estudo de diversificação e inovação na indústria química gabriel lourenço gomes
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Estudo de Diversificação e Inovação na Indústria Química
Gabriel Lourenço Gomes
2
Déficit comercial (US$ bilhões)
15,720,7
26,5 28,1
31,7
2009 2010 2011 2012 julho2013anual
Indústria Química Brasileira - Desafios
Fonte: Secex
3
Plantas fechadas no Brasil
297236
533
1991-2000 2001-2010 Total
Indústria Química Brasileira - Desafios
Fonte: Abiquim
4
Indústria Química Brasileira - Desafios
Fonte: ICIS-LOR
Investimento em P&D
2,7%2,9% 2,7%
2,3%
0,73%0,68%0,80%0,91%
2008 2009 2010 2011
Mundo Brasil
5
Plano Brasil Maior - Indústria Química
Agenda Estratégica – curto prazo
• Desoneração de matérias-primas• Incentivos aos investimentos• Incentivos à inovação• Política de utilização para o gás natural como matéria prima
Agenda Estruturante – médio prazo
• Agenda Tecnológica Setorial – produtos de origem renovável• Iniciativas estruturantes - capacitação de recursos humanos • Melhorias na infraestrutura• Regulação para os defensivos agrícolas• Estudo da diversificação da indústria química
6
Estudo da Diversificação - Chamada Pública
Participantes• Bain/GasEnergy• Booz/PUC-Rio• Elabora/Maxiquim/Verax/Nexant• McKinsey/IHS• Monitor/Radix• PwC • UFPE
Critérios de avaliação• Experiência• Metodologia• Qualidade da equipe• Cronograma• Custo
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Estudo da Diversificação - Comentários
Perspectivas local, regional e global de cadeias químicas e mercados
Escopo inédito para todos os proponentes
Cuidadosa execução e acompanhamento
Objetivo Final
Políticas públicas com ampla participação dos stakeholders, destinadas a:
Incentivar investimentosDiversificar a indústria
Não é um estudo para substituição de importações
É possível que as conclusões apontem para o reforço de exportações
8
Petroquímica
Produção de petróleo
Refinariia de petróleo
Craqueamento(primeira geração)
Polimerização(segunda geração)
Transformação(terceira geração)
Ativos Produtivos:
Produtos:
7 milhões t/ano(180 mil barris/dia)
10 milhões t/ano(250 mil barris/dia)
1 milhão t/ano200-600 mil t/ano
Pequeno porte
Gasolina, diesel, querosene, nafta, etc.
Eteno, propeno, butadienobenzeno, tolueno, xileno
Polietileno, polipropileno, PVC, PET, SBR, etc.
A cadeia Petroquímica clássicaA cadeia Petroquímica clássica
9
Indústria Química Brasileira - 2012
Fonte: Abiquim
Cronograma
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1ª Etapa
Seminário 1 – 1º de julho
Segmentação da Indústria
Importações e exportações entre 2008 e 2012, incluindo os “outros”.
