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Escola E.B. 2, 3 da Maia
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ÍÍNNDDIICCEE
Capítulo I – Generalidades 4
1. Conceito de Plano de Segurança e Evacuação…...............…...
2. Razões para a Elaboração de um Plano de Segurança e
Evacuação…………………………………………………………
3. Características de um Plano de Segurança e Evacuação……
4. Objectivos Gerais ……………………………………….…......
5. Objectivos Específicos ………………………………….…......
6. Apoio Técnico …………………...……………………..….……
Capítulo II – Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação……….
1. Etapas do Plano de Segurança e Evacuação…………………
1.1. Estudos Prévios …………………...………………….….…...
1.1.1. Caracterização do Espaço ……………………………
1.1.2. Caracterização de edifício …………………………….
1.1.3. Identificação de Riscos …………………...…………...…..
1.1.4. Levantamento de Meios e Recursos ...………………...…..
1.2. Organização de Segurança …..…………………………...…
1.2.1. Estrutura Interna de Segurança …..………………….…....
1.2.2. Plano de Evacuação …………………………………….. ..
1.2.3. Plano de Intervenção …………….………………….…….
2. Exercícios e Treinos ……………………..…………….……...
Capítulo III – Instruções ………………………………………….….…
1. Instruções Gerais …………………………………………..….
2. Instruções Especiais ………………………………………..…
3. Instruções Particulares ……….………………………….……
Capítulo IV – Outras Normas de Organização de Segurança ……………
-Programas de conservação e manutenção de dispositivos e equipamentos
e instalações…………………….………………………………..................
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-Caderno de Registo de Ocorrências relevantes e relatórios com a segurança
contra incêndio …………………………………………………………..
-Instruções de funcionamento dos principais dispositivos e equipamentos
técnicos ………………………………………………………………….
- Procedimentos a adoptar para rectificação de anomalias previsíveis………
- Normas a seguir nas zonas de embarque e desembarque do transporte
Escolar………………………………………………………………….
- Comportamentos a adoptar durante o transporte escolar …………………
- Comportamentos específicos dos alunos .................................................
Capítulo IV – Recomendações Gerais…………………………………
- ANEXOS ………………………………………………………………
-Planta de Localização do Edifício Escola - Anexo I…………………… .
-Planta Geral do Edifício Escolar- Anexo II ……………...…............... .
-Planta de Emergência Piso 0 - Anexo III……………...........................
-Ficha de Caracterização Escolar - Anexo IV……………………..……
-Simbologia a Aplicar em Planta de Emergência - Anexo V-A……….
-Sinalética Para a Afixação em Edifícios - Anexos V- B…..………….
-Sinalética Para a Afixação em Edifícios - Anexos V- C……….….….
-Estrutura Interna de Segurança - Anexo VI …............................……
-Equipa de Intervenção – Identificação e Funções dos Assistentes - Anexo VII.
-Normas de Evacuação - Anexo VIII ………..............……..................
-Registo de exercícios e treinos- Anexo IX...…………………………..
Planta de Emergência Piso 1- ……………………........................ Anexo X
Planta de Emergência Piso 2 ……….........................…...........… Anexo XI
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CCAAPPÍÍTTUULLOO II (Generalidades)
1. Conceito de Plano de Segurança e Evacuação da Escola
É a sistematização de um conjunto de normas e regras de
procedimento destinadas a minimizar os efeitos de eventuais catástrofes,
gerindo, de uma forma optimizada, os recursos disponíveis.
2. Razões para a elaboração de um Plano de Segurança e Evacuação
da Escola
a) identificação de riscos;
b) estabelecimento de cenários de acidentes para os riscos
identificados;
c) definição de princípios, normas e regras de actuação gerais face a
cenários possíveis;
d) organização de meios de socorro e previsão de missões específicas a
cada interveniente;
e) antecipação de acções oportunas, destinadas a minimizar quaisquer
consequências;
f) impedimento de confusões, erros, atropelos e duplicação de
actuações;
g) previsão e organização antecipada da evacuação e da intervenção;
h) esquematização de procedimentos, que podem ser testados através
de exercícios de simulação.
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3. Características de um Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Simplicidade – deve ser elaborado de uma forma simples e concisa, de
modo a facilitar a sua compreensão, evitando erros e
confusões por parte de quem o concretizar;
Flexibilidade – não deve ser rígido, permitindo a sua adaptação a
situações não coincidentes com as previstas;
Dinamismo – deve ser actualizado em função do aprofundamento da
análise de riscos e da evolução quantitativa e qualitativa
dos meios disponíveis;
Adequação – deve estar adequado à realidade da escola e aos meios
existentes;
Precisão – deve ser claro na atribuição de responsabilidades.
4. Objectivos Gerais
a) dotar a escola de um nível de segurança eficaz;
b) limitar as consequências de um acidente;
c) sensibilizar toda a comunidade escolar para a necessidade de
conhecer e rotinar procedimentos de auto-protecção;
d) corresponsabilizar toda a comunidade escolar no cumprimento das
normas de segurança;
e) preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para
garantir a salvaguarda de pessoas e bens na eventualidade da
ocorrência de uma situação perigosa.
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5. Objectivos Específicos
a) conhecimento pormenorizado das condições de segurança da escola;
b) correcção, pelos responsáveis da escola, das carências e falhas
detectadas;
c) organização dos meios humanos internos, tendo em vista uma
actuação eficaz em situação de emergência;
d) maximização das possibilidades de resposta dos meios internos de
intervenção;
e) elaboração de um Plano de Evacuação;
f) elaboração de um Plano de Intervenção.
6. Apoio Técnico
A elaboração do presente Plano de Segurança e Evacuação da Escola, para
além da participação dos órgãos de gestão da escola, tem a colaboração do
Delegado do Serviço Regional de Protecção Civil da Ribeira Grande,
Esquadra de PSP da Maia, Bombeiros voluntários da Ribeira Grande,
nomeadamente:
a) na realização de vistorias à escola, para uma análise das condições
de segurança;
b) no esclarecimento sobre aspectos de natureza técnica;
c) na organização e implementação de exercícios e treinos.
d) intervenientes activos no mesmo, deverão ser o pessoal docente,
pessoal não docente, alunos e encarregados de educação.
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CCAAPPÍÍTTUULLOO IIII (Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação da Escola)
1. Etapas do Plano de Segurança e Evacuação da Escola
A operacionalidade de um Plano de Segurança e Evacuação da
Escola depende dos estudos que o precederem que, conjuntamente com a
organização interna de segurança, constituem etapas sistematizadas e
sequencialmente elaboradas.
Esses estudos prévios são os seguintes:
1. Caracterização do espaço;
1.1. Identificação de riscos;
1.1.1. Levantamento de meios e recursos.
1.2. Organização de Segurança:
1.2.1. Estrutura Interna de Segurança;
1.2.2. Plano de Evacuação;
1.2.3. Plano de Intervenção.
1.1. Estudos Prévios
1.1.1. Caracterização do espaço
Concluída em finais do ano de 2000, a Escola Básica 2, 3 da Maia
surgiu da necessidade de colmatar uma lacuna ao nível da grande
dispersão geográfica dos alunos da zona nascente do conselho da Ribeira
Grande que, até então, frequentavam os segundos e terceiros ciclos da
Escola 3/S da Ribeira Grande.
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Pela sua localização e desenvolvimento, a Maia surge como local de
eleição para a sua implementação, conjugando toda a camada estudantil
das freguesias de São Pedro ao Porto Formoso.
Está implantada em terreno próximo da principal via de acesso à
localidade e afastada de qualquer infra-estrutura de carácter industrial ou
de prestação de serviços legalmente incompatíveis com o seu
funcionamento.
