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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
EGR - EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS
PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO DE RUA LATERAL NO MUNICÍPIO DE
SAPIRANGA, NA ERS-239, km 28, SENTIDO CRESCENTE, ENTRE A
RUA CHAVES BARCELOS E A PONTE SOBRE O ARROIO SAPIRANGA,
COM EXTENSÃO DE 580,00m
Rodovia: ERS-239
Segmento: Entre Rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o Arroio Sapiranga
Extensão: aprox. 580,00m
FASE EXECUTIVA
Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo
Março/2018
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 2
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FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
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ÍNDICE
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 10
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................. 10
1.2 DADOS CONTRATUAIS ............................................................................................. 10
1.3 CONSIDERAÇÕES ..................................................................................................... 10
1.4 CONSTITUIÇÃO DO PROJETO .................................................................................. 12
1.5 MAPA DE SITUAÇÃO ................................................................................................. 13
1.6 EQUIPE TÉCNICA E ARTS ......................................................................................... 15
A. ESTUDOS REALIZADOS ..................................................................................................... 33
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 34
2 ESTUDOS DE TRÁFEGO ................................................................................................. 34
2.1 MEDIÇÃO DE VOLUME DE TRÁFEGO ...................................................................... 34
2.2 PROJEÇÃO DO TRÁFEGO E DO NÚMERO N ........................................................... 35
2.3 NÚMERO N ADOTADO NA PROJETO ....................................................................... 36
3 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ............................................................................................ 36
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................... 37
3.1.1 Implantação e Materialização de Marcos .............................................................. 37
3.1.2 Georreferências .................................................................................................... 37
3.1.3 Levantamento Cadastral da Faixa de Domínio ..................................................... 38
3.1.4 Locação e Nivelamento do Eixo ........................................................................... 38
3.1.5 Levantamento de Seções Transversais ................................................................ 38
3.1.6 Cálculos e Desenhos ............................................................................................ 38
3.2 RESULTADOS ............................................................................................................ 38
4 ESTUDOS GEOLÓGICOS ................................................................................................ 39
4.1 SITUAÇÃO GEOGRÁFICA .......................................................................................... 39
4.2 ASPECTOS FISIOLÓGICOS E MORFOLÓGICOS ..................................................... 41
4.2.1 Contextualização Fisiológica e Morfológica geral do Estado ................................. 41
4.2.2 Caracterização Fisiológica e Morfológica da área de estudo ................................ 42
4.3 ASPECTOS GEOLÓGICOS ........................................................................................ 44
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4.4 SOLOS ........................................................................................................................ 47
4.5 VEGETAÇÃO .............................................................................................................. 49
4.6 OCORRÊNCIA DE MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO ........................................... 50
4.7 RECOMENDAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 51
4.8 PLANTAS DO ESTUDO GEOLÓGICO ........................................................................ 52
5 ESTUDOS GEOTÉCNICOS .............................................................................................. 53
5.1 PLANO DE SONDAGEM ............................................................................................. 53
5.2 ESTUDOS DOS MATERIAIS DO SUBLEITO .............................................................. 53
5.2.1 Investigação Em Áreas De Aterro ......................................................................... 53
5.2.2 Amostragem, Acondicionamento e Identificação Das Amostras ........................... 54
5.2.3 Ensaios ................................................................................................................. 54
5.2.4 Ocorrência De Solos Moles .................................................................................. 54
5.2.5 Execução Dos Furos De Sondagem – ST ............................................................ 54
5.2.6 Boletins Das Sondagens ...................................................................................... 55
5.2.7 Índice Suporte De Projeto (ISP) ............................................................................ 55
5.2.7.1 Determinação Estatística Do ISP ..................................................................... 55
5.2.7.2 ISP adotado para a Rua Lateral ....................................................................... 57
5.2.7.3 Solos moles, orgânicos e saturados ................................................................ 57
5.2.7.4 Solos inadequados para o subleito .................................................................. 57
5.3 ESTUDO DAS FONTES DE MATERIAIS .................................................................... 58
5.3.1 Materiais Asfálticos ............................................................................................... 58
5.3.2 Materiais Pétreos .................................................................................................. 58
5.3.3 Areais ................................................................................................................... 59
5.3.4 Empréstimo .......................................................................................................... 59
5.3.4.1 Estudo do Empréstimo .................................................................................... 60
5.3.5 Bota-fora ............................................................................................................... 60
5.3.6 Outros Materiais ................................................................................................... 60
6 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ............................................................................................. 61
6.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 61
6.1.1 Período de Retorno .............................................................................................. 63
6.1.2 Tempo de Concentração ...................................................................................... 63
7 PROJETO GEOMÉTRICO ................................................................................................ 66
7.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................ 66
7.2 PROJETO PLANIMÉTRICO ........................................................................................ 66
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7.3 PROJETO ALTIMÉTRICO ........................................................................................... 66
7.4 SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO .................................................................................... 67
7.4.1 Seção Transversal Tipo – km 0+000 – km 0+360 ................................................. 67
7.4.2 Seção Transversal Tipo – km 0+360 – 0+580....................................................... 67
7.5 SUPERLARGURA ....................................................................................................... 67
7.6 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEOMÉTRICO ...................................................... 68
8 PROJETO DE TERRAPLENAGEM .................................................................................. 69
8.1 METODOLOGIA E CRITÉRIOS ADOTADOS .............................................................. 69
8.1.1 Seção Transversal Tipo De Terraplenagem ......................................................... 69
8.2 CORTES E ATERROS ................................................................................................ 70
8.2.1 Aterros .................................................................................................................. 70
8.2.2 Cortes ................................................................................................................... 70
8.2.3 Bota-fora ............................................................................................................... 70
8.2.4 Empréstimo .......................................................................................................... 70
8.2.5 Coeficiente de Correção de Volumes ................................................................... 71
8.2.6 Notas De Serviço .................................................................................................. 71
8.2.7 Cálculo de Volumes .............................................................................................. 71
8.3 TALUDES .................................................................................................................... 74
8.4 SERVIÇOS PRELIMINARES DE TERRAPLENAGEM ................................................ 74
8.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 74
9 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ...................................................................................... 76
9.1 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO ..................................................................... 76
9.1.1 Parâmetros De Projeto ......................................................................................... 76
9.1.1.1 Solos do Subleito ............................................................................................. 76
9.1.1.2 Dados de Tráfego (NÚMERO N) ..................................................................... 76
9.1.1.3 Demais Parâmetros de Projeto ........................................................................ 76
9.1.1.4 Determinação das Camadas ........................................................................... 77
9.1.2 Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do DNIT ........................................... 77
9.1.2.1 Solução Adotada ............................................................................................. 78
9.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................. 79
9.2.1 Aplicação De CBUQ ............................................................................................. 79
9.2.2 Pintura De Ligação ............................................................................................... 80
9.2.3 Imprimação ........................................................................................................... 80
9.2.4 Base De Brita Graduada ....................................................................................... 81
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9.2.5 Sub-Base De Macadame Seco ............................................................................. 81
9.3 FONTES DE MATERIAIS ............................................................................................ 82
9.4 PLANTAS DE PROJETO ............................................................................................. 82
9.5 QUADROS DEMOSTRATIVOS DOS QUANTITATIVOS ............................................. 82
9.5.1 Memória Das Quantidades ................................................................................... 83
9.6 . QUADRO DE QUANTIDADES .................................................................................. 84
10 PROJETO DE DRENAGEM .............................................................................................. 85
10.1 CADASTRO DA DRENAGEM EXISTENTE ............................................................. 85
10.2 PROJETO DE DRENAGEM - METODOLOGIA ....................................................... 89
10.2.1 Equações de Precipitação ................................................................................. 90
10.2.2 Vazões de Projeto ............................................................................................. 90
10.2.3 Tempo de Recorrência ...................................................................................... 91
10.2.4 Dimensionamento Hidráulico............................................................................. 91
10.2.5 Tempo de Concentração ................................................................................... 91
10.2.6 Planilha da Rede de Drenagem Pluvial ............................................................. 91
10.3 PROJETO DE DRENAGEM - SUPERFICIAL........................................................... 93
10.3.1 Dimensionamento ............................................................................................. 93
10.4 PLANTAS ................................................................................................................. 97
10.5 QUANTITATIVO DO PROJETO DE DRENAGEM ................................................... 97
11 PROJETO DE SINALIZAÇÃO .......................................................................................... 98
11.1 DIRETRIZES ............................................................................................................ 99
11.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL ..................................................................................... 100
11.2.1 Generalidades ................................................................................................. 100
11.2.2 Placas ............................................................................................................. 100
11.2.3 Placas De Regulamentação ............................................................................ 100
11.2.4 Placas de Advertência..................................................................................... 101
11.2.5 Placas de Indicação ........................................................................................ 101
11.2.6 Outras Placas ................................................................................................. 102
11.2.7 Ângulo de Implantação das Placas ................................................................. 102
11.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARTICULARES ................................................. 103
11.4 EXECUÇÃO ........................................................................................................... 105
11.5 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ................................................................................ 106
11.5.1 Generalidades ................................................................................................. 106
11.6 SINALIZAÇÃO POR CONDUÇÃO ÓTICA ............................................................. 108
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11.6.1 Tachas E Tachões .......................................................................................... 108
11.6.1.1 Generalidades ............................................................................................. 108
11.6.1.2 Execução ..................................................................................................... 109
11.7 BALIZADORES REFLETIVOS ............................................................................... 109
11.8 SINALIZAÇÃO DE OBRAS .................................................................................... 109
11.9 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ................................................................................. 109
11.9.1 Sinalização ...................................................................................................... 110
11.9.1.1 Sinalização Vertical ..................................................................................... 110
11.9.1.2 Dispositivos de Canalização ........................................................................ 110
11.10 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ......................................................................... 111
11.10.1 Defensas ......................................................................................................... 111
11.10.1.1 Especificações ........................................................................................... 111
11.10.2 Materiais, Equipamentos e Execução ............................................................. 113
11.11 REFLETIVOS PRISMÁTICOS ............................................................................... 114
11.12 QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO ......................... 114
12 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ................................................................ 115
12.1 ENLEIVAMENTO ................................................................................................... 115
12.1.1 Execução ........................................................................................................ 115
12.2 MEIO FIO DE CONCRETO .................................................................................... 116
12.2.1 Recomendações gerais ................................................................................... 117
12.3 BARREIRA DE CONCRETO – NEW JERSEY ....................................................... 118
12.3.1 Barreira Simples.............................................................................................. 119
12.3.2 Métodos de construção ................................................................................... 120
12.4 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES E PLANTAS DO PROJETO ... 120
QUADRO DE QUANTIDADES ........................................................................................ 122
12.5 ..................................................................................................................................... 122
13 COMPONENTE AMBIENTAL ......................................................................................... 123
13.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................. 123
13.2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 123
13.3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................................. 124
13.4 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ........................................................ 125
13.4.1 Proposta de Medidas Mitigadoras e Compensatórias ..................................... 126
13.4.1.1 Meio físico ................................................................................................... 126
13.4.1.2 Meio Biótico ................................................................................................. 127
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13.4.2 Planos de Gestão Ambiental ........................................................................... 129
13.4.2.1 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS); ....................... 129
13.4.2.2 Programa de Monitoramento Ambiental (PMA); ........................................... 131
13.4.2.3 Recomendações para o tráfego e operação de Máquinas ........................... 131
13.5 Conclusão .............................................................................................................. 133
1 QUADRO DE QUANTIDADES ........................................................................................ 137
2 QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRANSPORTES ......................... 140
1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ...................................................................................... 142
ANEXOS ..................................................................................................................................... 185
TERMO DE ENCERRAMENTO .................................................................................................. 188
1 TERMO DE ENCERRAMENTO ...................................................................................... 189
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APRESENTAÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
A empresa INCORP CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA, detentora do contrato para a
elaboração do Projeto Básico e Executivo da rua lateral no município de Sapiranga, na ERS-239,
km 28, sentido crescente, entre a rua Chaves Barcelos e a Ponte sobre o Arroio Sapiranga, com
extensão de 580m, vem apresentar o Relatório do Projeto Executivo, conforme previsto em edital.
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
A empresa INCORP CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA situada na Plínio Brasil
Milano, 1305 Bairro Higienópolis – Porto Alegre – RS inscrita no CNPJ nº 91.807.974/0001-37.
1.2 DADOS CONTRATUAIS
A seguir estão sendo apresentados os dados contratuais:
Data da Ordem de Serviço: 11 de outubro de 2017
Nº do Contrato: 045/2017
Processo de Origem: 17/0496-0003629-0
Rodovia: ERS-239
Segmento: Entre a Rua Chaves Barcelos e aponte sobre o Arroio Sapiranga
Extensão: aprox. 580,00m
1.3 CONSIDERAÇÕES
No presente Volume estão apresentados os itens relativos a Fase Executiva da Rua
Lateral na ERS-239.
Este relatório é composto pelos itens definido no edital sendo:
a) Estudos Topográficos;
b) Estudos de Tráfego;
c) Estudos Geológicos e Geotécnicos;
d) Estudos Hidrológicos;
e) Projeto Geométrico Básico;
f) Projeto Básico de Terraplenagem;
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g) Projeto Básico de Pavimentação;
h) Projeto Básico de Drenagem;
i) Projeto Básico de Sinalização;
j) Projeto Básico de Obras Complementares;
k) Componente Ambiental
A Fase Básica é constituída por três volumes:
Volume 1 – Relatório do Projeto Básico;
Volume 2 – Projeto Básico Executivo;
Volume 3 –Orçamento Básico da Obra.
Essa Fase Executiva é constituída por quatro volumes:
Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo;
Volume 2 – Projeto de Execução;
Volume 3 – Memória Justificativa;
Volume 4 – Orçamento de Obras
A Fase Executiva tem como principal objetivo detalhar a solução aprovada na Fase Básica,
fornencendo plantas, desenhos e notas de serviço que permitam a construção da rodovia.
Porto Alegre, março de 2018.
__________________________________________
INCORP Consultoria e Assessoria Ltda.
Eng.º José Carlos Teixeira Tedesco
Responsável Técnico
CREA/RS nº 5.546 – CPF: 067.761.590/68
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1.4 CONSTITUIÇÃO DO PROJETO
O presente projeto é constituído de 4 (quatro) volumes, descritos a seguir:
Volume 01 – Relatório do Projeto
Este Volume tem a finalidade de dar uma visão geral do projeto, constituindo-se
basicamente em seu extrato e destina-se a fornecer um conhecimento geral a técnicos e firmas
construtoras, na execução da obra. Para tanto ele reúne todos os elementos necessários à
elaboração da proposta para a concorrência de obras, bem como as instruções para sua
elaboração.
É apresentado em formato A-4.
Volume 02 – Projeto de Execução
Este Volume contém as plantas, perfis, seções transversais-tipo, desenhos, quadros e
demais elementos gráficos necessários à execução dos projetos.
É apresentado em formato A-3.
Volume 03 – Memória Justificativa
Este Volume contém as memórias justificativas dos estudos e projetos elaborados, com a
exposição das metodologias adotadas e os resultados obtidos em cada etapa dos estudos e de
cada projeto específico.
É apresentado em formato A-4.
Volume 04 – Orçamento de Obra
Este Volume apresenta a metodologia e critérios utilizados para obtenção dos preços dos
serviços para elaboração do Orçamento da Obra e contém os quadros resumos, demonstrativos,
DMT’s e as composições de custo unitário dos itens constantes na tabela de preços do DNIT.
É apresentado em formato A-4.
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1.5 MAPA DE SITUAÇÃO
Apresentamos a seguir Mapa de Situação do subtrecho, indicando a localização do objeto
de estudo e seu contexto local e regional.
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DATA:
OUTUBRO/2017
S/Esc.SAPI-01-MS-R00.dwg
Sinô
D'Orleãs Fernando
VERIFICAÇÃO CÓD. INCORP: ELABORAÇÃO: ESCALA:
ÚNICA
FOLHA:REVISÃO:
00
Rodovia: ERS-239
Segmento:Entre Rua Chaves Barcelos e a Ponte Sobre o Arroio Sapiranga
Extensão: Aprox. 580,00m
MAPA DE SITUAÇÃO
Engº. José Carlos Tedesco
CREA: RS005546
RESP. TÉCNICO:
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1.6 EQUIPE TÉCNICA E ARTS
Coordenador Geral
Eng. José Carlos Teixeira Tedesco – CREA RS 5.546
Equipe Técnica
Estudos de Tráfego: Eng. Marcela Zucchetti – CREA RS 133.421
Estudos Geológicos: Eng. Tatiana Gomes Tedesco – CREA RS 102.843
Estudos Geotécnicos: Eng. Marcela Zucchetti – CREA RS 133.421
Estudos Topográficos: Eng. D’Orleãs Fernando B. de Freitas – CREA RS 78.456
Estudos Hidrológicos: Eng. Camila Pelisser Nicolao – CREA SC 1085610
Projeto Geométrico: Eng. D’Orleãs Fernando B. de Freitas – CREA RS 78.456
Projeto de Terraplenagem: Eng. D’Orleãs Fernando B. de Freitas – CREA RS 78.456
Projeto de Drenagem: Eng. Camila Pelisser Nicolao – CREA SC 1085610
Projeto de Pavimentação: Eng. Marcela Zucchetti – CREA RS 133.421
Projeto de Sinalização: Eng. Tatiana Gomes Tedesco – CREA RS 102.843
Projeto de O.C: Eng. Camila Pelisser Nicolao – CREA SC 1085610
Componente Ambiental: Eng.Ricardo Salami Debastiani – CREA RS 161.470
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A. ESTUDOS REALIZADOS
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1 INTRODUÇÃO
Os estudos foram realizados com o objetivo de levantar as condições atuais da região
que permitam a identificação dos locais para implantação da Rua Lateral do km 28 na Rodovia
ERS-239, posteriormente, permitam a execução da rua lateral atendendo às diretrizes
necessárias.
Estes foram estruturados segundo as especificações da Fase Básica e Executiva do
Termo de Referência para a elaboração do projeto e itens das instruções de serviço e escopos
relacionados considerando os temas pertinentes a construção de rodovias.
2 ESTUDOS DE TRÁFEGO
Os estudos de Tráfego foram elaborados pela Empresa INCORP CONSULTORIA E
ASSESSORIA na Rodovia ERS-239, km 28 trecho: Sapiranga - Acesso a Araricá com vistas à
definição dos parâmetros que condicionam o Projeto Geométrico, Projeto de Interseções,
Projeto de Pavimentação e Projeto de Sinalização.
2.1 MEDIÇÃO DE VOLUME DE TRÁFEGO
Apresentamos a seguir os quadros resumo contendo o número de veículos qualificados
em passeio, coletivo e carga (subdivididos em leves, médios, pesados e ultra pesados).
Quadro 01 – Resumo dos Veículos (passeio, coletivo, carga, moto e ciclista).
Quadro 02 – Resumo dos Veículos (passeio, coletivo e carga).
A Contagem de tráfego da Rua Lateral está apresentada no Volume 03 – Memória
Justificativa item Estudos de Tráfego.
DATA: 01/nov/17
Rodovia: RS-239 - Rua Lateral
PASSEIO ÔNIBUS
2 e 2 C Leve Médio Pesado Ultra pes.
7.183 68 336 183 185 24 978 392 8.957
80,2% 0,8% 3,7% 2,0% 2,1% 0,3% 10,9% 100,0% 100,0%
TOTAL
quarta - feira
MotoCAMINHÕES
CiclistaSENTIDO BIDIRECIONAL
TOTAL
Ano Passeio Coletivo Carga Total
Leve Médio Pesado Ult. Pesado
2017 7183 68 336 183 185 24 7979
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2.2 PROJEÇÃO DO TRÁFEGO E DO NÚMERO N
A projeção do tráfego e do número N para o dimensionamento do pavimento no
segmento, com base nos valores constantes no Quadro 01 e 02, foi elaborada aplicando-se
uma taxa de crescimento de tráfego de 3,00% ao ano para todos os tipos de veículos, e os
fatores de veículos: coletivo= 0,3450; carga leve= 0,0630; carga média= 1,3710; carga
pesada= 4,9860 e carga ultra pesada= 11,2050. As projeções do tráfego e do número N,
elaboradas conforme descrição anterior, estão apresentadas no Quadro 03, adiante transcrito.
Quadro 03 – Projeção do tráfego.
O VDM atual é de 7.979 veículos e, com a taxa de crescimento adotada, atingirá 11.375
veículos ao final do período de projeto (2029).
No quadro a seguir apresenta-se a projeção do tráfego e o cálculo do nº N simples e
acumulado para o período de projeto de 10 anos. Considerando 2020 como o ano de abertura.
Ano Passeio+ Coletivo Carga Total
Pick Up Leve Médio Pesado Ult. Pesado
2017 7183 68 336 183 185 24 7979
2018 7398 71 346 189 190 25 8219
2019 7620 73 356 194 196 26 8465
2020 7849 75 367 200 202 26 8719
2021 8084 77 378 206 208 27 8980
2022 8327 79 389 212 214 28 9249
2023 8577 82 401 219 220 29 9528
2024 8834 84 413 225 227 30 9813
2025 9099 87 425 232 234 31 10108
2026 9372 89 438 239 241 32 10411
2027 9653 92 451 246 248 32 10722
2028 9943 95 465 254 255 33 11045
2029 10241 98 478 261 263 34 11375
Estimativa de Tráfego Futuro
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Quadro 04 – Projeção do número “N”.
2.3 NÚMERO N ADOTADO NA PROJETO
O número N utilizado para fins de dimensionamento do projeto de pavimentação para a
Rua Lateral na ERS/239, km 28 é de N = 3,97 x 106 passagens do eixo padrão de 8,2t.
3 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
Os Estudos Topográficos apresentados foram elaborados pela Empresa INCORP
Consultoria e Assessoria Ltda., e tem como objetivo apresentar o levantamento topográfico
elaborado para o local que é escopo do Contrato, ou seja, Rodovia ERS-239, km 28 trecho
Sapiranga – Acesso a Araricá onde será projetada a Rua Lateral.
Os estudos abrangeram somente o levantamento cadastral da Pista Direita da ERS-239
e de sua Faixa de Dominío com largura de 25,00m para o lado direito do Eixo da pista no
sentido para Taquara/RS. O levantamento teve ínicio na Travessa da Urca e se extendeu
50,00m após a ponte sobre o Arroio Sapiranga, numa extensão de aproximadamente 900m.
VDM
Comercial ANUAL ACUMULADO
2017 796 2,71E+05 0,00E+00
2018 821 2,80E+05 2,80E+05
2019 845 2,88E+05 5,68E+05
2020 870 2,97E+05 8,65E+05
2021 896 3,05E+05 1,17E+06
2022 922 3,14E+05 1,48E+06
2023 951 3,24E+05 1,81E+06
2024 979 3,34E+05 2,14E+06
2025 1009 3,44E+05 2,49E+06
2026 1039 3,54E+05 2,84E+06
2027 1069 3,64E+05 3,20E+06
2028 1102 3,76E+05 3,58E+06
2029 1134 3,87E+05 3,97E+06
PARÂMETRO DE TRÁFEGO
ANO NÚMERO N
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3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os estudos topográficos foram realizados por meio do processo Eletrônico-Digital com a
utilização de equipamentos GPS (Global Positioning System) Sistema GNSS – Topcon -
modelo Hiper II L1/L2, Estação Total Topcon modelo GTS-102 N e Série 2M8652, com
precisão de 2”.
O levantamento topográfico foi realizado no período de 30/10/2017 à 07/10/2017, os
serviços foram executados de acordo cam as instruções de serviço, IS-205 do Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), IS-05/91 do Departamento Autônomo de
Estradas de Rodogen (DAER/RS) e conforme a norma ABNT-NBR 13133/94. Abrangem os
seguintes trabalhos:
Implantação e materialização de Marcos Planialtimétricos Georreferenciados com
receptores GPS;
Locação e Nivelameto do eixo de referência;
Levantamento de seções transversais;
Levantamento cadastral da Faixa de Domínio;
Cálculos e desenhos.
3.1.1 Implantação e Materialização de Marcos
Constitui-se na determinação das coordenadas e altitude para o controle dos Estudos
Topográficos.
Foram implantados 02 (dois) marcos no início do trecho próximo ao km 28 da Rodovia
ERS-239.
Os marcos foram georreferenciados no Sistema Universal Transversa de Mercator
(UTM) Sirgas 2000, materializados em concreto com tronco piramidal com topo quadrado de
10x10cm e no topo possuem uma chapa de identificação.
3.1.2 Georreferências
Datum Horizontal: Sirgas 2000
Fuso: 22J
Meridiano Central: -51°w
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3.1.3 Levantamento Cadastral da Faixa de Domínio
O levantamento cadastral foi executado por processo de irradiação de pontos, com
utilização de Estação Total e abrageu somente o levantamento da Faixa de Domínio da Pista
Direita da ERS-239 no sentido para Taquara/RS com largura de 25,00m apartir do Eixo da
Pista Direita.
Nesta etapa, todos os pontos notáveis do projeto foram levantados, tais como,
benfeitorias existentes, ruas, rodovias, redes de serviços públicos, cadastro de todos os
dispositivos de drenagem pluvial e cloacal dentre outros itens necessários para o
desenvolvimento dos projetos.
3.1.4 Locação e Nivelamento do Eixo
O eixo topográfico foi locado junto a borda da pista direita da ERS-239 no sentido
crescente para Taquara/RS e a sua locação foi feita por meio do uso de Estação Total, com
materialização dos pontos em um espaçamento de 20,00m em 20,00m, em tangente e em
10,00m em 10,00m em curvas. O nivelamento e o contranivelamento foi realizado por meio do
uso de Nível.
3.1.5 Levantamento de Seções Transversais
O Levantamento das Seções transversais foram feitas por meio do uso de Estação
Total, abrangendo o cadastramento de todos os pontos de interesse dentro da Faixa de
Domínio.
3.1.6 Cálculos e Desenhos
Os dados coletados em campo foram processados no software Civil 3D, versão 2016. A
partir destes, foi criada uma nuvem de pontos e exportado na extensão DWG e graficados no
software Autocad 2016.
3.2 RESULTADOS
Os resultados do levantamento topográfico estão apresentados no Volume 3 – Memória
Justificativa do Projeto Executivo.
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4 ESTUDOS GEOLÓGICOS
O Estudo Geológico seguiu as orientações constantes na Instrução de Serviço do
DAER/RS – IS 100/94.
4.1 SITUAÇÃO GEOGRÁFICA
O local de estudo corresponde a um trecho da rodovia ERS-239, no km 28 (entre a rua
Chaves Barcelos e ponte sobre o Arroio Sapiranga), com extensão total de 580m, situada no
município de Sapiranga, estado do Rio Grande do Sul – região sul do Brasil.
Situação da Área de Estudo
Brasil / América do Sul
Situação da Área de Estudo
Estado do Rio Grande do Sul
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Localização da Área de Estudo – Sapiranga / RS
Figura 1 – Área de Estudo Rodovia RS 239 e Pontos de Início e Fim do Trecho.
Sapiranga é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul e localiza-se na
Região Metropolitana de Porto Alegre. Possui cerca de 74,985 habitantes, segundo censo do
IBGE de 2010, e possui uma área de 138,027 km², correspondendo a uma densidade
demográfica de 542,14 hab/km².
Situada na porção leste do Estado, próximo à capital Porto Alegre, em uma distância de
60km, o município faz limite com 8 municípios e com a Microrregião de Gramado-Canela.
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Sapiranga pertence à mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à microrregião de Porto Alegre
e seus principais acessos são pelas rodovias RS239, pela Av. 20 de Setembro e pela Rua
Kaemer-Eck.
A economia do município de Sapiranga tem como base a produção industrial e nos
serviços. Os principais produtos do setor primário são acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e
hortifruticultura. O setor secundário conta com calçados, metalurgia e componentes. No setor
terciário temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos. Segundo levantamento do
IBGE, em 2013, são mais de 4 mil empresas na indústria, comércio e serviços de Sapiranga.
4.2 ASPECTOS FISIOLÓGICOS E MORFOLÓGICOS
4.2.1 Contextualização Fisiológica e Morfológica geral do Estado1
A evolução da estrutura geológica do Rio Grande do Sul registra uma história prolongada
de eventos cujo registro compõem a superfície do nosso estado. As rochas mais antigas do
estado são da era paleoproterozoica arranjadas geologicamente junto com rochas do
Neoproterozoico, e que estão distribuídas por toda a região central e oriental do estado. Estas
rochas fazem parte da Província da Mantiqueira (rochas que compõe o substrato do sul do Brasil)
e constitui o Escudo Rio-Grandense.