Valor das importações de químicos embarcados
Novas tecnologias e tendências
Farmacêutica Defensivos Catalisadores e aditivos Polímeros especiais
Sabões e detergentes, prods
de limpeza e cosméticos
Tintas, pigmentos, corantes e
produtos afins
Colas, adesivos e selantes
Fotográficos Outros
Seminário 1 (1/7), validação da segmentação
Cadeia de produto Mercado
Lógica de Segmentação
Fonte: Análise Bain / Gas Energy
Cade
iaM
erca
do
Orgânicos Inorgânicos Fertilizantes
Benzeno e derivados
Tolueno e derivados
Estireno e derivados
Alumínio e derivados
Cloro e álcalis
Dióxido de titânio
Nitrato de Potássio
Ácido Fosfórico
Nitrato de Amônio
Propeno e derivados
P-xileno e derivados
OutrosGases
industriaisSilício Outros Sulfato de
PotássioNitrato de
SódioOutros
Intermediários
Exemplos: Exemplos: Exemplos:
11 22 33
44
55 66 77 88
99 1010 1111 1212 1313
BB
AA
0
20
40
60
80
100%
Orgânicos básicos
Estireno e derivados
P-Xileno e derivados
Eteno e derivados
Ácido acrílico e derivados
Butadieno e derivados
Ciclohexano e derivados
Metano e derivados
Tolueno e derivados
Propeno e derivados
Elastômeros
Carvão e derivados
Outros
6.8
Inorgânicos básicos
Cloro e Álcalis
Óxido de titânio e derivados
Sulfatos
Alumínio e derivados
Silício e derivados
Urânio
Outros
2.6
Total = 9.4
Celulose e derivados
Isopreno e derivados
Ácidos graxos e derivados
Benzeno e derivados
Óxido de eteno e derivados
Buteno e derivados
PVC e sua cadeia
Iodo e derivados
Fósforo e derivados
Níquel e derivados
Ácidos inorgânicos
Boro e derivados
Grafita e derivados
Terras raras e derivados
Importação dos produtos “Cadeia”
Importações de produtos “cadeia”(US$B, 2012, exceto produtos fora do escopo)
Fonte: AliceWeb, Receita Federal, Análise Bain e Gas Energy
CADEIA
0
20
40
60
80
100%
Defensivos
Outros
Herbicidas
Fungicidas
Inseticidas
5.5
Catalisadores e
aditivos
Aditivos industriais
Aditivos alimentícios
Catalisadores
Fragrâncias e aromas
Aditivos para lubrificantes
Aditivos para polímeros
Aditivos para perfuração
Aditivos para construção
Outros
2.6
Polímeros
especiais
Outros
PTMEG
Aramidas
PC
PU
Poliester
alta
tenacidade
Resinas
epóxidas
Poliamidas
especiais
Poliéteres
poliois
1.4
Limpeza/
cosméticos
Outros
Higiene oral
Outros
cosméticos
Produtos
de Limpeza
Perfume
Sabões
detergentes
Desodorantes
1.3
Tintas
e
produtos
afins
Outros
Tintas
para
impr.
Tintas
arq.
aut. e
ind
0.9
Inter.
de
quím.
fina
Inter.
resinas
0.9
Outros
Reag.
de
laboratório
Colas,
Adesivos
e
Selantes
Fluidos
refrigerantes
Outros
1.1
Total = 13.6
Teflon
PBT
Poliacetais
Sabonetes
Produtos
para
cabelo
Cremes e
Maquiagens
Corantes
org.
sintéticos
Interme-
diários
Solventes
especiais
Inter.
adit. alim.
Inter. cosméticos
Mentol
Inter. aditivos polímeros
Inter. pigmentos e corantes
Inter. fragrâncias e aromas
Fotogr.
Explosivos
Importação dos produtos “Mercado”
Importações de produtos “mercado”(US$B, 2012, exceto produtos fora do escopo)
Fonte: AliceWeb, Receita Federal, Análise Bain e Gas Energy
MERCADO
Crescimento da classe média
•Crescimento em bens de consumo, com aumento da demanda por especialidades químicas
Mudanças demográficas
•Crescimento em saúde e “personal care”, como farmacêuticos, cosméticos e nutrição
Tendências globais que deverão impactar inovações em químicos
Mercados emergentes
•Crescimento de químicos ligados a indústrias de bens de consumo em países emergentes
Escassez de combustíveis fósseis
•Demanda por químicos para aumen-to de eficiência energética e busca por fontes não convencionais
Energias alternativas
•Crescente penetração de energias alternativas, biocombustíveis e bioquímicos
Urbanização
