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SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS 172ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DATA:11/12/2014 FOLHA : 1 Mod.1[Taquigrafia] O SR. PRESIDENTE (José Américo - PT) Há número legal. Está aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos. Esta é a 172 Sessão Extraordinária, da 16ª Legislatura, convocada para hoje, dia 11 de dezembro de 2014.0 As sessões plenárias estão sendo transmitidas ao vivo pela TV Câmara São Paulo, pelo canal aberto digital 61,4; pela NET, pelo canal digital 7 e no canal analógico 13; pela internet, através do portal da Câmara www.camara.sp.gov.br, links TV Câmara, Auditórios On-Line e Web Rádio Câmara; e pelo celular, via aplicativo Câmara São Paulo. Passemos à Ordem do Dia. ORDEM DO DIA O SR. PRESIDENTE (José Américo - PT) Há sobre a mesa um requerimento, que será lido. - É lido o seguinte: (Requerimento de inversão de pauta, considerando-se como o item 1º da pauta da Ordem do Dia o atual item 6º, PL 312/14).

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    N O T A S T A Q U I G R F I C A S

    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 1

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) H nmero legal. Est aberta a sesso.

    Sob a proteo de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

    Esta a 172 Sesso Extraordinria, da 16 Legislatura, convocada para hoje, dia 11 de

    dezembro de 2014.0

    As sesses plenrias esto sendo transmitidas ao vivo pela TV Cmara So Paulo, pelo

    canal aberto digital 61,4; pela NET, pelo canal digital 7 e no canal analgico 13; pela internet,

    atravs do portal da Cmara www.camara.sp.gov.br, links TV Cmara, Auditrios On-Line e

    Web Rdio Cmara; e pelo celular, via aplicativo Cmara So Paulo.

    Passemos Ordem do Dia.

    ORDEM DO DIA

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) H sobre a mesa um requerimento, que

    ser lido.

    - lido o seguinte: (Requerimento de inverso de pauta, considerando-se como o item

    1 da pauta da Ordem do Dia o atual item 6, PL 312/14).

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 2

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Tem a palavra, pela ordem, o nobre

    Vereador Gilson Barreto.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) Sr. Presidente, requeiro,

    regimentalmente, votao nominal.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) regimental o pedido de V.Exa. A votos o

    requerimento. Os Vereadores favorveis votaro sim; os contrrios, no. A votos pelo

    processo eletrnico.

    - Inicia-se a votao.

    O SR. ARSELINO TATTO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. JOS POLICE NETO (PSD) - (Pela ordem) Voto sim e oriento o PSD a votar

    sim com o compromisso de no deliberao do PLO 3/2014 e a fim de avanarmos

    exclusivamente nesse projeto.

    A SRA. JULIANA CARDOSO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. ALFREDINHO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. CONTE LOPES (PTB) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. DALTON SILVANO (PV) - (Pela ordem) Voto sim.

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    FOLH A : 3

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PASTOR EDEMILSON CHAVES (PP) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. VAV (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. MARQUITO (PTB) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. REIS (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O LARCIO BENKO (PHS) - (Pela ordem) Voto sim.

    A SRA. MARTA COSTA (PSD) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. TONINHO PAIVA (PR) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) Voto no.

    O SR. CORONEL TELHADA (PSDB) - (Pela ordem) Voto sim.

    - Concluda a votao, sob a presidncia do Sr. Jos Amrico, verifica-se que votaram

    sim os Srs.

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    FOLH A : 4

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Votaram sim 30 Srs. Vereadores; no,

    1 Sr. Vereador. Est aprovada a inverso de pauta.

    Peo ao Sr. Secretrio que proceda leitura do item.

    PL 312/2014, DO EXECUTIVO. Dispe sobre a criao do Quadro de Analistas da

    Administrao Pblica Municipal QAA, plano de carreiras, reenquadra cargos e funes do

    Quadro de Pessoal de Nvel Superior, institudo pela lei n 14.591, de 13 de novembro de 2007,

    e institui o respectivo regime de remunerao por subsdio. (EM REGIME DE URGNCIA).

