estabilidade 3
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PROFESSOR : BRUNO DO VALE SILVA DISCIPLINA: ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES III - 2012 /1
Método dos Deslocamentos (Matricial) – Viga Biengas tada
10 kN
5 m 8 m
Dados: Seção Transversal
Módulo de Elasticidade E = 25 GPa → Concreto
RESOLUÇÃO 1º Passo: Nomear os nós, barras e os graus de liberdade ( u1,u2...).
2
u4
u3
u6
u5
1
u2
u1
3
Trecho Nós L (m)
1 1 -- 2 5
2 2 -- 3 8 O motivo de colocar o nó 2 é determinar os deslocamentos e esforços onde a força está concentrada. Salientando-se que existe apenas 1 barra e 2 segmentos.
30 cm
80 c
m
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2º Passo: Determinar a matriz rigidez para cada barra [K1 e K2]. a) Propriedades da estrutura: Módulo de Elasticidade: � = 25GPa = 25 × 10�kN/m� Momento de Inércia (seção retangular):
� =� × ℎ�
12=
0,3 × 0,8�
12= 0,0128m�
b) Obter a Matriz rigidez de cada segmento de barra :
12EI
L�
6EI
L� −
12EI
L�
6EI
L�
[K] = 6EI
L�
4EI
L −
6EI
L�
2EI
L
−
12EI
L� −
6EI
L�
12EI
L� −
6EI
L�
6EI
L�
2EI
L −
6EI
L�
4EI
L
Matriz Rigidez da Barra 1 [K1]
1 2 3 4
30720 76800 -30720 76800 1
76800 256000 -76800 128000 2
-30720 -76800 30720 -76800 3
76800 128000 -76800 256000 4
Matriz Rigidez da Barra 2 [K2]
3 4 5 6
7500 30000 -7500 30000 3
30000 160000 -30000 80000 4
-7500 -30000 7500 -30000 5
30000 80000 -30000 160000 6
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3º Passo: Determinar a matriz rigidez global. Matriz Rigidez Global da Estrutura [KG]
1 2 3 4 5 6
30720 76800 -30720 76800 0 0 1
76800 256000 -76800 128000 0 0 2
-30720 -76800 38220 -46800 -7500 30000 3
76800 128000 -46800 416000 -30000 80000 4
0 0 -7500 -30000 7500 -30000 5
0 0 30000 80000 -30000 160000 6
Para facilitar a resolução separar a matriz global por bandas, ou seja, colocar os graus de liberdade com deslocamentos livres no canto superior esquerdo da matriz global. Matriz Rigidez Global da Estrutura - Separada por b andas Separando a matriz [K D] e a [K R]
3 4 1 2 5 6
38220 -46800 -30720 -76800 -7500 30000 3
-46800 416000 76800 128000 -30000 80000 4
-30720 76800 30720 76800 0 0 1
-76800 128000 76800 256000 0 0 2
-7500 -30000 0 0 7500 -30000 5
30000 80000 0 0 -30000 160000 6
4º Passo: Obter os deslocamentos Nodais
Separar a matriz rigidez com deslocamentos livres [KD].
3 4
38220 -46800 3
-46800 416000 4
Inverter a matriz rigidez com deslocamentos livres [KD]-1.
3 4
3,03444E-05 3,4137E-06 3
3,41375E-06 2,7879E-06 4
Designar o vetor cargas {P}:
-10 3
0 4
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Portanto para obter os deslocamentos nodais {D}, basta multiplicar a inversa da matriz com deslocamentos livres [KD]-1 pelo vetor cargas {P}. Lembrando que u3, é deslocamento linear e está em metros e o u4 é um giro e está em radianos. Os deslocamentos que estão com sinal negativo indicam que estes estão no sentido contrário da convenção de sinais do método.
D" = #K%&'( × P"
-3,034E-04 3
-3,414E-05 4
5º Passo: Obter as reações nos apoios
Separar a matriz das reações [KR].
3 4
-30720 76800 1
-76800 128000 2
-7500 -30000 5
30000 80000 6
Para obter os as reações nos apoios, basta multiplicar a matriz das reações [KR] pela matriz com os deslocamentos nodais obtida no item anterior.
R" = #K*& × D" Para obter os as reações nos apoios, basta multiplicar a matriz das reações pelo vetor com os deslocamentos nodais {D} obtido no item anterior. Lembrando que u1, u2 , u10 e u11 são forças e estão em kN e u3 e u12 são momentos e estão em kN.m. Os deslocamentos que estão com sinal negativo indicam que estes estão no sentido contrário da convenção de sinais do método.
6,70005 1
18,93491 2
3,29995 5
-11,83432 6
6º Passo: Obter os esforços em cada barra e desenhar os diagramas de esforço cortante e momento fletor. a) Para obter os esforços nas barras basta multiplicar a matriz rigidez de cada barra pelo respectivo vetor de deslocamento nodal. E lembrar de Inserir zero no vetor de deslocamento nodal quando o grau de liberdade for fixo.
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Reações na Barra 1
R(" = #K(& × D("
[K1]
1 2 3 4
30720 76800 -30720 76800 1
76800 256000 -76800 128000 2
-30720 -76800 30720 -76800 3
76800 128000 -76800 256000 4
{D1}
{R1}
0 1
6,70 1
0 2
18,93 2
-3,034E-04 3
-6,70 3
-3,414E-05 4
14,57 4
Reações na Barra 2
R�" = #K�& × D�"
[K2]
3 4 5 6
7500 30000 -7500 30000 3
30000 160000 -30000 80000 4
-7500 -30000 7500 -30000 5
30000 80000 -30000 160000 6
{D2}
{R2}
-3,034E-04 3
-3,30 3
-3,414E-05 4
-14,57 4
0 5
3,30 5
0 6
-11,83 6
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b) Para obter os diagramas deve-se designar os esforços obtidos no item anterior aos respectivos graus de liberdade de cada barra. Lembrando de adotar o sentido positivo dos sinais do método.
Diagrama de Esforço Cortante: Para obter este diagrama separa-se os graus de liberdade responsáveis por este esforço (u1, u3 e u5).
Diagrama de Momento Fletor: Para obter este diagrama separa-se os graus de liberdade responsáveis por este esforço (u2, u4 e u6).
2
u4
u3
u6
u5
1
u2
u1
3
14,57
6,70 3,30
18,93
6,70 3,30
14,57 11,83
1 2
6,70 3,306,70 3,30
3,30
6,70+
-
14,5718,93 14,57 11,83
18,93
14,57
11,83
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7º Passo: Conferir os resultados no FTOOL. (Two-dimensional Frame Analysis Tool) → https://web.tecgraf.puc-rio.br/ftool/
Diagrama de Esforço Cortante
Diagrama de Momento Fletor
Deformada e reações de apoio