~esquisa nacional po~ ~most~ci de damicílias · 2019-02-12 · maria do socorro bento nélio...
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-
~esQuisa nacional po~ ~most~ci de Damicílias
Volume 13 - 1989
Torno 2 - Regiões Metropolitanas
MINISTl::RIO DA ECONOMIA. FAZENDA E PLANEJAMENTO C§ FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA • IBGE
-
Presioenta da Aecública Femandc Collor de Malte
MiniStrc da Economia. Fazenda e Planeµimamc Marcilio Marques MClllllra
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA· IBGE
Prasiáante Eurico de Andrade Neves Bortla
Diretor de Plana.iamento e Cooraanação Djalma Galvão Carneiro Paaaoa
ÓRGÃOS TÉCNICOS SETORIAIS
Diretoria da PeSQuisas Tenza Cristina Nascimento Anlújo
Dinlto!la da Gecciências Serglo Bruni
Diretoria de Informática Francisco Quental
Centro de Documentação e OiSsaminaçâo de lntormações Nelson de Castro Senra
UNIDADE RESPONSÀVEL
Diretona de Pesou1sas
Deoanamemo oe Emcrego e Reno1merno Maria Manna MBlard Mayer
-
~ tem
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, FAZENDA E PLANEJAMENTO FUNDAÇÃO INS'TTTUTO BRASU 8~ DE GEOGRAFIA E ESTA'TISTICA • IBGE
DIRETORIA DE PESQUISAS DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDIMENTO·
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS
VOWME 13 -1989
TOM02 REGIÕES METROPOLITANAS: BELÉM • FORTALEZA
RECIFE • SALVADOR • BELO HORIZONTE • RIO DE JANEIRO SÃO PAULO • CURmBA • PORTO ALEGRE
ISSN 0101-6822
Pesq. Nac. Amost Dom. Rio de Janeiro v.13 l2 p. 1-362 1989
-
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAlÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Cemro 20 021 - Rio de Janeiro, RJ- Brasil
ISSN 0101-6622
@IBGE
Editorada pelo CODI - Departamento de Editoração em junho de 1991.
Pesquisa nacional por amostra de domicilies I Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Eetatiatica. - n. 1 (4. trim. 1967) - n. 61 (4. trim 1973): v. 1, 1omo 1 (1976) •. • Rio do Janeiro: IBGE. 1967-Trimestral (1967-1973), anual (1976-
Numaraçào irregular: n. 17 e 29 omitidos, n. 50 repetido. Suspensa: 2.-4. trim. 1970; 1.-3. trim. 1971-1973: 1974-1975; a partir dA 1980
não publicada nos anos de milésimo ·a 1 dados divulgados através do Censo Demowáfiço).
Publicadas puqu'1eas ftt'lpeciaie inseridas noe fasdculos ou como suplementos.
ISSN 0101-6822 = Pesquisa NAcional por Amostra de Domicflios.
1. Domicilioe - PesQuiaa • Brasil- Esloüstica. 2. Brasil- População - Estatistic.'.l. l. IBGE.
IAOf. con1 {)1>p, dA DocumAnfe
-
EQUIPE TECNICA
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilias - PNAD - é oe resoonsa-
bilidade do Deoartamento de Emorego e Rendimento - DEREN - da Diretoria de Pes-
quisas, que conta com o suporte da Diretoria de Informática para os
procedimentos de processamento oe sistemas comoutacionais, realizados sob a
cooroenação de Luiz Mauricio de Resende Mansur.
A coleta das 1nformacões é realizada sob orientação técnica do DEREN.
através das Cooraenaçôes da PNAD nas Unidades Estaduais do IBGE.
A Pesquisa Básica da PNAD é oesenvolvida sob a cooroenaçâo direta aa
Divisão de Pesquisa Anual ao DEREN. oue dispõe de duas equipes para a execução
aos seus trabalhos. e conta. ainda. com o suoorte da Equipe de Apoio Comouta-
cional para a programação de auxilio â aouração. e d2 Equipe de ~stuaos e
Anãlises Estatisticas, para o controle da amostra e definição dos coeficientes
de variacâo das estimativas.
Chefe do Departamento de Emprego e Rendimento Maria Martha Malara Mayer
Chefe da Divisão de Pesquisa Anual Terezinha Batista Tavares Coutinho
Chefes das EQuipes de Análise Robson da Silva Pereira e Suely da Costa Fialho
Técnicos da Divisão de Pesquisa Anual:
Deoclíoia dos Santos Avellar
Eneioa da Silva Rego
Genilda da Silva RoOrigues
Janete Rodrigues da Silva
João Carlos Peron Ramos
José Carlos Marques Veiga
Juarez Vicente V1e1ra
Luiz Carlos Rodrigues
Maria da Glória Dias Freitas
Maria do socorro Bento
Nélio Fernando Guimarães Looes
Nilton Sanches Alvarez
Neuza Guerra de Freitas
Reinaldo de Souza Ramos
Rodrigo Mariano Resende de Brito
Sandra Rosa Geraldo
verónica Duarte de Paiva
Waldelice Lisooa G. das Dores
Chefe da Divisão de Estudos e Análises Paulo Cesar de Souza Ouintslr
cnefe da Equipe de Apoio Computacional
Maria Serres da Silva
Chefe da Equipe de Estudos e Anâlises Estatisttcas
Rosângela Antunes Pereira Almeida
-
APRESENTAÇÃO
O IBGE, com a presente publicação, Tomo 2 - Regiões Metropolitanas, divulga os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1989, PNAD - MÃO-DE-OBRA.
Na primeira parte são apresentados, inicialmente, uma breve visão da pesquisa, conceitos e definições das características investigadas e o plano de amostragem; na segunda parte são apresentadas as tabelas com os resultados da pesquisa.
O IBGE também divulga em separata um conjunto de tabelas com resultados corrigidos em substituição às suas correspondentes que compõem os tomos do Volume 12 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1988 -Mão-de-Obra.
Rio de Janeiro, RJ, junho de 1991
-
SUMÁRIO
Apresentação
Introdução
.............................................. . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo I Conceituação das características investigadas
Data e período de referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Domicílio ...........................................
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Situação do domicílio
Espécie do domicílio
Tipo do domicílio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cômodo ................................................. Dormitório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Densidade de moradores por cômodos
Densidade de moradores por dormitório
. . . . . . . . . . . . . . . . . .
.................. Condição de ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Abastecimento de água Destino do lixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Iluminação elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Filtro, fogão, geladeira, rádio e televisão . . . . . . . . . . . . População residente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Condição no domicílio e na família
Idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alfabetização
Estudante .............................................. .......................................... Anos de estudo
Trabalho ............................................... Procura de trabalho
VII
V
XXI
XXIV
XXIV
XXIV
xxv
xxv xxv
XXVI
XXVI
XXVI
XXVI
XXVI
XXVII
XXVII
XXVII
XXVII
XXVII
XXVIII
XXVIII
XXIX
XXIX
XXIX
XXIX
xxx
xxx
-
Pessoas ocupadas ....•........................••..•.•.••
Pessoas desocupadas ...........•..••••.••........•••••..
d . - d . . d Con içao e ati vida e .......•....................••.•..
Pessoas economicamente ativas ........•....•••••..•...•.
Pessoas não-economicamente ativas ....•..•••.•.••..•••..
Empreendimento ..••.•....••.•.•.......•.........•....•••
Trabalho principal .................................... .
Ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atividade ............................................. .
Posição na ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Horas habitualmente trabalhadas por semana ....••••••••.
Carteira de trabalho assinada .•..•••••.....••...•••••••
Contribuiç.ão para instituto de previdência .•..•••.•••••
Salário mínimo ........................................ .
Rendimento mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Rendimento mensal de outras fontes ....•.•••••••••••••••
Rendimento mensal de trabalho ••.••••.••••..........••••
Rendimento mensal familiar ............................ .
Rendimento mensal domiciliar ....••...•..•.....••••.•.••
Capítul.o II - Plano de amostragem
Processo de seleção da amostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cadastro de unidades domiciliares ....•...•..••••.••••..
Processo de expansão da amostra .••••.•••..•.•••.•••••••
Precisão das estimativas .••••.•....•..••......••..•.•••
Função ajustante dos erros amostrais .....•.•••••.••..••
Coeficientes de regressão e coeficientes de variação j ustados .............................................. .
