engenharia de software - ian sommerville - 9....
TRANSCRIPT
'~A~(r
~~Q
é
Projet
odea
rquite
tura
é
~~8Em
lEtiQM
~.::.J~
[
J;
J; A;J;
V.
J, J;
Capit
uloPro
jetode
arquite
tura
Oproje
tode
arquite
tura
éum
proces
socria
tivono
qualv
ocêpro
jetaum
aorga
nizaçã
ode
sistem
apara
satisfa
-zer
aosreq
uisitos
funcio
nais
enão
funcio
nais
deum
sistem
a.Po
rser
umpro
cesso
criativo
,asa
tividad
esno
âmbito
dopro
cesso
depend
emdo
tipode
sistem
aaser
desenv
olvido
,afo
rmaçã
oee
xperiên
ciado
arquite
tode
sistem
aeo
srequ
isitos
especi
ficos
parao
sistem
a.Po
risso,
éútil
pensar
empro
jetode
arquite
tura
como
umas
ériede
de-cis
ões,em
vezde
umas
equênc
iade
ativida
des.
Duran
teop
rocess
ode
projeto
dearq
uitetur
a,os
arquite
tosde
sistem
apre
cisam
tomar
umas
ériede
decisõ
esest
rutura
isque
afetam
profun
dament
eos
istema
eseu
proces
sode
desenv
olvime
nto.
Com
basee
mseu
sconh
eci-
mento
seexp
eriênci
a,ele
sprec
isam
consid
erar
asseg
uintes
questõ
esfun
dament
aissob
reos
istema
:1.
Existe
umaa
rquitet
uragen
érica
deapl
icação
quepod
eatu
arcom
oum
model
opar
aosis
temaq
ueest
ásend
opro
jetado?
2.Co
moos
istema
serád
istribu
idopor
meio
deum
número
denúc
leos
oupro
cessad
ores?
3.Qu
epadr
õesou
estilos
dearq
uitetur
apod
emser
usados
?4.
Qual
seráa
aborda
gemfun
dament
alpar
asee
struturar
osiste
ma?
5.Co
moos
compon
entes
estrutura
isdo
sistem
aser
ãodec
ompos
tosem
subcom
ponent
es?6.
Quee
stratég
iaser
áusad
apara
contro
larof
uncion
ament
odos
compon
entes
dosis
tema?
Como
explico
noCa
pitulo
16,talv
ezsej
aposs
íveld
esenvo
lver
arquite
turas
delinh
adep
roduto
nasqua
isam
esma
arquite
tura
éreus
adaem
todo
umcon
junto
desis
temas
relacio
nados.
Hofme
istere
taí(2
000)p
ropõem
umaa
rquitet
urade
softwa
reque
pode
servir,
emprim
eirolug
ar,com
oum
plano
depro
jetopar
aaneg
ociaçã
ode
requis
itosde
sistem
a,e,e
mseg
undo
lugar,
como
umme
iode
estrutura
ras
discus
sões
comosc
lientes
,desen
volved
ores
egere
ntes.
Elesta
mbém
sugere
mque
sejau
maferram
enta
essenc
ialpar
aoger
enciam
ento
dacom
plexid
ade,p
oisesc
onde
detalh
esep
ermite
queos
projeti
stas
secen
trem
nasabs
traçõe
s'chav
edo
sistem
a.Em
geral,
asarq
uitetur
asde
sistem
asão
model
adas
porme
iode
diagra
mas
deblo
cossim
ples,
como
naFig
uraNo
diagra
ma,ca
dacai
xarep
resent
aum
compon
ente.
Caixa
sdent
rode
caixas
indica
mque
ocom
ponent
efoi
decom
posto
emsub
compon
entes.
Asset
assig
nificam
queos
dados
e/ou
sinais
decon
trole
sãopas
sados
deum
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ente
aoutro
nadire
çãodas
setas.
