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RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP)
X
EXTREME PROGRAMMING (XP)
Alisson Paulo
Léo Santos
Michel Feu
Sebastião Gilberto
Walbert Monteiro
RUP
• 4 fases e 9 disciplinas;
• Marcos decisórios definidos;
• Framework que permite selecionar e implementar
determinados componentes, de acordo com projeto;
• Produzir software de alta qualidade;
• Cronograma e orçamento previsto;
• Destinado a grandes equipes de projeto.
Aspecto Dinâmico: Fases, Iterações e Marcos
Asp
ecto
Está
tico
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as
Gráfico do RUP
FASES DO RUP INICIAÇÃO / ELABORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / TRANSIÇÃO
Iniciação (escopo)
• Estabelecer o escopo do software;
• Identifica os casos de uso críticos do sistema;
• Estima riscos e o custo geral para o projeto todo;
• Planeja e prepara um caso de negócio;
Marco
• Viabilidade do Projeto.
FASES DO RUP INICIAÇÃO / ELABORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / TRANSIÇÃO
Elaboração (arquitetura)
• Assegurar que a arquitetura, os requisitos e os planos
sejam estáveis;
• Tratar os riscos significativos;
• Demonstrar que a arquitetura suportará os requisitos do
sistema a um custo/tempo justo.
Marco
• Arquitetura estável
FASES DO RUP INICIAÇÃO / ELABORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / TRANSIÇÃO
Construção (Desenvolvimento)
• Minimizar os custos do desenvolvimento;
• Atingir a qualidade adequada;
• Atingir as versões úteis (alfa, beta e etc.);
• Concluir a análise, o projeto, o desenvolvimento e os
testes;
Marco
• O produto está pronto para ser implantado num ambiente
de teste.
FASES DO RUP INICIAÇÃO / ELABORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / TRANSIÇÃO
Transição (Implantação)
Assegurar que o software esteja disponível para seus usuários finais.
• Teste beta para validar o novo sistema;
• Operação paralela com o sistema existente;
• Obter feedback do usuário para ajustar o produto;
• Disponibilizar o produto para os usuários finais.
Marco
• Os objetivos foram atendidos?
Outro ciclo de desenvolvimento deve ser iniciado.
Princípios de desenvolvimento de Software
• Desenvolvimento Iterativo
• Gerenciamento de Requisitos
• Arquitetura Baseada em Componentes
• Modelagem Visual de Software
• Verificação de Qualidade de Software
• Controle de Alteração de Software
EXTREME PROGRAMMING (XP)
O que é
Diretrizes e valores da XP
Feedback
Comunicação
Simplicidade
Coragem
EXTREME PROGRAMMING (XP)
Praticas do XP
Cliente disponível ou presente
Jogo de planejamento
Stand up meeting
Programação em par
Refactoring
Desenvolvimento guiado por testes
Código seletivo
EXTREME PROGRAMMING (XP)
Praticas do XP (cont ...)
Padrões seletivo
Design simples
Metáfora
Ritmo sustentável
Integração continua
Releases curtos
EXTREME PROGRAMMING (XP)
A equipe
Gerente de projeto
Coach
Analista de teste
Redator técnico
Desenvolvedor
PRÁTICAS DE XP COMPATÍVEIS COM O RUP
Refatoração e teste anterior ao design
Cliente no local
Padrões de codificação
Semana de 40 horas
Programação em pares
PRÁTICAS DE XP INCOMPATÍVEIS COM O RUP
Metáfora
Propriedade Coletiva
Refatoração
Pequenos Releases
USO DAS PRÁTICAS DE XP COM O RUP
O RUP é um framework de processo
A XP é dirigida intencionalmente para a implementação de
um processo leve.
COMPARAÇÃO- RUP/ XP
Referencias
http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/itrwkfls/iwf_iwfs.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Enterprise_Unified_Process
http://www-
106.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdge/jan01/WhatIstheRationa
lUnifiedProcessJan01.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_extrema
http://pt.wikipedia.org/wiki/Proceso_Unificado_de_Rational
http://diego-pacheco.blogspot.com/2008/07/rup-verdades-e-mitos.html