O seu projecto final resultou de algumas adaptações de um original
da década de oitenta, concretizando-se num único edifício de construção
anti-sísmica de dois pisos, um anexo polidesportivo interligado, bem como
outras infra-estruturas desportivas de ar livre.
a) Localização Geográfica
ANEXO I – Planta de Localização do Edifício Escolar com sinalização
das vias de acesso dos socorros exteriores e localização da
Esquadra da PSP e Unidade de Saúde.
b) Enquadramento do Edifício e Espaços Livres
ANEXO II – Planta Geral do Edifício Escolar, onde se assinalam as
saídas e locais de concentração.
c) Descrição das Instalações por Pisos e Blocos
ANEXOS III, X, XI e CD – Plantas de Arquitectura do Edifício Escolar.
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1.1.2. Características do edifício:
1- Estado de conservação
do edifício: Bom
da Rede eléctrica: Bom
da Rede de Gás: Bom
2- Altura: superior a 9m
3- Tipo de construção: Tradicional
4- Estrutura: Betão armado e Alvenaria
5- Pavimentos: Betão Armado e Madeira
6- Compartimentação Interior: Alvenaria Tijolo
7- Revestimentos Combustíveis: Tectos, Pavimentos
Incombustíveis: Paredes, Pavimentos
8- Caminhos de Evacuação
- N.º de saídas independentes: 2 por edifício
- Portas: a abrir para o exterior e para o Interior
9- Caminhos de Evacuação: com iluminação de emergência
10- Sinalização normalizada nos caminhos de evacuação
11- Os meios de 1.ª Intervenção (extintores) situam-se nas paredes
dos corredores a 1.40 de altura, devidamente sinalizados
12- Os B.I. Tipo Carretel cobrem todas as áreas
A Escola Básica 2, 3 da Maia está instalada num edifício único. No
entanto, e para facilitar a descrição dos vários locais, foi utilizada a
denominação constante da Planta de Engenharia, que é a seguinte:
Bloco A1
1º Piso – Gabinetes do Conselho Executivo, Sala de Reuniões,
Reprografia e Serviços Administrativos.
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2º Piso – Sala de Professores, Biblioteca, Gabinetes dos
Departamentos de Línguas e de Matemática e Sala 20.
Bloco A2
1º Piso – Salas 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
2º Piso – Salas 21, 22, 23, 24, 25 e 26.
Bloco A3
1º Piso – Salas 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13.
2º Piso – Salas 29, 30, 31, 32, 33 e 34.
Bloco A4
1º Piso – Salas 16, 17, 18 e 19.
2º Piso – Salas 36, 37, 38 e 39.
Bloco B
Piso 0 – Pavilhão Gimnodesportivo.
2º Piso – Sala de Professores, arrecadações e sala de Funcionários.
Bloco C
1º Piso – Balneários / Vestiários.
2º Piso – Sala de ginástica.
Bloco D1
1º Piso – Escadas.
2º Piso – Escadas e Instalações Sanitárias.
Bloco D2
1º Piso – Escadas e Instalações Sanitárias.
2º Piso – Escadas, Instalações Sanitárias e Salas 27 e 28.
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Bloco D3
1º Piso – Escadas e Instalações Sanitárias.
2º Piso – Escadas, Instalações Sanitárias e acesso ao Bar.
Bloco E
1º Piso – Cozinha e Cantina.
2º Piso – Bar, Papelaria e Sala de Convívio dos Alunos.
Bloco F
1º Piso – Salas 14 e 15.
2º Piso – Sala 35.
Bloco G
Anfiteatro.
Bloco H
PBX, Bengaleiro e Instalações Sanitárias
d) Identificação das Fontes de Energia
ANEXOS III, X, XI – Plantas de arquitectura do edifício escolar
Na escola existe um Posto de Transformação, um Quadro Geral de
Electricidade e vários Quadros Parciais de Electricidade. Há ainda dois
Depósitos de Gás.
O Posto de Transformação está localizado à direita da porta de
entrada principal da escola.
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O Quadro Geral de Electricidade está situado no 1.º piso do Bloco
A1, em frente à Reprografia.
Os Quadros Parciais de Electricidade encontram-se espalhados
pelos vários Blocos.
Os Depósitos de Gás encontram-se um à esquerda da porta de
entrada principal da escola, que serve os balneários, e outro numa
arrecadação por detrás da cozinha, cujos aparelhos alimenta.
e) Localização de Equipamentos de Combate a Incêndio
ANEXOS III, X, XI – Plantas de arquitectura do edifício escolar
Existem 10 (dez) Bocas de Incêndio (B.I.) na Escola, distribuídas da
seguinte forma:
Bloco B - 1 (uma) B.I. no 1º piso, no átrio da entrada lateral;
Bloco D1 - 1 (uma) B.I. no 1º piso e 1 (uma) B.I. no 2º piso;
Bloco D2 - 1 (uma) B.I. no 1º piso e 1 (uma) B.I. no 2º piso;
Bloco D3 - 1 (uma) B.I. no 1º piso e 1 (uma) B.I. no 2º piso;
Bloco E - 1 (uma) B.I. no1º piso, na entrada da Cantina, e 1 (uma) B.I.
no 2º piso, na entrada do Bar;
Bloco H - 1 (uma) B.I. no acesso ao Bloco C.
Há ainda 21 Extintores (Ext.) assim distribuídos:
Bloco A1 - 1 (um) Ext. no 1º piso, nos Serviços Administrativos;
Bloco A2 - 1 (um) Ext. no átrio do 1º piso e 1 (um) Ext. no átrio do 2º
piso;
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Bloco A3 - 1 (um) Ext. no átrio do 1º piso e 1 (um) Ext. no átrio do 2º
piso;
Bloco A4 - 1 (um) Ext. no átrio do 1º piso e 1 (um) Ext. no átrio do 2º
piso;
Bloco B - 1 (um) Ext. no átrio da entrada lateral;
Bloco C - 2 (dois) Ext. na entrada do Ginásio;
Bloco D1 - 1 (um) Ext. no 1º piso e 1 (um) Ext. no 2º piso;
Bloco D2 - 1 (um) Ext. no 1º piso e 1 (um) Ext. no 2º piso;
Bloco D3 - 1 (um) Ext. no 1º piso e 1 (um) Ext. no 2º piso;
Bloco E - 2 (dois) Ext. no 1º piso, um na entrada da Cantina e outro na
Cozinha, e 2 (dois) Ext. no Bar;
Bloco H - 1 (um) Ext. na entrada.
Existem 25 (vinte e cinco) botões de alarme:
Bloco A1- 1 (um) no1º piso e 1 (um) no 2º piso
Bloco A2 -1 (um) no 1º piso e 1(um) no 2º piso
Bloco A3- 1(um) no 2º piso
Bloco A4- 1(um) no 1º piso e 1(um) no 2º piso
Bloco B- 1(um) no 1º piso
Bloco C- 1(um) no 1º piso e 1(um) no 2º piso
Bloco D1- 1(um) no 1º piso e 1(um) no 3º piso
Bloco D3- 1(um) no 1º piso e 1(um) no 2º piso
Bloco E- 2(dois) 1º piso e 1(um) no 2º piso
Bloco F- 1(um) no 1º piso
Bloco G- 6 (seis) distribuídos pelo anfiteatro
Bloco H- 1(um)
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Nos aspectos humanos há dois factores a considerar:
a) Recenseamento de Utentes
Para o ano lectivo de 2009/2010, a previsão do número de utentes
da Escola é a seguinte:
N.º de alunos – 602 (seiscentos e dois)
N.º de professores – 71 (setenta e um)
N.º de funcionários – 35 (trinta e cinco)
b) Períodos de Funcionamento da Actividade Escolar
8h e 30m - 16h
1.1.3. Identificação de Riscos
São de referir, neste ponto, riscos externos e riscos internos.
a) Riscos Externos
Têm a ver com a localização do edifício escolar.
