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    GOVERNO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

    SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAO

    SUPERINTENDNCIA REGIONAL DE EDUCAO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

    ESCOLA GUIMARES ROSA

    PROPOSTA PEDAGGICA

    CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES - 2013

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    1. IDENTIFICAO DA INSTITUIO

    NOME: EMPRESA Escola Guimares Rosa Ltda

    NOME: FANTASIA Escola Guimares Rosa

    LOCALIZAO Rua 25 de maro n 100 Centro Cachoeiro de Itapemirim - ES

    CEP 29.300-100

    TELEFONE 3522-4339 / 3517- 0961

    E-MAIL [email protected]

    CNPJ 27.142.488 / 0001 48

    AUTORIZAO Resoluo 62 /78 CEE

    RECONHECIMENTO Resoluo 35 / 86 CEE

    NVEL DE ENSINO Ensino Mdio

    CAPACIDADE DE MATRCULA

    330 (trezentos e trinta) Alunos

    DIRETOR Fabrcio Mucelini Lss

    VICE-DIRETOR David Alberto Lss

    SECRETRIO Joelma Lopes Vandermuren Modole

    CORPO TCNICO Sara Leal Lima Castro; Joelma Lopes Vandermuren Modole; Jos Luiz Crevelares; Andressa Finote Nunes e Luiza Helena Rosa Permanhane

    MANTENEDOR Escola Guimares Rosa Ltda

    mailto:[email protected]

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    SUMRIO

    1.IDENTIFICAO DA INSTITUIO

    1.1.APRESENTAO

    1.2.Histrico da Instituio

    2.CARACTERIZAO DA INSTITUIO

    2.1.Objetivos da Educao Escolar

    2.2.Admisso

    2.3.Oferta Escolar

    2.4.Objetivos do Ensino Mdio

    2.5.Organizao das Turmas/Matrcula

    2.6.Objetivos da Educao Especial

    2.7.Turnos e Horrios de Funcionamento

    2.6.Objetivos da Educao Especial

    2.7.Turnos e Horrios de Funcionamento

    2.8.Plano de Funcionamento com nmero de alunos atendidos por srie/ano, turno, turma

    3.CARACTERIZAAO DO CORPO DOCENTE E DE ESPECIALISTAS EXIGIDOS:

    4.CARACTERIZAAO DO CORPO DOCENTE E DE ESPECIALISTAS EXIGIDOS

    4.1.Corpo Tcnico Administrativo Pedaggico

    4.2.Corpo Docente

    4.3.Estrutura Organizacional da Escola Guimares Rosa

    5.EXPLICITAO DOS PRECEITOS FILOSFICOS E PEDAGGICOS NOS QUAIS A

    INSTITUIO SE FUNDAMENTA PARA A PROMOO EDUCATIVA DOS ALUNOS:

    5.1.Pressupostos Filosficos

    5.2.Preceitos Pedaggicos

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    6.ORGANIZAAO CURRICULAR E METODOLOGIAS DE ENSINO:

    6.1.Organizao Curricular

    6.2.Matrizes Curriculares

    6.3.Ementas

    6.4.Metodologias de Ensino

    6.5.Recursos Didticos

    6.6.Calendrio Cvico Cultural

    6.7.Calendrio Escolar

    7.ESPAOS FSICOS E EQUIPAMENTOS DISPONVEIS E SUA UTILIZAO:

    8.PROPOSIES DE INSERO SOCIAL DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS:

    8.1.Convivendo com as diversidades humanas

    8.2.Insero Social visando incluso e ajustamento de alunos com necessidades especiais

    9. EXPLICITAO DE RELAES OU PARCERIAS A SEREM ESTABELECIDAS COM A

    COMUNIDADE LOCAL, REGIONAL E NACIONAL VISANDO INTERAO ENTRE O

    PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM E A VIDA CIDAD:

    10.PROCESSOS DE ARTICULAO INSTITUCIONAL COM A FAMLIA E A COMUNIDADE:

    RELAES COM OS ALUNOS:

    11.DESTAQUE PARA AS PROVIDNCIAS DE RESPALDO MELHORIA PRESUMVEL DE

    QUALIDADE DE ENSINO:

    11.1.Valorizao e Qualificao dos Professores

    11.2.Alternativas para Melhorar a Aprendizagem

    12.MECANISMOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, DO DESEMPENHO

    DOCENTE, DA PROPOSTA PEDAGGICA E DA PRPRIA INSTITUIO:

    12.1.Concepo de Avaliao no Trabalho Educacional

    12.2.A Avaliao Institucional

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    12.3.Avaliao do Aproveitamento Escolar do Aluno

    12.4.Avaliao do Desempenho do Professor

    12.5.Avaliao da Proposta Pedaggica

    13.CONSIDERAES FINAIS

    15.BIBLIOGRAFIA

    16.ANEXOS

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    1.1 APRESENTAO

    A Presente Proposta destina-se a atender ao Parecer do CEE, n 135/98 e a Lei de

    Diretrizes e Bases da Educao Nacional, n 4346/96 e demais legislaes pertinentes ao

    funcionamento da Escola Guimares Rosa.

    Por se tratar de uma instituio particular, o funcionamento legal da Escola se

    fundamenta na Constituio Federal, artigo 209 que assim determina: O ensino livre

    iniciativa privada atendidas as seguintes exigncias (LDB. Art.7) Incisos: 1. Cumprimento das

    normas gerais da educao. 2. Autorizao e avaliao de qualidade pelo poder pblico. 3.