    FASE DA DISCUSSO: 1. APROVAO MEDIANTE VOTO FAVORVEL DA MAIORIA

    ABSOLUTA DOS MEMBROS DA CMARA. H SUBSTITUTIVO DA COMISSO DE

    CONSTITUIO, JUSTIA E LEG. PARTICIPATIVA.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Peo ao Sr. Secretrio que proceda

    leitura do parecer.

    - lido o seguinte: (Parecer sobre o substitutivo ao PL 312/14).

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    FOLH A : 5

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Em discusso. Tem a palavra o nobre

    Vereador Paulo Fiorilo. (Pausa) S.Exa. desiste. Tem a palavra o nobre Vereador Toninho

    Vespoli.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Sr. Presidente, Srs. Vereadores, telespectadores

    que nos assistem pela TV Cmara So Paulo, pblico presente na galeria, este PL bastante

    polmico. Conversei com vrios funcionrios pblicos e notei que as categorias esto bastante

    divididas. Basta olharmos na internet a petio pblica. Embora as duas peties, tanto a

    favorvel quanto a contrria, estejam sendo assinadas, percebe-se uma adeso muito maior

    petio que contra o PL.

    - Manifestao na galeria.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Respeitem o Sr. Vereador que est com a

    palavra na tribuna, por favor.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) A democracia permite as divergncias e muito

    importante que as pessoas debatam, tanto a favor quanto contra, para que tenhamos

    condies de aprimorar o projeto ainda mais. muito importante que todos se posicionem.

    Como Vereador, tenho de pensar no projeto como um todo. No se trata apenas de um

    projeto referente sade: ele muda a remunerao para subsdio. preciso fazer uma

    avaliao do todo. Falo isso com a maior tranquilidade, porque sou professor da rede municipal

    de So Paulo.

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    Mod.1[Taquigrafia]

    - Manifestao na galeria.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Peo, por favor, que as pessoas que se

    encontram na galeria respeitem a palavra do Sr. Vereador que est na tribuna, pois no quero

    ser obrigado a tomar uma medida de fora.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Ano passado votei a favor do projeto de

    remunerao do aumento salarial sabendo que os ensinos bsico e mdio tiveram avanos

    considerveis, sabendo que para o nvel universitrio e para os professores no foi o que

    queramos, pois olhei para o todo, no para o pedao. Ento, tenho grande tranquilidade ao

    discutir essa questo, pois do mesmo jeito que, poca, olhei o todo, neste momento tenho

    tambm de olhar o todo.

    No meu ponto de vista, o problema central desse PL no a tabela de aumento. Ns

    temos de focar principalmente no subsdio.

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - E o subsdio algo que - se olharmos para ns

    mesmos - cria dvida mesmo nos que esto a favor do PL 312/2014. Converso com vrias

    pessoas que so a favor do PL, mas quanto ao PLO, que o subsdio, h dvida. Temos de

    olhar com muito cuidado. algo novo, no temos a dimenso do que, de fato, . Podemos

    como ser humano verificar quando foi aplicado e ver se houve evoluo salarial na categoria

    e ento fazer uma anlise. Isso factvel.

    O subsdio foi aplicado no Governo Fernando Henrique Cardoso, e naquela poca o

    debate era muito grande em relao ao tamanho do Estado, de qual Estado queramos para o

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    FOLH A : 7

    Mod.1[Taquigrafia]

    Brasil. poca, o PSDB defendia, tinha uma viso poltica do Estado mnimo; ou seja,

    privatizaes e terceirizaes. E o subsdio foi implantado dentro dessa poltica que, no meu

    ponto de vista, quer dizer desvalorizao e precarizao dos servios pblicos!

    - Palmas na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Esse era um argumento para que houvesse a

    terceirizao e privatizao dos servios. O modelo, poca, era de Estado mnimo no Brasil.

