encanador
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Instalações Hidráulicas
Índice
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA – Pisos e paredes Pág. 2-5
BOMBA D´ÁGUA – Instalação, problemas e soluções, como escolher, esquema de funcionamento, como fazer instalação hidráulica de uma bomba, instalação elétrica da bomba;
Pág. 6-31
CAIXA D´ÁGUA – Limpeza, instalação, assentamento, furação, tubulação, como impermeabilizar, como consertar trincas
Pág. 32-45
DESCARGAS SANITÁRIAS – Instalação de redes de esgoto, sistema de descarga, consumo, montagem e instalação de acentos sanitários, anéis de vedação;
Pág. 46-55
ECONOMIA – Medidas eficientes para economizar água e dinheiro, projeto hidráulico, simulador de consumo de água;
Pág. 56-61
CANOS – Instalação dos canos, tamanhos, que modelos usar, medidas, altura das tubulações, esquema de distribuição do encanamento;
Pág. 62-72
HIDRÔMETRO – Como realizar a ligação da água, instalação do relógio de água, como colar canos de PVC para água fria e água quente;
Pág. 73-80
ESGOTO – Fossas sépticas, características técnicas da fossa, instalação da fossa, construção do sumidouro, esquema de instalação do sumidouro e da fossa, válvula de retenção;
Pág. 81-93
CAIXA DE GORDURA – Manutenção da caixa de gordura, limpeza, cálculo de necessidades, modelos de caixas;
Pág. 94-100
TERMOS HIDRÁULICOS MAIS USADOS E SEUS SIGNIFICADOS
Pág. 107-111
SOLUÇÕES PRÁTICAS – Canos entupidos, goteira, vazamentos, teste;
Pág. 112-125
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Instalação hidráulica * A instalação
* No piso
* Nas paredes
Instalações Hidráulicas
A instalação
É sempre bom contar com a ajuda de um encanador (bombeiro), mas... Primeiro monte o cavalete para a ligação do medidor de água da empresa que distribui a agua.. As lojas de material de construção têm cavaletes prontos (kits). Em seguida, coloque a caixa d’água no ponto mais alto da casa. Depois faça a ligação do cavalete até a caixa d’água. Não se esqueça de colocar uma bóia com registro, uma saída para limpeza e um ladrão na caixa d’água (veja pag. caixa de água).
Feito isso, desça com a tubulação para cozinha, tanque, banheiro, etc. Lembre-se de colocar um registro na saída dessas tubulações. Para o vaso sanitário, existem vários sistemas de descarga. Pergunte ao encanador (bombeiro) como deve ser feita a instalação.
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No piso
Lembre-se que um projeto (desenho) das canalizações é muito importante e trás bastante economia na hora de passar á prática.
Antes de fazer o piso, coloque os tubos de esgoto do banheiro e da cozinha com as esperas para os ralos. Calce os tubos com concreto magro.
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Depois, nivele o chão e soque bem. Coloque uma camada de, no mínimo, 8 cm de concreto magro sobre o chão, para formar o contrapiso. (veja as pags.Pisos Nivel). Neste caso, os ralos e tubos de esgoto também já devem ter sido colocados.
Obs.:
Não se esqueça dos caimentos para escoar a água dos pisos do banheiro e da
cozinha.
A saída da caixa de inspeção para a fossa séptica também é feita com tubo de 100 mm.
Importante:
Para evitar mau cheiro, faça um respiro, após o ralo sifonado, subindo um tubo de 40 mm até o telhado.
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Nas paredes
No nível acima do piso toda a canalização deve ser embutida nas paredes. Salvo algumas excessões.
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Bomba d´agua I * Como escolher
* Bomba adequada
* Trabalho de uma bomba
* Seleção de uma bomba
A escolha da bomba d´água !
Como escolher
A escolha do melhor sistema de bombeamento de um poço artesiano depende da análise de vários fatores, onde se incluem: o diâmetro e a profundidade do poço, a profundidade do nível de água e seu rebaixamento, a capacidade e duração do bombeamento, a qualidade da água, os custos iniciais e de manutenção, e a potência requerida.
Sempre consulte um técnico para escolher a bomba de acordo com sua necessidade. Como veremos adiante, a escolha não é tão simples como possa parecer. Tem que ser considerado: altura, distância, bitola do cano, freqüência de uso, qualidade da água, capacidade da rede elétrica, etc.
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Bomba adequada
A preservação da qualidade da água e a vida útil de um poço estão diretamente relacionadas, a escolha da bomba adequada.
Dentre os principais tipos de equipamentos, destacam-se:
BOMBA SUBMERSA (bomba sapo):
é o tipo ideal e de maior rendimento para poços de qualquer profundidade. O conjunto moto-bomba é instalado dentro do poço, submerso em alguns metros abaixo do nível dinâmico, funciona silenciosamente e requer pouquíssima manutenção quando bem especificado e corretamente instalado.
BOMBA INJETORA:
é uma bomba centrífuga horizontal convencional com um dispositivo (ejetor ou injetor) instalado nas tubulações de sucção e de retorno, submerso no poço.