VIII
xxx xxx
xxx xxx xxx
XXXI
XXXI
XXXI
XXXI
XXXI
XXXIII
XXXIII
XXXIII
XXXIII
XXXIII
XXXIV
XXXIV
XXXIV
xxxv
XXXVI
XXXVI
XXXIX
X XX IX
XL
XLI
-
Anexo I Ramos de atividade e atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo II Grupos ocupacionais e ocupações . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo III Plano de divulgação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo IV Municípios que compõem as Regiões Metropolitanas
Tabelas de resultados
1 Dados Gerais
1.1 População residente, por de idade
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
sexo, segundo os grupos
2 Instrução
2.1
2.2
Pessoas gundo o
de 5 sexo
anos e os
ou mais, por alfabetização, grupos de idade
Regiões Metropolitanas:
Belém •••. Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
se-
Pessoas anos de
de 10 anos ou estudo
mais, por sexo, segundo os
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador
IX
LI
LII
LIV
LV
2 36 70
104 138 172 206 240 274
3 37 71
105 139 173 207 241 275
4 38 72
106
-
2.3
Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
Estudantes de 5 anos ou mais, por sexo, segundo grau e a série que freqüentam
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro Sao Paulo Curitiba Porto Alegre
o
3 Mão-de-Obra
3.1
3.2
Pessoas dade e
ou mais, de 10 anos sexo, segundo
por condição de idade os grupos
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro Sao Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas dade e
de 10 sexo,
anos ou segundo
mais, por os anos de
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
X
condição estudo
de ativi-
de ativi-
140 174 208 242 276
5 39 73
107 141 175 209 243 277
6 40 74
108 142 176 210 244 278
6 40 74
108 142 176 210 244 278
-
3.3
3.4
3.5
3.6
ou Pessoas de 10 anos médio mensal das sexo, segundo as
pessoas classes
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo Curitiba Porto Alegre
mais e valor do de 10 anos ou
de rendimento
rendimento mais,
mensal por
Pessoas economicamente ativas e valor do rendimen-to médio mensal das pessoas economicamente por sexo, segundo as classes de rendimento
ativas, mensal
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por anos classes de rendimento mensal e de todos os trabalhos
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador • Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
• •
de estudo, segundo as do trabalho principal
Pessoas ocupadas, por posição na ocupação, segundo os ramos de atividade
Regiões Metropolitanas:
Belém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XI
7 41 75
109 143 177 211 245 279
7 41 75
109 143 177 211 245 279
8 42 76
110 144 178 212 246 280
9
-
3.7
3.8
3.9
Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por grupos te trabalhadas por semana segundo os ramos de
no atividade
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por grupos te trabalhadas por semana no segundo o sexo e as classes do trabalho principal
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por grupos te trabalhadas por semana no segundo os grupos de ocupação
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro
XII
de horas habitualmen-trabalho principal,
de horas habitualmen-trabalho principal,
de rendimento mensal
•
de horas habitualmen-trabalho principal,
43 77
111 145 179 213 247 281
10 44 78
112 146 180 214 248 282
11 45 79
113 147 181 215 249 283
12 46 80
114 148 182
-
3.10
3.11
3.12
São Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por de todos os trabalhos, d ade
classes de segundo
rendimento os ramos de
mensal ativi-
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
•
Pessoas ocupadas, por grupos te trabalhadas por semana segundo o sexo e as classes de todos os trabalhos
horas habitualmen-em todos os trabalhos,
de rendimento mensal
de
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba
•
Porto Alegre
Pessoas ocupadas sal de todos os
e valor do trabalhos
por sexo, segundo as classes de todos os trabalhos
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo Curitiba Porto Alegre
XIII
•
médio men-rendimento das pessoas ocupadas,
rendimento mensal de
216 250 284
13 47 81
115 149 183 217 251 285
14 48 82
116 150 184 218 252 286
15 49 83
117 151 185 219 253 287
-
3.13
3.14
3.15
Pessoas ocupadas, por contribuição de previdência, segundo o sexo e os de
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Pessoas ocupadas, por contribuição de previdência, segundo o sexo e os vidade
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
instituto de ida-
para grupos
para instituto ramos de ati-
Pessoas de mensal
ocupadas, por contribuição para instituto previdência, segundo as classes de rendimento
do trabalho principal de todos os trabalhos
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
XIV
16 50 84
118 152 186 220 254 288
17 51 85
119 153 187 221 255 289
18 52 86
120 154 188 222 256 290
-
3.16
3.17
3.18
Pessoas ocupadas que têm principal, por posição na classes de rendimento mensal e de todos os trabalhos
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife •.. salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo Curitiba Porto Alegre
rendimento no trabalho ocupação, segundo as do trabalho principal
Empregados no trabalho trabalho assinada pelo e os grupos de idade
principal, por carteira de empregador, segundo o sexo
Regiões Metropolitanas:
Belém .... Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo Curitiba Porto Alegre •
Empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assinada pelo empregador, segundo o sexo e os ramos de atividade
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
XV
19 53 87
121 155 189 223 257 291
20 54 88
122 156 190 224 258 292
21 55 89
123 157 191 225 259 293
-
3.19 Empregados no trabalho principal e valor do rendi-mento médio mensal do trabalho principal dos em-pregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assinada pelo empregador, segundo classes de rendimento mensal do trabalho
as principal
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
4 Famílias
4.1
4.2
Famílias e pessoas residentes em domicílios parti-culares, por condição na família, segundo algumas características do chefe da família
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Moradores segundo a
em domicílios particulares, condição na família
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo curitiba Porto Alegre
XVI
por sexo,
22 56 90
124 158 192 226 260 294
23 57 91
125 159 193 227 261 295
24 58 92
126 160 194 228 262 296
-
4.3 Pessoas li os
de 10 anos ou mais residentes particulares, por condição de segundo a condição na família sexo,
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
em domicí-atividade e
•
5 Domicílios
5.1
5.2
Domicílios particulares, to mensal domiciliar,
por classes segundo o número
de rendimen-de morado-
res
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo curitiba Porto Alegre
•
Domicílios particulares permanentes, por de rendimento mensal domiciliar, segundo
classes a densi-
dormi tório dade de moradores por cômodo e por
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo curitiba Porto Alegre
XVII
24 58 92
126 160 194 228 262 296
25 59 93
127 161 195 229 263 297
26 60 94
128 162 196 230 264 298
-
5.3
5.4
5.5
5.6
Domicílios segundo o
particulares permanentes e moradores, número de cômodos e de dormitórios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Domicílios particulares permanentes e moradores, segundo algumas características dos domicílios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre • •
Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação, segundo algumas características dos domicílios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Moradores em domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação dos domicílios, segundo algumas características dos domicílios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza
XVIII
27 61 95
129 163 197 231 265 299
28 62 96
130 164 198 232 266 300
29 63 97
131 165 199 233 267 301
30 64
-
5.7
5.8
5.9
Recife ....... . Salvador ..... . Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Domicílios particulares permanentes, por abasteci-mento d'água, segundo algumas características dos domicílios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Moradores em domicílios particulares permanentes, por abastecimento d'água, segundo algumas caracte-rísticas dos domicílios
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro são Paulo curitiba Porto Alegre
Domicílios particulares de ocupação, segundo as sal domiciliar
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo .....
XIX
•
permanentes, por condição classes de rendimento men-
..
98 132 166 200 234 268 302
31 65 99
133 167 201 235 269 303
31 65 99
133 167 201 235 269 303
32 66
100 134 168 202 236
-
5.10
5.11
Curitiba Porto Alegre
Moradores em domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação dos domicílios, segundo as classes de rendimento mensal domiciliar
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
Moradores por sexo,
domicílios particulares permanentes, a condição no domicílio
em segundo
Regiões Metropolitanas:
Belém Fortaleza Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre
~
APENDICE
Questionário de Mão-de-Obra
CONVENÇÃO
o dado é nulo.
XX
PNAD 1.01
270 304
32 66
100 134 168 202 236 270 304
33 67
101 135 169 203 237 271 305
-
INfKUDUÇAU
O sistema de oesouisas domiciliares. implantado progressivamente no
Brasil a partir de 1967. com a criação aa Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios - PNAO -. tem como finalidade a produção de informações bâsicas para
o estudo do desenvolvimento sbcio-econômico do Pais.
Trata-se de um sistema de pesquisas oor amostra de domicilies que. por
ter propósitos mUltiplos, investiga diversas características sócio-econômicas.
umas oe caráter permanente nas pesquisas, como as características básicas da
população. habitação. mão-oe-obra. rendimento e instrução. e outras com oer1o-
d1Cidade variável, como as características sobre fecundidade, migração,
orçamentos familiares. nutrição. saúde, eaucação e outros temas que são
incluídos no sistema de acordo com as necessidades dos usuârios.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domic\lios foi implantada no se-
gundo trimestre de ~967. sendo os seus resultados aoresentados. com periodici-
dade trimestral até o !~trimestre de 1970. A partir de 1971 os levantamentos
passaram a ser anuais, com sua realização no último trimestre. A pesquisa foi
interrompida por ocasião dos Censos Demográficos de 1970 e 1980.
Na década de 70, os principais temas investigados na PNAD, além de
população, instrução, mão-de-obra, habitação e rendimento, foram fecundidade e
migração. Em 1974/75, foi levada a efeito uma pesquisa domiciliar especial - Es-
tudo Nacional de Despesas Familiares - ENOEF - que, além dos temas anteriores,
invest1gou consumo alimentar e orçamentos fam111ares.
As pesquisas realizadas na década de 80 mantiveram inalteradas as
características da investigação básica iniciada em 1981, visando com isso age-
rar uma série histórica de resultados. Ademais, a pesquisa básica incorporou a
investigação da cor das pessoas. a partir de 1987, e da existência de rádio e
televisão nos domicílios particulares permanentes, a partir de 1988.
Em 1981, foi aplicada uma pesquisa suplementar com vistas à obtenção
de informações relativas às condições de saúde da população. acessos a serviços
de saúde, atenção materno-infantil, deficiência ou incapacidade f\sica,
vacinação infantil, gastos com saúde, etc.
XXI
-
A pesquisa suplementar realizada em 1982 investigou o perfil educa-
cional da população. captando informações soore ambiência cultural. fatores de
natureza sócio-econômica que influenciaram na escolarização e o próprio processo
de escolarização.
Em 1983. a pesquisa suplementar focalizou aspectos da mão-de-cora e da
previdência. A parte relativa à mão-de-obra teve por oojetivo principal a
ampliação do conhecimento adquirido a respeito dos vários segmentos da pooulação
de iO anos ou mais oe idade, especialmente no que se refer6 2 caracterização oa
condição de atividade no período de referência de 12 meses. A parte referente ao
tema previdência visou a determinar seu grau de cobertura. investigando as pes-
soas vinculadas a um ou mais regimes de previdência.
