escola classe 06 do cruzeiro - se.df.gov.br · direção e demais serviços de apoio (eeaa e sr),...
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO
ESCOLA CLASSE 06 DO CRUZEIRO
BRASÍLIA/ 2018
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CAPA 1.
SUMÁRIO 03 2.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO 05 3.
HISTORICIDADE 09 4.
DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR 13 5.
FUNÇÃO SOCIAL 15 6.
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 16 7.
OBJETIVOS 8.
8.1 GERAL 18
8.2 ESPECÍFICOS 18
CONCEPÇÕES TEÓRICAS 22 9.
10. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 24
11. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO 28
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 30
1º ANO 31
2º ANO 38
3º ANO 46
4º ANO 54
5º ANO 63
13. PLANO DE AÇÃO (APÊNDICE A) 71
13.1 GESTÃO PEDAGÓGICA
13.2 GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS
13.3 GESTÃO PARTICIPATIVA
13.4 GESTÃO DE PESSOAS
13.5 GESTÃO FINANCEIRA
13.6 GESTÃO ADMINISTRATIVA
14. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP 83
15. PROJETOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS OU INTERDISCIPLINARES (APÊNDICE B) 84
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 85
17. PLANOS DE AÇÃO (APÊNDICE C) 87
17.1 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
17.2 CONSELHO ESCOLAR
17.3 READAPTADOS
17.4 SERVIÇOS DE APOIO (SOE - EEAA - SR)
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Entendendo que a educação é o meio mais democrático para que haja ascensão social,
cultural e econômica do indivíduo, além de lhe proporcionar mecanismos para atuação junto à
comunidade de forma crítica e cidadã, a Escola Classe 06 do Cruzeiro propõe-se a, de maneira
direta e intencional, e por intermédio de uma relação fecunda entre seus atores, construir ações
mediadoras que os instrumentalizem na resolução de situações conflitantes e problemáticas que
se apresentam no cotidiano de suas relações sociais globais.
Tendo isto como ponto de partida, vimos construindo desde o ano de 2017, vários canais
de comunicação entre gestão, professores, funcionários, pais e alunos, por intermédio dos quais
todos sempre são ouvidos. A nossa principal fonte é o contato direto com todos, tanto
funcionários quanto alunos e pais sentem-se confortáveis em expor suas ideias, conceitos,
sugestões e críticas, pois estes são recebidos, apresentados e discutidos com todas as esferas
do âmbito escolar envolvidas e, só após, são definidas as estratégias para potencializar nossas
ações.
Este Projeto Político Pedagógico é fruto dessas discussões, pois foi gerado a partir das
observações e avaliações que ocorreram no decorrer do ano de 2017, e que serviram de
alicerce para a construção das ações que estão sendo efetivadas no ano de 2018. Nossa prática
parte de uma perspectiva de ensino não fragmentado, na qual a visão problematizadora da
realidade que nos cerca, realizada a partir da observação crítica e da relação construtiva com os
outros e com o espaço, norteiam nossa Organização do Trabalho Pedagógico (OTP). Neste
sentido, a avaliação entra como bússola, nos orientando em quais direções devemos agir, sejam
elas de âmbito pedagógico, emocional, familiar ou outros. Entendemos a avaliação como um ato
de amor, no qual todo o processo ensino aprendizagem, bem como seus atores, são levados em
consideração.
O projeto que estamos desenvolvendo para unir todas essas ações, AMOR PELA VIDA,
visa não apenas desenvolver as potencialidades dos estudantes, mas principalmente de
promover em todos os profissionais de educação envolvidos, uma desconstrução das suas
próprias percepções do processo educativo, levando-os à reflexão de como a aprendizagem
influencia e está presente em todas as esferas da vida do indivíduo (leitura de mundo) e em
como essa leitura interfere no seu modo de ser e estar no mundo.
Neste contexto, apresentamos o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 06 do
Cruzeiro e salientamos a sua importância pois aqui estão inseridas todas as intenções, ações e
justificativas para o nosso fazer pedagógico.
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A história da Escola Classe 06 do Cruzeiro se mistura com a história da cidade. O Cruzeiro
Novo veio de uma extensão da então cidade do Cruzeiro, aproveitando-se de um projeto de
Lúcio Costa (Setor de Habitações Coletivas Econômicas Sul - SHCES). Em 1967 foi registrada a
área para a sua construção no intuito de acolher servidores públicos federais. Neste projeto
foram destinadas as áreas para construção de escolas, comércios, prédios habitacionais com 4
andares (um pouco diferente do planejamento original de Lúcio Costa que previas prédios com 3
andares, a exemplo das quadras 400 do Plano Piloto).
A Escola Classe 06 do Cruzeiro foi criada oficialmente em 31 de
março de 1977, por meio da Resolução nº 79/77.CD que foi publicada
no Diário Oficial de 13 de abril de 1977. Seu processo original
(55874/76 - FEDF) previa uma escola constituída por quatro blocos,
sendo dois deles destinados às salas de aula (5 em cada bloco), um
bloco para a administração e um quarto que abrangeria a cantina, um
pátio coberto, a caixa d’água e a guarita, em 2.139 m² de área
construída. Nossa escola está localizada à SHCES Qd. 807 - Área Es-
pecial, Cruzeiro Novo, Brasília/DF, CEP: 70.655-850, CNPJ: 00.494.682/0001-36 e hoje é
formada por 5 blocos sendo 3 destinados a salas de aula, 1 que comporta o refeitório, a cantina
e os sanitários para os alunos e 1 que aloja as áreas pedagógicas e administrativas da UE
(conforme foto abaixo).
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Como é perceptível na foto, a estrutura física ainda é a original, sua parte elétrica,
hidráulica e seu telhado se remetem à data da sua construção. A escola, hoje com 41 anos, se
mantém fiel à sua planta original com algumas modificações que foram inseridas há
aproximadamente 10 anos atrás, data da sua última reforma.
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Sua estrutura física está assim disposta:
BLOCO 1:
Direção;
Coordenação;
Depósito de material pedagógico;
Sala dos Professores;
Secretaria;
Supervisão Administrativa;
Arquivo morto e Mecanografia;
Copa;
Banheiros para professores (masculino e feminino)
BLOCOS 2, 3 e 4:
10 salas de aula
Sala de vídeo
Laboratório de Informática
Depósito de livros didáticos
Banheiro apara deficiente
Depósito Administrativo
Sala de Psicomotricidade
Ateliê Pedagógico
Sala de Serviços de Apoio (SOE, SR e EEAA)
Sala Ambiente para Formação.
BLOCO 5:
Refeitório
Cantina
Bebedouro coletivo
Banheiros para estudantes (feminino e masculino)
Sala de Leitura
Sala de descanso para os servidores
Banheiros para os servidores.