Apresenta baixo rendimento e conseqüente maior custo operacional devido ao fato de utilizar motores elétricos de maior potência do que uma bomba submersa de igual vazão e pressão.
BOMBA CENTRÍFUGA: Tem grande limitação devido ao fato de que sua utilização somente é possível em poços onde o nível dinâmico (inferior) não ultrapasse a profundidade de aproximadamente 8 metros, no máximo.
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COMPRESSOR DE AR (AIR-LIFT): Tem um funcionamento prático e simples. Trabalha na superfície, com motor elétrico ou diesel, tendo em sua instalação dois tubos até o fundo do poço, sendo um tubo para recalque da água e o outro de menor diâmetro para injeção de ar.
É o ideal para poços onde exista grande volume de areia misturada a água ou com tendência a acumular sedimentos e também para locais com indisponibilidade de energia elétrica, devido à possibilidade do uso de motores diesel.
De negativo registramos o alto nível de ruído e o baixo rendimento, requerendo motores de maior potência que as bombas do tipo submersas. fonte: Hidrovector.com.br
Trabalho de uma bomba
Uma bomba destina-se a elevar um volume de fluido a uma determinada altura, em um certo intervalo de tempo, consumindo energia para desenvolver este trabalho e para seu próprio movimento, implicando, pois, em um rendimento característico.
Estas, então, são as chamadas grandezas características das bombas, isto é:
Vazão Q,
Altura manométrica H,
Rendimento h
Potência P.
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Definida a marca e de posse da vazão e da altura manométrica do recalque consultamos os catálogos de produtos de linha ou linhas escolhidas.
Seleção de uma bomba
São condições fundamentais para seleção das bombas, as hidráulicas do escoamento, ou seja, o ponto de funcionamento do sistema, a natureza do projeto, as características da água a ser recalcada, os equipamentos existentes no mercado e a similaridade com os já instalados e em operação para flexibilizar a reposição de peças defeituosas ou desgastadas. Além disso, também deve ser elaborado um estudo intensivo da dimensão da obra e etapas de construção, e um programa de que facilite a operação e manutenção dos serviços.
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Instruções gerais para instalação e uso de bombas centrifugas!
Definição
Bombas Centrífugas são bombas hidráulicas que têm como princípio de funcionamento a força centrífuga através de palhetas e impulsores que giram no interior de uma carcaça estanque, jogando líquido do centro para a periferia do conjunto girante.
A Bomba centrífuga é o equipamento mais utilizado para bombear líquidos no saneamento básico, na irrigação de lavouras, nos edifícios residenciais, na indústria em geral, transferindo líquidos de um local para outro.
Ela funciona da seguinte maneira: Uma fonte externa à bomba, como um motor elétrico, motor a diesel, etc., gira um ou mais rotores dentro do corpo da bomba, movimentando o líquido e criando a força centrífuga que se trasnforma em energia de pressão.
A entrada do líquido na bomba é chamada de sucção, onde a pressão pode ser inferior à atmosférica (vácuo) ou superior.
Descrição da bomba
Constam de uma câmara fechada, carcaça, dentro da qual gira uma peça, o rotor, que é um conjunto de palhetas que impulsionam o líquido através da voluta. O rotor é fixado no eixo da bomba, este contínuo ao transmissor de energia mecânica do motor. A carcaça é a parte da bomba onde, no seu interior, a energia de velocidade é transformada em energia de pressão, o que possibilita o líquido alcançar o ponto final do recalque. É no seu interior que está instalado o conjunto girante (eixo-rotor) que torna possível o impulsionamento do líquido.
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fonte: www.dec.ufcg.edu.br
Tipo de carcaça
compacta;
bipartida (composta de duas seções separadas, na maioria das situações, horizontalmente a
meia altura e aparafusadas entre si);
Um corte esquemático de uma bomba centrífuga típica de média pressão para pequenas vazões e para funcionamento afogado ou com altura positiva, eixo horizontal e carcaça compacta, fluxo radial com rotor fechado em monoestágio de alta rotação, sucção única, entrada axial e saída de topo.
Corte esquemático de uma bomba centrífuga típica
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Método básico para seleção de uma bomba centrifuga !
(PARA ALTURA DE SUCÇÃO INFERIOR A 8 mca)
1. CRITÉRIOS: Para calcular-se com segurança a bomba centrífuga adequada a um determinado sistema de abastecimento de água, são necessários alguns dados técnicos fundamentais do local da instalação e das necessidades do projeto:
C. Distância em metros entre a captação, ou reservatório inferior, e o ponto de uso final, ou reservatório superior, isto é, caminho a ser seguido pela tubulação, ou, se já estiver instalada, o seu comprimento em metros lineares, e os tipos e quantidades de conexões e acessórios existentes;
D. Diâmetro (Pol. ou mm) e material (PVC ou metal), das tubulações de sucção e recalque, caso já forem existentes;
E. Tipo de fonte de captação e vazão disponível na mesma, em m³/h;
F. Vazão requerida, em m³/h;
IMPORTANTE:
As bombas centrífugas ou auto-aspirantes com corpo de metal, que forem
usadas para trabalho com água quente superior a 70ºC, deverão possuir
vedação com Selo Mecânico em VITON e Rotor em BRONZE.
