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Espirite Santo -- ficluilí - Qninla-fa, 9ic Mm lie 19As..i(ju..( ni'ns
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Anno 2o$oooSc:ne .tro ! ó$o'o.oTrimestre G*ooo
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«0 dia (lo amanhã ó a maior o mollior'
obra, como a experiência^ a grande
o útil inestni;eadii qual terá a prova dada
por essa politica, que. aqui, do tempos a
tempos jog-i adeptos 'Ienes
ao mar dos
desenganos, das illusõp.., dos arrependi*mentos, ensinando a tolerância o fazendodores, que só sentem ps que as soffrein.»
(O- griphos são nossos.)B- íncomprèlieiisivõl esse pensamento
do illustre sonadur, alijado ao mar dos
desenganos, das desillusões.quoo trazem
ácerbndo do arrependimentos o doros.O illustre senador quiz dizer muito e
aliar com ologancia, mas sálütt.llie d:\
penna um monstrengo o disparatado o ma-
gnificònlo trecho quo acima transcrevo-
mos.Esse processo do fazer dores que só
sentem os que ns sofitem está enorme, o¦ílãZ'-nos rir á vontade, porque ó impôs-
sivel quô sc sinta a dor quo não se soíire.
A propósito desse pedacinho do ven-
oonhugia senatorial nós feriamos muito
n divertir, si a muita veneração quo tri-
butantos ao respeitável anaião.signatariodo manifosto de 31 do janeiro, não nos
movesse a respeitar ua suas gra mios doros
e dçsillusões,Mas o melhor remédio para tantas
o quo vae tomai' o illustre
t Hti do desculpar o conspie.io rppro *sentaiíta da Nação a nossa demoradafjiéseônçuo, desarticulando um a um ostópicos do .80.11 manifesto, porque, forçosoè ciiíTi fi. ,vááT o, peça m eu. s'com preih on si v cio mais divertida náo nos poderia frjriio*cer.
U oníquanto tios gastamos o tempo pa
amarguras e osenador, recolheu, o-se á soliil.áp depois
de novo annos de incessantes sacri ficios, d o
contínuos esgotamentos do forcas utili-
sadas em beneficio do Estado, gue aniamuilo.
B s.ex.então; depois de ter consagradons suas melhores energias no serviço pu-blico ; depois de ter honrado a cadeira
que vem entregai' ao seu substituto eleito
polo povo; depois de tor feito sou -verbo
eloqüente e cheio de erudição íotutnbnrdoutro do recinto do Senado como oGambotta dos nossos dias ; depois de tordeixado o seu mávioso canto de cysnc :depois, finalmente, de ter conhecido pro-fundamento o caminho que o leva da op-,
posição para o governo, podo repetir ns
pstrophoa da !.._;... ;n., da Morte'âe D.hão, de Guerra Juuquoiro.
4 O amor ó íoi do Christo,* Lm_ d'ello a minha Cruz...« Amei-te,pomba I... o insto« A vida se traduz.
«Resta morrer. EntãoP_ue venha*a morte agora,
« Para morrer n'afiroru,« Ao som cVitma canção. »
"J elevado senador c rndubilavelmcnle
jtfn velho sem apego ás convêniouciaspoliticaa, mas náo toi o partido que o ali-jou á esse mar de desenganos quo o tra-«•em cheio do arrependimentos.
ttao fora o seu ardeu to desejo <le passar
|émna caieira do senador para a dé Pro-sidento do Estado g s. exa. náo estariaa est hora a lamentar sua sorte.
püo sempre assim, senador, oscapri-c'los humanos e as ambiçãos quando col-¦ocanvos homens impressionáveis como v.exa- em posições quó fazem doros quoi{) M scnlc quem as soffre 1
fv«o avaliará v. exa., por certo, o pe-Zar,]uo uoWcal.roi.lt.. a ausência, de v.Cx^ii.is possas fileiras, quando muito,nos poderiam aproveitar os experimenta-
** conselhos e reflexões do um velho,Como o senador, que trouxe do antjgo
_o-u_en numerosa bagagem do experien-f. «(tquirida nhimâ vrüa que não é cm Ia,
Recendo os homens e as cousas políticas.
________ 'sa_wwí«ra5wgj^^
.oriundos do quo e*sa nggrcssáosr eslen*dera alé a pessoa dosr. dr. eiiefe de policia !
O quo os redactores do jornal jacòbihóquerem, é que u autoridade policial oad ar aula q deixe-os ir em paz ua occasiãoom quo so encontrarem o desfeitearem ai-gum dos (ionsu!os, como planejam..
1'ara isso, alem de eiilumniarem infa-cientemente n'esto monólogo, v, exa,, [memento o sr. dr. chefo de policia,ameanovo o mais feliz Moihou, somente cogitnrá ii osta hora do uni novo hudo desubstituir condigmimcnie a posição desenador por outra não menos comutadao proveitosa.
£'ai..-.i'o dc panr.adiis!Ora, nao ó possível quo essa autoridade
tolere somólhanto cousa.Sim, não ó possível que o chefo de
policia. ...m receio du ameaça e das ptinca-
_—. ~«_> o C£__i*P'Oo -k::
polidatraeacaoai
Mas como d'aqui até lá a distancia é \da$ dos redactores do Commercio, consintaquasi egual a que vao d'estè ponto ao em quo estes façam o quo pretendemom quo v. exa. so refere no touro, hasta
j contrfl os ,|jguos membros do corpo con„por hoje. t sulnr.
E não é possível também que s. ex.aguarde primeiro quo so realizem asameaças feitas publicamente para entãotomar as devidas providencias.
Em vez de reprimir, a autoridade poli-ciai deve prevenir.
E'usua principal funeção na sociedade.A ordem publica nesta capital está sen-
do perturbada por uns dous ou trez des-va.rádos, quo chegam ao ponto do amea-car de cxcclc as autoridades superiorespara obrigai-as a guardar-lhes as costas,
!aíim do poderem continuar a injuriar, adescompôr o a desrespeitar a tudo e atodos !