    Tanto que na poca alguns sindicatos foram veementemente contra, sindicatos ligados

    Central nica dos Trabalhadores. Hoje vejo alguns sindicatos da poca, que eram contra e

    afirmavam que o subsdio era a precarizao dos servios pblicos, dos trabalhadores, hoje

    dizerem que ele coisa boa para o trabalhador!

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Quero saber: o que mudou? Ser que o subsdio,

    quando implantado por um partido, no serve, mas quando por outro, serve? Quero

    entender essa lgica!

    - Manifestao na galeria.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) - Por favor! No se manifestem.

    Continua com a palavra o Vereador Toninho Vespoli.

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    FOLH A : 8

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) poca, e basta puxar pela memria, havia uma

    poltica de precarizao, e tambm de demonizao do servio pblico. Toda essa

    demonizao era para dizer que servidor pblico no trabalhava bem e assim surgindo as

    condies para se fazerem as privatizaes.

    Hoje, por exemplo, na rea da Sade, ao observarmos as organizaes sociais, o

    prprio Tribunal de Contas afirma que no h condies de fiscalizar os atendimentos das

    OSs. E isso no outro partido falando. O Tribunal de Contas fez um relatrio. Ou seja,

    estamos pagando, atravs dos impostos, por todos esses servios sem saber quais deles esto

    sendo, de fato, executados. Ou seja, servios esto sendo pagos sem a certeza de execuo.

    Infelizmente, essa privatizao tambm usada no apenas para fazer contratos bilionrios,

    sem que possamos verificar se os servios esto sendo feitos, mas tambm para utilizar esses

    funcionrios como massa poltica. Ou no isso?

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Analisando o debate poltico das eleies

    passadas entre os dois candidatos mais fortes do Municpio, ouvi um deles falar assim: O

    outro candidato, se ganhar, vai acabar com as OSs e mandar todos os funcionrios embora. E

    os funcionrios das OSs, por medo de perder seus empregos, votaram, em sua grande maioria,

    nesse candidato que acusou o outro.

    O funcionrio pblico concursado tem livre arbtrio, tem compromisso com o servio

    pblico, mas no usado como massa de manobra para atender a jogos polticos. Ento

    muito importante valorizar o servio pblico, e isso significa valorizar o servidor pblico, dando-

    lhe independncia de escolha.

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    Mod.1[Taquigrafia]

    Podemos ser a favor do PL refiro-me a vrios, no apenas a esse que discutimos

    agora , podemos encontrar muitos pontos positivos nele, e quanto a isso no h discusso.

    Tanto que se perguntarmos a vrios companheiros da sade, ou mesmo aos universitrios,

    sero apontadas vrias questes importantes nesse projeto de lei. Por isso, tenho certeza de

    que mesmo aqueles que so contra reconhecem esses avanos. Mas tambm no tem como

    desconsiderar que o subsdio do projeto de lei um cheque em branco, pois no se sabe o que

    vai acontecer.

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Por exemplo, para eu votar esse projeto de lei, eu

    tenho de estar de acordo com o PLO. S que, se eu voto a favor do PLO, como ficam os PLs,

    posteriormente, no apenas nessa administrao, mas nas prximas? Dou um cheque em

    branco para que qualquer administrao venha e apresente projetos de lei que mudem cargo e

    carreira dos professores. Aprovando-se o PLO, tambm no sei como ficaria o projeto de lei

    para o pessoal do ensino mdio, ou mesmo do bsico, que ainda no tem um projeto de lei

    nesta Casa. Ento tenho de olhar o todo; no posso dar um cheque em branco ao Governo

    sem saber o direcionamento dos projetos de lei de outras categorias. Estaria sendo leviano se

    fizesse isso.