Você
pode
vermu
itosexe
mplos
desse
tipode
model
ode
arquite
tura
nocat
álogo
dearq
uitetur
ade
softwa
redeB
ooch(
BOOC
H,200
9).Os
diagra
mas
deblo
cosapr
esenta
mum
aima
gemde
altonív
elda
estrutura
dosis
tema,
deforma
queas
pessoa
sde
diferen
tesdis
ciplina
s,env
olvida
sno
proces
sode
desenv
olvime
ntodo
sistem
a,pos
samcom
preend
erfac
ilment
e.No
entant
o,apes
arde
seuam
plouso
,Bass
etaí
(2003)
nãogos
tamde
diagra
mas
deblo
cosinfo
rmais
parad
escrev
erum
aarq
uitetur
a.Eles
alegam
queess
esdia
grama
sinfo
rmais
sãopob
resrep
resent
ações
dearq
uitetur
a,que
nãomo
stram
otipo
derela
cionam
entos
entre
oscom
ponent
esdo
sistem
anem
aspro
priedad
esdos
compon
entes
visíve
isext
ernam
ente.
Aapar
ente
contra
dição
entre
aprática
eateo
riade
arquite
tura
surge
porque
existe
mdua
smane
irasde
usaru
mmo
-del
odea
rquitet
urade
umpro
grama
: oUm
avisã
odea
rquitet
urade
umsis
temad
ealto
nível
éútil
para
acom
unicaç
ãocom
osdo
sistem
aepar
aopla
nejam
ento
dopro
jeto,p
oisnão
érica
emdet
alhes.
Ospod
emrela
cionar
eente
nder
umav
isãoa
bstrata
dosis
temae
,então
,disc
utiros
istema
como
umtod
o,sem
secon
fundire
mcom
detalh
es.O
model
ode
arquite
tura
identif
icaos
princip
aiscom
ponent
esque
devem
serdes
envolv
idos
paraq
ueos
gerent
espos
samcom
eçara
design
arpes
soasp
arapla
nejare
mod
esenvo
lviment
odes
sessis
temas.
2.O
objetiv
oép
roduzi
rum
model
ocom
pleto
desis
-tem
aque
mostre
seusd
iferent
escom
ponent
es,sua
sinte
rfaces
econe
xões.
Oarg
ument
opar
aiss
oéque
essa
descriç
ãodet
alhada
daarq
uitetur
afac
ilitaac
ompre
ensão
eodes
envolv
imento
dosis
tema.
Diagra
masd
ebloc
osão
umaf
orma
adequa
dade,
durant
eop
rocess
ode
projeto
,desc
rever
aarqu
itetura
dosis
tema;
também
sãoum
aboa
manei
rade
apoiar
acom
unicaç
ãoent
reas
pessoa
senvo
lvidas
nopro
cesso.
Emmu
itospro
jetos,
eles
sãoaú
nicad
ocume
ntação
dearq
uitetur
aque
existe
.Noe
ntanto
,sea
arquite
tura
deum
sistem
adeve
serbem
docum
en-tad
a,me
lhoru
sarum
anota
çãocom
semânt
icabem
definid
apar
aades
crição
dearq
uitetur
a.Co
ntudo,
como
discut
ona
Seção
6.2,algum
aspes
soasp
ensam
quead
ocume
ntação
detalh
adanão
éútil
enão
valeo
custo
deseu
desenv
olvime
nto.
Enge
nhari
ade
softw
are
,-í~
Naprá
ticaexi
steum
acon
siderá
velsob
reposi
çãoent
reos
proces
sosde
engenh
ariade
requis
itosed
epro
jet~d:
arquite
tura.ld
~alme
nte,
umae
specifi
cação
desis
teman
ãodev
eincl
uirtod
asas
inf~rmaçõ
esdo
projeto
.Mas
essan
aoear
ealida
de,exc
etopar
asiste
masm
uitopeq
uenos.
Adeco
mposi
çãode
arquite
tura
enorm
alment
e~ec
essana
parae
stnJ-
turar
eorga
nizar
aespe
cificaç
ão.Po
rtanto
,com
opar
tedo
proces
sode
enge~h
ariade
requIs
itos,v
ocepod
erapro
porum
aar
uitetur
aabs
trata
desis
temae
mque
sejap
ossíve
lasso
ciarg
rupos
defun
çoeso
urecu
rsosd
osiste
maaos
compon
entes
e~larg
aesca
laou
subsis
temas.
Você
pode,
então,
usare
ssadec
ompos
ição
parad
iscutir
comos
osreq
uIsitos
erecu
rsosd
osiste
ma.