Não é admissível isto ; a população emgeral é ordeira o pacata.
Os homens do bem, os chefes de fa-milia, os quê antes de tudo só querempaz o ordem, applaudiráo certamente asprovidencias quo forem tornada^ pelasautoridades para assegurar a tranquillida-
Disseram hontem os redactores do Com-
TJieaíro Melnoin.en.é
mercio que o digno vice-cansul de Por.tu» j*cal, sr. Manoel Eyáristò Pessoa, falarana casa commercial dos srs,Cruz Sr Irmãocpie,.,,por occasião ãnsuaida com os demaismémiros do corpo consular á Secretaria dePolicia, o sr. dr. chefe de policia os au-torisou a meter a bengala nos redactores doCommercio, porquo a autoridade policialnenhuma garantia daria a estes.
Podem, portanto.os srs. vice-consules,concluiu o Co.j.i.terao, cumprir a ordemdo chofe de policia, porém convencidosdo que receberão resposta na altura dao (Tensa—resposta que st estendei'!»alé o iriuhriuritc. »
O mandante, como voem; é o sr. dr.chefe de policia, como dizem os rodado-res do órgão jacobino.
O que elles querem dizer é o seguinte :--Ou o sr. dr. chefe do policia os gar a ti-
tira em qualquer lula com os membrosdo corpo consular,—que esses redactoresoffenderam indignamento,—ou a mesmaautoridade apanhará dos redactores doComniercio !
E para que o publico eomprcheiulamollior a ameaça dos jacobinos,qmt escre-vem miquelle jornal, necr.sceutumoH que—nem o sr. viço-cônsul de Portugal nem
qualquer outro membro do corpo consularteve. ainda occasião dé falar ao sr, tlr.
chefe de policia sobro as otíensas quoreceberam dos advogados Horacio, Guu
marfies e Ovidio, especialmente desto
ultimo, que, segunde ostamos^informados,
é ainda mais o autor.-dã ainmçah que nosestamos referindo.
E si porventura alguém pretender con-
testar a aOirmnçáo que ora fazemos, ap-
pellamos desde já para a palavra de; ca.
vallioiros dos srs. Evaristo Pessoa, Her-
man li Lanz, Antônio Areus, João Zinzen
o Cordeiro de Mattos para que venham
dizer, em publico, si é verdade que ss. ss.
estiveram em alguma occasião com o sr.
j dr. chefo úo policia, em Palácio ou naSecretaria,o si Iho falaram alguma cousaa respeito do assumpto em questão.
Tomos hecc.ssídáde do tornar bem pastente a mentira infame do Commercio \
precisamos aclarai-a bem para que os
nossos leitores fiquem desde já sabendo
que os redactores desse jornal preparamuma ."«-sressác covarde aos dignos mom-
bros do corpo consular o estão procu-rando justificai-a, qüoixat_do*se desde jáde que são estes os aggressores...
E os nossos leitores ficam também in-
Com os Milagres de S. Benedicto dou-nosante-hontem a Companhia Infantil amaboa noite.
Além do luxo e appa.*alpda cnscenaçfto eguarda roupa, que sào dignos de nota emostram o esmero ¦•capricho da enipic*za; o desempenho cia peça foi c u con--jüiiçlo regular o saiisfactorio.
O Asdrubal deu-nos um Bernabüdtnnilocheia, mu pescador dc águas c/aras. Foipena que não fosse a platéa mais gene*-rosei em dar-lhe palmas, cíc que o marem fornecer-lhe peixes.
O Deocleciano, //•. Benedicto, esteve regu-lar ; achamos, por.m, qüe deveria ser mc«nos precipitado em certos momentos —a serenidade mystica dos eleitos da céonão se exalta ante as provações da vidamundana.
A Gármcn, Salctiiag, (qua antinomia!)como .sempre, procurou dar bom dèsem-ponho ao seu págel; Acliamol-a, porém,deslocada, pois quo, os áhjos, por maio-i-ds òxforços que façam, não se podemparecer nunca com o diabo I
¦Na scena da tentação a Car men foi-sebem ; o que justiiica a nessa opinião, poisque o ponto de semelhança que se pode ad-miltir entre os anjçse demônios ó só um —ambos tentam, ambos seduzem,
A Julia Martins scubj dar vida c gra.-ça ao papel decampopeza.
Os demais papeis foram desempenha,dos regularmente.
E' de lastimar que a pT&Còa não esti-
Cleuè'rãl C<ti*l'ótf S'»*Ile«iPor lologr.imma de aiilc-hoiitem soubemos
que o sr, grciier.il Carlos Tc lies foi presoa su.brrietlidò a inquérito policial militar,por ml. tei* seguido para oTaranâ no diamarcado pelo Minislério da Guerra.
Conforme o aviso que publicamos nasecçào competente, terá lOgitr hoje ás 12noras da manhã, no tria piche do sr. Pin*lo Coelho o ieiião da barca «Quitcria».
£.,«€&»!,;3<5 ü »5í^__sí,aí.iilo .
Renlisiir-se.M hoje, á noite, o ospectasculo offerecido á Loja União e Progressopelo director do Circo Bragazzi,
S3 íi'.. IT.. Vi-., ei a* o
Na data.de hoje relembra-so o famosocombate d'Armação empenhado heróica-mente entro ns forças revoltosas da es-quadra soh o commando do Almirante.-.aldanha da Gama e as forças fieis aogoverno legal do marechal Floriano.
Esse sangrento feito d'armas foi o tes»temurho mais vibrante do heroismo bra->-ileire.
A crise dlagua na Bahia continua domesmo modo affiictiva.
A farinha de mandioca existe no mer-rado da Bahia cm pequena quantidade*
Cada sacco de so litros custa de 3o| a•'Jõ$'ooo reis.
- IClTecl.uou-sc r.a Bahia a procissão dapenitencia, promovida polo arcebispo.