Figura 2 – Províncias Estruturais Brasileiras (Viero, 2010)
Figura 3 – Províncias Estruturais Brasileiras (Viero, 2010)
Essa formação encerra-se durante o Cambriano, quando então passaram a predominar
grandes regimes vulcânicos, associados a extensas bacias sedimentares devido aos eventos de
divisão do continente gonduânico. Ocorreram o recobrimento de toda a porção sul do Brasil e
1 Viero, Ana Claudia; Silva, Diogo Rodrigues Andrade [Org]. Geodiversidade do estado do Rio Grande do
Sul – Porto Alegre: CPRM, 2010
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parte da África por extensos derrames de basaltos, compondo então a Província do Paraná. Esta
formação compreende as formações sedimentares depositadas desde o Permiano até o
Jurássico, que recobrem as litologias da Província Mantiqueira – sobrepostas e/ou intrudidas por
rochas relacionadas ao Magmatismo Serra Geral.
Já a Planície Costeira teve início a sua formação no rompimento e expansão do continente
Gondwana e consequente abertura do oceano Atlântico, onde houve sequências de eventos de
sedimentação marinha miocênica que culminaram com eventos transgressivo-regressivos
relacionados aos processos do final do Terciário. A evolução geológica do Rio Grande do Sul
encerra-se com o desenvolvimento de extensos depósitos aluvionares, distribuídos ao longo dos
principais rios, como o Camaquã, das planícies do rio Santa Maria ou ao longo do delta do Jacuí e
seus afluentes, seguidos de sedimentações residuais.
4.2.2 Caracterização Fisiológica e Morfológica da área de estudo
A sucessão destes eventos geológicos no estado do Rio Grande do Sul resultou na
formação de quatro regiões morfologicamente distintas, categorizadas em Províncias Geológicas.
Escudo Rio-Grandense
Depressão Periférica (Bacia do Paraná)
Planalto (Bacia do Paraná – Formação da Serra Geral)
Planície Costeira
Figura 4 - Mapa morfológico do Rio Grande do Sul (SCP/DEPLAN, 2004).
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Figura 5 – Perfil geológico-geomorfológico do transect (Figura 4) Passo Fundo – Santana do Livramento (Viero, 2010).
A região de estudo situa-se no ponto de transição entre a Depressão Central e o Planalto
Meridional, especificamente no sopé das vertentes do planalto da serra geral, onde ocorre relevo
de agradação (superfícies deposicionais), tanto devido a sedimentação de colúvios e depósitos de
tálus, como também devido aos depósitos aluviais da planície fluvial que alimenta a depressão
central do estado.
Assim, nesta região, em que a área serrana do Planalto entra em contato com a região
geomorfológica da Depressão Central através de relevos abruptos, estão expostos os derrames
de rochas basálticas que formam o planalto, com as escarpas e ressaltos de suas vertentes
recobertas por depósitos de colúvios e tálus, em meio aos depósitos sedimentares da antiga bacia
de acumulação que forma a região da depressão central.
Figura 6 – Imagem da elevação do terreno da região de estudo – visão no sentido nordeste, com destaque às formações geomorfológicas e à área de estudo. (Fonte: Google Earth)
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Figura 7 – Imagem da elevação do terreno da região de estudo – visão no sentido sudeste, com destaque às formações geomorfológicas e à área de estudo. (Fonte: Google Earth)
O trecho da rodovia de estudo, situada na porção mais baixa desta região, apresenta
características da formação da Depressão Central. Esta formação apresenta relevo sem grandes
variações altimétricas e poucos afloramentos, formado por rochas sedimentares que se
apresentam circundando o Escudo Riograndense e bordejando a região do Planalto em meio a
planícies fluviais. As formas de relevo são denominadas Superfícies Aplainadas Degradadas,
formada por colinas amplas e suaves, com amplitudes muito baixas e de baixa declividade e
extensas planícies fluviais.
4.3 ASPECTOS GEOLÓGICOS
O Domínio da Depressão Central Gaúcha consiste em uma vasta depressão periférica
suportada por rochas das formações da Bacia do Paraná. Apresenta características de uma
depressão interplanáltica, com extensas zonas topograficamente rebaixadas onde se formaram os
principais sistemas de drenagem do estado.
O registro de formação sedimentar e vulcânica da Bacia do Paraná apresenta uma
espessura cumulativa relativamente alta, cujo início da deposição ocorreu no Ordoviciano e
término no Cretáceo. Esta bacia recobre grande parte do embasamento continental gerado a partir
do Paleoproterozoico e conviveu com uma série de eventos colisionais e à grandes orogênes, que
dentro de uma análise mais integrada, influiu na subsidência da bacia.
A sua formação revela clara relação entre ciclos de criação de espaço deposicional e de
preenchimento da bacia em supersequências, denominadas: Rio Ivaí, Paraná, Gondwana I,
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Gondwana II e Gondwana III. Destas, apenas as três últimas têm registro no Rio Grande do Sul,
ocupando as áreas central e norte do estado.
Neste conjunto de eventos gonduânicos ocorrentes no sul do Brasil, é proposto então por
White (1908)2 a denominação destes eventos como a Série, ou Grupo São Bento, o qual, por sua
vez, entre diversos estudos e propostas de classificação, pode-se resumir que este grupo envolve
a formação das seguintes unidades: a formação das rochas eruptivas da Serra Geral, os Arenitos
São Bento, e Camadas Vermelhas do Rio do Rasto (porções de solos argilosos de deposição
aluvial.
Fazem parte da região Depressão Central, os depósitos de arenitos da Formação de
Botucatu do Grupo São Bento, que compõe uma ampla área de deposição eólica compreendendo
áreas do Brasil, Uruguai, Paraguai e África posicionado no intervalo Jurássico-Cretácico. Esta
formação corresponde à seqüência IV de Faccini (1989)3 que em conjunto com a Formação Serra
Geral constituem a superseqüência Gondwana III de Milani et al. (1998)4, resultando em
intercalações de arenitos da Formação Botucatu com derrames basálticos da Formação Serra
Geral.
Os arenitos eólicos da Formação Botucatu ocorrem ao longo de toda a Bacia do Paraná e
é composto basicamente areias finas e grosseiras, basicamente de origem eólica, com
estratificações cruzadas e acalanadas de grande porte. Os afloramentos da Formação Botucatu
apresentam espessuras médias entre 2 a 5 metros atingindo até 30 metros. São constituídos
essencialmente por arenitos finos a médios, e bem selecionados que formam estratificações
cruzadas acanaladas e tangenciais de grande porte e raramente planares.
Na formação da Depressão Central encontram-se também siltitos e argilitos de formações
mais antigas e recentes, provenientes de ambientais fluviais, costeiros e glaciais.
Resumo cronológico da formação da Depressão Central
Faz parte de uma grande bacia sedimentar conhecida como Bacia do Paraná – que se estende até o norte
do estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul:
- Começou no início do Permiano, em um ambiente continental com evidências de deposição glacial:
Grupo Itararé (conglomerados do tipo arenitos e siltitos)
- Passou para um ambiente costeiro: formação do Rio Bonito (arenitos, siltitos e carvão) e formação
de Palermo (siltitos).
2 WHITE, I.C. Relatório Final da Comissão de Estudos das Minas de Carvão de Pedra do Brasil. Relatório
sobre as “Coal Measures” e rocjhas associadas do Sul do Brasil. Parte I, Geologia, 1-201. 3 FACCINI, U. F. O Permo-Triássico do Rio Grande do Sul – uma análise sob o ponto de vista das
seqüências deposicionais. 1989. 133 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1989. 4 MILANI, E. J. et al. Sequence and stratigraphic hierarchy of the Paraná Basin (Ordocician to Cretaceous),
Southern Brazil. Boletim do Instituto de Geociências-USP-IG, São Paulo. n. 29, p. 125-173, 1998. (Série Ciêntifica).
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- Seguiu por um ambiente marinho: formações de Irati (folhelhos com lentes calcárias) e Estrada
Nova (folhelhos e arenitos muito finos)
- Retornou a sedimentação em ambiente costeiro: formação do Rio do rastro (siltitos e arenitos)
- Passando a fluvial: formação do Rosário do Sul (arenitos, siltitos e argilitos)
- Finalizando em ambiente desértico no período jurássico: formação de Botucatu (arenitos eólicos)
De acordo com as classificações geológicas, apresentadas em trabalhos disponíveis da
CPRM, a área de estudo encontra-se em uma unidade geológica de Depósitos Coluvio-Aluviais de
sistemas Pleistocênicos-Holocênicos (mais recentes), cuja geologia se origina de processos
deposicionais de acumulação e gravitacionais. Estas duas unidades de formação resultam da
proximidade do local às escarpas e vertentes do Planalto Meridional e das planícies hidrográficas
afluentes ao rio Rolante, e demonstram a possibilidade de ocorrência destes tipos de solos no
leito da área de estudo:
Os depósitos coluviais resultam de processos deposicionais gravitacionais gerando um fluxo de detritos com
a ocorrência de diamictitos e conglomerados envoltos por uma matriz lamítica. Caracterizam- se por
apresentar sedimentos muito pobremente selecionados, constituídos por areias conglomeráticas, areias
síltico-argilosas de cores avermelhadas, inconsolidadas, seixos, blocos e matacões de arenitos e basalto.
Já os depósitos aluviais resultam de processos deposicionais de acumulação (sedimentabilidade) em
planícies de inundação ao longo da rede hidrográfica. Se constituem de materiais inconsolidados,
representados por cascalhos, areias grossas a finas e sedimentos síltico-argilosos, mal selecionados.
Localmente, em porções mais elevadas associados às encostas ocorrem areias mal selecionadas com
presença de clastos de arenito e basalto.
Considerando a geologia vizinha à área classificada pela CPRM de Depósitos Colúvio-
Aluviais, temos a Formação Botucatu do Grupo São Bento, de formação mais antiga (Era
Mezozóica) e indica o embasamento da unidade recente identificada para o local de estudo.
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4.4 SOLOS
Os solos são resultantes da geologia local e dos aspectos geográficos que determinam a
sua formação. De acordo com os primeiros trabalhos de classificação do solo do estado pelo
Ministério da Agricultura em 1974, os tipos de solos foram relacionados às principais estruturas
geológicas do estado. No caso do arenito do grupo São Bento, em específico da Formação de
Botucatu, o qual foi formado em ambiente desértico, apresentando também cimentações
argilosas, este dá a formação das unidades Cruz Alta, Tupanciretã e Bom retiro, este último da
área de influência do trecho em estudo.
Na unidade de Bom Retiro, de maneira geral, predominam solos profundos de coloração
bruno e vermelha, arenosos, porosos e bem drenados. Apresentam elevado grau de argiluviação,
e sequência claras de diferenciação dos horizontes. Porém, ainda ocorrem também perfis menos
argiluviados (podolizados) que o perfil modal, podendo inclusive ser menos arenosos. Em cerca
de 20 % da área da unidade ocorrem solos hidromórficos, que se situam nas depressões
abaciadas entre as elevações. Ainda ocorrem afloramento de rochas e solos mais rasos em
pequena porcentagem da área
A caraterização preliminar do solo da região de estudo seguiu a metodologia de pesquisa e
levantamento de dados na bibliografia existente. Para isso, foi consultado as principais instituições
de controle e pesquisa sobre os solos do Brasil. Historicamente, ocorreram diversos
levantamentos e classificações, os quais passaram a ser revisados e atualizados. De forma a
identificar essa evolução, bem como conhecer as classes atribuída aos solos da região, são
apresentados a seguir os resultados das pesquisas realizadas.
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Classificação Ministério da Agricultura (1970)
BR1 – Podzólico
(Argissolos) Vermelho-
Amarelo: abrúptico textura
argilosa relevo ondulado
substrato arenito – solos com
horizontes B textural e argila
de atividade baixa (não
hidromórficos)
VAL – Planosol: textura
média relevo plano substrato
de sedimentos aluviais
recentes – solos com
horizonte B textural e argila de
atividade alta (Hidromórficos)
Classificação IBGE (2002)
PVa8 – Argissolos
Vermelho-Amarelo:
Podzólico Vermelho-Amarelo
álico e distrófico Tb abrúptico
e não abrúptico A moderado
textura arenosa/argilosa,
arenosa/média e
média/argilosa e Podzólico
Vermelho-Escuro álico Tb A
moderado textura
média/argilosa relevo suave
ondulado e ondulado.
Classificação Embrapa (2011)
PVAd6: Argissolos Vermelho-
Amarelos Distróficos +
Argissolos Vermelhos
Distróficos
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Observa-se que, a caracterização do solo, para a região de estudo, permaneceu
semelhante, indicando a ocorrência de solo do tipo Argissolo Vermelho-Amarelo na região. Estes
tipos de solos são agrupados por apresentar horizonte B textural, tendo como característica
marcante um aumento do teor de argila do horizonte superficial A para o subsuperficial B.
A textura varia de arenosa a argilosa no horizonta A e de média a muito argilosa no
horizonte B, sempre havendo aumento de argila com a profundidade. A textura destes tipos de
solo varia de arenosa a argilosa no horizonta A (geralmente arenosa), e de média a muito argilosa
no horizonte Bt. Os horizontes costumam ter clara diferenciação, porém as profundidades são
variáveis. A permeabilidade também varia desde forte a imperfeitamente drenados, normalmente
com retenção de água no horizonte A mais arenoso. O horizonte B também vem vinculado a
atributos que evidenciam baixa atividade da fração de argila (ou caráter alítico). (EMBRAPA,
2014)5
4.5 VEGETAÇÃO
O estado é composto, dentro de uma classificação mais ampla da vegetação, por dois
tipos de Biomas: Mata Atlântica e dos Pampas. Já a composição vegetativa do Estado do Rio
Grande do Sul pode ser classificada basicamente por quatro tipos distintos de vegetação: Mata de
Araucárias, Pampas, Vegetação Litorânea e Mata Atlântica.
Figura 8 – Biomas ocorrentes no estado do Rio Grande do Sul
Figura 9 – Vegetação de Araucárias (Mata dos Pinhais); Pampas (Campos); Vegetação Litorânea
e Mata Atlântica (Floresta Subtropical).
A região de Sapiranga encontrasse em uma região de transição entra a Mata Atlântica,
cuja formação é identificada como Floresta Estacional Semidecidual, e a formação de
Campo/Savana. Sapiranga faz parte da região metropolitana do estado e encontra-se já bastante
5 Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos / Humberto Gonçalves dos Santos [et.al] – 4Ed. Brasília:
Embrapa, 2014.
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urbanizada. Porém a paisagem local é representada basicamente por áreas florestadas que se
intercalam zona de campos de estepe e propriedades agrícolas e residenciais.
As florestas estacionais semideciduais, classificadas anteriormente como florestas
subcaducifólias, são formações de ambientes menos úmidos do que aqueles onde se desenvolve
a floresta ombrófila densa. Em geral, ocupam ambientes que transitam entre a zona úmida
costeira e o ambiente semiárido. Daí porque esta vegetação também é conhecida como “mata
seca”. Os Argissolos e Latossolos, ambos Amarelos e Vermelho-Amarelos, com baixa fertilidade
natural e alguns Argissolos Vermelhos, são os principais solos relacionados com este tipo de
floresta
Figura 10 – Classificação da vegetação na região de estudo segundo levantamento RadamBrasil, disponibilizado pelo IBGE.
As florestas que originalmente recobriam a totalidade das encostas na área de estudo
foram praticamente todas derrubadas, dando lugar atualmente a capoeiras e capoeirões, matas
secundárias e matas em estádio sucessional mais ou menos avançado.
4.6 OCORRÊNCIA DE MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO
O município de Sapiranga encontra-se em um local propício para a obtenção de materiais
de pavimentação. A proximidade com Planalto da Serra Gaúcha propicia a obtenção de materiais
britados de origem de rochas basálticas, as quais apresentam boa capacidade de suporte e
características físicas favoráveis para utilizar nos pavimentos.
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Nas encostas basálticas do planalto meridional, superfícies erosionais e deposicionais,
característicos dos bordos de morros que foram os solos coluviais e tálus, e a formação de
Neossolos Litólicos e Cambissolos associada a elevadas declividades, limita seu uso para
estrutura do pavimento. Porém, quando a superfície do solo apresenta mais características
regoliticas, provenientes da sua formação residual, estes solos podem conferir boa qualidade para
seu uso na pavimentação.
Em consulta ao DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), encontra-se,
próximo à área de estudo, ocorrências de jazidas para uso industrial e de materiais cerâmicos, o
que indica material de boa qualidade. Há também diversas jazidas de areia, provenientes de
draga e lavra.
A ocorrência de solos de textura arenosa na região, no caso dos Argissolos Vermelho-
Amarelo é interessante para o uso em pavimentação visto que, além de possuir a parcela coesiva
do solo, a presença de quantidades significativas de areia no material terroso confere baixa
expansibilidade e boa capacidade de suporte, característico dos minerais que compõe as areias.
Porém, em função da textura superficial mais arenosa, estes materiais favorecem os processos
erosivos.
O estudo das ocorrências de materiais para a pavimentação é elaborado de forma mais
detalhada no estudo das Fontes de Materiais.
4.7 RECOMENDAÇÕES GERAIS
Os terrenos onde ocorrem as unidades associadas aos sedimentos arenosos apresentam
como característica comum o fato de serem constituídos predominantemente por areias finas,
friáveis, bastante erosivas. Possuem boa capacidade de suporte para obras de pequeno a médio
porte, porém deve-se cuidar em relação à sua estabilidade nos casos de cortes. Podem
apresentarem-se instáveis, especialmente quando em rocha alterada.
Outro cuidado que se deve ter é em relação aos solos transportados, visto que a área de
estudo se encontra em planície fluvial, podendo haver lentes de depósitos aluvionares, que por
sua vez, apresentam baixa capacidade de suporte e baixa permeabilidade, trazendo consigo
características dos solos não drenados.
Os solos deposicionais, quando mais arenosos, podem apresentar o fenômeno da
liquefação. São solos provenientes de processos de intemperismos, apresentado baixo índice de
cimentação e alta heterogeneidade estrutural, o que confere certa fragilidade para o suporte de
cargas e estabilidade.
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No caso de Sapiranga, o município se encontra em região de baixa declividade possuindo
assim, topografia plana levemente ondulada, com valores entre 0% e 3% (figura 5). Os problemas
são gerados pelos diversos morros vizinhos que definem a área da bacia hidrográfica regional
pois os mesmos possuem declividade elevada (entre 45 e 75%), contribuindo para o aumento de
velocidade do escoamento superficial no corpo d’agua receptor.
Tudo isso aliado à impermeabilização do solo em decorrência do processo de urbanização
e um regime de chuvas de clima subtropical, resulta em diversos potenciais pontos de alagamento
dentro da área urbana, principalmente ao longo do canal principal, o qual se localiza na área mais
adensada da sede municipal, o centro.
4.8 PLANTAS DO ESTUDO GEOLÓGICO
No Volume 02 – Projeto de Execução estão apresentados os Mapas de caracterização da
geologia e pedologia regional e local.
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5 ESTUDOS GEOTÉCNICOS
Os Estudos Geotécnicos apresentados foram elaborados pela Empresa INCORP
Consultoria e Assessoria Ltda., e tem como objetivo apresentar o levantamento do subleito da
rodovia ERS-239, km 28 no município de Sapiranga onde será implantada a Rua Lateral.
Os Estudos Geotécnicos Preliminares visam fornecer informações para a elaboração do
Projeto do empreendimento. Estes estudos serão compostos pelas seguintes atividades:
a) Elaboração do Plano de Sondagem;
b) Estudos dos Materiais do Subleito;
c) Estudo de Empréstimo e ocorrências;
d) Pedreira;
e) Areal;
5.1 PLANO DE SONDAGEM
O Plano de Sondagem foi elaborado pela empresa Incorp, e expõe a programação e o
direcionamento dos trabalhos de campo para os furos de sondagem a trado (ST) os quais estão
apresentados no seguinte produto:
Plano de Sondagem à Trado – para análise do subleito do Pavimento Existente e para o
Pavimento Novo, de acordo com o traçado proposto;
A a planta contendo o plano de sondagem à Trado está apresentada no Volume 03 –
Memória Justificativa item Estudos Geotécnicos.
5.2 ESTUDOS DOS MATERIAIS DO SUBLEITO
O estudo do subleito de estradas de rodagem com terraplenagem concluída tem como
objetivo o reconhecimento dos solos visando à caracterização das diversas camadas e o posterior
traçado dos perfis dos solos para efeito do projeto de pavimentação.
5.2.1 Investigação Em Áreas De Aterro
Foram realizadas sondagens e coletas de amostras de materiais para execução de
ensaios de laboratório, conforme plano de sondagens, bem como para verificar as espessuras das
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camadas de materiais inadequados a serem removidos, para a preparação das fundações dos
aterros.
As profundidades foram determinadas de maneira a identificar os materiais situados até
1,50m abaixo do greide de projeto.
5.2.2 Amostragem, Acondicionamento e Identificação Das Amostras
Estes procedimentos foram executados conforme previsto na IS-101-94.
Durante as sondagens foram preenchidos boletins de sondagem constando de: número do
furo, posição do furo (E, LD, LE), quilometragem, número do registro da amostra, número da
camada, profundidade do início e fim da camada, espessura da camada, tipo de solo
(classificação visual), textura e compacidade, cor e consistência, umidade e observações.
Foram coletadas amostras representativas de todos os horizontes das sondagens.
5.2.3 Ensaios
Os materiais coletados nas sondagens foram caracterizados e classificados visualmente,
sendo verificados todos os tipos de ocorrência de solos. As amostras foram separadas e
submetidas aos seguintes ensaios:
– granulometria por peneiramento;
– limite de liquidez;
– limite de plasticidade;
– compactação, com energia do Proctor Normal;
– Índice Suporte Califórnia, moldado com energia de compactação e umidade ótima do
Proctor Normal, com determinação da expansão após 4 dias de imersão.
Os quadros resumo de ensaios, bem como as planilhas de cálculo estatístico estão
apresentados no decorrer deste capítulo.
5.2.4 Ocorrência De Solos Moles
Quando das inspeções realizadas no trecho não foi verificada a presença de solos moles.
5.2.5 Execução Dos Furos De Sondagem – ST
Os furos de sondagem para reconhecimento do subleito são os furos de sondagem a
trado, os quais foram subdivididos em furos para Pavimento Existente e furos para Novo
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Pavimento. No Volume 03 – Memória Justificativa item Estudos Geotécnicos está apresentado
relatório fotográfico de execução dos furos.
5.2.6 Boletins Das Sondagens
O Boletins de sondagens e o quadro resumo dos ensaios de cada furo de sondagem ST
realizada no local proposto para o novo pavimento e para o pavimento existente, com o respectivo
perfil do solo e classificação do material estão apresentados no Volue 03 – Memória Justificativa
item Estudos Geotécnicos.
5.2.7 Índice Suporte De Projeto (ISP)
5.2.7.1 Determinação Estatística Do ISP
O Índice de Suporte de Projeto (ISP) é definido como a capacidade de suporte do subleito
a ser adotada para o dimensionamento da estrutura do pavimento. Este índice foi determinado
pela análise estatística (número de elementos da amostra, média, desvio padrão) dos valores de
ISC (Ensaio CBR) e pela classificação geotécnica dos materiais do subleito.
Considerou-se para a análise estatística, todos os elementos ensaiados com exceção dos
que apresentaram CBR ≤ 2% e expansão ≥2%. O cálculo estatístico de ISC foi feito de acordo
com a fórmula:
Obs.: válida para no mínimo 9 amostras
Os valores fora dos intervalos calculados foram eliminados e a seguir aplicou-se a fórmula
para cada grupo de solo.
TIPO
HRB
nº
AMOSTRAS
%
AMOSTRAS
nº
APROV.
ISC
MÉDIO S CV ISCg
ISC
MIN.
ISC
MÁX.
A-1-a 2 18,18 2 27,50 21,92 79,71 7,51 2 62
A-1-b 1 9,09 1 9
A-2-4 2 18,18 2 11 2,83 25,71 8,42 6 16
A-2-6 2 18,18 2 9,50 6,36 66,99 3,70 2 20
A-2-7 1 9,09 1 4
A-4 1 9,09 1 9
68,0
29,1
nISCISC
n
ISCISC29,1
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A-6 1 9,09 1 5
A7-6 1 9,09 1 9
TOTAL 11 100 - - - - - - -
Quadro 1 – Determinação Estatística do ISP
Conforme apresentamos no Quadro acima pode-se constatar que ao longo do trecho
existe a predominância dos solos A-1-a, A-2-4, A-2-6 (18,18%).
Em relação aos solos de ISCg de mesma ordem de grandeza, pode-se constatar que
temos o A-1-a com 18,18% e o A-2-4 com 18,18% e com ISCg em torno de 7 e 8%,
representando 36,36% do total. E temos também que o solo A-2-6 com 18,18% e ISCg em torno
de 4%
Os resultados deste cálculo sugerem a utilização do ISCp = 7%, destes solos, para o
dimensionamento do pavimento. Porém, considerando a grande quantidade de ensaios que
apresentaram ISC inferior a 7% procurou-se verificar o ISCp pelo método cumulativo.
No quadro abaixo os valores individuais comparecem em uma mesma distribuição de
frequência, nas modalidades simples e acumulada, constituindo a representação do perfil de
suportes dos solos ensaiados, em seu conjunto.
ISC DISTRIBUIÇÃO SIMPLES DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA
ABS % ABS %
<20 1 9,09 1 9,09
19 1 9,09
18 1 9,09
17 1 9,09
16 1 9,09
15 1 9,09
14 1 9,09 2 18,18
13 1 9,09 3 27,27
12 1 9,09 4 36,36
11 4 36,36
10 4 36,36
9 4 36,36 8 72,72
8 8 72,72
7 8 72,72
6 8 72,72
5 2 18,18 10 90,90
4 1 9,09 11 100
3
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>2
TOTAL 11 100 6 100
Quadro 2 – Determinação Estatística do ISP ISP = 5%
Analisando os dados do método cumulativo verifica-se que 72,72% das amostras
correspondem ao ISC ≥ 7%.
Porém, pelo método cumulativo o ISPp que corresponde a mais de 85% das amostras é o
ISCp=5%, que representa 90,90% do total. Portanto adotou-se para fins de dimensionamento do
pavimento o ISCp=5%.
5.2.7.2 ISP adotado para a Rua Lateral
Adotou-se para fins de dimensionamento do pavimento o ISCp=5%.
5.2.7.3 Solos moles, orgânicos e saturados
Os estudos do subleito não detectaram solos moles e/ou orgânicos além da decapagem,
ao longo do trecho no subleito, que possam apresentar problemas.
5.2.7.4 Solos inadequados para o subleito
Nos casos de segmentos com ISC inferior ao de projeto deverão ser executados rebaixos,
com as espessuras indicadas no Quadro abaixo:
ISC Rebaixo indicado (cm)
Rebaixo Adotado (cm)
4 10,90 15,00
3 26,10 27,00
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5.3 ESTUDO DAS FONTES DE MATERIAIS
Apresentamos a seguir uma relação das fontes de materiais existentes na região próxima
ao local do projeto. Estas fontes foram pesquisadas de acordo com o Processo no DNPM
(Departamento Nacional de Produção Mineral) do Estado do Rio Grande do Sul as quais estejam
vigentes na data atual.
Todo o estudo ralizado está apresentado no Volume 03 – Memória Justificativa .
5.3.1 Materiais Asfálticos
Os materiais asfálticos utilizados na execução da estrutura do pavimento serão
provenientes da Greca Asfalto e Blumeterra Mineração e Britagem.
O CAP -50/70 e o CM-30 serão provenientes da Greca Asflato localizada no município de
Esteio/RS distante aproximadamente 38,00km até o segmento a ser pavimentado.
O RR-1C será proveniente da Blumeterra Mineração e Britagem localizada no município de
Rodeio SC distante aproximadamente 488,00km.
5.3.2 Materiais Pétreos
Foram pesquisados locais na região onde se situam pedreiras comerciais. As pedreiras
comerciais têm cadastro no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Posterior a
esta pesquisa, escolheu-se a fonte mais adequada para o tipo de obra em questão, levando-se
em conta as condições do local, qualidade do material, distância média de transporte e custo de
aquisição, além da verificação de suas licenças ambientais.
A pedreira escolhida para esta obra foi a pedreira Pedraccon Mineração Ltda. a qual
apresentou ensaios satisfatórios e já tem licença ambiental. Devido à quantidade necessária ser
pequena e não haver disponibilidade de material próximo a ser explorado, é mais viável
economicamente obtê-la comercialmente do que construir a estrutura necessária para produzi-la.
Nº PEDREIRA CARACTERÍSTICA CADASTRO
DNPM DMT (km) até
o trecho DMT (km) até o
canteiro
P1 Pedraccon Mineração
Ltda. Brita 810.947/2008 9,14 9,14
A pedreira Pedraccon Mineração Ltda. localiza-se na Rodovia RS 239 – 7200 Industrial -
93700-000 – Campo Bom/RS. Fica distante 9,14 km do canteiro de obras projetado, conforme
apresentado no Esquema Linear contendo a localização das fontes de materiais escolhidas
apresentado no final deste capítulo.
Os ensaios e as licenças ambientais estão apresentados no Volume 03-Memória
Justificativa.
