da Lei nº 10.861/2004, a fim de
identificar fragilidades e pontuar potencialidades, para que a IES possa intervir no
sentido de sanar dificuldades identificadas e aprimorar as potencialidades e, deste
modo, oferecer educação superior com qualidade e cumprir sua missão institucional.
Através dos dados descritos e discutidos neste documento, chegou-se às
seguintes conclusões:
DAS FRAGILIDADES
Dimensão 1 – Planejamento institucional (Missão e o PDI)
Na avaliação setorial realizada, constatou-se que: a) a capacitação docente
acontece quase somente através de reuniões gerais e nos cursos conduzidas por
coordenadores e a direção; b) participação tímida da comunidade externa em
questões interna da IES.
Dimensão 2 – A política sobre o ensino
Constatou-se que nas reuniões houve número reduzido de participantes. Em
relação à extensão, adequar o local onde é oferecido curso à comunidade; sobre o
egresso, este tem que se deslocar de outras localidades para realizar cursos na IES,
o que torna um fator limitante para inserir o egresso em cursos abertos.
121
Dimensão 3 – A responsabilidade social
Registra-se: a) o trabalho com os egressos ainda modesto; b) a existência de
poucos convênios e parcerias.
Dimensão 4 – A Comunicação com a sociedade
Constatou-se haver atraso na criação do material de divulgação das
campanhas de graduação, extensão e pós-graduação; sobre as informações acerca
dos cursos e da IES, embora exista um processo de melhora, este pode ser
ampliado.
Dimensão 5 – As políticas de pessoal
Registra-se que ainda não foram implantadas: no processo de seleção de
funcionários, a aplicação de teste psicológico; na política de capacitação do docente
para o ingresso em programas de mestrado ou doutorado, concessão de bolsa.
Registra-se também a inexistência de plano de carreira, cargos, e salários para
professores e funcionários.
Dimensão 6 – A organização e a gestão institucional
Constatou-se a falta de definição de política para a pesquisa, embora
funcione a iniciação científica através da realização de TCC, com a apresentação de
monografias; há o incentivo para a participação de alunos em congressos.
Dimensão 7 – Infraestrutura física e tecnológica
Nesta dimensão, constatou-se: a) há falta de mais computadores; b) há
carência de microscópios; c) carência de bibliografia atualizada; d) falta de monitor
responsável para dar assistência na área de multimídia; e) falta de uma política de
aquisição de equipamentos; f) não existência de um anfiteatro; g) realizar reparos na
quadra de esportes; h) falta de disponibilidade de mais um laboratório de
Informática, pois os dois existentes são utilizados todos os dias, por professores de
disciplinas relacionadas diretamente com a informática, bem como, por professores
do EaD; i) a falta de ralo junto à ducha de emergência (corredor dos laboratórios).
Dimensão 8 – Avaliação
Registra-se a necessidade de amadurecimento da cultura de autoavaliação.
122
Dimensão 9 – Política de atendimento aos discentes
Constatou-se em relação: a) à extensão: pouca demanda de alunos para
cursos; b) a práticas desportivas: poucas atividades esportivas ao longo do ano; c)
ao ensino: ausência de tempo determinado para nivelamento devido às condições
dos próprios alunos (trabalhadores ou residem em outras cidades); d) aos egressos:
dificuldade de comunicação (a maior parte reside em outras cidades ou se mudaram
para cidades maiores) e existência de acompanhamento do egresso, apenas o setor
de Pós-graduação (contatos via e-mail e telefone).
DAS POTENCIALIDADES
Dimensão 1 – Planejamento institucional (Missão e o PDI)
Constatou-se: a) a IES fez atualização do PDI e reavaliou o Plano de
Expansão; melhor qualidade do serviço prestado e programação de atividades; b)
novos investimentos estão sendo feitos em termos de novo programa de
informatização que melhor atenda à nova realidade dos cursos, bem como a
aquisição de novo acervo bibliográfico; c) otimização da capacidade implantada; d)
laboratórios mais adequados; e) maior acesso ao curso superior da população de
baixa renda (Programas de bolsas de estudos); f) incentivo aos alunos e baixa do
índice de inadimplência.
Dimensão 2 – A política sobre o ensino
Constatou-se a coerência entre procedimentos acadêmicos, a graduação, a
pós-graduação, a extensão e as políticas institucionais:
A) Procedimentos acadêmicos: orientações direcionadas aos alunos, pois de forma
democrática os objetivos são alcançados; incentivo à prática de iniciação
científica; socialização de saberes entre a academia e a comunidade; integração
entre os níveis de ensino.
B) Graduação: revisão constante dos Planos de Ensino a fim de observar sua
consonância com os Projetos Políticos Pedagógicos de Cursos, em observância
às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos existentes na IES.
123
C) Pós-graduação: facilita a articulação entre estas três esferas/níveis de ensino;
confiabilidade e segurança; projetos desenvolvidos alcançam vários setores da
comunidade.
D) Extensão: fomento de estratégias de Capacitação e Interação de Políticas
Institucionais para cursos de graduação; participação em curso, seminários,
congressos, conferências e outros eventos.
E) Políticas institucionais: oferta de cursos que servem de apoio à resolução de
questões sociais, políticas e ambientais da região; associação do Estágio
Supervisionado ao TCC; fomento à participação e decisões colegiadas.
Dimensão 3 – A responsabilidade social
Registra-se: a) Eventos Científicos realizados pelos alunos da FASF; b)
Filantropia (inclusão social); c) Participa do Dia Nacional da Responsabilidade
Social; d) Teve inicio em março de 2010, o Projeto de Tecelagem com sisal (Projetos
Sociais); e) Participação em eventos científicos e culturais; f) Realização de eventos
internos (Semana Acadêmica; Semana Cultural); g) Trabalhos interdisciplinares; h)
Parceria com empresas e município; i) Convênio com a Câmara Municipal de Luz.
Dimensão 4 – A Comunicação com a sociedade
Constatou-se: a) contratação de uma assessoria de comunicação; b)
reformulação do Jornal Mural; c) criação do Informa FASF; d) implantação da
Ouvidoria (para agilizar as respostas e melhoria da qualidade dos serviços
prestados).
Dimensão 5 – As políticas de pessoal
Constatou-se: a) seleção de funcionários com perfil da IES; b) percentual
superior a 36% de mestres e doutores; c) melhor integração entre os
Departamentos; d) melhoria na qualidade dos cursos oferecidos pela IES; e)
funcionários com melhor qualificação.
Dimensão 6 – A organização e a gestão institucional
Registra-se: a) decisões colegiadas; b) aperfeiçoamento e atualização do PPI;
c) viabilização do processo de avaliação; d) reestruturação de documentação
124
administrativa e acadêmica; e) otimização dos processos e serviços; f) melhora
contínua na qualidade do processo ensino-aprendizagem; g) garantia do processo
democrático e participativo.
Dimensão 7 – Infraestrutura física e tecnológica
Nesta dimensão, constatou-se: a) existência da CIPA (Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes); b) boa estrutura para realização das atividades; c)
estrutura adequada para recepção de visitantes e intercâmbio com outras escolas;
d) Materiais disponíveis para aula prática; e) presença de coleções didático-
científicas nas dependências dos laboratórios (Paleontologia, Osteologia,
Entomologia, Geologia e Embriologia); f) existência de biotério disponível ao corpo
docente e discente; g) existência de provedor; h) rede de internet com estrutura de
alta velocidade; i) existência de bons programas de gerenciamento acadêmico,
financeiro, contábil; j) existência de um gerenciador de banco de dados satisfatório;
k) na biblioteca, auxiliares com curso superior.
Dimensão 8 – Avaliação
Registra-se as seguintes potencialidades: a) a autoavaliação institucional
ajuda a IES ratificar seu compromisso com a qualidade dos serviços ofertados; b)
sistematização dos processos de planejamento e gestão levando a melhores
resultados; c) desenvolvimento da cultura de avaliação; d) participação democrática;
e) reestruturação da CPA; f) reuniões da CPA são mensais e regulares; g)
otimização dos processos; h) planejamento participativo; i) existência de critérios de
autoconhecimento e para implementação de novas ações; j) continuidade e
maturação do processo a médio e longo prazo.
Dimensão 9 – Política de atendimento aos discentes
Constatou-se: a) otimização da construção plural de conhecimento; b)
desenvolvimento da integração teoria e prática; c) possibilidade de participação de
todos em alguma modalidade de assistência ao educando; d) preparação do aluno
para a produção de conhecimento; e) valorização do aluno diante da comunidade
acadêmica e externa; f) realização de semanas acadêmicas; g) realização de
semana cultural; h) contratação de psicopedagogo para atender os alunos; i)
desenvolvimento de uma relação de confiabilidade entre IES e o aluno; j) orientação
125
e acompanhamento da vida acadêmica do aluno; k) desenvolvimento da
responsabilidade participada diante do processo de ensino-aprendizagem; l)
favorecimento da continuidade nos estudos nos aspecto qualidade e custo
acessível.
Dos resultados dos questionários aplicados aos professores, alunos (acerca
das dimensões Institucional, Curso, Docente, Comunidade Acadêmica) e
funcionários, constatou-se:
A) Professores e alunos
Sobre o grau de conhecimento acerca documentos acadêmicos, constatou-se
(Figuras 7 e 8), o desconhecimento de documentação acadêmica, principalmente,
do PPC e Regimento Interno entre os professores e alunos. Esta constatação
merece ser mais bem estudada ao longo do ano, pois é importante aos sujeitos
mencionados terem conhecimento dos documentos citados, porque conhecendo-os,
poderão acompanhar o andamento de atividades programadas e propor melhorias
para que a IES possa a cada ciclo avaliativo buscar aprimorar a qualidade do ensino
ofertado.
Para minimizar tais ocorrências, a CPA propõe que sejam programadas ao
longo do ano de 2011, reuniões de caráter instrutivo, a serem realizadas pela
coordenação acadêmica, as coordenações de cursos e a própria CPA.
Em relação à avaliação referente à iniciação cientifica, constatou-se (Figuras
9 e 10), que a iniciação científica precisa ser incorporada com mais intensidade
entre professores e alunos, pois os dados apresentados variam entre “regular” a
“bom”.
Ressalta-se atividades desenvolvidas nos cursos de graduação, através de
disciplinas específicas, por exemplo:
• em Administração (Empreendedorismo, Gestão Empresarial I), PICEM, TCC;
• em Ciências Biológicas (Biodiversidade do Bioma Cerrado; Genética; Fisiologia
Vegetal, Fisiologia Humana, Ecologia Básica, Imunologia, TCC, entre outras);
• em Farmácia (Bioquímica Celular e Clínica, Fisiologia Geral, Farmacognosia I e
II, Parasitologia humana e Clínica, Imunologia Geral e Clínica, Saúde Pública e
126
Epidemiologia, Hematologia, Atenção Farmacêutica, Economia e Administração
de Empresas Farmacêuticas, Fitoterapia, Cosmetologia I).
No curso de Farmácia, registra-se que alunos apresentaram atividades de
iniciação científica durante a semana acadêmica na IES, e também, em Seminário
de Iniciação Científica promovido pela UNISA, em São Paulo. No entanto, vale
observar que a participação em encontros, congressos regionais e nacionais podem
contribuir para o fomento de iniciação científica na IES, bem como, incentivar o
corpo docente para desenvolver atividades extraclasses de cunho científico.
Sobre a responsabilidade social, constatou-se (Figuras 11 e 12), que a IES
procura sempre melhorar a relação entre professores e alunos. No primeiro caso,
oferecendo educação de qualidade que favoreça a promoção humana através da
formação humanística e acadêmica, assim como, dando oportunidade para os
alunos menos favorecidos economicamente, com a concessão de bolsas de
estudos, variando de 10% a 50%, bem como, descontos no valor de mensalidades
pagas antecipadamente.
Da avaliação sobre a circulação de informação acerca da comunicação FASF,
constatou-se que entre professores e alunos (Figuras 13 e 14), a categoria de
respostas com o maior percentual foi a categoria “Bom”. Neste quesito, a FASF
procura aprimorar os canais de comunicação, por exemplo: existência de site
atualizado, onde professores e alunos podem acessar informações acadêmicas,
bem como, a instituição divulga cursos de extensão e pós-graduação, destinados
principalmente a população em geral e aos egressos, respectivamente.
A IES utiliza também outros meios de divulgação de informações, por
exemplo, informações sobre processos seletivos, campanhas, eventos, através de
rádios, jornais, entrega de folders, aluguel de outdoor, entre outros.
Informa-se também, que a IES mantém parcerias e convênios com o setor
público e privado, a fim de manter sua imagem perante a sociedade local. E inerente
à questão, através das parcerias e convênios, concede descontos aos funcionários
das empresas parceiras, e dessa forma, ratifica seu compromisso com a
responsabilidade social.