Depois do sermão, foi organisado o pres*tito religioso, constituído por diversas ir*mandados, ándor com a.imàgèm de S. Fransvesse cheia para derramar sobre os infaii- cisco Xavier, commuhidades dos conven-
lisactoros os applausos dc quo são cíig- tos, seminário, cabido o, finalmente, o arnos. J cebispo sob o pallio, seguido de milhare' de pessoas. .
A massa, popular estendia-se até a pra| Para hoje temos a _>.._•. v/a\ applaudi- , .do publica, prevenindo os desmandos e| da revista madrilena em 2 actos c. qua-
^tlc/alac,°' (ill:lnd,i ll procissão reco-evitando as provocações de quem quer dros. " l'm
que seja.
.o á Egreja da Piodad;
Começará o cspoctaculo cem o pro.lo-A responsabilidade do qualquer mal,' go da conhecida poça [.hantasUca o Re-proveniente do uma aggressáo ou do uma inórsó viuo, ern quo tomarão parte os dis*.provocação, só podo recahir sobre os lindos artistas Maria da Piedade e Car-aggressores ou provocadores. ^oso da Alolta.
E quaes sejam cs;os já o publico sabe.! Terminaráecm Os dominós.• As provas são publicas o incontestáveis.; ° Meipomcnc dove regorgitar hoje.
Pela nossa parte fa:.omos os mais! Nós.lá estaremos para apj.la.udir aossinceros votos para que nenhum dos j°vcns ai listas, que tanto merecem.redactores do Comniercio chegue a realis «-¦ . ¦-sar as ame-as houtem feitas pelo seu' f)p I r./Y/p//n Medico e operadorjornal,,. I
Ut.LWAWIIU consultas das : 1 ás'2,na pharmacia Riimos-Rua da .Míandc-vE de esperar que, nara eviítir isto, so- ri. n rl
jam tomada:, as providencias que o case
'3YBi.g;2\i_;:__i_&i&a rstíiUt» ^Acham.--o retidos na estaç.fto telegra-
phica os seguintes tolegrammas :Do Rio, para dr. Guimarães, hotel de
Europa.Avisos de serviço para Antônio e Chi-
quinha.
exige.A ordem o a paz publicas náo podem
ficar á merco da raiva do que estão pos- j O cambio bancário fechou hontemsukjos os 'redactores
jaçobinús do Commercio taxa (le 7 !#'.Q-*do Espirito Santo.
**»-*»-****aa**-i«^^C-ir_tB«*i
Grosseria inaudilaO sr. cir; pro idente do governo muni-
cipal mandou remover houtem da travos-i sa de S. Gonçalo e nos fundos do uma ca*-[ sa contígua ao prédio da loja União e Pro-
A propósito da questão de que nos to- K'TSS<'i-lllll:| grande quantidade de roupasinosoecupadocom a epigrapho acima e Pam?os servidos por enfermos de febrepede-nos o sr J, Zmzen digno.consul dà ."Síroupas foram cuidadosamente iv-Bulgça o Hollanda, para declarar o se, movidas o queimadas com alcX.o em b-Sül,llü : gar conveniente.
Que no dia O foi á pharmacia central,acompanhado dos srs. Hermaim Lanz, A.Arena o Evàriytü Pessoa, om procura dosr.Cordeiro déMattos.qüe ali devia estarsegundo lhes informara o sr, Antero deAlmeida, sócio decto ;
Quo não ó verdade haver dito queusaria de moios illogms para tomar ex-plicaç&es dos redactores do Commercio ¦
Que dissera ápeúâs ao advogado 'Ho.racio Costa, ter nocessidado de enson-tral-o no seu escriptorio ,
Quo finalmente a sua resolução o a doscollògas quo o acompanharam consta daacta quo. ôrala. rada nodiaG do corronte ' iíumão'_ ppor occasião da rcuiiiâo havida nu chancel-! pancado barlm-aiueiite - ã um seu ii'ílana do Consulado da Bélgica. j no domingo ultimo ííiií •"_.
' Torquato»
O sr. dr. Presidenta ordenou aos fiscaesque descubram o autor de tão perversoacto, afim dc ser punido de accordo comas posturas municipaes.
B] necessário quo á acção enérgica dasautoridades sanitárias correspondam cer*-tos habitantes d'esta cidade, que tantoabusam da sàUíbridadé publica, evitandoos mais gi avós perigos á população.
E.»5*._i8i ;*.13i.4*Ilí«>
Amadeu Taller qu ixou se hontem ápolicia coiiiraOliiiipio de tal, Porfirio dc
Ul1 P_ll 1 . TP*P1 PP Medlc0 e operador-Çon*JJ1. taill-iriüllü sullas das 8 ás 10, na
pharmacia Ramos-Rua da Alfândega,n. 11.
--• ...~-~3jS jfifíV^|j|íye«o.lj»0
Esçréyenv-nos "'—-_^Completa bojo o quinto aniiiversariD-eni
que ua Armnç.. >, Nieiiieroy, os pátrio*tas dos batalhões Tiradeutes, BenjaminConstant, 23 do Novembro, da GuardaNacio/ial e do Corpo Policial do Rio de-.janeiro mostraram aos inimigos da Repu**blica quo nunca mais a purcura dosreis seria objecki dc necessidado para apátria* Brazileira ; por osto motivo ocomnü ndanto lio Corpo do Policia (PesteEstado cum alguns ofílciaes e praças *as**sifit vá h'je na Cathedral, á missa do SS.Saeiüuonto cm intenção das almasdos bravos companheiros que tombárfionaquella homericu lueta.
achande-se |iipancamento o
u. n 'asuraclao .
