engenharia de faixa de dutos...

3 – Projeto da Faixa de Dutos

Engenharia de Faixa de Dutos TerrestresProjeto de Faixa de Dutos

� Produção de uma Base Cartográfica;

� Definição da Diretriz;

� Estudos de Travessias Especiais;

� Projeto Básico de Dutos;

� Zoneamento Geotécnico;

� FEED Faixa Dutos;

� Obras Especiais e Considerações Finais;

TALES SIMÕES MATTOS- SULGAS 2012

3 – Projeto da Faixa de Dutos – Base Cartográfica


� Porque Produzir uma Base Cartográfica?

Carta ao Milionéssimo (1: 1 000 000)

E = 571.263

N = 9.694.626



Imagem Satélite (Norte – Ikonos 1m / Sul Spot 2.5 m)

E = 571.263

N = 9.694.626

Coordenada na Carta ao Milionéssimo

200 m

Ponto Real




Voo em escala 1: 6 000 (Ortofoto)

E = 571.263

N = 9.694.626

Coordenada na Carta ao Milionéssimo

Ponto Real

350 m




� Cobertura aerofotogramétrica em duas escalas de vôo para geração de ortofotocartas;

� Geração do MDS e MDT;

� Restituição digital de elementos cartográficos (em função da escala de vôo);

� Obtenção da malha fundiária (cadastro físico) e pos terior cadastramento jurídico;

� Para o Projeto da faixa se necessita de uma Base Ca rtográfica com precisão compatível com os Projetos de Engenharia a serem produzidos, sendo assim realizados os seguintes ser viços:




3 – Projeto da Faixa de Dutos – Definição da Diretriz

� A definição da diretriz ocorre junto com a produção da Base Cartográfica.

� Após a vistoria de campo e definição da Diretriz Pr eliminar são realizados os serviços de aerolevantamento para det alhamento da diretriz.

� Inicialmente é feito o aerolevantamento na escala 1 : 20 000;




� O aerolevantamento do voo alto (em escala 1 : 20.000 ) é feito tendo como base a Diretriz Preliminar como centro para o plano de voo.

Diretriz Preliminar




- Aerolevantamento na escala 1:20 000, com sobreposi ção de 60%, tendo como plano de vôo a diretriz preliminar, obtendo-se um imageamentocom uma largura de 15 km (voo alto).

Plano de voo 1:20.000

� Voo em escala 1 : 20 000




Produção de Pares EstereoscópicosTALES SIMÕES MATTOS- SULGAS 2012



� Após o voo alto é feita uma análise das fotos e sobre os pares estereoscópicos é feito o posicionamento da diretriz , e nesta fase são observados os seguintes aspectos:

� Melhor locação quanto aos aspectos geomorfológicos;

� Evitar travessias e obras de infra-estrutura (barra gens, LT, malha viária etc);

� Evitar áreas alagadas e terrenos rochosos;

� Evitar áreas de aglomeração urbana e seus vetores d e crescimento;

� Evitar áreas de restrições ambientais (UC, APA´s, R EBIO´s, Terras Indígenas, Quilombolas etc);

� Logísitica de Implantação da Obra.




Estereoscopia analógica ou digital

Sobre os pares estéreos (analógicos ou digitais) a Diretriz Preliminar é detalhada.




� Após o voo são geradas as ortofotos, representando u ma Base Cartográfica com PEC B para a escala de representação 1 : 10 000 .

� Esta base possui a garantia de que 90 % dos pontos, quando testados em campo, não apresentam erro superior a 10 metros (PE C B escala 1: 10 000).

� A diretriz inserida nos pares estéreos é digitalizad a sobre esta base, gerando uma nova diretriz denominada de Diretriz Ba sica.

Base Cartográfica do Voo Alto




� A Diretriz Básica é utilizada no Projeto Básico do(s ) Duto(s), nos Estudos Ambientais e no Zoneamento Geotécnico.

� Com base nesta diretriz é feito o Plano de Voo do aer olevantamento em escala 1 : 6 000 (voo baixo).



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Definição da Diretriz� A Diretriz Básica é uma diretriz mais próxima da dir etriz da faixa, mas ainda é um

alinhamento central de um corredor de estudo onde a faixa de dutos está inserida.

� Possui um recorte mais acentuado quando comparado à Diretriz Preliminar.

Diretriz Preliminar79,30 km

Diretriz Básica83,80 km



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Definição da Diretriz� Diretriz Básica

3 km


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