Em 2010, foi criado o sistema de Ouvidoria via site da FASF, tornando mais
um canal de comunicação da comunidade acadêmica. Neste sistema, os
interessados podem tirar dúvidas, fazer reclamações, enviar sugestões para a
127
melhoria das condições de ensino. No mesmo ano também foi criada uma
assessoria de comunicação, o que contribui bastante para o fluxo de informações e
comunicação interna e externa.
Em relação à avaliação dos serviços dos setores administrativos
(atendimento), constatou-se (Figuras 15 e 16), que professores e alunos indicam
estar satisfeitos com os serviços prestados. No entanto, 6,7% dos alunos indicaram
desconhecer as unidades administrativas.
Portanto, de forma geral, o pessoal técnico das unidades administrativas da
IES procuram desempenhar bem suas funções, pois, de acordo com os dados,
professores e alunos estão satisfeitos com o atendimento recebido nos locais
citados, o que sugere que a IES se preocupa com a forma como seus clientes são
atendidos por seus funcionários.
Sobre a avaliação da FASF no quesito Organização e Gestão, os dados
descritos nas Figuras 17 e 18 são opostos, pois na avaliação dos professores, a
forma de organização e de gestão da IES indica ser coerente, pois 43,8% avaliaram
como “Bom” e 46,9% como “Muito Bom”. Estes dados indicam também que os
professores, por participarem de reuniões periódicas com coordenadores de cursos,
de colegiados, de reuniões da CPA, assim como, por ter acesso mais facilitado ao
Regimento Interno, às normas e regulamentos internos, os mesmos demonstraram
ter conhecimento da forma de organização e de gestão da IES (ANEXO F). Por
outro lado, 30,9% dos alunos informaram “Desconhece” a forma de organização e
de gestão da FASF. Pelos dados descritos, verifica-se que há necessidade de
informar aos alunos sobre as questões de rotinas da IES, por exemplo, divulgar
ainda mais os locais de acesso do regimento interno (Site, Biblioteca, Coordenações
de cursos), incentivar o aluno a participar das reuniões: dos colegiados de curso, da
CPA, do Conselho Superior, mesmo que já tenha sido definido o representante em
cada esfera administrativa.
É importante informar que no ano de 2010, foi aprovada pela Congregação da
FASF a reestruturação de sua forma de organização e de gestão, sendo aprovados
os seguintes documentos: Regimento Geral (vigência, jan. 2011); Reestruturação do
Plano de Desenvolvimento Institucional (período de 2008 a 2012); Normas
Acadêmicas e Financeiras (vigência, jan. 2011); Regimento Interno da CPA
(vigência, 2010); Manual de Formação de Nomes de Documentos (vigência, 2010);
128
Plano de Promoção de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência (vigência, 2010);
Normas Gerais de Informática (vigência, 2010).
Na avaliação das instalações e infraestrutura (Figuras 19 e 20), constatou-se
que a satisfação dos usuários diretos de instalações e infraestrutura são condizentes
com a realidade da IES, pois a mesma procura adequar, conservar, atualizar e
garantir a segurança das instalações e da infraestrutura em função das atividades de
ensino, da pesquisa e da extensão.
Tais medidas contribuem para a melhoria das condições de ensino, vindo a
refletir na qualidade do ensino ofertado nos cursos de Administração, Ciências
Biológicas e de Farmácia, pois as salas de aulas são adequadas e há laboratórios
equipados para atender as demandas de alunos e professores em seus respectivos
cursos, bem como, investe na aquisição e modernização de recursos tecnológicos e
de comunicação.
Outro fator de destaque trata-se da Biblioteca. Nesta, a aquisição e
atualização de acervo ocorre, de acordo com as necessidades de cada curso e em
razão de cursos protocolados no MEC.
É importante destacar também, que como política de inclusão social, a IES
adequou as instalações para o acesso de deficientes físicos ou pessoas com
dificuldade de locomoção mediante a construção de rampa de acesso, a instalação
de elevador e a adequação de banheiros.
Portanto, os dados apresentados indicam ser condizentes com a realidade da
IES, no entanto, se faz necessária a construção de um auditório, para que os
eventos promovidos pela FASF possam ser realizados na própria instituição, o que
facilita a organização, acesso e permanência de alunos e professores durante as
atividades programadas. É importante destacar também, que o espaço em análise,
ajuda no processo de socialização dos conhecimentos produzido na FASF junto à
sociedade local e regional.
Na avaliação da FASF no aspecto avaliação institucional, constatou-se
(Figuras 21 e 22), que a avaliação institucional para professores e alunos indica ser
“boa”, pois foi à categoria de resposta que teve o maior percentual. No entanto, pela
expressividade dos percentuais, a categoria “Desconhece” apresentou percentuais
significativos entre professores e alunos. Esta constatação indica que a IES,
especificamente, a CPA tem que trabalhar com mais intensidade à questão, a fim de
melhorar a percepção entre professores e alunos. No entanto, entre os professores,
129
os dados precisam ser mais bem investigados, pois os mesmos ao longo do
semestre letivo passam por processos avaliativos de cursos, bem como, a cada ano,
passam por uma avaliação realizada pela CPA. Inerente a isto, o processo de
divulgação de resultados das avaliações setoriais e institucional tem que ser
aprimorado, pois é uma das formas de tornar conhecida a avaliação institucional
entre professores e alunos. Portanto, sugere-se que a CPA em parceria com as
coordenações de cursos possam traçar estratégias de divulgação de resultados das
avaliações realizadas.
Do que se refere à avaliação do atendimento aos discentes, constatou-se que
as respostas dos alunos oscilam entre “Regular” a “Bom”. No entanto, pela
expressividade dos dados, observou-se na Figura 25 que entre as respostas
avaliadas como “Regular”, o item “A - Mecanismos de apoio acadêmico,
compensação e orientação para os estudantes que apresentam dificuldades
acadêmicas e pessoais” teve o maior percentual de respostas, com 33,7%,
enquanto o item “E - Participação em programas de concessão de bolsa”
corresponde ao menor percentual na categoria de resposta, com 19,1%.
Esta constatação pode estar relacionada com o não conhecimento por parte
do aluno da existência de mecanismo de apoio acadêmico, por exemplo, ações de
nivelamento (ANEXO D). De forma semelhante, a concessão de bolsa de estudos
pode estar relacionada aos estudantes que não foram contemplados com a política
de bolsas da IES, pois em 2010 já havia sido implantado o programa de bolsa
ProFasf, além de descontos no valor das mensalidades pagas antecipadamente.
Registra-se na categoria de resposta “B - Acompanhamento psicopedagógico
(aconselhamento, motivação, ouvidoria)” avaliada como “Bom”, o maior percentual
entre os itens de resposta da categoria, com percentual de 34,8%. Este dado condiz
com a atuação do setor de apoio psicopedagógico, pois o mesmo através de sua
coordenadora, professora Zaira Cristina de Macedo A. Azevedo, desenvolveu
atividades ao longo do ano – visita a todas as sala de aulas, atendimento a alunos,
sessões coletivas, realização de Gincana Cultural, entre outras; acompanhando a
vida acadêmica dos alunos, motivando, aconselhando e ouvindo-os em suas
necessidades acadêmicas (ANEXO D).
Com base nas discussões apresentadas, a CPA sugere que ao longo do ano,
o aluno possa ser informado sobre as ações diretamente relacionadas com a sua
formação acadêmica, profissional, humanística, cultural e cidadã.
130
Sobre a avaliação específica ao curso (todos os cursos) – Dimensão Curso,
os dados indicam que os professores têm conhecimento do PPC e de forma
inerente, o curso. Tal conhecimento pode estar relacionado à atuação dos
coordenadores de curso e da coordenação acadêmica que não medem esforços
para capacitar o corpo docente em questões relacionadas diretamente aos cursos
(ANEXOS A, B, C, E). Todavia, o percentual relacionado ao desconhecimento de
ações específicas aos cursos precisa ser melhor trabalhado para minimizá-las, pois
as respostas se concentraram nos itens de respostas A,C,F,G,I,J descritos abaixo:
A – Estímulo para a iniciação e produção científica.
C – Laboratórios adequados para as aulas práticas/teóricas.
F – Mecanismo para a avaliação da qualidade das disciplinas constantes na matriz curricular.
G – Participação dos professores nas tomadas de decisões através do Colegiado.
I – Expectativas referentes ao curso.
J – A disponibilidade de tempo dos professores para atendimento individualizado extraclasse (fora de sala de aula ).
Com base nos itens listados, observa-se que as respostas indicadas para o
item “C” não condiz com a realidade da IES, pois há laboratórios para o
desenvolvimento de aulas prática, assim como, há espaços equipados com recursos
de multimídia para as aulas teóricas; no item “F”, os mecanismos são adotados nas
reuniões, previamente convocadas pelos coordenadores; o item “G”, os colegiados
de cursos passam por reestruturação, que de certa forma, a informação é
condizente com a realidade do ano de 2010. Todavia, nas reuniões de cursos,
decisões foram tomadas com a anuência dos professores participantes, assim como,
nas reuniões realizadas pela coordenação acadêmica, mediante representantes do
corpo docente previamente convocado em cada curso; o item “J” está relacionado
com o regime de trabalho do professor, que a maioria são horistas. No entanto, os
professores da IES, na medida do possível, atendem os alunos seja este na forma
direta na sala dos professores ou nos intervalos de aula, bem como, através de
comunicações via internet (E-mail).
131
A avaliação dos alunos (Figura 27), constatou-se ser boa a muito boa.
Todavia, pela expressividade do percentual “Regular”, os coordenadores de cursos
podem desenvolver ações para que os alunos possam perceber a coerência entre
os itens avaliados e a realidade da IES.
Portanto, considerando as discussões feitas acerca da avaliação realizada
pelos professores e alunos, a CPA recomenda aos coordenadores de curso e à
coordenação acadêmica trabalhar com mais profundidade à questão de divulgação
do PPC aos professores e alunos. Isto pode ser realizado através de grupos focais,
em que o PPC possa ser discutido entre os presentes e que os resultados sejam
encaminhados à coordenação acadêmica e à própria CPA.
Em relação à avaliação do corpo docente (de todos os cursos) – Dimensão
Corpo Docente, constatou-se na Figura 28 , que os professores indicaram que estão
comprometidos com as atividades desempenhadas e com o próprio curso, aspectos
importantes para o aprimoramento da qualidade dos serviços ofertados pela IES,
conforme atividades descritas nos relatórios anuais de cursos (ANEXOS A, B, C ).
Constatou-se também, que os alunos se sentem satisfeitos com o quadro de
professores dos cursos da IES, pois as respostas se concentraram entre as
categorias de respostas “bom” e “muito bom”.
Cruzando os dados dos professores e alunos, a avaliação da dimensão citada
teve variação a menor nos percentuais das duas categorias de respostas discutidas.
Portanto, com base nos dados analisados e discutidos, a CPA sugere aos
coordenadores de cursos proporem ações para melhorar a avaliação dos alunos
sobre a questão. Por exemplo, realizar campanha de esclarecimento sobre a
importância da avaliação institucional, bem como, das avaliações específicas a cada
curso. Inerente a ação sugerida, e em parceira com a CPA e professores de
Metodologia Científica, orientar os alunos acerca de instrumentos de coleta de
dados (questionário), especificamente, sobre a forma adequada e coerente que o
respondente deve ter no ato de responder perguntas de questionários.
Em relação à avaliação do relacionamento – Dimensão Comunidade
Acadêmica, constatou-se (Figura 30) , que o relacionamento positivo dos
professores é importante para o desempenho da função docente tanto no ambiente
interno de sala de aula com os alunos, como no externo com funcionários, pares,
membros da comunidade local e regional. Isto contribui para o fortalecimento de
132
laços afetivos entre todos os envolvidos na formação profissional, humanística e
cidadã dos alunos da IES.
Constatou-se na Figura 31 , que 14,3% dos alunos avaliaram o
relacionamento de “Muito Ruim” a “Regular” e 1,7%, como “Desconhece” e “Em
Branco”.
Diante desta constatação, percebe-se que 16% dos alunos não estão
satisfeitos com o relacionamento.
Portanto, a CPA sugere ao Serviço de Apoio Psicopedagógico trabalhar, além
das atividades de rotina (ANEXO D) à questão relacionamento entre os alunos, para
que o ambiente acadêmico possa ser um local onde o companheirismo e a amizade
seja incorporada à vida acadêmica dos alunos.
Da avaliação da política de pessoal. De forma geral, os professores
consideram a política de pessoal “boa”, todavia, há professores que a “desconhece”.