    Capacidade de autofinanciamento por pessoas fsicas e/ou jurdicas de direitos privados.

    Desta forma, a instituio reconhece que cabe ao Estado a ao de normatizar, controlar

    e fiscalizar suas aes pedaggicoadministrativas sob os mesmos parmetros e exigncias

    aplicados ao setor pblico.

    Sendo assim, sua Proposta Poltico Pedaggica foi elaborada em consonncia com as

    normas gerais da educao nacional definidas nos Parmetros Curriculares Nacionais do

    Ensino Mdio, na LDB 93.94 no Plano Nacional de Educao, Diretrizes e Estratgias de Ao

    e no Novo Currculo de Ensino do Estado do Esprito Santo. Serviu-se tambm da contribuio

    de tericos que refletem sobre a educao nacional nas ltimas dcadas do sculo passado e

    incio desse sculo.

    Tendo como meta oferecer aos alunos um ensino de qualidade, investir no

    aprimoramento docente, instituir, na medida do possvel, uma gesto democrtica e aprimorar o

    processo de avaliao institucional e do rendimento escolar, optou-se pela adoo de

    procedimentos que visam a apresentar as bases tericas que sustentam a sua prxis

    pedaggica, a metodologia e estratgias utilizadas para a sua elaborao , bem como os

    objetivos que se pretendem alcanar por meio de sua aplicao nos prximos anos.

    Em princpio, procedeu-se a uma anlise e seleo de informaes compatveis com

    aes pedaggicas educacionais que a escola j vinha adotando empiricamente e, que face

    aos contedos pesquisados, constatou-se a necessidade de sistematizar tais prticas e adotar

    outras, inovadoras e mais consistentes.

    Por pretender a instaurar uma gesto democrtica, o objetivo primeiro que norteou a

    elaborao da proposta foi garantir aos profissionais que atuam no estabelecimento a

    participao na elaborao do projeto pedaggico da escola bem como, a participao da

    comunidade escolar e local em Conselhos locais ou equivalentes.

    Procurou-se tambm criar no grupo a conscincia de igualdade, liberdade, justia,

    dilogo em todas as esferas da ao educacional, visando ao aproveitamento de potenciais

    individuais e criao de um clima de respeito mtuo que preserve a autonomia de cada um,

    em meio s inmeras diversidades.

    Desta forma, pretende-se criar um sistema de gesto que concebe a escola como

    espao de deliberao coletiva onde estudantes, profissionais da educao, famlias, gestores

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    tenham como prioridade a melhoria da educao oferecida, o aperfeioamento continuado dos

    professores, das metodologias de ensino, das dependncias fsicas e dos recursos didticos.

    Espera-se, assim, contribuir para a superao do autoritarismo, do individualismo e das

    desigualdades socioeconmicas e dar instituio a oportunidade de participar da construo

    de uma sociedade fundada na justia social, na igualdade e na tica.

    Ao considerar a importncia da gesto democrtica, esta proposta no se constitui num

    texto acabado, mas permanentemente em aberto, j que necessrio ampliar-se sempre os

    conceitos e prticas que a direcionam a fim de garantir aes concretas em prol de uma

    educao de qualidade, a partir do encaminhamento de polticas que se traduzem em

    processos e aes que acompanhem as mudanas por que passa o mundo para poder dar

    conta das conseqncias que essas transformaes produzem na educao.

    Da mesma forma, a garantia de educao de qualidade foi alvo de reflexo sobre o que

    se entende por educao, por ensinar e aprender. Numa viso ampliada desses conceitos, a

    busca da qualidade perseguida nessa proposta concebe a escola como o espao de conquista

    e disseminao do saber historicamente produzido ao longo do tempo assim, fundamental

    no perder de vista que qualidade um conceito histrico que se altera no tempo e no espao,

    vinculando-se s demandas e exigncias sociais, num dado momento da historia. Nessa

    perspectiva, levou-se em conta os diferentes atores, a dinmica pedaggica, o desenvolvimento

    das potencialidades individuais e coletivas, ou seja, os processos de ensino e aprendizagem,

    bem como os diferentes fatores extracurriculares que interferem direta ou indiretamente nos

    resultados educativos.

    Apostando na conquista de resultados positivos, a Proposta procurou se orientar no

    conceito de aprendizagem significativa e contextualizada, defendido por ASHUEBEL (1989),

    razo por que, discutiu-se coletivamente as prticas adotadas, os processos formativos, o

    planejamento pedaggico, a dinmica de avaliao, procurando, por meio dessa viso de

    ensino/aprendizagem, garantir o sucesso escolar dos alunos e o aprimoramento didtico e

    cognitivo dos professores por meio de aes que os incentivem a buscar, conscientemente, a

    sua formao continuada.

    De acordo com o Plano Nacional de Educao, Diretrizes e Estratgias de A+o, uma

    instituio educacional deve investir na avaliao permanente das aes adotadas, do processo

    de ensino e aprendizagem, do desempenho docente, pedaggico e administrativo, dos

    instrumentos de avaliao para verificao da aquisio dos contedos disciplinares. Segundo

    orientao desse documento, a proposta prev a realimentao constante de todas as aes

    realizadas na instituio . Entende-se assim que gesto democrtica e qualidade de ensino se

    mantm por meio da avaliao de todos os processos que constituem a vida da instituio :

    profissionais avaliam a instituio, a inst