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5.3.3 Areais
Foram pesquisados locais na região onde se situam areais comerciais. As áreas têm
cadastro no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Posterior a esta pesquisa,
escolhe-se a fonte mais adequada para o tipo de obra em questão, condições do local, qualidade
do material, distância média de transporte e custo de aquisição, além da verificação de suas
licenças ambientais.
O areal escolhido para esta obra foi o areal Comércio de Areia Martins Ltda. qual
apresentou ensaios satisfatórios e já tem licença ambiental. Devido à quantidade necessária ser
pequena e não haver disponibilidade de material próximo a ser explorado, é mais viável
economicamente obtê-la comercialmente do que construir a estrutura necessária para produzi-la.
Nº AREAL CARACTERÍSTICA CADASTRO
DNPM DMT (km) até o
trecho DMT (km) até
o canteiro
A3 Comércio de Areia
Martins Ltda Areia 810.453/2016 12,23 12,23
O areal Comércio de Areia Martins Ltda. localiza-se na Rua das Flores, 1080 – Porto Blos -
93700-000 Campo Bom/RS, fica distante 12,23 km do canteiro de obras projetado, conforme
apresentado no Esquema Linear contendo a localização das fontes de materiais escolhidas
apresentado no final deste capítulo.
A licença ambiental estão apresentada no Volume 03-Memória Justificativa.
5.3.4 Empréstimo
Foram pesquisados locais na região onde se situam empréstimos comerciais. As áreas
têm cadastro no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Posterior a esta pesquisa,
escolhe-se a fonte mais adequada para o tipo de obra em questão, condições do local, qualidade
do material, distância média de transporte e custo de aquisição, além da verificação de suas
licenças ambientais.
O empréstimo escolhido é Dimicris Materiais de Construção Ltda localizado Rua Idalino
João Martin, 1978 Bairro - Quatro Colônias, Cep 93.700-000 – Campo Bom/RS distante
aproximadamente 8,29 km com relação ao canteiro de obras.
Nº EMPRÉSTIMO CARACTERÍSTICA CADASTRO
DNPM DMT até a
interseção (km) DMT até o
canteiro (km)
E8 Dimicris Materiais de
Construção Ltda Argila 810.733/2006 8,29 8,29
Apresentamos no Volume 02 – Projeto de Execução o mapa de localização das fontes
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de materiais
5.3.4.1 Estudo do Empréstimo
Com a finalidade de verificar as características geotécnicas do material proveniente do
empréstimo foram executadas 2 (duas) sondagens e ensaios para a caracterização do material.
Os materiais coletados nas sondagens foram caracterizados e classificados visualmente,
sendo verificados todos os tipos de ocorrência de solos. As amostras foram separadas e
submetidas aos seguintes ensaios:
– Granulometria por peneiramento;
– Limite de liquidez;
– Limite de plasticidade;
– Umidade e densidade in situ;
– Compactação, com energia do Proctor Normal e Proctor Intermediário;
– Índice Suporte Califórnia, moldado com energia de compactação e umidade ótima do
Proctor Normal e Proctor Intermediário, com determinação da expansão após 4 dias de imersão.
Os quadros resumo de ensaios, bem como as planilhas de cálculo estatístico e os boletins
de ensaios estão apresentados no Volume 03 – Memória Justificativa.
5.3.5 Bota-fora
O Bota-fora indicado localiza-se na Travessão Ferrabraz S/N, bairro São Jacó –
Sapiranga/RS, fica distante 5,50 km do canteiro de obras projetado, conforme apresentado no
Esquema Linear contendo a localização das fontes de materiais escolhidas apresentado no final
deste capítulo.
Nº BOTA-FORA CARACTERÍSTICA CADASTRO
DNPM DMT (km) até o
trecho DMT (km) até
o canteiro
BF Rubem Flach Solo - 5,50 5,50
A Licença Ambiental está apresentada no Volume 03 – Memória Justificativa.
5.3.6 Outros Materiais
Além dos materiais acima citados, serão necessários outros materiais, como: aço, madeira,
concreto e pré-moldados. Estes materiais serão adquiridos junto ao comércio local, no município
de Sapiranga/RS. A distância média até o canteiro de obras calculada é a distância média até o
centro urbano, e foi considerado 1,50 km.
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6 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Os Estudos Hidrológicos apresentados foram elaborados pela Empresa INCORP
Consultoria e Assessoria Ltda. com base em visita técnica de inspeção e através da análise dos
bancos de dados disponíveis na literatura especializada, principalmente nos dados
disponibilizados pela Agência Nacional de Águas – ANA e pela Companhia de Pesquisa de
Recursos Minerais – CPRM.
6.1 INTRODUÇÃO
A coleta de dados teve como finalidade conhecer os aspectos climáticos, pluviométricos,
fluviométricos, relevo, solo e vegetação da região, os quais fornecem informações para os estudos
de verificação hidrológica. Este estudo foi concebido mediante o desenvolvimento das seguintes
atividades:
Coleta, tratamento e análise dos dados de precipitação pluviométrica disponíveis para a
região;
Coleta de informações e subsídios cartográficos e geomorfológicos;
Demarcação e coleta de informações topográficas e de uso do solo, inclusive seus tipos de
cobertura existentes;
Definição do Tempo de Recorrência Pluviométrica para o Projeto de Drenagem;
Todos os estudos citado estão apresentados no Volume 03 – Memória Justificativa.
Os resultados principais são os relacionados na tabela a seguir
TR P FATOR P24h P1h P6min
5 97,5 1,100 107,2 42,0 45,0 11,2 12,0
10 110,8 1,100 121,9 41,6 50,7 11,2 13,7
15 118,3 1,100 130,1 41,4 53,9 11,2 14,6
25 127,7 1,100 140,5 41,1 57,8 11,2 15,7
50 140,3 1,100 154,3 40,7 62,8 11,2 17,3
100 152,7 1,100 168,0 40,3 67,7 10,0 16,8
Onde:
P = Precipitação diária;
P24 = Precipitação em 24 horas;
P1h = Precipitação em 1 hora;
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P6min = Precipitação em 6 minutos.
As equações de precipitação para esta estação, para os intervalos de 6 min a 1 hora e de
1 hora a 24 horas, serão as seguintes:
TR INTERVALO DE TEMPO
0,1h < t < 1,0h
1,0h < t < 24,0h
5 P (mm) 33,027 . LOG tc + 45,037 P (mm) 45,061 . LOG tc + 45,037
10 P (mm) 37,066 . LOG tc + 50,721 P (mm) 51,59 . LOG tc + 50,721
15 P (mm) 39,299 . LOG tc + 53,873 P (mm) 55,249 . LOG tc + 53,873
25 P (mm) 42,015 . LOG tc + 57,753 P (mm) 59,965 . LOG tc + 57,753
50 P (mm) 45,513 . LOG tc + 62,793 P (mm) 66,287 . LOG tc + 62,793
100 P (mm) 50,899 . LOG tc + 67,697 P (mm) 72,66 . LOG tc + 67,697
Com base nas equações acima, possibilita-se o cálculo da intensidade de precipitação
pontual da chuva de projeto para tempos de retorno e duração escolhidos.
A seguir, são apresentados os gráficos das curvas de altura, intensidade, duração e
frequência das precipitações.
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6.1.1 Período de Retorno
O intervalo de tempo em que provavelmente uma dada chuva de intensidade e duração
definidas seja igualada ou superada é denominado de período de retorno ou tempo de
recorrência.
De acordo com as Normas do DNIT, foram adotados os seguintes tempos de recorrência:
TR = 10 anos (drenagem superficial);
TR = 15 anos (bueiros em escoamento livre);
TR = 25 anos (bueiros em carga);
TR = 100 anos (pontes).
6.1.2 Tempo de Concentração
O tempo de concentração, definido como o tempo necessário para que a água precipitada
no ponto mais distante da bacia se desloque até a seção principal, é estimada, geralmente, por
meio de relações empíricas, em função de características físicas e de ocupação da bacia. Um
método mais recomendado é o cinemático, que consiste em dividir a bacia em n trechos
homogêneos, determinar a velocidade do escoamento correspondente a cada um e estimar o
tempo de concentração total pelo somatório dos tempos de cada percurso.
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Dentre as fórmulas empíricas, uma empregada com frequência e recomendada pelo DNIT
foi determinado pela expressão do ex-DNOS:
Equação 3
Onde:
Tc - tempo de concentração, em horas;
A - área da bacia de contribuição, em km²;
L - comprimento do talvegue principal, em km;
K - coeficiente relativo ao tipo de solo e cobertura vegetal, sendo adotado para este estudo o valor
k = 4,0;
I - declividade média do talvegue principal, em m/m.
A tabela a seguir fornece valores do coeficiente K em função do tipo de terreno.
COEFICIENTE "K" DA FÓRMULA DO EX-DNOS
CARACTERÍSTICA K
Terreno areno - argiloso coberto de vegetação intensa, absorção elevada 2,0
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média apreciável 3,0
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média 4,0
Terreno com vegetação média, pouca absorção média 4,5
Terreno com rocha, vegetação escassa, absorção baixa 5,0
Terreno rochoso, vegetação rala, absorção reduzida 5,5
Fonte: adaptado de Porto (1995)
Tc = A0,3.L0,2
2,4.K.I0,4
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Na terceira etapa do trabalho serão apresentados os projetos ambientais finais, ou seja,
aqueles que irão reger o desenvolvimento da obra. As medidas de mitigação de impactos são
pontos de extrema importância, pois visam mitigar o impacto da obra no meio ambiente e na
sociedade vizinha a obra. Nessa etapa também serão apresentadas medidas compensatórias
para aqueles impactos ambientais que não puderam ser evitados. Os projetos de recuperação de
passivos e compensação ambientais para a execução da obra fazem parte da etapa.
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7 PROJETO GEOMÉTRICO
O Projeto Geométrico é referente à implantação da Rua Lateral no município de
Sapiranga/RS, na ERS-239, km 28, sentido crescente entre a Rua Chaves Barcelos e a ponte
sobre o arroio Sapiranga com extensão contratual de 580,00m e foi desenvolvido tendo como
referência os Estudos Topográficos e os Estudos Hidrológicos.
Entretanto, com relação ao projeto geométrico, o trecho projetado compreende uma
extensão total de 658,24m e tem seu início no km 0+000 (próximo a Rua Chaves Barcelos) e final
no km 0+658,24.
7.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Na elaboração do projeto buscou-se dotar a rodovia de características técnicas compatíveis
com a velocidade diretriz de 40 km/h em relação à planimetria e a altimetria, onde as curvas verticais
são compatíveis com o conforto e segurança pretendidos.
7.2 PROJETO PLANIMÉTRICO
O alinhamento do eixo projetado tem uma extensão de 658,24m desde o km 0+000 até a
km 0+658,24, contudo do km 0+580 até o km 0+658,24 foi projetado uma concordância para
futura rua municipal. Com isso o alinhamento do eixo é representado da seguinte forma:
do km 0+000 até o km 0+580 correspondendo respectivamente aos km 28+369,84
e km 28+947,47) da rodovia ERS-239.
do km 0+580 até o km 0+658,24 concordância para futura rua municipal
Ao longo de todo o trecho foram inseridas 03 curvas horizontais, conforme apresentado no
quadro de características técnicas.
A extensão em tangente é de 488,12m (74,15%) e a extensão em curva é 170,12 (25,85%).
7.3 PROJETO ALTIMÉTRICO
O Projeto Altimétrico foi elaborado de acordo com as Normas para Projetos Rodoviários do
DNIT, com as características descritas no Quadro a seguir:
Classe da Rodovia ............................................................................................................I-A;
Região......................................................................................................................Ondulada;
Número N ...............................................................................................................3,97 x 106;
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Extensão Total...........................................................................................................658,24m;
Velocidade diretriz...................................................................................................40,00km/h;
Raio Circular Mínimo....................................................................................................19,50m;
Faixa de domínio..........................................................................................................90,00m;
Distância de visibilidade de parada............................................................................100,00m;
Distância de visibilidade de ultrapassagem...............................................................560,00m;
Extensão em curva...................................................................................170,12m – 25,85%;
Extensão em tangente...........................................................................488,12m – 74,15(%);
Extensão em declive................................................................................................ 370,98m
Extensão em aclive.....................................................................................................57,27m;
7.4 SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
A seção transversal-tipo adotada para a interseção é composta dos seguintes elementos,
de acordo com os cortes selecionados no projeto geométrico onde há alteração na tipologia
transversal:
7.4.1 Seção Transversal Tipo – km 0+000 – km 0+360
Pista de rolamento .............................................................................................. 7,20m
Passeio para o Lado Direito ................................................................................ 3,00m
Inclinação transversal em tangente .......................................................................... 2%
Canteiro Lado Esquerdo ................................................................................... variável
7.4.2 Seção Transversal Tipo – km 0+360 – 0+580
Pista de rolamento .............................................................................................. 7,20m
Passeio para o Lado Direito ................................................................................ 3,00m
Inclinação transversal em tangente .......................................................................... 2%
Folga Lado Esquerdo ........................................................................................ variável
Faixa de Aceleração Lado Esquerdo .................................................................. 3,60m
7.5 SUPERLARGURA
No Projeto Geométrico, aplicaram-se os critérios de cálculos e distribuição da superlargura
e da superelevação, constantes das Normas de Projeto Geométrico do DNIT.
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7.6 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEOMÉTRICO
O Projeto Geométrico é apresentado no Volume 02 – Projeto de Execução.
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8 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
As principais condicionantes que influenciaram a concepção deste Projeto de
Terraplenagem são oriundas do Projeto Geométrico, dos Estudos Hidrológicos e Estudos
Geotécnicos.
As principais condicionantes que influenciaram este Projeto de Terraplenagem são
oriundas dos Projetos Geométrico e de Drenagem e dos Estudos Geotécnicos.
No Projeto Geométrico foram definidas, em conjunto com o Projeto de Drenagem, a diretriz
em planta, o greide e as seções transversais-tipo.
Os Estudos Geotécnicos realizados (sondagem do subleito e ensaios dos materiais)
permitem avaliar as condições do subleito da rua lateral a ser pavimentada.
O ISC de projeto (ISCp) definido nos Estudos Geotécnicos e adotado para fins deste
Projeto de Terraplenagem é de 5%.
8.1 METODOLOGIA E CRITÉRIOS ADOTADOS
8.1.1 Seção Transversal Tipo De Terraplenagem
A Seção Transversal Tipo de terraplenagem para ambos os locais foi calculada com base
na plataforma de pavimentação, incluindo-se na largura a folga necessária para a compactação
das bordas dos novos aterros.
Largura em Aterro:
LPA = LV + 2(FR)
Onde:
LPA = Largura da Plataforma de Aterro (m)
LV = Largura da Via Pavimentada (m)
e = Largura necessária para o talude do pavimento (m)
FR = Folga Real para garantir a compactação uniforme da borda da plataforma de
terraplenagem (m).
LPA = 2(3,60) + 2(0,90) = 7,20 + 1,80 = 9,00m
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8.2 CORTES E ATERROS
8.2.1 Aterros
Os serviços serão executados de acordo com a Especificação DNIT-ES 108/2009 e com
as especificações complementares pertinentes.
Os volumes de corte serão obtidos mediante a escavação do terreno, onde houver
necessidade, somente para atingir a cota do greide do projeto geométrico.
Os volumes escavados foram classificados com base nas sondagens executadas.
Nos volumes calculados, estão incluídos todos os serviços necessários à conformação da
plataforma de terraplenagem.
Com base nos elementos disponíveis para a elaboração do projeto, foram definidos os
seguintes volumes de aterro:
• Aterros da plataforma de terraplenagem = 27,09m3 (material compactado)
8.2.2 Cortes
Os serviços de escavação em cortes deverão atender às disposições da Especificação
DNIT-ES – 106/2009.
Com base nos elementos disponíveis para a elaboração do projeto, foram definidos os
seguintes volumes de corte:
Volume de corte com camada vegetal = 3.365,21 m³
Os volumes, discriminados, por tipo de escavação, estão apresentados na sequência do
texto.
8.2.3 Bota-fora
Os materiais inadequados, originados nos cortes da plataforma estradal serão estocados
no Bota Fora indicado que fica localizado na Travessão Ferrabraz S/N, bairro São Jacó –
Sapiranga/RS.
8.2.4 Empréstimo
Não será necessário utilizar material proveniente de empréstimo.
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8.2.5 Coeficiente de Correção de Volumes
Adotou-se um coeficiente de equiparação entre os volumes, nas compacidades naturais
dos cortes e compactados nos aterros igual a 1,35, ou seja, 1,0 m³ no aterro equivale a 1,35 m³ de
cortes, para compensar empolamentos e perdas de materiais de 1ª categoria.
8.2.6 Notas De Serviço
As notas de serviço relacionadas ao projeto de terraplenagem estão apresentadas no
Volume 02 – Projeto de Execução.
8.2.7 Cálculo de Volumes
Apresentamos a seguir os volumes de terraplenagem referente à Rua Lateral da rodovia
ERS-239 – Sapiranga km 28.
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0+
000
0,4
61,4
00,0
010
9,2
029,8
00,0
0
0+
020
0,4
61,5
80,0
010
9,2
036,4
00,0
0
0+
040
0,4
62,0
60,0
08,4
78,8
947,5
21,3
6
0+
057
0,5
93,5
50,1
61,5
31,7
110,8
00,5
0
0+
060
0,5
33,5
10,1
710
7,6
069,9
02,4
0
0+
080
0,2
33,4
80,0
710
2,7
081,6
01,2
0
0+
100
0,0
44,6
80,0
510
6,7
0175,3
01,1
0
0+
120
0,6
312,8
50,0
610
8,9
0172,4
01,3
0
0+
140
0,2
64,3
90,0
710
7,0
090,5
00,7
0
0+
160
0,4
44,6
60,0
00,2
60,2
32,4
30,0
0
0+
161
0,4
54,6
80,0
09,7
49,8
493,2
10,0
0
0+
180
0,5
64,8
90,0
010
13,7
089,0
00,6
0
0+
200
0,8
14,0
10,0
610
8,7
090,3
00,6
0
0+
220
0,0
65,0
20,0
010
0,6
0112,4
00,0
0
0+
240
0,0
06,2
20,0
010
0,0
0113,4
00,0
0
0+
260
0,0
05,1
20,0
010
4,7
083,1
01,2
0
0+
280
0,4
73,1
90,1
210
4,7
065,7
02,9
0
0+
300
0,0
03,3
80,1
710
0,0
071,7
03,4
0
0+
320
0,0
03,7
90,1
710
0,0
079,4
01,7
0
0+
340
0,0
04,1
50,0
06,2
50,0
064,3
10,5
6
0+
353
0,0
06,1
40,0
93,7
50,0
046,2
00,5
6
0+
360
0,0
06,1
80,0
610
0,0
0124,2
01,2
0
0+
380
0,0
06,2
40,0
60,6
85
0,0
08,6
00,0
8
0+
381
0,0
06,3
20,0
69,3
15
0,0
0107,4
01,2
1
0+
400
0,0
05,2
10,0
710
0,0
098,5
01,7
0
0+
420
0,0
04,6
40,1
010
0,0
099,8
01,6
0
0+
440
0,0
05,3
40,0
610
0,0
0123,7
00,6
0
0+
460
0,0
07,0
30,0
010
8,4
0146,8
00,0
0
0+
480
0,8
47,6
50,0
010
18,6
0156,8
00,0
0
0+
500
1,0
28,0
30,0
010
10,2
0181,6
00,0
0
0+
520
0,0
010,1
30,0
010
0,0
0205,7
00,0
0
0+
540
0,0
010,4
40,0
010
0,0
0189,8
00,0
0
0+
560
0,0
08,5
40,0
07,3
50,0
0120,2
50,0
0
0+
575
0,0
07,8
20,0
02,6
50,0
035,1
10,6
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8.3 TALUDES
As inclinações adotadas para os taludes foram de 1,0 (V) e 1,5 (H) nos aterros, 1,0 (V) e
1,0 (H) nos cortes em solo.
A proteção dos taludes do corpo estradal será feita com grama, por meio de enleivamento.
8.4 SERVIÇOS PRELIMINARES DE TERRAPLENAGEM
Os serviços preliminares compreendem as operações de desmatamento, destocamento e
limpeza da faixa de terreno destinado à implantação da rodovia. Os serviços de limpeza incluem o
destocamento de árvores com diâmetro de até 0,15m.
As áreas, tanto de limpeza quanto de desmatamento terão como limite os “off-sets”,
acrescido de uma faixa adicional mínima de operação, conforme Especificação de serviço
104/2009 – ES. No projeto adotou-se 2,00 metros além dos “off-sets”.
A camada vegetal proveniente deste serviço está sendo indicada para os aterros dos
canteiros, onde deverá ser espalhada sobre as áreas indicadas no quadro de Origem e Destino
dos materiais de terraplenagem. O restante dos materiais oriundos da limpeza, serão
transportados e estocados na área do Empréstimo e após a retirada do volume de solo
necessário, o material estocado deverá ser espalhado sobre a área degradada, com o intuito de
auxiliar na sua recuperação ambiental.
8.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As seções transversais estão apresentadas no capítulo do Projeto Geométrico constante
no Volume 02 – Projeto de Execução da Minuta do Projeto Executivo.
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8.6 QUANTITATIVOS DO PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Item Discriminação Unid. Quantidade
2 TERRAPLENAGEM
2.1 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M M2 5.947,20
2.2 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 A 200M C/M M3 27,09
2.3 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 5000 A 6000M C/E M3 3.338,12
2.4 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL M3 27,09
2.5 ESPALHAMENTO DE MATERIAL NO BOTA FORA M3 3.338,12
QUADRO DE QUANTIDADES
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9 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
O Projeto de Pavimentação referente a Rua Lateral no município de Sapiranga/RS, na
ERS-239, km 28, sentido crescente entre a Rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o arroio
Sapiranga/RS; foi desenvolvido com base nos dados de tráfego e tem como objetivo atender aos
seguintes itens:
- Escolha dos materiais que constituirão as camadas do pavimento;
- Dimensionamento do pavimento;
- Quantificação dos materiais e serviços.
Para tanto, foram observadas as recomendações constantes no TERMO DE
REFERÊNCIA e no Manual de Pavimentação do DNIT.
9.1 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
9.1.1 Parâmetros De Projeto
9.1.1.1 Solos do Subleito
O Índice Suporte de Projeto (ISP) foi determinado levando-se em conta os condicionantes
dos Estudos Geotécnicos tendo sido definido o valor de ISP = 5% como o valor a ser adotado no
projeto de pavimentação.
9.1.1.2 Dados de Tráfego (NÚMERO N)
Para um período de projeto de 2020 a 2029, adotamos um valor de N = 3,97 x 106
passagens do eixo padrão de 8,2tf.
9.1.1.3 Demais Parâmetros de Projeto
Com base no Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do DNIT serão adotadas as
seguintes condições de projeto:
Período de projeto: 10 anos (pavimentos asfálticos);
Np = 3,97 x 106 repetições anuais do eixo-padrão de 8,2 tf;
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ISP = 5%
9.1.1.4 Determinação das Camadas
As condições expostas no subitem anterior referentes aos parâmetros N e ISP, associam-
se as peculiaridades geológico-geotécnicas da área do projeto para sugerir a adoção das
seguintes camadas, a constituírem o pavimento flexível:
Revestimento de Concreto Asfáltico (CBUQ);
Base de Brita Graduada (BG);
Sub-base de Brita Graduada (BG);
9.1.2 Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do DNIT
O cálculo das espessuras das camadas do pavimento foi baseado nas formulações
preconizadas pelo método de projeto de pavimentos flexíveis (DNIT), com as espessuras
determinadas através de curvas de dimensionamento.
Conforme indicado no método de dimensionamento, os materiais selecionados para o
projeto apresentam os coeficientes de equivalência estrutural apresentados no quadro a seguir.
Camada Símbolo Coeficiente de equivalência
CBUQ KR 2,0
Base de Brita Graduada KB 1,0
Sub-Base de Brita Graduada Ksb 1,0
Sub-Base de Macadame Seco Ksb 1,0
Para os parâmetros de projeto da estrutura do pavimento (ISP=5% e N=3,97 x 106) o
método adotado recomenda:
H5 = 62,60 cm
H20 = 26,40 cm
Para 106 < N < 5 x 106 o método de projeto de pavimentos flexíveis recomenda o uso de
Concreto Betuminoso com 5,00cm.
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Cálculo da Estrutura do Pavimento
N = 3,97x106 ISCp = 5%
CBUQ
Kr.R + Kb.B H20
2,0.5,0 + 1,0.B 26,40
B 16,40 cm B =17,00cm (adotado)
Kr.R + Kb.B + Ksb.SB H10
2,0.5,0 + 1,0.17+ Ksb.SB 62,60
2,0.5,0 + 1,0.17+ 1,0.SB 62,60
SB 35,60 cm SB = 36,00cm (adotado)
Por este método obteve-se as seguintes alternativas:
ALTERNATIVA 01:
Revestimento de Concreto asfáltico (CBUQ): 5,0 cm
Base de Brita Graduada (BG): 17,0 cm
Sub Base de Macadame Seco (MS): 36,0 cm executado em duas camadas de 18,0cm.
ALTERNATIVA 02:
Revestimento de Concreto asfáltico (CBUQ): 5,0 cm
Base de Brita Graduada (BG): 17,0 cm
Sub Base de Brita Graduada (BG): 36,0 cm executado em duas camadas de 18,0cm.
9.1.2.1 Solução Adotada
Considerou-se a seguinte estrutura do pavimento novo:
Revestimento de Concreto asfáltico (CBUQ): 5,0 cm
Base de Brita Graduada (BG): 15,0 cm
Sub Base de Macadame Seco (MS): 36,0 cm executado em duas camadas de 18,0cm.
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9.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Neste capítulo estão transcritas as especificações técnicas para cada um dos serviços
necessários nos diversos procedimentos. Cada especificação de serviço segue as diretrizes dos
mesmos especificadamente quanto aos materiais a utilizar, equipamentos mínimos exigidos,
ensaios necessários, forma de medição e forma de pagamento.
Sempre que constar serão utilizadas as especificações do DNIT, quando será indicado o
código referente à mesma. Quando a especificação não constar do caderno do DNIT ela será
descrita na integra.
9.2.1 Aplicação De CBUQ
A aplicação de CBUQ de um modo geral atenderá as diretrizes contidas nas
Especificações do DNIT de número 031/2006-ES.
Porém informamos a seguir os materiais empregados levando em conta as características
e a necessidade da obra:
Para a aplicação do concreto asfáltico neste projeto foi indicado o seguinte emprego:
como revestimento;
Para a utilização do CBUQ como camada de revestimento deverá ser utilizado o Cimento
Asfáltico de Petróleo - CAP 50/70. E a composição da mistura deverá atender a faixa C, conforme
quadro abaixo:
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9.2.2 Pintura De Ligação
A Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso sobre superfície de base
ou revestimento betuminoso anterior à execução de uma camada betuminosa qualquer,
objetivando promover condições de aderência entre as mesmas.
A sua execução, atendendo a especificação de serviço DNIT 145/2010-ES será com
emulsão asfáltica RR-1C, a uma taxa de 0,40 l/m². Todas as demais especificações deste serviço
devem seguir a especificação do DNIT sob o número 145/2010-ES, já citada.
9.2.3 Imprimação
A imprimação consiste na aplicação uniforme de material asfáltico sobre a camada de base
concluída.
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A sua execução, atendendo a especificação de serviço DNIT 144/2010-ES será com
ligante asfáltico diluído CM-30, a uma taxa de aplicação “T” é aquela que pode ser absorvida pela
base em 24 horas. Para este projeto a taxa de aplicação será de 1,20 l/m². Todas as demais
especificações deste serviço devem seguir a especificação do DNIT sob o número 144/2010-ES,
já citada.
9.2.4 Base De Brita Graduada
A base de brita graduada é a camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços
verticais oriundos dos veículos, distribuindo-os adequadamente à camada subjacente, executada
sobre a sub-base também de brita graduada.
O agregado utilizado será obtido a partir da britagem da rocha sã oriunda da pedreira
escolhida. As condições específicas, equipamentos a serem utilizados e execução do serviço
obedecerão ao que consta na Especificação do DER-SP cujo número é ET-DE-P00/008 e está
disponível no endereço eletrônico indicado abaixo:
http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx
Essa especificação é indicada pelo DNIT.
Para a utilização de Base de Brita Graduada a composição da mistura deverá atender a
faixa A.
9.2.5 Sub-Base De Macadame Seco
A subbase de brita graduada é a camada de pavimentação, complementar à base e com
as mesmas funções desta, executada sobre o subleito.
As condições específicas, equipamentos a serem utilizados e execução do serviço
obedecerão ao que consta na Especificação do DER-SP cujo número é ET-DE-P00/011 e está
disponível no endereço eletrônico indicado abaixo:
http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx
Essa especificação é indicada pelo DNIT.