Possivelmente, a indicação “desconhece” pode estar relacionada a professores
recém-contratados pela IES. No entanto, a questão precisa ser mais bem
investigada, pois a política de pessoal da IES envolve questões relacionadas à
forma de atualização oferecida pela FASF; a preocupação dispensada aos
professores; mecanismos de seleção, aperfeiçoamento e avaliação de docentes;
existência de instâncias comprometidas com a qualidade dos professores; a
existência de plano de carreira, cargos e salários, bem como, de benefícios e
serviços oferecidos. E isto envolve também professores com mais tempo de serviço
na instituição. Registra-se a inexistência de plano de carreira, cargos e salários. Esta
informação condiz com a avaliação dos professores, onde 37,5% “desconhece”
sobre a existência do plano.
Uma questão importante que não se pode deixar de avaliar é o compromisso
da IES com os pagamentos de salários em dia e na data certa, pois na atual
conjuntura econômica, assumir este compromisso indica ser uma das dificuldades
de instituições de ensino da rede privada, em que a oscilação de estudantes e a
concorrência contribuem para a diminuição do número de estudantes matriculados.
B) Funcionários
A avaliação dos funcionários foi boa nos itens A,C,E,H,I,L,P,Q,R,T,U ;
relacionadas a: PDI (conhecimento); preocupação da IES com os funcionários;
133
aproveitamento do potencial; conhecimento sobre Estatuto, Regimento, Estrutura
Administrativa; aplicabilidade do Código de Ética; capacidade de identificar
problemas; motivação; pontualidade; relação com os alunos; relação com
funcionários; relação com superior. Já nos itens B,D,F,G,J,K,M,N,O,S;
relacionacionados a: PDI (elaboração), atualização profissional, plano de carreira,
benefícios e incentivos, condições de trabalho, EPI, interação entre setores,
participação, trabalho em equipe, relação com os professores; a avaliação foi “ruim”
com percentual de 7% de avaliação nos itens citados. Assim, considerando os itens
com avaliação ruim, observa-se que:
• PDI: a avaliação dada é condizente com a realidade, pois os funcionários não
participam diretamente da elaboração do documento;
• Atualização profissional : a avaliação dada sugere que a IES precisa aprimorar
sua política de atualização profissional, pois esta pode capacitar os funcionários,
melhorando a qualidade dos serviços prestados;
• Plano de Carreira : a avaliação indica ser condizente, pois a IES ainda não tem
Plano de Carreira, cargos e salários. Este dado foi avaliado por 21,1% dos
funcionários. Os mesmos afirmaram desconhecer a existência do plano (Figura
5).
• Benefícios e incentivos : avaliação condizente, todavia, a IES procura oferecer
benefícios e incentivos através da realização convênio com laboratório de
análises clínicas, farmácia, praça de esportes, a fim de melhorar a qualidade de
vida dos funcionários.
• Condições de trabalho : as condições de trabalho oferecidas pela IES indicam
ser adequadas. No entanto, a questão precisa ser melhor investigada para que
se possa identificar pontos frágeis, a fim de melhorá-los.
• EPI: a disponibilidade e condições de EPI precisam ser investigadas, a fim de
verificar se a IES disponibiliza os EPI, bem como, se os funcionários fazem uso
dos equipamentos, conforme as recomendações propostas por engenheiro de
segurança no trabalho através do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais ( PPRA).
134
• Interação entre setores; trabalho em equipe; relaçã o com os professores : a
interação entre os setores precisa ser melhor trabalhada ao longo do ano na IES.
Como sugestão, a realização de dinâmicas de integração grupal na empresa (um
final de semana ou num sábado) conduzida por profissional de Recursos
Humanos, bem como, a adoção de ferramentas organizacionais como
aprendizagem vivencial através da técnica vivências grupais, em que são
realizados debates, atividades lúdicas, confrontação entre o real e o virtual. Tais
atividades podem permitir aos participantes desenvolver habilidades atitudinais e
procedimentais, por exemplo, aprender a aprender, aprender a ajudar,
participação eficiente em grupo.
• Participação: neste item a IES pode dar maior oportunidade aos funcionários de
exporem e apresentarem ideias relacionadas ao ambiente de trabalho. Para isto,
sugere-se: a) a realização de grupos focais, onde os participantes podem discutir
questões relacionadas à rotina de trabalho e apresentarem sugestões de
melhorias; b) registrar todas as sugestões propostas em cada setor e o
respectivo feedback; c) disponibilizar caixas de sugestões, entre outras.
Diante destas conclusões, a CPA sugere a IES que todas as ações propostas
desta discussão possam ser operacionalizadas ao longo do ano de 2011. No
entanto, a comissão entende que algumas ações precisam ser efetivadas através de
políticas próprias, bem como, discutidas entre os coordenadores das unidades
administrativas e a diretoria, para a viabilização das mesmas, e isso requer tempo e
ampla discussão.
Portanto, considerando também os dados apresentados sobre as fragilidades
e potencialidades descritas, bem como, os resultados dos questionários aplicados à
comunidade acadêmica, pode afirmar que o objetivo da avaliação foi alcançado e,
dessa forma, responde-se a questão de investigação, pois a qualidade dos serviços
prestados pela FASF é norteado pelas diretrizes propostas pelo SINAES, em que a
IES procura a cada dia melhorar as condições de ensino, já descritas.
135
136
REFERÊNCIAS
FASF. Regimento Interno . Luz: FASF, 2003. (mimeo)
FASF. Relatório de Autoavaliação Institucional FASF 2009 . Luz: FASF, 2010. (mimeo)
CPA. Regimento interno da CPA . FASF: Luz, 2010.
SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação . 4. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, 2005.
SINAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior : da concepção à regulamentação / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 2.ed. ampl. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2004.
137
APÊNDICES
Apêndice A : Modelo de questionário aplicado ao corpo docente..................... 138
Apêndice B Modelo de questionário aplicado ao corpo discente...................... 142
Apêndice C : Modelo de questionário aplicado ao corpo técnico- administrativo................................................................................
146
Apêndice D : Formulário de convocação de Avaliação Setorial......................... 147
138
APÊNDICE A - Modelo de questionário aplicado ao cor po docente
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES E RELAÇÕES DE
TRABALHO DOS PROFESSORES – GRADUAÇÃO (Corpo Docente)
Prezado (a) professor (a),
Esta pesquisa busca coletar informações que auxiliarão em ações de melhorias na FASF, integrando o Programa de Avaliação Interna.
Para responder às perguntas, atribua pontos para cada item relacionado, conforme as seguintes opções de respostas .
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
DIMENSÃO INSTITUCIONAL Categorias de
Respostas
1) Qual seu grau de conhecimento sobre documentos a cadêmicos 1 2 3 4 5 0
A) o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
B) o Projeto Pedagógico de seu curso (PPC)
C) o Regimento Interno
D) Seu grau de participação na definição e elaboração do PDI
E) Seu grau de participação na definição e elaboração do PPC
2) Como você avalia a FASF no aspecto INICIAÇÃO CIE NTIFICA: 1 2 3 4 5 0
A) Concessão de auxílio para apresentação de trabalhos científicos em Encontros, Congresso
B) Articulação entre ensino-pesquisa (participação em projeto de iniciação científica)
C) Atividades de pesquisa e extensão da FASF
D) Participação em eventos da comunidade científica (Encontros, Congressos)
3) Como você avalia a atuação da FASF no aspecto RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 2 3 4 5 0
A) Articulação da FASF com a sociedade (promoção de cursos de extensão, campanhas filantrópicas, assistência social)
B) Atividades vinculadas com Sindicatos, Escolas, Associações, empresas privadas e públicas
C) Promoção de atividades culturais e desportivas
D) Inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida (Programa bolsa, PROUNI, Filantropia)
E) Defesa do Meio Ambiente, preservação da memória cultural, do patrimônio cultural
F) Responsabilidade quanto à qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços prestados
139
4) Como você avalia a circulação de informação da F ASF no aspecto COMUNICAÇÃO: 1 2 3 4 5 0
A) Guia do estudante ou documento semelhante que contenha informações acadêmicas necessárias ao conhecimento do aluno
B) Portal da FASF (site na internet)
C) Publicidade das informações acerca do curso
D) Publicidade das informações acerca da FASF
E) Comunicação com a coordenação do curso
F) Divulgação de eventos
G) Serviços de Ouvidoria (disponibilidade e acesso)
5) Como você avalia os serviços dos setores adminis trativos da FASF no aspecto ATENDIMENTO: 1 2 3 4 5 0
A) Direção
B) Coordenação acadêmica
C) Coordenação de Curso
D) Secretaria acadêmica
E) Setor Financeiro
F) Biblioteca
G) Setor Psicopedagógico
G) Setor de Pessoal
H) CPA
I) Recepção
J) Serviços gerais
6) Como você avalia a FASF no aspecto ORGANIZAÇÃO e GESTÃO: 1 2 3 4 5 0
A) Participação em órgãos representativos (Conselho Superior, Colegiado de curso, CPA)
B) Conhecimento de normas, regimentos, regulamentos internos
7) Como você avalia a FASF no aspecto INSTALAÇÕES e INFRAESTRUTURA: 1 2 3 4 5 0
A) Adequação das instalações para o acesso de deficientes físicos e pessoas com dificuldades de locomoção (gestantes, idosos)?
B) Biblioteca (organização, serviços)
C) Cantina (limpeza, qualidade de produtos, atendimento)
D) Serviços de reprografia (xerox ) (atendimento, produto, preço)
E) Instalações sanitárias (localização, adequação e limpeza)
F) Laboratórios de informática (localização, equipamentos, softwares)
G) Recursos audiovisuais (oferta, qualidade)
H) Salas de aula (localização, limpeza, acesso, ventilação)
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
140
I) Serviços de faxina
J) Segurança patrimonial (portaria, estacionamento, sala de aula ...)
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
8) Como você avalia a FASF no aspecto AVALIAÇÃO INS TITUCIONAL: 1 2 3 4 5 0
A) Realização de avaliação do corpo docente
B) Realização de avaliação dos funcionários
C) Realização de autoavaliação interna (Avaliação Institucional )
D) Divulgação dos resultados da autoavaliação institucional
E) Atuação da CPA (Comissão Própria de Avaliação )
9) Como você avalia a FASF no aspecto POLÍTICA DE P ESSOAL: 1 2 3 4 5 0
A) atualização oferecida pela instituição
B) a preocupação da Instituição com seus servidores
C) mecanismos claros e conhecidos para a seleção, contratação, aperfeiçoamento e avaliação do corpo docente
D) instâncias que fomentam a qualificação dos docentes
E) Plano de Carreira, Cargos e Salários
F) Benefícios e incentivos (convênios, transporte, ajuda de custo, outros)
DIMENSÃO CURSO Categorias de Respostas
AVALIAÇÃO ESPECÍFICA AO CURSO 1 2 3 4 5 0
A) Estímulo para a iniciação e produção científicas
B) Salas de aula preparadas para as atividades didáticas
C) Laboratórios adequados para as aulas práticas/teóricas
D) O curso atende à formação do perfil profissional previsto
E) As atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico (disciplinas, estágios, projetos orientados, simpósios, semanas acadêmicas etc.) atendem às necessidades proporcionando a qualificação dos alunos
F) Mecanismo para a avaliação da qualidade das disciplinas constantes na matriz curricular
G) Participação dos professores nas tomadas de decisões através do Colegiado
H) Matriz curricular adequada às exigências do mercado de trabalho
I) Expectativas referentes ao curso
J) A disponibilidade de tempo dos professores para atendimento individualizado extraclasse (fora de sala de aula )
K) A distribuição da carga horária
141
L) Acervo bibliográfico específico ao curso disponível na Biblioteca
M) Seu nível de conhecimento acerca do Projeto Pedagógico do Curso
N) Seu nível de conhecimento acerca do perfil profissional proposto para o concluinte do seu curso
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
DIMENSÃO CORPO DOCENTE Categorias de
Respostas
AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE 1 2 3 4 5 0
A) Pontualidade (está presente às aulas no horário previsto)
B) Apresentação e discussão do programa (Plano de Curso)
C) Apresentação do conteúdo de forma clara e dinâmica
D) Segurança e conhecimento do conteúdo
E) Utilização de recursos didáticos atualizados (textos, multimídia, lista de exercícios)
F) Coerência entre a avaliação e o conteúdo ministrado
G) Cumprimento dos critérios de avaliação estabelecidos
H) Discussão acerca das avaliações realizadas em sala de aula
I) Postura ética e bom relacionamento com os alunos
DIMENSÃO COMUNIDADE ACADÊMICA Categorias de
Respostas
RELACIONAMENTO 1 2 3 4 5 0
A) Sua relação com a comunidade discente (alunos)
B) Sua relação com a comunidade docente (professores)
C) Sua relação com a comunidade técnico-administrativa (funcionários)
D) Sua relação com o(a) coordenador(a) de curso
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO S ÃO FRANCISCO - FASF
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
142
APÊNDICE B - Modelo de questionário aplicado ao cor po discente
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTAS DE SERVIÇOS NA FASF PARA ALUNOS (AS) DE GRADUAÇÃO
(Corpo Discente) Prezado (a) aluno (a),
Esta pesquisa busca coletar informações que auxiliarão em ações de melhorias na FASF, integrando o Programa de Avaliação Interna.