A pesquisa suplementar aplicada em 1984 objetivou obter informações
para o estudo dos niveis e tendências da fecundidade das mulheres de 15 a 54
anos de idade, tendo investigado. também, a história dos nascimentos e das
uniões e a mortalidade fetal.
Em 1985, a pesquisa suplementar objetivou obter informações para ana-
lisar a situação oo menor de 1dade, tendo invest1gado questões relativas à
condição de vida da população de O a 17 anos de idade, sua situação no grupo fa-
m1 l iar e/ou domést1co, guarda e cuidados com as cr1anças de O a 6 anos de 1dade,
aspectos relativos ao trabalho, formas de obtenção e uso do dinheiro, proveni-
ente de trabalho, formas de inserção no sistema educacional na faixa de
escolar1zação obr1gat6ria, ut11ização do tempo fora da escola e do trabalho.
Este suplemento restringiu-se às Regiões Metropolitanas e ao Distrito Federal.
Em 1986, a pesquisa suplementar abrangeu quatro temas: acesso a
serviços de saúde, suplementação alimentar, assoc1ativ1smo e anticoncepção. o primeiro tema teve como objetivo captar informações sobre as condições de oferta
de serviços de saúde pelos estabelecimentos do gênero. A pesqu1sa da
suplementação alimentar fo1 direcionada para a obtenção de indicadores das
condições de acesso da população carente a programas de d1str1buição gratuita de
alimentos. O levantamento do tema associativismo visou a conhecer o perfil da
população que se filia a órgão de classe ou comunitário. E. finalmente, a
investigação do tema antíconcepção teve por obJet1vo produzir indicadores dos
níveis e tendênc1as da fecundidade e da utilização de métodos anticonceptivos.
XXIJ
-
Em 1987, não foi feita uma pesqu1sa suplementar. entret:anto. a
invest:1gação da cor das pessoas. no auestionário oâsico. gerou um plano tabular
especifico, constituído inteiramente por cruzamentos sobre esta característica
da pooulação.
Em 1988. realizaram-se ouas peauisas suplementares. A primeira inves-
tigou a participação polit1co-soc1al. visando a traçar o perfil do cidadão bra-
sileiro no oue se refere ao uso dos seus direitos civis. políticos e soc1ais. A
segunda visou a captar o estoaue dos principais aparelhos e equipamentos exis-
tentes no domicllio, que utilizavam diferentes fontes de energia (elétrica, gás.
carvão e lenha). A investigação desse tema abrangeu também a existência de
automóveis e veiculas comerciais leves de uso dos moradores. por tipo de
combustível utilizado e ano de fabricação do veiculo. Apuraram-se. também, as
informações sobre a variável cor introduzida no ano anterior no questionário
básico, encontrando-se estes dados à disposição no banco de dados.
Em 1989. a pesquisa suolementar contemplou o tema trabalho, visando a
ampliar e aprofundar o conhecimento deste assunto investigado anualmente na pes-
quisa básica. A pesquisa suplementar de trabalho abrangeu as pessoas de 10 anos
de idade ou ma1s e investigou outros aspectos do trabalho principal não abrangi-
dos na pesquisa básica, caracteristicas do trabalho secundár1o, à procura de
trabalho empreendida pela pessoa ocupada; o interesse em trocar o trabalho pr1n-
c1pal por um emprego com carteira de trabalho ass1nada e a mot1vação para perma-
necer no trabalho pr1nc1pal; característica do último trabalho remunerado que a
pessoa deixou há menos de 5 anos e a naturalidade da pessoa. Apuraram-se.
também. as informações sobre a variável cor. encontrando-se estes dados à
disposição no banco de dados.
Além das tabelas apresentadas, podem ser obtidos outros tipos de
informações sobre a pesqu1sa através de tabulações especiais.
XXII!
-
CAPÍTULO 1
CONCEITUAÇÃO OAS CARACTERÍSTICAS INVESTIGADAS
A pesquisa abrange a população resiaente (moradores presentes e au-
sentes) em domicílios particulares e nas unidades de habitação em domicílios co-
letivos.
As caracter,sticas básicas da copulação são pesquisadas para todas as
pessoas. As características sobre educação são investigadas para as pessoas de 5
anos de idade ou mais e as relacionadas a trabalho e rendimentos sâo.oesquisadas
para as pessoas de 10 anos de idade ou mais.
Apresentam-se a seguir conceitos. definições, data e per,oao de
referência utilizados na classificação das caracter,st1cas oue foram objeto de
divulgação.
DATA E PERÍODO DE REFERÊNCIA - A investigação das características individuais
teve como data de referência o dia 30 de setembro de 1989. A investigação das
características relacionadas a trabalho teve como per,odo de referênc1a a semana
de 24 de setembro a 30 de setembro de 1989.
DOMICILIO - Conceituou-se domicilio como o local de morad1a estruturalmente se-
parado ê independente. const1tuído por um ou mais cômodos.
Classificaram-se os domicílios em particulares. quando serviam de mo-
rad1a a uma pessoa ou a um grupo de pessoas ligadas por uma das seguintes
condições: laços de parentesco. dependência doméstica ou, ainda. normas de
convivência.
Como domicilies coletivos foram classificados os domicílios destinados
à habitação de pessoas cujo relacionamento se restringe ao cumprimento de normas
administrativas.
XXIV
-
SITUAÇÃO DO DOMICiLIO - A classificação da situação oo domicilio é uroana ou ru-
ral. segunoo a área oe localização ao oomicílio. e tem por base a legislação vi-
gente oor ocasião aa realização do Censo Demográfico de 1980. Como situação
urbana consideraram-se áreas corresoondentes as cidades (sedes municipais). 2s vilas 1seoes distritais) ou ás áreas urbanas isoladas. A situação rural abrange
toda a área situada fora desses limites. Este critério é, também, utilizado na
classificação da população urbana e rural.
ESPÉCIE DO DOMICÍLIO - Os domicilies oa~ticulares foram classificados. segundo a
espécie. da seguinte forma:
Permanente para o domicilio localizado em casa. apartamento,
construção rústica. quarto ou cômodo e destinado exclusivamente à moradia; e
Improvisado - para o domicilio localizado em unidade oue não tinha
dependência destinada exclusivamente à moradia, tal como loja. sala, prédio em
construção. etc. Assim também foram considerados o vagão, a embarcação. a
carroça, a tenda. a barraca, etc., Que estivessem servindo de moradia na data de
referência.
TIPO DO DOMICILIO - Os dom1ctlios particulares permanentes foram classificados
quanto ao tipo emo
Casa - para o dom1c111o que ocupava totalmente um prédio e, em sua
construção. houvesse predominância de material durável, tais como paredes de
alvenaria ou madeira aparelhada; piso de madeira aparelhada, cerâmica ou ci-
mento: e cobertura de laje de concreto, telha de barro. zinco ou madeira apare-
lhada;
Apartamento - para o dom1c~11o servido por espaços comuns a mais de um
domic11io e situado em prédio de um ou mais pavimentos com, no minimo, dois
dom1c~lios. Na sua construção predominavam os materiais utilizados na construção
de ''Casa'';
Rústtco para o domicilio em cuja construção houvesse predominância
de material improvisado, tais como paredes de taipa não revestida. madeira apro-
veitada ou mater1a) de vasilhame, piso de terra. madeira aproveitada ou tijolo
xxv
-
de barro cozido ou adobe: e cobertura de madeira aprove1tada. palha, sapé ou ma-
terial de vasilhame; e
Quarto ou cômodo - para o domicílio de um ou mais cõmooos oue ocuoava
parte ae casa ou acartamento ou oara o domicilio de um cômodo localizado em
prédio de telhado corrido ou situado onde existia(m) outro(s) prédio(s)
residencial(ais). Na sua construção oredominavam os materiais utilizados r.a
construção de "Casa''.
CÔMODO - Foram comoutados todos os compartimentos integrantes do domicilio. se-
paraaos por paredes. inclusive os existentes na parte externa ao prédio, desde
que constituíssem parte integrante do domicílio, com exceção de corredores, al-
pendres, varandas, garagens. depósitos e outros compartimentos utilizados para
fins não-residenciais.
DDRM!TÔR!O - Foram cons1derados todos os cómodos Que est1vessem. em caráter per-
manente. servindo de dormitório. para membro do domic~11o.
DENSIDADE DE MORADORES POR CÔMODOS - A densidade de moradores por cômodo fo1
calculada para os domic~lios particulares permanentes. Esta densidade resultou
da divisão do número de moradores pelo nümero de cômodos.
DENSIDADE DE MORADORES POR DORMITÔRIO - A densidade de moradores por dormitório
foi calculada para os domicilios particulares permanentes. Esta densidade resul-
tou da divisão do nümero de moradores pelo número de dormitórios.
CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO - Consideraram-se as seguintes alternativas:
Próprio - Já acabou ae pagar - Quando o dono ou co-proprietário resi-
dir no domicilio totalmente pago, independentemente de o terreno ser ou não de
sua propriedade;
Próprio - Não acabou ae pagar - Quando o dono ou co-proprietário res1-
d1r no domicil~o mas ainda não tiver pago o valor total do imóvel, independente-
mente de o terreno ser ou não de sua propriedade;
XXV!
-
Aluga~o - auanoo o aluguel do domicílio for pago por qualquer morador
ao domicilio;
Cedido - quando o domicilio for cedido gratuitamente por particular
(parente. não-parente ou instituição) ou cedido pelo empregador (particular ou
público) de aualquer morador do domicilio. ainaa aue meaiante uma taxa ae
ocupação ou conservação.