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) O subsdio tira direitos conquistados h muito

    tempo pelos servidores pblicos: quinqunio, sexta parte. E a claro que a tabela nos nveis

    iniciais compensa isso; fato. Agora, se no garantirmos uma reposio salarial para todos

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    Mod.1[Taquigrafia]

    esses PLs, quem nos garantir que a poltica do 0,01% no vai ser implementada para quem

    continuar no servio pblico por 10, 12 anos? O arrocho salarial estar estabelecido para o

    futuro. E a no teremos nenhuma gratificao, nenhuma outra forma de tentar driblar a falta de

    aumento salarial. Essa a reflexo que devem fazer aqueles que querem ficar no servio

    pblico. Se eu, Toninho, estarei no servio pblico, mas pretendo sair daqui a trs, quatro,

    cinco anos, ento ser muito tranquilo ser a favor, porque h essa pretenso de sair. Mas eu,

    como Vereador, tenho de considerar o servio pblico ao longo dos anos, e no apenas uma

    ao imediata.

    Nesse sentido, tenho plena convico de que o subsdio desestimular, ao longo do

    tempo, a carreira do funcionrio pblico.

    Por que aqueles que esto defendendo o projeto e tm todo direito de defender no

    conversam com seus respectivos Vereadores para apresentar emenda a todos esses PLs

    garantindo, todo ano, a reposio da inflao pelo IPC, por exemplo? Dessa forma aprova-se o

    projeto e se garante a reposio todo ano. Apenas aprovar o projeto e ter um aumento agora,

    isso no garantia de que, realmente, ao longo do tempo, teremos reposio salarial. Assim

    ficaremos sem as garantias estabelecidas, que hoje existem na carreira do servidor pblico.

    Tenho outra questo que acho importante falar. Vamos observar o que aconteceu com

    algumas categorias em que foi implantado o subsdio, por exemplo, a dos professores de

    Minas Gerais. Aps alguns anos, o que eles perceberam? No incio os penduricalhos foram

    todos incorporados. No primeiro momento foi bom, mas, com o passar dos anos, os aumentos

    no vieram e os professores ficaram com seus salrios defasados e sem nenhum adicional

    com que pudessem driblar essa situao. Hoje, a grande maioria dos funcionrios da

    Educao de Minas Gerais entrou na Justia tentando reverter o subsdio.

    Peo aos companheiros que faam essa reflexo: se o subsdio fosse to bom assim,

    por que os companheiros de Minas Gerais, depois de anos, esto contra o subsdio? Que

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    mecanismo foi estabelecido naqueles PLs para que houvesse reposio salarial mais frente?

    Hoje pode estar muito bom, e amanh vocs mesmos podero correr atrs da Justia para

    conseguir reverter esse subsdio.

    Outra questo que se coloca, que acho muito importante se fazer uma reflexo, sobre

    o Sinp. Sou a favor da discusso e de toda negociao, mas o Governo tem de fazer isso de

    forma muito mais franca, do meu ponto de vista. Por que falo isso? Houve vrias rodadas de

    negociao do Sinp com o Governo. Pela informao que tenho, de em torno de 41 entidades,

    40 foram contra e uma nica a favor do subsdio.

    - Manifestao na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - Sr. Presidente, por favor, preciso ter garantida a

    palavra.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Em nome da democracia, terei de retirar

    algum da galeria. Os senhores podero se manifestar depois que o nobre Vereador terminar

    de falar. No se manifestem, seno serei obrigado a tirar dos dois lados.

    Vamos fazer um teste. O Sr. Vereador vai se pronunciar e vou aguardar para ver o que

    vai acontecer.

    Com a palavra o nobre Vereador.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - O Sinp tem de servir para negociao, porque

    quando a negociao estabelecida apenas quando h a aprovao do que o Governo quer,

    ento isso no negociao.

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    FOLH A : 12

    Mod.1[Taquigrafia]

    Se os sindicatos e essas associaes entram em acordo com o Governo, ali se

    estabeleceu o acordo, ento houve negociao, mas quando a maioria das entidades sindicais

    no aceitou a proposta do Governo, para a negociao e se quebra a discusso. Ento para

    que mesa de negociao? Na verdade a negociao s est estabelecida quando o Governo

    quer impor as suas diretrizes. Do meu ponto de vista isso no negociao e o Governo tem

    de rever essa maneira de proceder na mesa de negociao. At mesmo porque o Sinp uma

    proposta desse Governo. Se ele props, o prprio Governo tem de fazer essa discusso.

