estrutura: · web viewcolumbia journal of word business, volume 27, nº 3 e 4, fall/winter 1992....
TRANSCRIPT
Estrutura:
Capa
Anexos
Bibliografia
ReferênciasBibliográficas
TEXTO
Abstract
Resumo
Sumário
Lista de Figuras
Agradecimentos
Dedicatória
BancaExaminadora
Folha de Rosto
Capa
Essencial Opcional Conformenecessidade
Capa:
INTRODUÇÃO
3 “ENTER” COM ESPAÇO DUPLO
3 “ENTER” COM ESPAÇO DUPLO
Uma explicação é algo sempre incompleto: sempre
podemos suscitar um outro porquê. E esse novo porquê
talvez leve a uma nova teoria, que não só “explique”,
mas corrija a anterior. (Popper, 1997:139)
INICIA O PARÁGRAFO NO 2º “ENTER”
Para o cientista, o conhecimento sai da ignorância
como a luz sai das trevas. O cientista não vê que a
ignorância é um tecido de erros positivos,
persistentes, solidários.
UNISANT’ANNA
CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL
DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO
JOSEPH BRITISCHGI
SÃO PAULO2001
Folha de Rosto:
JOSEPH BRITISGHGI
CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇAPARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL
DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO
Trabalho de Sociologia como um dos préRequisitos para avaliação no 1º bimestredo quarto semestre do curso de Adminis-tração de Empresas da Unisant’Anna.
SÃO PAULO2001
Títulos:
Citações
ANÁLISE DOS PRINCIPAIS FOCOS DE TENSÃO NO MUNDO ATUAL
3 “ENTER” COM ESPAÇO DUPLO
Segundo Yves Lacoste, zonas de tensão são espaços
geográficos em que ocorrem, de forma aguda, conflitos
de interesse entre duas ou mais unidades políticas ou
entre grupos humanos organizados nacional ou ...
Assim sendo, realizamos um levantamento de algumas
áreas do mundo que podem ser caracterizadas como
possuidoras de tensões. Tentaremos detectar os
problemas específicos de cada uma dessas áreas,
assim como compreender os processos e interesses
envolvidos que levaram ao aparecimento dos conflitos
entre alguns Estados.
UNISANT’ANNA
Só quem conhece é capaz de se propor problemas. À
medida que cresce a ciência, que evolui o seu
conhecimento, com teorias mais amplas, também
cresce a capacidade do homem perceber problemas.
“... sugeri que toda discussão
científica partisse de um
problema, ao qual se oferecesse
uma espécie de solução
provisória, uma teoria-tentativa,
passando-se depois a criticar a
solução, com vistas à eliminação
do erro, e, tal como no caso da
dialética, esse processo se
renovaria a si mesmo, dando
surgimento a novos problemas”.
PROJETO DE PESQUISA
Aluno(a): Curso:..............................
TEMA
(O que é investigado?)
JUSTIFICATIVAS
(Por que é investigado? Quais as razões para a elaboração da pesquisa?)
OBJETIVOS GERAIS
(Para que e para quem é investigado? Fundamentado em qual conhecimento? O objetivo geral procura dar uma visão geral do assunto da pesquisa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
(Nesta fase o texto escrito identifica o conteúdo da pesquisa, ou seja, o que se pretende responder com o desenvolvimento da monografia.)
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA
(Em geral é formulado em forma de uma pergunta, sendo possível uma investigação sistemática, crítica e operacional.)
FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE DA PESQUISA
(Que soluções ou explicações são sugeridas? É possível solução antecipada para
o problema da pesquisa. A hipótese tem que solucionar o problema.)
METODOLOGIA DA PESQUISA
(Como, com o que ou com quem, onde? Especificar o design, a população, a amostra, os intrumentos e o plano de coleta, tabulação e análise de dados. Informar os meios empregados na coleta de dados para posterior apresentação na pesquisa.)
DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA PESQUISA
(Fazer o levantamento dos termos que deixam dupla interpretação e discutir
seu significado com o apoio bibliográfico, incluindo termos específicos do assunto pesquisado, que muitas vezes pode ser encontrado em dicionários especializados.)