Seu corpo de funcionários é composto da seguinte forma:
Equipe Gestora
Rachel Alessandra Santos Vilela Diretora
Luciene Trindade de Sousa Vice-Diretora
Flávia Serafim Nunes e Sousa Supervisora
Eliane Figueiredo Leite Barreto Chefe de Secretaria
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Coordenação Pedagógica
Serviços de Apoio
Professores Readaptados:
Professores Regentes:
Carreira Assistência
Terceirizados
Fernanda Carneiro Bianchi Coordenadora
Ana Paula Lustosa R. da Silva Professora de Sala de Recursos
Divaneth Medeiros de Lima Orientadora Educacional
Tânia Pedagoga
Belacina Maria M. Batista Psicóloga
Alcione Maria Cardoso da Silva Apoio Pedagógico - Horta
Bianca Maria Orichio Rodrigues Ateliê Pedagógico - jogos pedagógicos
Joquebede Apoio Pedagógico - resgate pedagógico
Rosangela Xavier da Cunha de Sousa Sala de Leitura
Marinete Teles Caixeta 1º ano “A”
Jesanny Neri Cardoso Brandão 1º ano “B”
Lucineide Tavares de Lira França 2º ano “A”
Jucenira Paiva Rufino 2º ano “B”
Patrícia 3º ano “A”
Elisângela Nascimento de Andrade 3º ano “B”
Gláucia Cruvinel Gonçalves 3º ano “C”
Sílvia Helena Cearence Rosa 3º ano “D”
Fábio 4º ano “A”
Mônica Faria Corrêa de Sá 4º ano “B”
Ana Caroline Freitas de Almeida 4º ano “C”
Renata 4º ano “D”
Jacqueline Vieira Requette Rocha 5º ano “A”
Cícero Rodrigues do Carmo 5º ano “B”
Roselei Camargo da Silva 5º ano “C”
Susana 5º ano “D”
Rosana Santos Assistente de Secretaria
Juarez Pinheiro Lopes da Silva Portaria
Anderson Pereira da Silva Portaria
Antônio Vigilância
Jesminiel Amaral Ermano Vigilância
Jairo Beliene Costa Vigilância
João Eduardo Lessa Matos Vigilância
José Carlos Ribeiro Vigilância
Antonio Diefeson Oliveira Paz Conservação e Limpeza
Maria da Glória Soares de Sousa Conservação e Limpeza
Raimunda Miranda Daltro Conservação e Limpeza
Maria Neide Rodrigues dos Santos Conservação e Limpeza
Marleuza Vieira da Silva Conservação e Limpeza
Sieyre Kallita de A. Ordones Soares Copa e cozinha
Neusa Bispo de Meneses Copa e cozinha
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Educadores Sociais Voluntários
Toda esta estrutura física e de pessoal atende a um corpo discente composto por 16
turmas assim distribuídas:
Nossa clientela é composta por 22 estudantes com algum tipo de necessidades educativas
especiais.
Dos estudantes matriculados em nossa escola 74 fazem uso do transporte escolar
fornecido pela SEEDF, realizando o translado entre a escola e a Cidade Estrutural.
Bruna Bianchi Lisboa
Lena
Guilherme
Zélia
MATUTINO VESPERTINO
1º ano A - 26 alunos 1º ano B - 26 alunos
2º ano A - 22 alunos 2º ano B - 22 alunos
3º ano A - 15 alunos 3º ano C - 15 alunos
3º ano B - 15 alunos 3º ano D - 15 alunos
4º ano A - 18 alunos 4º ano C - 15 alunos
4º ano B - 18 alunos 4º ano D - 18 alunos
5º ano A - 18 alunos 5º ano C - 18 alunos
5º ano B - 22 alunos 5º ano D - 18 alunos
Total de alunos : 154 Total de alunos : 147
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Historicamente a escola tem sido apresentada como local no qual os conhecimentos
produzidos pela humanidade são repassados, no intuito de capacitar o indivíduo para uma vida
em sociedade na qual este seja capaz de exercer sua cidadania de forma plena e eficaz.
Infelizmente não é isto que temos visto acontecer em nossas escolas.
Hoje evidencia-se um declínio na formação intelectual da sociedade brasileira e apesar de
todos os esforços realizados tanto em nível Federal quanto local (por intermédio dos vários pro-
gramas implantados nos últimos anos), nossa educação continua longe de atingir índices míni-
mos de aprendizagem que sejam capazes de qualificar a população a exercer minimamente sua
cidadania. Por não conseguirem ter uma visão crítica de mundo, não conseguem projetar-se em
um futuro, seja ele a médio ou longo prazo, tornando tudo muito imediato, sem necessidade de
planejamento e construção o que gera uma sociedade na qual a frustração e a alienação estão
presentes na vida cotidiana da juventude.
Neste contexto, a Escola Classe 06 do Cruzeiro não destoa desta realidade. Percebemos
que as maiores dificuldades enfrentadas com relação aos nossos alunos estão voltadas ao ex-
cesso de informação que recebem diariamente por meio das mídias sociais, aliada à falta de ori-
entação familiar que não promove a absorção adequada dessas informações, colocando as cri-
anças em situações muito além de sua maturidade infantil ou tentando protege-las de tal forma
que não permitem seu crescimento emocional e também ao despreparo dos profissionais em
educação que cada dia se sentem mais reféns desta realidade.
O reflexo de tudo isso está evidenciado nos resultados apresentados nas avaliações tanto
de larga escala quanto institucionais. De acordo com as avaliações de larga escala (INEP -
IDEB) nossa escola não vem alcançando as metas estipuladas nos últimos 5 anos, apresentan-
do nos gráficos uma queda seguida de estagnação de suas notas (conforme imagens abaixo).
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Tais dados se comprovam quando aplicadas as avaliações institucionais de nossa escola,
demonstrando um déficit de aprendizagem significativo a partir do 3º ano. Fato este que nos
levou a elaborar as estratégias que aqui serão expostas.
Como um dos fatores preponderantes que influencia diretamente o processo pedagógico
de nossos estudantes é o acompanhamento familiar, desde o ano de 2017 vimos observando
que, quanto mais a família acompanha e tem a escola como sua parceira na educação formal de
seus filhos, mais avanços a criança apresenta em seu desempenho escolar, seja ele no aspecto
cognitivo, emocional ou social. Buscando estreitar essa relação, o SOE, em parceria com a
direção e demais serviços de apoio (EEAA e SR), irá desenvolver o projeto “Quem Ama
Educa...” (parafraseando Içami Tiba). O projeto tem por objetivo orientar pais e familiares
ressignificando valores e resgatando a autoridade familiar.
Outro aspecto que será ressaltado em nosso plano de ação é a construção de um
ambiente escolar colaborativo no qual cada um tenha consciência da sua função e importância
para atingirmos o objetivo comum à escola que é promover uma educação de qualidade.
Visando subsidiar os professores regentes, criamos o projeto “Construindo com amor” que, por
intermédio de oficinas práticas nas quais são apresentadas novas e diferentes formas de
realizar o seu fazer pedagógico, levamos os professores a ampliar sua visão, buscando atingi-lo
de forma a modificar seus paradigmas inovando sua forma de atuar bem como de enxergar seus
alunos. Além deste projeto, promovemos ações conjuntas dos Serviços de Apoio existentes na
escola (EEAA, SOE e SR), profissionais readaptados e Educadores Sociais Voluntários - ESV
nas quais todos os profissionais interagem entre si, coordenação, direção e professores
regentes simultaneamente, a fim de atender nossos alunos em sua integralidade, realizando um
alinhamento nas ações a serem exercidas por cada um dentro de suas competências e
potencialidades.
Todas as ações acima citadas se justificam pois, após análise de todos os resultados
obtidos por intermédio de avaliações institucionais e atendimentos individualizados/familiares
realizados por pedagogos, psicólogos e orientadores educacionais lotados em nossa UE,
mapeamos que as principais dificuldades a serem enfrentadas não são exclusivamente
pedagógicas, envolvem também fatores emocionais, familiares e patológicos que interferem
diretamente na aprendizagem e que dificultam o desenvolvimento cognitivo das crianças,
conforme gráficos abaixo.
Percentual de alunos que apresen-
tam demandas emocionais e/ou
familiares que interferem diretamente
no processo de aprendizagem.
Percentual de alunos que apresen-
tam demandas patológicas ou neces-
sitam de avaliação .
Percentual de alunos que apresen-
tam lacunas significativas na aprendi-
zagem e que não demonstram traços
patológicos.
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A Escola Classe 06 do Cruzeiro, exercendo sua função social enquanto formadora de sujei-
tos históricos, necessita ser um espaço no qual se estabeleça situações que promovam o indiví-
duo a ser constituinte e constitutivo de suas relações sociais. Deve possibilitar a construção e
socialização do conhecimento produzido pela humanidade, conduzindo-o ao seu empoderamen-
to, e consequentemente à formação de suas próprias opiniões e decisões.