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FASE EXECUTIVA MINUTA DO PROJETO EXECUTIVO DA BR 459/MG
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9.3 FONTES DE MATERIAIS
As fontes de materiais escolhidas para a obra estão apresentadas no capítulo dos Estudos
Geotécnicos. Apresentamos no Volume 02 – Projeto de Execução o mapa de localização das
fontes de materiais.
9.4 PLANTAS DE PROJETO
As plantas do projeto de pavimentação estão apresentadas no Volume 02 – Projeto de
Execução.
9.5 QUADROS DEMOSTRATIVOS DOS QUANTITATIVOS
Apresentamos a seguir as quantidades referentes à pavimentação da Rua Lateral da ERS-
239, km 28, sentido crescente.
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10 PROJETO DE DRENAGEM
No desenvolvimento do trabalho foram utilizados os seguintes elementos para o projeto de
drenagem e obras-de-arte correntes:
Estudos hidrológicos;
Estudos topográficos;
Imagens de satélite Google Earth;
Cadastro dos locais onde há transposição de talvegues;
Estudos geotécnicos;
IS 210 – Projeto de Drenagem – Fase Executiva (DNIT);
Álbum de Projetos – Tipo de Dispositivos de Drenagem – DNIT (2006) - Publicação
IPR 725.
Parâmetros de Dimensionamento:
n = (coeficiente de Manning) = 0,015 (para concreto) e 0,034 (para grama);
g = (aceleração da gravidade) = 9,806 m/s²;
Velocidade mínima = 1,00 m/s;
Velocidade máxima = 4,50 m/s;
Diâmetro mínimo bueiro tubular = 0,60 m;
10.1 CADASTRO DA DRENAGEM EXISTENTE
A rua lateral existente da ERS-239, pertence ao município de Sapiranga/RS, e consta de
urbanização a qual deve ter sido implantada ao decorrer dos anos com a duplicação da rodovia.
Trata-se basicamente de edificações comerciais (serviços) e poucas residenciais.
No levantamento topográfico está identificado todo o qualquer dispositivo de drenagem
existente nesta via. Como não há atualmente meio-fio confinando o pavimento e
consequentemente orientando o escoamento da água da chuva pelas sarjetas da via, a água fica
espraiada e segue valetas naturais de água, formadas a partir da declividade natural do terreno.
É notável que aproximadamente no km 0+300 da via há um ponto baixo (depressão), e
neste local há uma rede de concreto de diâmetro 1,00m atravessando a via em direção à uma
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caixa de passagem a qual consta à sua jusante, de uma rede de concreto de diâmetro 1,20m em
direção à rodovia ERS-239.
Nas imagens a seguir é demonstrada a situação existente, de acordo com os dispositivos
cadastrados no local.
Figura 11 – Vista do trecho com relação à região.
Figura 12 – Cadastro de caixa de passagem e travessia existente na rua lateral (D=1,00m km 0+280).
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Figura 13 – Foto da caixa de passagem existente
(km 0+280 bordo esquerdo). Vai em direção à
rodovia.
Figura 14 – Foto da caixa de passagem
existente (km 0+280 bordo direito). Há rede
D=1,00m que vai em direção à outra caixa
maior.
Figura 15 – Foto da rede D=1,00m que vai em
direção à outra caixa maior.
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Figura 16 – Cadastro da caixa existente nas proximidades do km 0+200. Há rede de D=1,00m que
segue em direção a outra caixa maior (à jusante) no bordo direito.
Figura 17 –Foto da caixa existente no bordo direito
da rua lateral.
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Figura 18 –Cadastro da ponte sobre o Arroio Sapiranga (no final do trecho).
Figura 19 – Vista da ponte existente. Figura 20 – Vista da região próxima a ponte
(final do trecho).
10.2 PROJETO DE DRENAGEM - METODOLOGIA
A metodologia utilizada para dimensionamento dos dispositivos é a seguinte:
1) Delimitação da bacia de contribuição dos locais;
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2) Valores de precipitações históricas do Posto Pluviométrico Taquara (1951 – 1978);
3) Utilização da equação de chuva determinada nos Estudos Hidrológicos, para cada
período de retorno;
10.2.1 Equações de Precipitação
Utilizando os dados definidos nos estudos hidrológicos, foram estabelecidas as equações
atualizadas para a região do empreendimento baseada nos dados de chuva do Posto
Pluviométrico de Taquara.
TR INTERVALO DE TEMPO
0,1h < t < 1,0h
1,0h < t < 24,0h
5 P (mm) 33,027 . LOG tc + 45,037 P (mm) 45,061 . LOG tc + 45,037
10 P (mm) 37,066 . LOG tc + 50,721 P (mm) 51,59 . LOG tc + 50,721
15 P (mm) 39,299 . LOG tc + 53,873 P (mm) 55,249 . LOG tc + 53,873
25 P (mm) 42,015 . LOG tc + 57,753 P (mm) 59,965 . LOG tc + 57,753
50 P (mm) 45,513 . LOG tc + 62,793 P (mm) 66,287 . LOG tc + 62,793
100 P (mm) 50,899 . LOG tc + 67,697 P (mm) 72,66 . LOG tc + 67,697
Com base na equação acima, possibilita-se o cálculo da intensidade de precipitação
pontual da chuva de projeto para tempos de retorno e duração escolhidos.
10.2.2 Vazões de Projeto
Para o cálculo das vazões de pico foi adotado o consagrado Método Racional. As
equações são as seguintes:
AicQ máx 78,2 (quando A ≤30 ha);
95,078,2 AicQ máx (quando 30< A ≤50 ha);
90,078,2 AicQ máx (quando 50< A ≤200 ha);
Onde:
Q = vazão contribuinte (l/s);
c – coeficiente de escoamento superficial;
i = intensidade de chuva máxima para cada bacia (mm/h);
A = área de drenagem da bacia (ha).
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10.2.3 Tempo de Recorrência
O tempo de recorrência adotado na determinação da intensidade de chuva foi de 25 anos.
10.2.4 Dimensionamento Hidráulico
O dimensionamento dos condutos deve ser feito pela equação de Manning, na qual a
vazão de uma canalização a plena seção é dada por:
2/13/21IRv
A
Q
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
v = velocidade do escoamento, em m/s;
n = coeficiente de rugosidade de Manning (0,014);
R = raio hidráulico = A/P;
I = declividade do dreno, em m/m;
P = perímetro molhado, em m;
A = área do dreno, em m²;
10.2.5 Tempo de Concentração
O tempo mínimo de duração considerado foi de 5 minutos.
10.2.6 Planilha da Rede de Drenagem Pluvial
Segue a planilha de dimensionamento. Nota-se que as linhas em verde da planilha
referem-se às redes existentes de diâmetro 1,00 e 1,20m que serão mantidas no trecho.l
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PV
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22,3
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6148,9
34
0,9
068,8
60,6
00,0
138
625,6
22,2
11,4
50,5
828,1
64
27,4
66
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00
1,0
00
PV
03
PV
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28,3
10
0,0
144
5,0
05,5
8148,9
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098,7
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00,0
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22,2
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PV
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PV
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0,0
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05,6
3148,9
34
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271,8
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60,9
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60
1,0
00
0,9
00
PV
05
PV
06
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00,0
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11
28,0
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27,8
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5,0
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9148,9
34
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0264,7
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00,0
126
2330,8
42,9
71,9
50,5
426,4
60
25,6
61
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00
PV
06
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052
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425,3
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1,2
50
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PV
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PV
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PV
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PV
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00,0
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52,0
11,6
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724,7
60
24,4
38
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PV
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00,0
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27,7
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00,0
050
1466,3
91,8
71,5
90,8
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38
24,0
60
2,3
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10.3 PROJETO DE DRENAGEM - SUPERFICIAL
Em virtude da implantação de barreiras rígidas New Jersey no bordo da rodovia ERS-239,
a qual servirá de limitador entre a rua lateral e a própria rodovia já existente, foi necessário
projetar a coleta da água superficial que escoa pela rodovia.
Sem a presença de algum dispositivo de drenagem no local para coletar a água da chuva,
a mesma pode ficar acumulada próximo à barreira rígida.
Portanto, foi dimensionada uma canaleta com grelha em concreto armado para coletar e
escoar a água oriunda desta contribuição.
A imagem a seguir exemplifica o modelo a ser adotado.
Figura 21 –Canaleta com grelha em concreto armado no bordo da pista (junto à barreira New
Jersey).
10.3.1 Dimensionamento
O dimensionamento hidráulico da canaleta consiste na determinação de uma seção
transversal com capacidade hidráulica suficiente para atender à descarga do projeto.
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Figura 22 –Canaleta com grelha em concreto armado.
Cálculo da descarga de projeto
Para o cálculo da descarga de projeto, calcula-se a contribuição por metro linear da
rodovia pela aplicação da fórmula racional, de vez que as áreas de contribuição,sendo pequenas,
estão dentro do limite de aplicabilidade desse método.
Considerando: 41036
AiC Q
Onde:
Q=vazão de contribuição em m³/s;
c = (coeficiente de escoamento superficial para a bacia de contribuição – considerando
0,90 para áreas pavimentadas e 0,50 para áreas gramadas);
A = área de contribuição por metro linear de sarjeta (m2).;
i = Intensidade de precipitação para a chuva de projeto, fixada no estudo hidrológico (cm/h)
para um período de retorno de 25 anos;
Da capacidade de escoamento da seção de vazão:
Ao se determinar a vazão de contribuição, se faz o dimensionamento da capacidade da
canaleta escolhida através da Fórmula de Manning e Equação da Continuidade.
Q = V.A (Equação da Continuidade)
V 1
n R2/3 . i1/2 , (Fórmula de Manning)
Onde,
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n = 0,015, coeficiente de rugosidade adimensional (revestimento em concreto);
V = velocidade de escoamento em m/s;
i = declividade longitudinal em m/m;
A = área da seção de vazão = 0,1225 m²;
P = perímetro molhado = 1,05 m;
R = raio hidráulico = A/P;
A planilha de dimensionamento encontra-se a seguir.
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10.4 PLANTAS
Os desenhos estão apresentados no Volume 02 – Projeto de Execução.
10.5 QUANTITATIVO DO PROJETO DE DRENAGEM
A seguir consta o quadro de quantidades do projeto de drenagem.
Item Discriminação Unid. Quantidade
4 DRENAGEM
4.1 DEMOLIÇÕES
4.1.1 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO m³ 28,47
4.1.2 REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES m 31,00
4.2 DRENAGEM PLUVIAL URBANA
4.2.1 ESCAVAÇÃO MECANIZ. DE VALA EM MATER. DE 1A CAT. m³ 3.046,69
4.2.2 ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA m³ 191,11
4.2.3 REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO m³ 2.745,46
4.2.4 LASTRO DE BRITA BC m³ 95,56
4.2.5 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" m³ 406,68
4.2.6 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA CONCR. BLS 01 AC/BC und 12,00
4.2.7 ASSENT.DE TUBO D=0,40 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 44,20
4.2.8 ASSENT.DE TUBO D=0,60 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 183,50
4.2.9 ASSENT.DE TUBO D=1,00 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 358,50
4.2.10 BOCA BSTC D=1,00 M NORMAL AC/BC/PC und 1,00
4.2.11 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 06 AC/BC und 4,00
4.2.12 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=2,00M und 1,00
4.2.13 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=2,50M und 2,00
4.2.14 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=3,00M und 1,00
4.2.15 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=3,50M und 1,00
4.2.16 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=4,00M und 3,00
4.3 DRENAGEM SUPERFICIAL
4.3.1 CANALETA DE CONCRETO QUADRADA 35x35CM COM GRELHA m 200,00
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11 PROJETO DE SINALIZAÇÃO
O Projeto de Sinalização é referente a sinalização da Rua Lateral projetada e de seus
acessos de entrada e de saída no município de Sapiranga/RS, na ERS-239, km 28, sentido
crescente entre a Rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o arroio Sapiranga, com extensão
contratual de 580,00m.
Entretanto, com relação ao projeto de sinalização, o trecho compreende uma extensão de 730m e
tem seu início na Travessa da Urca e final próximo a ponte sobre o arroio Sapiranga e com isto
fornecendo a disposição adequada dos vários elementos empregados para regular e disciplinar o
trânsito da rodovia e da Rua Lateral, de forma a indicar aos usuários a forma correta e segura de
circulação e propiciar maior fluidez ao tráfego.
O aspecto de segurança foi analisado em função dos parâmetros geométricos do traçado,
proporcionando aos usuários amplas informações sobre as condições de circulação na via,
posicionando sinais específicos a fim de minimizar as possibilidades de acidentes.
A sinalização prevista foi elaborada de acordo com as diretivas:
Novo Código de Trânsito Brasileiro (Lei n.º 9.503, de 23 de Setembro de 1997) e
seu anexo II – Sinalização;
Resolução Nº 160 de 22 de Abril de 2004;
Resolução Nº 180 de 26 de Agosto de 2005 do Contran (Volume I-Sinalização
Vertical de Regulamentação);
Resolução Nº 243, de 22 de Junho de 2007 (Volume II - Sinalização Vertical de
Advertência);
Resolução Nº 486, de 7 de Maio de 2014 (Volume III - Sinalização Vertical de
Indicação);
Resolução Nº 236, de 11 de Maio de 2007 do Contran (Volume IV- Sinalização
Horizontal);
Instruções para Sinalização de Rodovias do DNIT;
Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT ( Publicação IPR – 743 /2010).
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11.1 DIRETRIZES
Como fator de segurança para o usuário da Rua Lateral a velocidade ao longo da via será
de 40km/h.
Por se tratar de uma rodovia existente há sinalização implantada no local e observamos a
necessidade da remoção das demais placas existentes de Regulamentação e de Advertência para
o segmento quando na execução da sinalização projetada para Rua Lateral e seus acessos.
Neste capítulo iremos apresentar os novos dispositivos projetados:
Sinalização Vertical;
Sinalização Horizontal;
Sinalização por Condução Ótica;
Sinalização de Obras;
Dispositivos de Segurança (defensas e elementos prismáticos).
O Projeto de Sinalização seguiu os seguintes critérios básicos de apresentação:
O projeto é apresentado a partir do traçado do eixo projetado, o qual possibilita a
aquisição dos dados planimétricos para o segmentos em estudo;
O projeto das placas é apresentado em prancha com com a apresentação do
código da placa (placas cujo padrões já estão pré-estabelecidos em manuais do
CONTRAN;
A nomenclatura considerada para as placas seguiu a seguinte orientação conforme
estabelecido pelo DNIT;
A - Advertência
R - Regulamentação
E - Educativa
I - Indicativa
S - Serviços Auxiliares
T - Turística
Para a sinalização horizontal e a colocação de tachas/tachões, foram consideradas
as colorações condizentes com o estabelecido nas resoluções do CONTRAN
n°236/2007 e n° 160/2004. Os desenhos constantes no Volume 02 – Projeto de
Execução mostram, esquematicamente as posições em relação ao estaqueamento
da rodovia onde deverão ser implantadas as placas, bem como as formas,
símbolos e mensagens.
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11.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
11.2.1 Generalidades
O projeto foi elaborado com o emprego de sinais de regulamentação, advertência e
indicação.
As dimensões das placas foram fixadas em função do número de caracteres contidos, no
caso de sinais de regulamentação e advertência, para atender a velocidade diretriz da via.
Os acessos receberam sinais específicos projetados em locais que proporcionam
segurança e visibilidade, de forma a minimizar as possibilidades de acidentes que prejudiquem o
tráfego na via.
Os serviços de sinalização vertical deverão ser executados em concordância com os
informes contidos nas notas de serviço, e com as presentes especificações particulares.
11.2.2 Placas
Foi adotada a distância mínima de cem metros para placas de advertência, conforme
observado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II – Sinalização Vertical de
Advertência e a distância mínima de cinquenta metros para placas de regulamentação, conforme
observado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I – Sinalização Vertical de
Regulamentação.
As cores e dimensões das placas utilizadas no projeto estão descritas a seguir:
11.2.3 Placas De Regulamentação
As placas de regulamentação têm por finalidade informar aos usuários as condições,
proibições, obrigações ou restrições no uso da rodovia.
As placas de regulamentação terão os seguintes formatos e cores, sendo que o tipo de
película é determinado pela classe da Rodovia.
Circular (refletiva) – Rodovia
Ø = 1,00 e área de 0,785m²
Circular (refletiva) – Rua Lateral
Ø = 0,50 e área de 0,196m²
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Fundo: Branco, em película refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo III (Alta intensidade
Prismática);
Letras e símbolos: Preto, em película não-refletiva, Tipo IV-A;
Orla e Tarja: Vermelho, em película refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo III (Alta
intensidade Prismática).
11.2.4 Placas de Advertência
As placas de advertência têm por finalidade alertar os usuários da via para condições
potencialmente perigosas, indicando sua natureza. As placas terão os formatos e cores indicados
abaixo, sendo que o tipo de película foi determinado pela classe da Rodovia.
Quadrada (refletiva) - Rodovia
L = 1,00m e área de 1,00m²
Quadrada (refletiva) – Rua Lateral
L = 0,50m e área de 0,25m²
Fundo: amarelo, em película refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo III (Alta Intensidade
Prismática);
Símbolos e borda interna: preto, em película não-refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo IV-A.
11.2.5 Placas de Indicação
Estas placas têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu
deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e
sentidos a serem seguidos, as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos
seguimentos do seu trajeto.
Placa Retangular (refletiva) 2,00 x 0,50m
Fundo: Verde, em película refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo III (Alta intensidade
Prismática).
Borda interna e Letras: Branco, em película refletiva (ABNT NBR 14644), Tipo III
(Alta intensidade Prismática).
De acordo com as orientações do Volume III do Manual Brasileiro de Sinalização de
Trânsito – Sinalização Vertical de Indicação, as placas foram dimensionadas conforme o tipo de
placa a ser implantada, a velocidade regulamentada e o tipo de uso do solo (rural). As letras
maiúsculas e os números para a classe desta rodovia correspondem ao padrão série D e E (M) do
Standart Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings – FHWA.
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A altura mínima da letra maiúscula das legendas de placas de sinalização de indicação foi
escolhida em função da maior ou menor necessidade de leitura à distância das mensagens.
Segundo o Volume III do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Sinalização Vertical de
Indicação, os critérios para a escolha da altura mínima da letra maiúscula, para cada grupo e
subgrupo da sinalização de indicação para condutores são os seguintes:
Altura da letra maiúscula – h = 150mm.
11.2.6 Outras Placas
Além das placas já listadas anteriormente, também há os dispositivos de sinalização de
alerta. Estes elementos têm a função de melhorar a percepção do condutor quanto aos obstáculos
e situações geradoras de perigo potencial à sua circulação, que estejam na via ou adjacentes à
mesma, ou quando há mudanças bruscas no alinhamento horizontal da via.
Possuem as cores amarela e preta quando sinalizam situações permanentes e adquirem
cores laranja e branca quando sinalizam situações temporárias, como obras. Os principais tipos
são os marcadores de obstáculos, os marcadores de perigo e os marcadores de alinhamento.
Figura 23 – Marcadores de Obstáculos
11.2.7 Ângulo de Implantação das Placas
Para execução do projeto, as placas deverão ser instaladas na posição vertical fazendo um
ângulo de 93° a 95° em relação ao fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da via conforme
orientações do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume I – Sinalização Vertical de
Regulamentação em sua página 32. A Figura abaixo ilustra esta inclinação em relação ao eixo da
rodovia.
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Figura 24 – Ângulo de Implantação das Placas.
11.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARTICULARES
As cores serão as especificadas no Manual de Sinalização Rodoviário do DNIT, 3ª edição
2010. Os substratos e suportes de fixação das placas deverão atender as seguintes
especificações:
PLACAS
Tipo Especificação
Chapa de
aço
Chapas planas de aço zincadas n° 16 (1,50mm) em conformidade com a norma
ABNT NBR 11904 – Placas de aço zincado para sinalização viária. O verso das
chapas será revestido com pintura eletrostática a pó (poliéster) ou tinta esmalte
sintético sem brilho na cor preta de secagem a 140° C.
No verso de cada uma das placas implantadas e/ou substituídas deverá contar a seguinte
inscrição: Mês/Ano de fabricação – Nome do fabricante.
PELÍCULA REFLETIVA
A sinalização vertical composta por películas retrorrefletivas deve seguir um padrão de
utilização em função do posicionamento do sinal na via terrestre para que os sinais possam ser
claramente lidos pelos usuários. Esse padrão baseia-se na legibilidade dos sinais em função do
tipo de película refletiva utilizada e luminância da placa de acordo com o posicionamento da
mesma.
As películas adotadas deverão seguir as as seguintes especificações:
- A retrorrefletividade aplicada para o fundo e para as legendas e os pictogramas deve
estar de acordo com a ABNT NBR 14891 - Sinalização vertical viária — Placas.
- As películas deverão atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR 14644 -
Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos, sendo que a cor preta, quando utilizada,
deverá ser totalmente opaca.
- Quando forem utilizadas películas prismáticas nas legendas, deverá ser estabelecido um
espaçamento obrigatório adicional de 20% entre os caracteres.
- O procedimento relativo a avaliação da retrorrefletividade e a especificação do
retrorrefletômetro estão descritos na ABNT NBR 15426 - Sinalização vertical viária — Método
de medição da retrorrefletividade utilizando retrorrefletômetro portátil.
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- As películas refletivas deverão apresentar os valores mínimos de coeficiente de
retrorreflexão constantes na ABNT NBR 14644 - Sinalização vertical viária — Películas —
Requisitos.
- A aplicação da película refletiva só deverá ocorrer após a completa secagem da tinta de
acabamento e deverá obedecer rigorosamente às instruções do fabricante.
LETRAS E SÍMBOLOS
Todas as letras e símbolos dos diversos sinais devem ser executados de acordo com os
desenhos constantes nas Instruções para Sinalização Rodoviária.
Os sinais indicados, cujo dimensionamento e forma dos símbolos não estão especificados
nas referidas Instruções, devem ser executados de acordo com as indicações contidas nas placas
recomendadas, que serão incluídas no Projeto de Execução.
POSTES DE SUSTENTAÇÃO
Os tipos de suportes adotados seguem as seguintes orientações da tabela:
Tipo Especificação
Perfil
Metálico
Perfil “C” Metálico de Aço Carbono - ABNT NBR 14890 - Sinalização vertical viária
— Suportes metálicos em aço para placas — Requisitos – todos os componentes
dos postes de sustentação deverão ser galvanizados por imersão a quente para
proteção contra corrosão, de acordo com a ABNT NBR 6323 - Galvanização de
produtos de aço ou ferro fundido – Especificação.
Serão implantados suportes metálicos, em tubo de aço galvanizado, ou então, as placas
poderão ser instaladas nos postes de concreto existentes. A altura livre mínima deverá ser
superior a 2,10m, evitando o choque entre a placa e os pedestres.
O Comprimento dos mesmos será definido pela expressão:
Comprimento enterrado + altura placa + altura livre
Na implantação das placas de sinalização serão utilizados suportes metálicos em tubo de
aço galvanizado. As características dos suportes metálicos estão descritas abaixo:
• Placas com área de até 1,00m² : Suporte simples, poste com Ø = 2”, espessura de
parede de 2,00mm e alturas de 3,00m (Zona Rural ) e 4,00 (Zona Urbana);
• Placas com área entre 1,00m² até 2,00m² : Suporte Duplo, poste com Ø = 3”,
espessura de parede de 3,75mm e altura de 3,50 (Zona Rural) e 4,50m (Zona
Urbana);
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• Placas com área acima de 3,00m²: Suporte Duplo, poste com Ø = 4”, espessura de
parede de 4,25mm e altura de 3,50 (Zona Rural) e 4,50m (Zona Urbana).
TIPO DE FIXAÇÃO
Suporte Tipo 1: Poste para fixação de placas de Regulamentação, Advertência e
Indicativa confeccionado em tubo de aço galvanizado;
Suporte Tipo 2 : Conjunto de braquetes para fixação de placas em postes da rede
elétrica, poste para semáforo ou luminária por meio de fita de aço. O conjunto é
dotado de fita de aço inoxidável de alta resistência mecânica a corrosiva.
Espessura 0,5mm, Largura ½” (aprox. 12,70 mm), selo e braquetes de aço
galvanizado, 30x35x45mm, devendo usar duas ou mais fitas por placa de acordo
com a furação da mesma.
Suporte Tipo 3: Poste confeccionado para fixação de placas junto a Barreira Rigída
através do uso de abraçadeira de aço galvanizado de ø 2” chumbada junto a
Barreira.
Os detalhes estão sendo apresentados junto ao Projeto Executivo.
11.4 EXECUÇÃO
FIXAÇÃO DOS SINAIS
O sistema de fixação, parafusos, arruelas, porcas e outros elementos metálicos devem
atender ABNT NBR 7397 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a
quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio.
Os parafusos para a fixação dos sinais em suporte de madeira deverão ser do tipo francês
D=8mm (5/16”) galvanizado, com duas arruelas D=1” (uma em cada extremo) sendo uma de ferro
lisa e a outra de borracha da cor da placa, devendo esta última ficar em contato com a placa.
INSTALAÇÃO DOS SINAIS
O afastamento e altura dos sinais deverão seguir as indicações contidas nos detalhes das
instalações típicas que serão incluídas no Projeto de Execução.
A fixação do suporte ao solo deverá ser feita utilizando-se concreto traço em volume 1:2:2
(cimento, areia, brita) e acabamento com argamassa de cimento e areia no traço em volume 1:3
ou compatível com o piso da calçada.
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11.5 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
11.5.1 Generalidades
A Sinalização horizontal exerce importante função no controle do trânsito dos veículos,
regulamentando, orientando e canalizando a circulação de forma a se obter maior segurança. É
traduzida através de pintura de faixas e marcas no pavimento, utilizando-se as cores branco-neve
para as linhas de borda, setas e palavras e amarelo-âmbar para as linhas de eixo em pista
simples.
Todas as marcas para orientação de fluxo devem ser refletivas, apresentando ampla
visibilidade diurna e noturna e obedecer ao enuciado a seguir:
Pintura de Faixas:
Linhas de bordo (LBO): linha contínua ou seccionada (acessos) na cor branca, com
afastamento de 0,10m do limite lateral da borda da pista de rolamento, quando
possível, e com largura de 0,10m. A razão do espaçamento da linha seccionada
será de 1:1, cadência de 1x1 (1,00m pintado para 1,00m não pintado);
Linha de Continuidade (LCO): A LCO dá continuidade visual às marcações
longitudinais principalmente quando há quebra no alinhamento em trechos longos
ou em curvas e Também é utilizada para dar continuidade à linha de divisão de
fluxos no mesmo sentido, quando há supressão ou acréscimo de faixas de
rolamento na cor branca ou amarela com largura de 0,10m. A razão do
espaçamento da linha seccionada será de 1:1, cadência de 1x1 (1,00m pintado
para 1,00m não pintado).
Linhas de divisão de fluxo de mesmo sentido (LMS-1): linha simples contínua na
cor branca com largura de 0,10m e compreimento de 15,00m.
Linhas de divisão de fluxos opostos (LFO-1, LFO-2, LFO-3, LFO-4): pintura simples
contínua, simples seccionada, dupla contínua ou contínua/seccionada,pintadas no
eixo da pista na cor amarela, largura de 0,15m, com os espaçamentos das linhas
seccionadas descritos a seguir:
Razão 1:3, cadência 4x12 (4,00m pintados para 12,00m não pintados): nos
segmentos sem restrições, pelo eixo;
Razão 1:1, cadência 4x4 (4,00m pintados para 4,00m não pintados): nos 152,00m
antecedentes aos pontos de proibido ultrapassar, em travessias urbanas ou
interseções, pelo eixo;
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Razão 1:1, cadência 1x1 (1,00m pintado para 1,00m não pintado): nos segmentos
onde há travessia de veículos sobre a pista de rolamento (acessos).
O tipo de material de aplicação da tinta para a sinalização horizontal, é em função do
VDMa dos segmentos em estudo. Portanto, para o segmento em estudo o tipo de material
utilizado para o projeto de sinalização trata-se de “Tinta para sinalização horizontal rodoviária à
base de resina acrílica emulsionada em água”, conforme a especificação de material do DNER -
EM 276/2000, com espessura de 0,5mm e 24 meses de garantia.
Áreas especiais:
• Zebrados (ZPA, MCB, MAO ou MAN): os zebrados serão com linhas brancas ou
amarelas de condução, localizados nas extremidades dos canteiros indutores de canalização de
fluxos convergentes e divergentes. Terão largura de 0,40m e espaçamento de 0,80 ou 1,20m com
linhas inclinadas a ângulo aproximado de 45º graus.
A marcação de confluência, bifurcação e entroncamento será utilizada para direcionar
parte do fluxo viário na entrada ou saída de uma via em relação a outra, ordenando o movimento
em trevos com alças e faixas de aceleração/desaceleração.