BIBLIOGRAFIA
(Que fontes foram consultadas? Relacionar todas as fontes consultadas para a elaboração do projeto de pesquisa, como livros, jornais, boletins, ensaios, periódicos, entrevistas, questionários, etc.)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADAS, Melhen. A fome. São Paulo: Ed. Moderna 1997.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de e alii. Gestão Ambiental. São Paulo:
Makron Books, 2.000.
ANTUNES, Celso. Uma aldeia em perigo. Petrópolis: EditoraVozes, 1978.
BARATA, Martha. Auditoria Ambiental – uma nova ferramenta da Gestão Ambiental. Tese de Mestrado COPPE/UFRJ, Dezembro 1995.
BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia da População. S.Paulo: Editora
Nacional, 1971.
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. São Paulo: Difel, 1960.
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – Esboço metodológico. São Paulo:Instituto de Geografia da USP, 1971.
BOFF, Leonardo. Princípio - Terra: A volta à terra como pátria comum. São Paulo: Ática, 1995.
BOOKCHIN, Murray. Por una sociedad ecológica. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, 1978.
BOSQUET, M.& GORZ, A. Ecologie et politique. Paris: Seuil, 1978.
BUARQUE, Cristovam. A desordem do progresso: o fim da era dos economistas e a construção do futuro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
BUENO, M.E.T. Solo e clima: Uma introdução ao Estudo e suas Relações. Revista Geografia e Ensino. Belo Horizonte 2(6); 3-10, 1984.
BURRUS, Daniel & GITTINES, Roger. Technotrends: como usar a tecnologia para passar à frente de seus concorrentes. Rio de Janeiro:
Ed. Record, 1994.
BURSZTYN, M. (org.) Para pensar o desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Brasiliense, 1993.
CASTELLS, M. A questão urbana. Textos selecionados – ABG. S.Paulo,
setembro 1977.
CASTRO, Josué de. Geografia da Fome. Rio de Janeiro: Edições Antares,
1987.
CASTRO, Josué de. Geopolítica da Fome. São Paulo: Brasiliense 1968.
CAVALCANTI, Clóvis. Sustentabilidade da economia: paradigmas alternativos
de realização econômica. In: CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e
natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez,
1995.
CHIAVENATTO, Júlio José. Destruição da Natureza. São Paulo : Ed.
Moderna, 1997.
CIMA. O desafio do desenvolvimento sustentável. Brasília: Comissão
Interministerial para preparação da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, 1991.
CNUMAD – Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio’92.
CRESPO, Samira. O que o brasileiro pensa sobre o meio ambiente,
desenvolvimento e sustentabilidade. Brasília: MMA/ Mast/ ISER (Relatório
parcial), 1997.
D’AVIGNON, Alexandre. Normas Ambientais ISO 14000 – Como podem influenciar sua empresa. Rio de Janeiro: CNI, 1995.
DA MATTA, Roberto. Entrevista: Antropologia da preguiça. IstoÉ (1415): 13/11/96.
DASMANN, R.F. Ambiente Propício a Vida Humana. Rio de Janeiro:
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1978.
DAVIS, Joel J. Strategies for environment advertising. Journal of
Consumer Marketing. Vol. 10 – nº 2, 1993.
DIAS, G. F. Educação Ambiental, Valores Humanos e Estilos de Vida sustentáveis. Universa. v.1, nº1, Brasília, 1993.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1995.
DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. São Paulo :
Difel, 1986.
DUBOS, R. Namorando a Terra. São Paulo : Melhoramentos e Edusp,
1981.
ELKINGTON, John, HAILES, Julia & MAKOWER, Joel. The Green Consumer. EUA: Penguin Book, 1988.
EHRLICH, Paul & EHRLICH, Anne. População, recursos e ambiente. São
Paulo:Polígono/Edusp, 1974.
ESTIENNE, P. & GODARD, A. Climatologia. Paris: Ed. Librairie Armand
Colin, 1970.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FROMM, Erich. Psicanálise da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GALBRAITH, John Kenneth. A sociedade afluente. São Paulo: Pioneira, 1987.
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Editora Paz e Terra, 1987.
GALETI, P.A. Conservação do solo – reflorestamento, clima. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.
GALLO, J.I.H. O mito da explosão demográfica. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1970.
GIBSON, J. The Perception of the Visual World. Boston : Houghton
Mifflin, 1950.
GORZ, Andre. Estratégia operária e neocapitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. GHRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus,1996.
GUATTARI, F. As Três Ecologias. Campinas : Papirus, 1990.
GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995.
HAMBLIN, L. Poluição – A crise mundial. Rio de Janeiro: Cia Editora
Americana, 1973.
EMENWAY, Caroline G. ISO 14000 – O que é? São Paulo: IMAN, 1995.
HERCULANO, Selena Carvalho. Do desenvolvimento (in)suportável à sociedade feliz. In: GOLDENBERG, M.(org.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Revan, 1992.
ISO 14000/BS 7750: Sistema de gerenciamento Ambiental. São Paulo:
IMAN, 1995.
JÖHR, Hans. O verde é negócio. São Paulo: Editora Saraiva, 1994.
JUCHEN, Peno Ari. In; MAIA - Manual de Avaliação de Impactos Ambientais.Curitiba: SURHEMA/GTZ, 1992.
LACOSTE, Yves. Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difel,
1985.
LACOSTE, Yves. Unité & diversité du Tiers Monde. Paris: La
Découverte/Hérodote, 1984.
LEIS, Hector Ricardo. Ética ecológica: análise conceitual e histórica de sua
evolução. In: Reflexão cristã sobre meio ambiente. São Paulo: Loyola,
1992.
LEPSCH, I.F. Solos: Formação e conservação. São Paulo: Edições
Melhoramentos/Instituto Nacional do Livro/MEC/ Editora da Universidade
de S.Paulo, 1976.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história.Lisboa: Presença, 1975.
LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. O debate da sustentabilidade na sociedade insustentável. Política & Trabalho,1997.
LOMBARDO, Magda. Ilha de calor nas metrópoles. São Paulo: Hucitec,
1985.
LOVELOCK, J.E. Gaia – um novo olhar sobre a vida na Terra. Lisboa:
Edições 70, 1989.
LOWENTHAL, D. "Geografia, Experiência e Imaginação: em direção a uma epistemologia geográfica". In: CHRISTOFOLETTI, A (org).
Perspectivas da Geografia. São Paulo : DIFEL, 1982.
MACHADO, L.M.C.P. A Serra do Mar Paulista: um estudo de paisagem valorizada. Tese de Doutoramento. Rio Claro : IGCE, UNESP, 1988.
MAIMON, Dália. Gestão ambiental e competitividade rumo à ISO 14000. S.Paulo: Editora Aped, 1996.
MANSHOLT, Sicco; MARCUSE, Herbert; MORIN, Edgar et alii. Ecologia: caso de vida ou de morte. Lisboa: Moraes, 1973.
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Ediciones Omega, 1974.
MATSUSHIMA, Kazue. Dilema contemporâneo e educação ambiental: uma abordagem arquetípica e holística. Em Aberto, 1991.
MINC, Carlos. Como fazer movimento ecológico. Petrópolis: Editora
Vozes, 1985.
MORIN, Edgar & KERN, Brigitte. Terra - pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo - II: necrose. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1975.
O PONTO DE MUTAÇÃO - o Livro de Capra e o filme.
OCDE 1995. Chellenges and opportunities for the environment goods and services industries in the DNMES.
OLIVEIRA, L. "Contribuição dos Estudos Cognitivos à Percepção Geográfica". In: Geografia 3 (2), 1977.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994.
PIAGET, J. Les Mécanismes Perceptives. Paris : PUF, 1960.
POMPÍLIO, M.J. O Homem e as Inundações na Bacia do Itajaí: uma contribuição aos estudos da geografia do comportamento e da percepção, na linha da percepção ambiental. Tese de doutoramento.
São Paulo : USP, 1990.
PORTER, Michael. Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1993.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez,1995.
REIS, Maurício J.L. ISSO 14000 – Gerenciamento ambiental – Um novo desafio para a sua competitividade. S.Paulo: Editora Quality - mark,
1996.
RIO, V. ; OLIVEIRA, L. (org). Percepção Ambiental: a experiência brasileira. São Carlos - UFSCAR/Studio Nobel, 1996.
ROUGERIE, G. Geografia das Paisagens. São Paulo : Difusão Européia
do Livro, 1971.
SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice,1986.
SANTOS, Milton. Espaço e sociedade. Petrópolis: Editora Vozes, 1979.
SANTOS, Rubens. Marketing e as questões ambientais. In Anais do II
Encontro sobre Gestão ambiental e Meio ambiente.(FEA/USP) – Dez.
1993.