Neste sentido nos tornamos um espaço no qual a criança encontra motivos para estar e
participar de maneira ativa e dinâmica da construção de seu aprendizado, seja ele cognitivo ou
emocional. Identificar, explorar e desenvolver as potencialidades de cada um, sejam elas físicas,
cognitivas ou emocionais, instrumentalizando-as para que possam organizar e interpretar suas
relações com o mundo interno e externo, levando-os a empoderar-se como indivíduos capazes
de construir seu próprio futuro é o nosso objetivo principal.
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É princípio e finalidade da educação a formação de cidadãos. Tanto a
Constituição Federal como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB estabelecem que “a
educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. O cidadão pleno é aquele que
consegue exercer, de forma integral, os direitos inerentes à sua condição. A cidadania plena
passa a ser, desse modo, um ponto de referência para a permanente mobilização dos sujeitos
sociais.
A ideia de sustentabilidade humana ultrapassa a teoria do desenvolvimento
sustentável, embora encontre nela seu nascedouro, na medida em que, para além da
viabilidade de um desenvolvimento sem agressão ao meio ambiente, busca uma reflexão-ação
que articule todas as áreas e aspectos da vida, em uma perspectiva orgânica, segundo a qual
Terra e seres humanos emergem como uma entidade única (BOFF, 1995). Nesse sentido,
pensar a sustentabilidade exige o exercício humano de pensar as múltiplas dimensões do
próprio ser, em uma visão holística, integral.
O desafio da educação na escola atual é: transformar a sociedade, conduzindo
o processo de transição para uma humanidade sustentável. Essa construção só se torna
possível por meio de uma pedagogia que se preencha de sentido, como projeto alternativo
global, em que a preocupação não está centrada na preservação da natureza ou no impacto da
intervenção humana sobre os ambientes naturais, mas em um novo modelo de civilização,
sustentável, implicando uma mudança radical nas estruturas econômicas, sociais e culturais
vigentes.
A escola é o espaço de socialização de crianças, jovens, adolescentes, adultos
e idosos, bem como espaço de difusão sociocultural; e também é um espaço no qual os sujeitos
podem se apropriar do conhecimento produzido historicamente e, por meio dessa apropriação e
da análise do mundo que o cerca, em um processo dialético de ação e reflexão sobre o
conhecimento, manter ou transformar a sua realidade.
Uma vez que nos organizamos em Ciclos de Aprendizagem, é fundamental que a
transversalidade, numa perspectiva integrada, articule as áreas de conhecimentos, Linguagens,
Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso, e seus componentes
curriculares aos temas abrangentes e contemporâneos que afetam a vida humana, como, por
exemplo, saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, direitos das crianças, preservação
do meio ambiente, educação para o consumo, educação fiscal e financeira, trabalho, ciência e
tecnologia, diversidade cultural. Nesse sentido, alguns princípios como formação continuada,
reagrupamento, projeto interventivo e avaliação formativa, diagnóstica e processual são
fundamentais para que a articulação aconteça com o propósito de assegurar, promover e
garantir as aprendizagens de nossos alunos. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental de 9 anos (MEC, 2010) propõem que o ambiente propício às
aprendizagens deve basear-se:
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I. No trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dos professores e
demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos;
II. No atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante
abordagens apropriadas;
III. Na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do
entorno;
IV. Na contextualização dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem seja relevante e
socialmente significativa;
V. No cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias.
Deve-se organizar o ambiente educativo, utilizando-se recursos e materiais didáticos
atrativos e diversificados que contemplem todas as áreas de conhecimento e que estejam
disponíveis para que os estudantes possam interagir, manuseá-los e recriá-los. Enfim, é nessa
organização do trabalho pedagógico que pretendemos assegurar, promover e garantir as
aprendizagens a todos os estudantes num tempo e espaço definidos em Ciclos de
Aprendizagem. Nesse sentido, é primordial promover uma avaliação com caráter processual,
formativo e participativo de forma contínua, cumulativa e diagnóstica, levando-se em
consideração tanto as estratégias didático-pedagógicas propostas como os processos de
aprendizagens dos estudantes.
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OBJETIVO GERAL:
Propiciar uma educação de qualidade capaz de instrumentalizar nossas crianças
física, cognitiva, emocional e espiritualmente, a fim de que empoderem-se,
enquanto cidadãos, da construção de seu futuro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Implementar a Gestão Democrática;
Implantar e implementar a Proposta Pedagógica elaborada coletivamente;
Assegurar a formação integral do aluno na perspectiva da cidadania, diversidade
e sustentabilidade humana;
Propiciar a prática dialógica entre os diversos segmentos da comunidade
escolar;
Assegurar processos participativos e democráticos que contribuam para a
formação de uma cultura de respeito à dignidade humana, valorizando a
diversidade;
Garantir as aprendizagens, a partir da democratização dos saberes, em uma
perspectiva de inclusão de todos, respeitando e valorizando as diferenças
socioculturais, afetivas, subjetivas, físicas, cognitivas, entre outras;
Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes e valores,
permitindo as vivências de diversos letramentos;
Compreender os fenômenos naturais e sociais, os processos histórico-
geográficos, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores, presentes na
realidade brasileira;
Fortalecer os vínculos de cidadania, os vínculos familiares, os laços de
solidariedade humana e a tolerância recíproca em que se assenta a sociedade
nacional;
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem
como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra
qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de
crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
Elevar o índice de aprovação no 2º ciclo, blocos I e II, a cada ano, reduzindo,
gradativamente, o índice de retenção ao final de cada bloco;
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Redimensionar a função social da escola, na qual o aluno encontre motivos para
estar e participar de maneira ativa, dinâmica, construindo seu aprendizado,
durante todo o ano letivo de 2018, por meio de atividades prazerosa e lúdicas;
Desenvolver as potencialidades físicas, cognitivas e emocionais de todos os
atores participantes do processo de aprendizagem;
Assegurar a formação integral do aluno na perspectiva da cidadania, diversidade
e sustentabilidade humana;
Elaborar estratégias que fundamentarão o fazer didático-pedagógico no
cotidiano da escola: avaliação formativa, diagnóstica e processual; trabalho
diversificado; reagrupamento intra e interclasse e projetos interventivos que
auxiliem na superação das dificuldades de aprendizagem utilizando todos os
meios e espaços disponíveis na UE (Sala de Leitura, Sala de Vídeo, Laboratório
de Informática, Sala de Psicomotricidade, Horta, Ateliê Pedagógico, Edificando
Saberes, etc);
Garantir que a coordenação pedagógica seja um espaço-tempo privilegiado de
formação continuada e de socialização dos conhecimentos entre os professores,
por meio de trocas de experiência, estudo, cursos e oficinas, a serem oferecidos
no decorrer do ano letivo;
Estimular a participação do corpo docente da escola, em cursos oferecidos pela
EAPE, e/ou outros cursos, oficinas, seminários, palestras, na perspectiva do
aperfeiçoamento e inovação do fazer pedagógico;
Oportunizar aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (ANEE) que
desenvolvam suas competências e potencialidades, superando suas dificuldades
de forma gradativa e contínua, a fim de estimular sua autonomia;
Garantir que o Conselho de Classe seja um espaço-tempo democrático
destinado ao acompanhamento pedagógico no qual se evidenciem os resultados
obtidos no decorrer do bimestre, analisando todas as ações interventivas
realizadas para atendimento do estudante a fim de manter, redirecionar ou