Classificam-se em:
Riscos de origem natural
A Escola está localizada numa ilha sujeita a sismos de origem
tectónica e vulcânica.
Riscos de natureza tecnológica
A Escola não tem, nas suas imediações, instalações que ofereçam
periculosidade.
b) Riscos Internos – anexo IV, ponto 3
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1.1.4. Levantamento de Meios e Recursos
Consideram-se meios e recursos os equipamentos existentes na
Escola que, numa situação de emergência, vão permitir às equipas internas
intervir, com vista a minimizar os efeitos dos acidentes que eventualmente
venham a suceder.
a) Equipamentos de 1.ª Intervenção
São os extintores e a rede de incêndio armada, já inventariados e
localizados na alínea e) do número anterior. A sua operacionalidade
é garantida através de revisões efectuadas periodicamente.
b) Sistemas de Iluminação e Sinalização
Iluminação de emergência – a Escola está dotada de blocos
autónomos de iluminação que garantem um nível luminoso suficiente para
fazer face a uma evacuação ordeira.
Sinalização de segurança – os itinerários de evacuação e as saídas
de emergência estão assinalados com sinais próprios, segundo modelos
normalizados (ANEXO V- A, B e C).
c) Meios de Alarme e Alerta
Consideram-se meios de alarme os que permitem informar a
população escolar da ocorrência de um sinistro. Existem na escola vários
disparadores de alarme, em todos os blocos, que permitem accioná-lo, já
inventariados na alínea e) do ponto anterior.
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Meios de alerta são aqueles que se utilizam para a chamada de
socorros exteriores. Como meio de alerta a Escola tem o telefone. Em caso
de falha de electricidade, que inviabilizará a utilização do PBX, a
comunicação far-se-á através do telemóvel do Chefe e/ou dos delegados
de Segurança.
d) Meios Automáticos de Detecção e Extinção
Não existem na escola meios automáticos de detecção e extinção.
1.2. Organização de Segurança
1.2.1. Estrutura Interna de Segurança
Pretende-se constituir um sistema organizativo interno, a activar
quando ocorrer um acidente e que intervirá com a finalidade de o
controlar, tão cedo quanto possível, por forma a proteger as pessoas e os
bens.
São designadas pessoas, nomeadamente professores e funcionários
que, numa situação de emergência, desempenham funções operacionais
específicas.
Esta estrutura integra os seguintes elementos:
Órgão de Comando
a) chefe de segurança – avalia eventuais situações de emergência e
coordena as acções a desenvolver (Presidente do Conselho Executivo)
b) coordenador de piso – coordena e orienta a acção das equipas de
intervenção (Assistentes que trabalham nos Pisos)
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Equipas de intervenção
c) alarme – acciona o sistema de alarme que denuncia a ocorrência
(funcionária que trabalha no PBX);
d) alerta – avisa os bombeiros (funcionária que trabalha no PBX);
e) 1ª intervenção – utiliza os extintores e/ou rede de incêndio armada
(cozinheiras);
f) cortes de energia – procede ao corte de energia eléctrica e gás
(funcionária da Reprografia, do PBX e Coordenadores de Piso);
g) evacuação – controla a evacuação e encaminha os ocupantes para a
saída (1 Assistente que trabalha na Biblioteca e mais 3 que exercem funções
no extremos dos Pisos );
h) informação e vigilância – presta esclarecimentos aos socorros
externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados e regula a
circulação das pessoas (funcionária da Reprografia);
i) concentração e controlo – reúne no ponto de reunião a população
evacuada e procede à sua conferência (1 Assistente que trabalha na
Papelaria e outra dos Pisos)
ANEXO VI – Estrutura Interna de Segurança
ANEXO VII – Equipa de Intervenção – Identificação e Funções dos
Assistentes
1.2.2. Plano de evacuação
A evacuação é decidida e ordenada, em regra, pelo Chefe de
Segurança, Presidente do Conselho Executivo, podendo ser parcial,
envolvendo apenas parte do edifício, já que uma evacuação geral pode, por
vezes, ser não só desnecessária, como prejudicial às operações de controlo
da situação.
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Há a considerar:
a) Identificação de Saídas
Estão assinaladas as saídas normais e as saídas de emergência.,
b) Definição dos Caminhos de Evacuação
ANEXOS III, X, XI – Plantas de Arquitectura do Edifício Escolar,
com indicação das vias de circulação interna e saídas para os locais de
concentração.
A saída dos vários blocos deverá processar-se do seguinte modo:
Bloco A1
– 1º Piso – pelo Bloco D1, saindo pela porta à direita do PBX, no
Bloco H.
– 2º Piso - descendo as escadas do Bloco D1.
Bloco A2
– 1º Piso – pelo Bloco D2, saindo pela porta situada entre os
sanitários à esquerda do mesmo.
– 2º Piso - descendo as escadas do Bloco D1.
Bloco A3
– 1º Piso – pelo Bloco D2, saindo pela porta situada entre as
instalações sanitárias à direita do mesmo.
– 2º Piso - descendo as escadas do Bloco D2.
Bloco A4
– 1º Piso – pelo Bloco D3, saindo pela porta à esquerda perto da
entrada da Cantina.
– 2º Piso - descendo as escadas do Bloco D3.
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Bloco B
– Quem se encontra na bancada ou tribuna, sai pela porta lateral
do Pavilhão Gimnodesportivo.
– Quem se encontra no campo, sai pelas portas poente, dirigindo-
se para a saída de emergência situada do lado esquerdo.
Bloco C
– 1º Piso – saindo pelas portas em frente ao acesso dos balneários.
– 2º Piso – descendo as escadas até ao piso zero, saindo pela porta
lateral de emergência à direita.
Bloco E
– 1º Piso – pela porta nascente da Cantina.
– 2º Piso – dirigindo-se às escadas do bloco D3.
Bloco F
– 1º Piso – pelo Bloco D3, saindo pela porta à esquerda perto da
entrada da Cantina.
– 2º Piso – descendo as escadas do Bloco D3.
Bloco G
– 1º Piso – pelo Bloco D1, saindo pela porta à direita do PBX, no
Bloco H.
– 2º Piso – descendo pela escada do Bloco D1.
Bloco H
– pela porta à direita do PBX.
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c) Programa de Evacuação
A evacuação deve ser programada. Há algumas regras elementares
que todos os alunos devem conhecer e que estão afixadas nas salas de aula
– ANEXO VIII.
Em cada turma, há um Chefe de Fila, normalmente o Delgado de
Turma, que será encarregado de abrir a porta ao soar o alarme e seguir à
frente, e um Cerra-Fila, normalmente o professor, que conferirá os alunos
no ponto de reunião.
Neste ano lectivo 2009/2010 existe um aluno da UNECA
Ocupacional com problemas de locomoção, no entanto está assegurada
uma pessoa que o acompanha diariamente e que neste caso também o
acompanhará durante a evacuação.
d) Identificação dos Pontos Críticos
Consideram-se pontos críticos os locais de cruzamentos de vias,
escadas e de saídas para o exterior. Neles situar-se-ão os Sinaleiros, que
orientam as pessoas nos percursos e saídas a utilizar numa situação de
emergência, de forma a evitar grandes concentrações de pessoas.
e) Selecção de Locais de Concentração Externa
Também designados de pontos de reunião, devem ser locais amplos
e seguros, situados no exterior dos edifícios escolares, onde devem
convergir e permanecer as pessoas após saírem do edifício.
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Devido à sua localização central e ao número de acessos a ele
conducentes, e ainda devido ao facto de ser um local minimamente
afastado de qualquer edifício, o espaço multiusos exterior será o local de
concentração externa em caso de emergência.
1.2.3. Plano de Intervenção
O Plano de Intervenção deve definir os procedimentos a adoptar de
forma a combater o sinistro e minimizar as suas consequências até à
chegada dos socorros externos.