    Outra questo que penso que os Srs. Vereadores tm que fazer uma reflexo sobre

    um caderninho que ganhei, no qual o Governo fala da razo dos subsdios e dos PLs. L eu vi

    que opcional aderir ao novo plano.

    Se forem sinceros todos aqui que so funcionrios pblicos e que j passaram por

    mudana de planos, sabem que quem no optou por qualquer plano novo ficou no limbo,

    porque a poltica para eles foi 0,01%.

    - Palmas na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) Ento no adianta falar que opcional, porque

    todo servidor sabe que, se ele no optar, ser perseguido, porque a poltica salarial ser muito

    pior do que a estabelecida para quem optou.

    Isso no opo, coao. Esto coagindo as pessoas a fazer uma opo, porque

    elas sabem que, se no optarem, ficaro no limbo. Penso que muito ruim, porque vendemos

    uma imagem de que as pessoas esto sendo livres para fazer a opo ou no, mas, no fim,

    no isso que acontece. Quem aqui, independentemente de estar contra ou a favor, j passou

    em outras administraes por esse processo e no fez a opo, sabe que falo a verdade.

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    FOLH A : 13

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    O Sr. Gilson Barreto (PSDB) - V.Exa. permite aparte?

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - Com certeza, nobre Vereador.

    O Sr. Gilson Barreto (PSDB) - Nobre Vereador, quero parabeniza-lo pelas colocaes.

    Nesses projetos h outra preocupao que no est sendo trazida para discusso do

    funcionalismo pblico.

    Saiu uma consulta pblica, em termos da Prodam, colocando que a Prefeitura de So

    Paulo estava criando o ponto eletrnico para 150 mil funcionrios. Inclusive, depois anularam

    aquele e colocaram outro, agora para 40 mil funcionrios.

    Eu pergunto: ponto eletrnico para 40 mil, destinado a quem? Para os professores?

    Para o Hospital do Servidor Pblico Municipal? para os engenheiros? Ser para 150 mil ou

    para 40 mil?

    Sabe V.Exa. que vo gastar 650 milhes de reais na instalao de ponto eletrnico, ou

    seja, grosso modo, dar de 20% a 30% da folha de pagamento do servidor pblico municipal.

    Essa considerao eu quero fazer, porque ser que isso a depois servir para

    presso? Se no optar vai para o ponto eletrnico? De que maneira vai fazer? Ou o ponto

    eletrnico para os assessores?

    - Palmas na galeria.

    O Sr. Gilson Barreto (PSDB) - Ou ser para o motorista que s vezes ganha pouco,

    tem seu tempo reduzido, mas vai ser obrigado a por o seu dedo no ponto?

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    FOLH A : 14

    Mod.1[Taquigrafia]

    S isso que eu queria deixar no ar, para uma discusso. E tambm para os dirigentes

    de cada segmento comearem a discutir a questo do ponto eletrnico. Eu gostaria de ter de

    V.Exa. algum comentrio a respeito disso, ou se j estava sabendo do assunto.

    Muito obrigado pelo aparte.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - Obrigado pela interveno, nobre Vereador, mas

    para mim o debate importante. Todos podem perceber que no falei sobre o PL em questo.

    No tenho divergncia em relao a vrios pontos do PL, como falei. O meu problema o

    centro de toda essa mudana que o subsdio.

    A princpio sou contra o subsdio, porque penso que ele no valoriza a carreira do

    servidor pblico. Se o Governo quiser meu voto nesse aspecto, tire o subsdio que eu voto.

    - Palmas na galeria.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - Porque no possvel que s haja aumento para

    o servidor se tiver subsdio. Antes, nunca tinha dinheiro para dar ao servidor, agora que vai

    implementar o subsdio apareceu o dinheiro para aumentar as tabelas.