! nhas, tid »c•¦'.;:¦ mandaSomente amanhã poderemos publicar a j Ceíe. ^|^c detu
Ma-
lõpia dessa acta, que nos foi entregue por Lendo abou,| occasião das declarações que acima ficam.: mento da venda.
to inqueti.Q para o descobris oíteus
;íH.;i5A-.O3:!.SLÍAI\0.Ar0i\JAHI)IMConsultas das ¦_' ás _ da tarde, na
Pll.U.MUÍA RA.MOS---Rüád'AÍfandeg. n. 11
WMANW« Macaco e o casa do louça,Coragem, habilidade e geito,Pega v) touro pelos chifres »E logo tudo ustá feito.O i-.sta .,; progredirá,O- ;¦¦•;': ih s darão eòccs,:i f*ai'..' ;;.V grãos dará,Ouvirão até os moucos,i>.VJ '. ,'¦!!: (í!l . s tó .os:- -• :¦¦¦- -'''' '*•' seguida,'
n.lüa dadass-, sem mais nada
Pr; _.;-, -Domingos Vicente,
. ,..¦
?.-:¦-.¦¦. ¦:,¦*••;.-
2
Corpo de policiaServiço para o dia 0.
Bstado maior, capitio Abrante.*..Bonda á guarnição, 2* sargento Fonseca,
Dia ao Corpo, 1'urriel João Ferreira.Guarda do. quartel, cabo Pi.mpoaet-,Ouarda de palácio, cabo Piincntel.Guarda do hospital, cabo J. FranciscoOuarda da estação, Araújo i ima.Piquete, corneteiro Apolimrio.Uniforme a. 4.
Estado do Espirito Santo
ramos & 11.M/-0 participamios seus freguezes e oo^ com-nerciò&ta praça, que mu*iáraitiò seu esUbeleeihíerítèIo largo da Alfândega n. 31,para a rua dn, Alfândega n.Ií, onde esperam merecer a |edis g-erai Jainèstnâ confiança.
correioEsta r«ppartíçúo «pede^malaírnos Ajas
The
nara Serra, Nova Almeida. Santa Uuz,>a« Oigínte, Uiacho, Litihures, Barra daRio Doce, Barra de S Matheus S. Mu-tíeua e ltauuas ; nos dias 3, o. i»./1 ePipara Guarapary,Anchieta, Pmuvá,Bürraf villa do Itapemirim ; nos dias 10, M <-
íhlre-w, Afonso Cláudio, Boa/J"»]**'Baixo Guandu; nos dias /, 14, 4\ e -o
obrigacoaoonlieccrcsibor 'll l'?all.V'a lílriPlIlílííifl « ít_\. UNÍI liilfflOS *f
dos tutores para informar ao juiz. Mus. 1 I IIdl IIMOH! _ m »nl»«? hwmiv* fSa i>st« respeito já se esmagou o sapo. -...-_—
Vò seque o dr. Juiz do qr.ph&oiB n&o tev<a menor conversação a respeito com odr. Curador, pois, si assim fosse, si es-tivessem ollesdo accordo, como di/- o «arvaia», o juiz niio teria sido illudido emsua bôa fè, nilo assignaria o alvará <»ctutela. , ,
Impugnada esta pelo dr. Curador, bompodia o juiz reformar o s:u despacho.entretanto nào o quia ; exigiu antes umaprovado allegado no parecer, o assimmandou aue tossem inqueridas testemu-nhas solue a capacidade tlcRita.dcaccônlocom o art. 736 do Dec. n. 15 para corserval-a ou rcmovel-a da tutoria.
Nio podia ter «ido mais oorrocto o monodc piocedcr do honrado dr. Uriol Gomesde Sá que, em toda essa questão, anulanào revelou-se contrario ás pratençoe,
I ac Rita, comadre do «arraia», aguardanuo-se pura o resultado das diligencias. _
Quando, portanto, o dr. juiz de orphãosrecebeu a petição de Rita já elle tinnaconhecimento do parecer do Cumdor^ctendo conhecimento desse parecer, naopodia, nem devia mandai' que uma talmulher levasse para sua companhia omenor Hilário, e, então suspendeu-a ciesuas funeções nomeando interinamente• ' '-- Manoel Fran-
lhe faculta o
ístaJo com fundo capital maior cie
5:ooo$')oo o bem osstm ns so-ciedadè- ccmmerci.ica u virem .ellarc registrar os livros exigidos pelo ar-ligo 11 do Gódjo-o G immcrcial, den*-ro do primo de sessenta di i», *^on*taJ >s desta Jata sob pena de multade aoo$ooo a i:ooò$o.oo. conf>nm.exige o art 8* d*, lei n. 5*>9 Jo 31tlu
"dezembro ultiiiHi, que orça a re*
o
lINLrl'l_fiB-.19 A VBSWA
f vma ao u»pciu-.im , »».» -.*£ •-*--„„ suas tuneçoes nomeana.u uft) para C-riaoica,e nas segundas, quarus substituiUa o cidadão M• aeius-feiras para Vianna,--SantaJ«gel; £isC0 Jo Nascimento, como 11Campinho, Mathilde, S. Joio e Aiireao art_ 736 (-0 D_Ci_to citado.(fr- < ej». .. ,., ,,__.,„ Emquanto, como vô o publico, o Dr. juiz
A* malas fecham-se sempre as 1* horas dc »hao3 pi.ocede de accordo com a lei;
I do iia. emquanto procura conhecer a verdade, o n _v
CONTA ALHEIAVsnagando um sapo.
Continua o advogado arraia m^ona,*a «olebrisado José Horacio d_ Gosta, aSetraetsr 4as autoridades da Vianna.olvidando o tempo era qus a fome lhe bas2! é porta; tentando t?agal*o como a um
jà&o abandonado. ..lias nds havemos de provar o despeito,
g malsinaçâo d'esse bobo, que tudo querinverter e adulterar 5 nós havemos demater_ía-r ao publíso com provas exu-Krantes, tendo a lei por escudo, a razãoaop saia e o bem por norma, de que oíhoíneni de Rita » * um desvairado queae estorce nos paroxismos de sua morteBeral. arrastando a sua negra tumba aexecração publica e o ódio de iodos.