Assim, os escalões de mobilização na eventualidade de ocorrência
de um incêndio, por exemplo, devem incidir sobre as seguintes fases:
a) Reconhecimento, Combate e Alarme Interno
Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve, de
imediato, avisar o Conselho Executivo e o Chefe de Segurança. Deve, de
seguida, verificar se existem pessoas em perigo, a fim de lhes prestar
apoio, utilizando depois os meios de extinção disponíveis.
O Conselho Executivo, responsável pela segurança, certifica-se
sobre a localização exacta, extensão do sinistro, matérias em combustão e
se há vítimas a socorrer. De acordo com as características e dimensão da
situação avisa os coordenadores de piso, e manda accionar o alarme
interno e alertar os Bombeiros.
Os coordenadores de piso accionam as equipas de evacuação e 1ª
intervenção, que vão actuar em simultâneo, bem como as equipas de corte
de energia e de concentração e controlo.
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b) Evacuação
Dada a ordem para o abandono das instalações, a equipa de
evacuação (constituída pelos Chefes de Fila, Cerra-Fila e Sinaleiros)
orienta os ocupantes para as saídas.
c) 1ª Intervenção
A equipa de 1ª intervenção deve utilizar de imediato os extintores
e/ou as redes de incêndio mais próximas do local do sinistro.
Se não for possível controlar o foco de incêndio informa o
coordenador de bloco e abandona o local.
d) Corte de Energia
De acordo com as instruções do coordenador, as pessoas nomeadas
procedem aos cortes geral ou parciais de energia eléctrica e fecham as
válvulas de corte de gás.
e) Concentração e Controlo
Esta equipa reúne as pessoas dispersas pela Escola e procede à
conferência de toda a população que abandonou o edifício.
Caso se verifique haver desaparecidos, devem ser avisados o Chefe
de Segurança e os Bombeiros.
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f) Informação e Vigilância
Ao ser accionado o sinal de alarme interno, esta equipa, de acordo
com as instruções do Chefe de Segurança, deve dirigir-se para as portas de
acesso à Escola, a fim de informar os socorros externos sobre a localização
exacta do sinistro e pessoas em perigo. Deve, ainda, controlar e orientar a
movimentação de pessoas e veículos.
Para além dos procedimentos acima referidos, compete ao Conselho
Executivo determinar, após vistoria dos Bombeiros, o regresso às
instalações.
2. Exercícios e Treinos
O Plano de Segurança e Evacuação da Escola perde todo o seu
interesse se, e de acordo com ele, não forem realizados exercícios práticos
destinados a verificar periodicamente a sua operacionalidade e a rotinar
procedimentos. Os exercícios devem ser executados em função dos
cenários mais prováveis.
Assim, serão feitos ao longo do ano lectivo 3 simulações, uma por
período escolar. Para um destes exercícios será pedido a participação dos
Bombeiros e Protecção Civil.
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CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII (Instruções)
1. Instruções Gerais
Se houver uma situação de emergência na Escola ela dispõe de um
alarme acústico para informação (campainha normal, mas com um toque
diferenciado). Em caso de incêndio a escola dispõe de vários botões de
alarme que poderão ser accionados.
É ao Conselho Executivo que compete decidir sobre a evacuação
total ou parcial das instalações.
A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo professor e um
aluno, nomeado para o efeito e designado Chefe de Fila (auxiliar de
evacuação). Em caso de evacuação, este segue à frente da turma, enquanto
o professor é o último a sair, por forma a certificar-se de que não fica
ninguém, a socorrer algum aluno que precise e a verificar que janelas e
portas ficam fechadas.
Ao ser determinada a evacuação das instalações (sismo ou
incêndio), não deverão preocupar-se com o material escolar. Devem
seguir, rigorosamente, as normas de evacuação.
Os alunos devem sair da sala em fila indiana, sem corridas, mas em
passo apressado, seguindo as setas de saída, as instruções dos
Coordenadores de Evacuação e dos Sinaleiros, devidamente
identificados e que ocupam os locais estratégicos (pontos críticos),
conforme previamente definido.
Nunca deverão parar nas portas de saída. Estas devem estar livres.
Se se tiver que utilizar as escadas, deverão encostar-se à parede. Não
devem utilizar os elevadores, nem voltar atrás.
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Compete ao professor manter a ordem no Ponto de Reunião
(espaço multiusos exterior) e proceder à conferência dos alunos, pelo que
estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida
autorização.
O regresso à normalidade é definido, exclusivamente, pelo
Conselho Executivo, que informará pelos meios que considere
convenientes.
Se, numa situação de emergência, alguém se encontrar isolado, deve
verificar se não há perigo de deixar o local onde se encontra. Seguirá as
setas de indicação de saída e dirija-se para o ponto de reunião previamente
estipulado. Caso não consiga sair (existência de chamas ou portas
sobreaquecidas), lembre-se que deve sempre assinalar a sua presença.
2. Instruções Especiais
Chefe de Segurança
Avalia a situação de emergência e decide se é necessário efectuar a
evacuação das instalações.
Em caso de decisão de evacuação do edifício, avisa os
coordenadores de bloco.
Dá ordem para avisar os Bombeiros.
Dá ordem para que sejam efectuados os cortes de energia.
Coordenadores de Bloco
Coordenam a actuação das equipas de intervenção.
Dão ordem para que sejam efectuados os cortes parciais de corrente
eléctrica e gás.
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Verificam se alguém ficou retido nas instalações e informam o
chefe de segurança de eventuais anomalias.
Equipas de Intervenção
Alarme – acciona o sistema de alarme acústico convencionado.
Alerta – avisa os Bombeiros, cujo número de telefone deverá
constar em local bem visível e de fácil acesso.
1ª Intervenção – utiliza os extintores e/ou bocas de incêndio; caso
não consiga dominar a situação, fecha as portas e janelas do
compartimento e aguarda a chegada dos Bombeiros, acautelando a sua
segurança pessoal.
Corte de Energia – ao ouvir o sinal de alarme, desliga o quadro
eléctrico geral e/ou os quadros parciais e procede ao fecho das válvulas de
corte de gás.
Evacuação – coordena a evacuação de pessoas para o exterior,
conforme definido nas instruções de evacuação; certifica-se da saída de
todos os ocupantes; dirige-se ao ponto de concentração e não permite o
regresso ao local sinistrado.
Informação e Vigilância – dirige-se para o local de acesso a viaturas
de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a zona
acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados; regula a
circulação interna de viaturas, mantendo livres os acessos.
Concentração e Controlo – desloca-se para o ponto de concentração
de pessoas para recolha de informação sobre eventuais desaparecidos e
informa o Chefe de Segurança e/ou Bombeiros da situação.
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3. Instruções Particulares
Cozinha a) Se ocorrer um incêndio:
- Avise a pessoa mais próxima.
- Feche o gás na válvula de corte geral.
- Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de
actuação.
- Corte a corrente eléctrica no quadro parcial e relativo a esta área.
- Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e
comunique imediatamente o acidente ao Conselho Executivo.
b) Se ocorrer uma fuga de gás:
- Desligue a válvula.
- Não faça lume.
- Não accione nenhum interruptor.
- Abra as portas e janelas.
- Abandone o local.
- Comunique o acidente ao Conselho Executivo.
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Laboratórios
a) Se ocorrer um incêndio: - Actue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro:
Fogo Agente Extintor
Matérias Sólidas Água, Manta Kevlar ou Extintor
instalado
Líquidos ou Sólidos Liquefeitos Extintor instalado. Nunca utilizar
água
Gases Corte da fonte. Extintor instalado
Metais Areia seca ou Extintor instalado
Material Eléctrico Corte da corrente. Extintor
instalado
Caso não consiga dominar a situação:
- Feche as portas e janelas.
- Comunique imediatamente o acidente ao Conselho Executivo.