    Aumente a questo de cargo e salrio sem subsdio, ou seno, garanta uma emenda

    que coloque a reposio salarial anualmente para todos os funcionrios. A eles sabero que

    iro ter o subsidio, mas depois no haver achatamento salarial! Agora o que no d aceitar

    o subsdio, dar um cheque em branco e no saber o que vai acontecer daqui a cinco, dez, vinte

    anos.

    Muito obrigado!

    - Manifestao na galeria.

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    FOLH A : 15

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Tem a palavra o nobre Vereador Gilson

    Barreto.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) Sr. Presidente, desisto de usar palavra, e

    regimentalmente, requeiro verificao de presena para que os Srs. Vereadores possam vir ao

    plenrio acompanhar a sesso.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico PT) regimental o pedido de V.Exa. Peo aos

    Srs. Vereadores que registrem presena.

    - Inicia-se a verificao de presena. Os Srs. Jos Amrico, Arselino Tatto, Alfredinho,

    Paulo Fiorilo, Ricardo Nunes, Goulart, Paulo Frange, Aurlio Miguel, Edir Sales, Pastor

    Edemilson Chaves, Juliana Cardoso, Milton Leite e Larcio Benko registram presena pelo

    microfone de apartes.

    - Concluda a verificao, sob a presidncia do Sr. Jos Amrico, constata-se a

    presena dos Srs.

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    N O T A S T A Q U I G R F I C A S

    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 16

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) H qurum para o prosseguimento da

    sesso. Encerrada a discusso. No h mais oradores inscritos. Tem a palavra, para

    encaminhamento de votao, o nobre Vereador Paulo Fiorilo.

    O SR. PAULO FIORILO (PT) - (Pela ordem) Sr. Presidente, abro mo do

    encaminhamento.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) No h mais oradores inscritos para o

    encaminhamento da votao. A votos o PL 312/2014, na forma do Substitutivo da Comisso

    de Constituio e Justia e Legislao Participativa. Os Srs. Vereadores favorveis

    permaneam como esto; os contrrios, ou aqueles que desejarem verificao nominal de

    votao, manifestem-se agora.

    Tem a palavra, pela ordem, o nobre Vereador Coronel Telhada.

    O SR. CORONEL TELHADA (PSDB) (Pela ordem) Sr. Presidente, requeiro,

    regimentalmente, uma verificao nominal de votao.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) regimental o pedido de V.Exa. A votos o

    Substitutivo da Comisso de Constituio, Justia e Legislao Participativa ao PL 312/2014.

    Os Srs. Vereadores favorveis votaro sim; os contrrios, no.

    - Inicia-se a votao.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Voto sim.

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 17

    Mod.1[Taquigrafia]

    A SRA. JULIANA CARDOSO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. AURLIO MIGUEL (PR) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. ALFREDINHO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. PAULO FRANGE (PTB) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. RICARDO YOUNG (PPS) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. VAV (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. LARCIO BENKO (PHS) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. PAULO FIORILO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. RICARDO NUNES (PMDB) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. PASTOR EDEMILSON CHAVES (PP) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. NABIL BONDUKI (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    A SRA. MARTA COSTA (PSD) - (Pela ordem) Voto sim.

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 18

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. DALTON SILVANO (PV) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. MILTON LEITE (DEM) - (Pela ordem) - Voto sim.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) Voto no.

    O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - (Pela ordem) Contra o subsdio. Voto no.

    O SR. CORONEL TELHADA (PSDB) - (Pela ordem) Voto no.

    O SR. ANDREA MATARAZZO (PSDB) - (Pela ordem) Voto no.

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    N O T A S T A Q U I G R F I C A S

    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 19

    Mod.1[Taquigrafia]

    - Concluda a votao, sob a presidncia do Sr. Jos Amrico, verifica-se que votaram

    sim os Srs.