elaborar novas estratégias;
Adquirir, disponibilizar e fomentar o uso de materiais didáticos atrativos e
diversificados, que contemplem todas as áreas de conhecimento para que os
estudantes possam interagir, manuseá-los e recriá-los, organizando assim o
ambiente educativo;
Instigar o gosto pela leitura, propiciando espaços e tempos lúdicos e prazerosos,
transformando a Sala de Leitura em um ambiente para leitura deleite e
ampliando o acervo literário com títulos atualizados a fim de propiciar uma visão
de mundo mais ampla para os estudantes, professores, funcionários e demais
membros da comunidade escolar;
Buscar meios para transformar o laboratório de informática em um espaço de
interação do aluno com as tecnologias, favorecendo a construção do seu
conhecimento, incentivando-o à pesquisa e ao desenvolvimento de projetos
educacionais;
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Elaborar estratégias alternativas que garantam a ação efetiva da Coordenação
Pedagógica junto aos professores, acompanhando o planejamento e execução
do fazer pedagógico em sala de aula;
Estabelecer espaço tempo para planejamento da gestão pedagógica da escola
envolvendo direção, coordenação e membros dos Serviços de Apoio oferecidos
pela SEEDF;
Solicitar junto à SEEDF a reforma da parte elétrica e troca do telhado da escola
pois os mesmos encontram-se deteriorados colocando em risco a integridade
física de todos que transitam no interior da escola;
Revitalizar a quadra poliesportiva e a horta escolar;
Adquirir e instalar um parque infantil no interior da escola;
Equipar a Sala de psicomotricidade;
Instalar toldos na entrada e nos blocos C e D da escola;
Adquirir, gradativamente, aparelhos e equipamentos necessários ao
desenvolvimento dos projetos pedagógicos;
Promover a gestão financeira de acordo com os princípios da autonomia, ética e
transparência do gestor público, conforme preceitos da Lei de Gestão
Democrática, Lei 4.751 de 07 de fevereiro de 2012;
Executar, junto com a Supervisão Administrativa da escola, a realização da
prestação de contas das verbas (PDAF E PDDE);
Acompanhar as ações administrativas desempenhadas pela Secretaria Escolar
da UE;
Garantir a manutenção física da escola no que se refere à limpeza e pequenos
reparos (pintura, consertos, etc);
Estabelecer medidas preventivas com relação à desratização/ dedetização das
dependências da escola, sempre que se fizerem necessárias;
Estabelecer, com auxílio e orientação dos órgãos especializados, estratégias de
prevenção à incêndio, tendo em vista que a escola encontra-se com problemas
elétricos estruturais;
Estimular a participação da comunidade escolar na Associação de Pais e
Mestres, nas assembleias e na captação de recursos (eventos, doações, parceri-
as, etc);
Propiciar a confecção de uma alimentação saudável e saborosa adquirindo
temperos, equipando a cantina e garantindo o fornecimento de gás durante o
ano letivo;
Zelar pelo patrimônio da escola;
Assegurar acessibilidade, em todos os ambientes da escola, aos portadores com
limitações físicas;
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Fortalecer o Conselho Escolar, como órgão colegiado de natureza consultiva,
deliberativa, mobilizadora e supervisora das atividades pedagógicas,
administrativas e financeiras, constituído por representantes dos diferentes
segmentos que integram a comunidade escolar;
Promover momentos de interação escola/família nos quais o diálogo e a troca de
informações e experiências sejam os objetivos centrais para definição de
estratégias comuns, buscando o progresso cognitivo, emocional e social dos
estudantes;
Implementar o Plano Anual de atividades;
Atuar junto aos órgãos competentes para garantir uma Estratégia de Matrícula
que atenda às necessidades dos alunos e professores;
Estabelecer estratégias e adquirir equipamentos para propiciar a segurança em
todos os ambientes internos da escola;
Assegurar um ambiente de trabalho saudável e feliz.
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Na perspectiva da qualidade social em educação, construímos um projeto de escola para
todos, onde cada um assume seu papel, de maneira democrática. Um projeto sintonizado com a
sociedade contemporânea, com o objetivo de superar desafios, visando a garantia das
aprendizagens para todos os alunos.
Cada aluno, com sua história, desejos, necessidades, sonhos, é um ser único, especial e
singular. E assim, a educação é uma prática social, que une homens entre si em torno do direito
de aprender e da conquista da cidadania.
Neste Projeto, o currículo rompe com uma antiga estrutura de prescrição de conteúdos,
desconsiderando saberes e fazeres constituídos em constituição pelos sujeitos em seus
espaços de vida e considera grandes temáticas de interesse social que produzem convergência
de diferentes áreas do conhecimento como: sustentabilidade ambiental, direitos humanos,
respeito, valorização das diferenças e complexidade das relações entre escola e sociedade.
Tais temas permeiam todo o trabalho pedagógico, que são os eixos de referências no
tratamento dos conteúdos científicos. Os conteúdos passam a ser organizados em torno de uma
determinada ideia ou eixo que indicam referenciais para o trabalho pedagógico a ser
desenvolvido pelos professores e alunos, de forma interdisciplinar, integrada e contextualizada.
Propomos um currículo como um instrumento aberto em que os conhecimentos dialogam
entre si, estimulando a pesquisa, a inovação e a utilização de recursos e práticas pedagógicas
criativas, flexíveis e humanizadas.
É função da escola garantir a aprendizagem de todos os alunos por meio de uma
educação de qualidade, reconhecendo que todos os agentes envolvidos com a escola
participam e formam-se no cotidiano da escola. E neste contexto a aprendizagem não ocorre
solitariamente, mas na relação com o outro, favorecendo ao aluno a interação e a resolução de
problemas, questões e situações na “zona mais próxima do nível de seu desenvolvimento”. A
possibilidade aprender em colaboração pode contribuir para seu êxito, coincidindo com sua
“zona de desenvolvimento imediato”. A aprendizagem é vista como um processo de interação
do aluno com o mundo, consideração relevante para que o Projeto Político-Pedagógico
contemple as práticas e interesses sociais da comunidade.
O currículo apresentado contempla narrativas importantes e que muitas vezes são
ignoradas, e as coloca como eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e
Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade, favorecendo uma
organização curricular mais integrada, com conteúdos atuais e relevantes socialmente.
A proposta pedagógica irá garantir a transversalidade desses temas, tornando o currículo
mais reflexivo, quando todo o corpo docente é responsável pelas discussões, independente do
componente, do ano, enfim. O trabalho do professor deixa de ser individual e passa a ser
coletivo.
Pensando numa educação para a diversidade, as atividades criadas deverão combater
todo e qualquer tipo de discriminação e preconceito, com foco na inclusão de todas as parcelas
da sociedade.
Considerando a cidadania e a educação em e para os direitos humanos, como eixos
transversais, o Projeto apresenta a formação de uma consciência cidadã, como um dos
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principais objetivos, despertando a afirmação de valores, atitudes e práticas sociais, que
expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade, evidenciando-se
a necessidade e a importância de tornar a escola um espaço de fortalecimento da participação
individual e coletiva, que reconheça e valorize todos os grupos.
Serão implementadas atividades pedagógicas que visem a uma educação ambiental
baseada no ato de cuidar da vida em todas as fases e tipos, destacando como subtemas da
educação para a sustentabilidade: produção e consumo consciente, qualidade de vida,
alimentação saudável, economia solidária, cidadania planetária, com vistas a construção de uma
sociedade igualitária que atenda as necessidades do presente e conserve recursos naturais para
as gerações futuras.
O Currículo aqui apresentado se efetiva na perspectiva da integração, na medida em que
os conteúdos mantêm uma relação aberta entre si, a partir dos eixos transversais, tendo como
princípios: a unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade, contextualização e flexibilização.
Pensando numa prática pedagógica reflexiva, criadora e crítica, a teoria e a prática são
indissociáveis, mantendo cada uma sua autonomia, e, no entanto uma dependendo da outra.