•Crescimento em químicos para construção e indústrias ligadas a conveniência (ex.: embalagens)
Sustentabilidade
•Aumento da reciclagem e do consumo de produtos biodegradáveis
Regulamentação crescente
•Busca de eficiência devido à “taxação da demanda”, ex. crédito de carbono
Novos padrões de consumo
•Demanda por produtos de maior performance e menor impacto para a saúde e o meio ambiente
Escassez de Água
•Maior demanda por químicos p/ trata- mento de água e esgoto
Fonte: Bain (“Impact of Mega Trends on Industries” e “The Great Eight: Trillion-Dollar Growth Trends to 2020”)
Outras áreas de interesse em P&D
Fonte: American Chemistry Council; NNI; website da BASF
Ruptura com a química tradicionalEvolução da química
tradicionalBiotecnologia Nanotecnolgia
Con-ceito
• Aplicação da biotecnologia para produção industrial de bioenergia e substâncias químicas, a partir de biomateriais e/ou utilizando células vivas e suas enzimas
• Ciência, engenharia e tecnologia em nano escala (1 a 100 nanômetros). Pode ser aplicada em diversos campos da ciência, como a química biologia, física, ciência de materiais e engenharia
• Desenvolvimento de novos produtos, processos e rotas químicas baseados em evoluções a partir do conhecimento acumulado em química tradicional
Abor-dagem
Acompanhamento da ATS e elaboração do modelo de
atuação brasileiro
Priorização das tecnologias e elaboração do modelo de
atuação brasileiro
Tratado durante a priorização dos segmentos químicos
Exem-plos
Indústria da biomassa
•Ácido succínico, usado em alguns poliésteres e resinas alquídicas
• Poli(ácido lático) (PLA) produzido a partir de milho ou dextrose
• Outros plásticos de biomassa (Bio-PP, PHB, PHA, etc.)
Embalagens plásticas com nano argilas
• Potencial para redução do uso de plásticos nas embalagens
• Menor absorção de O2 do exterior
e perda de CO2 interno
Plásticos de engenharia para automóveis
• Polímeros avançados que combinam baixo peso com alta resistência mecânica, como co-poliamidas especiais
SEMINÁRIO 1
18
Seminário 2 – 9 de setembro
Proposta de priorização de segmentos a serem analisados
Metodologia de Priorização
Definição dos segmentos de alta prioridadeDefinição dos segmentos de média prioridade
2ª Etapa
Diversos critérios e cenários foram considerados, para garantir robustez da priorização
Con
diç
ões
de
dem
an
da
Fato
res
de
pro
du
ção
• Tamanho
• Importação + Exportação (US$)- Média 08-12
• Produção (US$)- Média 07-11
• Crescimento • CAGR de Importação + Exportação (%)
• Valor agregado• Preço unitário (US$/kg)
- Média 08-12
• Tendência • Tendência da Demanda
• Matéria-prima• Grau, atual e futuro, de disponibilidade e
competitividade de custos da matéria-prima
• Tecnologia • Grau de domínio da tecnologia e potencial de desenvolvimento ou compra
• Disponibilidade de mão de obra adequada
• Qualidade da infraestrutura disponível
• Restrições do ambiente regulatório
• Necessidade de investimento
Infra-estrutura
Capital
Amb. Regu-latório
Recursos Humanos
FONTECRI TÉRIOS I NDI CADORES
• Aliceweb
• Consórcio
• Validação Escola de Química da UFRJ
• Entrevistas com especialistas
• Global Insight
• Macro tendências
• Associações• PIA
Qu
an
tita
tivo
sQ
uali
tati
vos
• Aliceweb
Ferramenta de análise multicritério foi utilizada para garantir robustez do resultado
Os 120 grupos originais foram reorganizados em 64 segmentos, agrupados segundo uma lógica de negócios
Deriv. de
alcatrão
Orgânicos básicos
Ácido acrílicoe deriv.
Ác. me-tacrílico e deriv.
Ácidos graxos e
deriv.
Aromá-ticos
Butadieno,
Isopreno e deriv.
Deriv. de
celulose
Ceras e parafinas do petr.
Copolí-meros
Cumenoe deriv.
Elastô-meros
Deriv. de eteno
Deriv. de metano
Óxido de eteno e deriv.