.Vo
cêpod
epro
jetara
sarqu
itetura
sde
softwa
reem
doisn
íveisd
eabst
ração,
oque
eucha
mode
1.Aa
rquitet
uraem
pequen
aesc
alapre
ocupad
acom
aarqu
itetura
depro
grama
sInd
iViduai
S.Ne
ss:nlv
el,:st~
mosp
reocup
ados
comam
aneira
como
umpro
grama
individ
ualéd
ecomp
osto
emcom
ponent
es.ste
capltuo
maispre
ocupad
ocom
asarq
uitetur
asde
progra
mas.
.Aa
rquitet
uraem
grande
escala
preocu
pa-se
comaa
rquitet
urade
sistem
ascor
porativ
os.co
mplex
osque
in~ue:
outros
sistem
as,pro
grama
sec
ompon
entes
depro
grama
s.Esses
sistem
asem
presan
alsest
aodls
tnbUld
ospor
r~~~"e
soscom
putado
res,
quepod
emper
tencer
eserg
eridos
pordife
rentes
empre
sas.E
~trato
daarq
uitetur
aem
gesc
alanos
capitul
ose
nosqua
isdis
cuto
ossis
temas
dearq
uitetur
asdls
tnbuld
as..
..'
Aarqu
itetura
desof
tware
éimpor
tante,
poisa
fetaod
esemp
enho
earob
ustez,
bemcom
oac
apacid
adede
d:stnb
~~~a;
edem
anuten
ibilida
dede
umsis
tema(BO
SCH,
2000).
Como
discut
eBo
sch,o
scom
ponent
esInd
iViduai
S'~P
m~os
requis
itosfun
cionai
sdo
sistem
a.Os
requis
itosnão
funcio
nais
depend
emda
arquite
tura
d~sls
ftema
~rmac
~1l1
esses
compon
entes
estão
organi
zados
esec
omuni
cam.
Emmu
itossis
temas,
osreq
uIsitos
naounc
lo~als
saota~
ante:-
."inn
uencia
dospor
compon
entes
individ
uais,
masn
ãohá
dúvida
deque
aarqu
itetura
desis
temae
ainflue
nCia
domBa
sseta
í(2003
)disc
utem
trêsv
antage
nsde
projeta
redoc
ument
ar,exp
licitam
ente,
aarqu
itetura
desof
tware:
_sta
kehold
ers.A
arquite
tura
éuma
aprese
ntação
dealto
nível
dosis
tema
epode
serusa
dacor
noum
focod
edisc
ussão
porum
asene
dedife
rentes
.'.
...I d
seudes
envolv
imento
requer
Torna
rexpl
icita
aarqu
itetura
dosls
te~a,
emum
estagi
oIniC
iae
'b'lid
dde
o'siste
maalg
uma
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.Asd
ecisõe
sdep
rojeto
dearq
uitetur
atem
umefe
itopro
fundo
sobre
POSS
IIa
eate
ndero
unão
aosreq
uisitos
crítico
s,com
odes
empen
ho,con
fiabilid
adeem
anuten
lbillda
de..,
ded'
'ades
crição
compac
taeg
erencl
ave3.
Ummo
delo
deum
aarq
uitetur
aes
istema
eum
.I
ntecom
oum
sistem
aéo
rganiz
adoec
omo
oscom
ponent
esinte
ropera
m.Aa
rquitet
urado
sistem
ager
amdeee
sca!a.
...
dapo
iaror
eúsod
esoftw
areem
gran
mesm
apar
asiste
masc
omreq
uIsitos
semelh
antes
e,por
ISSO,p
oe
Aarqu
itetura
deum
;-stem
ade
contro
lerob
otizado
deem
pacota
mento
"r:~ ~
Enge
nhari
ades
oftwa
re107
i-
1.De
sempen
ho.
run-tim
e,
2.Pro
teção.
3.Se
guranç
a.
4,Dis
ponibil
idade.
5.Ma
nutenç
ão.
run-tim
e
+ stakeh
olders
.
Enge
nhari
ades
oftwa
re
deest
ado
demo
delo
deest
ado
f
1
Notifi
cavis
ão
Engen
haria
desof
tware
dedire
itos
.J: A;:'-
-_.~~. -
Capít
ulo
2. 3.
1','
Enge
nhari
ades
oftwa
re
m~p'j~
~ll
Web
Clienle
4)
~Int
ernet
é
é
6J
.. ,'~.