- Abandone a sala.
b) Se ocorrer uma fuga de gás:
- Feche as válvulas de segurança.
- Areje a sala, abrindo portas e janelas.
- Não acenda fósforos ou isqueiros, nem accione interruptores.
- Comunique o acidente imediatamente ao Conselho Executivo.
- Abandone o laboratório.
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Se ocorrer um derrame:
Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as
recomendações presentes no Kit de Derrame ou Manual de Segurança.
Se se tratar de um ácido ou outro produto corrosivo, deve lavá-lo
imediatamente com água.
Cumpra as regras de primeiros socorros, afixadas no laboratório.
Quadro Eléctrico
Medidas Preventivas:
Verificar regularmente o funcionamento, promovendo de imediato
as reparações necessárias por pessoal habilitado.
Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores
sempre que necessário.
Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a
acumulação de objectos combustíveis nas suas proximidades.
Em caso de incêndio:
Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr
riscos.
Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas).
Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando
as portas.
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Termoacumulador
Normas de actuação:
- Cortar a corrente antes de abrir as tampas dos termóstatos e não
ligar novamente sem as tampas estarem colocadas.
- Se houver descarga na válvula de segurança ou a água sair
demasiado quente chamar de imediato os serviços técnicos.
- Cortar a energia eléctrica quando o alarme tocar e chamar os
serviços técnicos.
- Se o termóstato de segurança disparar, não o ligar de novo sem
consultar os serviços técnicos.
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CAPÍTULO IV
OUTRAS NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA (de acordo com a Secção IV, art.º 43.º - pontos 1 e 2 - do Decreto Legislativo Regional n.º 27/2005/A)
1. Elementos de Organização de Segurança
a) Identificação do estabelecimento, sua localização e contactos
telefónicos:
Informação constante do Anexo IV, ponto 1.
b) Organogramas hierárquicos e funcionais do sistema de segurança e
evacuação nas situações normal e de emergência:
Informação constante do Anexo VI.
c) Identificação, contactos telefónicos permanentes e procedimentos a
seguir em contactos de emergência com as seguintes entidades:
Membro do Conselho Executivo responsável pela segurança:
Nome Cargo Contacto
Suzete de Fátima Pacheco Câmara Presidente do Conselho Executivo
296 440 010 (escola) 296 442 430 (residência) 917807175 (telemóvel)
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Delegados de segurança:
Nome Cargo Contacto Odilardo Miguel Vieira Rodrigues Assessor do Conselho
Executivo 919019686
Neli Maria Moniz da Costa Vice-Presidente do Conselho Executivo
964790466
Dora Cristina Pereira Docente 917434387 Ricardo Tavares Docente 914986577
Interlocutores das entidades locais e regionais competentes em
matéria de protecção civil:
Nível Regional
Serviço Responsável Contacto Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores
Secretário Regional da Habitação e Equipamentos
296 282 179 295 401 400 295 401 451
Informação 808 24 44 44 [email protected]
Nível Local
Serviço Responsável Contacto Serviço Municipal de Protecção Civil
Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande 296 470730
Junta de Freguesia da Maia Presidente da Junta de Freguesia da Maia
296 442246
Interlocutores das autoridades policiais e sanitárias:
Serviço Responsável Contacto
Polícia de Segurança Pública Subchefe do Posto Policial da Maia 296 442 444
Centro de Saúde da Ribeira Grande
Delegado de Saúde do Centro de Saúde da Ribeira Grande
296 472 128 (Centro Saúde R. Grande)
296 442 600 (Posto Saúde da Maia)
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Interlocutores dos serviços da administração educativa:
Serviço Responsável Contacto Secretaria Regional da Educação e Formação
Secretária Regional da Educação e Formação 295 401170
Direcção Regional de Educação e Formação
Directora Regional de Educação e Formação 295 401100
Escola Básica Integrada da Maia Presidente do Conselho Executivo 296 440010
2 - Normas de actuação a adoptar na recepção, validação e divulgação de alarmes, contacto com as famílias, relações públicas, contacto com a comunicação social e designação de porta-voz: O chefe de segurança em colaboração com os coordenadores de piso/bloco avaliarão eventuais situações de emergência, coordenando as acções a desenvolver e orientando as equipas de intervenção, de acordo com as medidas previstas nas instruções gerais, especiais e particulares do Anexo VI. Os contactos dos familiares encontram-se no Gabinete da Segurança, (Gabinete dos Vice-Presidentes) e no PBX. 3- Normas de evacuação a seguir em caso de sinistro, emergência grave ou de evacuação do edifício ou da localidade onde este se situe: Encaminhamento rápido e seguro dos alunos e ou outros, para o exterior ou para uma zona isenta de perigo, mediante referenciação de vias de evacuação, pontos de encontro e locais de reunião: Informação constante no ponto 1.2.2. deste documento (Plano de Evacuação, pag.17-23). 4- Procedimento a seguir em caso de evacuação da localidade, coordenação com outros órgãos, pontos de reunião e informação pública: Não existe nenhum documento, relativo aos procedimentos a adoptar em caso de evacuação da localidade.
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5- Procedimento a adoptar em caso de risco sismo vulcânico iminente, de maremoto, de cheia de mar ou de outra situação que exija actuação autónoma em emergência: Não existe nenhum documento, do conhecimento desta escola, relativo aos procedimentos a adoptar em caso de risco sismo vulcânico iminente ou de outra situação que exija actuação autónoma em emergência. 6- Auxílio a pessoas com capacidades limitadas ou em dificuldade, de forma a assegurar que ninguém fique bloqueado nem regresse ao local do sinistro no decurso das operações de emergência: Este auxílio será assegurado pelos sinaleiros, pelas equipas de informação e vigilância, e pelas equipas de 1.ª intervenção (Assistentes Operacionais). 7- Plantas, à escala de 1:100, com indicação inequívoca dos seguintes dados: Vias horizontais e verticais de evacuação, incluindo os eventuais percursos em comunicações comuns: Informação constante do Anexo X e XI (Plantas de Emergência) e no CD em anexo. Classificação e lotação previstas para cada local do estabelecimento, de acordo com o disposto nos artigos 6.º e 7.º do Regulamento de Segurança contra incêndio: O Estabelecimento escolar é constituído por um edifício único, dividido por Blocos e respeita a dimensão padrão prevista para os estabelecimentos de educação do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico. A sua lotação não excede o limiar máximo de alunos, comportando actualmente o que consta do anexo IV, ponto 2.2.2 e 2.2.3. 8- Localização de todos os dispositivos e equipamentos ligados à segurança contra incêndio: Não existem na escola quaisquer dispositivos e equipamentos de detecção de incêndios. Os equipamentos de extinção estão assinalados no anexo IV, ponto 4.1. 9- Regras de funcionamento e de comportamento a adoptar pelo pessoal, destinadas a garantir a manutenção das condições de segurança no decurso da utilização do edifício nos domínios de:
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10- Acessibilidade dos meios de socorro: A acessibilidade dos meios de socorro está devidamente assinalada nos Anexos I e II. 11- Praticabilidade dos caminhos de evacuação: Todos os percursos de qualquer ponto dos edifícios, susceptível de ocupação, até ao seu exterior estão devidamente assinalados nos Anexos X e XI. Encontram-se em boas condições de acessibilidade. Qualquer problema é imediatamente comunicado ao Encarregado de Pessoal Educativo e ou ao Conselho Executivo. 12- Eficácia dos meios de compartimentação, isolamento e protecção: Este edifício tem um afastamento entre as habitações que o rodeia de 8 a 10 metros, o que constitui uma barreira razoável para impedir a propagação de um incêndio entre edifícios. As paredes divisórias são de tijolo com reboco de argamassas. 13- Conservação dos espaços do estabelecimento em condições de limpeza e arrumação adequadas: A conservação do espaço, durante o período lectivo, é efectuada por 2 funcionárias da firma da limpeza, pelos Assistentes Operacionais e Técnicos, e por um operário. Depois das aulas a conservação é feita por uma empresa de limpeza. 14 -Segurança na produção, manipulação e armazenamento de matérias e substâncias perigosas: O armazenamento de substâncias perigosas é feito num local próprio para o efeito, adoptando todas as regras de segurança. 15 -Sensibilização dos alunos para o risco de Incêndio: A sensibilização aos alunos é feita através da divulgação das instruções de segurança e indicações dos procedimentos em caso de sinistro e através de exercícios de treino de evacuação.