Inclui-se neste caso o aomicílio cujo aluguel é pago diretamente pelo
empregador de aualquer morador do dom1cílio; ou
Outra - quando o domicilio for ocuoado de forma diferente das anteri-
ormente arroladas. como, por exemõlo, no caso de invasão.
ABASTECIMENTO OE ÁGUA Para os domicílios particulares permanentes investi-
gou-se a existência de canalização interna de água e. também, se a água era pro-
veniente de rede geral de abastecimento, poço ou nascente, ou obtida de outra
forma.
DESTINO DO LIXO - Para os domicílios particulares permanentes foi investigado se
o lixo era COLETADO por serviço de límpeza que atendia ao logradouro do
domicilio ou depositado em caçamba do serviço de limpeza, QUEIMADO ou ENTERRADO
no terreno em que se localizava o domicilio ou se tinha OUTRO destino.
ILUMINAÇÃO ELÉTRICA Investigou-se a existênc1a de 1lum1nação elétrica nos
dom1cil1os particulares permanentes, independentemente de ser proveniente de uma
rede geral ou de qualquer outra fonte.
FILTRO, FOGÃO, GELADEIRA, RÁDIO E TELEVISÃO - Investigou-se a existência de fil-
tro, fogão, geladeira, rádio e telev1são nos dom1c\lios particulares permanen-
tes. Não foi considerado o fogão portátil de uma boca (fogareiro) e o
improvisado com tijolos ou pedras soltas e chapa ou pedaço de metal.
POPULAÇÃO RESIDENTE - A população residente é composta pelas pessoas moradoras
presentes, isto é, pessoas que t1nham a un1dade domiciliar como local de
residência habitual e se achavam presentes na data de referência, e pelas pes-
soas moradoras ausentes - pessoas que t1nham a un1dade dom1c111ar como local de
XXVII
-
residência habitual e que. na data de referência, estavam ausentes temporaria-
mente. oor oeriodo não superior a 12 meses em relação àquela data.
FAMÍLIA - Considerou-se como família o conjunto de pessoas ligaaas oor laços de
parentesco. aeoendência doméstica ou normas de convivência e oue residissem na
mesma unidade domiciliar e. também, a oessoa que morasse só em uma unidade domi-
ciliar.
Definiram-se como famílias conviventes as constituídas. no mínimo. por
duas oessoas cada uma. que residiam na mesma unidade domiciliar (domic\11o par-
ticular ou unidade de habitação em domicílio coletivo).
CONDIÇÃO NO DOMICÍLIO E NA FAMÍLIA - Dentro de cada unidade domiciliar e fami-
liar as pessoas foram classificadas em função da relação com o chefe ou com o
seu cônjuge, de acordo com as seguintes definições:
Chefe - pessoa responsável pela unidade dom1c11iar (ou pela família)
ou que assim fosse considerada pelos demais componentes;
Cônjuge - pessoa que vivia conjugalmente com o(a) chefe da unidade do-
miciliar (ou da familia). existindo ou não o vinculo matrimonial:
Fllno pessoa que era filho, enteado. filho adotivo ou de criação
do(da) chefe da unidade domiciliar (ou da familia) ou do seu cônjuge;
Outro parente - pessoa oue t1nha oualouer outro grau de parentesco com
o(a) chefe da unidade domiciliar (ou da família) ou com o seu cônjuge;
Agregado - pessoa oue não era parente do(da) chefe da unidade domici-
1 iar (ou da familia) ou do seu cônjuge e não pagava hospedagem:
Pensionista - pessoa que não era parente do(da) chefe da unidade dom1-
ci 11ar (ou da familia) ou do seu cônjuge e pagava hospedagem:
Empregado doméstico - pessoa oue prestava serviços domést1cos remune-
rados, em dinheiro e/ou em benefícios. a componente da unidade domiciliar (ou da
familia): e
XXVllI
-
Parente do empregado doméstico - pessoa oue era oarente ao empregado
doméstico e não prestava serviços aomésticos remunerados a componente da unidade
domiciliar (Ou da fam~11a).
Para efeito de divulgação. os agregados. pensionistas. empregaaos
domésticos e parentes ao empregado doméstico constituíram o gruoo denominado
"Sem parentesco".
IDADE - A investigação da idaoe fo1 fe1ta através da pesquisa oo dia, mês e ano
de nascimento. A 1dade foi calculada em relação ao dia 30 de setembro de 1989.
As pessoas que não aeclararam a data de nascimento foram reunidas no grupo de
"Idade ignorada".
ALFABETIZAÇÃO - Foram consideradas alfabetizadas as pessoas de 5 anos de idade
ou mais, capazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que
conhecessem.
ESTUDANTE - Foram classificadas como estudantes as pessoas que freqi.ientavam cur-
sos regulares (de l~ e 2~ graus. e superior), de mestrado ou doutorado.
pré-escolares, de alfabetização de adultos, supletivos ou pré-vestibulares,
ainda que estivessem de férias ou impedidas temporariamente de comparecer às au-
las na data de referência.
As pessoas que freqüentavam somente cursos rápidos de espec1al1zação
ou extensão cultural (id1omas. costura, datilografia, etc.) não foram classifi-
cadas como estudantes.
Para efe1to de divulgação, as pessoas que estavam cursando o suolet1vo
do 1~ grau foram class1f1cadas como freqüentando o l? grau, porém sem declaração
de série: as que cursavam o suplet1vo do 2? grau ou pré-vest1bular. no 2? grau:
e as que estavam cursando alfabetização de adultos foram class1ficadas como fre-a quentando a 1 . sér í e do 1 r: grau. Foram 1nc1 u í das em curso superior as pessoas
que frequentavam mestrado ou doutorado.
ANOS OE ESTUDO - A classificação segundo os anos de estudo fo1 obtida em função
da série e grau que as pessoas estavam freqüentando ou hav1am freqüentado. con-
siderando a última série concluída com aprovação. A correspondência foi feita
do seguinte modo: 1 a a anos - 1? grau (ou elementar e médio 1? c1clo): 9 a 11
XXIX
-
anos 2? grau (ou médio 2? ciclo); 12 anos ou mais - superior. mestrado ou dou-
torado. As pessoas que só declararam a série ou o grau foram consideradas no
grupo "Anos de estudo não determinados"_
TRABALHO - Considerou-se como trabalho o exercício de ocupação econômica:
a) remunerada em dinheiro, mercadorias, produtos ou somente em
benefícios; ou
b) sem remuneração. normalmente exercida durante pelo menos 15 horas
por semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tinha uma atividade
econômica ou a instituição religiosa, beneficente ou de cooperativismo, ou.
ainda. como aprendiz. estagiàrio, etc.
PROCURA DE TRABALHO Definiu-se como procura de trabalho a tomada de alguma
providência efetiva para conseguir trabalho, ou seja, o contato estabelecido com
empregadores; a prestação de concurso; a consulta a agência de emprego, sindi-
cato ou órgão similar; a resposta a anúncio de emprego; a solicitação de tra-
balho a parente. amigo, colega ou através de anúncio, etc.
PESSOAS OCUPADAS - Foram classificadas como ocupadas as pessoas que tinnam tra-
balho durante toda ou parte da semana de referência, ainda que não o houvesse
exercido nesse periodo por motivo de férias, licença, greve. etc.
PESSOAS DESOCUPADAS Foram classificadas como desocupadas na semana oe
referência as pessoas sem trabalho que procuraram trabalho nesse per,odo.
CONDIÇÃO DE ATIVIDADE - As pessoas oe 10 anos oe idade ou mais foram classifi-
cadas. ouanto à condição de atividade na semana de referência, em economicamente
ativas e não-economicamente ativas.
PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS - As pessoas economicamente ativas na semana oe
referência compuseram-se das pessoas ocupadas e desocupadas nesse período.
PESSOAS NÃD-ECONDMICAMENTE ATIVAS - Foram definidas como não-economicamente ati-
vas as pessoas que não foram class1f 1cadas como ocupadas nem como desocupadas
nesse período.
xxx
-
EMPREENDIMENTO - Definiu-se como empreendimento a empresa, a institu1ção, a en-
tídaae. a firma. o negócio ou. ainda. a atividade económica desenvolvida com ou
sem a ajuda de trabalhadores não remunerados.
TRABALHO PRINCIPAL - Considerou-se como principal o trabalho que a pessoa tinha
na semana de referência. Para a pessoa que, na semana de referência, tinha mais
de um trabalho, ou seja, para a pessoa ocupada em mais de um empreendimento.
considerou-se como principal o trabalho remunerado ao qual dedicou maior número
de horas na semana de referência. Quando houve igualdade no número de horas tra-
balhadas na semana de referência. cons1derou-se como principal aquele que pro-
porcionava maior rendimento.
OCUPAÇÃO - Definiu-se ocupação como sendo o cargo, função. profissão ou ofício
exercido pela pessoa.
As ocupações foram consideradas especificas quando tioicas. única e
exclusivamente. de cada um dos grupos constituídos e não passiveis de outras
classificações.
A composição aos grupos de ocupação apresentados nas tabelas encon-
tra-se no Anexo I.
ATIVIDADE - A classificação da atividade do empreendimento foi obtida através da
f1na11dade do ramo do negócio da organização, empresa ou entidade para a qual a
pessoa trabalhava. Para os trabalhadores por conta própria, a classif 1cação foi
feita de acordo com a ativ1dade exerc1da.
