estudos de romanos - parte 2
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Romanos
Seu Autor:Apóstolo Paulo (1:1,5). Nessa ocasião
ele se achava em Corinto (15:26, 16:1,2), ao final de sua 3ª viagem apostólica.
Quando foi escrita:Por volta de 57 d.C diferentemente das
outras epístolas esta foi endereçada a uma Igreja que o Apóstolo nunca tinha visitado (1:10, 11, 15).
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Romanos
O objetivo da epístola: Primeiro e mais importante: traçar de modo claro e
completo toda a revelação do evangelho da graça e da justificação pela fé.
Procurava: 1) Acabar com a influência judaizante; 2) Acabar com a liberdade perniciosa dos gentios convertidos que participavam de alimentos oferecidos a ídolos e fazendo outras coisas ofensivas ao segmento judaico.
Havia também um segundo objetivo, Paulo tencionava levantar apoio, pois queria fazer uma viagem missionária ao Ocidente, começando por Roma e chegar a Espanha.
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Romanos
Contexto histórico Roma era a capital do Império Romano mais
importante e desenvolvida cidade da época. Palco das mais cruéis perseguições ao Cristianismo.
Havia em Roma cerca de 40.000 judeus, muitos dos quais se converteram ao Cristianismo.
A Igreja de Roma nasceu, basicamente por uma ajuntamento direto, provavelmente influenciado pelo Espírito Santo, pois esta não foi fundada por nenhum apóstolo, ou mesmo missionário cristãos.
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Romanos
Paralelismo Os quatro evangelhos nos mostram Cristo
antes da morte e ressurreição. O Emanuel, Deus conosco, mas Romanos é o evangelho do Cristo ressureto, isto é Deus em nós.
Evangelhos – Encarnação Deus se revela em Cristo.
Romanos – Ressurreição Deus se revela em nós.
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Síntese
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Romanos
1ª Parte – O apóstolo nos apresenta: O Evangelho, na sua origem, conteúdo e
significado (1:1 a 17); A condenação em 4 aspectos (1:18 a 3:20):
I) A condenação de Deus sobre toda a humanidade;II) A condenação de Deus sobre os moralistas;III)A condenação de Deus sobre judeus religiosos;IV)A condenação de Deus sobre todo o mundo.
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Romanos
2ª parte – A apresentação da justificação pela fé Vimos primeiro que o apóstolo nos mostra a
condenação pelo pecado para em seguida apresentar que pela fé mediante a Graça de Deus podemos ser livres dela.
No capítulo 4 – Abraão nos é mostrado como exemplo de justificação pela fé.
No capítulo 5 – O Apóstolo conclui este ensino revelando o resultado – A paz com Deus, o amor derramado em nossos corações e a esperança de Glória.
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Romanos
3ª parte – O Apóstolo nos mostra o “como” Deus pode fazer isso (justificar pela fé)
Resposta: CRUZ. Fundamentada em 3 princípios:
A obra da cruz Substituição O poder da cruz Inclusão O princípio da cruz Negar-se a si mesmo
A cruz é o centro do Cristianismo. Não é possível haver vida cristã sem a cruz e sua experiência.
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Romanos
4ª Parte Nos primeiros cinco capítulos de Romanos,
Paulo estava preocupado com as ações dos homens. Esses atos foram tratados pelo sangue de Cristo.
Ações pecados Tratamento : sangueNatureza “pecado” Tratamento: inclusão
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Romanos
a) A Libertação do pecado: Agora porém (a partir de 5:12) Paulo trata com o próprio homem.
Como a natureza do pecado encontra-se no homem, como nos livrar dela ?
Sendo incluídos na morte e ressurreição de Cristo pela fé.
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Romanos
b)A libertação da lei: Em nossa carne não habita bem nenhum, portanto como posso fazer algo para Deus que possa agradá-lo ou satisfaze-lo?
A lei significa que eu faço algo para Deus. A graça significa que Deus faz algo por mim.
Portanto a libertação da lei implica que Ele já fez tudo por mim pela sua graça (e provisão).
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Romanos
Romanos 6 Deus nos liberta do pecado.
Romanos 7 Deus nos liberta da lei.
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Romanos
5ª parte: O capítulo 6 mostra nossa identificação com Cristo. No
capítulo 7 encontramos a escravidão da lei e sua libertação mas no capítulo 8 encontramos a liberdade para a vida no Espírito.
O capítulo 8 é essencialmente um capítulo do Espírito Santo. O Seu
ministério é apresentado em quatro áreas:1 – Ele domina e vence a carne;2 – Ele dá testemunho da nossa filiação;3 – Ele garante a nossa herança na glorificação;4 – Ele nos ajuda em nossa fraqueza na oração.
Em Romanos 7 temos o homem tentando ser bom, mas em Romanos 8 temos um homem cheio de Deus.
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Romanos
6ª Parte: O parêntesea) A eleição de Deus (cap.9)Muitos tratam os cap. 9 a 11 como um
parêntese e colocam o cap. 12 como a continuação natural do cap. 8.
O tema abordado nestes 3 capítulos é difícil portanto será estudado o texto através das perguntas implícitas neste e que o apóstolo procura responder.
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Romanos
b) Os judeus rejeitam a justiça de Deus (cap. 10)
Neste capítulo nos é apresentado o trágico erro de Israel (ter rejeitado o Messias) e proclama o grande perigo de rejeitar a justificação que vem de Deus pela fé.
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c) Israel e o remanescente (cap.11) Deus é um Deus de aliança e propósito. Se
Ele fez uma aliança com Israel, esta aliança é inquebrável e certamente se cumprirá.
Israel vive um paradoxo: Por um lado possui a Aliança e é privilegiado por ela, mas por outro lado é envolto por incredulidade.
Esse fato faz com que Deus escolha apenas o remanescente, pois este tem obstinadamente rejeitado a sua vontade.
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Romanos
7ª Parte: O propósito final de Deusa) O cap. 12 é uma continuação natural do
cap. 8. Antes a ênfase de Paulo estava na santificação, mas agora o ponto focal é a vida em comunidade, a vida da Igreja.
E, para que possamos ter uma vida em comunidade apropriada precisamos ter a nossa mente renovada e a nossa alma transformada.
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Romanos
Se observarmos com atenção os princípios colocados até o cap. 16 a ênfase esta nos relacionamentos.
E estes são basicamente 4:1. Com Deus (vs 1 e 2);2. Conosco mesmo (3 a 8);3. Uns com os outros (9 a 16);4. E com os nossos inimigos (17 a 21).