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15- Orientações a Seguir em Caso de Violência ou Perturbação Grave do Funcionamento do estabelecimento: Em caso de violência ou perturbação grave do funcionamento do estabelecimento é accionado o meio de alerta (telefone). A Chefe de Segurança (Presidente do Conselho Executivo) ou alguém a seu mando informa de imediato o serviço de Polícia de Segurança Pública da Maia.
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PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
DE DISPOSITIVOS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
1- Dispositivos de fecho e de retenção de portas e de portinholas
resistentes ao fogo:
A escola não possui quaisquer destes dispositivos.
2- Dispositivos de obturação de condutas:
A escola não possui este tipo de dispositivo. Em caso de alguma
ocorrência deste género, a entidade responsável são os bombeiros.
3- Fontes centrais e locais de energia de emergência:
Não existem fontes de energia de emergência centrais e locais.
4- Aparelhos de iluminação e de emergência:
Os sistemas de iluminação e de emergência existentes funcionam em
blocos autónomos.
5- Aparelhos de produção de calor e de confecção de alimentos:
Existe um fogão e 2 fornos na cozinha. No caso de avarias, as
reparações são feitas por uma empresa habilitada.
6- Elevadores, ascensores e outros equipamentos electromecânicos:
A Escola possui um elevador. A sua manutenção é feita,
regularmente, por uma empresa habilitada.
7- Instalações de aquecimento, ventilação e condicionamento de
ar:
A Escola não possui quaisquer destes dispositivos.
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8- Instalações de extracção de vapores e gorduras de cozinhas:
A cozinha dispõe de um Exaustor.
9- Instalações de gases combustíveis:
Ver o Anexo IV, ponto 2.1.5 (Identificação das fontes de energia).
10- Instalações de controlo de fumos em caso de incêndio:
A Escola não possui quaisquer destes dispositivos.
Meios de extinção:
A Escola possui extintores. Ver anexo IV, ponto 4.1..
11- Sistemas de pressurização de água para combate a incêndio:
A Escola não possui quaisquer destes dispositivos.
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CADERNO DE REGISTO DE OCORRÊNCIAS RELEVANTES
E RELATÓRIOS RELACIONADOS COM A SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO
1-Rela tóri os de v is tori a e insp ec ção:
A esco la , a t ravés de uma empr esa habi l i tada , faz
mensa lmente manutenção aos ext in tores , arquivando na
Sec re tar ia , em doss ie r p ró pr io , os respect ivos
compro va t ivos . Faz , igual mente , manutenção à bomba de
á gua .
2-Anomal ias observadas nas operaç ões de ver i f icação,
conser vação ou man ute nção das ins talaç ões técnicas ,
inc luindo datas da s ua detecçã o e da respec t iva
reparação:
As a no ma lias de t ec ta das fo ra m po nt ua is e me rece ra m a
devida r epa ração pe las empresas responsáve is .
3-Descrição s umár ia das mod if icaç ões , a l ter ações e
trabalhos perigos os efectua dos no estabelec i mento, com
indicação d as dat as do seu i níc io e f i nal i zaçã o:
Não fora m rea l izadas mod if icações no es tabelec imento de
ens ino.
4-Inci dentes e avarias , d irecta ou ind irec tamente ,
relac ionados com a segurança contra incê ndi o
Os ext intores , co mo já fo i re fe r ido no po nto 1 , são revis to s
mensa lmente e reparad os logo que se detec ta uma
ano ma l ia . As ins ta lações de a larme que per mi te m e m cas o
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de e me rgê nc ia d ifu nd ir a v is os d e eva c uaçã o d os e d if íc ios
esco la res , são as campa inhas , e es tão a func iona r na
nor ma l idade.
5-Rela tóri os s uc intos das acções de instr ução e de
f or ma çã o, b e m c om o d os e xercí ci os d e s eg ur a nç a.
As acç ões de ins t ruçã o e de formação tê m s ido rea l iza das
ao níve l da auto -fo rmação do pessoa l docente e não
docente , pe lo q ue não exis te na esco la qua lquer re la t ó r io
re ferente às mes mas .
Os e xe rc íc ios de e vac uaçã o d a es co la fo ra m fe it os
s imulando a s ituação de Sis mo. Uma vez que es te ano fo i
c lar i f icado e publ ic i tado pe la populaçã o esco lar, os vá r ios
toques (s is mo, incêndio e ameaça de bomba) preve mos no
próximo ano lec t ivo faze r u ma s imulaçã o de incêndio .
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INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO
DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS
TÉCNICOS
INSTRUÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO:
Para a operacionalidade dos edifícios escolares:
- Assegurar que as instalações de gás sejam verificadas e
mantidas, de forma a evitar acidentes pessoais decorrentes do
uso normal.
- Os programas de conservação e manutenção corrente incluam a
verificação dos dispositivos, equipamentos e instalações de
segurança existentes, tais como: iluminação de emergência e
sinalética de segurança.
- As instalações eléctricas e os respectivos equipamentos sejam
vistoriados e inspeccionados de dois em dois anos por entidade
devidamente credenciada pela Direcção Geral de Energia.
- Assegurar que os equipamentos desportivos sejam utilizados de
forma adequada às actividades de educação física e desporto
escolar, que sejam devidamente montados e regulados, e
estejam em boas condições de conservação e limpeza.
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PROCEDIMENTOS A ADOPTAR
PARA RECTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS PREVISÍVEIS
PROCEDIMENTOS GERAIS A ADOPTAR:
Verificar regularmente o funcionamento das instalações e
equipamentos.
Solicitar, quando necessário, a reparação e rectificação de
anomalias por pessoal habilitado.
NORMAS A SEGUIR NAS ZONAS DE EMBARQUE
E DESEMBARQUE DO TRANSPORTE ESCOLAR
ZONAS DE EMBARQUE / DESEMBARQUE
Esperar calmamente pelo transporte na paragem, longe da via
pública, evitando brincadeiras perigosas, e respeitando as
recomendações da vigilante (Assistente Operacional)
Quando o transporte chegar respeitar a sua vez, sem correrias.
Descer do veículo somente depois que ele parar totalmente e
sempre pelo lado do passeio.
Ao sair do transporte atravessar a faixa de rodagem após o
transporte escolar se ter afastado, para poder ver os veículos que
se aproximam e ser visto pelos seus condutores, atravessando,
assim, com maior segurança.
Utilizar as passagens de peões existentes nas proximidades.
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43
COMPORTAMENTOS A ADOPTAR DURANTE O
TRANSPORTE ESCOLAR
NORMAS GERAIS:
As crianças com idade não superior a 3 anos devem ser
seguras por um sistema de retenção, devidamente
homologados e adaptados ao seu peso e tamanho.
As crianças com idade superior a 3 anos e não superior a
12 anos devem também ser seguras por um sistema de
retenção devidamente homologado e adaptado ao seu
peso e tamanho, mas quando não o houver deverão
viajar sentadas com colocação do cinto de segurança.
Existência obrigatória de uma presença adulta, e idónea,
além do condutor.
COMPORTAMENTOS ESPECÍFICOS DOS ALUNOS:
Ficar sentado enquanto o veículo estiver em movimento;
Afivelar o cinto de segurança;
Não falar com o motorista enquanto ele estiver
dirigindo;
Agir com civismo em relação aos outros passageiros, ao
espaço e materiais.