Deriv. de propeno
Derivados vinílicos
Lubrifi-cantes
Intermediários de química fina
Intermediários para resinas
Polímeros especiais
AramidasFibras de carbono
Policar-bonatos
Poliacetais
Poliamidas especiais
Poliester de alta
tenacidade
Poliéteres polióis e
Poliuretanos
Politetra-metileno éter glicol
Resinas epóxidas
Polibuti-leno te-reftalato
Catalisadores e aditivos
Aditivos alimentícios
Aditivos para construção
Aditivos para couro
Aditivos para mineração
Aditivos para E&P
Aditivos para polímeros
CatalisadoresFragrâncias e
aromas
Tintas, pigmentos, coran-tes e produtos afins
Corantes org. sin-téticos
Tintas para im-pressão
Tintas, vernizes e
prod. afins
Sabões, deterg., prod. limp. e
cosmét.Produtos
de limpeza
Cosmé-ticos
Outros
Explo-sivos
Fluidos refrige-rantes
Reag.de labo-ratório
Colas, ad. e
selantesColas,
adesivose selantes
Defen-sivos
Defen-sivos
Fotográ-ficos
Filmes, revelado-
res e papéis
Cade
ia
Inorgânicos básicos
Ácidos inorgâ-nicos
Deriv. de
Alumínio
Deriv. de Boro
Cloro e Álcalis
Deriv.de
Cobalto
Fósforo branco e deriv.
Gases indus-triais
Iodo e deriv.
Material radio-ativo
Deriv.do
Níquel
Óxido de titânio e
deriv.
Deriv. do
Nióbio
SulfatosDeriv. de
terras raras
UrânioDeriv. de carbono
elementar
Deriv. de Silício
Nota: Os segmentos Farmacêutico,Fertlizantes e plásticos commodities (PE, PP, PVC e PET) estão fora do escopo
Intermediários industriais
Mer
cado
21
Segmentos priorizados para a etapa 3
Ácidos graxos e derivadosAditivos alimentíciosAditivos para construçãoAditivos para couroAditivos para E&PAditivos para mineraçãoAromáticosButadieno, Isopreno e derivadosCosméticos e higiene pessoal
DefensivosDerivados da celuloseDerivados de silícioFibras de carbonoFragrâncias e aromasLubrificantes especiaisPoliamidas especiaisPoliester de alta tenacidadePoliéteres polióis e poliuretanos
Ácido metacrílico e derivadosAditivos industriaisCatalisadoresCloro e ÁlcalisColas, Adesivos e SelantesCorantes orgânicos sintéticosDerivados do metano
ElastômerosOutros derivados do propenoÓxido de titânio e derivadosProdutos de limpeza e intermediáriosReagentes de laboratórioTintas, vernizes e produtos afins
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Entrega do relatório para os segmentos de média prioridade – nov/2013
Seminário 3 – mar/2014Discussão e aprofundamento da análise dos segmentos de alta prioridade
Relatório Final – Mai/2014Detalhamento econômico financeiro das oportunidadesDesenho dos modelos de negócios mais adequados
Melhores práticas em políticas públicas
Informações adicionais (incluindo cópias dos relatórios parciais)
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Apoio_a_estudos_e_pesquisas/BNDES_FEP/prospeccao/chamada_industria_quimica.html
Próximas etapas
Centenas de projetos inovadores em todo mundo, a maioria em fase piloto ou de demonstração.
Diversidade de soluções tecnológicas:
... e uma grande diversidade de estratégias de inovação e de planos de negócio das empresas.
Corrida tecnológica com divergência de apostas.