..,1.
UillCO
éEngen
haria
desof
tware
Capít
ulo
1. 2.
S. 1.
9~~
Enge
nhari
ades
oftwa
re
J,
Capít
ulo6
Projeto
dearq
uitetura
Aarqu
itetura
deum
sistem
adep
rocess
ament
ode
linguag
em
Finalm
ente,
acam
adama
isbaix
a,con
struída
usando
umsis
temad
egere
nciam
ento
deban
code
dados
comer-
ciai,fo
rnece
gerenc
iament
ode
transa
ções
erepó
sitório
persis
tente
dedad
os.No
rmalm
ente,
sistem
asde
informaçã
oed
egere
nciam
ento
derec
ursos
sãobas
eados
naWe
b,nos
quais
asinte
rfaces
deusu
áriosãO
implem
entada
susa
ndo-se
umPo
rexem
plo,s
istema
sdec
omérc
ioele
trõnic
osão
sistem
asde
gerenc
iament
ode
recurs
osbas
eados
naInte
rnetque
aceitam
pedido
sele
trõnic
osde
benso
user
viços
e,em
seguid
a,pro
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iamae
ntrega
desses
benso
userv
içosa
oclien
te.Em
umsis
temad
ecom
ércio
eletrõnic
o,ac
amada
especi
ficade
aplica
çãoinc
luifun
cional
idade
adicio
nalque
apoia
um'ca
rrinho
decom
pras:
noqua
losu
suários
podem
coloca
ruma
série
deiten
sem
transa
ções
separa
das,e
emseg
uida,
pagar
portod
osjun
tosem
umaú
nicat
ransaç
ão.Ne
ssess
istema
s,ao
rganiz
ação
dosser
vidore
sger
alment
erefiete
omode
logen
érico
dequa
trocam
adasa
pre-
sentad
ona
Figura
6.11,
Esses
sistem
assão
freque
nteme
nteimp
lement
ados
como
arquite
turas/
cliente
/servid
ormu
lticam
adas,
conforme
discut
idono
Capítu
loOs
ervido
rWeb
éresp
onsáve
lpor
todas
ascom
unicaç
õesde
usuário
,com
ainterfac
ede
usuário
implem
entada
usando
um2.
Oserv
idord
eaplic
ações
éresp
onsáve
lpor
implem
entar
alógic
aespe
ciAca
deapl
icação
,bem
como
orepo
si-tório
deinfo
rmaçõ
esep
edidos
derec
uperaç
ão;3.
Oserv
idord
obanc
ode
dados
move
asinfo
rmaçõ
espar
aeap
artir
doban
code
dados,
elida
comog
erenci
a-me
ntode
transa
ções.
Usar
vários
servid
ores
permit
eque
seten
haalto
desem
penho
efaz
comque
sejap
ossive
llidar
comcen
tenas
detransa
çõesp
ormin
uto.
medid
aque
adem
anda
aument
a,os
servid
oresp
odem
seradi
cionad
osem
cadan
ível
paralida
rcom
oproc
essam
ento
extra
envolv
ido.
Ossis
temas
depro
cessam
ento
deling
uagens
traduz
emum
aling
uagem
natura
loua
rtificia
lem
outra
re-pre
sentaç
ãodes
saling
uagem
.Pa
raling
uagens
depro
grama
ção,
também
podem
execut
aroc
ódigo
resulta
nte.
Emeng
enharia
desof
tware,
compila
dores
traduz
emum
aling
uagem
artific
ialde
progra
mação
emcód
igode
máqui
na.Ou
tros
sistem
asde
proces
sament
ode
linguag
enspod
emtraduz
irum
adesc
rição
XMLd
edado
sem
comand
os,par
acons
ultar
umban
code
dados
ouum
arep
resent
ação
XMLa
lternat
iva.
Sistem
asde
proces
sa-me
ntoda
linguag
emnat
uralp
odem
traduz
irum
aling
uagem
natura
lpara
outra,
porexe
mplo,
ofran
cêspar
aonor
ueguês
.Na
Figura
6.13,
éilus
trada
uma
possív
elarq
uitetura
parau
msis
tema
depro
cessam
ento
deling
uagem
para
umal
inguag
emde
progra
mação
.As
instruçõe
sda
linguag
em-fonte
define
mop
rogram
aas
erexe
cutado
,eum
tradut
orcon
verte
asins
truçõe
spar
auma
máqui
naabs
trata.