B- tio perverso esse advogado barato,qu« depois de ter atiralo as maiores des-composturas ás autoridades de Vianna eno roesmo diapasio continua, vem dizen^ao "
' *" " '" "*'
Ícompadre
de Rita vem pelo «Commercio,»damnado, esbaforidò, soltando in.prope*-riós.dcscoihpòndo, servindo-se de adjecti-v.s que só podem c servem para quali-(ical-o c tudo isso porque já está conyi-cto de que sua comadre é mais do que incapaz para ser tutora.
Faça, porém, esse bobo o que fizer, ha-vemos de esmagal-o como se esmaga umsapo.
O resto para amaiiua.7-2 — 99.
Republica paraexercício de 1899.
Inspeciona Commercid, 6 de pineirode 1809. — O inspector, ]osè B.
Viço CoiiKiiIaiB» ile B'orísitful \>miíra Espindula.mil Vlcíorlu
Por este vice-consulado sé faz sa-ber, que nào se tendo .yrclnatado abarca portiigucza .« Quiteria », hoj;e,}, como estava antmn.iaclo, por faltade lieitantes, ir;'i novamente ^1 praçano dia 9 do corrente pelas 12 horasda m-mliã, cuja praçi scrâ feita n>trnpiclie « Pinto Coelho *, sob ascondicções anteriormente an* uncui-das. O navio pôde ser visitado aqualquer Hora, e por quem preten-der.
Vice consulfido Je Portbgil, a.psi4 de fevereiro de 1899. — Hatml Eua*mio Vessoa.
A mesa
tta
Casacom meudo fallec
Manoel da Costa Pinto, negoçian-te, resilente-no Brejo dos Paus, deItapemirim, v^nde diversos terreno-
que possúe distantes da villa dc ![2a 3 léguas regulando de 3 a 15 al-quéíres alguns com casa e bemfeito-ruis, situados todos nas prüximida-des do Brejo dos Patos e do RioMuquy ; vende-os por preços muitovantajosos, a tratar com o mesmo,r.o referido loyar.
Bihliothcca Publica
Santa Casa de Mise-te,ncopilja
l-iilz -iiiitMi!'» d» Milvn, funde-dor cio hospital da Sana Casaem 1818.
A mesa administrativa da San«ta Casa de Misericórdia, para
morar o 81 anniversarioicioienti de seu b.nc-
mento irmão Ií«Ik Anlonio «li».'iüvií, fundudor do hospitil, fazcéíeb.rár uma missa na igreja Mise"ricordia no dia 15 do corrente, pelaso- boras da manha. Para assistir aessa manifestação de caridade e íc-ü-gião convida aos seu* irmãos, exmas.faniilías c todas as pessoas quequiZerernse associar a essa demons*3tração.
Victoria, 7 de fevereiro de 1899.— Wlademiro Fradesso da Silveira, prove*dor, Josó llibeiro Fernandes Coelho, JoséRibeiro Espindula, escrivão.
KS-&
__ hojo que escrete, que discute com caima t urbanidade \ Tartufo , .
A comarca de Vianna gosa de inteirapaaesoeego. Todos gosam de hbirdade,todos têm garantia.
A lei tem sido cumprida e será sempre,a despeito das ameaças do bobo advogado.
Qual foi o orphlo que o dr. curador jaterá em seu poder? Responde, calumnia-dor
(Drn.ner Hilário esteve empregado emcasa do dr. curador, porque sua avó, quesa di-ia mie, veiu offereceNo, medianteordenado. Logo que este fuíiccionano reconhscea que Hilário era orphão,-tratoudc proceder nos termos da lei, e obstou h
aue Rita recebesse um ordenado que nãi
ie competia.Quem empregou Hilário, quem comeu
©se« ordenado '.Responda calumniador.Ficaria satisfeito esse arraia si o dr. Cio-
iealdo Linhares consentisse na especula-cio, na exploraçào vergonhosa que essa«Dul-er, a comadre c cliente, estava fazen-Jo do menor Hilário. Ficaria, de certo,
Sorque -lie só approva a desidia, a falta
e cumpriíiientode dever.Si o dr. Ciodo-ldo Linhares entregasse
o dinheiro do menor a Rita, tudo iria bem';mas como esse funceionario sabe cumprireom o seu dever, aconteç. o que aconte-o«r, o advogado inchado e^pelludo como•am urso,damnou*.se.
Para que o publico ique convencido deque nio ha accordo, nio tu ligação,-nem
; sequer conversavão entro os ajs.-juiz.lepromotorisempre que s&tfâtajde negóciosdo foro, Tamoseipiicar o Uctó;-aA tutela,dando majj-rtrína ve» upíípbntápi no sapo.^àftií-e janeiro^ft_t# requereu tutella
dos 'ínehores Hilário, Nilo e Adelina, em
Cííja petição o dr. juiz de orpháos deu oseguinte despacho :
A. como requer, depois do que diga o doutor..¦ (orador de orphãos. Vianna 12 de janeiro de 1899
Uriel de Sá..'Vê-se d*este despacho que o juiz man-lou quo, nos termos da lei, o curador fos-s* ouvido, aflm de manter ou reformar odespacho.
O Escrivão de orphãos sem esperaraslo parecer do dr. curador, lavrou nomesmo dia 12 o alvará de tutela e apre-sentoo-o ao juis, que, na bôa fé, julgandoque 9 dr. eurador havia concordado coma tuteia, assignou o alvará.
O escrivão que no dia 14 havia rece-klde o psreeer do dr. Curador, em vez
- ée fater os autos conclusos ao juiz, nãofes, sendo as suas «pressas» somente
•ara assignatura do alvará; isto somen-te depois deste assignado, isto é, no dia_H do Janeiro é que fez os autos con-«lusos, Tindo então, o dr. juia de orphãos
ter coabecimentodo parcerdo dr. Cu»rador. * ._._.. ,
Ho mesmo dia 21 ojuis recebeu umapetição de Ríta, pedindo, para mandar-fb« entregar «incontineote, já e já» o or-pbio Hilário. Já tendo o juiz conhecimen-to de que Rita não era capar, como alief âra o Curador, deo a esta petição o se •guinte despacho :
«A informe o escrivão si o dr. Cura-dor de orphãos assoldadou ou assignoututela pelo menor, e bem assim si a supplioante vive honestamente.no praso de 24horas. Vianna 23 de Janeiro_18a*. -C..-.WSt Sé.»