A comoos1ção dos ramos de atividade apresentados nas tabelas encon-
tra-se no Anexo II.
POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO Foram def1nidas nove categorias para a 1nvest1gação da
posição na ocupação das pessoas no trabalho principal.
Empregado - pessoa que trabalhava para um empregador, geralmente obrí-
gando-se ao cumprimento de uma jornada de trabalho e recebendo como contrapar-
t1da uma remuneração em d1nhe1ro. mercador1as, produtos ou somente em benefíc1os
(moradia, alimentação. roupas. etc.). Nesta categoria inclui-se a pessoa que
XXXI
-
prestava serv1ço militar obrigatório e. também, o sacerdote, min1stro de igreja,
pastor, rabino, frade. freira e outros clérigos;
Parceiro empregado - pessoa que trabalhava em uma atividade agricola,
pecuária ou de extração vegetal ou mineral, caça, pesca ou garimpo, ind1v1dual-
mente ou com auxílio de memoro da unidade domiciliar não remunerado, e que rece-
b1a uma parte da produção pelo seu trabalho;
Trabalhador agricola volante com intermediãrio - pessoa sem trabalho
fixo que prestava serviços remunerados por tarefa, dia ou hora em um ou ma1s es-
tabelecimentos agropecuários ou de extração vegetal. recebendo pagamento de
intermediário que a contratou ou arregimentou;
Trabalhador agricola volante sem tntermediãrto - pessoa sem trabalho
fixo que prestava serviços remunerados por tarefa, dia ou hora em um ou mais es-
tabelecimentos agropecuários ou de extração vegetal, recebendo pagamento do
responsável pelo estabelecimento a quem ofereceu diretamente os seus serviços:
Conta-própria pessoa Que trabalhava em seu próprio empreendimento,
explorando uma atividade econômica sem ter empregado e auxiliado, ou não, por
membro da unidade domiciliar não remunerado.
Parceiro conta-própria - pessoa oue trabalhava explorando uma at1vi-
dade agrícola. pecuâr1a, ou de extração vegetal ou m1neral, caça, pesca ou ga-
rimpo, sem ter empregado e auxiliado, ou não, por membro da unidade dom1c111ar
não remunerado. e que pagava pela exploração com serviços e/ou parte da
produção:
Empregador - pessoa que trabalhava em seu próprio empreendimento. ex-
plorando uma atividade econômica com pelo menos um empregado;
Parceiro empregaaor - pessoa que trabalhava explorando uma at1v1dade
agrícola, ou de extração vegetal ou mineral, caça, pesca ou garimpo, com pelo
menos um empregado, e que pagava pela exploração com serviços e/ou parte da
produção:
Não remunerado pessoa oue trabalhava normalmente 15 horas ou mais
por semana, sem remuneração, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tinha
XXXll
-
uma ativ1dade econômica ou à 1nst1tuição beneficente religiosa ou de coooeratí-
vismo ou. ainda. como aprendiz. estag1ário, etc.
Para efeito de divulgação. estas nove categorias foram grupadas em
quatro. da seguinte forma:
Empregado - empregado. parceiro empregado e trabalhador agr,cola vo-
lante. com e sem intermediário;
Conta-pr6prta - conta-própria e parceiro conta-própria;
Empregador - empregador e parceiro empregador; e
Não remunerado.
HORAS HABITUALMENTE TRABALHADAS POR SEMANA - Para as pessoas ocupadas 1nvesti-
gou-se o número de horas normalmente trabalhadas por semana no trabalho princi-
pal e nos outros trabalhos que tinham na semana de referência.
CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA - Para as pessoas class1f1cadas como empregado,
parceiro empregado ou trabalhador agrícola volante, com ou sem intermediário,
fo1 investigado se possuíam carteira de trabalho ass1nada pelo empregador.
CONTRIBUIÇÃO PARA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA - Para as pessoas ocupadas fo1 pes-
qu1 sado se contribuíam para instituto de previdência (federal, estadual ou mu-
nicipal) em qualquer trabalho que tivessem na semana de referência.
SALÁRIO MINIMO Para a apuração dos rendimentos segundo classes de salário
min1mo. considerou-se o que vigorava no mês de referência, que foi setembro. O
salário m'n1mo era oe NCz$ 249,48 (Duzentos e quarenta e nove cruzados novos e
quarenta e 01to centavos) em setembro de 1989.
RENDIMENTO MENSAL - A soma do rendimento mensal de trabalho com o proveniente de
outras fontes constitu1u o rendimento mensal apresentado para as pessoas de 10
anos de idade ou mais e para as economicamente ativas.
XXXllI
-
RENDIMENTO MENSAL DE OUTRAS FONTES - A investigação abrangeu todas as pessoas de
10 anos de idade ou mais. Considerou-se como rend1mento mensal de outras
fontes:
a) o rendimento mensal, em setembro de 1989. normalmente receb1do de
aposentadoria, pensão, abono de permanénc1a. aluguel, doação ou mesada (proveni-
ente de pessoa não-moradora na unidade domiciliar). salârío-fam,11a. pensão
alimentícia ou decorrente de participação em fundo de pensão e complementação de
aposentadoria paga por entidade seguradora; e
b) o rendimento médio mensal, em setembro de 1989, proveniente de
aplicação financeira (juros de papel de renda fixa e de caderneta de poupança.
dividendos. etc.), parceria, etc.
RENDIMENTO MENSAL DE TRABALHO - Considerou-se como rendimento mensal de tra-
balhoo
a) para os empregados - a remuneração bruta mensal a que normalmente
teriam direito. ou quando o rendimento era variãvel. a remuneração média mensal,
referente a setembro de 1989; e
b) para os empregadores ou conta-própria - a retirada llquida mensal
ou, quando o rendimento era variável. a retirada méd1a mensal, referente a se-
tembro de 1g99_
Pesqu1sou-se o rendimento em dinheiro e em produtos ou mercadorias,
provenientes do trabalho princ1pal e de outros trabalhos. não sendo investigado
o valor da produção para consumo próprio.
As pessoas que recebiam apenas moradia, alimentação, roupas, medica-
mentos. etc. (benefíc1os). à guisa de rendimento de trabalho. foram incluídas no
grupo "Sem rend1mento".
RENDIMENTO MENSAL FAMILIAR - Considerou-se como rendimento mensal familiar a
soma dos rendimentos mensais dos componentes da fam~lia. exclusive os pensionis-
tas, empregados domésticos ou parentes dos empregados domést1cos.
XXXIV
-
RENDIMENTO MENSAL DOMICILIAR - Considerou-se como rendimento mensal domiciliar a
soma dos renotmentos mensais dos moradores do domicílio, exclusive os pensionis-
tas. empregados domésticos e parentes dos emoregados domésticos.
xxxv
-
CAPÍTULO li
PLANO DE AMOSTRAGEM
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicll1os - PNAD - é realizada
através de uma amostra orobabilística de domicilias (i), obt1da em três estágios
de seleção: unidades primárias - municípios; unidades secundárias setores
cens1tários: unidades terciárias - unidades domiciliares (domicilias particu-
lares e unidades de habitação em domicilies coletivos).
Na seleção das unidades primárias e secundárias (municípios e setores
cens1tários) da PNAO da década de 80, foram adotadas a divisão territorial e a
malha setorial vigentes em 1~ de setembro de 1980 e utilizadas para a realização
do Censo Demográfico.
PROCESSO DE SELEÇÃO DA AMOSTRA - As unidades de primeiro estágio. os municipios.
foram class1ficadas em duas categorias: auto-representativas (probabilidade
de pertencer à amostra) e não auto-representativas. Os m~nicípios pertencentes
ao segundo grupo sofreram, então, um processo de estratificação e, dentro de
cada estrato, foram selecionados sem reposição e com probabilidade proporc1onal
à população residente obtida no censo Demográfico de 1980.
As unidades de segundo estágio, os setores censitários. foram selecio-
nadas dentro dos municioios da amostra. também com probabilidade proporcional,
sendo a medida de tamanho utilizada o número de domicilias existentes por
ocasião do Censo Demográfico de 1980.
O último estágio consistiu em selecionar com eQu1prooab111dade, em
cada setor da amostra. os domicílios particulares e as unidades de habitação em
domicilias coletivos onde foram investigadas as caracteristicas da população.
CADASTRO DE UNIDADES DOMICILIARES - Anualmente. com a finalidade de manter
atualizado o cadastro de unidades domiciliares e, desta forma, preservar as
frações de amostragem prefixadas. realiza-se, em todos os setores da amostra, a
(1) IBGE. metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio na década de 70. Rio de Janeiro. IBGE. 1981 (Relatórios Metodológicos, IBGE. 1).
XXXVI
-
operação listagem. oue consiste em relacionar, ordenaoamente. todas as unidades
residenciais e não-resiaenciais existentes na área.
Além desta atualização, criou-se em todos os municip1os pertencentes ã
amostra um cadastro complementar oe uniaaaes oom1cil1ares surgidas após a
realização do Censo Demogrâfico de 1980. abrangendo os conjuntos residenciais,
ed1f,cios e favelas com 30 ou mais unidades domiciliares. com a finalidade oe
acompanhar os crescimentos destes municipios.
A seguir. apresentam-se as frações de amostragem. o nümero de
municípios e de setores selecionados e o nümero de unidades domiciliares inves-
tigadas nas diversas areas em 1989.