Para responder às perguntas, atribua pontos para cada item relacionado, conforme as seguintes opções de respostas .
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
DIMENSÃO INSTITUCIONAL Categorias de
Respostas
1) Qual seu grau de conhecimento sobre documentos a cadêmicos 1 2 3 4 5 0
A) o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
B) o Projeto Pedagógico de seu curso (PPC)
C) o Regimento Interno
D) Seu grau de participação na definição e elaboração do PDI
E) Seu grau de participação na definição e elaboração do PPC
2) Como você avalia a FASF no aspecto INICIAÇÃO CIE NTIFICA: 1 2 3 4 5 0
A) Concessão de auxílio para apresentação de trabalhos científicos em Encontros, Congresso
B) Articulação entre ensino-pesquisa (participação em projeto de iniciação científica)
C) Atividades de pesquisa e extensão da FASF
D) Participação em eventos da comunidade científica (Encontros, Congressos)
3) Como você avalia a atuação da FASF no aspecto RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 2 3 4 5 0
A) Articulação da FASF com a sociedade (promoção de cursos de extensão, campanhas filantrópicas, assistência social)
B) Atividades vinculadas com Sindicatos, Escolas, Associações, empresas privadas e públicas
C) Promoção de atividades culturais e desportivas
D) Inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida (Programa bolsa, PROUNI, Filantropia)
E) Defesa do Meio Ambiente, preservação da memória cultural, do patrimônio cultural
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
Curso: ____________________ Período: _____
143
F) Responsabilidade quanto à qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços prestados
4) Como você avalia a circulação de informação da F ASF no aspecto COMUNICAÇÃO: 1 2 3 4 5 0
A) Guia do estudante ou documento semelhante que contenha informações acadêmicas necessárias ao conhecimento do aluno
B) Portal da FASF (site na internet)
C) Publicidade das informações acerca do curso
D) Publicidade das informações acerca da FASF
E) Comunicação com a coordenação do curso
F) Divulgação de eventos
G) Serviços de Ouvidoria (disponibilidade e acesso)
5) Como você avalia os serviços dos setores adminis trativos da FASF no aspecto ATENDIMENTO: 1 2 3 4 5 0
A) Direção
B) Coordenação acadêmica
C) Coordenação de Curso
D) Secretaria acadêmica
E) Setor Financeiro
F) Biblioteca
G) Setor Psicopedagógico
G) Setor de Pessoal
H) CPA
I) Recepção
J) Serviços gerais
6) Como você avalia a FASF no aspecto ORGANIZAÇÃO e GESTÃO: 1 2 3 4 5 0
A) Participação em órgãos representativos (Conselho Superior, Colegiado de curso, CPA)
B) Conhecimento de normas, regimentos, regulamentos internos
7) Como você avalia a FASF no aspecto INSTALAÇÕES e INFRAESTRUTURA: 1 2 3 4 5 0
A) Adequação das instalações para o acesso de deficientes físicos e pessoas com dificuldades de locomoção (gestantes, idosos)?
B) Biblioteca (organização, serviços)
C) Cantina (limpeza, qualidade de produtos, atendimento)
D) Serviços de reprografia (xerox ) (atendimento, produto, preço)
E) Instalações sanitárias (localização, adequação e limpeza)
F) Laboratórios de informática (localização, equipamentos, softwares)
NÃO SE APLICA
144
G) Recursos audiovisuais (oferta, qualidade)
H) Salas de aula (localização, limpeza, acesso, ventilação)
I) Serviços de faxina
J) Segurança patrimonial (portaria, estacionamento, sala de aula ...)
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
8) Como você avalia a FASF no aspecto AVALIAÇÃO INS TITUCIONAL: 1 2 3 4 5 0
A) Realização de avaliação do corpo docente
B) Realização de avaliação dos funcionários
C) Realização de autoavaliação interna (Avaliação Institucional )
D) Divulgação dos resultados da autoavaliação institucional
E) Atuação da CPA (Comissão Própria de Avaliação )
9) Como você avalia a FASF no aspecto POLÍTICA DE A TENDIMENTO AO ALUNO(A): 1 2 3 4 5 0
A) Mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais
B) Acompanhamento psicopedagógico (aconselhamento, motivação, ouvidoria)
C) Participação do estudante em atividade de ensino (iniciação científica, extensão, avaliação institucional, estágio, monitoria)
D) Regulamentação dos direitos e dos deveres dos alunos
E) Participação em programas de concessão de bolsa
F) Meios de divulgação de trabalhos e produção do aluno
DIMENSÃO CURSO Categorias de Respostas
AVALIAÇÃO ESPECÍFICA AO CURSO 1 2 3 4 5 0
A) Estímulo para a iniciação e produção científicas
B) Salas de aula preparadas para as atividades didáticas
C) Laboratórios adequados para as aulas práticas/teóricas
D) O curso atende à formação do perfil profissional previsto
E) As atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico (disciplinas, estágios, projetos orientados, simpósios, semanas acadêmicas etc.) atendem às necessidades proporcionando a qualificação dos alunos
F) Mecanismo para a avaliação da qualidade das disciplinas constantes na matriz curricular
G) Participação dos professores nas tomadas de decisões através do Colegiado
H) Matriz curricular adequada às exigências do mercado de trabalho
I) Expectativas referentes ao curso
NÃO SE APLICA
145
J) A disponibilidade de tempo dos professores para atendimento individualizado extraclasse (fora de sala de aula )
K) Carga horária de docência (do professor) aplicada satisfatoriamente
L) Acervo bibliográfico específico ao curso disponível na Biblioteca
M) Seu nível de conhecimento acerca do Projeto Pedagógico do Curso
N) Seu nível de conhecimento acerca do perfil profissional proposto para o concluinte do seu curso
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
DIMENSÃO CORPO DOCENTE Categorias de
Respostas
AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE (Professores) 1 2 3 4 5 0
A) Pontualidade (está presente às aulas no horário previsto)
B) Apresentação e discussão do programa (Plano de Curso)
C) Apresentação do conteúdo de forma clara e dinâmica
D) Segurança e conhecimento do conteúdo
E) Utilização de recursos didáticos atualizados (textos, multimídia, lista de exercícios)
F) Coerência entre a avaliação e o conteúdo ministrado
G) Cumprimento dos critérios de avaliação estabelecidos
H) Discussão acerca das avaliações realizadas em sala de aula
I) Postura ética e bom relacionamento com os alunos
DIMENSÃO COMUNIDADE ACADÊMICA Categorias de
Respostas
RELACIONAMENTO 1 2 3 4 5 0
A) Sua relação com a comunidade discente (alunos)
B) Sua relação com a comunidade docente (professores)
C) Sua relação com a comunidade técnico-administrativa (funcionários)
D) Sua relação com o(a) coordenador(a) de curso
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO S ÃO FRANCISCO - FASF
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
146
APÊNDICE C - Modelo de questionário aplicado ao cor po técnico-administrativo
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES E RELAÇÕES DE TRABALHO DOS SERVIDORES DA FASF
Prezado (a) servidor (a),
Esta pesquisa busca coletar informações que auxiliarão em ações de melhorias na FASF, integrando o Programa de Avaliação Interna.
Para responder às perguntas, atribua pontos para cada item relacionado, conforme as seguintes opções de respostas .
1 – MUITO RUIM 2 – RUIM 3 – REGULAR 4 – BOM(A) 5 – MUITO BOM(A) 0 – DESCONHECE
DIMENSÃO GERAL Categorias de Respostas
COMO VOCÊ AVALIA OS ITENS ABAIXO: 1 2 3 4 5 0
A) seu grau de conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASF?
B) seu grau de participação na definição e elaboração do PDI?
C) a preocupação da instituição com seus servidores?
D) a atualização oferecida pela instituição?
E) o aproveitamento de seu potencial no ambiente de trabalho?
F) plano de carreira, cargos e salários
G) benefícios e incentivos (convênios, ajuda de custo, outros)
H) seu conhecimento sobre o Estatuto, Regimentos e a estrutura administrativa da FASF?
I) a aplicabilidade do Código de Conduta e Ética da FASF?
J) as condições de seu local de trabalho? (leve em consideração o espaço físico, os recursos materiais e tecnológicos existentes)
K) a disponibilidade e condições de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)?
L) sua capacidade de identificar problemas no setor?
M) a interação de seu setor com o restante da Instituição?
N) a oportunidade de expor suas ideias? (Em seu local de trabalho)
O) o trabalho em equipe? (no setor que você atua)
P) sua motivação para o trabalho?
Q) o seu nível de pontualidade?
R) sua relação com a comunidade discente (alunos)
S) sua relação com a comunidade docente (professores)
T) sua relação com a comunidade técnico-administrativa (funcionários)
U) sua relação com a chefia imediata
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO S ÃO FRANCISCO - FASF COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
147
APÊNDICE D - Formulário de convocação de Avaliação Setorial
Obras Sociais e Educacionais de Luz Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SETORIAL
(
Prezado(a) Senhor(a),
Considerando o processo de autoavaliação institucional, ano-base 2010 , a
ser concluído em fevereiro de 2011, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) solicita
de V.Sa a realize avaliação interna de sua unidade administrativa, a fim de que o
processo de autoavaliação possa ser concluído na data prevista.
Para isto, seguem anexados os dados referentes à avaliação institucional
realizada em 2009, relatório enviado ao MEC em março deste ano. Neste quesito,
observar dados do quadro sintético, principalmente, na coluna “Fragilidades”.
Igualmente, informe o que foi realizado, quais as fragilidades e potencialidades
identificadas.
As datas para entrega de relatório parcial será divulgada posteriormente.
Luz – MG, __ de novembro de 2010.
Atenciosamente,
Prof. Eliezer Carneiro de Oliveira Coordenador da CPA
148
ANEXOS
ANEXO A: Relatório de atividades - Curso de Administração........................... 149
ANEXO B: Relatório de atividades - Curso de Ciências Biológicas................... 165
ANEXO C: Relatório de atividades - Curso de Farmácia................................... 178
ANEXO D: Relatório de atividades - Setor de Apoio Psicopedagógico............. 181
ANEXO E: Relatório de atividades - Secretaria Geral....................................... 185
ANEXO F: Relatório de atividades - Coordenação Acadêmica.......................... 187
ANEXO G: Cursos de Pós-graduação e Extensão em 2010............................ 192
149
ANEXO A – Relatório de Atividades – Curso de Admini stração
Nesta seção são apresentadas as informações referentes ao curso de
Administração, ano-base 2010. Divide-se em três partes: na primeira são descritas
as atividades e ações desenvolvidas ao longo do ano, na segunda, apresenta-se a
avaliação do corpo docente e as recomendações pertinentes. Na terceira, análise
dos resultados da autoavaliação institucional, a fim de fazer os ajustes necessários
para a melhoria da qualidade do ensino.
A) Atividades e ações desenvolvidas
1) REUNIÃO COM O CORPO DOCENTE
Foi realizada no dia 02 de agosto de 2010 a primeira reunião com o corpo docente do
curso com a seguinte pauta:
- Apresentação do PPC com foco para a atualização dos projetos de
acompanhamento de egressos, visitas técnicas, regulamentação das atividades
complementares, estágio, PICEM e monitoria;
- Discussão sobre a atualização dos Planos de Ensino e apresentação para o
corpo discente;
- Informação sobre a atualização do acervo da biblioteca e incentivo para
utilização;
- Definição de leituras obrigatórias para o semestre para os alunos;
- Informação sobre o calendário do semestre e planejamento das aulas no que
diz respeito a pontualidade, organização, metodologia de ensino, disciplina e critérios
de avaliação.
2) RECEPÇÃO AOS CALOUROS
Os alunos ingressantes foram recepcionados pelos alunos do 4º período num
momento de descontração e envolvimento entre veteranos e calouros.
3) REUNIÃO COM A EMPRESA JÚNIOR
150
Participação de uma reunião por mês da Empresa Júnior, totalizando 5 reuniões,
com o objetivo de informar aos participantes sobre a importância desta organização
para o curso. Durante as reuniões foram definidas:
- Eventos a serem realizados em parceria com a coordenação no semestre,
sendo Mesa Redonda com Mulheres e Palestra com o CRA em comemoração ao Dia
do Administrador;
- Projetos de consultoria a serem oferecidos às empresas locais sendo que os
mesmos serão ofertados a partir de 2011 em função das atividades já realizadas no
segundo semestre de 2010;
- Planejamento das atividades a serem realizadas no início de 2011 como
revisão do estatuto da Empresa Júnior e organização do Fórum Mineiro de
Administração em Luz e projetos de consultoria na área de Segurança do Trabalho.
4) COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESTUDANTE E SEMANA CULTURA L
Foi comemorado no mês de agosto o Dia do Estudante com a realização de um Lual
da FASF realizado na área externa da faculdade. Durante a semana ocorreram
apresentações culturais de dança, teatro, música. Neste dia, os alunos foram
brindados com a apresentação musical de talentos da FASF; participaram de uma
dinâmica de integração e foram servidos pratos quentes a todos. Segue registro:
151
5) MESA REDONDA
Foi realizado em setembro a 1ª Mesa Redonda “Mulheres em Destaque”, organizado
pela coordenação do curso com o apoio da Empresa Júnior. O evento ocorreu na
Câmara Municipal de Luz e foram discutidos temas relacionados ao Aborto, Lei Maria
da Penha, Menoridade Penal, O papel da mulher na sociedade, A importância do
terceiro setor e a Educação dos jovens na sociedade. Participaram da mesa,
mulheres representando diversos segmentos da sociedade. O evento destinou-se aos
alunos e professores do curso, conforme registro:
152
6) COMEMORAÇÃO AO DIA DO ADMINISTRADOR COM A PALEST RA CRA ENVOLVENDO EGRESSOS DO CURSO
Em comemoração ao Dia do Administrador, ocorreu no mês de setembro a Palestra
no Rotary Clube com a representante do CRA – Conselho Regional de Administração
de Minas Gerais, Elizângela Tavares Santos Lima. A palestra teve o tema “O
Administrador e o Mercado de Trabalho” e foram apresentados os seguintes
assuntos: Histórico da profissão; Objetivo e missão do CRA; Importância do Registro
Profissional e a Carteira de Identidade Profissional; Campo de atuação do
administrador e o Perfil do Administrador exigido pelo mercado de trabalho. O evento
foi organizado pela coordenação com o apoio da Empresa Júnior e participaram da
palestra todos os alunos do curso além dos egressos que receberam brindes do
153
conselho, uma edição da Revista Brasileira de Administração e certificado do CRA de
participação. Segue o registro:
154
7) OBRAS LITERÁRIAS LIDAS PELOS ALUNOS
No mês de setembro ocorreu a atividade avaliativa Leitura Viva com o objetivo de
desenvolvimento de um leitor crítico pensando na complementação do ensino em
sala de aula através de práticas diversas relacionadas ao conteúdo exposto nas
obras, seja em atividades em grupo ou individuais.
- 1º período fez a leitura da Obra O que a Universidade ensina que o Mercado
de trabalho não oferece da autora Leila Navarro tendo como professor responsável,
Ivan de Oliveira Elias (Português);
- 2º período fez a leitura da obra Pai Rico, Pai Pobre de Roberto Kiyosak e com
orientação da professora Fabiane Batista Camargos (Matemática II);
- 4º período fez a leitura da obra Casais Inteligentes enriquecem Juntos de
Gustavo Cerbasi e orientação do professor Roberto Magner de Carvalho (Análise de
Custos);
- 8º período fez a leitura da obra Transformando Suor em Ouro de Bernardinho
e professor orientador Paulo Roberto Rodrigues (Empreendedorismo II).
8) PICEM – Projeto Interdisciplinar de Cultura Empr eendedora
No mês de outubro foi realizado o projeto interdisciplinar, que é uma das exigências
da LDB e também tem como diretriz o PPC da Administração. As atividades
propostas visam construir um diálogo entre as diversas disciplinas que compõem um
período de estudo, não bastando ao aluno e professor contemplar os assuntos
transmitidos de forma isolada. Necessita-se de um esforço por meio do qual se
chegue a uma análise construtiva e conjunta sobre diferentes conteúdos de um
semestre acadêmico e também antecedentes.
- Para o 2º período, os alunos foram divididos em grupos e realizaram
pesquisa com o tema Introdução ao Estudo da Economia Brasileira e a Inflação, sob
a orientação dos professores Roberto Magner de Carvalho (Economia) e Eliezer
Carneiro de Oliveira (Filosofia). Para realização de tal atividade, foram indicadas
bibliografias específicas e como resultado os grupos entregaram relatório bibliográfico
155
final e também fizeram apresentação do conteúdo para uma banca de professores do
curso.
- Para o 4º período, os alunos também foram divididos em grupos para
realização de uma pesquisa de campo relacionada à Gestão de Pessoas (Profª
Samira Garcia de Oliveira) e Administração Mercadológica I (Profª Maria Helena Silva
Rabelo). No caso, os grupos realizaram pesquisas em empresas selecionadas na
cidade para verificarem a influência na capacitação dos colaboradores na satisfação
do cliente externo, com o apoio dos professores envolvidos e também bibliografias
indicadas. Após realização da pesquisa e entrega do relatório final, os grupos
apresentaram os resultados para uma banca composta por professores do curso.
9) SEMANA ACADÊMICA
No mês de outubro ocorreu a tradicional Semana Acadêmica da FASF integrando
todos os cursos presenciais e também os cursos da UNISA DIGITAL em atividades
específicas. Esta semana substituiu a SEMAD – Semana da Administração e foram
ofertados diversos mini-cursos com realização de inscrição prévia por parte dos
alunos, sendo que todos deveriam se inscrever para cada um dos 4 mini-cursos que
ocorreriam simultaneamente nas salas. Os mini – cursos foram ofertados por
professores do curso de Administração, professores dos cursos da UNISA DIGITAL e
também discentes, com os seguintes temas:
- Os desafios do Brasil no Pós Lula: uma visão econômica
- Stress Ocupacional
- Cooperativismo
- Construindo tabelas para cálculo de financiamento
- Administrando conflitos
- Segurança no Lar
- Avaliação de cargos
- Moralidade como princípio da Administração Pública
- Administração de tempo
- Fotografia
156
- Motivação: Isso existe?
- Saber Viver: refletindo em busca de significados que levem ao encontro de si
mesmo
- Código de Defesa do Consumidor Segue registro:
157
10) LIÇÕES EMPRESARIAIS
Lições Empresariais é um projeto desenvolvido pela Profª Lourdes Miriam Araujo
Raposo (Administração Rural I e II e Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais) com o apoio da coordenação. Neste projeto são convidados
empresários de Luz e região para apresentarem aos alunos suas experiências de
vida profissional no ambiente da sala de aula, sendo que os alunos têm nesta
oportunidade a possibilidade de conhecerem um pouco mais sobre a realidade das
organizações e seus gestores, inclusive interagindo com o convidado através de
perguntas relacionadas à administração. No semestre ocorreram três eventos, sendo
158
um em agosto, um em outubro durante a Semana Acadêmica e outro em dezembro,
tendo sido convidados os empresários:
- Fábio Silva – empresa Laticínios Luce situada em Luz e que oferece
uma variada linha de produtos derivados do leite divididos em 4 grandes marcas.
Possui seus produtos disponíveis em todo o Brasil.
- Marcio Lino Fiuza – empresa Fertilizantes Canoas situada no
município de Luz.
- Marco Túlio Fiuza Rabelo – Grupo Auto Cecília, rede de concessionárias
Volkswagem com 5 agências no centro-oeste mineiro, no mercado há 43 anos
11) VISITAS TÉCNICAS
No intuito de aliar a teoria à prática e exemplificar conteúdos diversos vistos em sala
de aula se fazem necessárias as visitas técnicas às empresas que se realizam a
partir de objetivos claros e focados no crescimento do aluno, gerando impactos
positivos, principalmente quando a atividade inclui professores de várias disciplinas,
projetos de visita previamente definidos e relatórios realizados pelos alunos pós visita,
constitui-se aí um pólo de ação multidisciplinar, de características enriquecedoras.
- 1º e 2º períodos realizaram em novembro uma visita ao Museu das
Telecomunicações “Oi Futuro” em Belo Horizonte (MG), sendo que este museu
159
possui mais de 200 peças expostas com o objetivo de apresentar o futuro, o presente
e o passado das telecomunicações interligadas com objetivos social, cultural e
educacional. Os alunos foram acompanhados pelos professores Ivan de Oliveira Elias
(Português Instrumental) e Eliezer Carneiro de Oliveira (Sociologia), conforme
registro:
- 4º período realizou em novembro uma visita a Usina Agropéu – Pompéu
Usinas de Açúcar e Álcool e Biodiesel em Pompéu (MG), empresa ligada ao
Agronegócio, fundada em 1981. Os alunos foram acompanhados pela profª Lourdes
Míriam Araújo Raposo (Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais),
conforme registro:
160
- 8º período realizou em novembro uma visita a fábrica de Cosméticos Adélia
Mendonça em Dores do Indaía (MG), sendo que esta empresa tem o objetivo de
estabelecer uma ralação de parceria entre fornecedores, colaboradores e clientes
primando pela qualidade de seus produtos e serviços oferecidos. Os alunos foram
acompanhados pela profª Eduardo Costa Drumond (Planejamento Estratégico) e
Maria Helena Silva Rabelo (Estágio Supervisionado II), conforme registro:
161
12) SAM - SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS
No mês de novembro ocorreu o Seminário de Apresentação de Monografias com a
defesa de 38 alunos que apresentaram suas pesquisas para a banca julgadora
composta por professores da FASF. As bancas tiveram como ouvintes alunos do
curso de administração, alunos dos cursos da UNISA DIGITAL, professores e
convidados, sendo que em média as bancas tiveram presença de 40 pessoas que
puderam comprovar a seriedade do processo que tem por objetivo contribuir para a
ampliação do conhecimento de todos os participantes através de pesquisas dos
seguintes temas:
- Marketing
- Gestão de Pessoas
- Financeiro
- Administração Pública
- Direito
- Planejamento Estratégico
- Liderança
- Governança Corporativa
- Empreendedorismo e outros
13) EXPOSIÇÃO CULTURAL DO MUNICÍPIO DE LUZ
162
Em dezembro a FASF foi convidada a participar da Exposição Cultural do Município
de Luz, sendo que curso de Administração apresentou a Política local através de um
mural com fotos e outros registros de fatos que marcaram a história do município. Os
alunos do 4º período e também alunos do 8º período, com o apoio da Profª Lourdes
Miriam Araújo Raposo (Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais), e a
coordenação, realizaram pesquisas em acervos bibliográficos da Prefeitura Municipal,
Imprensa e Historiadores do Município a fim de retratar todos os fatos relevantes
desde a emancipação da cidade. O evento teve a participação de todas as
instituições de ensino do município que apresentaram diversos temas, conforme
registro:
14) COLAÇÃO DE GRAU COM ENTREGA DO REGISTRO PROFIS SIONAL
Ocorreu no dia 17 de dezembro a colação de grau dos alunos do 8º período.
A solenidade, presidida pela professora e vice-diretora da FASF, Margareth de
Oliveira, contou com a presença do prefeito Agostinho Carlos Oliveira, da
representante do governador de Minas, Margot Pioli, do vereador One Silver Ferreira,
representando a Câmara Municipal de Luz, da vice-presidente de marketing do
Conselho Regional de Administração de Minas Gerais, Sônia Ferreira Ferraz,
familiares dos formandos, dentre outros convidados. Na oportunidade, os alunos
receberam o registro profissional do Conselho Regional de Administração que
oficialmente conferiu a eles o título de Administrador permitindo sua atuação
profissional em todos os campos da Administração conforme previsto em Lei
163
4,769/65. Os alunos receberam a carteira de identidade profissional graças a um
esforço conjunto do CRA e coordenação do curso. Segue registro:
15) AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Foi realizada no mês de dezembro a avaliação do corpo docente pelos alunos do
curso. Os alunos foram selecionados por amostragem para participação da pesquisa,
sendo que o índice de confiança foi de 95% e a margem de erro de 5%. Os alunos
atribuíram pontos numa escala de 1 até 5 para diversos aspectos a saber:
1. Apresenta o programa da disciplina no início do período
2. Utiliza linguagem clara e acessível ao ministrar as aulas
3. Apresenta a matéria em uma seqüência lógica, ajudando no entendimento
4. Demonstra coerência nas idéias ao desenvolver o conteúdo
5. Mostra a aplicação dos temas na prática profissional
6. Demonstra controle emocional durante as atividades profissionais
7. Encoraja os alunos a fazer perguntas e a apresentar dúvidas
8. Responde às perguntas esclarecendo as dúvidas
9. Faz chamadas regularmente
10. Apresenta conteúdos compatíveis com o objetivo do curso
164
11. Indica material didático (apostila, textos, livros) adequados para disciplina
12. Utiliza recursos audiovisuais (filmes, slides, transparências) de boa qualidade
13. Orienta sobre trabalhos/provas (data, valores, tipo e matéria a ser estudada)
14. Aplica trabalhos e as provas compatíveis com o conteúdo desenvolvido
15. É pontual respeitando o horário de início e término das aulas
16. Apresenta-se motivado ao ministrar as aulas
17. Analisa e comenta os resultados das avaliações com os alunos.
O corpo docente receberá em fevereiro o resultado médio apontado na pesquisa. Os
dados coletados possibilitam a identificação das condições de ensino oferecidas aos
acadêmicos e tais informações subsidiarão as ações necessárias para o contínuo
aperfeiçoamento do curso.