Iremos assim, privilegiar estratégias de integração que promovam reflexão crítica, análise,
síntese e aplicação de conceitos voltados para a construção o conhecimento, exigindo do
professor e do aluno uma tomada de consciência e revisão de concepções.
O currículo integrado é interdisciplinar quando favorece a abordagem de um mesmo tema
em diferentes disciplinas curriculares, e a partir da compreensão das partes que ligam as
diferentes áreas do conhecimento e ultrapassa a fragmentação do conhecimento, e
contextualizado na medida em que dá sentido social e político a conceitos próprios dos
conhecimentos e procedimentos didático-pedagógicos, contribuindo para o desenvolvimento de
habilidades, atitudes, conceitos e ações. Quando aproximamos o processo de ensino-
aprendizagem a uma situação na qual o conhecimento será utilizado, favorecemos a
aprendizagem dos alunos.
E por fim, a flexibilidade curricular dá abertura para a atualização e a diversificação de
formas de produção dos conhecimentos e para o desenvolvimento da autonomia intelectual dos
alunos, e reduzindo a rigidez curricular, favorecemos o diálogo entre os diferentes
conhecimentos, de forma aberta.
Acreditamos que a função formativa de avaliação é a mais adequada para nossa proposta
pedagógica, , como o principal fim de manter todos aprendendo, perpassando os níveis da
avaliação da aprendizagem, institucional e de redes. Avaliar para auxiliar e não para punir, expor
ou humilhar o aluno. A avaliação para as aprendizagens se compromete com o processo e não
somente com o produto da avaliação.
Durante todo o processo de construção do conhecimento o aluno será avaliado para que
lhe seja garantido o direito de continuar aprendendo. Ao final do cada bimestre, será realizado o
Conselho de Classe, como instância relevante de avaliação. Um momento em que serão
analisados aspectos relativos às aprendizagens dos alunos: necessidades individuais,
intervenções realizadas, estratégias pedagógicas adotadas. Todos os registros deverão ser
detalhados e disponibilizados na escola, para possíveis consultas. O Diário de Classe é um dos
instrumentos de registro, que permitem acompanhar, intervir e promover oportunidades de
aprendizagem a cada aluno.
24
A Organização do Trabalho Pedagógico objetiva orientar o trabalho da escola no processo
de ensino aprendizagem, direcionando as ações desenvolvidas para um fazer didático e
pedagógico que conduza o estudante a perceber-se como um ser integral (física, cognitiva,
emocional e espiritualmente). Uma vez empoderando-se de sua plenitude e sentindo-se
pertencente à sociedade, que ele seja capaz de ler, interpretar e inferir sobre sua realidade e
nela inserir-se criticamente propondo alternativas para transformar e melhorar o mundo ao seu
redor.
Partindo do princípio que não é possível haver um trabalho efetivo e eficaz de forma
fragmentada, onde existam barreiras que limitem o fazer didático e pedagógico, se torna
necessário elaborar uma OTP na qual sua construção se dê de forma coletiva e intencional, por
intermédio da qual o trabalho educativo se evidencie. Neste sentido, todos os atores envolvidos
no processo ensino aprendizagem, sejam eles, estudantes, profissionais da educação e
familiares, precisam ter clareza dos objetivos a serem alcançados. Cabe aqui ressaltar que esta
construção não se dá apenas no âmbito escolar mas que tem como base estrutural todas as
políticas educacionais e pressupostos teóricos já explanados neste PPP.
A Escola Classe 06 do Cruzeiro segue as orientações da SEEDF no tocante à organização
do tempo e espaço escolar, trabalhando dentro dos Ciclos de Aprendizagem que visam o
atendimento aos diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes. Em 2013, o 2º Ciclo de
Aprendizagem foi ampliado até o 5º ano do Ensino Fundamental em nossa UE. Desde então
temos trabalhado com os estudantes organizados em dois blocos: Bloco Inicial de Alfabetização
(BIA) - que compreende o 1º ao 3º anos e o segundo bloco composto pelos 4º e 5º anos.
Para que esta organização favoreça a aprendizagem de nossas crianças, ações
intencionais e estratégicas se tornam necessárias, como a avaliação; trabalho diversificado;
formação continuada e planejamento do trabalho pedagógico. Os resultados destas ações
fundamentam nosso fazer didático-pedagógico no cotidiano, com a finalidade de assegurar as
aprendizagens de todos. Uma vez que as aprendizagens incidem diretamente no
desenvolvimento do sujeito (VIGOTSKI, 2000), é importante que a proposta se mantenha
pautada nos eixos integradores da alfabetização, letramento e ludicidade, tendo ações
estratégicas pontuais e coletivas que garantam ao estudante seu processo de aprendizagem de
forma contínua e gradativa.
AÇÕES ESTRATÉGICAS:
AVALIAÇÃO: Cada um de nós, por ser único, possui características, qualidades e
dificuldades que lhe são peculiares. Respeitar essas particularidades individuais, tendo uma
visão holística do estudante na hora da avaliação se torna uma tarefa complexa e que requer
muita responsabilidade e competência. Entender a avaliação como um ato de amor, no qual
todo o processo ensino aprendizagem, bem como seus atores, são levados em consideração, é
nosso grande desafio. O que avaliamos não é propriamente o estudante, mas como ele se
desenvolveu, o que assimilou e, mais que isso, o que precisamos ainda fazer para que ele
adquira os conhecimentos necessários para o ano em curso.
25
Segundo Hamilton Werneck, “avaliar significa diagnosticar, verificar se o educando
aprendeu, em que grau aprendeu e, portanto, não é uma ação pontual que ocorre somente
quando se faz um teste. Avaliar é verificar quais esforços são necessários para que o educando
recupere o que não aprendeu em determinado período.” Esta é a perspectiva avaliativa adotada
pela SEEDF e pela nossa escola: “Avaliar para incluir, incluir para aprender e aprender para
desenvolver-se.”
Considerando esta perspectiva de avaliar para as aprendizagens, a proposta de avaliação
para 2018 é termos uma visão holística dos atores do cenário educativo (professores e
estudantes), levando em consideração suas fragilidades e potencialidades, buscando integra-las
de forma a criar uma rede eficiente e eficaz que promova a Educação de Qualidade que é nosso
objetivo principal. Desta forma a principal função da avaliação é a diagnóstica (permanente e
contínua), como meio de obter informações necessárias sobre o desenvolvimento dos
estudantes, a fim de direcionar as intervenções e/ou reformulações das práticas pedagógicas e
estratégias de atendimento oferecidas a eles.
Instrumentos avaliativos:
Avaliações iniciais: é necessário iniciarmos o ano letivo conhecendo o ponto em que cada
aluno/turma se encontra a fim de traçarmos estratégias que atendam as necessidades
individuais e coletivas dos alunos. Neste sentido utilizamos avaliações institucionais
elaboradas pela gestão pedagógica da escola, observações do cotidiano em sala de aula
registradas pelos professores no “Caderno de Acompanhamento Pedagógico” e os relatórios
de atendimento apresentados pelos profissionais que atuam no Serviço de Apoio e que estão
lotados na escola (EEAA, SR e SOE). Tendo em mãos essas informações, planejam-se ações
didáticas, pedagógicas e/ou de apoio para potencializar o seu desenvolvimento
socioemocional e cognitivo.
Avaliação processual: durante as coordenações individuais entre professores e
coordenadores, bem como nas coordenações para planejamento mensal.