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 20

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Votaram sim 28 Srs. Vereadores; no,

    5 Srs. Vereadores. Est aprovado em primeira votao; volta em segunda, na forma do

    substitutivo da Comisso de Constituio, Justia e Legislao Participativa.

    Solicito ao Sr. Secretrio que faa a leitura do prximo item.

    PL 538 /2014, DO EXECUTIVO. Concede remisso dos crditos tributrios o Imposto

    Predial Territorial Urbano IPTU do exerccio de 2014 nos casos que especifica e estabelece

    procedimentos relativos a esse imposto, em face do reconhecimento da constitucionalidade da

    Lei n 15.889, de 5 de novembro de 2013. FASE DA DISCUSSO: 1 APROVAO

    MEDIANTE VOTO FAVORVEL DA MAIORIA ABSOLUTA DOS MEMBROS DA CMARA.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) No foi posto em votao o

    requerimento.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) J outra sesso, nobre Vereador.

    J est encerrada a discusso. Passemos votao.

    Tem a palavra, pela ordem, o nobre Vereador Gilson Barreto.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) Sr. Presidente, requeiro,

    regimentalmente, votao nominal.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) regimental o pedido de V.Exa. A votos o

    PL 538/2014. Os Srs. Vereadores favorveis votaro sim; os contrrios, no.

    - Inicia-se a votao.

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    N O T A S T A Q U I G R F I C A S

    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 21

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico - PT) Voto sim.

    O SR. ARSELINO TATTO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. ALFREDINHO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    A SRA. JULIANA CARDOSO (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. RICARDO NUNES (PMDB) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. PASTOR EDEMILSON CHAVES (PP) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. VAV (PT) - (Pela ordem) Voto sim.

    O SR. PAULO FRANGE (PTB) (Pela ordem) Sr. Presidente, voto sim.

    O SR. CONTE LOPES (PTB) - (Pela ordem) Sr. Presidente, voto sim.

    O SR. LARCIO BENKO (PHS) - (Pela ordem) Sr. Presidente, voto sim.

    O SR. MILTON LEITE (DEM) - (Pela ordem) Sr. Presidente, voto sim.

    O SR. GILSON BARRETO (PSDB) - (Pela ordem) Sr. Presidente, voto no.

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 22

    Mod.1[Taquigrafia]

    - Concluda a votao, sob a presidncia do Sr. Jos Amrico, verifica-se que votaram

    sim os Srs.

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    172 SESSO EXTRAORDINRIA DATA:11/12/2014

    FOLH A : 23

    Mod.1[Taquigrafia]

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico PT) No h qurum para o prosseguimento

    dos trabalhos.

    Tem a palavra, pela ordem, o nobre Vereador Milton Leite.

    O SR. MILTON LEITE (DEM) (Pela ordem) Sr. Presidente, desconvoco a reunio da

    Comisso de Finanas, que seria realizada extraordinariamente na noite de hoje.

    Muito obrigado.

    O SR. PRESIDENTE (Jos Amrico PT) - Esta Presidncia desconvoca a ltima

    sesso extraordinria convocada para o dia de hoje.

    Esta Presidncia relembra os Srs. Vereadores da convocao de duas sesses

    extraordinrias para o dia 15 de dezembro de 2014, s 11h, uma destinada eleio da Mesa

    e outra para a eleio do Corregedor-Geral da Cmara Municipal de So Paulo, de acordo com

    o artigo 9 do Regimento Interno e com o artigo 25 da Lei Orgnica do Municpio. Ainda,

    convoca quatro sesses extraordinrias para o dia 15 de dezembro de 2014, s 15h, e mais

    trs sesses extraordinrias aos cinco minutos de tera-feira, 16 de dezembro de 2014, todas

    com a Ordem do Dia a ser publicada.

    Esta Presidncia tambm relembra a convocao da prxima sesso ordinria, e

    quatro sesses extraordinrias, que tero incio logo aps a ordinria, todas com a Ordem do

    Dia a ser publicada.

    Esto encerrados os nossos trabalhos.