SAUVY, Alfred. Elementos de demografia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SELDEN, M. et Alli. Studies on environment. Washington D.C.:
Environmental Protection Agency, 1973.
SIMON, Françoise L. Marketing green products in the triad. Columbia
Journal of Word Business, volume 27, nº 3 e 4, Fall/Winter 1992.
SLOVIC, P. Perception of Risk. Science, 236 , april 1987.
SORRE, Max. El hombre en la tierra. Barcelona: Labor, 1967.
SORRENTINO, Marcos. Educação ambiental, participação e organização de cidadãos. Em Aberto, 1991.STAHEL, Andri Werner. Capitalismo e entropia: os aspectos ideológicos de uma contradição e uma busca de alternativas sustentáveis. In: CAVALCANTI, C. (org.).Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez,1995.
STUDARDT, Heloneida. Mulher: objeto de cama e mesa. Petrópolis:
Editora Vozes, 1974.
SUNG, Jung & SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes,1995.
SVENSON, O. Mental Models of Risk, Communication, and Action: Reflections on Social Amplification of Risk. Risk Analysis, v.8, n.2,
1988.
THOYNBEE, Arnold. A humanidade e a Mãe Terra. Rio de Janeiro:
Campus, 1987.
TRICARD, Jean. A terra, planeta vivo. Lisboa: Presença/Martins Fontes,
1978.
TUAN, Y-F. Espaço e Lugar : a perspectiva da experiência. São Paulo :
Difel, 1983.
TUAN, Y-F.Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980.
UNESCO. La Perception de l'Environnement: lignes directrices méthodologiques pour le études sur le terrain. Notes techniques du
MAB 5. Paris : 1978.
UNESCO/ UNEP. Intergovernamental Conference on Environmental Education, 1977, Tbilisi, URSS - Final Report. Tbilisi: CEI,1977. UNGER, Nancy Mangabeira (org.). Fundamentos filosóficos do pensamento ecológico. São Paulo: Loyola,1992.
VERRIÈRE, Jacques. As políticas da população. São Paulo: Difel, 1980.
VIOLA, Eduardo & LEIS, Hector Ricardo. A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável. In: HOGAN, D. & VIEIRA, P. F. (orgs.). Dilemas sócio ambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp,1995.
VOCABULÁRIO BÁSICO DO MEIO AMBINTE. Petrobrás – FEEMA. 1990.
WALERSTEIN, I. & BALIBAR, E, Race, nation, classe. Les identiés ambigues. Paris: La Découverte, 1988.
XAVIER, H. A Observação da Paisagem do Mundo e do Campo Visual Geográfico. Dissertação de Mestrado. Rio Claro : UNESP, 1990.
SUMÁRIO
PARTE I: INTRODUÇÃO 12
I.1. Tema 12I.2. Delimitação do tema 16I.3.Justificativas 20I.4.Definição do problema da pesquisa 26I.5.Objetivos 27I.5.1. Geral 28I.5.2. Específicos 28
PARTE II: REFERENCIAL TEÓRICO 29
CAPÍTULO 1: CONSCIÊNCIA AMBIENTAL 29
II.1.1. Conceitos 29
II.1.2. Necessidade da consciência ambiental 31
II.1.3. Entraves ao crescimento da consciência ambiental 33
CAPÍTULO 2: A PERCEPÇÃO AMBIENTAL 34
CAPÍTULO 3: A QUESTÃO AMBIENTAL E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR 43
CAPÍTULO 4: PRODUTOS VERDES E OS CONSUMIDORES DIANTE DAS QUESTÕES AMBIENTAIS 50
CAPÍTULO 5: COMO TRANSFORMAR A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL 57
PARTE III: METODOLOGIA E DELINEAMENTO DA PESQUISA 65
III.1. Considerações preliminares 65
III.2. Variáveis a serem estudadas 74
III.3. Roteiro da entrevista 75
PARTE IV: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 76
CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS 76
IV.1.1. Siemens 77
IV.1.2. Bayer 82
IV.1.3 Identificação dos Entrevistados 84
CAPÍTULO 2: ANÁLISE DAS ENTREVISTAS 85
PARTE V: CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E SUGESTÕES
V.1. Conclusões sobre a pesquisa 120
V.2. Limitações da pesquisa 126
V.3. Sugestões para pesquisas futuras 127
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 129
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 137