Esta despacho causou'celeuma ao ad-Togado, <_ue « ignora»ser o «escn*-ao*
avisos g iü)i riiGoverno ^Xuiiioipal
IMPOSTO DE AFERIÇÃODe ordem do cidadão di-
rector de contabilidade dogoverno municipal da cidadeIa Victoria, faz-se publico,que até 28 do corrente mez,cobra-se nesta repartição oimposto de aferição de pezos..medidas, ficando sujeito ámulta de 3o^ooo, quem deisxarde o fazer d entro do praso-icima prefixado.
Secção de ContabilidadeIo Governo Municipal da ei-¦lade da. Victoria, 4 de feve>reiro de I899.—O escnptu-i'ario, Laeiiato. Falcão.
De ordem do cidadão dr.director fica marcado o prusode 15 dias ás pessoas que pe-diram livros, a restituiUosafim de serem insoriptos nocatalogo a organisar-se.
Findo esse praso, serãoarrecadados pelo contun'0daquella repartirão.
Secretaria da Instrucção,1 em 4 de fevereiro de 1899.—osecretario, A. de Oliveira.
irectoria fie Obras e Emprelieiiiiímeatos
HBATKO Mt-I-Pü-M
Ministério da MarinhaCAPITANIA DO PORTO
Coiiciirrt-neift
A Capitania do pmto recebe prti-postas em carta lechaJa até o dia 7-le março pr ximo, ao meio dia, paraos enterramentcâ de iníoriores e pra-ças,da armada, durante o , exe.rci.cto,.:orrenje. ^.y --'':'-'',
Capitania do Portoi Victoria etp 7de. feyejeiro )je j$qq<-szQ Vecretárío,Manoel Úarxaftnto. j9pl
COMPANHIA INFANTILJEnap r e___ a Olas
• ISIKllHO \FJ
li .ii Ili IIII! íi
HOJElD'e ordem do sr. dr. director inv
terino, faço publico que fica pro-rogado o praso até 30 dp junho de1899, para o recebimento das pro-*postas a contractar o serviço deabastecimento de água potável nosdomicilio;. ; fornecimento de rede dee_K(,to ; illuminação publica o patvticular á eletricidade da capital.
Os interessados encontrarão plan-tas topographicis da cu.stai a dozona p >r onde deve passar a linliaridÜiict\>ra desJe o manancial até oreservatório dacapitdl e outros dadosque interessam as suas propostas.
Deverá acompanhar ás proposta,um t-ilào que prove haver o pro-ponente depositado no Thezouro-doEstado a quantia de duzentos mi!réis, para garantia da assignaturado contracto.
. Directoria de ,-Qbras e Empre-,J);eodinientos Geraes do Estado dóEspírito $^MÂ^.\:S^íS^^^^^.^de ityg,^QÍpfííciti, Fran^iSéú daSftva Rufino. í,
Importante éspectaculo em que graciosamente tomam parte os dis-tinetos e considerados primeiros artistas dramáticos Maria da Piedade e
i.1.Cardoso da Motta.
No bem elaborado prólogo da celebre peça phantastica de lendáriatradição
Primeifa repiM.sentarão da popular c applaudi ?a revista inadrileiia cm '3 actos c 5 (juadros, ti-adueçtío dó taientoso tir, Moreira Saiu
nus-ca de Clyiieea J Valverderaro, 1111
GRAN ¦VIATerminará com ^primeira da hilariante zarzuela lies-
panbóJ-a, musica de Èstrelbe
•I ís^*^3^"*1 '"' âoxrx_LÍr_L<_>si
Capitania do PortoDe ordem do sr. capitão do porto,
prcvinD a todos os interessados,aosmestres, arraes e catraeiros de em-barcações movidas a vapor ou á vela,empregados no trafego do porto,que. incorrerão em multa toda vezque forem encontradas atracadas aoscães do littoral desta capital, ou na.esca-as de paquetes que freqüentameste porto, a nào ser no momentode receber ou desembarcar passa-goirosou bagagens.
Secretaria da Capitania do Portodo Espirito Santo, Victoria, em 8 dtfevereiro de 1899. -— O secretario,Manoel Maria 'Pinto.
ArvisòDispondo actualmente às
no-sas officinas de pessoalcon.petentementehobilitado.acceiiamos annuncios de casas commerciaés per módicopreço, fazendo ainda abatimento para as que forem assignantes do nosso jornal.
Governo MunicipalImpo*to do industrias c pro-
flssSoSPela directoria de Conta-
bilidado se faz publico, paraconhecimento dos interessa•*dosque achando se conclui-do o lançamento dos impos>tos de industrias e profissõesrelativo ao corrente exercício,áãopelo presente, convidadosos collectadosque tiverem defazer reclamação a apresen-tal-a no praso de 15 dias ácontar da presente data, deconformidade com o que cie^termiua o art.91do decreto n.42 de 19 de dezembro de1895.
Directoria de Contabilida-*de do Governo Municipalda cidade da Victoria, 1* defevereiro de I899-— O lança>dor, Arthur Brandão.