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b) No cap. 13 o apóstolo desenvolve ainda 3 outros relacionamentos: Com o Estado (1 a 7); Com a lei (8 a 10); Com o dia do Senhor (11 a 14).
Estes relacionamentos têm como princípio básico à submissão à autoridade.
O estado e a Igreja possuem diferentes deveres e autoridade e aos Cristãos cabe se submeter a ambos.
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c) Nosso relacionamento com os fracos (cap. 14 à 15:13)
O livro de Romanos nos apresenta o evangelho de modo maravilhoso e Paulo abrange temas maravilhosos decorrentes dessas Boas Novas, mas todos eles visam a Igreja. A consumação de Deus é a Igreja.
Existem duas condições básicas para a volta do Senhor: a restauração de Israel e a restauração da Igreja como a noiva.
Sem esses dois itens é impossível o Senhor voltar.
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Após apresentar nosso corpo como sacrifício vivo, termos a nossa alma transformada e o nosso espírito cheio do fogo de Deus, aí então veremos os dons da graça se manifestarem para a edificação da Igreja.
No capítulo 13 vemos o princípio da autoridade e submissão, o princípio do amor e a luta contra a carne. Tudo isso visando a edificação da Igreja.
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Por isso o capítulo 14 e parte do 15 tratam de como devemos receber nossos companheiros crentes no Senhor.
Para isso precisamos ser transformados, negando a nossa vida natural e depender do sobrenatural de Deus.
Devemos saber lidar com as diferenças de pensamentos e opiniões, isso é básico.
Se não formos cuidadosos no receber os santos a Igreja será mutilada.
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d)A conclusão (cap. 15:14 a 16:27) Essa conclusão é importante porque:
1-Vemos a vida da Igreja acontecendo;2- É instrutiva, porque encoraja os relacionamentos de
amor dentro da Igreja.
Essa é a conclusão mais longa de todas as epístolas de Paulo.
Cremos que é assim porque o Espírito Santo deseja nos mostrar que a conclusão de toda a obra de Deus é a Igreja.
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Análise
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O evangelho de Deus (cap.1.1-17)Foi originado em Deus – 1.1
não é uma especulação humana, nem uma religião. Não foi algo inventado pelos apóstolos
É atestado pelas escrituras – 1.1-2Foi prometido e planejado por Deus.
A substância do evangelho é Cristo – 1.3A salvação, a justificação, a redenção e outros
pontos estão incluídos, mas o ponto central é Jesus. Ele é o centro e o fundamento 1 cor. 3.11
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Vindo da semente da Davi Jesus é o cumprimento e o alvo da profecia da aliança
que Deus fez com Davi (2 Sm 7.11-14) Designado filho de Deus mediante a ressurreição
Encarnação – trouxe Deus para a humanidade. É o cumprimento do plano da redenção.
A ressurreição traz a humanidade para dentro de Deus. Ele pode ser nossa própria vida.
– At 13.33; Hb 1.5; Rm 8.29-30 dar o ex. da flor.
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Romanos
A forma como o evangelho é pregado - 1.8-15 Em espírito -1.9
Paulo menciona essa palavra 9 vezes. Em oração – 1.9-10
Se oramos pouco nossa pregação será infrutífera. Com fervor – 1.11-12
Conseqüência de orar e estar no espírito. Com propósito – 1.13
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Romanos
A atitude para com o evangelhoSentir-se devedor – 1.14
Tal como uma obrigação de algo que nos foi confiado.
Sentir encargo de pregar – 1.15Estar de prontidão para pregar.
Não se envergonhar – 1.16Deves ter ousadia e plena convicção do
propósito e chamado.
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A forma como o evangelho é recebido 1.5-7
Para a obediência por fé – 1.5Fé como doutrina; ou que creiamos ou
obediência por meio da fé.Para ser santo
Posicional (Jesus é a oferta) disposicional (nós somos a oferta)
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Romanos
O Evangelho é o poder de Deus – 1.16 Não só para salvação, mas também para cura,
restauração, libertação do pecado, da lei, do nosso Eu e maneira de viver.
A justiça de Deus revelada no evangelho 1.17 A salvação procede do amor, mediante a graça (Ef
2.8-9) De fé em fé – baseia-se na fé e apela para a fé O justo receberá vida e viverá pela fé – significa
tanto viver quanto ter vida. Resume o livro de Romanos
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A condenação de Deus – cap 1.18-3.20Após o apóstolo fazer uma introdução
mostrando o evangelho de Deus ele nos apresenta a questão da condenação sobre quatro aspectos.
Contra toda a humanidade – 1.18-32Sobre os moralistas – 2.1-16Sobre os religiosos – 2.17-3.8Sobre todo o mundo – 3.9-20
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Romanos
1. A ira de Deus contra toda humanidade (idolatria e imoralidade) - 1.18-32 Antes de alguém ser medicado ele necessita
reconhecer que está doente. A doença é esta: todo homem esta no pecado e
debaixo da ira e da condenação de Deus. Não é trazer acusação, mas mostrar nossa condição
O argumento: todos tem um certo conhecimento de Deus mas não querem viver sobre este conhecimento. por, isso ninguém pode se declarar inocente diante de Deus.
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Romanos
A revelação de Deus tem basicamente quatro aspectos:Do seu poder salvando os que crêem - 16Da sua justiça no evangelho – 17De sua ira contra o pecado daqueles que
suprimem o conhecimento do criador – 18Da sua glória na criação – 19-20
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Romanos
A ira de DeusÉ um atributo divinoÉ direcionada contra o mal. A nossa se
levanta quando nosso orgulho é ferido.O contrário de ira não é amor é indiferença
e neutralidade.
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Romanos
Porque Deus revela sua ira?Porque o homem escolhe a mentira em lugar
da verdade – 19Os atributos invisíveis
1. a perfeição do homem e do universo 2. as forças invisíveis que rejem o universo
Não glorificaram a Deus nem lhe dão graças – 21
o homem confia na sua capacidade
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Mudaram a glória de Deus em imagem de homens - 23
A idolatria: um estilo de vida em todas as épocas e em todas as culturas. Sempre estará associada à imoralidade tendo o homossexualismo como maior expressão.
Desprezaram o conhecimento de Deus - 28Por isso Deus os abandonou para sua própria
vergonha.