FRAÇÃO CE AMOS1RACB1. N.J.iERo CE MLNICÍPIOS. ilLMERo CE SETOFES SB.EC 1 ONAOOS E N.J.iERo CE LN 1 IJACES OOM 1C1 LI AFES 1 NVEST 1 GADAS.
SEG..NXl AS FEGIÕES METROPOLITANAS - 1989
FRAÇÃO N.J.iERo N.iERo CE N.J.iERo CE LNllJACES REGIÕES METROPOLITANAS CE CE SETOFES OOMICILIAFES
AMOSTRACE.1 MLNJC[PJOS 58.ECIClllA!lOS INVESTIGADAS
Belém ' • r • ' • • • ' • • • • ' • • • • 1/100 02 182 2 183
Fortaleza .............. 1/200 05 186 2 547
Recife ............... '. 1/200 09 284 3 377
Salvad:lr ............ '. 1/200 08 223 2 968
Belo Horizcnte ....... '. 1/200 14 330 4 211
Rio de ..Janeiro .. ' ...... 1/600 14 450 5 228
Silo Paulo .............. 1/800 37 447 5 271
Curitiba ........ ' 1/200 14 199 2 628
Porto Alegre .... ' ...... 1/200 14 356 4 589
XXXVI J.
-
FRAÇÃO DE MIOSiRAGEM. lll:.t.1ERo DE MlNICÍPIOS E DE SETOFtS SELECIQ\JAOQS, E N.'.MERo DE LN 1 DACES IXlM 1 C 1 L 1 AFES 1 NVEST 1 GAOAS
~ NÃO ABRANGIDAS PELAS FEGIÕES METROPa..ITANAS, SEGLNDO AS LNIDACES DA FEEERAÇÃO - 1989
LNIDACES DA FEEERAÇÃO
Rondl:nia Acre 11)
Amazonas
(1) ........... .
11) . "."." .. Poraima (1) ............ . Pará 11l .............. . Amapá 1 1) " " " " " . " " Mararhão .............. . Piauí ................. . Ceará ................. . Rio Grarde do Norte ... . Paraíba ............... . Pernantiuco ............ . Alagoas ............... . Sergipe ............... . Bahia ................. . Minas Gerais .......... . Espírito Santo ........ . Rio de Jareiro ....... .. São Paulo ............. . Paraná ................ . Santa Catarina ........ . Rio Grarde do Sul ..... . Mato Grosso do Sul .... . Ma to Grosso ........... .
~i~ ·················· Distrito Federal .......
FRAÇÃO
DE MIOSiRAGEM
1/200 1/200 1/125 1/200 1/200 1/200 1/&XJ 1/400 1/&XJ 1/400 1/400 1/&XJ 1/400 1/250 1/&XJ 1/&XJ 1/400 1/&XJ 1/800 11700 11700 1/700
1/200 1/200 1 /3t:XJ 1/200
fll:.t.1ERo DE MlNICÍPIOS SELECIQ\JAOQS
Auto- Não--represen- Auto-repre-tativos sentat ivos
2 3 1 2 3 7
10 16
4 25 1 14 2 23 2 13 2 19 1 30 2 12
11 6 55
10 82 8 8 9 12
23 58 7 42 6 25 7 38 5 15 4 13 6 50
lliHERO M:.MERo DE DE LNIDACES
SETOFES DJMICILIAFES SELECIQ\JAOQS INVESTIGADAS
26 746 18 263 96 2 018 5 113
93 261 9 117
161 758 84 457
150 617 77 410
112 959 158 958 82 370 60 464
309 3 614 463 5 464
87 1 762 116 1 441
453 5 766 246 2 455 146 1 701
228 2 616 122 2 330 100 2 533 339 4 214 159 1 936
tll'.JTA - No total foram selecionados 698 1TU1icípios,
miei J iares. 6 556 setores e investigadas 86 345 t.nidades do-
111 A PNAD sanente investiga a área urbana
XXXVl!l
-
PROCESSO DE EXPANSÃO DA AMOSTRA - A exoansão da amostra utiliza estimaoores de
razão cuja variável inaeoendente é a orojeção da população resiaente. segundo o
tipo de área (região metropolitana e não-metrooolitana). Essas projeções consi-
oeram o crescimento oopulacional ocorriao entre os Censos Demogrãf icos de 1970 e
1980 soo hipóteses de crescimento associadas a taxas de fecundidade. mortalidade
e migração.
PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS - Objetivando fornecer maiores subsídios aos usuários
da PNAD. algumas considerações oue possibilitam avaliar o grau de confiab11idade
das estimativas constantes neste volume são apresentadas a seguir.
Em pesquisas de múltiplos propósitos e de grande abrangência em termos
de extensão territorial, como é o caso da PNAD, torna-se praticamente impossível
isolar e calcular os erros provenientes das diversas fontes que 1nf luem nos re-
sultados finais. Tais erros podem advir de flutuações aleatórias (erros de amos-
tragem) ou ter origem não probabilística (erros alheios â amostragem),
1ntroduz1dos. estes últ1mos, durante as fases da pesquisa.
Os erros alheios à amostragem não são influenciados pelo desenho da
amostra e sua mensuração, quando oossivel, exigem anàlises mais complexas e de
custo elevado, com obtenção de resultados mais demorados do Que as dos erros de
amostragem.
Tendo em vista o processo de expansão adotado na PNAO, cumpre destacar
que o grau de precisão está intimamente ligado ao das hipóteses feitas para as
taxas de fecundidade, mortalidade e migração. O cálculo do erro de amostragem
deveria. então. levar em conta duas fontes de variação:
- erro de amostragem proveniente da seleção dos domic~lios para a
amostra; e
2 erro proveniente do modelo matemático empregado para projetar a
população.
Os resultados apresentados referem-se apenas aos erros de amostragem.
XXXIX
-
Até 1984. entretanto. os erros ae amostragem eram obtidos de forma
aproximada através de estimaoores de expansão direta. o aue não estava condi-
zente com o processo utilizado na expansão dos totais oue é o de estimadores de
razão. Desta forma. a partir da revisão dos resultados da PNAD de 1985, deci-
diu-se utilizar oara o cálcuio das variâncias o estimador corresoondente ao novo
processo oe exoansão aos totais. Os resultados implicaram na reoução substancial
nos coeficientes de variação em grande carte oas estimativas. ouanoo comparados
com aqueles até então apresentados.
FUNÇÃO AJUSTANTE DOS ERROS AMOSTRAIS - A dificuldaoe que adviria do cálculo e
divulgação dos erros de amostragem. expressos pelos coeficientes de variação.
para todas as variáveis (células) constantes do plano tabular, cons1derando to-
dos os níveis de divulgação (Brasil, Grandes Regiões. Unidades da Federação e
Regiões Metropo11tanas), mostrou a necess1dade de adoção de uma forma alterna-
tiva de apresentação oestes coeficientes.
Assim é que, a fim de fornecer uma aproximação para os coeficientes de
variação associados às estimativas. optou-se por ajustar modelos de regressão
para cada um dos 6 grupos de variáveis. descritos abaixo, objetivando quantifi-
car o erro amostral em função da dimensão da estimativa.
Grupos de variáveis Consideradas
Pessoas
Total
Situação Urbana
Situação Rural
Famllias e Domic\lios
Total
Situação Urbana
Situação Rural
XL
-
A partir da análise
mooelo oe regressão da forma Y
dos ajustamentos realizados, optou-se pelo uso do B = Ax, onde x é o valor aa est1mat1va e y é o
resoectivo coefic1ente oe variação.
Foi realizada a análise aos resiauos em todas as regressões. não tenao
siao encontrados 1ndicios aue invaliajSSem as hioóteses consiaeraaas no modelo.
Por outro laao, os coeficientes de determinação foram elevados.
COEFICIENTES OE REGRESSÃO E COEFICIENTES DE VARIAÇÃO AJUSTADOS - Os coeficientes
oas regressões, A e B. encontrados para caaa ajuste são apresentados na
Tabela l, Assim. para avaliar aproximadamente o coeficiente de variação asso-
ciado a uma estimativa x ae uma determinaaa caracteristica de oessoas. familias
ou aomicílios. basta utilizar os parâmetros A e B convenientes e obter o coefi-ciente de variação através da expressão Ax 8 .
São apresentados na Tabela 2 os coeficientes de variação por tipo de
estimativa, calculados pela aplicação dos parâmetros, pertinentes a determinados
tamanhos e estimativas.
Para a obtenção de estimativas do erro amostral associadas às
caracter,st1cas de moradores em dom1c~lios particulares. devem-se ut111zar os
parâmetros espec1f1cados no modelo de regressão referente às caracter,st1cas de
pessoas. uma vez Que estas var1áve1s refletem a dimensão da amostra de pessoas.
XLJ
-
SELE"'
TABELA 1
COEFICIENTES OE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO OE ESTIMATIVA
••·•·•·············································•··•·••·•·······•·•••··•••••·····••·•••·•···········•••••·••••••••··············· COEFlClENTES OE REGRESSAO
TIPO DE ESTIMATIVA ······•••••••·······•••••••••••••····••·•············•••••••·•·•····················•···· ' '
··········•·•···•···········•··•·•••••••·····•··••·•·······•·•·•••···········•···············•·••···•···············•••··•··•·••·•·· PESSOAS. 1 63S.0611 -o. 5260
l'AMlLtAS OOMICILIOS ..•....... -o.s1s2
•···········••·················•·······•········•··•••···••••••••·•········•······················••••·······••••···•••······••••••·
TARE'.LA 2
COE~ICIENTES OE VARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUHOO O TAMANHO DA ESTlMATIVA
··················~····~············································································································ COEFICIENTES DE VARlACAO !~1
TAMANHO DA ESTIMATIV~ ·······················•••····•••·•••·•·•······••········•··••·····•·•··•······•••••·····•••···••••••· PESSOAS FAMILIAS E OOMICILIOS
···································································································································~
' ooo. ... ... .... .. 43,2 40,3 ' oco. ... .. .. 30,0 2a. 2 3 oco. 2
-
TIPO OE ESTIMATIVA
PESSOAS. , , , , • , , , , , , , , •.