[LA MASCA RITA)traducção expressa para a Companhia Infantil
A_.mai_.il â—sextafeira—AmanliôiUliima representação da grandiosa pega sacra
>s Milagres, de S. BenedictoAl* ti _e*S ísi»a«as tia noilo
^mm^m' ~> • ____________________.! ii-ii ..— ¦¦__¦______—__________¦ ,.,... iaiii -.-wi^_______»-—¦-•—¦¦*
LUIIjííIh Ua uftnlDAÜJÍi
lii^pecloria CiDimcrelalPela Insp.ectoria Commercial deste
Estado convidasse todos os cidadãosque negociarem no território deste'
Vencle-se 0,1 Agencia Geral110 dia <) do
corrente, /
JN.2B li ua da Alfândega"
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N. 26
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Estadodo^Espírito Sanloposava
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Alil'3'l<üáOAdrião Ferreira da Silva, ddClflfii
que abriu uma pe dpi a suo.'d rua i.cS. Diogo, cjiii o titulo UC*jH'iN»nv«e promctlo bem servir aos fre.uny.escom pães, roscas c doces dc qual-quer qualidade prevcnindo-sc comantecedência, sendo£om !l auxilio dosou pac Manoel ferreira da Sdv.i,onde Çspera, portanto, .1 coa Ijuvaçà Idos novos c Velhos freguezes.
BíL^tel.*!! $.vtod /VNTOS pINTÓ
^qn-*-jai«,aa*wv...n:^iwô;iS^^^MMr»j.»«f»wii^WíVtf
(\, ísite 113 o enorme sorümciHo desta impor /.antecasa c verificarão cj.ue ò o estabelecimento que iiiaiSjVaivtãgens d.ffei;cc3v
ís coiiiiitoluaríi tios os i'i
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Para conlieciinonío dos interessados fazemos publco que o ISxternato passa a ftinçcionài: no prédio n 22ma derS. l«'i'ancisco, estando descie jà aberta a respectvmatricula para o ooiTonfo anno.
De accordo com o plano actual de ensino publico oestudo é dividido cm 11111 curso de 5 annos :1' anno—¦Pòrtügt.ièZj francez, latim o arithmetica.a' anno .-'Portuguez, 1 ancez,luUnv-uitli;netica,álgebra/: geometria pie3' anno-.pórtUgueZ) fiahcez,latim, geographia, e còrographia do Biazi
geometria no espaço.,|' anno—IV-riumicz latim, inglez, ;illomào, historia^ universal, trigono*
meti ia,tufões dc. mochanica e de astronomi«5phy.Mca e chimic^;5* anuo—Portuguez, latim, allemão, italiano, historia natural e repetição
ras f.ntras á.ül.as do quarto anno.O curvo de u athcm;-thicas s<-'rá ubrigalono para os alumnos jC>
• nno em deanie, nào òbstantet"os exames annuaes d of estabeleci mento.'. Como elemento indispcns.iv i ao aproyeitamehtò [do ensino supe-ríor íicâ creado um 0.111^0 pfimari •_', comprehendendo as;'rr.aterias :
J.joiiLix»a o espripta,lirismo pratico da lingua pdrtuguezà, eieméntos de* arithmetica f pratica
systema metricp precedido cie gedrhèVria pratica (tachymetria.EKmenlos.ie geographia c bistpi'ia,principalmente do Brasil, LícçÕcb decousas e noções ror.cr,'ias dc sciencias phys'ca&l e naturaes instruçõesmoral ecisMca. A contribuição pecuniária será de 4o§ooo pelas^ matérias
ensino d" anno e dc 2u^oooiparao curso primário ern
Om dlrocíoros
ristides Freire c dr. Antônio Aguirre
1•«K
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W^^ffiF"1*^ ""íJiEf3 "55^™ ""'^'"¦¦'¦'¦tíK >#** «*v vitíí,!íSmW*^ Br«g»=«5»a.^
mí.:.t maüílSimPH1A:D0:
Sí'í'S ^8 Ssjy „, t,
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PI ^P£a.d Jííi*.! '¦*?.<>-:
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ffifâfcaÉ^á^MJ^i^íaBá^Sí6*
Sósia tvno^raphía e ev«<».otani Iodos Irabalhos lyj)o&i aíihieos. Talões,
Facluras, Memòrandum e Car?azes:;':^\'í;t
rontrata-se annuncjos para casas Gommeroaes
41»£$• w 3PÜÍ|# o $ 0«-©'$Ue»ie »xso!bÍii4» tfteHaoiiy
fr^lX
6.»
COMMODOSail3oi^i3-ii-^os jViartiri.sn.S2
.
iMí*»''-'^;*" ;*•••'• *
Eslado do Esfrio Sam»
VEHD#i*-iao cn-fernisaãnelenvidra*- I Secretaria com duas
comi 76 palmos de compn- 1 ISs.-sádagrande 1(,rt(| iSeAJdidaeni i lances » d !<• P«3ú.Jna
1 ir»» ér)>ernifr<das e ovtdrae 1 C oiru de Urro»r, pre pi ias} pi 1, c?.|... -ivMcl 1 Escrivaninha ,i8lraJ.
K 1 Metro de m.-ideiia Ioftss eom gavetas. 1 Uelogio de parede
a Branda com cave a .. 4 Lampião bv.*J». pcriptorio com estrat" 1 LanternaSl?h±&éc,~ * > >••*——í__ .-vu.-' -_ r- "«O* «BB» «MB— - - "
ÉJ o forro no e-Uüo p»ro ei dosüo *» »li j coniióoldírrügliio*"
das
fS^TT; ,MF.MIAr FO-Mi.AuoSAWOUC.PtMOASIif ^polJe mto*Sac ¦, ole .. Ela porque * uia* da» nm prejW^W'1™ Uw ^
ÂÒÀDfiWA de !ífató.»8CIWA or. PAR-5DGscor<riir"»r L„y
WiTAgÕEU o «Mirra^ a..ba^KX.1a.1n. alm i»a A8B10K.M; ha i". «''BfpJi«p, o " • »a «•**"«*' r
ttéftft Í)Íl*»*W
Deposito (ierr 1 do VorTOoftTFÍ RH O de Q. U E V ff IJ NItrántttridm^diâfçle ftKartjJojIJiJW^ J?__.. ""'
^'typdgrahu» vònl|e-a'o uma.^oa muchina Wi RJNQNY*45S«-Íl
en"'P''if?;io'e^.acio c por preço coinmo !¦
>á;u jectos que/'formão.a guarni üo ,do estabelecimenio
Tra Ia-se Jèom «d proprietário ^JE. AiiELjJ GOMl.^
1111 isl 1.1 ii. I wã ij |MJ • ' I
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WMWiÈ Mí- y 1 líspecifi( .,íBã : tani-iiB «w
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I @ CUKA rápida . rad.ca,mçn^^ «X *ita«-'F"-'--''-™'"
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T,C --"i^• V. ^«c»J .«»* <"a--* «*- ¦-"' pS«WK o 1- • «ivnfom todos"osrcasos, c-.u au moços qii.çV..'Je ^
g^ -Ía,e o icM|»ol««lc»- i.w.v/.;i-arão. a insorrinia e. o desanimo geral,
3C.»t.*orje toiai- p. ^?TR5Bbbb.« tf •; ?)'?.