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44
CCAAPPÍÍTTUULLOO IIVV (Recomendações Gerais)
De acordo com as indicações do Ministério da Educação,
divulgadas às escolas, devem estas “nomear dentro do órgão de gestão
um elemento responsável pelas questões de segurança, conforme se
encontra determinado pela Norma de Execução Permanente n.º 2/GS,
sugerindo-se que a indicação recaia no Director das Instalações”.
Deverá este ter à sua responsabilidade a formação do serviço de
segurança (equipas), bem como a implementação do Plano de Segurança e
Evacuação da Escola e seu treino periódico.
Devem ser preocupações constantes do responsável de segurança
verificar:
a) a desobstrução dos caminhos de evacuação e saídas;
b) a operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos
de segurança em geral;
c) a funcionalidade dos meios de alarme e alerta;
d) o estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação
de emergência.
É fundamental que se proceda a uma ampla divulgação do Plano de
Segurança e Evacuação da Escola junto de toda a população escolar.
A formação contínua do pessoal que integra as equipas de
intervenção é indispensável à garantia da sua eficácia. Será de toda a
conveniência que todos os funcionários saibam utilizar de modo correcto
os extintores e redes de incêndio, que devem estar sempre operacionais.
Salienta-se a importância da realização de inspecções cuidadosas e
periódicas de todas as instalações escolares, especialmente dos locais de
maior risco.
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O Plano de Segurança e Evacuação desta escola é divulgado nas
reuniões de início de ano ao Pessoal Docente e Não Docente.
Encontra-se à disposição da Comunidade educativa na Biblioteca e
na Sala de Professores.
Em todas as salas estão afixadas as Normas de Evacuação de
Escola.
A todos os Professores e Assistentes são enviados, no início do ano
lectivo, por correio electrónico as referidas normas.
Aos Directores de Turma é dada a indicação para que este tema
seja, obrigatoriamente, trabalhado com as turmas. Deverá ser explicada a
sinalização de emergência e o itinerário a seguir para o ponto de reunião, a
fim de se garantir a evacuação da escola com sucesso em caso de
emergência.
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47
PSP
PSP
N
PPLLAANNTTAA DDEE LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
– Escola – Limite das Instalações Escolares – Polícia de Segurança Pública – Centro de Saúde – Via de Acesso da PSP – Ponto de Reunião (exterior ao edifício)
PSP
AANNEEXXOO II
H
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Planta de Enquadramento
– Escola – Limite das Instalações Escolares – Vias Internas para Viaturas de Socorro – Ponto de Reunião Interno – Posto de Transformação – Depósito de Gás – Entrada Geral de Água - Entrada Geral de Água
P.T.
Gás
Água
N
P.T.
Gás
Água
Gás
ANEXO II Clic
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B
- n.º 296 472 318
Fonte:
Data:
- Caminho de Evacuação
- Corte de Electricidade
- Botão de Alarme
Planta de Emergência do Piso 0 Anexo III Clic
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50
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
2.º e 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR
ESCOLA: Básica 2, 3 da Maia
MORADA: Ramal de S. Pedro
TELEFONE: 296 440010 FAX – 296 440016
FREGUESIA: Maia
CHEFE DE SEGURANÇA: SUZETE CÂMARA CARGO: PRESIDENTE DO
CONSELHO EXECUTIVO
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO
2.1 ASPECTOS FÍSICOS
2.1.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
NORTE: Rua Ramal de São Pedro
SUL: Terrenos das moradias da estrada Regional
LESTE: Jardins Públicos
OESTE: Rua Ramal de São Pedro
2.1.2 TIPO DE ESTABELECIMENTO: PÚBLICO X
PRIVADO
2.1.3 TIPO DE OCUPAÇÃO DO EDIFÍCIO
EXCLUSIVAMENTE ESCOLAR X
OUTRAS FUNÇÕES Residencial
Comércio / Serviços
Industrial
Armazenagem
Outros: …………………………………
Anexo IV Clic
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2.1.4 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES
EDIFICIO ÚNICO X N.º PISOS 2
BLOCOS X N.º BLOCOS 13
N.º DE SALAS DE AULA Nº. 37 N.º DE GABINETES 13
COZINHA X CENTRO INFORMÁTICO X
BIBLIOTECA X PAPELARIA X
OUTRAS: Sala de Jogos, cantina e anfiteatro
2.1.5 IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA
Equipamento técnico Bloco Piso Localização Observações
Posto Transformação Exterior Piso 1 À direita do Portão de entrada
Quadro G. Electricidade A1 Piso 1 Em frente à Reprografia
Quadro Parcial Electricidade Distribuído por vários
Blocos
Piso 1 e 2
Distribuidor por vários Blocos
Depósito de Gás Recintos exteriores próprios
Válvula de Corte Geral de Gás Recintos exteriores próprios
Válvula de Segurança do Contador Recintos exteriores
próprios
Botijas de Gás Recintos exteriores próprios
Entrada Geral de Água Exterior Piso 1 Lado direito do portão de entrada
Válvula de Segurança (Contador) Exterior Piso 1 Lado direito do
portão de entrada
2.2 ASPECTOS HUMANOS 2.2.1 GRAUS DE ENSINO LECCIONADOS:
5.º ANO X 9.º ANO X
6.º ANO X PROGRAMA OPORTUNIDADE X
7.º ANO X UNECA X
8.º ANO X PROFIJ X
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2.2.2 RECENSEAMENTO DE UTENTES:
POPULAÇÃO ESCOLAR
PROFESSORES ALUNOS Funcionários
71 600 35
2.2.3 PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO
PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
U T E N T E S
Alunos 602 308 602 240 602 248 602 309 602 293
Professores 70 34 71 38 71 40 70 34 71 26
Funcionários 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35
3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
3.1 INTERNOS (Engloba o(s) edifício(s) e recinto envolvente)
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO X
QUADRO GERAL DE ELECTRICIDADE X
QUADRO PARCIAL DE ELECTRICIDADE X
COZINHA X
BIBLIOTECA X
OUTROS
3.2 EXTERNOS
BOMBAS DE GASOLINA
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
ARMAZENAMENTO DE COMBUSTIVEIS
OUTROS
OBSERVAÇÕES: Não existem riscos externos nos arredores da Escola. ……………………………………………………………………………………….