16) REUNIÃO COM PROFESSORES DO CURSO
Foi realizada no dia 21 de dezembro de 2010 a reunião com o corpo docente do
curso com a seguinte pauta:
- Avaliação do segundo semestre de 2010 com apresentação dos resultados
das atividades realizadas;
- Discussão sobre o novo Regimento e PPI
- Planejamento das atividades para 2011
- Avaliação do corpo docente
- Orientações gerais para início das aulas em 2011 e atualização do corpo
docente.
165
ANEXO B – Relatório de Atividades – Curso de Ciênci as Biológicas
Relatório anual do Curso de Ciências Biológicas
O curso de Ciências Biológicas deverá formar alunos com capacidade de identificar e aplicar ações estratégicas no diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisão como agente transformador da realidade, na busca da melhoria da qualidade de vida da população humana, assumindo a sua responsabilidade na preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade. Segundo o Conselho Federal de Biologia - CFBio, representado em Minas Gerais pelo conselho Regional de Biologia 4ª Região, o profissional formado em Ciências Biológicas está apto a atuar no ensino, em instituições públicas e privadas, em secretarias, em atividades de pesquisa e extensão. Poderá elaborar projetos, desenvolver pesquisas científicas, orientar, assessorar e prestar consultoria a empresas, laboratórios e associações. Poderá ainda, realizar perícias, emitir pareceres, assinar laudos técnicos e relatórios de impacto ambiental.
Atentos a estas colocações, durante o ano de 2010, o curso de ciências Biológicas manteve suas aulas teóricas e práticas conforme grade curricular, também desenvolveu atividades e participou de alguns eventos como:
ATIVIDADE EXTRACLASSE PARA DIVULGAÇÃO DA IES. Com apoio da direção o Curso de Ciências Biológicas, organizou e ornamentou um carro alegórico, para que a FASF se fizesse presente, na ocasião da abertura da Festa de Nossa Senhora do Rosário em Luz no dia 24/08/2010.
ATIVIDADE EXTRACLASSE PARA DIVULGAÇÃO DO CURSO Criação de Blog
Os alunos desenvolveram um blog, com intuito de divulgar a realidade do curso, com comentários e fotos, também trocar informações no decorrer do mesmo. Neste Blog contem informações dos acontecimentos do curso que estão disponíveis para quem queira acessar. (http://cursocienciasbiologicasfasfunisa.blogspot.com/)
166
Divulgação dos processos seletivos Em todas as etapas de divulgação de processos seletivos, tanto a coordenação como alunos se empenham para que o mesmo tenha êxito. Visitas Os alunos do curso de Ciências Biológicas visitaram a Escola Estadual Comendador Zico Tobias nos 3º anos noturno do EJA e no Cursinho Pré-vestibular, com intuito de mostrar o que acontece no curso e divulgar as áreas de atuação do biólogo segundo o Conselho Federal de Biologia.
Recepção Os alunos do curso de Ciências Biológicas também receberam três turmas de terceiros anos, uma turma de sétimo ano da Escola Estadual Comendador Zico Tobias, três turmas de sétimo ano da Escola Estadual Dom Manoel Nunes Coelho, uma turma de sexto ano da Rede Promove de Luz e três Turmas de 1º, 2º e 3º ano da Rede Promove de Dores do Indaiá, duas turmas de 3º ano da Escola Estadual Prof. Antônio Ribeiro de Estrela do Indaiá, duas turmas de 3º e uma de 2º ano da Escola Estadual Maria Zeli de Nova Serrana, nos laboratórios da FASF, os quais foram abertos a visitação, esclarecido dúvidas e realizadas atividades práticas demonstrativas, tendo como finalidade divulgar o curso e suas atividades.
167
Mostra do curso
Realizou-se no dia 07 de julho de 2010 em frente à Caixa Econômica Federal, uma mostra dos cursos de Biologia e Farmácia com objetivo de divulgar os cursos e também o vestibular que acontecerá no dia 18 de julho. Na oportunidade foram distribuídos panfletos de divulgação do vestibular e também informativos sobre as áreas de atuação do Biólogo.
No dia 30/06/2010, como encerramento da disciplina Prática de Ensino em Células Tecidos e Sistemas. Os discentes do curso de Ciências Biológicas montaram na Escola Estadual Comendador Zico Tobias, uma apresentação, na qual mostrou todas as atividades desenvolvidas durante o período.
168
ATIVIDADES PRÁTICAS PARA APRIMORAMENTO DO APRENDIZA DO Visitas técnicas Museu de Morfologia e Fundação Zoobotânica Foi realizado juntamente com os alunos do curso de Farmácia uma visita ao museu de Ciências Morfológicas, Laboratório de Parasitologia e Genética do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG. Visitaram ainda, o maior aquário temático da América Latina, na Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte, visando à ampliação dos conhecimentos e vivenciar uma realidade diferente de nossa IES.
Atividade interdisciplinar Integrando a Biologia com Matemática obteve-se o Índice de dengue em Luz Minas Gerais nos últimos quatro anos. Também os casos de Diabetes no PSF3. Ainda, Integrando Biologia, Geografia e Matemática realizou-se a Análise quantitativa e qualitativa da arborização da Rua Antônio Gomes de Macedo, em Luz-MG. Microbiologia e alimentos (Trabalho de Microbiologia) Trabalho desenvolvido na disciplina Microbiologia (Profa. Marli) para mostrar a importância da Microbiologia na indústria alimentícia. Culminância com demonstração e degustação de alguns alimentos que utilizam Micro-organismos em sua fabricação.
169
Trabalho de campo Foi realizado nas adjacências da Cidade Moema trabalho de campo, conduzido pelo prof. Daniel Avelar, com objetivo de introduzir as normas de conduta em atividades de pesquisa em campo; utilização de bússola e GPS e sua aplicação nas ciências biológicas; avaliação de temperatura, pH e salinidade de fontes hídricas; demonstração das principais técnicas utilizadas na captura de insetos, peixes, anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos.
Foi realizado também, nas adjacências da Cidade Moema, trabalho de campo conduzido pela profa. Izabela Fonseca com objetivo de mostrar o processo de respiração das plantas.
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Trabalho de campo na fazenda Jaracatiá
Trabalho de campo multidisciplinar, na fazenda Jaracatiá, em 21/08/2010 com o intuito de observar alguns fenômenos decorrentes do uso de Cerrado para a agricultura e identificação de algumas plantas nativas que podem ter potencial medicinal.Nesse sentido, foi observado como estão as áreas de Cerrado no percurso até a fazenda e como as plantas nativas estão sendo substituídas. O aluno deveria fazer observações ao longo do trajeto da estrada, que leva para fazenda na qual o trabalho foi desenvolvido, que se situa na micro bacia do Ribeirão Jorginho.
Em grupo de quatro pessoas, os alunos deveriam pesquisar sobre o Ribeirão Jorginho, e o Projeto de sua Revitalização. Descrever o(s) tipo(s) de relevo, solos, drenagem, etc;
Entrevistar o proprietário com intuito de descobrir o tempo de moradia no local, como era a região a 50 anos atrás, modificações que ele viu acontecendo ao longo de sua vida com relação a utilização de plantas nativas como medicamento, na alimentação.Quanto à diversidade das partes da paisagem: há monoculturas em grandes áreas? Há diversidade de culturas e diversidade em um tipo de cultura?
Quanto aos fragmentos de vegetação natural: São do domínio remanescente de mata atlântica ou Cerrado? Existem conexões que possam formar corredores ecológicos? Há conservação de mata ciliar? Nascentes? Vegetação de altas declividades? Vegetação nos topos de morros?
Cada grupo deveria fotografar 10 vegetações utilizadas pelos moradores com função: medicinal, alimentação, madeira. Anotar as sugestões de aplicação e depois comparar com a Bibliografia existente. Fotografar árvores características de Cerrado. Elaborar um relatório com as fotos.
Caso aparecesse animais nativos o grupo deveria fotografar. Comentar a atividade lembrando-se do texto, Mais paixão nas aulas de Ciências destacando as cinco competências sugeridas pelo MEC que foram desenvolvidas.
171
Visita Técnica à Gerdau e trabalho de campo na Serra do Ouro Branco
A visita técnica ocorreu no dia 18/09 organizada pelos professores Daniel Avelar e Izabela Fonseca, sendo as primeiras horas sob responsabilidade da equipe de Meio Ambiente da Gerdau Açominas (Germinar). A qual apresentou a empresa, mostrando as principais atividades de pesquisa, a preocupação e os desafios que a empresa enfrenta para manter uma boa qualidade da Fauna e da Flora da região de ouro Branco.
Após o almoço seguiram para o trabalho de campo na Serra do Ouro Branco onde os alunos observaram a caracterização do Bioma Campo Rupestre, sua flora e fauna, espécies endêmicas, tipo de solo, clima. Visita Ao Laborluz No dia 06/11/2010 a profa. Mírian na disciplina Biofísica, levou os discentes do curso ao Laboratório de análises Clínicas, Laborluz, para conhecerem os equipamentos utilizados e seu funcionamento.
172
Disciplina Libras O professor David Andrade convidou o jovem Douglas Santos, portador de deficiência auditiva, para aprimorar os ensinamentos da disciplina libras aos alunos do curso de Ciências Biológicas.
Palestras “Metabólitos secundários e macroalgas bentônicas e suas atividades biológicas, com Dr. Wilton José Ferreira Hipertensão Arterial, com Especializando em Análises Clínicas, Patrício Gontijo Encontrar-te, com Psicólogo Willian Mamed. EVENTOS CULTURAIS Semana Cultural
Foi realizado nos dias oito a onze de junho de 2010 a Semana cultural na qual os alunos participaram de uma gincana com intuito de os próprios alunos buscarem as atividades culturais cumprindo provas que eram: Quadrilha, Atividade cultural livre, paródia. Arrecadar matéria prima para utilização na produção de alimentos (Canjica, caldo de frango, amêndoas) para o consumo no dia da quadrilha que encerrou a semana.
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Dia Do Estudante
O curso de Ciências Biológicas se fez presente, com todos os alunos, no luau em
comemoração ao dia do estudante. Organizado pela Profa. Zaira Macedo Azevedo responsável pelo serviço de Psicopedagogia, para o qual foram convidados todos os cursos da IES.
Dia do Biólogo Em comemoração ao dia do Biólogo foi organizada pela coordenadora um encontro com o biólogo, Prof. Eduardo Doria, Doutor em Oceanografia e Aldes Lamounier biólogo formado na FASF e consultor na área de ornitologia. Os alunos foram recebidos com o vídeo Sinfonia da Natureza de Marcos Viana, também um painel com fotos da turma desde o primeiro período do curso. Durante o encontro, o Prof. Eduardo Doria abordou as diversas áreas de atuação do biólogo, podendo o profissional seguir a carreira docente, como professor ou atuar com consultoria ambiental em diversos seguimentos de órgãos públicos e empresas privadas. “O diploma vai abrir novos caminhos, mas é preciso persistência e acreditar em vocês. (...) Eu andei pesquisando a região e verifiquei que ela precisa de profissionais preparados e dedicados, além de ter um campo extremamente fértil”, frisou o biólogo. Os alunos de Ciências Biológicas da FASF tiveram a oportunidade de acompanhar o depoimento do ex-aluno Aldes Lamounier, que terminou o curso em dezembro de 2009 e, desde então, já trabalha na área. Segundo ele, por meio do curso o estudante tem acesso a uma pluralidade de opções profissionais, “mas é preciso direcionar o foco de atuação e, ainda durante o curso, já ir fazendo os contatos”, observou. Ao término do encontro, todos os participantes foram presenteados com mudas nativas da região.
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PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Mostra ambiental de Luz
Participação na 2ª Mostra ambiental de Luz, com montagem de estande
juntamente com os alunos do curso de Farmácia, com o objetivo de levar conhecimento e divulgar o curso e as áreas de atuação do Biólogo segundo Conselho Federal de Biologia.
Participação em Congresso
Participação de alunos do Curso de Ciências Biológicas no 13º Congresso de Iniciação Científica e 7ª Mostra de Pós-graduação da UNISA em São Paulo, no qual foram apresentados os trabalhos desenvolvidos e também houve uma troca de experiências. Na ocasião os alunos da FASF foram homenageados na cerimônia de encerramento do evento. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS SEMANA ACADÊMICA A semana acadêmica do Curso de Ciências Biológicas aconteceu de 18 à 23 de outubro de 2010 a qual foi organizada pela coordenação, docentes e dicentes do curso. Contou com as seguintes atividades:
175
Mostra de trabalho (Segunda- feira)
No dia 18 de outubro aconteceu nos corredores da IES a Mostra de trabalhos, com participação dos alunos da FASF dos Cursos de Ciências Biológicas e EAD em Segurança do trabalho também de escolas Estaduais e particulares de Luz e Dores do Indaiá. O evento contou com aproximadamente 120 alunos apresentando seus trabalhos além das inúmeras pessoas que vieram prestigiar.