Conselhos de Classe: De acordo com as Diretrizes de Avaliação Educacional da SEEDF “O
Conselho de Classe é desenvolvido no sentido de identificar, analisar e propor elementos e
ações para serem articuladas pela e na escola. Essa instância cumpre papel relevante
quando consegue identificar o que os estudantes aprenderam, o que ainda não aprenderam e
o que deve ser feito por todos para que as aprendizagens aconteçam... é órgão colegiado
integrante da gestão democrática e se destina a acompanhar e avaliar o processo de
educação, de ensino e de aprendizagem...sendo bem conduzido favorecerá a articulação dos
três níveis da avaliação (aprendizagem, institucional, redes ou em larga escala)”,
proporcionando assim uma visão clara e propícia à autoavaliação do fazer pedagógico da
escola.
TRABALHO DIVERSIFICADO: Tendo em vista que os alunos apresentam interesses,
motivações e realidades variados e, depois, porque cada um tem um ritmo próprio de
desenvolvimento que deve ser considerado e respeitado, o trabalho diversificado apresenta-se
como uma estratégia eficaz e eficiente que alavanca o desenvolvimento pedagógico e
socioemocional do estudante. Na Escola Classe 06 do Cruzeiro este atendimento diferenciado e
personalizado, envolve todos os profissionais que se fizerem necessários, sendo eles:
professores regentes, de recursos e/ou readaptados, orientador educacional, membros da
EEAA, coordenadores pedagógicos e equipe gestora.
26
As ações aqui desenvolvidas são definidas e planejadas coletivamente a partir das
necessidades apresentadas pela criança. Estão assim distribuídas:
Reagrupamentos: De acordo com as Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2º
Ciclo para as Aprendizagens¹, “é uma estratégia de trabalho em grupo, que atende a todos os
estudantes, permitindo o avanço contínuo das aprendizagens a partir da produção de
conhecimentos que contemplem as possibilidades e necessidades de cada estudante,
durante todo o ano letivo. Possibilita a mediação entre pares, pois os próprios estudantes
auxiliam uns aos outros, na socialização de saberes e experiências.” O reagrupamento pode
acontecer intraclasse, ou seja, com estudantes de uma mesma turma, ou interclasse,
envolvendo estudantes de várias turmas/blocos, de acordo com as necessidades apresenta-
das e após planejamento determinando a OTP que se fará necessária.
Projetos Interventivos: Levando em consideração que se trata de “projeto específico que
parte de um diagnóstico e consiste no atendimento imediato aos estudantes que, após
experimentarem todas as estratégias pedagógicas desenvolvidas nas aulas, ainda
evidenciem dificuldades de aprendizagem...”¹ e que “...deve envolver toda a equipe
pedagógica da escola na realização do projeto”¹, a escola tem desenvolvido as seguintes
ações interventivas: “Quem Ama Educa...” - SOE, que busca orientar a família a atuar de
forma mais assertiva, empoderando-os de suas atribuições enquanto autoridade familiar,
conduzindo-os assim a participar de forma mais eficaz da vida escolar de seus filhos; “Amor
em Movimento” -Sala de Recursos e Pedagoga da EEAA , que trabalha a psicomotricidade
atendendo todos os alunos dos 1º anos e alunos do 2º ao 5º anos que apresentam lacunas no
seu desenvolvimento psicomotor; “Edificando Saberes” - Professora Readaptada, que aten-
de alunos com defasagem de aprendizagem (inicialmente dos 4º e 5º anos), consolidando
aspectos da alfabetização que ainda encontram-se em processo; “Laços de Ternura” - ges-
tão e SOE, tem por objetivo estreitar os laços entre escola e família, orientando de forma di-
dática como podem auxiliar para o melhor desempenho escolar das crianças. Cabe enfatizar
que essas ações acontecerão no decorrer do ano letivo utilizando-se para tal de várias estra-
tégias diferenciadas e que os professores realizarão os PIs de acordo com as necessidades
que se apresentarem em sala de aula.
FORMAÇÃO CONTINUADA - “...a formação continuada dos profissionais da educação
deve contribuir para a melhoria dos processos de ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. A
perspectiva assumida é do desenvolvimento profissional docente que contempla, além da
formação, a valorização profissional e a melhoria das condições de trabalho num continuum que
possibilita a revisão das trajetórias docentes de forma crítico reflexiva.”¹ Dentro desta visão e li-
mitados pela realidade dentro da escola, a gestão tem desenvolvido o projeto de formação conti-
nuada intitulado “Construindo com Amor”, que tem por objetivo apresentar de forma criativa,
intencional e prática, vários instrumentos que podem ser utilizados pelos professores para tornar
suas aulas mais interessantes e atuais. Seu desenvolvimento dar-se por meio de oficinas às
quais a participação dos professores é voluntária. Nas quarta feiras, coordenações coletivas, a
formação continuada se dá a partir de discussão de temas relevantes ao momento pedagógico
da escola, e de acordo com as necessidades de estudo teórico. Aliado a este projeto o “Ateliê
Pedagógico” é de fundamental importância pois cria, confecciona, elabora e divulga jogos e
atividades lúdicos que favorecem a aprendizagem dos alunos. Vale ressaltar que o “Ateliê” tam-
bém atende alguns alunos ANEEs que apresentam potencialidades manuais.
27
PLANEJAMENTO - O planejamento do trabalho pedagógico deve ser assumido como
prática de reflexão, diagnóstico e de tomada de decisões. É imprescindível que o professor ao
elaborá-lo, leve em consideração vários fatores a fim de que este seja eficiente e eficaz. Um
planejamento bem elaborado permite que o professor tenha uma visão ampla de como, por que
e quando agir para que os estudantes avancem com êxito no processo ensino aprendizagem. “O
planejamento imprime qualidade ao trabalho pedagógico a partir do momento que aponta com
clareza onde se quer chegar, levanta questionamentos e indica caminhos. “Uma das funções
mais importantes do planejamento é assegurar a unidade e coerência do trabalho pedagógico
da escola como um todo e o de cada turma em particular” (VILLAS BOAS, 2004, p. 95)”¹.
Para um resultado profícuo, o planejamento da Escola Classe 06 do Cruzeiro possui três
momentos destinados exclusivamente para projetar as ações a serem desenvolvidas no âmbito
escolar. Nas coordenações coletivas, além dos momentos de formação continuada, projetamos
ações comuns a todos de forma democrática, a fim de que tenhamos o mesmo entendimento a
cerca do que será realizado e compartilhamento das responsabilidades. Nas coordenações
individuais com a Coordenação Pedagógica, professores e coordenadores pontuam as
dificuldades enfrentadas no cotidiano, avaliam o progresso pedagógico dos conteúdos de acordo
com a Organização Curricular e elaboram estratégias necessárias para garantir o atendimento
aos estudantes. O terceiro momento envolve a Gestão Pedagógica da escola, no qual se
orquestram todas as ações da escola compartilhando seus resultados, alinhando as ações
administrativas e financeiras em prol do desenvolvimento pedagógico e socioemocional dos
estudantes e professores. Este momento conta com a participação da Direção, da Coordenação
Pedagógica (munida das anotações coletadas no 2º momento) e dos profissionais que atuam
nos Serviço de Apoio da escola (SOE, SR, EEAA e profissionais readaptados que desenvolvem
projetos pedagógicos). Desta forma, buscamos otimizar e potencializar o fazer pedagógico da
escola, tornando o âmbito escolar um ambiente de cooperação, unidade, interação e harmonia.
28
Pautado em uma visão holística do indivíduo como um ser integral no qual todas as suas
potencialidades devam ser observadas, a Escola Classe 06 do Cruzeiro compreende a
avaliação como um instrumento quantitativo e qualitativo retro alimentador do fazer pedagógico,
uma vez que possibilita trazer à luz as reais necessidades bem como potencialidades de cada
indivíduo participante do processo aprendizagem, seja ele estudante, professor ou familiar.