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Romanos
Como Deus revela sua ira
Pelo julgamento do último dia – Rm 2.5 e 9, 3.5,4.15, 5.9 e 9.22
Pelo tratamento de Deus através de instrumentos humanos – 13.4
Sendo abandonados por Deus – 1.24,26 e 28
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A condenação de Deus sobre os moralistas – 2.1-16São aqueles que se julgam justos e bons aos
seus próprios olhos, por isso se colocam no lugar de juízes dos outros.
A incapacidade de admitir a necessidade de Deus afastam as pessoas de Deus – Mc 2.17
A menos que o homem reconheça o seu pecado ele não poderá ser ajudado.
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1. O Seu julgamento é inescapável – 1-4Aos olhos de Deus os moralistas:São arrogantes e orgulhosos, cheios de justiça
própria.São hipócritas pois praticam o que condenam
(apenas desejando no coração) –Mt 5.21-282. O Seu julgamento é justo – 5-11
É justo porque é baseado na obra de cada um.
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3. O julgamento de Deus é imparcial – 12-16Porque Deus não faz acepção de pessoas.O alvo aqui é mostrar que ninguém é
ignorante e que todos que reprimiram a verdade e praticaram injustiça sabiam que era errado.
1. Deus julgara os segredos dos homens2. Será através de Jesus Cristo3. É uma parte importante do evangelho.
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A Justificação pela fé1. A justiça de Deus revelada em Cristo –
3.21-26É revelada porque já existia.
O que é justificaçãoEla manifestou do céu. É aquilo que Ele é.Deus tem dois prumos ou padrão:
A lei – mostra o pecado, mas não justificaJesus – tornou-se a nossa justiça.
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Romanos
Justificação é o ato de Deus aprovar as pessoas de acordo com o seu padrão de justiça.
Como o padrão é alto nenhum homem poderia ser justificado diante de Deus. Por isso precisamos da justificação pela fé e não por obras (2 Cor 5.21; Hb 12.2)
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A diferença entre justificação e perdãoPerdão – ser liberado após o pagamento de
uma dívida, porém a marca fica.Justificação – é receber um novo status. Não
fica a marca. É como se nunca tivesse pecado.A diferença entre justificação e santificação
Justificação – ser considerado justo. PassadoSantificação – é nos fazer justo em nosso viver.
Presente e futuro. É o andar nessa justiça
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A fonte da justificação: a graça da redençãoNa salvação não há lugar para a obra humana
RedençãoRedimir. Nos leva de volta para Deus, mas
também nos livra da escravidão do diabo. Não lhe pertencemos mais.
Cristo é a nossa redenção (Gl 3.13;1 Pe 2.24, 3.18;2 Cor 5.21; Hb 10.12 e 9.28)
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PropiciaçãoSer favorável. Tornar favorável. Sofrer,
padecer. Expiar (remir a culpa).O ato da propiciação é chamada expiação.
Fala de comunhão. O pagamento da dívida.Se houver expiação a propiciação
acontecerá. A morte de Jesus foi a expiação e pelo seu
sangue temos a propiciação
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Romanos
ReconciliaçãoPecadores precisam de propiciação.
Inimigos de reconciliação.Ela acontece pela redenção e justificação.No entanto só se torna real quando o
homem reconhece o seu pecado e tem o seu coração mudado pela regeneração.
Não era Deus que era nosso inimigo. Nós éramos inimigos de Deus.
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O meio da justificação: A fé - 22, 25 e 26
Somente pela fé. O homem é considerado justo quando crê
na redenção de Cristo.A salvação começa e termina em Deus
(Hb12.2)
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2. A justiça de Deus demonstrada-3.25-31Para os santos do V.T.- não levando em
conta os pecados anteriormente cometidos. Ex.: pagamento de uma dívida por um amigo
através de uma promissória.Para os santos do N.T. – é o resgate da
promissória.Os santos do N.T. foram salvos porque creram na
promissória. Os santos do N.T. Porque cremos no resgate da promissória.
É por essa razão que ninguém pode se orgulhar.
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A justificação de Abraão – cap. 4 Todo aquele que é da fé, seja gentio ou judeu, é
descendente de Abraão. Pelo menos quatro eventos na vida de Abraão
podem ser tomados para mostras a questão da fé acima das obras.
1. O seu chamado – Gn 12.1-9; At 7.2-3 Foi uma questão de ministério e não de salvação,
diferentemente de Noé.
2. A promessa de uma posteridade como as estrelas do céu – Gn 15. 1-11
Foi a 1ª vez que menciona que alguém creu.
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3. A circuncisão – Gn 17.1-14Abraão foi justificado antes de ser
circundado. Ela foi apenas um selo de sua fé, mas também de aliança.
É um selo exterior de uma realidade interior.Ela foi dada depois de Ismael (prova de sua
carnalidade). Era o teste do tempo. A justiça tem que ser transformada em estilo de vida.
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4. O sacrifício de Isaque – Gn 22.1-19Os maiores problemas do homem são a
inexistência e a morte.Somente esse tipo de fé (Rm 4.17) vence e
manifesta o propósito de Deus. Isaque era apenas a semente da lei da
semeadura.
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2. Abraão não foi justificado por obras 4.1-8
Na salvação temos a justiça imputada, não nos tornamos justos, mas na santificação somos feitos justos.
Abraão (Fé) + Hagar (Lei)
Ismael
Abraão (Fé) + Sara (Graça)
IsaqueCristo a justiça de Deus
Gl 4.22-26
Esforço Humano
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3. Abraão não foi justificado pela circuncisão – 4.9-12 Ele foi justificado pela fé muito antes de ser circuncidado. A circuncisão é como o batismo – é o sinal exterior de
nossa justificação por Deus. 4. Abraão foi justificado pela fé – 4.17-22
Nossa fé depende totalmente do poder de Deus. O Deus da criação e da vida.
Ele é inteiramente confiável e fiel
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6. A relação da fé de Abraão com a nossa fé – 4.23-25Ao concluir o capítulo Paulo mostra que a
mesma experiência de Abraão é a nossa.Se cremos na cruz de Cristo da mesma forma
seremos justificados.Assim nos tornaremos linhagem de Abraão.Daqueles que crêem e são justificados por
Deus
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A paz com Deus – 5.1-11Nesse capítulo temos a conclusão do
ensino da justificação.Essa conclusão revela o resultado, a
conseqüência da justificação - a paz com Deus, o amor derramado em nossos corações e a esperança da glória.
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1. Os frutos da justificação – 5.1-2a) temos paz com Deus por meio do
Senhor Jesus Cristo.Não significa escapismo, alienação,
atmosfera agradável, ausência ou negação de problemas.