A marcas de aproximação de obstáculos permanentes serão utilizadas para canalizar os
fluxos de tráfego nas proximidades de obstáculos fixos na pista de rolamento.
A marcação de áreas de pavimento não utilizáveis foi utilizada em pontos onde não será
permitida a circulação de veículos.
Todos os detalhes contendo a largura das linhas serão apresentados nos detalhamentos
junto ao Projeto Executivo;
Setas (PEM e MOF): as setas indicativas de posicionamento na pista e de mudança
obrigatória de faixa são utilizadas na aproximação de intersecções onde existem faixas
de trânsito destinadas a movimentos específicos e serão pintados na cor branca. Os
detalhes estão sendo apresentados junto ao Projeto Executivo;
Símbolos (SIP): indicado nas intersecções com a via. Servirá de complementação e
reforço do sinal de regulamentação R-2 (dê a preferência). A cor será branca e os
detalhes estão sendo apresentados junto ao Projeto Executivo;
Legendas: formadas através de combinações de letras e algarismos, aplicadas no
pavimento da pista de rolamento. A cor será branca e os detalhes serão apresentados
junto ao Projeto Executivo;
Os detalhes de linhas de retenção (LRE), linhas de dê a preferência (LDP) ou demais
marcações estão sendo apresentadas junto ao Projeto Executivo.
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Para a pintura de faixas e de áreas especiais no perímetro urbano o material utilizado será
a tinta termoplástica em alto relevo aplicada por aspersão com espessura de 1,5mm e 36 meses
de garantia, conforme especificação do DNER-EM 372/2000.
As cores listadas anteriormente serão amarelo-âmbar (tonalidade 10 YR 7,5/14) e branco-
neve (tonalidade N 9,5).
11.6 SINALIZAÇÃO POR CONDUÇÃO ÓTICA
11.6.1 Tachas E Tachões
As especificações particulares para implantação da tacha refletiva são as que se seguem:
11.6.1.1 Generalidades
As tachas refletivas são elementos refletores destinados à demarcação das pistas de
rolamento e a condução de forma visual dos motoristas no período da noite, com chuva ou
neblina.
A implantação das tachas seguirá as cadências nas linhas de borda e eixo em tangente a
cada 16,00m e em curva e acessos a cada 8,00m. Em trechos que antecede obstáculos, 150,00m
de comprimento com cadência de 4,00m.
Os tachões refletivos são elementos refletores destinados à demarcação das pistas de
rolamento, dividindo fluxos de sentidos opostos, funcionando paralelamente como elemento
obstrutivo. Também são aplicados em áreas zebradas de intersecções e retornos.
A implantação dos tachões seguirá a cadência 4,00m de espaçamento entre as peças nas
pinturas de exio e de 2,00m em áreas de zebrados.
As dimensões das tachas e tachões refletivos serão de acordo com as normativas NBR
14636 e 15576 e serão apresentadas juntamente com os detalhes do Projeto Executivo. Serão
nas cores amarela ou branca, confeccionados em plástico injetado, resina poliéster ou resina
sintética. Possuirão reforço com pino de aço para ancoragem no pavimento (um pino nas tachas e
dois nos tachões). Os elementos refletivos serão de acrílico.
A execução consistirá no chumbamento das tachas e tachões sobre a pista de rolamento
pré-perfurada, através de adesivo adequado para este fim.
Preferencialmente não serão implantadas sobre a sinalização horizontal. Deverão ser
instaladas, sempre que possível, junto a linha de bordo deslocados para o lado externo em cerca
de 0,10m, de forma a não prejudicar futuras intervenções na demarcação da via.
No caso de linha dupla contínua, deverão ser implantados no espaço entre as linhas, ou no
meio dos segmentos sem pintura, quando as linhas forem seccionadas.
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Cabe salientar que de acordo com a Resolução N° 336/2009 do CONTRAN, é vedada a
utilização de tachas ou tachões transversalmente à via pública.
Deverá ser executado de acordo com às instruções do fabricante e ao disposto nesta
Especificação.
11.6.1.2 Execução
A execução consistirá no chumbamento das tachas e dos tachões sobre a pista de
rolamento pré-perfurada, através de adesivo adequado para pavimentos, e também deverá seguir
às instruções do fabricante e ao disposto nesta Especificação.
11.7 BALIZADORES REFLETIVOS
São peças confeccionadas em resina de poliéster ou sintética, de alta resistência
mecânica, com cargas minerais não reativas, com duas abas externas de fixação.
O balizamento refletivo deverá ser implantado na Barreira Rigída do tipo New Jersey.
Deverão manter, entre si, uma distância mínima de 4,0m. De acordo com a situação terão as
seguintes cores:
Branca: para ordenar fluxos de mesmo sentido;
Amarela: para ordenar fluxos de sentidos opostos;
Vermelha: em vias rurais, de pista simples, duplo sentido de circulação, podem ser
utilizadas unidades refletivas na cor vermelha, junto ao bordo da pista ou
acostamento do sentido oposto.
11.8 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
As especificações referentes à sinalização de obras visam estabelecer os parâmetros e
quantidades mínimas a serem utilizadas dos diversos elementos de sinalização de obras.
Será executada por intermédio de sinais móveis (placas, cavaletes, tambores, cones e
balizas) com função de proteção dos trabalhadores e dos usuários da via.
11.9 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Todos os sinais usados nos serviços de conservação e construção de rodovias deverão
obedecer rigorosamente às especificações do DNIT e deverão ser mantidos em perfeito estado e
uso de conservação.
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Todos os sinais deverão ser iluminados ou refletorizados, sendo que quando a
refletorização não fornecer visibilidade satisfatória, deverá ser usada a iluminação.
A iluminação nunca deverá causar ofuscamento nos motoristas, enquanto que a
refletorização será da seguinte forma: fundo refletorizado, letra ou símbolo e tarja não
refletorizada.
11.9.1 Sinalização
A sinalização para trechos em obras, serviços de restauração ou similares agrupam-se de
acordo com suas características em:
Sinalização vertical;
Sinalização horizontal;
Dispositivos de canalização;
Dispositivos de segurança.
11.9.1.1 Sinalização Vertical
Informam as obrigações, limitações e proibições que regulam o trecho anormal da via.
Regulamentação (informa condições, proibições e obrigações);
Advertência (alerta condição adversa);
Indicação (informam condições de obstrução).
11.9.1.2 Dispositivos de Canalização
São dispositivos que direcionam o fluxo, afastando-o de obstáculo na rodovia.
Classificam-se em:
Cone;
Cilindro Canalizador de Tráfego;
Barreiras de Segurança Tipo II e III;
Bandeirola;
Luz intermitente.
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11.10 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
11.10.1 Defensas
As defensas são dispositivos de segurança e a sua utilização se justifica pela pista em
aterro alto e também pelas áreas de banhado que os acessos cruzam. De acordo com o item
4.2.1.1.1 da NBR 15.486, os aterros com mais de um metro de altura e com talude com
declividade maior que 2:3, deverão ser tratados com defensas, em toda a extensão do talude
crítico. Assim como também nas cabeceiras de pontes (entrada e saída) deverão ser implantadas
defensas metálicas de forma a impedir a queda do veículo.
A estrutura longitudinal da defensa é afastada dos suportes fixados no terreno, por
espaçadores metálicos. Os suportes são metálicos, fixados por cravação pneumática e seu
dimensionamento de forma a cederem dentro dos limites pré-estabelecidos por norma, obtendo-se
uma dissipação da energia do choque sem uma deformação exagerada do veículo, funcionando a
defensa como um conjunto em toda a sua extensão.
11.10.1.1 Especificações
De acordo com critérios gerais, a defensa a ser recomendada é do tipo semimaleável
simples, a qual será implantada nas laterais da pista, sobre o aterro. O poste de ancoragem será
do tipo C-150.
Figura 25 – Defensa metálica semimaleável simples - Fonte: ABNT NBR 6971.
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Terminal de entrada e saída
A extremidade da defensa deve ser ancorada na extremidade da Barreira New Jersey,
para que esta não se constitua de perigo na zona lateral devendo adotar o alinhamento dos
dispositivos de forma uniforme e contínua.
A conexão entre a Defensa e a Barreira New Jersey deve ser executada através de um
conjunto de peças e elementos de fixação, compostos por peças de conexão do Tipo ”D” (ABNT
NBR 6971).
Figura 26 – Detalhe da Ancoragem da defensa em elemento rigído – Fonte: ABNT NBR 6971.
O terminal da defensa metálica junto a ponte será do tipo aéreo, conforme figura asseguir.
Figura 27 – Detalhe do Terminal Aéreo Tipo “A” - Fonte: ABNT NBR 6971.
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Os demais critérios para o Projeto estão listados a seguir:
A implantação de defensas deverá atender aos requisitos estabelecidos na ABNT
NBR 6971 – Segurança no Tráfego — Defensas metálicas — Implantação;
Os trechos onde a defensa será instalada isoladamente (nos trechos de
transposição por bueiros), a extensão mínima, entre os pontos de instalação
normal, deverá ser de 30,0m, resultando numa extensão total de cerca de 62,00 m;
Os suportes distam em intervalos de 4,0 m;
As lâminas da defensa devem estar a 0,50 m do bordo da pista e paralelamente à
mesma;
Os postes das defensas devem estar enterrados a 1,1 m a partir do nível do solo,
em aterro compactado;
As ancoragens, na extremidade das defensas devem ter extensão de 16,0 m antes
de atingir a altura mínima de projeto;
A altura da borda superior da Lâmina em relação ao solo deve ser de 0,75 m;
O espaçamento dos elementos refletivos prismáticos é de 4m em curvas e
tangentes;
Os componentes das defensas não podem apresentar arestas ou cantos vivos
voltados contra o fluxo do tráfego;
Os elementos de fixação devem estar atrás das lâminas.
11.10.2 Materiais, Equipamentos e Execução
Os materiais a serem utilizados são: Lâminas, suportes, espaçadores, calços, guia de
deslizamento, plaqueta, elementos reflexivos, parafusos M10, terminais de ancoragem
chumbadores elementos reflexivos e demais componentes para a sua implantação.
As ferramentas manuais e equipamentos para a implantação das defensas metálicas são:
caminhão carroceria; bate-estaca-pneumático e compressor de ar; chave de impacto ou torque.
Após a limpeza do local, a execução segue pela cravação dos postes no solo por processo
de percussão. Procede a montagem e fixação das guias de deslizamento e o aperto dos
parafusos através da chave de impacto ou de torque variável; e também da instalação dos
dispositivos reflexivos prismáticos.
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11.11 REFLETIVOS PRISMÁTICOS
Os refletivos prismáticos são utilizados em defensas para proporcionar a visibilidade
noturna e aumentar a segurança. Devem ser fabricados com materiais adequados e em
dimensões compatíveis com segurança. A implantação dos elementos prismáticos seguirá o
espaçamento de 4,00m ao longo de toda extensão do corpo da defensa.
11.12 QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO
Item Discriminação Unid. Quantidade
5 SINALIZAÇÃO
5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
5.1.1 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS (EM-276/2000) M2 285,10
5.1.2 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO EM-372/2000) M2 30,80
5.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
5.2.1 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA M2 10,18
5.2.2 FORN. E IMPLATAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO PARA PLACA D=2", H=4m UN 18,00
5.2.3 SUPORTE TIPO N°2 - BRAQUETE E FITA METÁLICA UN 6,00
5.2.4 SUPORTE TIPO N°3 - FIXAÇÃO DE SUPORTE EM BARREIRA RIGÍDA UN 2,00
5.3 SINALIZAÇÃO POR CONSUÇÃO ÓTICA
5.3.1 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL BRANCA UN 49,00
5.3.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET. MONODIRECIONAL BRANCO UN 54,00
5.3.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEMENTOS PRISMÁTICOS PARA DEFENSAS UND 11,00
5.3.4 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SINALIZADOR PARA BARREIRA RÍGIDA UND 50,00
5.4 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
5.4.1 DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES (FORN./ IMPL.) M 44,00
5.4.2 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERMINAL AÉREO TIPO "A" PÇ 1,00
5.4.3
FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERMINAL DE ANCORAGEM EM ELEM. RIGÍDO TIPO
"D" PÇ 1,00
5.5 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
5.5.1 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. REFLETIVA M2 14,14
5.5.2 CONFECÇÃO SUPORTE E TRAVESSA P/PLACA SINALIZ. UN 18,00
5.6 DISPOSITIVOS DE USO TEMPORÁRIO
5.6.1 CONE DE BORRACHA COM FAIXA REFLETIVA UN 10,00
5.6.2 BARREIRA DE SEGURANÇA P/ SINALIZAÇÃO - TIPO II - MÓVEL - 1,00x1,20m UN 10,00
5.6.3 BARREIRA DE SEGURANÇA P/ SINALIZAÇÃO - TIPO III - FIXA - 2,00x1,80m UN 10,00
5.6.4 CILINDRO CANALIZADOR DE TRÁFEGO UN 8,00
5.6.5 BANDEIROLA DE SINALIZAÇÃO UN 2,00
5.6.6 LUZ INTERMINENTE UN 10,00
QUADRO DE QUANTIDADES
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12 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
Apresenta-se no presente capítulo o Projeto de Obras Complementares, desenvolvido pela
Empresa INCORP CONSULTORIA E ASSESSORIA referente a Rua Lateral da Rodovia ERS-
239, km 28. O segmento do projeto está compreendido entre a Rua Chaves Barcelos e o Arroio
Sapiranga.
Serão abordados neste capítulo a proteção dos taludes/canteiros através de enleivamento,
instalação de meios fios de concreto e também as barreiras de concreto do tipo New Jersey.
12.1 ENLEIVAMENTO
O serviço de proteção de taludes/canteiros visa a ação imediata contra agentes erosivos e
o processo de deslocamento de partículas finas do solo. Tais erosões danificam a estrutura da
estrada e reduzem a capacidade do sistema de drenagem superficial, o que gera instabilidade
geomecânica dos locais. O dispositivo de proteção ocorre por meio do plantio de elementos
vegetais gramíneos.
Para a execução do enleivamento, torna-se necessário a análise edáfica e pedológica do
solo superficial do talude/canteiro, bem como testes de germinação para as gramíneas. Os
materiais necessários são: leivas de grama, corretivos naturais e fertilizantes, camada orgânica
superficial de solo natural, água para irrigação – geralmente em caminhões pipa; estacas para
ancoragem. Também existem mantas ou telas vegetais para proteção do processo erosivo, caso
este procedimento de enleivamento não seja suficiente para a fixação da vegetação.
12.1.1 Execução
O processo de execução do enleivamento segue da seguinte maneira: preparo do solo,
com regularização da superfície e limpeza do terreno. Uma aração superficial até a profundidade
de 0,10 a 0,20m deve ser realizada para quebrar a compactação do solo e proporcionar a
oxigenação do subsolo, seguindo-se de um gradeamento para destorroar e nivelar a superfície do
terreno. Essas operações devem ser realizadas no sentido longitudinal dos taludes ou encostas,
facilitando o controle do processo erosivo.
Segue-se pela incorporação de fertilizantes e corretivos. Se necessário, é recomendável a
realização da calagem do solo, para correção da sua acidez, com antecedência de 15 dias da
aplicação da adubação. Em se tratando de uma única operação, a distribuição da mistura deve
ser a mais uniforme e homogênea possível, aplicando-se o calcário à razão de 1,5 a 2,0ton/ha
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juntamente com o adubo na quantidade de 600kg/ha da fórmula 10-20-10 (NPK) mais 5% de
Enxofre (S) e micronutrientes (Zinco e Boro). O fosfato da fórmula deve ser 100% solúvel.
As placas de grama deverão ser quadradas (em média 0,20m x 0,20m) e 6cm de
espessura, não devendo conter sementes ou material vegetativo de ervas daninhas e tendo sido
retiradas no máximo há 2 (dois) dias, em condições adequadas de conservação e transporte. Em
caso de seca prolongada, recomenda-se irrigação preliminar abundante por aspersão sobre a
superfície das leivas, de no máximo 12 horas de antecedência da retirada das placas.
A fixação deverá ser realizada pelo método de estacas de ancoragem no caso de taludes
com inclinação elevada. Havendo facilidades, podem ser implantadas linhas de ripas de madeira
(largura de 0,05 m) ou de bambus rachados ao meio, que são por sua vez devem ser
estaqueados ou grampeados no talude para suportar as placas de grama. Entretanto, o
espaçamento entre estes suportes não deve ser muito grande, na ordem de 1,0 a 1,5m. Após o
desenvolvimento das raízes da grama (30 a 60 dias) e fixação das placas, os suportes podem ser
retirados e reaproveitados em outros lugares. Neste caso, há predominância de aplicação de
grama nos canteiros centrais, logo torna-se desnecessária a aplicação de estruturas adicionais de
contenção das placas devido a pequena declividade apresentada nas seções transversais do
projeto.
Independentemente da umidade do solo é recomendável a irrigação dentro de 36 horas
após o plantio, na base de aproximadamente 2 litros por m², até completa pega e rebrota do
gramado. Essa irrigação deve ser feita cuidadosamente, sem jatos fortes, na forma de chuvisco
leve e realizada nos períodos mais frescos do dia. Na eventualidade de chuvas nesse período, a
irrigação pode ser dispensada.
12.2 MEIO FIO DE CONCRETO
Todos os materiais utilizados para os procedimentos de exececução dos meios-fios de
concreto deverão atender integralmente às especificações correspondentes da ABNT, tanto para
o cimento, como para os agregados, água e formas.
O concreto utilizado deverá ser dosado para uma resistência característica á compressão
mínima de 11MPa.
Poderão ser moldados “in loco”, pré-moldados ou com formas deslizantes, de acordo com
a solicitação da fiscalização.
Para os meios-fios moldados “in loco”, deverão ser utilizadas formas comuns e executados
sobre camada resistente adequada, obedecendo sempre os alinhamentos, cotas e dimensões
indicadas no projeto. As guias de madeira deverão obedecer a seção transversal do meio-feio
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projetado e deverão ser espaçadas de, no mínimo, 2m. Nas extensões de curvas esse
espassamento deverá ser reduzido para permitir melhor concordância.
O concreto lançado deverá ser vibrado e as juntas deverão ser preenchidas com
argamassa de cimento e areia (traço 1:5). Em intervalos de 12m, as juntas de argamassa deverão
ser substituídas por juntas de dilatação preenchidas com asfalto.
Para os meios-fios pré-moldados, as etapas construtivas são similares as descritas
anteriormente. Os meios-fios deverão ser aplicados sobre camada de base adequada,
obedecendo os alinhamentos, cotas e dimensões indicadas no projeto. O rejuntamento também
deverá ser realizado com argamassa de cimento e areia (traço 1:5).
Os meios-fios pré-moldados deverão ser confeccionados em formas metálicas ou de
madeira revestida, proporcionando acabamento adequado. O concreto deverá ser submetido a
adensamento por vibração e as peças deverão ter no mínimo 1m de comprimento, devendo ser
reduzidas em segmentos curvos.
Os meios-fios moldados “in loco” com formas deslizantes também poderão ser aplicados.
Formas metálicas deslizantes são acopladas a máquinas automotrizes e a moldagem é realizada
diretamente no local planejado pelo processo de extrusão do concreto.
Assim como já descrito nos modelos anteriores, os meios-fios deverão ser aplicados sobre
camada de base adequada, obedecendo os alinhamentos, cotas e dimensões indicadas no
projeto. A interrupção da concretagem deverá ser realizada em intervalos de 12m para a
execução de juntas de dilatação preenchidas com asfalto.
12.2.1 Recomendações gerais
Para garantir maior resistência dos meios-fios a impactos laterais, quando estes não forem
contidos por canteiros ou passeios, serão aplicadas escoras de concreto com consumo de
cimento de 150kg/m³ (''bolas''). Os meios-fios moldados ''in loco'' deverão ser ancorados na
camada de base do pavimento.
Em qualquer dos casos, o processo alternativo eventualmente utilizado, será adaptado às
particularidades de cada obra, e submetido à aprovação da Fiscalização.
O controle tecnológico do concreto utilizado na moldagem ''in loco'' ou em meios-fios pré-
moldados será regularizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 e
28 dias de idade, de acordo com o prescrito nas normas para controle assistemático.
O controle das condições de acabamento dos meios-fios de concreto será feito, pela
Fiscalização, em bases visuais.
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O serviço será considerado como aceito desde que atendidas as seguintes condições: o
acabamento seja julgado satisfatório; as dimensões externas do dispositivo não difiram das de
projeto de mais do que 10%, em pontos isolados; a resistência à compressão simples estimada
determinada segundo o prescrito nas normas para controle assistemático seja superior à
resistência característica especificada.
12.3 BARREIRA DE CONCRETO – NEW JERSEY
Dispositivo de proteção, rígido e contínuo, implantado ao longo das rodovias, com forma,
resistência e dimensões capazes de fazer com que veículos desgovernados sejam reconduzidos à
pista, sem brusca redução de velocidade nem perda de direção, causando o mínimo de danos ao
veículo, seus ocupantes e ao próprio dispositivo, de modo que os acidentes não sejam agravados
por fatores como, por exemplo, saídas de pista, colisão com objetos fixos (árvores, postes, pilares
etc.) e colisão frontal com veículos trafegando na pista de fluxo oposto.
As barreiras de concreto simples, armado ou protendido devem ser projetadas para resistir
a uma solicitação transversal de uma carga dinâmica concentrada, aplicada na borda superior da
barreira, de dentro para fora da pista, no mínimo, de 200 kN.
As barreiras podem ser pré-moldadas, em peças com, pelo menos, 3 m de comprimento. O
perfil transversal pode ser moldado integralmente ou em partes, que devem ser bem solidarizadas
na montagem. As peças devem ser solidarizadas entre si, no que diz respeito às solicitações
transversais, descontinuidades e existência de saliências, observando-se os requisitos da Norma
do DNIT 109/2009-PRO.
O concreto da barreira deve ter a resistência característica à compressão simples (fck),
medida aos 28 dias, igual ou maior que 25MPa. Os materiais, a execução e o controle devem
estar de acordo com as Normas ABNT NBR 12655 e a ABNT NBR 14931.
A barreira deve ser instalada a uma distância mínima de 1,00 m da borda da pista ou do
acostamento. Excepcionalmente, pode ser admitida a distância de 0,60 m.
O Trecho inicial da barreira situado na extremidade, considerando o sentido do trânsito,
com forma e dimensões tais que não se constituam em elemento agressivo aos veículos (figura
38).
A ancoragem das barreiras deve ser compatível com o método construtivo utilizado e
dimensionada de acordo com os esforços previstos, podendo ser obtida por meio de fundação
direta, fundação profunda ou solidarização entre peças pré-moldadas.
A drenagem superficial deve ser objeto de projeto específico, em especial quanto às
dimensões e transferência de esforços transversais.
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A barreira deve ser sinalizada com elementos refletivos, do tipo delineadores.
12.3.1 Barreira Simples
Barreira dotada de uma superfície de deslizamento (figura 1a, dos Anexos A da Norma do
DNIT 109/2009-PRO) usada, em geral, nas bordas das pistas. Esta tipologia de barreira será
implantada entre a rua lateral projetada e a ERS-239, isolando a rodovia da rua lateral. O lado da
guia (guarda rodas) deverá estar voltado para a ERS-239.
Figura 28 – Perfil New Jersey. Fonte: Norma DNIT 109/2009-PRO
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Figura 29 – Trecho Inicial. Fonte: Norma DNIT 109/2009-PRO
12.3.2 Métodos de construção
As barreiras de concreto devem atender aos requisitos da Norma do DNIT 109/2009-PRO,
da Norma ABNT NBR 14885 e ABNT NBR 6118.
12.4 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES E PLANTAS DO
PROJETO
A seguir, apresentamos os quadros de quantidades dos Projetos Complementares listados
neste capítulo, juntamente com a memória de cálculo.
Os detalhes construtivos estão apresentados juntamente ao Volume 2 – Projeto Básico de
Execução.
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SEÇÃO
ESTACA ESQUERDO DIREITO ESQUERDO DIREITO ESQUERDO DIREITO
0+000,00 3,847 0,000 3,241 0,000 20,00 64,820 0,000
0+020,00 2,635 0,000 1,954 0,000 20,00 39,080 0,000
0+040,00 1,273 0,000 2,283 0,000 16,94 38,674 0,000
0+056,94 3,293 0,000 3,402 0,000 3,06 10,410 0,000
0+060,00 3,511 0,000 4,100 0,000 20,00 81,990 0,000
0+080,00 4,688 0,000 5,100 0,000 20,00 101,990 0,000
0+100,00 5,511 0,000 2,756 0,000 20,00 55,110 0,000
0+120,00 0,000 0,000 3,470 0,000 20,00 69,390 0,000
0+140,00 6,939 0,000 6,742 0,000 20,00 134,830 0,000
0+160,00 6,544 0,000 6,544 0,000 0,52 3,403 0,000
0+160,52 6,544 0,000 6,311 0,000 19,48 122,929 0,000
0+180,00 6,077 0,000 5,863 0,000 20,00 117,250 0,000
0+200,00 5,648 0,000 5,466 0,000 20,00 109,310 0,000
0+220,00 5,283 0,000 5,109 0,000 20,00 102,170 0,000
0+240,00 4,934 0,000 4,716 0,000 20,00 94,310 0,000
0+260,00 4,497 0,000 4,496 0,000 20,00 89,920 0,000
0+280,00 4,495 0,000 4,161 0,000 20,00 83,210 0,000
0+300,00 3,826 0,000 3,664 0,000 20,00 73,280 0,000
0+320,00 3,502 0,000 3,422 0,000 20,00 68,430 0,000
0+340,00 3,341 0,000 1,671 0,000 12,50 20,881 0,000
0+352,50 0,000 0,000 0,000 0,000 7,50 0,000 0,000
0+360,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+380,00 0,000 0,000 0,000 0,000 1,37 0,000 0,000
0+381,37 0,000 0,000 0,000 0,000 18,63 0,000 0,000
0+400,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+420,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+440,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+460,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+480,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+500,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+520,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+540,00 0,000 0,000 0,000 0,000 20,00 0,000 0,000
0+560,00 0,000 0,000 0,000 0,000 14,70 0,000 0,000
0+574,70 0,000 0,000 0,000 0,000 5,30 0,000 0,000
0+580,00 0,000 0,000 - - - -
1.481,39 0,000
COMPRIMENTO (m) MÉDIA COMPRIMENTO (m) ÁREA (m²)
1.481,39
Rodovia: ERS-239
Segmento: Entre a rua Chaves Barcelos e ponte
sobre o arroio Sapiranga
Extensão: Aproximadamente 580,00m
DISTÂNCIA
ENTRE
ESTACAS (m)
TOTAL (m²)
MEMÓRIA DE CÁLCULO/NOTA DE SERVIÇO - ENLEIVAMENTO
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12.5 QUADRO DE QUANTIDADES
INICIAL FINAL
MFC-05 0+000 0+115 LE
MFC-05 0+122 0+351 LE
MFC-05 0+571 0+580 LE
MFC-05 0+000 0+032 LD
MFC-05 0+045 0+167 LD
MFC-05 0+182 0+330 LD
MFC-05 0+347 0+580 LD
MFC-05 0+580 0+580 LD-LE
TOTAL (m)
242,29
460,34
10,06
36,76
131,20
ATÉ O FINAL DO TRECHO
ACABAMENTO
155,87
252,13
8,20
ESTACA
1.296,85
Rodovia: ERS-239
Segmento: Entre a rua Chaves Barcelos e ponte
sobre o arroio Sapiranga
Extensão: Aproximadamente 580,00m
LADOTIPO COMPRIMENTO (m) OBSERVAÇÕES
CANTEIRO 01
CANTEIRO 02
ACABAMENTO
MEMÓRIA DE CÁLCULO/NOTA DE SERVIÇO - MEIO FIO
ATÉ A R. CHAVES BARCELOS
ATÉ A R. VISC. DE PELOTAS
ATÉ A RUA MAURÍCIO CARDOSO
INICIAL FINAL
NJ 0+368 0+580 LE
TOTAL (m)
ESTACA
200,00
Rodovia: ERS-239
Segmento: Entre a rua Chaves Barcelos e ponte
sobre o arroio Sapiranga
Extensão: Aproximadamente 580,00m
LADOTIPO COMPRIMENTO (m) OBSERVAÇÕES
BARREIRA SIMPLES DE CONCRETO
MEMÓRIA DE CÁLCULO/NOTA DE SERVIÇO - NEW JERSEY
200,00
Item Discriminação Unid. Quantidade
6 OBRAS COMPLEMENTARES
6.1 BARREIRA DE CONCRETO SIMPLES - NEW JERSEY M 200,00
6.2 MEIO - FIO DE CONCRETO - MFC 05 M 1.296,85
6.3 ENLEIVAMENTO M2 1.481,39
QUADRO DE QUANTIDADES
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13 COMPONENTE AMBIENTAL
13.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Na presente etapa do trabalho serão apresentados os projetos ambientais finais, ou seja,
aqueles que irão reger o desenvolvimento da obra. Com base na avaliação dos aspectos e
impactos ambientais foram definidos aqueles cuja as medidas de mitigação de impactos são
pontos de extrema importância, pois visam mitigar o impacto da obra no meio ambiente e na
sociedade vizinha a obra. Nessa etapa também serão apresentadas, quando necessárias, as
medidas compensatórias para aqueles impactos ambientais que não puderam ser evitados. Os
projetos de recuperação de passivos e compensação ambientais para a execução da obra fazem
parte da etapa.