Essas
instruçõe
ssão
,então
,interpre
tadas
porout
ro
Au.ten
tk.~ção
~
dedad
os
fj~ri~
ogeda.d
o.~gér
~nçiam
ent?
tr?n~~ç
õe-s
-,-'-~"
:~
.dápap
el
~Cofn
uni.ca
ç~e~
Arquite
tura
desis
temad
einfo
rmaçã
oem
camada
s
Aarqu
itetura
desof
tware
deum
sistem
adeA
TM
3.At
erceira
camada
deAne
afunci
onalida
dedo
sistem
aefornec
ecom
pónent
esque
imPdle
mdend
tamdapr
~~~~
~~~.
:~'sis
tema,
criação
eatua
lização
deinfo
rmaçõ
esde
pacien
tes,im
portaç
ãoee
xportação
osa
osep
.-.
,.'par
tirde
outros
bancos
dedad
os,alé
mdos
gerado
resde
relatório
quecria
mrela
tórios
deger
enciam
ento.
Aarqu
itetura
doMH
C-PMS
Enge
nhari
ades
oftwa
re
,
PrOjeto
dearq
uitetur
aCa
pitulo
6
i-~,
~(
Editor
~maa
rquitet
urade
softwa
reéu
mades
crição
decom
oum
sistem
ades
oftware
éorga
nizado
.Asp
ropried
ades
eum
SI=tem
a,com
odes
empen
ho,pro
teção
edisp
onibili
dade,
sãoinfl
uencia
daspel
aarqu
itetura
adotad
a.As
deClSo
esde
projeto
dearq
uitetur
ainc
luem
decisõ
essob
reot
ipode
aplica
çãoad
istribu
ição
dosis
tema
osest
ilosda
arquite
tura
asere
mutil
izados
easfo
rmas
como
aarqu
itetura
deves
er'doc
ument
adaea
valiad
a.'
Aslarq
ultetur
as~od
emser
docum
ent~da
sap
artir
dedife
rentes
perspe
ctivas
ouvis
ões.A
sposs
iveis
visões
Inc,ue
f~num
avlsa
oconc
eituai,
umav
lsaol
oglca,
umav
isãod
eproc
esso,
umav
isãod
edese
nvolvim
ento
euma
vlsao
ISlca.
Ospad
rõesd
aarqu
itetura
sãoum
meio
dereu
saroc
onheci
mento
sobre
asarq
uitetur
asgen
éricas
desis
temas
Elesde
screve
~aa
rquitet
ura,e
xplica
mqua
ndoela
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nomes
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rede
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aas
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analisa
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simbol
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Tamb
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goger
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entrad
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bela
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:~:;"
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Asfas
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emãnt
icaest
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sem
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omo
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raec
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porme
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compar
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umerit
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entas
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.,;"de
linguag
em,
como
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temad
eediç
ãoest
rutura
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depura
dorinte
rativo
ouum
(formata
d,91:.
deimp
ressão
)dep
rogram
a.Ne
ssasitu
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danças
deum
compon
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rimedi
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~out
roscom
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es.Po
rtanto
,éme
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istema
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deum
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como
sevê
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.'.],.
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como
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deling
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junto
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.:..
dode
ferram
entas
deapo
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rogram
ação.
Nesse
exemp
lo,ata
belad
esímb
olos
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orede
sintax
efunc
ionam
:.'com
oum
reposi
tório
centra
ldei
nform
ações.
Ferra
menta
souf
ragme
ntos
deferram
entas
comuni
cam-se
porme
io'..:'
dele.
Outrasi
nform
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queàs
vezes
sãoem
butida
sem
ferram
entas,
como
adefin
ição
dagra
mática
eadef
iniçãO
''.:.
doforma
tode
saida
parao
progra
ma,f
oram
retirad
asdas
ferram
entas
ecolo
cadas
norep
ositório.
PortantÓ
'um
editor
dirigid
oàs
intaxe
podever
ificar
seas
intaxe
deum
progra
maest
ácorr
eta,u
mavez
queest
ásend
odigit
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stagen
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sejafá
cilde
ler.[,
Capít
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Enge
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