Após análise de algumas realidades e resultados obtidos a partir de estratégias elaboradas em
cima dessas realidades, percebemos que a questão emocional do estudante é fator
preponderante para os avanços pedagógicos almejados. Partindo deste princípio, entendemos a
avaliação como um meio que proporciona perceber o indivíduo como um ser global que, mais
do que conhecimentos e habilidades acadêmicas, possui atitudes, valores e características
espirituais como compaixão, criatividade, intuição e fantasia, que podem e devem ser
consideradas como parte integrante do desenvolvimento integral do ser humano.
Esta visão corrobora com a proposta pedagógica apresentada pela SEEDF em todos os
seus documentos quando define que devemos colaborar para a formação integral de sujeitos
autônomos, críticos, criativos, sem deixar de lado a produção cultural dos grupos sociais
historicamente marginalizados, cidadãos capazes de reflexão e ação. Neste sentido temos
organizado o trabalho pedagógico da escola de tal forma que todos os que a compõem tenham
clareza de suas responsabilidades e possam, de acordo com suas potencialidades, influenciar,
nutrir e auxiliar no desenvolvimento humano de cada um. Nesta perspectiva o acompanhamento
pedagógico proposto por avaliações contínuas e processuais são fundamentais para otimização
e potencialização dos resultados almejados.
A avaliação formativa, assim como descrita e definida no documento Diretrizes de
Avaliação Educacional - Aprendizagem Institucional e em Larga Escala¹, publicada pela SEEDF,
é o processo avaliativo que deverá ser desenvolvido em todas as escolas da rede pública do
Distrito Federal, entendendo que “não são os instrumentos/procedimentos que definem a função
formativa, mas a intenção do avaliador, no caso, o docente, e o uso que faz deles”¹, definimos
coletivamente sobre cada um deles, definindo inclusive o papel de cada um ao serem
observados fatores que estejam interferindo ou impedindo o bom desempenho do estudante.
Nossa intenção é perceber o aluno como um ser integral, que precisa atingir certos parâmetros
cognitivos e emocionais para que seu desenvolvimento flua da melhor forma possível. Para tal
foi necessário alinharmos nossa visão e ideais, entendendo a educação como um processo
gradual no qual a intervenção e mediação são indispensáveis para sua realização, sendo a
avaliação a bússola que irá nos orientar.
Dessarte, instituímos algumas estratégias avaliativas já descritos em nossa Organização
do Trabalho Pedagógico que aqui serão melhor detalhadas:
Instrumentos Avaliativos: entendendo a avaliação para as aprendizagens como sendo
diagnóstica, contínua e cumulativa, estabelecemos alguns instrumentos que compõem a
Avaliação Formativa do processo ensino aprendizagem desenvolvido em nossa escola. O
primeiro instrumento é a avaliação inicial, que juntamente com as observações
registradas pelos professores regentes, apontam quais as melhores estratégias e quais os
atendimentos complementares necessários para o bom desenvolvimento dos estudantes.
Esta primeira avaliação institucional é elaborada pela equipe de gestão pedagógica (direção,
29
coordenação e profissionais do serviço de apoio) e tem por objetivo apontar cognitivamente
quais os conhecimentos consolidados, os que ainda não o foram e quais devem ser
introduzidos a fim de que, ao final do ano letivo, os estudantes alcancem as metas previstas
para cada ano. No decorrer do processo os professores estabelecem seus instrumentos
avaliativos, todos pautados nesta mesma intenção, que servem para pontuar o seu
planejamento e o ritmo de trabalho a ser desenvolvido. Ao final de cada semestre
realizamos uma avaliação institucional, elaborada da mesma forma que a inicial.
Avaliação Processual: entendendo a avaliação processual como a combinação dos vários
instrumentos avaliativos, na qual se examina a aprendizagem ao longo das atividades
realizadas em sala de aula. "Isso ajuda a interpretar o que a turma aprendeu ou não e, assim,
intervir, mudando as estratégias", explica Jussara Hoffmann, autora de livros como Avaliação
Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-Escola à Universidade. Ademais, auxilia na
identificação de eventuais problemas e dificuldades e corrigi-los antes de avançar. Esta
avaliação deve ser a referencia principal para o planejamento diário do professor, bem como
pautar todas as demais ações complementares que se fizerem necessárias. Vale ressaltar
que o trabalho concomitante entre professor regente e demais profissionais (Equipe de
Gestão Pedagógica) que atendem o aluno, assim como o compartilhamento de informações a
respeito dos atendimentos e avanços identificados, favorecem e facilitam a elaboração de
estratégias pedagógicas mais eficientes e eficazes em sala de aula. Desta forma, o
entrelaçamento das ações confluem para um mesmo objetivo, dentro de uma mesma linha de
atuação. Seguindo estas premissas, torna-se inevitável a auto avaliação por parte dos atores
envolvidos, induzindo inclusive o aluno a avaliar-se dentro do processo.
Conselho de Classe: aqui definido como espaço tempo coletivo para a avaliação do
desempenho dos estudantes, dos professores e da escola, bem como do registro das
estratégias desenvolvidas e dos resultados obtidos. Neste momento, a análise desses
resultados e as dificuldades ainda apresentadas pelos alunos irão nortear as estratégias a
serem realizadas no próximo bimestre.
30
A proposta de organização curricular da Escola Classe 06 do Cruzeiro, visa romper com os
moldes de uma educação fragmentada, na qual os conteúdos são trabalhados de maneira rígida
e inflexível, sem que haja correlação entre as disciplinas e nem significado para os estudantes.
Em uma escola onde o indivíduo é visto em sua integralidade, a existência de eixos
integradores que articulem os conteúdos a fim de promover uma educação de qualidade, na
qual a formação integral de sujeitos autônomos, críticos e criativos seja o foco central, é
fundamental.
Dentro desta visão, buscamos inserir em nosso contexto pedagógico, não apenas os
conteúdos definidos pelo Currículo em Movimento, mas também os currículos ocultos que
representam tudo o que os estudantes aprendem diariamente em meio às várias práticas,
atitudes, comportamentos, gestos, percepções, que vigoram no meio social e escolar, inclusive
os que são trazidos pelos profissionais em educação pertencentes ao quadro funcional da UE.
Trabalhando em um ciclo no qual a alfabetização, letramento e ludicidade são o alicerce, é
necessário “compreender o processo de alfabetização para além da apropriação do código e
pensar nas práticas sociais, o conceito de letramento se apresenta quando a leitura e a escrita
são meios de apropriação das diversas linguagens, saberes, aspectos socioculturais, bem como
da resolução de problemas do cotidiano. Assim, a alfabetização e letramentos são processos
distintos, porém indissociáveis e interdependentes, devendo acontecer na perspectiva da
ludicidade” . A ludicidade nos “permite viver de forma prazerosa, criativa, pensada, reflexiva,
carregada de sentido e significado e por isso, abertos a viver a aventura do aprender com sabor,
intensidade, entusiasmo. Essa construção se dá com a convivência, que torna fundamental a
presença afetiva do outro, com a compreensão de que a atividade lúdica para o estudante não é
apenas prazerosa, mas vivência significativa de experimentações, de construções e
reconstruções do real e do imaginário, transpassadas pelo que é desafiador, pela elaboração
das perdas e ganhos. Com isso, é oportunizado ao estudante o desenvolvimento da linguagem,
do pensamento, da socialização, da iniciativa, da autoestima, da autonomia e da criticidade na
promoção das aprendizagens.” (Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2º ciclo para as aprendizagens: BIA e 2º Bloco)
É importante salientar que a intenção do professor é a força motriz que impulsionará todo o
trabalho pedagógico da escola. É clara a diferença que existe entre o trabalho realizado pelo
professor que se sente estimulado e motivado, daquele que não acredita que seus alunos são
capazes de ir além.