13.2 INTRODUÇÃO
Todas as obras referentes a implantação, ou mesmo melhorias relacionadas a
infraestrutura urbana surgem com o propósito básico de realizar a melhoria nas condições atuais e
qualidade de vida de todos os seus usuários. Além de auxiliar no desenvolvimento urbano
integrado, da melhoria do transporte e da mobilidade urbana, fomenta o desenvolvimento
econômico local e o fortalecimento dos proósitos de uma rodovia.
O estudo foi desenvolvido em uma extensão de 580 metros, onde foram abordadas as
questões ambientais e sociais que envolvem as intervenções a serem realizadas no trajeto em
questão.
Para isso foram realizadas duas visita técnicas ao local e desenvolvidos levantamentos e
estudos técnicos que demostram a situação atual do local, contemplando as condições ambientais
da área, os recursos hídricos, a fauna e a flora presentes na área do empreendimento, para dessa
forma, após a definição final do traçado e com todos os projetos técnicos de pavimentação,
intervenções, drenagem, sinalização e movimentação de solo, ser apresentado o presente projeto
executivo.
O licenciamento ambiental, instrumento administrativo que estabelece condições,
restrições e medidas de controle ambiental, é instituído Resolução Nº 237 do Conselho Nacional
do Meio Ambiente – CONAMA, a qual estabelece uma lista de empreendimentos potencialmente
poluidores, que estão sujeitos a este processo.
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Reiterando este compromisso, e agindo de uma forma pró-ativa em relação às questões
ambientais, a EGR apresenta tal projeto que traz consigo a descrição das atividades realizadas
pelo empreendimento, demonstrando a sua viabilidade ambiental.
O presente documento visa subsidiar o órgão responsável na avaliação da emissão da
autorização ambiental para executar as obras de construção da rua lateral junto ao KM 28 da
Rodovia RSC 239.
13.3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O empreendimento vista implantar uma rua lateral pavimentada, dotada de toa
ainfraestrutura necessária para seu correto funcionamento, afim de proporcionar uma significativa
melhroia no trânsito local.
A região de localização do trecho encontra-se na área urbana de Sapiranga. As
coodenadas do ponto de início são: Lat. -29.645052º e -50.998651º e no local de encerramento
são Long. -29.643839º e: -50.993181. Destaque para o fato de que a obra não incidirá na Área de
Preservação existente no final do traçado.
O local da obra pertence a faixa de domínio da Rodovia RS 239, não havendo necessidade
de desapropriações de áreas.
A figura abaixo demonstra a localização da obra.
Figura 30 – Vista área do trecho onde será implantada a rua paralela.
Durante as vistorias técncias realizadas na obra, ficou evidente que a área já encontra-se
amplamente urbanizada. A rua lateral já é existente, vide relatos fotográficos anteriores, e a fluxo
de veículos nesse local também é constante. Dessa forma, as questões ambientais abordadas
nessa etapa de demonstram extremamente simples, uma vez que se trata de um local que já
sofreu e vem sofrendo ações urbanísticas a muito tempo, não restando qualquer indício de
vegetação ou fauna nativa no local. Dessa forma, as principais ações serão em relação a fase
construtiva do empreendimento, que contemplarão a gestão re resíduos e mitigação de impactos
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como a geração de poeira, erosão, trânsito, dentre outros a serem abordados na etapa final do
projeto.
13.4 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
Analisando os dados apresentados na tabela anterior, fica clara a percepção de que o
empreendimento em questão traz, apesar de poucos e com pouca significância, impactos
negativos ao longo de sua implantação, principalmente com relação às interferências no transito
do local, visto a grande quantidade de equipamentos e de movimentação de solo e materiais
necessários a implantação do empreendimento. Dessa forma, chega-se ao entendimento que
algumas medidas devem ser tomadas para o desenvolvimento da atividade, sendo elas:
O meio mais impactado é o físico. Sendo assim, as atenções devem ser maiores para este
durante a fase de instalação;
Nos locais onde houver a necessidade de formação de taludes para o alargamento da
pista ou nivelamento, poderão ocorrer movimentos de massa, resultantes da instabilidade dos
mesmos quando sem cobertura vegetal. A chance de ocorrer este processo é mínima,
considerando que não há taludes previstos para o trecho. Mesmo que ocorra terá influência
apenas local e sua intensidade vai depender da insistência das chuvas;
Durante a fase de instalação, principalmente no trecho a ser pavimentado, ocorrerá uma
maior movimentação de máquinas e veículos o que ocasionará uma redução do fluxo e trafego
local. Porém na fase de operação este impacto não aparece e ocorrerá a melhoria das condições
de tráfego para a região;
O meio biótico (Fauna) se mostrou de baixa significância, uma vez que por o local ser
antropizado, não há qualquer indício de fauna no local.;
Toda a fase de instalação desencadeia atividades que utilizarão máquinas, caminhões e
veículos, aumentando desta forma a emissão de particulados na atmosfera, causando incômodo
aos moradores do entorno as pessoas que utilizam a Rodovia;
Comparando as fases de Instalação e Operação, quanto a emissão de poluentes na
atmosfera, ocorrerá uma substituição do tipo de poluente, tendo em vista na fase de instalação o
gerado será particulados sólidos (poeira) e na fase de operação este será substituído por
emissões oriundas da queima de derivados de petróleo, gerado pelo aumento no tráfego;
O Meio socioeconomico sofrerá impactos negativo e positivo durante fase de instalação,
porém na fase de operação, os impactos diretos serão todos positivos, como melhores condições
de tráfego, eliminação da geração do material particulado e fomento a economia;
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Para minimizar os impactos identificados será necessário, portanto, a implementação de
medidas mitigadoras e de controle (prevenção e proteção) para acidentes os quais foram levados
em consideração na fase de identificação dos impactos.
13.4.1 Proposta de Medidas Mitigadoras e Compensatórias
Nesse capítulo serão apontadas medidas propostas para mitigar os impactos elencados
anteriormente e, além dessas, quando necessário, as medidas necessárias para compensar
aqueles impactos que inevitavelmente serão causados.
13.4.1.1 Meio físico
Considerando os impactos listados para o meio físico, as medidas serão na sua maioria,
voltadas a prevenção, tais como:
A manutenção de todos os veículos envolvidos fora do trecho, em local apropriado,
evitando assim contaminação no solo, água e ar.
Deverá ser observada, diariamente, a previsão do tempo, pois serão evitadas grandes
movimentações em períodos com previsão de chuvas, evitando assim o carreamento de material
para cursos hídricos e formação de processos erosivos.
Logo após qualquer movimentação de solo, onde não ocorrerá pavimentação, deverá ser
feito o ajuste (se necessário) na inclinação adequada e o enleivamento com a devida
manutenção. Este procedimento também evita a formação de processos erosivos e carreamento
de material para o curso d’água vizinho, que pode vir a ocasionar assoreamento.
Para evitar que ocorra o carreamento de material, podendo causar assoreamento no curso
d’água, deverá ser adotada a construção de valetas de proteção para conduzir as águas pluviais,
descida d’água em degraus e dissipadores de energia nos locais que houver necessidade;
Avaliação de Índice de Densidade Colorimétrica para as máquinas e os equipamentos que
irão operar na obra;
Caso haja necessidade de criação de locais de bota fora, será primeiramente removida a
camada de solo fértil antes de começar a depositar o material. Este solo deve ser armazenando,
em local próximo, e em condições adequadas para que seja mantido sem processos erosivos e
perda de material, pois este servirá para cobertura final dos bota-foras. Essa atividade deve
utilizar um local comercial, já licenciado para tal. Caso seja definida uma nova área, deve-se
buscar o Licenciamento Ambiental para a atividade.
A definição dos locais a serem utilizados para empréstimo de material basáltico, assim
como as usinas de asfalto a serem utilizadas para o fornecimento de CBUQ, serão definidas no
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processo licitatório. O que se prima é que essas devem estar localizadas, de preferência,
próximas ao empreendimento e, compulsoriamente devem estar devidamente licenciadas pelo
órgão ambiental competente para sua operação.
Não é recomendada a indicação de áreas virgens e/ou que não possuem licença
ambiental. Isso pelo fato de que esse, além de ser um processo extremamente oneroso, é lento e
burocrático, podendo até atrasar o início e andamento das obras.
Caso a empresa vencedora opte pela instalação de um canteiro de obras no local,
podendo estar ali; alojamento, refeitório, escritórios, armazenamento de insumos e equipamento,
dentre outras. A instalação e operação do desse local deve atender as normas ambientais
vigentes, assim como seu processo de desativação já deve estar contemplado no momento da
solicitação da instalação, evitando a criação de passivos para a comunidade. Esse fato requer
especial atenção no caso de instalação de depósito de combustível e armazenamento de outros
produtos perigosos.
A jornada diária de trabalho e operação das obras será de oito horas diárias, salvo a
execução de horas extras, mas essas, caso sejam necessárias ocorrer, respeitarão a lei do
silêncio, em função da geração de ruídos. Como limite, é estabelecido o horário entre 7:00 e
22:00h, cuja alteração deverá ser comunicada e aprovada por escrito pela Prefeitura Municipal.
Também deverão ser evitadas movimentações desnecessárias, excesso de aceleração e o
uso indevido da buzina.
13.4.1.2 Meio Biótico
Considerando que os levantamentos e laudos apresentados, bem como a matriz de
impactos, fica claro que não há vegetação na área do estudo. Tão pouco se faz necessária
qualquer ação em relação ao meio vegetação lindeira. Dessa forma, não há medidas de mitigação
ou compensação nesse tema.
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MEIO IMPACTO MEDIDA
Mei
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ísic
o
Movimentação de Massa Enleivamento, com espécies propícias e de rápido crescimento e acompanhamento técnico habilitado.
Processos Erosivos Atentar a previsão do tempo - Emprego de dispositivos de drenagem provisórios ou definitivos
Geração de Ruídos Horário de funcionamento e manutenção nas máquinas e equipamentos
Assoreamento Definição de estruturas e dispositivos físicos de drenagem
Geração de resíduos sólidos decorrentes das obras
Gerenciar e destinar adequadamente os resíduos sólidos gerados nas obras, conforme PCAO
Alteração na Qualidade do Ar Manutenção frequente dos veículos e umectação
Alteração na Paisagem Adensamento das manchas vegetais através da compensação ambiental
Alteração na qualidade dos recursos hídricos
Contenção da erosão e proteção das APP's
Mei
o S
oci
oec
on
ôm
ico
Alteração no tráfego Comunicação de horários e dias de trabalho, assim como possíveis interrupção do tráfego Instalação de placas de advertência de obras
Acidentes com operários e moradores nas áreas de obras
Adotar sinalizações adequadas das obras e procedimentos previstos no Programa de Controle Ambiental de Obras;
Implementar o Programa de Comunicação Social
Atender às recomendações legais de meio ambiente, saúde e segurança no trabalho
Contaminação do solo com óleos e graxas
Adotar manutenções e vistorias periódicas dos veículos
Interferência com o trânsito de veículo, pedestres e ciclistas
Adotar sinalizações adequadas nas obras e procedimentos contidos nos Programas de Comunicação Social e de Controle Ambiental de Obras.
Adotar fluxos alternativos para veículos, pedestres e ciclistas
Figura 31 – Resumo dos impactos e medidas mais significativas.
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13.4.2 Planos de Gestão Ambiental
Com base nesses dados, os planos ambientais necessários a implantação das obras
devem ser os seguintes:
- Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);
- Programa de Monitoramento Ambiental (PMA);
- Recomendações para o tráfego e operação de Máquinas.
Esses programas, tido como essenciais para o correto andamento das obras em questão,
foram desenvolvidos baseados nos impactos ambientais levantados, com o intuito de nortear o
andamento das obras, primando pela correta interseção das obras com os meios físico, biótico e
socioeconômico envolvidos.
Os conteúdos básicos desses planos são apresentados de forma ampla no presente
estudo, devendo ser aprimorado e apresentado a EGR pela empresa vencedora do processo
licitatório, a qual será responsável pela sua execução.
13.4.2.1 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);
Atualmente, um dos grandes problemas ambientais mundiais é a geração de resíduos.
Este problema vem sendo agravado, pelo crescimento populacional, aumento no consumo,
desenvolvimento econômico e utilização de tecnologias ineficientes. Para Ferreira (2000), um
novo estilo de vida é imposto para a humanidade, com mudanças nos padrões de consumo e,
conseqüentemente, nos padrões de produção e de geração de resíduos.
A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o
desenvolvimento econômico e social, e, por outro lado, comporta-se, ainda, como grande
geradora de impactos ambientais, quer seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação
da paisagem ou pela geração de resíduos.
Praticamente todas as atividades desenvolvidas na construção civil são geradoras de
resíduos, comumente chamado entulho ou resíduo de construção e demolição (RCD), ou, ainda,
como atualmente tem sido denominado, resíduo da construção civil (RCC).
A empresa vencedora da licitação deverá apresentar a ERG seu plano visando a correta
gestão desses resíduos. Indicando, com base no planejamento da obra, aqueles que serão
reutilizados e destinados a empresas ou locais externos.
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A elaboração do PGRS deve atender a Resolução nº 307 do CONAMA (Conselho Nacional
do Meio Ambiente) aprovada em 05/07/2002, que incluía ações obrigatórias de redução,
reutilização e reciclagem frente a destinação final.
Baseadas nas características e forma construtiva adotada ao empreendimento, o plano vai
variar conforma a necessidade de instalação de estrutura de canteiro de obra, alojamento, usinas,
bota fora, etc... Cada um dos fatores é fundamentais para a elaboração do plano. Apesar disso,
seguintes premissas básicas devem ser apresentadas:
Figura 32 – Etapas do Gerenciamento de Resíduos.
A responsabilidade pelo efetivo cumprimento dos métodos aqui apresentados é da
empresa executora da obra. Esse, através de sua equipe técnica ambiental de apoio é
responsável pelo acompanhamento e pela fiscalização das atividades em questão, mantendo
atualizadas as planilhas de geração e destinações dos resíduos gerados na obra, a fim de
comprovar no momento do encerramento do projeto a destinação final dada a todos os resíduos
gerados na execução do empreendimento.
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13.4.2.2 Programa de Monitoramento Ambiental (PMA);
O programa de monitoramento ambiental visa acompanhar a evolução dos impactos
ambientais, quando existentes, e outros que forem identificados na avaliação ambiental durante a
execução do das obras do empreendimento.
Trata-se do processo de coleta de dados, estudo e acompanhamento contínuo e
sistemático das variáveis ambientais, com o objetivo de identificar e avaliar qualitativa e
quantitativamente as condições dos recursos naturais em um determinado momento, assim como
as tendências ao longo do tempo para verificar a influência que o empreendimento causará sobre
o meio ambiente.
O responsável pela supervisão deste programa terá a função de planejar e orientar o
monitoramento das ações a serem executadas para a implantação das atividades e programas
correlatos, tal especialista será responsável por verificar e assegurar que as atividades
relacionadas à execução das obras, estão sendo realizadas em conformidade com os requisitos
ambientais legais e os requisitos contidos na Licença Ambiental e nos programas Ambientais do
empreendimento.
O monitoramento englobará as atividades de vistorias, interpretação de dados obtidos nas
amostragens, tratos culturais e desenvolvimento das técnicas aplicadas para os diversos
procedimentos.
O acompanhamento deverá ser permanente, visando determinar as condições de suporte
dos sistemas e das obras, bem como avaliar a sua eficácia.
Relatórios mensais de acompanhamento das obras, nos moldes dos solicitados pelo
empreendedor, sempre no início de cada mês, contemplando o mês anterior. Também deve se
atentar as solicitações da Licença Ambiental da obra, que irá requisitar relatórios sobre o
empreendimento.
13.4.2.3 Recomendações para o tráfego e operação de Máquinas
No entorno da obra deverá ser implantada sinalização de advertência com emprego de
cercas móveis, placas portáteis, cavaletes, cones de borracha e outros. Inclusive com instalação
de sinalização luminosa noturna para a segurança do tráfego. As estruturas provisórias (tapumes,
cercas, passadiços, etc.) deverão ter sua integridade verificada periodicamente, reforçando-as
quando necessário, de modo a evitar acidentes. Sua retirada só deverá ocorrer quando
restabelecida a possibilidade de circulação. O sistema de sinalização deverá atender as normas
do DAER para a atividade, contanto com placas de aviso a 500, 200 e 100 metros antes da obra,
isolamento da área onde a frente de trabalho se encontra, não permitindo a entrada de pessoas
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estranhas, placas móveis informando sobre a obra, ainda cones e sinalização noturna luminosa a
fim de direcionar o trânsito com maior facilidade e evitar acidentes. Um dos quesitos a ser
abordado no plano de monitoramento de obra das empreiteiras é justamente a disposição e a
manutenção dos equipamentos de segurança da obra, incluindo aqueles necessários para facilitar
o fluxo de veículos e pedestres em segurança.
Durante a fase de construção, haverá sinalização em todos os locais que possam estar
sujeitos ao acesso de pessoas e/ou veículos alheios às obras, garantindo os bloqueios ao tráfego,
onde necessário, e a segurança de passantes quanto ao trânsito de máquinas, carretas, etc.
Serão tomadas medidas de segurança redobradas em relação ao tráfego e sinalização nas
áreas situadas nas proximidades dos pontos de apoio logístico aos moradores da comunidade, ao
salão da comunidade e a Igreja.
As equipes de operadores de máquinas e equipamentos devem passar por treinamento e
estar orientadas para os cuidados relativos ao trânsito em áreas que envolvam riscos para
animais e pessoas, e também os procedimentos necessários ao controle de possíveis vazamentos
nos equipamentos
Qualquer dano causado pelo tráfego de pessoal, veículos, etc., às vias, pontilhões e outros
recursos existentes, como cercas e culturas, deverá ficar a cargo da construtora. A reparação
deverá ser imediata, nos casos de danos acidentais e desnecessários ao andamento das obras,
ou durante a manutenção regular, nos casos de danos às vias e outros recursos sacrificados pelo
uso pesado normal das obras.
As velocidades máximas admissíveis serão aquelas previstas para às áreas atravessadas,
de modo a evitar acidentes de qualquer. A responsabilidade por acidentes e a adoção de medidas
de segurança fica a cargo dos motoristas e responsabilidade da empresa contratada, devendo, no
plano de monitoramento da obra, ser avaliado esses quesitos.
Caso exista a necessidade de interferências com vias e/ou serviços de utilidade pública,
essa deverá ser comunicada com antecedência à supervisão, para providências quanto ao
remanejamento ou adequação do projeto/obras complementares.
Como citado anteriormente, o fluxo de veículos da obra deverá adotar um planejamento
logístico, prevendo alternativas de tráfego em todas as frentes de obra.
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13.5 Conclusão
É inegável que qualquer empreendimento, durante sua construção e/ou operação venha a
causar impactos ao Meio Ambiente, porém, o projeto para a construção desta obra, desde que
seguindo as orientações desse projeto, pode fluir sem causar transtornos significativos quando
analisadas as questões ambientais.
O setor de construção civil tem um grande desafio: como conciliar uma atividade produtiva
desta magnitude com as condições que conduzam a um desenvolvimento sustentável consciente,
menos agressivo ao meio ambiente? É uma pergunta, embora antiga, ainda sem respostas
satisfatórias. Sem dúvida, por ser uma questão bastante complexa, requer grandes mudanças
culturais e ampla conscientização.
A aplicação das formas de trabalho, bem como da destinação dos resíduos originados da
obra civil em questão, e a preocupação da obtenção de matérias primas e produtos originários de
empresas e processos devidamente licenciados, são premissas adotadas no empreendimento.
Portanto, é nítida a preocupação da EGR em desenvolver uma obra correta em relação as
questões ambientais, que, sendo desenvolvida conforme as informações aqui contidas, pode
ocorrer em harmonia com o Meio Ambiente, primando pelos preceitos do desenvolvimento
sustentável.
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FASE EXECUTIVA FASE PRELIMINAR – RUA LATERAL ERS-239
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A. DIAGRAMA LINEAR DE FONTES DE
MATERIAIS
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A. QUADRO DE QUANTIDADES
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1 QUADRO DE QUANTIDADES
Item Discriminação Unid. Quantidade
1 MOBILIZAÇÕES
1.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PESSOAL unid. 1,00
1.2 INSTALAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS E MANUTENÇÃO unid. 1,00
2 TERRAPLENAGEM
2.1 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M M2 5.947,20
2.2 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 A 200M C/M M3 27,09
2.3 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 5000 A 6000M C/E M3 3.338,12
2.4 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL M3 27,09
2.5 ESPALHAMENTO DE MATERIAL NO BOTA FORA M3 3.338,12
3 PAVIMENTAÇÃO
3.1 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO M3 28,05
3.2 REMOÇÃO MECANIZADA DA CAMADA GRANULAR PAVIMENTO M3 234,60
3.3 EXECUÇÃO CONC. BETUMIN.USINADO A QUENTE - CAPA DE ROLAMENTO T 678,96
3.4 APLICAÇÃO DE PINTURA DE LIGAÇÃO M2 5.658,00
3.5 APLICAÇÃO DE IMPRIMAÇÃO M2 5.658,00
3.6 BASE DE BRITA GRADUADA BC M3 961,86
3.7 SUB-BASE DE MACADAME SECO M3 1.810,56
3.8 AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP-50/70 T 37,34
3.9 AQUISIÇÃO - EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C T 2,29
3.10 AQUISIÇÃO - EMULSÃO ASFÁLTICA CM-30 T 6,79
3.11 TRANSPORTE - CIMENTO ASFÁLTICO CAP-50/70 T 37,34
3.12 TRANSPORTE - EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C T 2,29
3.13 TRANSPORTE - EMULSÃO ASFÁLTICA CM-30 T 6,79
QUADRO DE QUANTIDADES
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FASE EXECUTIVA FASE PRELIMINAR – RUA LATERAL ERS-239
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Item Discriminação Unid. Quantidade
4 DRENAGEM
4.1 DEMOLIÇÕES
4.1.1 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO m³ 28,47
4.1.2 REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES m 31,00
4.2 DRENAGEM PLUVIAL URBANA
4.2.1 ESCAVAÇÃO MECANIZ. DE VALA EM MATER. DE 1A CAT. m³ 3.046,69
4.2.2 ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA m³ 191,11
4.2.3 REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO m³ 2.745,46
4.2.4 LASTRO DE BRITA BC m³ 95,56
4.2.5 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" m³ 406,68
4.2.6 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA CONCR. BLS 01 AC/BC und 12,00
4.2.7 ASSENT.DE TUBO D=0,40 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 44,20
4.2.8 ASSENT.DE TUBO D=0,60 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 183,50
4.2.9 ASSENT.DE TUBO D=1,00 M PA-1 COMERC-JUNTA RIGIDA m 358,50
4.2.10 BOCA BSTC D=1,00 M NORMAL AC/BC/PC und 1,00
4.2.11 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 06 AC/BC und 4,00
4.2.12 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=2,00M und 1,00
4.2.13 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=2,50M und 2,00
4.2.14 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=3,00M und 1,00
4.2.15 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=3,50M und 1,00
4.2.16 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - H=4,00M und 3,00
4.3 DRENAGEM SUPERFICIAL
4.3.1 CANALETA DE CONCRETO QUADRADA 35x35CM COM GRELHA m 200,00
5 SINALIZAÇÃO
5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
5.1.1 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS (EM-276/2000) M2 285,10
5.1.2 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO EM-372/2000) M2 30,80
5.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
5.2.1 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA M2 10,18
5.2.2 FORN. E IMPLATAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO PARA PLACA D=2", H=4m UN 18,00
5.2.3 SUPORTE TIPO N°2 - BRAQUETE E FITA METÁLICA UN 6,00
5.2.4 SUPORTE TIPO N°3 - FIXAÇÃO DE SUPORTE EM BARREIRA RIGÍDA UN 2,00
5.3 SINALIZAÇÃO POR CONSUÇÃO ÓTICA
5.3.1 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL BRANCA UN 49,00
5.3.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET. MONODIRECIONAL BRANCO UN 54,00
5.3.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEMENTOS PRISMÁTICOS PARA DEFENSAS UND 11,00
5.3.4 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SINALIZADOR PARA BARREIRA RÍGIDA UND 50,00
QUADRO DE QUANTIDADES
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Item Discriminação Unid. Quantidade
5.4 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
5.4.1 DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES (FORN./ IMPL.) M 44,00
5.4.2 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERMINAL AÉREO TIPO "A" PÇ 1,00
5.4.3
FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERMINAL DE ANCORAGEM EM ELEM. RIGÍDO TIPO
"D" PÇ 1,00
5.5 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
5.5.1 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. REFLETIVA M2 14,14
5.5.2 CONFECÇÃO SUPORTE E TRAVESSA P/PLACA SINALIZ. UN 18,00
5.6 DISPOSITIVOS DE USO TEMPORÁRIO
5.6.1 CONE DE BORRACHA COM FAIXA REFLETIVA UN 10,00
5.6.2 BARREIRA DE SEGURANÇA P/ SINALIZAÇÃO - TIPO II - MÓVEL - 1,00x1,20m UN 10,00
5.6.3 BARREIRA DE SEGURANÇA P/ SINALIZAÇÃO - TIPO III - FIXA - 2,00x1,80m UN 10,00
5.6.4 CILINDRO CANALIZADOR DE TRÁFEGO UN 8,00
5.6.5 BANDEIROLA DE SINALIZAÇÃO UN 2,00
5.6.6 LUZ INTERMINENTE UN 10,00
6 OBRAS COMPLEMENTARES
6.1 BARREIRA DE CONCRETO SIMPLES - NEW JERSEY M 200,00
6.2 MEIO - FIO DE CONCRETO - MFC 05 M 1.296,85
6.3 ENLEIVAMENTO M2 1.481,39
QUADRO DE QUANTIDADES
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2 QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRANSPORTES
DMT (km) DMT (km)
pavimentado não pavimentada
A3 Comércio de Areia Martins Ltda Areia 10,40 1,83 12,23
P1 Pedraccon Mineração Limitada Brita 3,15 2,94 6,09
E8 Dimicris Materiais de Construção Ltda Argila 7,45 0,84 8,29
C Greca Asfaltos CAP-50/70 CM-30 38,00 0,00 38,00
R Blumeterra Mineração e Britagem RR-1C 488,00 0,00 488,00
BF Bota Fora Solo 5,50 0,00 5,50
CL Comercial LocalTubos de concreto
aço, cimento e grama1,50 0,00 1,50
CÓD FORNECEDOR INSUMO TOTAL (km)
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A. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
No presente projeto são aplicáveis as especificações gerais do DNIT indicadas nos
quadros de quantidades e a seguir descriminadas, com o acréscimo das especificações
complementares conforme segue.
1.1 SIGNIFICADO DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS:
Para efeito destas Especificações, são adotadas as seguintes definições:
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR: Normas Brasileiras
DNIT-ES: Especificações de Serviços
DNIT-EM: Especificações de Material
DNIT-IS: Instruções de Serviços
DNIT: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte
1.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
O presente Caderno de Especificações foi predominantemente baseado nos seguintes
documentos:
Especificações Gerais do DNER – atual DNIT;
Especificações Técnicas do DNIT;
Especificações de Serviços Rodoviários do DNIT;
Especificações Particulares e Complementares de uso consagrado de acordo com as
necessidades de projeto.