Essa paz é um conhecimeno:
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Romanos
De que nosso relacionamento com Deus foi restaurado;
De que não estamos separados ou longe de Deus; De que eu sou aceito por Deus. De que eu sou livre da ira e do inferno De que agora posso agradar a Deus.
Na vida espiritual temos a porta e um caminho. A porta é a justificação e o caminho é a paz.
A paz deve ser sempre a direção a seguir.
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b) obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual estamos firmes.A graça é a esfera na qual vivemos.Não vivemos baseado na lei, no esforço
próprio ou na justiça própria.Quando pecamos saímos dessa esfera.O arrependimento nos livra da esfera da
culpa e condenação e voltamos para a esfera da graça e paz com Deus.
É o efeito contínuo da justificação
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c) gloriamo-nos na esperança da glória de Deus - a glória será quando nos tornarmos tal qual Ele
é. Ai seremos sua exata expressão e imagem. - É o efeito final da justificação. - esperança é a nossa confiança, nossa segura
expectativa. - a paz é a inimizade que acabou. A graça nos
lembra o favor e a glória a esperança da plena salvação -1 Jo 3.2
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2. O Caminho da Glória – 5.3-4Há paz, graça e glória, mas também há tribulação.A tribulação aqui aponta para perseguições e
oposições – Rm 8.17Não nos alegramos no sofrimento em si, mas no
que ele produz. Há um processo para desfrutarmos da glória.
Processo: santificação (infundir de Deus), transformação (restauração) e conformação.
Rm 8.28, Jo 16.33, At 14.22, 1Ts 3.3-4, Ap 7.14
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Romanos
a) O sofrimento produz perseverançaAssim como o corpo produz anticorpos
contra a infecção.perseverança é mais que paciência. É
paciência mais tribulação.
b) A perseverança produz experiênciaSe perseveramos em suportar o fogo que
prova, produzirá em nós uma marca. Que é uma virtude impressa em nós. Porcelana.
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A experiência produz esperançaÉ uma perfeita confiança, um conhecimento
interior.As tribulações apenas evidenciam que
Deus está trabalhado em nos. Nos conformando – Fp 1.6
O alvo é a glória e os meios são as tribulações.
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3. A segurança da salvação Argumento 1 - vs. 3 e 4
A esperança da glória não é uma ilusão, é uma realidade Argumento 2 – vs. 5
Temos experiência íntima com o amor de Deus Argumento 3 – vs. 6-8
Bases para o próximo argumento – Deus dispos salvar pecadores e nos reconciliou quando inimigos
Argumento 4 – 9-11 Não é baseada num falso otimismo, mas numa sólida
lógica divina.
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Em Adão e em Cristo – cap. 5.12 – 21A Cruz é o centro do cristianismoNão é possível haver vida cristã sem a cruz
como princípioA cruz é dividida em três princípios
A obra da cruzO poder da cruzO princípio da cruz
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1. A Obra da cruz Substituição
Cristo morreu em nosso lugar como um substituto. Nós é quem deveríamos morrer, mas ele morreu
em nosso lugar – Rm 5.10; 1 Cor 15.3 É a base da justificação O sangue de Cristo é seu aspecto básico – ele purifica
mas não resolve o problema do princípio do pecado O sangue nos perdoa daquilo que fizemos, mas o
poder da cruz nos liberta daquilo que somos.
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2. O poder da cruzInclusão
Fomos incluídos na morte de Cristo – Rm 6.6Quando ele morreu morremos com EleNo começo de nossa vida cristã ficamos
preocupados com o que temos feito e não com o que somos.
Desejamos agradar o Senhor, mas há algo dentro de nós que não deseja agradá-lo
Assim o nosso problema esta em nossa herança e não em nosso comportamento
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A. Como em Adão, assim em Cristo Em Adão recebemos tudo de Adão, mas também em Cristo
recebemos tudo de Cristo – Rm 5.19, Hb 7.7-14 Nosso desespero está em Adão, mas nossa esperança está em
Cristo. B. O processo de libertação
Uma vez que nos tornamos pecadores no nascimento, tornamos livres morrendo -2 Cor 5.14
Quando Deus tratou com Cristo, tratou com toda sua linhagem. C. o último Adão e o segundo homem – 1 Cor 15.45-48
Como último Adão, Cristo é a soma total da humanidade. Como 2º homem ele é o cabeça de uma nova raça, que começa
com a ressurreição – 1 Cor 15.22 O 1º Adão frustou o propósito de Deus, mas a segunda raça em
Cristo o cumprirá
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3. O reino da Justiça e da Vida Agora podemos entender a conclusão de Rm 5.12-21 O reino da justiça e da vida é maior que o reino da morte e
do pecado; O dom da graça é maior que a ofensa - 15 A justificação tem um efeito maior que a condenação -
16 Os da graça reinam aqueles do pecado são escravos -
17 Justificação e condenação tem alcance universal e é
acessível a todos - 18 Somos obedientes em cristo e desobedientes em Adão -
19 A provisão da graça é maior que a escravidão do
pecado – 20-21
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Nossa Identificação com Cristo 1. uma objeção dos críticos
A questão: pecar para obter mais graça?Não podemos permanecer no pecado uma vez
que fomos inclusos em sua morte e ressurreição.
Deus não quer apenas pecadores perdoados, ele deseja ter filhos com sua natureza. Ex. transformar um cão em filho.
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2. Fomos batizados em Cristo – 6.1-5 Batismo significa colocar a pessoa dentro de
Cristo a. A morte de Cristo torna-se a nossa morte
Não significa que estamos insensíveis ao pecado ou às tentações
Temos que compreender claramente Rm 6.6 – corpo do pecado é a natureza maligna herdada de Adão.
Assim como em Hb 2.14, destruir significa: amortecido, desempregado, despojado de poder mas nunca aniquilado
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b. A ressurreição de Cristo torna-se a nossa ressurreição No vs. 7 diz que quem morreu está justificado do
pecado. A morte significa o pagamento, a punição do pecado
Assim a justificação nos faz livre não apenas da condenação, mas também do poder do pecado
A nova vida que possuímos é a vida de ressurreição que também recebemos em Cristo
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3. O caminho da vitóriaA nossa velha história termina com a cruz,
a nossa nova história começa com a ressurreição. – 2 Cor 5.17
Se estamos em Adão participamos em tudo de Adão. Se estamos em Cristo tudo nos é atribuído pela graça.