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4.1 EQUIPAMENTOS DE 1ª INTERVENÇÃO
BOCAS-DE-INCÊNDIO EXTERIORES: 1 LOCAL: à direita do portão principal
BOCAS-DE-INCÊNDIO INTERIORES:
BLOCO PISO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES B 1 Átrio da entrada lateral
D1 1 e 2 D2 1 e 2 D3 1 e 2
E 1 e 2 Piso 1- entrada da cantina Piso 2 – entrada do bar
H 1 Acesso ao bloco C
EXTINTORES:
BLOCO PISO TIPO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES A1 1 Serviços Administrativos A2 1 e 2 Átrios dos Pisos A3 1 e 2 Átrios dos Pisos A4 1 e 2 Átrios dos Pisos B 1 Átrio da entrada lateral C 1 Entrada do Ginásio
D1 1 e 2 1 em cada piso D2 1 e 2 1 em cada piso D3 1 e 2 1 em cada piso
E 1 e 2
Piso 1 – 1 em cada da cantina e
outro na cozinha Piso 2 – 1 no Bar
H 1 Entrada do Bloco
4.2 MEIOS DE ALARME E ALERTA 4.2.1 ALARME CAMPAINHA X
MEGAFONE / OUTROS X
4.2.2 ALERTA
TELEFONE Nº 296 440010 4.3 VIGILÂNCIA DIURNA X
NOCTURNA
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5. ACESSOS A VIATURAS DE SOCORRO
NORMAL: Rua Ramal de S. Pedro (a norte)
ALTERNATIVO: Rua Ramal de São Pedro (a oeste)
6. ORGANISMOS DE APOIO
ORGANISMOS TELEFONE
SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL 296 472 318
QUARTEL DOS BOMBEIROS - Lomba da Maia 296 446 175
QUARTEL DOS BOMBEIROS – Ribeira Grande 296 472318
HOSPITAL OU CENTRO DE SAÚDE 296 442600
P.S.P. 296 442444
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- Você está aqui
- Extintor - Boca de Incêndio
- Botão de Alarme
- Telefone de Emergência
- Caminho de Evacuação
- Corte de Electricidade - Corte de Gás
- Local de Risco
SIMBOLOGIA A APLICAR
EM PLANTA DE EMERGÊNCIA
AANNEEXXOO VV--AA
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SINALÉTICA PARA AFIXAÇÃO EM EDIFÍCIO
(EXEMPLOS) Boca de Incêndio
Extintor de Incêndio Botão de Alarme
Anexo V-B
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57
SINALÉTICA PARA AFIXAÇÃO EM EDIFÍCIO
(EXEMPLOS)
Saída de Emergência
Saída de Emergência à Direita Escadas de Emergência à Esquerda
Anexo V-C
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ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA
Chefe de Segurança Suzete Câmara
Coordenadores de piso Piso 0: /Filomena Mendonça/ Margarida Carreiro/ Paula Leite Piso 1: Helena Clementino/ Nélia Sousa/ Piedade Neves/Sónia Costa
Corte de energia Paula Câmara Mª do Carmo Sousa Coordenadores de Piso
Evacuação Teresa Furtado Luís Medeiros Esperança Câmara Hélder Tavares
Concentração e controlo Filomena Correia Graça Leite
1ª Intervenção Alice Carvalho Mª dos Anjos Arruda
Alerta Mª do Carmo Sousa
Alarme Mª do Carmo Sousa
Informação e vigilância Paula Câmara
Delegados de Segurança Odilardo Rodrigues
Neli Costa Dora Pereira
Ricardo Tavares
ANEXO VI
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SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA MAIA
2009/2010
EQUIPA DE INTERVENÇÃO Identificação e Funções dos(as) Assistentes Técnicos e
Operacionais TELEFONISTA Maria do Carmo Sousa - Acciona o alarme a mando do Chefe de Segurança ou de outro elemento do Conselho Executivo.
- Acciona o alerta, se necessário, a mando do Chefe de Segurança
-Mantém-se no local até segundas ordens.
Alarmes:
Sismo – 1 toque contínuo, com a duração total de 1 minuto._______________________;
Incêndio – um toque intermitente, com a duração de 3 segundos, seguidos de 2 segundos de silêncio (o toque terá a duração total de um minuto) _____ _____ _____ _____; Ameaça de Bomba – um toque intermitente, com a duração de 1 segundo, seguido de 1 segundo de silêncio (o
toque terá a duração total de um minuto) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _;
Em caso de ausência da Telefonista o Chefe de Segurança contacta a funcionária do Piso 1, que
trabalha junto à sala de Pessoal, para se deslocar ao PBX e accionar o alarme.
PORTARIA Luís Furtado / Hélder Tavares - Efectua o corte do gás e da electricidade;
- Mantém-se na Portaria, impedindo a saída de alunos e a entrada de estranhos.
COZINHA M.ª Alice Carvalho e Mª dos Anjos
- Efectua o corte do gás e da electricidade;
- No caso de fogo utilizam os extintores;
- Ajudam na saída dos alunos para o exterior, utilizando as respectivas saídas de emergência.
COORDENADORES DE PISO PISO 1 Helena Clementino / Sónia Costa / Piedade Neves/ Nélia Sousa PISO 0 Filomena Mendonça / Margarida Carreiro / Paula Leite
ANEXO VII Click h
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60
- Ajudam na sua área de vigilância, junto das escadas ou nos pontos críticos de encontro de filas, a
saída dos alunos;
- Só abandonam o piso quando confirmarem que não existe ninguém nas salas, gabinetes, WC,
- Efectuam o corte de electricidade.
ESPAÇO DESPORTIVO INTERIOR Conceição Bulhões / Lúcia Costa
- Ajudam na sua área de vigilância, junto das escadas ou nos pontos críticos de encontro de filas, a
saídas dos alunos;
- Não permitem o regresso dos alunos ao interior; - Só abandonam o espaço quando confirmarem que não existe ninguém no Pavilhão, Sala de
Ginástica, gabinetes, WC, …
- Efectuam o corte de electricidade.
EVACUAÇÃO Teresa Furtado / Luís Medeiros / Esperança Câmara /
Hélder Tavares
- Colaboram na saída dos alunos;
- Não permitem o regresso dos alunos ao interior;
- Fazem com que todos permaneçam no exterior, sem se encostarem às paredes ou postes.
CORTE DE ENERGIA Paula Câmara ou quem estiver na reprografia
Mª do Carmo Sousa ou quem estiver no PBX
CONCENTRAÇÃO E CONTROLE Filomena Correia e Graça Leite - Dirigem-se aos professores, perguntam se há algum aluno desaparecido e/ou outras informações
pertinentes e comunicam ao Chefe de Segurança.
INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA Paula Câmara ou quem estiver na Reprografia - Dirige-se para o portão em frente ao economato, mantendo-o aberto para acesso a viaturas;
- Mantém livre os acessos.
Nota: As funções dos(as) Assistentes estão associadas ao espaço onde se encontram.
Poderá haver mudanças de funcionários, considerando faltas/substituições, no entanto em cada
espaço estão afixadas as respectivas funções.
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SISMO: 1. Coloca-te debaixo da mesa e aguarda que o sismo termine;
2. Cumpre a ordem de saída dada pelo teu professor;
3. Deixa todo o material sobre as mesas;
4. Segue o Delegado de Turma em fila indiana e em silêncio;
5. Não corras durante o percurso;
6. Não utilizes o elevador;
7. Não voltes atrás;
8. Não pares na porta de saída;
9. Desce as escadas “encostado” à parede;
10. Se não estiveres acompanhado de um professor, desloca-te para o Ponto de Reunião,
seguindo a sinalização de saída de emergência que te fica mais próxima;
11. Mantém-te junto da tua Turma no Ponto de Reunião, até serem dadas outras
instruções pelo teu professor ou pelo Conselho Executivo.
SIMULAÇÃO DE SISMO:
- Ouvir-se-á o sinal de alarme (toque contínuo) _________________________; - Coloca-te debaixo da mesa e conta em conjunto com os teus colegas e professor até 50,
respeitando a cadência segundo a segundo; - Segue as normas de evacuação em caso de sismo.
INCÊNDIO: - Ouvir-se-á um toque intermitente, com a duração de 3 segundos, seguidos de 2 segundos de
silêncio (o toque terá a duração total de um minuto) _____ _____ _____ _____ ; - As instruções de evacuação da escola são as mesmas do sismo, exceptuando-se a n.º 1.
AMEAÇA DE BOMBA: - Ouvir-se-á um toque intermitente, com a duração de 1 segundo, seguido de 1 segundo de
silêncio (o toque terá a duração total de um minuto) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _;
- A evacuação faz-se do mesmo modo, com a excepção das normas n.º 1. e n.º 3, ou seja, deverás cumprir a ordem de saída imediata, levando todo o teu material.
PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO – E.B. 2, 3 da Maia NORMAS DE EVACUAÇÃO
ANEXO VIII
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Registo de Exercícios e Treinos
Data Responsáveis Observações
Data Responsáveis Observações
ANEXO IX
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Registo de Exercícios e Treinos
Data Responsáveis Observações
Data Responsáveis Observações
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Maia, Julho de 2010 A Presidente do Conselho Executivo ___________________________________
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