Professores que compartilham ideais comuns sobre um bom ensino e um aprendizado
eficaz e efetivo, assumem a responsabilidade de um fazer pedagógico, entendendo que é um
mediador e facilitador deste processo. Percebem ser inerente à sua função, a observação de
como age, interage e reage seu aluno, pois cada gesto pode manifestar algum fator significativo
para sua aprendizagem. Entendem que estar cheio de teorias e verdades prontas o tornam
rígidos, sem espaço para se moverem e serem preenchidos pelos currículos ocultos de seus
alunos. Propiciam um ambiente alegre e lúdico em sala de aula pois sabem que o sorriso é a
expressão mais simples de felicidade. Respeitam o ritmo de cada um em sua aprendizagem,
pois a qualidade do que se aprende é mais importante que a quantidade. E principalmente,
possuem VOCAÇÃO, pois sabem que apesar de serem professores, muitas vezes são meros
aprendizes, sem que a dimensão profissional seja abandonada ou colocada em prova.
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O Plano de Ação da escola consiste em um instrumento de trabalho dinâmico com o intuito
de propiciar ações, ressaltando seus principais problemas e os objetivos dentro de metas a
serem alcançadas, com critérios de acompanhamento e avaliação pelo trabalho desenvolvido.
Dentro da estrutura de PPP proposta pela SEEDF, o plano de ação deve abranger seis
dimensões de gestão. São elas:
Gestão Pedagógica: abrange processos e práticas de gestão do trabalho pedagógico,
orientados diretamente para assegurar o sucesso da aprendizagem dos estudantes, em
consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola;
Gestão de Resultados Educacionais: abrange processos e práticas de gestão para a melhoria
dos resultados de desempenho da escola - rendimento, frequência e proficiência dos
estudantes;
Gestão Participativa: abrange processos e práticas que respondam ao princípio da gestão
democrática do ensino público. Envolve: a atuação de órgãos colegiados - Conselhos
Escolares, APM, Grêmios Estudantis; o estabelecimento de articulações e parcerias e a
utilização de canais de comunicação com a comunidade escolar;
Gestão de Pessoas: abrange processos e práticas de gestão, visando ao envolvimento e
compromisso das pessoas (professores e demais profissionais, pais, mães e estudantes)
com o Projeto Político Pedagógico da escola. Envolve: a integração dos profissionais da
escola, pais, mães, responsáveis e estudantes; o desenvolvimento profissional contínuo; o
clima organizacional; a avaliação de desempenho; a observância dos direitos e deveres; a
valorização e reconhecimento do trabalho escolar;
Gestão Financeira: abrange os processos de planejamento, aplicação e prestação de contas
dos recursos públicos oriundos de diferentes fontes para garantir a implementação de
políticas e programas educacionais;
Gestão Administrativa: abrange os processos de gestão de materiais, de estrutura física,
patrimônio, entre outros.
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83
O Projeto Político Pedagógico da escola é a coluna que sustenta todas as ações
pedagógicas, pois é nele que se evidencia todas as intenções e propostas a serem
desenvolvidas no decorrer do período a ele destinado. Entendemos que, a escola por ser um
espaço de cunho social e democrático, o qual é composto por estudantes e seus familiares,
professores e funcionários, deve possuir diretrizes claras nas quais cada um e todos saibam
como proceder e quais resultados alcançar.
Para tal, um acompanhamento sistemático se faz necessário, pois é por intermédio deste
que analisamos a eficiência e eficácia das ações em curso, possibilitando um processo
transparente no qual todos consigam avistar a concretude dos objetivos propostos. O
estabelecimento das estratégias avaliativas deste processo é essencial para o enfrentamento
dos desafios cotidianos de forma refletida e participativa, tendo como objetivo retroalimentar o
fazer pedagógico, direcionando e/ou redirecionando-o constantemente.
Dessarte, o acompanhamento e avaliação do PPP se dará por intermédio da análise dos
resultados obtidos, relacionando-os a cada ação aqui proposta revendo sua eficácia diante das
dificuldades enfrentadas. A partir desta análise retroalimentaremos a OTP da escola,
redefinindo objetivos, ampliando ações, modificando paradigmas, ressignificando o fazer
pedagógico. Cabe destacar que estas análises se darão no decorrer de todo o processo, em
todos os momentos já definidos neste PPP para a avaliação.
84
Por nos encontrarmos em um momento no qual o resgate da aprendizagem pedagógica
dos estudantes se faz URGENTE, decidimos unir todas as ações em cima do presente Projeto
Político Pedagógico, buscando unificar os olhares, o fazer pedagógico, entrelaçando as
potencialidades e funcionalidades de cada um, em prol de um todo.
Desta forma, não planejamos para o ano de 2018 nenhum projeto individual ou
interdisciplinar pois todos já se encontram contemplados aqui.
APÊNDICE B
85
ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional: Novas Estratégias: 10 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
1999
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação – SEEDF.
Currículo em Movimento da Educação Básica – Anos Iniciais, Brasília-DF, 2014.
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação – SEEDF.
Orientação Pedagógica, Projeto político-pedagógico e Coordenação Pedagógica nas escolas,
Brasília-DF, 2014
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação – SEEDF.
Diretrizes de Avaliação Educacional: Aprendizagem, institucional e em larga escala 2014-2016,
Brasília-DF, 2014
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação – SEEDF.
Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, Brasília-DF, 2015
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação – SEEDF.
Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2º Ciclo para as Aprendizagens: BIA e 2º
bloco, Brasília-DF, 2014
CAPOVILLA, Alessandra G. S.; Fernando César. Alfabetização: método fônico. São Paulo:
Memnon Edições Científicas, 2002
KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita: Formação de professores em curso: São Pau-
lo: Ática, 2010
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência, São
Paulo: Da Boa Prosa: Fundação Lemann,2011
NICOLIELO - AVALIAÇÃO PROCESSUAL: O RAIO X DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM EM
SALA DE AULA - 2014 - https://novaescola.org.br/conteudo/1411/avaliacao-processual-o-raio-x-
do-ensino-e-da-aprendizagem-na-sala-de-aula - Acesso em: 10.mar.2018.
NICOLIELO - AVALIAÇÃO PROCESSUAL: O RAIO X DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM EM
SALA DE AULA - 2014 - https://novaescola.org.br/conteudo/1411/avaliacao-processual-o-raio-x-
do-ensino-e-da-aprendizagem-na-sala-de-aula - Acesso em: 10.mar.2018.
O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO - 2012
- https://www.webartigos.com/artigos/o-processo-de-acompanhamento-e-avaliacao-do-projeto-
politico-pedagogico/85203#ixzz5GWX7ZQYQ - Acesso em: 10.mar.2018
O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO - 2012
- https://www.webartigos.com/artigos/o-processo-de-acompanhamento-e-avaliacao-do-projeto-
politico-pedagogico/85203#ixzz5GWX7ZQYQ - Acesso em: 10.mar.2018
O QUE É EDUCAÇÃO INTEGRAL? - https://fael.edu.br/egressos/mercado-de-trabalho/isto-voce
-precisa-saber/o-que-e-educacao-integral/ - Acesso em: 10.abr.2018
PEREIRA – EDUCAÇÃO HOLÍSTICA - https://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-
holistica/ - Acesso em: 10.abr.2018
86
SAVIANI – 2006 - http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/
verb_c_pedagogia_historico.htm - Acesso em: 10.abr.2018
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento – 5 ed. São Paulo: Contexto,2008
SOLÉ, Regina. Estratégias de Leitura: 6 ed.: Porto Alegre: Artmed 1998
VIRGOLIM, Angela M. Rodrigues. Toc, toc... plim, plim!: Lidando com as emoções, brincando
com o pensamento através da criatividade: 5 ed. Campinas, SP: Papirus Editora,1999
87
APÊNDICE C
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CONSELHO ESCOLAR
READAPTADOS
SERVIÇOS DE APOIO
APÊNDICE C
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