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Como isso pode se tornar realidade em nossa experiência? Lendo os capítulos de 6 a 8:SabendoConsiderandoOferencedo-se a Deus Andando no Espírito
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Sabendo por revelaçãoA mesma bíblia que diz que Cristo morreu por
mim diz que eu morri com Ele. Precisamos ter revelação desse fato – 6.6-8
Nós recebemos a libertação do mesmo modo que recebemos o perdão: pela fé.
A justificação e santificação é recebido por rendição e fé.
Seria tolice pedir a Deus para nos libertar. Já estamos livres
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Romanos
Considerar-se morto Não ficar considerando para fazer com que seja
verdade, mas considerar como sendo um fato e descansar nele – 5.1
O que é fé? Fé é aceitação dos fatos divinos. Passado ou no máximo presente. Nunca futuro – Mc 11.24; Gl 2.19-20
Devemos crer na palavra e não nas mentiras do diabo. Elas podem ser ouvidas, vistas e até sentidas, mas continuam sendo mentiras.
Não andamos por sentimentos ou por vista e sim por fé
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Oferecendo-se a Deus.Uma vez que morri meu corpo agora
pertence a outro dono – Rm 6.13, 12.1Oferecer-se significa separar-se.Esse é o sentido básico de separação – Ex
28.36Deus não fará nada por nós a menos que
lhe demos a nossa vida.
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Andar no EspíritoSerá estudado com detalhes no cp.8Nada que dissemos até aqui pode tornar-se
realidade sem o poder do Espírito – 8.1-2Estamos sujeitos a duas leis a do Espírito e do
pecado.A lei do Espírito é uma lei superior. Se
permanecermos nela venceremos o pecado. Ex. Lei da gravidade e lei da propulsão.
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4. A verdadeira vitóriaA verdadeira vitória não é conquistada, mas
nos é dada gratuitamenteA lei diz: “faça”, mas a graça diz: “eu faço
por você.”Não vencemos o pecado pelas disciplinas
espirituais, mas sim da mesma forma como recebemos a salvação
Somos também santificados pela graça mediante a fé que se entrega – Cl 2.6
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A libertação da lei – cap. 7É uma explicação de sua afirmação em 6.14Todos precisamos chegar à conclusão de
7.14, de que em nossa carne não habita bem nenhum.
A graça significa que Deus faz algo por mim. A lei significa que eu faço algo para Deus.
Ser liberto da lei significa que Ele já fez tudo por mim
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1. Cristo o fim da lei – 7.1-6 Em romanos 6 a figura era de um senhor e seu
escravo. Em romanos 7 é de dois maridos e uma esposa.
A lei exige muito de nós e não nos oferece a mínima ajuda no cumprimento das exigências
O Senhor Jesus até exige mais (Mt 5.21-48), mas o que exige ele mesmo cumpre em nós.
Se a lei não pode acabar, então a saída é morrermos – Mt 5.18; Rm 7.4
Tanto o pecado como a lei continuam a existir, mas eu morri e assim estou livre deles.
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Romanos
2. Por que a lei foi dada? 7.7-13 Para revelar o padrão de Deus. A lei é espiritual,
santa, justa e boa porque ela expressa o caráter de Deus
Para revelar a nossa fraqueza – a lei não causa o pecado ela apenas manifesta o pecado.
Com relação a lei temos 3 tipos de pessoas: O legalista, o antinomiano ou libertino e o cheio do Espírito
Para revelar o pecado em nossa carne As fraquezas mas também os desejos de nossa
carne – Rm 3.20, 5.20, 7.8
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Romanos
O conflito – 7.14-25 Depois de mostrar o erro de tentar guardar a lei no
esforço próprio, Paulo mostra o conflito com a carne – Rm 7.18
As duas leis: da mente e do pecado – a da mente é a compreensão da perfeita vontade de Deus e do pecado
A razão pela qual não vivemos uma vida santa é porque temos uma opinião muito valorizada a nosso respeito
No verso 24 o apóstolo mostra que a graça de Deus é a resposta
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Romanos
O propósito eterno de Deus Em Gênesis
A imagem e semelhança O espírito humano A árvore da vida
O propósito de Deus no N.T.- Cl 1.26-27 Conformados à imagem de Cristo – Rm 8.29-30 Termos o Espírito dentro de nos e sermos trabalhados
pelo Espírito Santo com o fim de sermos a imagem e semelhança do Filho de Deus
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Romanos
A Vida no Espírito – Cap. 8O ministério do Espirito Santo
Ele domina e vence a nossa carne - 1-13
Ele dá testemunho da nossa filiação – 14-17
Ele garante a nossa herança na glorificação – 18 – 25
Ele nos ajuda em nossas fraquezas na oração – 26-27
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Romanos
1. Ele domina e vence a nossa carne -1-13 A. nenhuma condenação
Objetiva de Deus – vencemos pelo sangue Subjetiva de nós mesmos – é a libertação da lei
B. Para aqueles que estão em Cristo A nossa salvação não depende do fato de Deus nos ter tornado
bons, mas de termos salvo de Adão e nos colocado em Cristo Ele não muda a nossa carne apenas nos coloca em Cristo Tudo que é de Cristo flui para nós
C. O Espírito da vida Essa é a forma de estarmos em Cristo O Espírito é a dose perfeita de Deus que resolve todos os
nossos problemas
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Romanos
D. A lei do Espírito e da Vida Em nós opera quatro leis
A lei de Deus – fora de nós, eterna e perfeita A lei do bem em nossa mente – responde à lei de
Deus A lei do pecado em nosso corpo – o veneno
habitando em nós A lei do Espírito e da vida em nosso espírito – o
remédio de Deus para a vitória A bíblia chama de lei porque sua operação é
espontânea em nós.
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Romanos
E. A mente é a chave para vencer a carne – 8.5-8A mente deve ter a posição de uma esposa
dependenteNós somos aquilo que comemos Para que possamos andar no espírito
precisamos cogitar das coisas do Espírito. Isto significa que a nossa mente é a chave
para a vida no Espírito – Rm 12.2, Ef 4.22-24, 2 Cor 10.4-5, Fp4.8
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Romanos
F. A habitação do Espírito – 8.9-13Se estamos em Cristo recebemos os
benefícios dos capítulo 6Se Cristo está em nós recebemos os
benefícios do capítulo 8Dependemos do Espírito Santo como
necessitamos do ar para respirarNão somos devedores à carne
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Romanos
2. Ele dá testemunho da nossa filiação – 14-17 Deus sempre trata conosco a partir de 3 de seus
atributos: sua justiça, santidade, e glória. Justiça – atos e caminhos Santidade se refere à sua própria natureza Glória é o próprio Deus se manifestando
O trabalho de santificação é para nos levar a parecer com Deus
Somos gerados pela justificação, mas somos transformados em filhos pela santificação
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Romanos
A. A benção da filiaçãoO filho imaturo – teknonO filho maduro – huiosQuando somos transformados em huios ou
filhos maduros, somos qualificados para sermos herdeiros.