FAMILIAS E OOMICILIOS •.
FORTALEZA
TABELA 1
COEFICIENTES OE REGRESSAO. SEGUNOO O TIPO OE ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE REGRESSAO
'
093, 1395
\ S97. 7909
TABELA 2
COEFICIENTES OE VARIACAC, POR TIPO OE ESTIMATIVA. SEGUNDO O TAMANHO OA ESTlMATJ\IA
COEFICIENTES OE \IARJACAO C~J
TAMANHO DA ESTlMATlllA
'
-o. S207
-0,4987
PESSOAS FAMILIAS E OOMICILIOS
........•........................•.••....•..•..•..•.••••....•.••••....••...•..•••••••••••..•.......••••.•............•....••••......
' 000. 57. 4 51 • o 000 .. ..... .... 40,0 36. \
3 coo. 32,4 29,S 000. 27.9 25.S
000 .... 24,, 22,9
'º 000. ... .......... 17. 3 16.2 'º 000 ... 1 2. , 1i," 30 000 .. .......... '" '.' 'º 000 .. • •• '·' 'º coo .... .... '.' '.'
'ºº 000 .... .............. "' s. ' '°º 000 .... 3. 6 '·' 300 000 •••• ....... '.' "º
-
RECIFE
TABELA l
COEFI':IENTES OE REGRESSAO. SEGUNDO O TIPO OE ESTIMAT!Vl.
••••·••······••············•··········••••···········••••••·•·······•••••·•··•·•·••······•··•·············•·····•····•··••·•••·•··•· . COEFtCtENTES OE AEGRESSAO
TIPO OE ESTIMATIVA
' B
PESSOAS. , 2 38S,70:Z.2
FAMILIAS E OOMICILIOS. \ 692.,342.0 ~o. S036
T.O.BELA Z
COEFICIENTES OE VARIACAO, POR TJPC OE ESTJ~ATIVA, SEGUNDO O TAMANHO OA ESTIMATIVA
···············•·•·····•••···••·•••·•···•·••····•···••·•··············••·••·••·••••••·•········•••••·••••••····••••··••········•·•·· . TAMANHO O~ ESTIMATIVA
' 000 .... ooo ..
' 000. • 000. 000 •...
>O 000.
20 000 ...
'º 000 ... 'º 000. 'º ooo. ...........
'ºº 000. 'ºº 000 ••. ,00 000 .. ........... •OO ooc .. ' .. '. ......... 'ºº 000. ...........
' 000 000. 2 ººº 000 •.••.
' 000 000 .... ..........
COEl"JCIENTES OE VARIACAO (~l
·•·······•·•····················•··••···············•····•··············••····•·••········••••••······ . PESSOAS FAMILIAS E OOMICILJOS
60.3 sz.2
4 1. 7 3ô,8
33,6 30.0
28,8 :Z.6, o
2S.6 :Z.3. :z. 1 ':'. 7 16 • .4
t:Z., z l \' 5
, '' "' ''' '' ' ''' ''' '' 2 '·' '·' '.' '·' "º '·' '" '·' '·' "' '" " ' " ' º" " '
·······························································································································••··· fl l NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA DIMENSAO
xuv
-
' 2
'
TIPO OE ESTIMATIVA
PESSOAS,,,,,,.
FAMlLlAS E OOMlClLIOS ...
SALVAOOR
TABELA 1
COEFICIENTES OE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO OE ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE REGRESSAO
A
037' 0987
1 56!!,\465
TABELA ~
COEFICIENTES OE YARIACAO, POll TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANHO OA ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE VARJACAO \~)
B
-o, 5162
-0,4929
TAMANHO OA ESTIMATIVA .....•.••........................................................•.•...............................•.. . PESSOAS FAMJLlAS E OOMICILIOS
' 000. 57,6 52. \ 000 .. 40' J 37.0
' 000 .. 32,7 30.3 000 .. 2ó,2 2.6. J
000. .. . ... .. :zs. l 2.3,6 '° coo. , 7. 6 \6,7 'º ooo. ..... ...... 12 ,3 11 . 9 'º 000. 10,0 9' 7 'º 000. ''' ''' 'º ººº·. "' 7''
,00 000 .• , .... 5.3 ''. 200 ooo. .. ....... "7 "' ,00 000. ..... .......... "º '·' •OO 000 .... . .. .. " ...... "' '·' 'º' 000 •.... ....... ..... '·' , .. ººº 000 ...... ............ "' '. 7 ººº ooo .. .... " " ' '" '" 000 000 •.. ........... o. 9 " )
··································•••••·····························••····························••·•··················•··········· ( 11 NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA OIMENSAO
XLV
-
TIPO DE ESTJMATIV~
PESSOAS, , ......•.
FAMILIAS E DOMlCILlOS.
BELO HORIZONTE
TABELA l
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTJMATJVA
COEFJ~lENTES OE REGRESSAO
'
2 oso' 8930
1 1135. 9529
TABELA 2
COEFICIENTES OE VARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMAlllHO DA ESTIMATIV/.
COEF"ICIElllTES OE VARIACAO e:.!
TAMANHO DA ESTIMATIVA
a
-0,5193
-o. 5105
PESSOAS FAMILIAS E DOMICILIOS
.......••...•••.•••...........••.•.•.........•.....•.•.•.....•.••.•.••.•..•.•..•••......•....•.....•..•••......••••.•••••••....•....
' ooc ... 56.6 5"·º 000. 3!!. 6 37,9
' ooc. li' 1 30,8 ' ooo. 2.7' 6 2.6. 6
000. 24,6 2.3,7
'º 000. 1 "/ '2 16' 7 'º 000. i:;: ,o 11 '7 'º ooo. "' '·' 'º 000. "' '.' 'º 000. '.' '.'
>00 000 ... '.' '.' ,00 000 .•.• ' •. '.' ''' 'ºº oco .... '.' '·' 'ºº 000. "' '·' 'ºº 000 •.. '·' '·'
' 000 000 ... ............ '.' '.' ººº oou ...•••• '' ..... '·' '"
' 000 ooo. ......... o.' '" ' 000 000. '."' ...... º·' ")
···········································•·························•··········································•···••·············· r 1 J NAO EXISTE ESTJMATIVA COM EST.C. OIMENSAO
XLVl
-
TJPO OE ESTIMATIVA
PESSOAS ..•.
FAMILIAS E OOMICILlOS.
RIO OE JANEIRO
TABELA 1
COEFICIENTES OE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTIMATIVt.
COEFICIENTES OE REGRESSAO
4 163,462S
2 803,6361
TABELA 2
•
-o, 5317
-o.soo::
COEFICIENTES OE VARIACAO, POl'l TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANHO OA ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE VAl'llACAO (~I
TAMANHO OA ESTIMATIVA ····•••••••••·•••••········••••······••·•·······••••···••····•··•·••·•·••••••••••••••··•·············· PESSOAS FAMILIAS E OOMlCILIOS
..........................................................................................................•.........................
' 000. 105. 8 88,5 000. 73.2 62,6
000. .. ... " .. 59,0 51 . l • 000. so, e 44,3
000. 44,9 39.6
" 000. 3,. t 28,0 'º 000 •• ;u,5 1 !l, 8 30 000. 17. 3 16,2
-
TIPO OE ESTIMATIVA
PESSOAS.
FAMILIAS E OOM1C1L10S.
SAO PAULO
TABELA 1
COEFICIENTES OE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO OE ESTIM.:.TIVA
COEFICIENTES DE REGRESSAC
A
634,304~
J 876, 9ZOB
TABELA 2
COEFICIENTES OE VARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANHO DA ESTIMATIVA
B
-O, SJlô2
-O, S111
····•·•···••··•·······•··•·•·•···••··•·•·················••••••··••••••··••••··········•·•·•······••·•·······•··•···••·••••····•···· COEFICIENTES OE VARIACAO (~I
TAMANHO OA ESTJMATlVA
PESSOAS FAMILIAS E DOMJCILIOS
···············································································································•····················
' 000. ......... 136, 9 113. s ' 000 •.•...... 9
-
TIPO OE ESTIMATIV.C.
CUR1TI8.C.
TABElA l
COEFICIENTES OE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO OE ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE REGRESSAO
························································································· . ' '
•••······•·••·•••·•·········•·•··••••••·········••••·····•••·••···•··•······•••••·········•··••••·•·••····••••·•··•·•·••·•••••·•••·• PESSOAS. 090,5662 -0,5502
FAMllIAS E OOMIClLIOS. 1 905,9214 -o. 5086
•••••••••·········•·••••··········••••·•·•············•••••·············••·••·••··•·•·••••·······••••••·••••·•••••·•···•·•••••••·•··
TABElA 2
COEFICIENTES DE YARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANMO OA ESTIMATIVA
•.••........•.••••••.••.......••.•••••••............•••.•...••..•...•••.••.....•.•••.•.........••••...•••...•••••.....•••••.•.......
TAMANMO DA ESTIMATIVA
COEFlCJENTES DE YARIACAO
-
TIPO OE ESTlMATtVA
PESSOAS ...