176
Palestra (Terça-feira) Aconteceu no dia 19 de outubro, na câmara municipal de Luz, a palestra “ Intoxicação Alimentar por Enterotoxina Estafilocócica” que foi ministrada pelo palestrante: Dr. Luíz Simeão do Carmo, professor no ICB- UFMG. A qual contou com a presença de alunos, professores e direção da FASF e também representantes de indústria alimentícia, escolas e responsáveis por estabelecimentos do ramo de alimentação.
Mini curso (Quarta-feira e Quinta-feira) O mini-curso intitulado “Preparação de lâminas semi-permanentes com técnicas alternativas destinadas ao ensino de Ciências e Biologia”, realizado no período de 18 a 23 de outubro de 2010 com carga horária de 10 horas, foi ministrado pela aluna Lorene Consuelo B. X. Pereira, sob orientação do Professor Daniel Avelar. A atividade contou com a participação de todos os alunos do curso de Ciências Biológicas e um aluno do curso de Farmácia.
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Confraternização (Sexta-feira) Confraternização, organizada pelos discentes do curso de Ciências Biológicas, no dia 22 de outubro.
Encerramento (Sábado) Encerrando as atividades da semana acadêmica foi exibido o filme intitulado “ Como estrelas na terra”, que contou com a participação dos alunos do curso. Mostra do Curso em vídeo Foi organizado pelo Curso de Ciências Biológicas uma mostra do curso com a apresentação de um vídeo no qual contém todas as atividades da turma desde o primeiro período. Este vídeo foi exibido aos alunos de 3º ano da escola Estadual comendador Zico Tobias. Na ocasião os alunos e ex-alunos de ciências biológicas, deram seus depoimentos a respeito do curso e das oportunidades que o mesmo oferece.
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ANEXO C – Relatório de Atividades – Curso de Farmác ia
Durante o segundo semestre do ano de 2010, com o objetivo de ampliar
os conhecimentos de nossos alunos, foram realizadas algumas atividades que
serão descritas a seguir.
Semana Acadêmica de Farmácia 2010 De 19 a 23 de outubro de 2010
19/10 Palestra “Tratamento farmacológico aplicado a obesidade Palestrante: Marcus Vinícius Neiva Gomes de Oliveira Esta palestra abordou a definição da obesidade, sua origem, fatores que contribuem para o seu desenvolvimento, como os biológicos, ambientais, psicológicos; bem como sua classificação. Mecanismos de controle do apetite e da fome. O papel dos fármacos no tratamento da obesidade. Os fármacos se dividem em três grupos: os que agem sobre o sistema nervoso central modificando o apetite e a conduta alimentar, anorexígenos (femproporex e anfepramona), sacietogênios (fluoxetina e sertralina) e os anorexígenos e sacietogênios (sibutramina). Os termogênicos que aumentam o gasto energético (efedrina e fenilpropanolamina). Os inibidores enzimáticos que atuam inibindo as lípases do intestino delgado evitando assim a absorção da gordura ingerida (orlistat). Foi apresentado ainda, sobre os fármacos, sua indicação, mecanismos de ação e efeitos colaterais. 20/10 Palestra "Assistência Farmacêutica - Histórico, Conceitos e Embasamento legal" Palestrante: Kátia Michelle Freitas Farmacêutica-Bioquímica CRFMG-17.642 Especialista em Atenção Farmacêutica pela Universidade Federal de Alfenas Mestranda do Departamento de Farmacologia do Programa Fisiologia e Farmacologia do ICB-UFMG Professora de Fisiologia do Curso de Farmácia - FASF/UNISA Professora de Ética e Legislação Farmacêutica - INCISA/IMAM A palestrante abordou a importância do SUS : “O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, se propondo a garantir atenção integral e universal para a totalidade da população.” Relatou o artigo 6 da LEI 8.080 DE 19/09/1990 Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde – SUS: I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária;b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. Citou alguns desafios fundamentais no campo da Assistência à saúde no âmbito do SUS. No histórico chamou atenção com citação sobre a constituição federal onde “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem á redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (Brasil, 1988)”. Falou da Política Nacional de Medicamentos; bem como o objetivo da Assistência Farmacêutica é apoiar as ações de saúde na promoção do acesso aos medicamentos essenciais e promover o seu uso racional. Apresentação de trabalhos de artigos científicos pe los alunos do 2º período de Farmácia – Disciplina Química Inorgânica I – Prof. Fabrício Os trabalhos foram apresentados em forma de banners abordando vários temas ligados a farmácia, com banca avaliadora sendo composta pelos professores Kátia Michele Freitas;
179
Eliezer Carneiro de Oliveira e Ana Flávia Cardoso Necci. Os trabalhos foram apresentados em forma de “banners” e os alunos tiveram um bom desempenho. Vale lembrar que a turma do 1º período acompanhou toda a apresentação. Alguns alunos e professores elaboraram perguntas pertinentes ao tema de cada trabalho e que foram respondidas a contento de todos. 21/10 19:00 h Apresentação Peça Teatral – Jornal Farmácia Viva Apresentada por alunas do 2º Período de Farmácia: Jéssica Almeida Ribeiro, Jéssica Amaral Couto, Luana Oliveira Mendes e Raquel Aparecida Soares Lima. A peça apresentada pelas alunas Jornal Farmácia Viva relata o conhecimento de plantas medicinais entre uma moradora da zona rural do município de Luz, e duas doutoras em plantas medicinais formadas pela Universidade de Haward, e uma jornalista. No decorrer da peça a jornalista entrevista as três convidadas e faz um comparativo entre o conhecimento da moradora da zona rural que fora adquirido de geração em geração, enquanto as pesquisadoras relatam conhecimentos específicos adquiridos após anos de pesquisa, tais como os princípios ativos, a parte da planta que deve ser utilizada, a forma correta de colher o material a ser utilizado das várias plantas apresentadas.
Palestra: 21:00h “TEMPO, MOTIVAÇÃO E COMPETÊNCIA: o que queremos da vida?” Palestrante: Ivan Elias A palestra: “TEMPO, MOTIVAÇÃO E COMPETÊNCIA: o que queremos da vida? “ começa por demonstrar que a administração do tempo é, hoje, imprescindível para que possamos desenvolver bons hábitos de produtividade, encontrar mais equilíbrio, mais foco e mais atividades importantes em nosso dia-a-dia.Quando não planejamos bem o uso do tempo, ficamos com a sensação de estarmos sempre ocupados, sempre correndo atrás, sempre mais para trás de onde gostaríamos de estar. Perdemos parte de nossa capacidade criativa, vivemos constantes adiamentos; sem tempo para nós mesmos, abandonamos as coisas importantes da vida. Esforçamo-nos demais para mudar as coisas externas, de menos para mudar a nós mesmos e ficamos desmotivados, estressados, incapazes de decidir, atingir objetivos, pois a motivação advém da importância que cada um dá ao seu trabalho, do significado que é atribuído a cada atividade, onde cada pessoa busca o seu próprio referencial de autoestima e autoidentidade. Ser competente é administrar o uso do tempo, com entusiasmo, motivação interior, reagindo às situações diversas através das três dimensão da competência: conhecimento, habilidade e, sobretudo atitude. De tudo depende: que vida queremos construir? 22/10 Palestra: “Novos Produtos Naturais como Candidatos a Fármacos” Palestrante: Dr. Wilton José Ferreira Possui licenciatura curta em Ciências pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco-Luz-MG, licenciatura plena em Química pela Faculdade de Formiga-MG, mestre em Biotecnologia pela Universiade de Três Corações-MG e doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal Fluminense-RJ, atuando em química de produtos naturais e química de
180
produtos naturais marinhos, possui vários trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais. Possui 3 artigos publicados na área, orientou 3 alunos em conclusão de curso e mais 3 alunos de iniciação científica. Atualmente contribui com a pesquisa no laboratório de produtos naturais marinhos, do instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense. Prof. Wilton, ministrou uma palestra mostrando aos alunos a importância do estudo, da pesquisa, relatando um pouco de sua história, falou sobre o mestrado, o doutorado e em seguida mostrou aos alunos os candidatos a novos fármacos. Falou da rotina dura e incansável de um pesquisador, ilustrando através de fotos as pesquisas realizadas por ele, mostrando como é difícil se descobrir novas fórmulas, novos princípios ativos, até chegar a um produto final, com eficácia esperada. As palavras ditas por ele causou impacto entre os alunos e despertou o interesse dos mesmos em saber mais sobre o assunto. Dentre os fármacos citados está um para o tratamento da asma, do câncer de mama, dentre outros. A palestra foi muito proveitosa e os alunos tiveram a oportunidade de trocar idéias e experiência com um doutor.
Participação na FEIRA DE CULTURA DE LUZ
Promoção Prefeitura Municipal
04/12/2011
No stand da FASF- FARMÁCIA foram exibidos “banners” com o
resultado de uma pesquisa feita pelos alunos do Curso de Farmácia, sobre o
uso de plantas medicinais, realizadas sob orientação da Profª. Ione.
Foi montado também o “varal medicinal” com as exsicatas preparadas
nas aulas de Farmacobotânica com orientação da Profª Izabela, foram
expostos os herbários de vários alunos também com a orientação da Profª
Izabela e prestadas orientações sobre o modo e vasilhames corretos para o
preparo de chás.
181
ANEXO D – Relatórios de Atividades – Setor de Apoi o Psicopedagógico
Introdução
Este relatório contém dados informacionais sobre o Serviço de Apoio
Psicopedagógico desenvolvido pela professora Zaira Cristina de Macedo A.
Azevedo junto a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São
Francisco – FASF - Luz-MG, no período de março a dezembro de 2010,
apresentando também metas para 2011.
O Serviço de Apoio Psicopedagógico da FASF objetiva desempenhar
uma função mediadora junto aos envolvidos no processo educativo, ou seja,
ser um elo entre professores, alunos e equipe pedagógica e administrativa.
Prioriza o diagnósitco de situações para intervenções que antecipem conflitos
de maiores proporções, assim como acompanhamento da vida acadêmica dos
alunos. Visa, nesse processo de diagnóstico, colher e transformar dados em
informações relevantes, identificando os reais desafios que se apresentam na
Instituição, para que sejam tomadas decisões mais sensatas, favorecendo
oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
Descrição das principais ações em 2010
Desde o início, o propósito tem sido diagnosticar e intervir buscando
estar em sintonia com alunos, professores e equipe técnica.
O trabalho iniciou com os alunos:
• Visita a todas as salas de aula para apresentação do serviço especializado
de Psicopedagogia, destacando sua função, apresentando “Dicas de
Estudo”; mensagem inicial como disparadora de discussão sobre a vida
acadêmica: “A Arte de não adoecer”, já colhendo dados para identificar
desafios para o desenvolvimento dos trabalhos.
• A partir do primeiro contato, foi proposto aos homens da FASF uma
homenagem às mulheres em comemoração ao “Dia Internacional da
Mulher”, em 08 de março de 2010. O planejamento do evento ficou livre para
cada equipe, deixando espaço para o desencadeamento da criatividade. Foi
182
um momento de descontração e entrosamento entre alunos, onde os
homens surpreenderam pela capacidade de organização e sensibilidade
apresentada no momento do evento. Após avaliação do mesmo, foi
diagnosticada a necessidade de acontecer uma homenagem aos homens, e
esta foi agendada para 28 de abril de 2010 sendo que, nesta data, a
homenagem transcorreu satisfatoriamente, onde as mulheres apresentaram
o mesmo desempenho criativo que os homens. Uma vez mais, pode-se
perceber aumento do nível de entrosamento entre alunos e faculdade,
contribuindo para elevar a satisfação discente e consequentemente, docente
e administrativa.
• Atendimento a alunos : inicialmente, dois alunos foram encaminhados para
diagnóstico, por professores e/ou coordenadores, com queixa principal de
aproveitamento acadêmico insatisfatório. Após verificação e estudo dos
casos, iniciou-se um acompanhamento tendo como principal foco o processo
de monitoria. Porém, a monitoria não foi tão eficiente, pois os alunos não
tiveram organização e comprometimento suficientes. O projeto precisa ser
discutido com os coordenadores de curso para que a Monitoria valha horas
acadêmicas, como prevê o Projeto Pedagógico do Curso de Administração.
Em resumo, ao final do ano, 5 (cinco) alunos haviam sido encaminhados
para acompanhamento, destes, 2 (dois) apresentaram resultados
satisfatórios, modificando sua conduta e melhorando o desempenho
acadêmico. Outros dois, apresentaram melhora na auto-estima, sem
contudo elevar o desempenho acadêmico. Uma aluna precisou recomeçar o
curso, pois o aproveitamento nas disciplinas foi insuficiente.