A palavra adoção seria melhor traduzida como filiação – Jo 1.12, 2 Pe 1.4
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Romanos
B. O testificar do EspíritoQue somos gerados e nascidos de DeusNos tornamos uma só espírito com Ele
C. O guiar do EspíritoEle nos guia pela sua vida dentro de nósPela paz ou pelo constrangimento e
restrição
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Romanos
D. Feitos herdeirosSomos feitos filhos pela graça de DeusNo Vs. 17 é colocada uma condição para
participarmos da herança: se com ele sofrermos
Aquilo que sofremos para vencer o pecado, a carne e o mundo
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Romanos
3. Ele garante a nossa herança na glorificação – 8.18 -25 Precisamos do testificar do Espírito para sabermos
que somos filhos, mas precisamos do guiar do Espírito para sermos maduros
Para sermos filhos não há condição, mas para sermos maduros sim
Naturalmente todos os filhos serão glorificados, mas o nosso sofrimento pelo Senhor determinará o nível de nossa glória – 1 Co 15.40-41
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Romanos
A. a criação: aguarda a revelação ou manifestação da glória em nós que a libertara do cativeiro da corrupção: ciclo de nascimento, crescimento, morte e decomposição
B. a igreja: aguarda a redenção do corpo. Hoje somos sujeitos a doenças, fadigas, angústias, sofrimento e morte.
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Romanos
4. Ele nos ajuda em nossa fraqueza na oração – 8.26-27 Assiste – “pegar forte contra algo”. Ele ora conosco e
em nós. Fraqueza aqui é: incapacidade de produzir resultados Ignorância – não sabemos todos os aspectos que
envolvem uma situação Falta de percepção espiritual – na verdade não
estamos cientes do mundo espiritual ao nosso redor. Gemido: identificação, amor, compaixão e dores de
parto Inexprimíveis: outras línguas, ousadia e fervor
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Romanos
5. O invencível propósito de Deus – 8.28-39 Para ser herdeiro precisa crescer – Rm 8.17 Fomos chamados para sermos sua imagem e
semelhança, uma cópia de Jesus Antigamente Jesus era o Unigênito de Deus, mas
agora ele é o primogênito no meio de muitos irmãos
O filho de Deus é o protótipo e nós a produção em série. Cristo é o molde, a forma
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Romanos
Como somos conformados – Rm 8.28Pelo sofrimentoPela intercessão do EspíritoPela soberania de Deus – Fp 1.6
ConclusãoÉ colocada com 5 perguntas impossíveis de
responder
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A eleição de Deus – cap. 9 Muitos tratam os capítulo de 9 a11 como sendo um
parênteses e colocam o capítulo 12 como sendo uma continuação do 8.
1. a Perplexidade de Paulo – 1-5 Suas características de intercessor:
Encargo e compaixão Identificação Identificação com o amor de Cristo
O levava a sofrer angústias por causa dos privilégios dos israelitas. Como esse povo poderia rejeitar o seu próprio Messias?
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Romanos
2. Terá a palavra de Deus falhado? – 6-13 Não, a promessa era para o Israel espiritual – Rm 2.28-
29 A eleição é vital para que nenhum homem se glorie
diante de Deus – Jo 13.18, 15.16, 17.6 Não sabemos a base da escolha de Deus – talvez pela
presciência – Rm 8.29, 1 Pe 1.2 Ele nos escolheu antes da fundação do mundo –
Ef.1.3-14; 2 Ts 2.13-14; 2 Tm 1.9-10. No entanto não podemos dizer que não existe o livre
arbítrio – foi Esaú que vendeu a primogenitura O grande mistério é saber como a resposabilidade
humana e a soberania de Deus se relacionam
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Romanos
3. Deus é injusto ao exercer soberanamente suas escolhas? -14 -18Não, ele não é obrigado moralmente a se
compadecer de ninguém – 15 e 18Ambos misericórdia e juízo são
completamente coerentes com a justiça.Assim se alguém se perde, a culpa é dele
mesmo, mas se alguém é salvo o crédito é de Deus.
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Romanos
Como pode Deus, ainda, culpar-nos? – 19-29A. O oleiro (Deus) tem o direito de fazer seus
vasos e não podemos censura-Lo.Esse confronto é para os orgulhosos e arrogantes
que se colocam como Deus – Jó 40.2, 42,3.B. Deus revela-se a si mesmo, fazendo
conhecido sua ira e a sua glória através dos vasos de perdição e misericórdia.
C. As escrituras claramente afirma sobre os gentios e o remanescente
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Romanos
4. O que podemos concluir? 30-33A explicação para a composição da igreja é
que os gentios creram em Jesus, enquanto a maioria de Israel se escandalizou nele, a pedra de tropeço.
Assim a aceitação dos gentios é atribuída à soberania de Deus, e a rejeição de Israel à sua própria rebeldia.
Nossa eleição é totalmente de acordo com a vontade soberana de Deus.
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Romanos
Os judeus rejeitam a justiça de Deus – Cap. 10 Esse capítulo nos mostra o trágico erro de Israel e
proclama o grande perigo de rejeitar a justificação que vem de Deus pela fé.
1. A ignorância de Israel e a justiça de Deus – 1-4 Paulo não tinha uma atitude passiva diante da
soberania de Deus A doutrina da eleição é clara no cap. 9, ela não nos
autoriza a deixar de suplicar pela salvação dos perdidos.
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Romanos
A. o zelo dos judeus Dá um exemplo do que seja religiosidade – fazer
algo mecânico sem entendimento. Compromisso sem reflexão ou entusiasmo sem
entendimento é fanatismo. As falhas do zelo - 3
Ignorância quanto a justiça de Deus- Ef 4.18 Israel tentou estabelecer sua própria justiça – Mc 7.6 Israel rejeitou se submeter à justiça de Deus -9.31-32
Não praticaram a fé. Confiaram nas obras.
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Romanos
B. Cristo, o fim da leiA justiça de Deus é Jesus Cristo
Ele é o cumprimento da lei – todas as cerimônias, sacrifícios e ofertas apontavam para Ele e se cumpriram nEle.