FAMILIAS E OOMJCILJC:.
PORTO ALEGRE
TA SELA :
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO OE ESTIMATIVA
COEFICIENTES OE REGRESSAO
'
457.6184
\ 562,7390
TABELA 2
COEFICIENTES DE VARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANHO DA ESTIMATIVA
B
-O.SJ52
··········································•··························································•······························ COEFICIENTES OE VAIHACAO t::..J
TAMANHO DA ESTIMATIV~ ·••••······••··•••••••••·•···················•·••·•·••·•···························••·•·•••••••······• PESSOAS FAMILIAS E OOMIClLIOS
··································•········································•······•·•••········································•····
' 000. 60, 9 51 ... ' 000.'. 42. 1 36,5 ' 000. 33,9 2.9,ô ' 000 .. 29,0 25,9 5 000 .. 25. r. 23,2
'º 000 .. 17' 6 16' 5 20 000. ......... 12,3 11. 7 'º 000. 9' 9 "' 'º 000. • '5 ''' 50 000. 7' 5 7'' 'ºº 000, ..... 5'' 5 '' 'ºº 000. ............ " ''' '· 7 'ºº 000. .. ... ". '' 9 '·' 'ºº 000 .... "' '' 7 'ºº 000. ''' '''
' 000 000 .• '. ' . . . . . . . . '' 5 '' 7 ' 000 000 ... ,, o '" ' 000 000 .. .. " ..... 0,8 '"
............................................................................•...•..•.•.......•...................................... !11 NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA OlMENSAO
L
-
ANEXO 1
RAMOS DE ATIVIDADE E ATIVIDADES
AGRÍCOLA
Atividades agropecuárias
Extração vegetal
Pesca
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
OUTRAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS
Extração mineral e serviços industria1s de utilidade pública
COMERCIO DE MERCADORIAS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Alojamento e alimentação
Reparos e conservação
Pessoais
Oomic1liares
D1versões
SERVIÇOS AUXILIARES ECONÔMICAS
DAS ATIVIDADES
Técnico-profissionais e aux111ares das atividades econômicas
TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO
SOCIAL
Comunitárias
Médicas
Odontológicas
Ensino
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Admin1stração pública
Defesa nacional e segurança pública
OUTRAS ATIVIDADES
Instituições de crédito. seguros e capitalização. comércio e administração de imóveis e valores mobiliários
Organizações internacionais e representações estrangeiras
At1v1dades não compreendidas nos demais ramos
At1vidades mal def1n1das ou não decla-radas
Nota - As ativ1dades podem ser grupadas de outra forma através de tabulações es-peciais.
LI
-
ANEXO li
GRUPOS OCUPACIONAIS E OCUPAÇÕES
TECNICA, CIENTiFICA. ARTÍSTICA E AS-SEMELHADA
Engenheiros
Arouitetos
Químicos
Farmacêuticos
Físicos
Agrônomos
Biologistas
Veterinários
Médicos
Dentistas
Matemáticos
Estatísticos
Analistas de s1stemas
Economistas
Contadores
Técnicos de administração
Cientistas sociais
Professores
Magistrados
Advogados
Religiosos
Escritores
Jornalistas
Artistas
Outros espec1a11stas e ocupações auxi-liares
ADMINISTRATIVA
Empregadores
Diretores e chefes na administração pública
Adm1nistradores e gerentes de empresas
Chefes encarregados de seção de serviços administrativos de empresas
Ll 1
ADMINISTRATIVA
Funções burocráticas ou de escritôrio
AGROPECUÁRIA, E PRODUÇÃO EXTRATIVA VEGETAL E ANIMAL
Trabalhadores da agropecuária
Caçadores
Pescadores
Trabalhadores florestais
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO CIVIL
Mestres, contramestres e técnicos
Eletricistas
Ocupações das indústrias: mecânicas e metalúrgicas, têxtil, do couro, do vestuário, de made1ra e móveis, da construção civil, de alimentação e be-bidas, gráfica, de cerâmica e vidro. e outras
COMERCIO E ATIVIOAOES AUXILIARES
Lojistas
Vendedores ambulantes
Vendecores de jornais e revistas
Viajantes
Representantes
Practstas e outras
TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO
Ocupação do: transporte aéreo. trans-porte marítimo, fluvial e lacustre; dos serviços portuários, dos transportes ferrovtár1os, dos transportes urbanos e rodoviários. e outras dos transportes
Ocupações da comunicação
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Proprietários nos serviços
Conta-própria
Ocupações: do serviço doméstico remune-rado, dos serviços de alojamento e alimentação, dos serviços de higiene pessoal
-
GRUPOS OCUPACIONAIS E OCUPAÇÕES
OUTRAS OCUPAÇÕES. OCUPACÕES MAL DEFINI-DAS OU NÃO DECLARADAS
OUTRAS OCUPAÇÕES. OCUPAÇÕES MAL DEFINI-DAS OU NÃO DECLARADAS
Mineiros
Canteiros e marroeiros
Operadores de mâauinas de extração e beneficiamento de minérios e pedras
Trabalhadores de extração de petróleo e gás
Garimpeiros
Salineiros
Sondaaores de poços
Atletas orofissiona1s
Pori:eiros
Ascensoristas
Vigias
Serventes
Ocupações da defesa segurança pública
nacional
Outras não declaradas ou mal def 1n1das
Nota - As ocupações podem ser grupadas de outra forma através de tabulações es-pec1a 1s.
Lili
e
-
ANEXO Ili
PLANO DE DIVULGAÇÃO
Volume 13 - 1989
Tomo 1 - Brasil e Grandes Regiões
Tomo 2 - Regiões Metropolitanas
Tomo 3 - Amazonas. Para, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Gol ás e D1str1to Federal
Tomo 4 - Maranhão. Piauí, Ceará. Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas. Serglpe e Bahia
Tomo 5 - Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro. São Paulo, Paraná, Santa Catar1na e Rlo Grande do Sul
LIV
-
ANEXO IV
MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM AS REGIÕES METROPOLITANAS
BELÉM
Belém
Anar.indeua
FORTALEZA
Fortaleza
Aquiraz
Caucaia
Maranguape
Pacatuba
RECIFE
Rec1fe
Cabo
Igarassu
Itamaracá
Jaboatão
Moreno
Olinda
Paulista
São Lourenço da Mata
SALVADOR
Salvador
Camaçari
Candeias
Itaparica
Lauro de Freitas
São Francisco do Conde
Simões Filho
Vera Cruz
LV
BELO HORIZONTE
Belo Horizonte
Betim
caete
Contagem
'Ibirité
Lagoa Santa
Nova Lima
Pedro Leopoldo
Raposos
Ribe1rão das Neves
R1o Ac1ma
Sabará
Santa Luzia
Vespasiano
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
Duque de Caxias
Itaboraí
Itaguai
Magé
Mangaratiba
Maricá
Nilópolis
Niterói
Nova Iguaçu
Paracambi
Petrópolis
São Gonçalo
São João de Meriti
-
SÃO PAULO
São Paulo
Arujá
Baruer~
B i r i t i ba-M; r 1 m
Caieiras
Cajamar
Caraoicuiba
Cotia
Diadema
Em ou
Emou-Guaçu
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guara rema
Guarulhos
Itapecer1ca da Serra
Itapevi
Itaquaquecetuba
Jandira
Juquit 1 oa
Ma1r1porã
Mauá
Mog1 das Cruzes
Os asco
Pirapora do Bom Jesus
Poá
RiOe1rão P1res
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Santa Isabel
Santana de Parnalba
Santo André
São Bernardo do Campo
LVI
SÃO PAULO
São Caetano ao Sui
Suzana
Taboâo da Serra
Vargem Grande Paulista
CURITIBA
Curitiba
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V1amão
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REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM
1 - Dados Gerais 2 - Instrução 3 - Mão-de-Obra
4 - Familias
5 - Domicilies
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PESOUJSA NACIONAL·POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - 1989
·····•····••••••·•··················································•···············•·•························•·····•••·····•••·•·· 1- DADOS GERAIS
1.1- POPULAÇÃO RESIDENTE, POR SEXO, SEOUNOO OS GRUPOS OE IDADE
.................................................................................................................................... POPULAÇÃO RESIDENTE
GRUPOS DE IDADE ..........................................•........••........................................ TOTAL HOMENS MULHERES
··············································•··········••·•··························•·······•···················•••••·········•··
TOTAL. ' 'º' "' "' 'º' '" "' e A A ANOS.,.,,, ............ "7 '" " "' " "' • A , ANOS .... . " ....... .......... "' '" " '" 70 '" '° A
,. ANOS. . . . . . . . . . . "' '" " "7 67 '" " A " ANOS., . " ....... '" ... 67 'º' 78 '" " A " ANOS ....... ......... . . .. " ... " "' 'º 28' .. '" " E " ANOS •• , •.. ........... 56 "' 27 '" " "' 20 A " ANOS ...•..... ............. '" 622 " "' 72 "'
" A " ANOS ... ......... . . . . . . . . .. " '°' "' " "' 57 "º 'º A ,. ANOS •... ........... " "º .. '" " ... " A ., ANOS.,,., •... ......... " '" " 027 " "' 'º A .. AN05 .•....... ............ " 'º' 27 "º " "' " A .. ANOS ....... , .•. ......... " º" " 072 " 99• 'º A " ANOS.,,,, •... ............ " '" " '" " 277 " A " ANOS ....•..... 'º "' " 365 17 821 'º A •• ANOS ........ 27 650 " "' " 217 65