• Sessões coletivas foram planejadas com o tema: “Motivando com
Criatividade para a Vida Acadêmica”, a partir de um pedido da Coordenação
Pedagógica da Instituição, onde o objetivo principal era possibilitar análise
sobre valores e sensibilizar para a formação acadêmica consciente. Foram
utilizados como recursos didáticos: filmes, mensagens, debates, dinâmicas.
• Outras sessões foram organizadas para resolução de conflitos, tais como:
problemas com comissões de formatura, falta de entrosamento entre alunos,
adesão insatisfatória nos eventos da Instituição e outros.
• A Gincana Cultura FASF aconteceu com propósito de atingir metas
programadas no Calendário: Semana Cultural (07 a 11 de junho de 2010).
Teve como objetivos principais possibilitar integração da família universitária,
183
despertar o espírito de competição sadia, valorizar alunos em seus aspectos
intelectuais, históricos, culturais e artísticos. Conseguiu-se atingir as metas
com a maioria dos alunos, apenas uma turma não participou do evento (4º
período Administração).om o intuito de neutralizar o princípio de uma
situação de desintegração e conflito, planejou-se um “LUAU ACADÊMICO”,
para comemoração do “Dia do Estudante” (11 de agosto), onde a referida
turma do 4º período de Administração foi convidada pela psicopedagoga a
participar da organização do Luau. Foi um processo difícil de resolução de
conflitos, onde algumas dinâmicas se fizeram necessárias para discutir
sobre o valor de cada um, assim como injetar confiança e determinação na
turma. Após o evento, estes alunos foram homenageados pelo apoio. Essa
estratégia favoreceu neutralização de possível desencadeamento de
relações mais hostis entre alunos.
• No 2º semestre do ano de 2010, com a entrada de duas novas turmas
(Farmácia e Administração), algumas ações foram retomadas: visitas às
turmas, mensagens, eleição dos líderes de turma, dicas de estudo.
Considerações finais e metas para 2011
O Serviço de Apoio Psicopedagógico favoreceu, até o momento, a
integração da família FASF. Possibilitou também acompanhamento acadêmico
de alunos, no que diz respeito ao processo ensino-aprendizagem. Os vários
eventos atuaram como elementos de descontração, interação e valorização de
todos. As sessões coletivas amenizaram alguns conflitos e puderam solucionar
outros.
As metas para 2011 são, em primeiro lugar, intensificar o processo de
Monitoria, favorecendo o desenvolvimento de alunos com dificuldades de
aprendizagem e possibilitanto que os alunos monitores, além de serem
beneficiados recebendo horas acadêmicas, desempenhem um papel social
que eleve sua auto-estima e cidadania.
As sessões individuais, coletivas e eventos em geral devem continuar
porque através deles, o Serviço de Apoio Psicopedagógico estabelece contatos
e resolve conflitos.
Quanto a uma comunicação mais eficiente entre todos, planeja-se a
criação de um Blog dos alunos da FASF, onde equipes sejam revezadas na
184
atualização do mesmo, visando divulgação de eventos, comentários, notícias,
entrevistas, textos individuais ou coletivos, fotos, etc. Apesar de ser da
responsabilidade de equipes de alunos, os professores e demais profissionais
também teriam seu espaço no Blog para que ele realmente seja uma
ferramenta de interação.
Zaira Cristina de Macedo Alves Azevedo Psicopedagoga
185
ANEXO E – Relatório de Atividades – Secretaria Gera l
Este relatório trata da avaliação de os procedimentos referentes à
Secretaria Geral, ano-base 2010.
A unidade administrativa é composta por um funcionário responsável
pelo trâmite do registre acadêmico dos alunos de graduação, regime
presencial, da FASF.
A Secretaria Geral funciona em dois períodos: à tarde, no horário de
12h30 às 17h, à noite, no horário de 19h às 22h30. O funcionário pela unidade
fez curso de capacitação profissional promovida pela Universidade de Santo
Amaro (UNISA) em 2009, especificamente, curso do Sistema Método, software
para registro acadêmico.
Na avaliação não foi constatado fragilidades, todavia cita-se como
potencialidades, a capacitação profissional do responsável pelo setor.
Como ação prevista para o ano de 2011, registra-se a implantação do
lançamento de notas via internet, sob competência de professores de cursos
de graduação em efetivo exercício de suas atividades. Para este propósito, os
professores em atividade serão capacitados para operar o sistema.
No quadro a seguir, apresenta-se a síntese das atividades
desenvolvidas ao longo do ano.
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Quadro sintético das atividades
Resultados alcançados
Ações programadas Ações realizadas Fragilidades Potencialidades (ações
previstas para 2011)
Realização de procedimentos de rotina
- processo seletivo;
- matrículas;
- controle e registro acadêmico;
- informatização (de fichas de alunos, notas e dados gerais);
- confecção e entrega de diários aos professores;
- confecção de históricos e expedição de diplomas;
- organização de pastas e documentos dos alunos em freqüência e arquivo definitivo;
- organização de programas de disciplinas;
- trabalho interativo com os professores e coordenadores dos cursos;
- digitação de laudos médicos e encaminhamento;
- escrituração geral da vida acadêmica dos alunos, processo manual e informatizado;
- encaminhamentos para curso especial;
- confecção e entrega de boletins; (também resultado através da Internet;
- orientação aos alunos sobre sua vida acadêmica;
- atendimento em geral a alunos e professores;
- expedição de declarações, históricos integrais e parciais, certificados, programas de curso, etc.
- a implantação do lançamento de notas via internet, sob competência de professores de cursos de graduação.
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ANEXO F – Relatório de Atividades – Coordenação Aca dêmica
Este relatório trata da descrição de os procedimentos referentes à
Coordenação Acadêmica, ano-base 2010.
A unidade administrativa é composta por um funcionário responsável pelo
setor na FASF.
A Coordenação Acadêmica funciona em dois períodos: à tarde, no horário de
12h30 às 17h, à noite, no horário de 19h às 22h30, sob a responsabilidade de
Margareth de Oliveira.
No relatório são destacados os avanços, maiores dificuldades e ações
proposta para 2011.
No quadro a seguir, apresenta-se a síntese das atividades desenvolvidas ao
longo do ano.
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Quadro sintético das atividades
Resultados alcançados
Ações programadas Ações realizadas Fragilidades Potencialidades (ações
previstas para 2011)
Realização de procedimentos de rotina
01 – Orientação e Acompanhamento das atividades desenvolvidas nos cursos de graduação presencial, EAD, pós-graduação, CPA e setores administrativos.
02 – Processos seletivos em janeiro/julho: elaboração dos Editais e anexos; coordenação das campanhas; aplicação das provas; acompanhamento dos resultados e das matrículas.
03 – Acompanhamento/supervisão das renovações de matrículas.
04 – Acompanhamento/supervisão da vida acadêmica.
05 – Planejamento, atualização para professores, funcionários. Bem como da seleção de coordenadores, professores e funcionários.
06 – Condução das reuniões do Conselho Departamental.
07 – Acompanhamento/orientação quanto atualização e aplicação dos Planos de ensino.
08 – Confecção e supervisão no cumprimento do Calendário e da agenda 2010.
09 – Supervisão dos trabalhos da CIPA, com realização da Semana SIPAT.
10 – Supervisão/orientação na realização da Semana Cultural, com festa junina e outras atividades nas dependências da FASF.
01 – Trabalhar com Coordenadores com CH reduzida e cada qual fazendo o seu horário diferente dos demais. È preciso estabelecer pelo menos um dia igual para todos (3ª ou 4ª feira).
02 – Falta de compromisso de alguns professores.
03 – Falta de cursos novos – expectativa – quando virão...
01 – Trabalhar centrada nas propostas do PDI e PPI
02 – Visitas técnicas e de campo com projeto e relatório entregues às coordenações.
03 – Maior acompanhamento dos planos de ensino e outras atividades do curso, da parte dos coordenadores de curso.
04 – Cursos de atualização para professores e funcionários.
05 – Semana cultural melhor comemorada e mais aberta ao público.
06 – Reuniões mensais com coordenadores.
189
11 – Preenchimento das informações no e-mec e preparo de todo ambiente acadêmico para receber comissão do MEC para o recredenciamento da FASF.
Preparo do ambiente e informações para a comissão do MEC.
12 – Aplicação do Regimento.
13 – Elaboração de um novo PDI e encaminhamento das atividades ali propostas.
14 – Elaboração de um novo PPI e encaminhamento das atividades ali propostas.
15 – Supervisão e ajuda na elaboração do PPC de Gestão Ambiental.
16 – Preenchimento das informações no e-mec e preparo de todo ambiente acadêmico para receber comissão do MEC para a autorização do curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental.
Preparo do ambiente e informações para a comissão do MEC.
17 – Preparo do ambiente e informações para a comissão da OSEC e convocar toda a Congregação para estudo/aprovação do novo Regimento; Normas acadêmicas; PDI; PPI e outros.
18 – Realização do Censo do Ensino Superior.
19 – Preenchimento das informações no e-mec e preparo de todo ambiente acadêmico para receber comissão do MEC para o reconhecimento do curso de Química.
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Preparo do ambiente e informações para a comissão do MEC.
20 – Acompanhamento das atividades nos sábados letivos.
21 – Acompanhamento das atividades na Semana Acadêmica.
22 – Confecção do Cerimonial de Formatura/reuniões com comissão/ensaios e condução dos demais trabalhos.
23 – Supervisão dos trabalhos da Irmã Carmem.
24 – Fazer e acompanhar atividades da Responsabilidade Social.
25 – Dar entrevistas na rádio, informando dados de interesse dos candidatos aos processos seletivos.
26 – Participar de audiências do poder judiciário quando solicitada e levar as informações, de forma que jamais percamos uma causa.
27 – Ampliar o relacionamento com o poder público, trabalhando para que tenhamos aumentado o número de alunos da FASF em todos os cursos.
28 – Reivindicar pedidos de reformas na iluminação do prédio, aquisição de computadores; data-show; impressoras; arquivos; cadeiras; ampliação das salas de EAD; livros junto à Mantenedora.
29 – Incentivar a participação de professores e alunos em Congressos.
30 – Reuniões e acompanhamento dos cursos.
31 – Ampliação dos cursos de Pós-Graduação: Análises Clínicas; Conservação e Manejo;
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Psicopedagogia.
32 – Realização do dia da responsabilidade social, com envolvimento de alunos, funcionários e ótima participação da comunidade. Ganhamos novamente pela terceira vez o selo de Responsabilidade Social da ABMs.
33 – Iniciamos cursos EAD: Mais duas turmas Pedagogia, mais uma Seg.Trabalho; Letras; Administração; Engenharia Ambiental e Engenharia de Produção.
34 – Ampliamos o trabalho de divulgação dos cursos oferecidos pela FASF(equipes de funcionários, coordenadores, alunos, alguns professores), Pós e graduação.
35 – Envio de Projetos de novos cursos para a UNISA: Tec. RH; Finanças; Marketing; Agronegócios.
36 – Adequações nos PPC de Matemática; Letras e Química. Supervisão/orientações dos trabalhos nos PPC de Administração e Ciências Biológicas.
37 – Treinamento para professores e funcionários sobre novo Regimento e Normas Acadêmicas.
.
192
ANEXO G – Cursos de Pós-graduação e Extensão em 201 0
Cursos de Pós-Graduação 2010
CURSO Carga horária 1-Educação Matemática 2009/2010 09 Alunos
420 horas
2-Gestão Ambiental 2009/2010 10 Alunos
420 horas
3-Análises Clinicas Humanas 2008/2010 15 Alunos
420 h
4- Conservação, Manejo e avaliação de flora e fauna em estudos ambientais. 2010/2011. 09 Alunos
420 h.a
5- Análises Clínicas 2010/2011 21 alunos em 2010 20 alunos em 2011
420 h
6-Psicopedagogia: Clinica e Institucional 2010 / 2012. 23 alunos em 2010 27 alunos em 2011
660 horas
Curso de Extensão 2010
CURSO Carga horária
Perito Ambiental 20 horas
Esse curso teve as aulas ministradas em Janeiro de 2010 a turma teve a presença de 28 alunos.
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CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (Perspectivas para 2011)
CURSO Carga horária
1-MBA Gestão Estratégica de Marketing
-Inscrições abertas (23 inscrições até o momento)
-Início das aulas em 02/04/11
420 horas
2-Gestão Estratégica em Finanças 420 horas
Cursos de Extensão para 2011
CURSO Carga horária
1-Perícia Ambiental - Reedição 20 horas
2- Mamíferos Brasileiros: Diversidade de Espécies e Métodos de Pesquisas 30 horas