Ele mesmo é a nossa lei, o nosso padrão.Ele era a razão da existência da lei – ser
revelado – Gl 3.24-25
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Romanos
2. Caminhos alternativos de justiça – 5 -13 A. a justiça pela lei
Aquele que praticar a justiça decorrente da lei viverá por ela, isto é, deve cumprir toda a lei.
Essa justiça exige um cumprimento completo e perfeito de toda a lei.
B. A Justiça pela fé Ela segue outro padrão. Não é inacessível, aliás está bem
perto e acessível. Uma vez que Ele mesmo já cumpriu tudo para nós. Já
desceu dos céus, morreu e ressucitou. Cristo ressurreto é a palavra viva
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Romanos
O cap. 12 é a continuação natural do cap. 8 Antes a ênfase era a santificação, mas agora o ponto
focal é a vida em comunidade. A partir de agora até o capítulo 16 a ênfase é o relacionamento.
Explora nossos 4 relacionamentos básicos: com Deus, conosco mesmo, uns com os outros e com inimigos.
A base para uma vida em comunidade é ter uma mente renovada e nossa alma transformada.
1. O corpo como sacrifício vivo Nosso culto não pode ser apenas interior e místico,
precisa ser traduzido em atos concretos através do nosso corpo.
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Romanos
O sacrifício racional: Vivo – lógico e espontâneo em oposição ao
culto morto do templo Mortificação das obras mortas – Rm 6.12-13,
19 Adoração com a presença real do nosso
corpo – e não apenas em espírito A razão:
1. fomos criados por Ele – Rm 11.362. Fomos redimidos por Ele – 1 Cor 6.19-20
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Romanos
Os olhos – Jó 31.1; Mt 5.26 Ouvidos – Is 50.4; 1 Tm 5.19 (julgamento
crítico) Nariz – 1 Pe 4.15; Pv 26.17 (pessoa
intrometida) Boca ou língua – Tg 3.5-6, Pv 31.26, Sl 141.3 Mãos – Pv 31.20; 1 Ts.4.11; Mt 5.30 Estômago – Apetites carnais – Fp 3.18-19 Pés – Sl.1.1-2
Precisamos consagrar cada uma desses membros ao Senhor para serem usados para Sua glória.
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Romanos
2. Não se conformar com esse séculoConformar (suschema) – tomar a forma
exterior.Transformar (metamorphos) – mudança de
dentro para fora.Século (aion) – moderno ou na moda – Tg
4.4 e 1 Jo 2.15-16
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Romanos
3. A transformação da alma – Rm 12.2, 2 Cor 3.18 É o resultado da santificação. É o resultado de mudança em natureza e forma – Ex.
a necessidade de uma pessoa anêmica. Esta mudança não é exterior, é algo que vem de
dentro, o resultado de um processo metabólico. O metabolismo possui 3 fases:
O suprimento de um novo elemento A substituição do velho elemento pelo novo A eliminação ou remoção do velho elemento
Precisamos que Cristo (novo elemento) se expanda continuamente do nosso espírito e atinja nossa alma.
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Romanos
C. Como receber a justiça da féConfessar com a boca que jesus é o senhor –
vs 9Crer no coração que Deus o ressuscitou
dentre os mortos – vs 9 Invocar o nome do Senhor – vs. 13
No vs. 12 fica claro que a salvação está disponível para todos – judeus e gentios.
Devemos invocar o nome do Senhor: Sl 116.13, 145.18, 18.6,86.5; Dt 4.7; Is 55.6; Lm 3.55-57
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Romanos
4. Como ocorre a transformaçãoA. Renovação de nossa mente – Tg 1.21 A palavra de Deus salva (transforma) nossa alma Sozo – restaurar, salvar, curar e renovar.
1º ouvindo 2º meditando – Js 1.8 3º falando 4º praticando
A transformação de Simão à Pedro veio pela revelação e pela confissão – Mt 16.13-17
A transformação é para a edificação da igreja na vida em comunidade – cap. 12 a 16 (1 Pe 2.4-5)
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Romanos
B. Contemplando o Senhor – 2 Cor 3.18Contemplar – olhar atentamente com
admiração – Sl 115.8Um espelho reflete tudo o que contempla.O espelho precisa ter o véu removido – as
tradições humanas, religiosidade, lei.O espelho precisa ser posicionado
corretamente – coração voltado para o Senhor.
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Romanos
C. Como uma máquina fotográfica – 3.18O espelho que transforma na imagem é o
princípio da fotografia – 4 elementos:Luz – é o desvendar do Espírito Santo. É ela que
traz a imagem para dentro da câmara.Lente – nossa mente precisa compreender.Diafragma – o coração tem que abrir para que a luz
possa entrar, mesmo que a mente entenda.Filme – é nossa alma. Onde a imagem de Deus
fica impressa. Ela foi criada para refletir e expressar à Deus.
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Romanos
A prática da vida do corpo – 12.3-8A primeira condição para entrarmos na vida
do corpo é apresentar nosso corpo como sacrifício vivo, não se conformar com este mundo e ter a alma transformada.
Agora precisamos ainda considerar dois aspectos básicos da vida do corpo:
o conceito próprio que cada um possui e os dons da graça
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Romanos
1. Um apropriado conceito de si mesmo- 3 A harmonia no funcionamento do corpo pode ser
afetada. Conceito de si mesmo – 2 tipos de manifestação:
baixo – produz amargura e auto-comiseração. Alto – produz atitudes de arrogância e soberbaComo podemos vencer esta situação?
A. pensando com moderação – 1 cor 4.7 B. pensar segundo a medida de fé – quantidade ou tipo de
fé – Tg 1.17
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Romanos
2. Os dons segundo a graçaA. o que é um dom?
Charisma – atributo especial recebido pela graça (charis) de Deus.
Os dons são para a edificação da igreja visando seu crescimento espiritual e numérico.
São o meio de Deus suprir as necessidades espirituais, materiais e emocionais de seu povo.
Não podemos confundir dons com: Talentos naturais Fruto do Espírito
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Romanos
Não podemos confundir dom com: Amor - é o dom de Espírito e é o caminho pelo
qual o dom atua, mas ele mesmo não é um dom. Cargos na igreja- nem sempre há encargo. Responsabilidade – que é de todo crente.