Processo Matéria-prima Produto
INOVAÇÃO
Diferentes opções de biomassa (variedade de matéria-prima)
Diferentes tecnologias de conversão (inovação em processo)
Novos produtos (intermediários e finais):novas plataformas de building blocks
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
23
Variedade de inovação em matérias-primas
Cana (açúcar) Milho (amido) Madeira
Resíduos agrícolas (casca de arroz, bagaço de cana)
Resíduos industriais ricos em material orgânico (ex: glicerol, licor negro)
Resíduos urbanosorgânicos
Matéria-prima Processo Produtos
INOVAÇÃO
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
24
Logística como limitadora da escala de produção; Sazonalidade da oferta da matéria-prima;
Falta de estabilidade (natureza perecível) dificulta transporte e gerência de estoques;
Dificuldade de controle do processo de conversão, com oscilação na qualidade da MP (composição irregular e “excesso” de oxigênio);
Garantia de disponibilidade (integração com agronegócios x contratos de longo prazo).
Matéria-prima Processo Produtos
INOVAÇÃO
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
Desafios para uso da biomassa como Matéria-prima
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Biomassa rica em açúcar (caldo de cana)
Produtosquímicos
Fermentação com microorganismos geneticamente modificados
=
+
Fermentação com microorganismos geneticamente modificados
Biomassa rica em lignocelulose (bagaço de cana)
Pré-tratamento(abertura das fibras)
Quebra da celulose (via enzimas ou química)
+
Produtosquímicos=
+
+
+
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
Rotas biotecnológicas
Matéria-prima Processo Produtos
INOVAÇÃO Variedade de inovação em processos
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Processos tradicionais(preserva ativos existentes)
Reforma catalítica
Bio-óleo
Craqueamento(primeira geração)
Polimerização(segunda geração)
Transformação(terceira geração)
Refinaria
Inovação
Biomassa (peletizado)
DesidrataçãoEtanol Eteno
Gaseificação Gás de síntesede biomassa
Síntese química
Rotas químicas
Matéria-prima Processo Produtos
INOVAÇÃO
Pirólise Bio-óleo
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
Variedade de inovação em processos
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Produtos existentes: polietileno, polipropileno, borrachas, poliester, tintas
Novos produtos:
Plásticos biodegradáveis Surfactantes especiais
Matéria-prima Processo Produtos
INOVAÇÃO
Contexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveisContexto - Química VerdeContexto - Química VerdeProdutos químicos de fontes renováveisProdutos químicos de fontes renováveis
Variedade de inovação em produtos e aplicações com base em biomassa
28
29
Empresas de base tecnológicaEmpresas estabelecidas (setores de óleo e gás, sucroalcoleiro e química)
Plano BNDES FINEP de apoio à inovação dos setores sucroenergético e sucroquímico
PAISSPAISSPAISSPAISS
29
Resultados do Fomento para Renováveis - PAISS
Foco temático nº de operações
Valor (R$ milhões)
Linha I - Etanol 2G 18 1.578 Linha II - Químicos 22 1.605 Linha III - Gaseificação 1 255 Total 41 3.438
R$ milhões
30
Resultados do Fomento para RenováveisAprovações PAISS – US$ milhões
Company Country Funding Product Amount (USD million)
Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) Brazil FINEP Butanol, enzymes, cellulosic ethanol 133
Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) Brazil BNDES Cellulosic ethanol demo plant 36
Odebrecht Agroindustrial Brazil FINEP Cellulosic ethanol 4
VTT Finland FINEP Enzymes 5
Dow USA FINEP Propanol and propionic acid 1
Braskem Brazil FINEP Butadiene, Isoprene, PEF and green propylene 103
Methanum Brazil FINEP Biogas 2
GranBioBrazil BNDES
Cellulosic ethanol150
" FINEP 63
GranBio Brazil BNDES ¹ Cellulosic ethanol + bio-based chemicals 300
DSMNetherlands BNDES
Succinic acid2
" FINEP 136
Metso Finland BNDES Pre-treatment system 10
PHB Brazil BNDES Biodegradable plastics 5
Solazyme/Bunge USA BNDES Renewable oils 123
Petrobras Brazil FINEP Gasification: syngas + cellulosic ethanol 127
Eli Lilly USA FINEP Enzymes 4
Baraúna Brazil FINEP Fertilizers 1
¹ GranBio: equity participation through BNDESPar Total 1.20531
32
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