1.3 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Relação das especificações gerais do DNIT adotadas:
Terraplenagem
DNIT-ES 104/2009: Terraplenagem – serviços preliminares;
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DNIT-ES 106/2009: Terraplenagem – cortes;
DNIT-ES 104/2009: Terraplenagem – empréstimos;
DNIT-ES 108/2009: Terraplenagem – aterros – especificação de serviço;
DNER-ES-282/97: Terraplenagem – aterros;
DNER ES-278/97: Terraplenagem – serviços preliminares;
Drenagem e OAC
DNIT ES 018/2006: Drenagem – sarjetas e valetas;
DNIT ES 020/2006: Drenagem – meios-fios e guias;
DNIT ES 021/2004: Drenagem – entradas e descidas d`água;
DNIT ES 022/2004: Drenagem – dissipadores de energia;
DNIT ES 023/2006: Drenagem – bueiros tubulares de concreto;
DNIT ES 025/2004: Drenagem – bueiros celulares de concreto;
DNER-ES-OA 36/96: Drenos de PVC;
Pavimentação
DNIT ES 031/2006-ES: Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico;
DNIT 085/2006-ES - Demolição e remoção de pavimentos: asfáltico ou concreto;
DNIT ES 137/2010: Pavimentação – Regularização do Subleito;
DNIT ES 144/2010: Pavimentação – Imprimação;
DNIT ES 145/2010: Pavimentação – Pintura de Ligação;
DER – SP ET-DE-P00/008: Pavimentos Flexíveis – Base e subbase estabilizada
granulometricamente;
Sinalização
DNER-EM-276/00: Tinta para Sinalização Horizontal Rodoviária à Base de Resina Acrílica
emulsionada em água;
DNER-EM-372/00: Material Termoplástico para Sinalização Horizontal Rodoviária;
DNER-EM-373/00: Microesfera de Vidro Retrorrefletivas para sinalização Horizontal
Rodoviária;
DNIT ES 100/2009: Obras Complementares-Segurança no Tráfego Rodoviário -
Sinalização Horizontal;
DNER ES 340/97: Obras Complementar - Sinalização Vertical;
DNER-144/ 85: Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.).
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Obras Complementares
DNIT ES 099/09: Cerca arame farp.c/mourão concr.seção quadrada;
DNER-ES-341/97: Enleivamento;
DNER-341/97: Revestimento vegetal com mudas;
DNER-ES-341/97: Hidrossemeadura.
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A. TERMO DE REFERÊNCIA
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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO
BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO DE RUA LATERAL NA ERS 239, KM 28, SENTIDO CRESCENTE,
ENTRE A RUA CHAVES BARCELOS E A PONTE SOBRE O ARROIO SAPIRANGA, COM EXTENSÃO
DE 580 METROS.
1. Objeto
Este instrumento visa a contratação de serviços técnicos de engenharia para elaboração de Projeto
Básico e Executivo de rua lateral no município de Sapiranga, na ERS 239, km 28, sentido crescente, entre a
rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o Arroio Sapiranga, com extensão de 580m.
2. Introdução
O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendidos pelas
especificações e pelo orçamento com vistas a licitação e posterior contratação de empresa especializada para
elaboração de Projeto Básico e Executivo da rua lateral no município de Sapiranga, na ERS 239, km 28,
sentido crescente, entre a rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o Arroio Sapiranga, com extensão de 580m.
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3. Justificativa
O presente projeto de acesso visa melhorar as condições de segurança ao tráfego na ERS 239, visto que
os acessos locais ao município na forma atual, implica em situações de conflito de movimentos com baixa
segurança expondo os usuários a riscos causados pelos conflitos do tráfego.
4. Especificações
Os serviços deverão ser executados de acordo com os seguintes manuais:
- IPR 726 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS –
Escopos Básicos/Instruções de Serviço, 2006, DNIT
Especificamente o projeto deve respeitar, do documento exposto acima, a EB-107: PROJETO
EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA MELHORAMENTOS EM RODOVIA PARA ADEQUAÇÃO DA
CAPACIDADE E SEGURANÇA e todas as instruções de serviço por ela recomendadas.
- IPR 718 - MANUAL DE INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS, 2005
- IPR 736 - ALBUM DE PROJETOS – TIPOS DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
- IPR 724 – MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS
- IPR 743 – MANUAL DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA
- DAER - INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA PROJETOS FINAIS DE ENGENHARIA
- DAER – NORMAS DE PROJETOS RODOVIÁRIOS VOLUMES I E II
Para o desenvolvimento do projeto poderão ser utilizados, além dos manuais citados acima, literatura do DNIT ou DAER que se façam necessários para o bom desenvolvimento dos trabalhos.
5. Definição e Escopo dos Serviços
Denomina-se Projeto Executivo de Engenharia para melhoramentos em Rodovias para Adequação
da Capacidade e Segurança, o conjunto de elementos necessários e suficientes para a execução da obra, de
acordo com as Normas Técnicas do DAER e DNIT.
Consiste no conjunto de estudos e projetos a serem desenvolvidos com o objetivo de introduzir na
rodovia melhoramentos e segurança nos acessos locais. A Contratada deverá, com base em estudos do local
e no conhecimento do problema, propor as medidas a serem implementadas ao longo do segmento rodoviário
objeto deste Termo de Referência. Somente após aprovados os estudos e o Plano Funcional, a Empresa
detentora do contrato desenvolverá o Projeto Básico e Executivo de Engenharia.
O projeto será separado em:
Fase Preliminar;
Projeto Básico;
Projeto Executivo.
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5.1 Fase Preliminar
A fase preliminar visa levantar as condições atuais e identificar melhoramentos a serem introduzidos,
sendo uma fase de diagnóstico e recomendações, apresentando alternativas e plano de trabalho para a fase
de Projeto Básico.
A Fase Preliminar deve contemplar, no mínimo, as seguintes atividades:
a) Estudos de Traçado;
b) Estudos Topográficos;
c) Plano Funcional;
d) Estudos de Tráfego;
e) Estudos Geológicos e Geotécnicos;
f) Estudos Hidrológicos;
g) Diagnóstico Ambiental da área de influência.
Esta etapa deve ser entregue em volume único, uma via, formato A4.
5.2 Projeto Básico
Com a aprovação das conclusões e recomendações da fase Preliminar, será iniciado o Projeto Básico,
com a finalidade de selecionar a alternativa de traçado a ser consolidada e detalhar a solução selecionada,
fornecendo-se plantas, desenhos e outros elementos que possibilitem uma adequada identificação da obra a
executar (Quantitativos, Especificações e Plano de Execução).
O Projeto Básico deverá abranger:
a) Estudos de Tráfego;
b) Estudos Geológicos;
c) Estudos Hidrológicos;
d) Estudos Topográficos;
e) Estudos Geotécnicos;
f) Projeto Geométrico Básico;
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g) Projeto Básico de Terraplenagem;
h) Projeto Básico de Drenagem;
i) Projeto Básico de Pavimentação;
j) Projeto Básico de Interseções, Retornos e Acessos;
k) Projeto Básico de Sinalização;
l) Projeto Básico de Obras Complementares;
m) Projeto Básico Ambiental
n) Orçamento Básico da Obra;
Esta etapa deve ser entregue em três volumes, uma via, formato A4:
Volume1: Relatório do Projeto Básico
Volume 2: Projeto Básico de Execução
Volume 3: Orçamento Básico das Obras
5.3 Projeto Executivo
Com a aprovação das conclusões e recomendações do Projeto Básico será iniciado o projeto execu-
tivo, com a finalidade de detalhar a solução selecionada, fornecendo-se plantas, desenhos e notas de serviço
que permitam a construção da rodovia.
O Projeto Executivo deverá abranger:
a) Estudos de Tráfego;
b) Estudos Geológicos;
c) Estudos Hidrológicos;
d) Estudos de Traçado;
e) Estudos Topográficos;
f) Estudos Geotécnicos;
g) Projeto Geométrico;
h) Projeto de Terraplenagem;
i) Projeto de Drenagem;
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j) Projeto de Pavimentação;
k) Projeto de Interseções, Retornos e Acessos;
l) Projeto de Sinalização;
m) Projeto de Obras Complementares;
n) Projeto do Canteiro de Obras;
o) Projeto Ambiental considerando as Premissas de Diagnóstico e Projeto de Compensação;
p) Orçamento da Obra.
Esta etapa deve ser entregue em quatro volumes, uma via digital e uma via impressa:
Volume1: Relatório do Projeto Executivo
Volume 2: Projeto de Execução
Volume 3: Memória Justificativa
Volume 4: Orçamento de Obras
Após a aprovação do Projeto Executivo de Engenharia, a versão final de todos os Estudos, Projetos
(conjuntamente com todos os demais elementos que o integram) objeto deste Termo de Referência, deverão
ser entregues, também, em meio eletrônico, gravados em CDR/W, em formatos compatíveis com os
Softwares utilizados pela EGR (texto em formato “.doc” - Word e plantas em formato “.dwg” – AutoCad).
6. Responsabilidade Técnica
O recolhimento das Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART), junto ao CREA, ficará a cargo
da Contratada, sendo indispensável e obrigatória a apresentação na ocasião da entrega dos projetos na fase
Preliminar.
7. Especificações
As Especificações Técnicas para os serviços são aquelas em vigor no DAER e DNIT, prevendo-se
especificações complementares somente no caso de alterações substanciais dos procedimentos previstos
nas especificações existentes.
8. Acompanhamento e Entrega dos Serviços
O Projeto Final de Engenharia deverá seguir a Instrução de Serviço IS-01/91 do DAER, para apre-
sentação dos Projetos Finais de Engenharia.
Para as primeiras entregas, os Projetos deverão ser apresentados de forma precisa e completa, e
deverão conter todos os elementos necessários para a perfeita compreensão e entendimento das soluções
adotadas. Deverá ser entregue uma cópia impressa dos projetos e estudos, e também os arquivos digitaliza-
dos em CD, com os arquivos em PDF e também em aberto (Word, Excel, AutoCad).
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Após as análises, que se fizerem necessárias, por parte da equipe técnica da Contratante, deverão
ser realizadas novas entregas do projeto, até ser concluída a versão final de todos os Estudos, Projetos
(conjuntamente com todos os demais elementos que o integram) objeto deste Termo de Referência, deverão
ser entregues uma via, também, em meio eletrônico, gravados em CDR/W, em formatos compatíveis com os
Softwares utilizados pela EGR (texto em formato “.doc” - Word e plantas em formato “.dwg” – AutoCad e
planilhas em Excel e PDF).
9. Disposições Gerais
9.1 Aceitação
Serão aceitos somente os serviços que atenderem as respectivas especificações. O atendimento as
especificações deverão ser apresentadas em relatórios próprios pela Contratada à Fiscalização da EGR.
9.2 Medição e pagamento
Os serviços executados serão medidos e pagos após estarem completos (conforme tabela de
orçamento) e aceitos pela Fiscalização do Contrato.
O pagamento será realizado via depósito eletrônico em conta corrente através de medições relativas
aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do
protocolo da medição junto a EGR.
9.3 Fiscalização
O contrato será analisado e fiscalizado, diretamente por representante nomeado em Ato de Designação
pela EGR para atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar
toda colaboração necessária atendendo e fornecendo todos os dados e informações necessárias e solicitadas
pela Fiscalização, inclusive com visitas técnicas que se façam necessárias.
9.4 Regime de contratação
A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas,
impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos,
equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços
9.5 Prazo
Os serviços previstos neste contrato deverão ser executados em 5 (cinco) meses a partir da
assinatura do contrato, conforme cronograma abaixo. Os serviços serão executados conforme especificações
e sua remuneração conforme o preço unitário do respectivo serviço.
Os prazos poderão ser prorrogados mediante apresentação de justificativa por escrito desde que
analisada e aceita pelo fiscal ou suplente, levando em consideração que fiquem mantidas as demais cláusulas
do contrato e assegurada a manutenção do seu equilíbrio econômico-financeiro conforme a lei determina.
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DISCRIMINAÇÃO MESES
ITEM SERVIÇO 1 2 3 4 5
1 FASE PRELIMINAR
2 PROJETO BÁSICO
3 PROJETO EXECUTIVO
9.6 Dotação orçamentária
As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão
correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas
oriundas de outras fontes legalmente previstas.
10. Qualificação técnica
10.1 Habilitação
A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar
o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:
Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, equipamentos e
ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do
objeto licitado.
A licitante deverá apresentar atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado,
devidamente registrado no CREA, através de Certidão de Acervo Técnico (CAT), comprovando ter
executado serviços compatíveis com o porte da obra ou serviço.
Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia.
Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.
Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável
técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;
Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão
atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);
A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da
apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a
identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou
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através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante
e o responsável técnico indicado.
Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do
contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação
técnica igual ou superior ao anterior.
Apresentação de Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental ou Engenheiro Florestal.
Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através de certidão
atualizada do registro no Conselho Regional de engenharia e Agronomia (CREA);
A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da
apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a
identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou
através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante
e o profissional.
10.2 Proposta Técnica
Deverão ser apresentados os seguintes documentos:
Relação Nominal dos profissionais a serem alocados aos serviços objeto desta licitação, na qual os
profissionais indicados pela licitante, para fins de comprovação de capacidade técnica, declarem que
participarão, a serviço da licitante, das fases de elaboração de projetos e/ ou execução do referido
objeto. Este termo deverá ser firmado pelo representante da licitante com o ciente do profissional,
conforme modelo em anexo– Quadro 01, com indicação obrigatória da função de cada um;
Relação dos serviços executados por profissionais detentores de atestado de responsabilidade
técnica por execução de serviços compatíveis com o objeto da licitação, conforme modelo – Quadro
02.
Relação dos serviços executados pelo proponente compatíveis com o objeto da licitação, conforme
modelo – Quadro 03.
Relação e vinculação da Equipe Técnica, conforme modelo anexo – Quadro 04
Para cada profissional constante do Quadro 04, deverá ser preenchida a identificação, formação e
experiência da equipe técnica, conforme modelo anexo – Quadro 05.
Para cada um dos serviços executados e relacionados em anexo – Quadro 05, a título de experiência
do técnico, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a sua execução. Ditos atestados
e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados, emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, e devidamente certificado
pelo Conselho Regional competente, neles constando os Contratos, nomes do contratado, do
contratante e discriminação dos serviços. Estes atestados serão válidos para a obtenção de créditos
no julgamento da proposta quanto à experiência de serviços da equipe nas funções de coordenação,
elaboração de projetos e/ou execução das obras/serviços de engenharia. Os atestados e/ou certidões
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de responsabilidade técnica deverão estar de acordo com o Título e as Atribuições definidas na
legislação atinente, emitidos por órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos serviços,
devidamente registrados no Conselho Profissional competente da região onde os serviços foram
executados, acompanhados das respectivas Certidões de Acervo Técnico (CAT), expedidas por
aqueles Conselhos. Os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprovação da capacitação
técnico-profissional deverão participar dos serviços objeto da licitação, admitindo-se a substituição
por profissional de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada previamente pela
CONTRATANTE.
Atestados de responsabilidade técnica em nome da empresa licitante referentes a serviços técnicos
elaborados/executados, emitidos por órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos
serviços, devidamente registrados no Conselho Profissional competente da região onde os serviços
foram elaborados/executados, acompanhados das correspondentes Certidões de Acervo Técnico
(CAT), expedidas por aqueles Conselhos, válidas para a obtenção de créditos no julgamento da
proposta quanto à experiência de serviços da empresa licitante.
SUBCONTRATAÇÃO – Não será permitida a subcontratação dos serviços.
CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.
11. Obrigações da contratada
Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança
estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no
prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de
comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante. Em caso de substituição de qualquer
empregado, indicado durante a execução do contrato, a empresa deverá apresentar um novo profissional
com qualificação técnica igual ou superior ao anterior.
A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos trabalhos em
campo, de acordo com as Instruções para Sinalização Rodoviária – DAER.
12. Das solicitações e notificações
Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado,
e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.
13. Caso fortuito e força maior
Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência
de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido
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no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais,
de obrigações do Contrato.
14. Orçamento
O orçamento do Projeto Básico e Executivo da rua lateral na ERS239, km 28, sentido crescente, entre
a rua Chaves Barcelos e a ponte sobre o Arroio Sapiranga, com extensão de 580m, foi elaborado com base
na Tabela de Preços do DAER Maio/2016. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento conforme
modelo anexo a apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não poderá ser superior a
R$ 99.016,02 (noventa e nove mil, dezesseis reais e dois centavos).
O cálculo da nota da proposta de preço (NPP) de cada licitante se dará conforme critérios abaixo
considerando o critério de aceitabilidade dos preços:
𝑁𝑃𝑃 = 100 𝑥 𝑋1
𝑋2
Onde: NPP = Nota da Proposta de Preço
X1 = Valor da Proposta de menor valor
X2 = Valor da Proposta de preço
15. Julgamento da Proposta Técnica
Para efeito de pontuação da PROPOSTA TÉCNICA da licitante, serão adotados os critérios de avalição
a seguir:
Será atribuída a cada licitante, uma “NOTA DE PROPOSTA TÉCNICA” (NPT), que poderá variar de 0
(zero) a 100 (cem) pontos, mediante a soma da capacidade técnica da proponente (CTP), do relatório
de inspeção (RI) e da capacidade da equipe técnica (CET).
Os critérios da PROPOSTA TÉCNICA serão avaliados e pontuados objetivamente nos seguintes ter-
mos:
1. CAPACIDADE TÉCNICA DA PROPONENTE – CPT (total máximo de 40 pontos):
Serão pontuados os seguintes serviços, considerados os mais representativos de acordo com o objeto
licitado:
a) ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA MELHORAMENTOS EM RO-
DOVIAS PARA ADEQUAÇÃO DA CAPACIDADE E SEGURANÇA, relacionados no Quadro 03, com-
provados mediante atestados e/ou certidões de capacidade técnica emitidos por pessoas jurídicas de
direito público ou privado, devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional compe-
tente. Nos casos em que a certidão/atestado não tenha sido emitida pelo contratante principal do
projeto, deverá ser juntada documentação comprobatória formal do contratante principal que o lici-
tante tenha participado da execução do serviço objeto do contrato, devidamente certificado pelo Con-
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selho Profissional competente. A pontuação será conforme somatório de todos os atestados apresen-
tados que atendam ao disposto acima. Cada atestado será pontuado mediante critério definido na
tabela abaixo:
Número de atestados (n) Pontuação para os atesta-
dos
n=1 08
n=2 16
n=3 24
n=4 32
n=5 40
2. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO – RI (total máximo de 20 pontos):
A pontuação será atribuída integralmente ao Relatório de Inspeção que contenha:
a) Descrição onde constem informações de caráter específico, destacando os principais problemas que,
antecipadamente, se espera que venham a condicionar ou influenciar o desenvolvimento do empre-
endimento, considerando pontes, variantes, travessias urbanas, condicionantes geométricos, geotéc-
nicos, ambientais;
b) Fotos recentes (datadas) obtidas no local dos pontos de interesse por ocasião da Visita de Inspeção.
O Relatório de Inspeção deverá conter no mínimo 10 (dez) e no máximo 20 páginas (Fonte Arial –
Tamanho 12) e será pontuado integralmente (20 pontos) se contiver os itens “a” e “b” acima
relacionados, dentro do limite de páginas estipulado. Não será atribuída qualquer pontuação no caso
do não atendimento do critério acima.
3. CAPACIDADE DA EQUIPE TÉCNICA – CET (total máximo de 40 pontos):
Somente serão avaliados e pontuados com 02 (dois) pontos por Atestado os profissionais indicados para
as seguintes funções:
a) Eng. Civil – Coordenador de projeto
b) Eng. Civil – Projetista Geométrico e de Terraplenagem
c) Eng. Civil – Projetista de Drenagem
d) Eng. Civil – Projetista de Pavimentação
e) Eng. Civil e/ou Arquiteto – Projetista de Sinalização
f) Eng. Agrônomo, Eng. Ambiental ou Eng. Florestal
A licitante deverá, obrigatoriamente, apresentar os seguintes elementos para estes profissionais:
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-Quadro 04 – RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
-Quadro 05– IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA, para cada
profissional do Quadro 04.
Para cada um dos serviços executados e relacionados em anexo – Quadro 05, a título de experiência do
técnico, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando sua execução. Estes atestados e/ou
certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados, emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, e devidamente certificados pelo
Conselho Regional competente, neles constando os Contratos, nomes do contratado, do contratante e
descriminação dos serviços. De acordo com os serviços relacionados e comprovados, será avaliado o
nível de experiência da equipe para execução dos serviços;
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal do serviço, deverá ser juntada
à documentação formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi responsável técnico
pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, devidamente certificado pelo Conselho
Profissional competente.
Os profissionais listados a serem pontuados e indicados no Quadro 04 – RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA
EQUIPE TÉCNICA, serão pontuados da seguinte forma:
a) Coordenador:
Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil
Pontuação Máxima 10 (dez) pontos
Tipo de Atestado/Certidão que contenha Coordenação de projetos básicos e/ou projetos
executivos visando à implantação de empreen-
dimentos de infraestrutura na área de rodovias,
sendo imprescindível experiência na coordena-
ção de atividades relacionadas a projetos de in-
fraestrutura rodoviária.
Função Desempenhada Coordenação ou responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 5 (cinco) atestados
b) Eng. Civil – Projetista Geométrico e de Terraplenagem:
Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil
Pontuação Máxima 8 (oito) pontos
Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na
execução de projetos básicos e/ou projetos
executivos geométrico e de terraplenagem em
empreendimentos de infraestrutura na área de
rodovias.
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Função Desempenhada Responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 4 (quatro) atestados
c) Eng. Civil – Projetista de Drenagem
Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil
Pontuação Máxima 6 (seis) pontos
Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na
execução de projetos básicos e/ou projetos
executivos de drenagem em empreendimentos
de infraestrutura na área de rodovias.
Função Desempenhada Responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 3 (três) atestados
d) Eng. Civil - Pavimentação
Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil
Pontuação Máxima 8 (quatro) pontos
Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na
execução de projetos básicos e/ou projetos
executivos de pavimentação em empreendi-
mentos de infraestrutura na área de rodovias.
Função Desempenhada Responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 4 (quatro) atestados
e) Eng. Civil ou Arquiteto Urbanista - Sinalização
Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil ou Arquitetura e Urbanismo
Pontuação Máxima 4 (quatro) pontos
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Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na
execução de projetos básicos e/ou projetos
executivos de sinalização em empreendimen-
tos de infraestrutura na área de rodovias.
Função Desempenhada Responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 2 (dois) atestados
f) Eng. Agrônomo, Eng. Ambiental ou Eng. Florestal
Formação Acadêmica Mínima Eng. Agrônomo, Eng. Ambiental ou Eng.
Florestal
Pontuação Máxima 4 (quatro) pontos
Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na
execução de projetos básicos e/ou projetos
executivos ambientais em empreendimentos
de infraestrutura na área de rodovias.
Função Desempenhada Responsável técnico
Pontos por Atestado 2 (dois) pontos
Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado
Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 2 (dois) atestados
A Nota da proposta Técnica (NPT) será obtida pela soma da nota da “Capacidade Técnica da Propo-
nete”, do “Relatório de Inspeção” e a nota da “Capacidade da Equipe Técnica”, variando de 0 (zero)
a 100 (cem) pontos, observadas as regras contidas neste Termo de Referência.
O julgamento será feito pelo somatório das notas da PROPOSTA TÉCNICA e de PREÇO, obedecendo
aos percentuais indicados.
Após análise das PROPOSTAS TÉCNICAS, será ordenado em ordem decrescente dos valores das
notas finais.
No cálculo da NOTA DA PROPOSTA TÉCNICA, da NOTA DE PROPOSTA DE PREÇOS e da NOTA
FINAL, serão consideradas apenas 3 (três) casas decimais, com arredondamento matemático.
Observado o disposto no subitem precedente, será declarada vencedora a licitante que atingir a maior
NOTA FINAL.