Os melhores dons significa mais úteis e necessários – 1 cor 12.31, 14.12-13
Como mordomos somos responsáveis pela maneira como os usamos – 1 Pe 4.10
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Romanos
B. A igreja é um corpoTodos recebemos dons da parte de Deus.Por isso não pode haver razões para:
Comparações Invejas
A principal característica em um corpo é a união dos membros expressando vida.
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Romanos
Sabemos que os dons podem ser impedidos, enterrados ou esquecidos.
Alguns fatores que contribuem para enterrarmos um dom: Críticas A igreja não aceitar o dom Pensar que o dom é pequeno ou insiguinificante. Ter muitos com o mesmo dom. Vergonha por ter apenas um talento.
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Romanos
Os componentes do Amor – 12.9-21A transformação é pela prática do amor. I) O amor na Família de Deus – 9 – 16
1. sinceridade – sem fingimento, não encenado – Rm 12.9, 1 Jo 3.18
2. Discernimento – separar o santo do profano, o terreno do celestial, o mal do bem – 9b; 1 Ts 5.22; 1 Pe 3.11; Jó 28.28
3. Afeição – storge e philos – Lc 6.354. Respeito e consideração - para um relacionamento
sólido e gratificante – 12.10b
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Romanos
5. Entusiasmo ou fervoroso de espírito (zelo, vibração) – 12.11; Fp 3.23-24
6. Otimismo – 12.12A maneira de vencermos as circunstâncias:
Regozijando na esperança – Fp 4.1 Pacientes na tribulação Perseverantes na oração – Mt 7.7-8
7. Generosidade – compartilhar (Koinonia) as necessidades e lutas dos santos -13 a
8. Hospitalidade – 12b
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Romanos
9. Boa vontade – 12.14; Mt 5.44Fala bem de alguém: dos que nos perseguem,
nossos adversários, oramos pelos inimigosAmaldiçoar não faz parte da vida neotestamentária
10. Simpatia – 12.15O amor deve ser expressivo e nunca indiferente
11. Harmonia – 12.16ªMesmo parecer, mesmo pensamento (Fp 2.2-3)
12. Humildade – 12.16bA idéia é rejeitar o esnobismo. Deixar as pessoas
simples a vontade.
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Romanos
II) O amor para com os adversários – 12.17-21 Com relação aos irmão Paulo é positivo. Em relação aos
adversários negativo, isto é, proibitivo 1. Não amaldiçoar ninguém – v.s 14 2. não pague o mal com o mal – 17 e 18
Mas, não ter paz a qualquer preço 3. não fazer vingança ou punição – nossa justiça não
nos permite exercer justiça contra outros 4. vença o mal com o bem- vs.20 e 21
Se vencermos o mal com um mal ainda maior nos tornamos piores que o nosso adversário. Devemos amontoar brasas vivas na cabeça de nossos inimigos.
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Romanos
Submissão e Autoridade – cap. 13.1-7Este capítulo explora mais 3 relacionamentos: com o
estado, lei e com o dia do Senhor. 1. A autoridade do estado – 1-3
Há uma mandamento de implicação universal – todo homem esteja sujeito as autoridades.
Concluímos que o estado é uma instituição humana, com autoridade divina – Jo 19.11
A rebelião contra o estado traz condenação. 2. O estado como ministro de Deus – 4-7
Essa autoridade esta associada ao propósito de Deus
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Romanos
I- A autoridade espiritualO trono de Deus esta estabelecido sobre
autoridade, que representa o próprio Deus.Todas as demais autoridades são nomeadas
por Ele.1. O princípio de Lúcifer – auto-exaltação – Is
44.12-15; Fp 2.5-92. Se desejamos servir a Deus nunca podemos
violar a questão da autoridade.
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Romanos
II- Exemplos de rebelião1- queda de Adão – Gn 2.16-17,3.1;Rm 5.192- A rebelião de Cão – Gn 9.20-273. Nadabe e Abiú – Lv 10.1-24. Arão e Miriã – Nm 12.1-155. Datã, Coré e Abirão – Nm 16
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Romanos
III) As autoridades estabelecidas por Deus.
1. No mundo – Rm 13.1; 1 Pe 2.13-14; Ex 22.28
2. Na igreja – 1 Ts 5.12-13; 1 Tm 5.17; 1 Pe 5.5
3. Na família – Ef. 5.22-24, 6. 1-3; Cl 3.18,20,22.
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Romanos
IV) Limites de obediência a autoridadeSubmissão é uma questão de coração.
Obediência um questão de conduta.A submissão à Deus é ilimitada, mas ao
homem limitada à ordem de Deus.Toda autoridade delegada tem um limiteNem toda autoridade é permanenteExiste autoridade na tradição e no costume.Existe uma autoridade basicamente funcional.
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Romanos
V) A arte de ser desobediente porém submissos O princípio é que a obediência é sempre relativa. Exs.: Sifrá e Puá, Raabe, Samuel, Jônatas, Os três
jovens hebreus, os apóstolos. VI) A arte de reclamar
Não usar palavras injuriosas Cuidado com atitudes do tipo: outros estão dizendo,
estão falando, etc. Cuidado com atitudes: alguém me disse, mas não
posso dizer quem... Não reclame por reclamar. Dê sugestões válidas e de
bom senso.
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Romanos
VII) Sinais da pessoa submissa Ela procura a autoridade onde quer que vá Uma vez que alguém conhece a autoridade ele se
tornará mais brando e mais dependente. Não gostam de ser autoridade, não tem prazer em
dar opiniões ou controlar os outros. São tardios para falar. Tornam-se muito sensíveis a rebeliões e
iniqüidades. Sabe o quanto a rebelião contamina. Somente quem aprendeu a se submeter consegue
levar os outros à submissão.
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Romanos
VIII) Como discernir uma liderança adequada.1.Uma igreja ou nação levanta-se ou cai com
a sua liderançaA liderança que seguir determinará o que você é
e quem você é.
2. O crescimento espiritual é limitado pela liderança
O líder é o limite do povo – os 12 espias.
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Romanos
IX) Como distinguir líderes consagradosBuscam responsabilidades. Líderes
corrompidos buscam autoridade – Fp 2.19-20, 1 Pe 5.2-3; 3 Jo 9.12
Alimentam o rebanho. Líderes corrompidos tosquiam – Jr. 3.15, Ez 34.1-10; Jo 10.12-13
Reúnem o rebanho. Líderes corrompidos dispersam – Is 40.10-11; Jr 23.1-2
Reconhecem as ovelhas como sendo de Deus. Lideres corrompidos reivindicam as ovelhas para si – Ez 34.23, 30-31