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fais eficaz | de Kdts ns prepara- |||
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Para as GreanmTenho feito uso constante do sdfcprepr' / ;mul«?(|
de Scott com grande aproveitamento creançase pessoas com estômago delicado, cujo !c saude,
0 aso do oleo cie figado de bacalhau. O arado êÜaallMte. Dr. Manoel Antônio j Reis.'^.•JTByiiiiir
é. Santia A. tario dr> J"?tiç1o do RI» Grani?» <5o Sul. Presidente do Consen^a¦' 'ttmewl ia Cid«.rl»de Rin Rran.lr ' it',r.frndo do Uye-i, ne publica. Kx-interno do Hospf-m .'¦BafUaaritord;», ú. n«?>;iriA •', rvclro li e da >ba ão Saudo CatU PreU ao Rio da
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lia 11 lllll^l;!a — tf—o - c,'. 3 rt ea ^ kííjt= '5 Si» re. ? ai tó -s—™ õ' tf*?^l
5 s> ^ - :- •? ' i2 ua*—- • p ii
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te iesTí o,£»õBsjjass*
l^íp:OT-!j^^#
!*álá^C!f^„g0
I tó áUü resifee
'^^'¦-^laU^^Á
Maífí-áOíU Bania. Calharino. InsjKCto-Ti> t do llyyivnu Piiblícq. Fi.õ.riânopolís, 22dejunt * dc 1 o - ;j 5. At testo que tendo fei.o uso emminha túnica do mngnip.çp preparado denominado" Emulsão cA-i Scott'' dos S;
?*
I *{
Emulsão dc Sc: , .,<* oleo delio de bacalha .1 cora hypophos-
^ litfte de cal e soda i especialmente«dtfffAela para as creanças. Os hy-•âío|liriosphit09 fortalecem o systemaflaaea c a combinação com o oleflâê ftfaáo de bacalhaii n3.o tem rivalfga-M. eliminar o« germens das escro-|>íltsla9 ê outras enfermidades paracttr vigor v-; rebustecer e para pro-ftafar «*>« corpos chs creanças con-Ipa f» ataques das numerosas doentff$ i que a iníacia está exposta.
Era tofe as epochas dá vida a )
\WÊp:.Jm%W- J 'H
-Íflr^ãv^* W *^ bG^A -fk *'•*** Bíliflffcaaí^
I»" DE ^U
BÃ -f
em Ke\v Y- .',todos os • íivioádo appa.íillio
longas cujas convalescenças sab 1athrepsia das r:.... pas, G.ü-asj.vçc
As palavras d-est 2 íi; ,: tcultativo sãodas ODÍniõc.í
íJCOlí & Downc, chimi.còsoptímos resultados cm'cd.iisida 1 elas ínoléstiag
! causada por moléstiasÜ1S10S0 c !o na
1;
l*r. Manco! Antônio .**>r?onso Rcí&Rio Grcnde do *»;il, UnuÜb
0.
Desâc mais de se % annos este rema.dio maravilhoso acha ... -:n uso, e durante to-do este tempo náo deixou dc effectuar umacum. Dí facto, nunca deixa de curar, Tem6e muito empregado como um purgativo innò.cente, expulsando do systema muitos vermes,quando nâo se suspeitava a causa da doença.
Tem-se recibido milhares de testemúniosdc médicos e outros, certificando sua effjcaciamarvilhosa. Grenada, Miss.
Illmos, SNRS:—Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissS.o de me iicinaenunca encontrei um remédio para vermes taocRicaz quc o Vermifugode 13. A. Fàhsêstock.No caso de adultos
"faço uso delle ás veze»
para remover calomelaho, tomado a .-.oitepre-via, c muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosws c vermes. Não uso de oi"ro vermâ.ÍHsro f- exercício do minha profissau.
W. M, IÍAWK1NS, M.RE ' .e-se cuidadosamente e veja-se que
?e'r 3. A.." para evitar se comprarem
dicos mais j,r.inteiro. Embilidacíc, cmcimento, sejareu-" '"irid' -
dc. \à ü'-aupú^oj ,..t- c:co'iio o "-.ppi
A JL -.ütlb pi» . •
xincníes dc n:vüs ,o•.-Í.C-. jj caso.j co, io*:.a";ão ou eniaV-rc-qual íôr a causa, (1ê o oleo dc o :clontçio aos J.ypjr.j.os-
c sod? prcpa::idoicnia a
>hrasio Cunha,
.j.-;..-/?^g j^
1
s-^:í--^kS--ví'--x>
Dt'. Euphrasio Ctinlia.--oriar.opolis, Sta. Cath., Brazil.
ate?"
..' ~> tem 3íT'::i;:Vrãp nh.CÚ-rá-wi';mo, Broí-ci
¦bF -da-:;-.: t
•T/ahi os maravilhosos effeitos d esta prepa-.'.Tuberculose, Escrophulas, Anemia, Rachi-:e, 1 osse e Constipações, &c. É excellentena garganfò e pulmões. Cura a Phthysica.: rtai-raácias. Hx ju- 3o a legitima. Recusem imitaçOes.
tfciytt ÍSL aQwne, Chimlcos, New York.