O cálculo da “Nota Final” (NF) dos proponentes far-se-á de acordo com a média ponderada das va-
lorizações das Propostas Técnicas e de Preço, da seguinte forma:
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𝑁𝐹 = 6𝑁𝑃𝑇 + 4 𝑁𝑃𝑃
100
Sendo: NF = Nota Final
NPT = Nota da Proposta Técnica
NPP = Nota de Proposta de Preço
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QUADRO Nº 01 – PESSOAL TÉCNICO
Edital Nº
Objeto:
Razão social:
CNPJ:
Inscrição Estadual Nº:
Telefone/e-mail:
INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO A SER UTILIZADO NAS OBRAS/SERVIÇOS
NOME FUNÇÃO ESPECIALIZAÇÃO TEMPO DE EXPERIÊNCIA
Cientes:
Assinatura Assinatura
Nome Nome
Cargo Cargo
Assinatura Assinatura
Nome Nome
Cargo Cargo
Local e data
Empresa licitante/CNPJ
Representante Legal
(Cargo e Carimbo)
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12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 166
18049600031870
21
DESPESAS FISCAIS
A 1,65%
B 7,60%
C 4,00%
D 13,25%
COFINS
ISSQN
TOTAL
DESPESAS FISCAIS
FATORES INCIDENTES NO CÁLCULO DAS DESPESAS FISCAIS
PIS
DESPESAS FISCAIS
DESPESAS FISCAIS
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 167
18049600031870
22
ENCARGOS SOCIAIS
I-1 20,00%
I-2 8,00%
I-3 1,50%
I-4 1,00%
I-5 0,60%
I-6 0,20%
I-7 2,50%
I-8 1,00%
34,80%
II-1 12,57%
II-2 1,57%
II-3 0,06%
II-4 0,14%
II-5 9,43%
II-6 0,47%
24,24%
III-1 3,49%
III-2 9,16%
III-3 2,79%
III-4 0,79%
III-5 4,28%
III-6 3,26%
23,77%
IV-1 8,44%
IV-2 0,29%
8,73%
91,54%
Multa por Rescisão sem justa causa
Aviso Prévio Indenizado
Total Grupo III
TOTAL
Aviso Prévio Trabalhado
Indenização Adicional
Alimentação
Transporte
Total Grupo III
GRUPO IV
Aviso Prévio Indenizado
Total Grupo I
GRUPO II
Férias e 1/3 de férias
Auxílio doença/Enfermidade
Licença Paternidade
Auxílio Acidente de Trabalho
13º Salário
Faltas justificadas
Total Grupo II
GRUPO III
Multa por Rescisão sem justa causa
Seguro Contra Acidentes de trabalho
ENCARGOS SOCIAIS
GRUPO I
INSS - Previdência Social
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
SESI/SESC- Serviço Social da Industria/Serviço Social do Comércio
SENAI/SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Comercial
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria
Salário Educação
ENCARGOS SOCIAIS
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18049600031870
23
ORÇAMENTO
Objeto: Contratação de serviços técnicos de engenharia para elaboração de Projeto
Básico e Executivo de rua lateral na ERS239, km 28 - Rua C. Barcelos - Pte Arroio Sapiranga Custos administrativos: 30,00%
Rodovia: ERS239 Remuneração da empresa: 12,00%
Trecho: Novo Hamburgo - Taquara Despesas Fiscais: 15,27%
Praça: Praça de Pedágio de Campo Bom Data Base: Tabela Consultoria DAER Maio 2016
Item Serviço Unid. Quantidade Preço Unit. (R$) Observações Preço Total (R$)
PLANO FUNCIONAL
1 Plano Funcional km 0,60 2.926,86 1.756,11
ESTUDOS
2 Hidrologia (exclusive Pontes) - (PU*Kz*Kext) km 0,60 2.137,74 PU*Kz*Kext 1.667,43
3 Estudo Topográfico - Linha Geral (PU*Kz*Kext) km 0,60 11.980,44 PU*Kz*Kext 9.344,74
4 Estudo Geológico ou Geotécnico vb 1,00 - 20506,690+663,550 x ext 20.904,83
PROJETOS
5 Projeto Geométrico - (PU*Kz*Kext) km 0,60 4.722,00 PU*Kz*Kext 3.683,16
6 Projeto de Terraplenagem km 0,60 1.295,00 PU*Kz*Kext 1.010,10
7 Projeto de Drenagem (exclusive Projeto Hidráulico de Pontes) - (PU*Kz*Kext) km 0,60 1.801,40 PU*Kz*Kext 1.405,09
8 Projeto de Pavimentação vb 1,00 - 17367,390+578,910 x ext 17.714,73
9 Projeto de Obras Complementares km 0,60 1.291,18 PU*Kz*Kext 1.007,12
10 Projeto de Sinalização km 0,60 2.126,08 PU*Kz*Kext 1.658,34
MEIO AMBIENTE
11 Projeto de recuperação de área degradada (PRAD) vb 1,00 25.287,55 25.287,55
ORÇAMENTO
12 Quadro de quantidades unid. 1,00 6.494,45 6.494,45
13 Orçamento unid. 1,00 6.509,68 6.509,68
SERVIÇOS GRÁFICOS
14 Serviços Gráficos - Linha Geral vb 1,00 - 310,078 x ext+53,580 239,62
15 Serviços Gráficos - Encadernação (extensão menor que 3km) vb 1,00 333,07 333,07
99.016,02
Kz = 1
k = 1,3
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL
TOTAL(R$)
Encargos sociais: 91,54%
* Zona Plana
* Extensão (km)
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 169
18049600031870
24
COMPOSIÇÕES
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 0,33 0,3300 2.986,76
1.2 mês 1.666,61 0,20 333,32
1.3 mês 1.767,65 0,33 583,32
1.4 mês 2.033,91 0,33 671,19
4.574,59
2
% 91,54 4.187,57
8.762,16
3
% 30,00 1.372,37
10.134,53
4
4.1 diária 123,00 3,00 369,00
4.2 diária 123,00 3,00 369,00
Total Diárias 738,00
10.872,53
5
5.1 mês 206,20 0,50 0,50 103,10
5.2 Plotter A0 jato de tinta color - incl. Cart. E papel A3 mês 699,49 0,05 0,05 34,97
5.3 Impressora A4 laser preto-tonner e papel-incl. Cart. E papel A3 mês 88,78 0,15 0,15 13,31
151,38
11.023,91
6
6.1 mês 3.115,33 0,10 311,53
11.335,44
7
% 1.360,25
12.695,69
8
% 1.938,63
9 14.634,32
10 2.926,86
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Remuneração da empresa: 12,00%
Subtotal 5
1,00
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break
1,00
Total Aluguel de Equipamentos
1,00
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Subtotal 1
Encargos Sociais
Subtotal 2
1,0000
Pessoal:
Item Descrição Unid. Unit. (R$)
Auxiliar Técnico 1,0000
Engenheiro de Projetos
Operador de Computador
Despesas Fiscais: 15,27%
Desenhista Cadista 1,0000 0,3300
Custo Total da Tarefa
1 - PLANO FUNCIONAL Ext: 5,0 km
1,00 0,10
Remuneração da Empresa:
Subtotal 7
Despesas Fiscais
% sobre subtotal 6
Veículo de passeio (100 CV)
Subtotal 6
QuantidadeTotal (R$)
Meses Total
0,3300
1,0000 0,2000
% sobre subtotal 1
% sobre subtotal 1
Custos Administrativos
Subtotal 3
Aluguel de Equipamentos:
Diárias
1,00 3,00
Subtotal 4
Nível superior (Rio Grande do Sul)
Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,00 3,00
12,00
15,27% sobre subtotal 7
Custo por Quilometro
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 170
18049600031870
25
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 4.525,40
1.2 mês 1.154,69 1,00 230,93
1.3 mês 1.447,60 1,00 289,52
1.4 mês 2.033,91 1,00 1.016,95
6.062,00
2
% 5.549,15
11.611,15
3
% 1.818,60
13.429,75
4
4.1 diária 123,00 6,00 738,00
4.2 diária 123,00 6,00 738,00
1.476,00
14.905,75
5
5.1 mês 206,20 1,00 144,34
5.2 Impressora A4 laser preto,26ppm-tonner e papel mês 88,78 1,00 62,14
Total aluguel de Equipamentos 206,48
15.112,23
6
6.1 mês 3.115,33 1,00 0,2000 623,06
15.735,29
7
% 97.394,17 9.739,41
25.474,70
8
% 3.056,96
28.531,66
9
% 4.356,78
10 32.888,44
11 1.644,42
Despesas Fiscais: 15,27%
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Remuneração da empresa: 12,00%
Total (R$)Meses Total
0,5000
Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
0,5000
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos Sociais:
Item
Auxiliar Técnico 0,5000 0,5000
Engenheiro Médio
Digitador (Auxiliar de Escritório) 0,2000 0,2000
Motorista 0,2000 0,2000
2 - HIDROLOGIA (EXCLUSIVE PONTES) Ext: 20 km
Subtotal 1
Pessoal:
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
91,54
Diárias:
1,0000 6,0000
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
30,00
Subtotal 4
Nível Superior
Nível Auxiliar 1,0000 6,0000
Total Diárias
Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break 0,70
0,70 0,70
0,70
Subtotal 5
Veículo de passeio (100 CV) 0,2000
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Subtotal 6
Coordenação - Administração:
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
10
Remuneração da Empresa:
Subtotal 7
12,00
% sobre subtotal 8
Custo por Quilometro
Despesas Fiscais:
Custo Total da Tarefa
15,27
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 171
18049600031870
26
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês Meses Total
1
1.1 Engenheiro de Projetos mês 9.050,80 0,33 2,0000 0,6600 5.973,52
1.2 Operador de Computador mês 1.666,61 0,25 2,0000 0,5000 833,30
1.3 Topógrafo (Técnico Pleno) mês 2.775,34 1,00 2,0000 2,0000 5.550,68
1.4 Topógrafo Auxiliar (Técnico Júnior) mês 2.118,52 1,00 2,0000 2,0000 4.237,04
1.5 Nivelador (Técnico Auxiliar) mês 1.181,70 1,00 2,0000 2,0000 2.363,40
1.6 Auxiliar de Topografia (Auxiliar de Campo) mês 888,23 4,00 2,0000 8,0000 7.105,84
1.7 Auxiliar Técnico mês 2.033,91 0,50 2,0000 1,0000 2.033,91
1.8 Motorista mês 1.447,60 2,00 2,0000 4,0000 5.790,40
1.9 Operário / Auxiliar de Pista (Serventes) mês 999,94 4,00 2,0000 8,0000 7.999,52
Subtotal 1 41.887,61
2
% sobre subtotal 1 % 91,54 38.343,91
Subtotal 2 80.231,52
3
% sobre subtotal 1 % 30,00 12.566,28
Subtotal 3 92.797,80
4
4.1 Nível superior (Rio Grande do Sul) diária 123,00 10,00 2,0000 20,0000 2.460,00
4.2 Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) diária 123,00 225,00 2,0000 450,0000 55.350,00
Total Diárias 57.810,00
Subtotal 4 150.607,80
5
5.1 Microcomputador+Sistema operacional+Office+No-breack mês 206,20 0,85 1,0000 0,8500 175,27
5.2 Plotter A0 jato de tinta-incl. Cartucho e papel A3 mês 699,49 0,05 1,0000 0,0500 34,97
5.3 Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. tonner e papel mês 88,78 0,02 1,0000 0,0200 1,77
5.4 Diversos para Topografia (sem Estação Total) mês 128,81 1,00 2,0000 2,0000 257,62
5.5 Estação Total precisão 2mm + 2ppm-24.000 ptos de medição mês 274,75 1,00 2,0000 2,0000 549,50
Total Aluguel de Equipamentos 1.019,13
Subtotal 5 151.626,93
6
6.1 Marco concreto fck=15 Mpa p.m. seção=0,10x0,10m H=0,70m Unid. 2,28 40,00 1,0000 40,0000 91,20
6.2 Marco concreto fck=15 Mpa p.m. seção=0,10x0,10m H=0,70m Unid. 2,28 240,00 1,0000 240,0000 547,20
6.3 Estaca de madeira pintada 4x2,5x60cm Unid. 1,57 60,00 1,0000 60,0000 94,20
6.4 Piquete de madeira pintada 2,5x2,5x20cm Unid. 0,38 60,00 1,0000 60,0000 22,80
Total Materiais 755,40
Subtotal 6 152.382,33
7
7.1 Veículo de Passeio (100CV) mês 3115,33 1,00 2,0000 2,0000 6.230,66
7.2 Utilitário mês 3752,13 2,00 1,0000 2,0000 7.504,26
Total Aluguel de Veículos 13.734,92
Subtotal 7 166.117,25
8
% 97.394,17 20,0000 19.478,83
Subtotal 8 185.596,08
9
% sobre subtotal 8 % 12,00 22.271,52
Subtotal 9 207.867,60
10
% sobre subtotal 9 % 15,27 31.741,38
11 Custo Total da Tarefa 239.608,98
12 Custo por Quilometro 11.980,44
Despesas Fiscais:
Descrição Unid.Quantidade
Total (R$)
Custos Administrativos:
Diárias:
Aluguel de Equipamentos:
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Pessoal:
Materiais:
Encargos Sociais:
3 - ESTUDO TOPOGRÁFICO Ext: 20 km
Item Unit. (R$)
Coordenação - Administração
Remuneração da Empresa:
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Remuneração da empresa: 12,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 172
18049600031870
27
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês Meses Total
1
1.1 Engenheiro de Projetos mês 9.050,80 1,00 0,3300 0,3300 2.986,76
1.2 Geólogo Médio mês 9.050,80 1,00 0,6700 0,6700 6.064,03
1.3 Digitador mês 1.154,69 1,00 0,1700 0,1700 196,29
1.4 Desenhista Cadista mês 1.767,65 1,00 0,2700 0,2700 477,26
1.5 Motorista mês 1.447,60 1,00 0,3300 0,3300 477,70
Subtotal 1 10.202,04
2
% sobre subtotal 1 % 91,54 9.338,94
Subtotal 2 19.540,98
3
% sobre subtotal 1 % 30,00 3.060,61
Subtotal 3 22.601,59
4
4.1 Nível superior (Rio Grande do Sul) diária 123,00 10,00 2,0000 12,0000 1.476,00
4.2 Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) diária 123,00 225,00 2,0000 10,0000 1.230,00
Total Diárias 2.706,00
Subtotal 4 25.307,59
5
5.1 Microcomputador+Sistema operacional+Office+No-breack mês 206,20 1,00 0,6000 0,6000 123,72
5.2 Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. tonner e papel mês 88,78 1,00 0,0500 0,0500 4,43
5.3Impressora A3 jato de tinta color, 24ppm, 4800x1200dpi -
inclusive cartuchos e papelmês 321,55 1,00 0,0300 0,0300 9,64
Total Aluguel de Equipamentos 137,79
Subtotal 5 25.445,38
6
6.1 Veículo de Passeio (100CV) mês 3115,33 1,00 0,3300 0,3300 1.028,05
Total Aluguel de Veículos 1.028,05
Subtotal 6 26.473,43
7
% sobre subtotal 7 % 12,00 3.176,81
Subtotal 7 29.650,24
8
% sobre subtotal 8 % 15,27 4.527,59
9 Custo Total da Tarefa 34.177,83
Parcela invariável em função da extensão % 60,00
Parcela variável em função da extensão % 40,00
Extensão km 20,00
20506,690 + 663,550 * EXT
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Remuneração da Empresa:
Despesas Fiscais:
20.506,690
13.671,130
683,550
10 ESTUDOS GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO
Aluguel de Equipamentos:
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)
4 - ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ext: 20,00 km
Pessoal:
Encargos Sociais:
Custos Administrativos:
Diárias:
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Remuneração da empresa: 12,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 173
18049600031870
28
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 1,0000 9.050,80
1.2 mês 1.666,61 1,00 1.666,61
1.3 mês 1.767,65 3,00 5.302,95
1.4 mês 2.033,91 1,00 2.033,91
1.5 mês 1.447,60 1,00 361,90
18.416,17
2
% 91,54 91,54 16.858,16
35.274,33
3
% 30,00 5.524,85
40.799,18
4
4.1 diária 123,00 2,00 492,00
4.2 diária 123,00 2,00 492,00
984,00
41.783,18
5
5.1 mês 206,20 6,00 6,0000 1237,20
5.2 mês 699,49 2,00 0,1000 69,94
5.3 mês 88,78 2,00 0,1000 8,87
5.4 mês 321,55 2,00 0,2000 64,31
1380,32
43.163,50
6
6.1 mês 3115,33 1,00 0,2500 778,83
43.942,33
7
% 97.394,17 29218,25
73.160,58
8
% 12,00 8.779,26
81.939,84
9
% 15,27 12.512,21
10 94.452,05
11 4.722,60
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
Desenhista Cadista 1,0000 3,0000
5 - PROJETO GEOMÉTRICO Ext.: 20,00 km
Pessoal:
Engenheiro Médio 1,0000
Operador de Computador 1,0000 1,0000
Auxiliar Técnico 1,0000 1,0000
Motorista 0,2500 0,2500
Diárias:
Subtotal 1
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Nível Superior 2,0000 4,0000
Nível Auxiliar 2,0000 4,0000
Impressora A3 jato de tinta color - incl. Cartuchos e papel 0,1000
Plotter A0 jato de tinta color-inclusive cartuchos e papel A3 0,0500
Total Diárias
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 1,0000
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0500
Subtotal 4
Total Aluguel de Equipamentos
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Palio Weekend 1.4 4p flex ou similar 0,2500
Subtotal 6
Despesas Fiscais:
Coordenação - Admnistração
30
Subtotal 7
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
% sobre subtotal 8
Custo Total da Tarefa
Custo por Quilometro
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 174
18049600031870
29
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 0,3300 2.986,76
1.2 mês 1.666,61 1,00 166,66
1.3 mês 1.447,60 1,00 101,33
1.4 mês 1.767,65 1,00 353,53
1.5 mês 2.033,91 1,00 671,19
4.279,47
2
% 91,54 3.917,42
8.196,89
3
% 30,00 1.283,84
9.480,73
4
4.1 diária 123,00 2,00 2,0000 246,00
4.2 diária 123,00 2,00 246,00
492,00
9.972,73
5
5.1 mês 206,20 1,00 0,5000 103,10
5.2 mês 88,78 1,00 0,0500 4,43
5.3 mês 321,55 1,00 0,1000 32,15
139,68
10.112,41
6
6.1 mês 3115,33 1,00 0,0700 218,07
10.330,48
7
% 97.394,17 10,0000 9.739,41
20.069,89
8
% 12,00 2.408,38
22.478,27
9
% 15,27 3.432,43
10 25.910,70
11 1.295,53
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
6 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM Ext.: 20,00 km
Pessoal:
Engenheiro de Projetos 0,3300
Operador de Computador 0,1000 0,1000
Motorista 0,0700 0,0700
Desenhista Cadista 0,2000 0,2000
Auxiliar Técnico 0,3300 0,3300
Subtotal 1
Nível Superior 1,0000
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Diárias:
Nível Auxiliar 1,0000 2,0000
Total Diárias
Subtotal 4
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,5000
Veículo de passeio (100 CV) 0,0700
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0500
Impressora A3 jato de tinta color - incl. Cartuchos e papel 0,1000
Total Aluguel de Equipamentos
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Subtotal 6
Coordenação - Admnistração
Custo por Quilometro
Subtotal 7
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
Despesas Fiscais:
% sobre subtotal 8
Custo Total da Tarefa
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 175
18049600031870
30
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 0,5000 4.525,40
1.2 mês 1.666,61 1,00 833,30
1.3 mês 1.154,69 1,00 230,93
1.4 mês 1.767,65 1,00 176,76
1.5 mês 2.033,91 1,00 1.016,95
1.6 mês 1.447,60 1,00 289,52
7.072,86
2
% 91,54 91,54 6.474,49
13.547,35
3
% 30,00 2.121,85
15.669,20
4
4.1 diária 123,00 3,00 738,00
4.2 diária 123,00 3,00 738,00
1.476,00
17.145,20
5
5.1 mês 206,20 2,00 0,8000 164,96
5.2 mês 88,78 2,00 0,1000 8,87
5.3 mês 321,55 2,00 0,7000 225,08
398,91
17.544,11
6
6.1 mês 3115,33 2,00 0,2000 623,06
18.167,17
7
% 97.394,17 9739,41
27.906,58
8
% 12,00 3.348,78
31.255,36
9
% 15,27 4.772,69
10 36.028,05
11 1.801,40
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Engenheiro Médio
Pessoal:
Total (R$)Meses Total
7 - PROJETO DE DRENAGEM (EXCLUSIVE PROJETO HIDRÁULICO DE PONT Ext.: 20,00 km
0,5000
Item Descrição Unid. Unit. (R$)
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Remuneração da empresa: 12,00%
Digitador (Auxiliar de Escritório) 0,2000 0,2000
Motorista 0,2000 0,2000
Operador de Computador 0,5000
Despesas Fiscais: 15,27%
Quantidade
0,5000
Encargos Sociais:
Subtotal 1
Desenhista Cadista 0,1000 0,1000
Auxiliar Técnico 0,5000 0,5000
Subtotal 4
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
2,0000
Diárias:
Nível Superior
Nível Auxiliar 2,0000 6,0000
6,0000
Total Diárias
Impressora A3 jato de tinta color - incl. Cartuchos e papel 0,3500
Aluguel de Equipamentos:
Total Aluguel de Equipamentos
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0500
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,4000
Subtotal 5
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
Veículo de passeio (100 CV)
Subtotal 6
Coordenação - Admnistração
Subtotal 7
10
Custo por Quilometro
% sobre subtotal 8
Custo Total da Tarefa
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
0,1000
Remuneração da Empresa:
Despesas Fiscais:
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 176
18049600031870
31
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 0,5000 4.525,40
1.2 mês 1.154,69 1,00 115,46
1.3 mês 1.767,65 1,00 176,76
1.4 mês 2.033,91 1,00 203,39
1.5 mês 1.447,60 1,00 144,76
5.165,77
2
% 91,54 91,54 4.728,74
9.894,51
3
% 30,00 1.549,73
11.444,24
4
4.1 diária 123,00 3,00 369,00
4.2 diária 123,00 4,00 492,00
861,00
12.305,24
5
5.1 mês 206,20 1,00 0,3000 61,86
5.2 mês 88,78 1,00 0,0300 2,66
64,52
12.369,76
6
6.1 mês 3115,33 1,00 0,1000 311,53
12.681,29
7
% 97.394,17 9739,41
22.420,70
8
% 12,00 2.690,48
25.111,18
9
% 15,27 3.834,47
10 28.945,65
Parcela invariável em função da extensão % 60,00
Parcela variável em função da extensão % 40,00
Extensão km 20,00
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
8 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Ext.: 20,00 km
Pessoal:
Engenheiro de Projetos 0,5000
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
Digitador 0,1000 0,1000
Desenhista Cadista 0,1000 0,1000
Auxiliar Técnico 0,1000 0,1000
Motorista 0,1000 0,1000
Diárias:
Subtotal 1
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Nível Superior 1,0000 3,0000
Nível Auxiliar 1,0000 4,0000
Total Diárias
Subtotal 4
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,3000
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0300
Total Aluguel de Equipamentos
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Palio Weekend 1.4 4p flex ou similar 0,1000
Subtotal 6
Coordenação - Admnistração
10
Subtotal 7
% sobre subtotal 8
Custo Total da Tarefa
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
Despesas Fiscais:
11
17.367,390
11.578,260
578,910
17367,390 + 578,910 * EXT
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 177
18049600031870
32
Data Base: Tabela Consultoria DAER Maio 2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 0,50 0,5000 4.525,40
1.2 mês 2.033,91 1,00 2.033,91
1.3 mês 1.447,60 0,04 57,90
6.617,21
2
% 91,54 6.057,39
12.674,60
3
% 30,00 1.985,16
14.659,76
4
4.1 diária 123,00 1,00 1,0000 123,00
4.2 diária 123,00 1,00 123,00
246,00
14.905,76
5
5.1 mês 206,20 0,43 0,4300 88,66
5.2 mês 88,78 0,01 0,0100 0,88
5.3 mês 321,55 0,04 0,0400 12,86
102,40
15.008,16
6
6.1 mês 3115,33 0,04 0,0400 124,61
15.132,77
7
% 97.394,17 4.869,70
20.002,47
8
% 12,00 2.400,29
22.402,76
9
% 15,27 3.420,90
10 25.823,66
11 Custo por Quilometro 1.291,18
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
9 - PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES Ext.: 20,00 km
Pessoal:
Engenheiro de Projetos 1,0000
Auxiliar Técnico 1,0000 1,0000
Motorista 1,0000 0,0400
Subtotal 1
Nível superior (Rio Grande do Sul) 1,0000
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Diárias:
Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,0000 1,0000
Total Diárias
Subtotal 4
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 1,0000
Veículo de passeio (100 CV) 1,0000
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 1,0000
Impressora A3 jato de tinta color - incl. Cartuchos e papel 1,0000
Total Aluguel de Equipamentos
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Subtotal 8
Subtotal 6
Coordenação - Admnistração
5
Subtotal 7
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Despesas Fiscais:
% sobre sub total 8
Custo Total da Tarefa
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 178
18049600031870
33
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 1,0000 9.050,80
1.2 mês 1.767,65 1,00 1.767,65
1.3 mês 1.447,60 0,50 723,80
11.542,25
2
% 91,54 10.565,77
22.108,02
3
% 30,00 3.462,67
25.570,69
4
4.1 diária 123,00 2,00 2,0000 246,00
4.2 diária 123,00 2,00 246,00
492,00
26.062,69
5
5.1 mês 206,20 2,00 2,0000 412,40
5.2 mês 88,78 0,02 0,0200 1,77
5.3 mês 321,55 0,10 0,1000 32,15
446,32
26.509,01
6
6.1 mês 3115,33 0,50 0,5000 1.557,66
28.066,67
7
% 97.394,17 4.869,70
32.936,37
8
% 12,00 3.952,36
36.888,73
9
% 15,27 5.632,90
10 42.521,63
11 Custo por Quilometro 2.126,08
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
10 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO Ext.: 20,00 km
Pessoal:
Engenheiro de Projetos 1,0000
Desenhista Cadista 1,0000 1,0000
Motorista 1,0000 0,5000
Subtotal 1
Nível superior (Rio Grande do Sul) 1,0000
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Subtotal 2
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Diárias:
Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,0000 2,0000
Total Diárias
Subtotal 4
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 1,0000
Veículo de passeio (100 CV) 1,0000
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 1,0000
Impressora A3 jato de tinta color - incl. Cartuchos e papel 1,0000
Total Aluguel de Equipamentos
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Subtotal 8
Subtotal 6
Coordenação - Admnistração
5
Subtotal 7
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Despesas Fiscais:
% sobre sub total 8
Custo Total da Tarefa
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 179
18049600031870
34
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 180
18049600031870
35
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 11.839,34 0,17 0,1666 1.972,43
1.2 mês 9.050,80 0,23 2.111,55
1.3 Geólogo Médio mês 9.050,80 0,23 2.111,55
1.4 Motorista mês 1.447,60 0,33 482,48
1.5 mês 2.033,91 0,17 338,84
1.6 Desenhista Cadista mês 1.767,65 0,10 176,76
1.7 Topógrafo mês 2.775,34 0,10 277,53
1.8 mês 888,23 0,10 88,82
7.559,96
2
% 6.920,38
14.480,34
3
% 2.267,98
16.748,32
4
4.1 diária 123,00 6,00 738,00
4.2 diária 123,00 6,00 738,00
Total Diárias 1476,00
18.224,32
5
5.1 mês 206,20 1,00 1,00 206,20
5.2Impressora A3 jato de tinta color, 24 ppm 4800x1200dpi -inclusive
cartucho e papelmês 321,55 1,00 1,00 321,55
5.3Estação Total precisão 2mm + 2ppm 24.000ptos de medição ou
48.000ptos coordenadamês 274,75 0,10 0,10 27,47
5.4 Câmera Digital - Resolução 10 mega pixels ou superior mês 18,35 1,00 1,00 18,35
573,57
18.797,89
6
6.1 mês 2.326,20 0,33 775,32
19.573,21
7
7.1 Papel Tamanho A4 fl 0,02 500 500 10,00
7.2 Papel Tamanho A3 fl 0,05 80 80 4,00
Total Serv.Graficos/Mat. Consumo 14,00
Sutotal 7 19.587,21
8
% 2.350,46
21.937,67
9
% 3.349,88
10 25.287,55
11 25.287,55
0,1000
Custo fixo da Tarefa (2000 mudas)
Subtotal 6
Serviços Gráficos/Material de Consumo
1
1
Subtotal 5
Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:
Gol 1.0 8V ou similar 1,00
12,00
15,27
91,54
Custo Total da tarefa
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 7
Subtotal 8
Despesas Fiscais
% sobre subtotal 8
0,33
1,00
1,00
1,00
Total Aluguel de Equipamentos
Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break 1,00
Subtotal 2
Custos Administrativos
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
Diárias
Nível superior (Rio Grande do Sul) 1,00 6,00
Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,00 6,00
Subtotal 4
Aluguel de Equipamentos:
30,00
% sobre subtotal 1
1,0000 0,2333
1,0000 0,3333
Auxiliar Técnico 1,0000 0,1666
Auxiliar de Topografia 1,0000 0,1000
Subtotal 1
Encargos Sociais
1,0000
1,0000
0,1000
11 - RECUPERAÇÃO DE ÁREA
Pessoal:
Coordenador Ambiental (=Engenheiro Coordenador) 1,0000
Engenheiro Florestal Médio ou engenheiro Agronomo Médio 1,0000 0,2333
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 181
18049600031870
36
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 0,2500 2.262,70
2.262,70
2
% 91,54 2.071,27
4.333,97
3
% 30,00 678,81
5.012,78
4
4.1 mês 206,20 1,00 0,0600 12,37
4.2 mês 88,78 1,00 0,0600 5,32
5030,47
5
% 12,00 603,65
5.634,12
6
% 15,27 860,33
6.494,45
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)
Subtotal 2
Total (R$)Meses Total
12 QUADRO DE QUANTIDADES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Pessoal:
Engenheiro Médio 0,2500
Quantidade
Subtotal 1
Encargos Sociais:
% sobre subtotal 1
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0600
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,0600
Despesas Fiscais:
% sobre sub total 5
Custo Total da Tarefa
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 4
Subtotal 5
Subtotal 4
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 182
18049600031870
37
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 mês 9.050,80 1,00 0,2500 2.262,70
2.262,70
2
% 91,54 2.071,27
4.333,97
3
% 30,00 678,81
5.012,78
4
4.1 mês 206,20 1,00 0,1000 20,62
4.2 mês 88,78 1,00 0,1000 8,87
5042,27
5
% 12,00 605,07
5.647,34
6
% 15,27 862,34
6.509,68
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
% sobre subtotal 1
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)
Subtotal 4
Subtotal 2
Total (R$)Meses Total
13 ORÇAMENTO
Pessoal:
Engenheiro Médio 0,2500
Quantidade
Subtotal 1
Encargos Sociais:
Aluguel de Equipamentos:
Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,1000
Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,1000
Custo Total da Tarefa
% sobre subtotal 4
Subtotal 5
Despesas Fiscais:
% sobre sub total 5
Remuneração da Empresa:
Custos Administrativos:
% sobre subtotal 1
Subtotal 3
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 183
18049600031870
38
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 unid. 0,15 4871,51 730,72
1.2 unid. 1,20 22,25 26,70
1.3 unid. 0,50 3968,41 1984,20
1.4 unid. 3,50 645,33 2258,65
5000,27
2
% 12,00 600,03
5600,30
3
% 15,27 855,16
6455,46
4 Custo Total da Tarefa
Parcela invariável em função da extensão % 99,17
Parcela variável em função da extensão % 0,83
Extensão km 20,65
Remuneração da empresa: 12,00%
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
Plotagem em papel comum tamanho A4 - colorida 1,00 22,25
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
14 - SERVIÇOS GRÁFICOS - LINHA GERAL Ext=20km
Serviços Gráficos/Matl. Consumo:
Cópia tamanho A4 - preto 1,00 4871,51
Subtotal 2
Cópia tamanho A3 - preto 1,00 3968,41
Plotagem em papel comum tamanho A3 - colorida 1,00 645,33
Subtotal 1
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 1
Despesas Fiscais:
% sobre subtotal 2
Custo Total da Tarefa
5 SERVIÇOS GRÁFICOS (LINHA GERAL)
6.401,880
53,580
310,078
53,580 + 310,078 * EXT
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 184
18049600031870
39
Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016
P/Mês
1
1.1 unid. 11,00 9,00 99,00
1.2 unid. 15,00 9,00 135,00
1.3 unid. 8,00 3,00 24,00
258,00
2
% 12,00 30,96
288,95
3
% 15,27 44,12
333,07
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Encargos sociais: 91,54%
Custos administrativos: 30,00%
15 - SERVIÇOS GRÁFICOS - ENCADERNAÇÃO (extensão menor que 3km)
Serviços Gráficos/Matl. Consumo:
Capa para edição final (cpa e contracapa) - tamanho A3
Remuneração da empresa: 12,00%
Despesas Fiscais: 15,27%
Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade
Total (R$)Meses Total
1,00 9,00
Subtotal 2
Encadernação com capa espiral minuta (capa e
contracapa) - tamanho A3 - preto1,00 3,00
Subtotal 1
Remuneração da Empresa:
% sobre subtotal 1
Encadernação para edição final - tamanho A3 1,00 9,00
Despesas Fiscais:
% sobre subtotal 2
Custo Total da Tarefa
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 185
18049600031870
FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
SAPI-01-PE-FER01.DOCX 185
ANEXOS
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 186
18049600031870
FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
SAPI-01-PE-FER01.DOCX 186
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 187
18049600031870
FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
SAPI-01-PE-FER01.DOCX 187
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 188
18049600031870
FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
SAPI-01-PE-FER01.DOCX 188
TERMO DE ENCERRAMENTO
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 189
18049600031870
FASE EXECUTIVA RUA LATERAL ERS-239, km 28
SAPI-01-PE-FER01.DOCX 189
1 TERMO DE ENCERRAMENTO
O Presente Relatório refere-se a Fase Básica do Projeto Básico e Executivo da rua lateral
no município de Sapiranga, na ERS-239, km 28, sentido crescente, entre a rua Chaves Barcelos e
a Ponte sobre o Arroio Sapiranga, com extensão de 580m, e contém 189 páginas.
Porto Alegre, março de 2018.
__________________________________________
INCORP Consultoria e Assessoria Ltda.
Eng.º José Carlos Teixeira Tedesco
Engenheiro Coordenador
CREA/RS nº 5.546 – CPF: 067.761.590/68
12/09/2018 16:03:29 EGR/GFAIXA/131 LICITACAO OBRA 190
18049600031870