G. Capacidade máxima de energia disponível para o motor, em cv, e tipo de ligação (monofásico ou trifásico ) quando tratar-se de motores elétricos;
H. Altitude do local em relação ao mar;
I. Temperatura máxima e tipo de água (rio, poço, chuva).
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Motores elétricos
Os motores elétricos comerciais são do tipo de corrente contínua ou de corrente alternada.
Os de contínua são pouco empregados (cerca de 5% das situações) tendo em vista que a energia elétrica normalmente é fornecida em corrente alternada, necessitando estes, portanto, de dispositivo de conversão de corrente de alternada para contínua encarecendo o equipamento, além do próprio custo do motor ser mais alto que o de corrente alternada. Estes motivos tornam seu uso restrito a instalações especiais como para acionar equipamentos que utilizam tração elétrica, guindastes, compressores, etc.
Os motores elétricos de corrente alternada usualmente utilizados para o acionamento de bombas hidráulicas pertencem a uma das seguintes categorias:
a) motor síncrono polifásico; b) motor assíncrono (ou de indução) nas especificações
Freqüência
No Brasil as redes de energia elétrica são projetadas para operarem com frequência de 60 Hz.
Tecnicamente os motores devem funcionar satisfatoriamente em um intervalo de 5% da freqüência nominal.
Caso haja variação simultânea da tensão a somatória das duas variações (frequência + voltagem) não deve ultrapassar 10%. Acréscimos além destes valores podem provocar problemas irreparáveis ao equipamento, tais como aumento excessivo da potência requerida, na corrente e velocidade de rotação e redução nos conjugados e correntes de partida.
Rendimento
Rendimento de uma bomba é a relação entre a potência fornecida pela bomba ao líquido (potência útil) e a cedida a bomba pelo eixo girante do motor (potência motriz).
Uma bomba recebe energia mecânica através de um eixo e consume parcela desta energia no funcionamento de suas engrenagens, além do que parte da energia cedida pelo rotor ao líquido perde-se no interior da própria bomba em conseqüência das perdas
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hidráulicas diversas, da recirculação e dos vazamentos, de modo que só parte da energia recebida do motor é convertida em energia hidráulica útil.
Bomba d'água - instalação (I) *Instalação
* Esquema mais comum
* Instruções para instalação hidraulica da bomba
* Casa de bombas
Instruções gerais para instalação e uso de bombas centrifugas!
Instalação
Deve ser feita em lugares fechados, ou de qualquer modo, protegida das intempéries.
Instalar a bomba o mais próximo possível da fonte do líquido a ser bombeado.
Prever espaço suficiente para a desmontagem, inspeção e levantamento.
A bomba dever ser fixada em uma base através de parafusos adequados. A base deve ser rígida o suficiente para absorver todas as vibrações da bomba.
A temperatura ambiente não deve exceder 40 C.
Esquema mais comum
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Instruções para instalação hidraulica da bomba
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A. Instale a sua bomba o mais próximo possível da fonte de água, a qual deve estar isenta de sólidos em suspensão como: areia, galhos, folhas, etc.;
B. Não exponha a sua bomba a ação do tempo. Proteja-a das intempéries (sol, chuva, poeira, etc.);
C. Mantenha espaço suficiente para ventilação e fácil acesso para manutenção;
D. Nunca reduza a bitola de sucção da bomba. Utilize sempre tubulação com bitola igual ou maior a indicada no catálogo. Os diâmetros das tubulações devem ser compatíveis com a vazão desejada;
E. Utilize o mínimo possível de conexões na instalação. Prefira curvas a joelhos;
F. Recomenda-se o uso de uniões na canalização de sucção e recalque. Elas devem ser instaladas próximas à bomba para facilitar a montagem e desmontagem;
G. Vede bem todas as conexões com vedante apropriado;
H. Instale a tubulação de sucção com um pequeno declive, do sentido da bomba para o local de captação;
IMPORTANTE:
As bombas centrífugas ou autoaspirantes com corpo de metal, que forem
usadas para trabalho com água quente superior a 70ºC, deverão possuir
vedação com Selo Mecânico em VITON e Rotor em BRONZE.
I. Procure utilizar válvula de pé (fundo de poço) com bitola maior que a da tubulação de sucção da bomba. Instale a válvula no mínimo a 30 cm acima do fundo do local da captação;
J. Nunca deixe que a bomba suporte sozinha o peso da tubulação. Faça um suporte de madeira, tijolo ou ferro;
K. Instale válvulas de retenção na tubulação de recalque, logo após o registro a cada 20 mca.
Casa de bombas
As bombas deverão está alojadas em uma edificação denominada de casa de bombas.
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Este edifício deverá ter dimensões tais que tenham espaços suficientes para permitirem com certa comodidade montagens e desmontagens dos equipamentos e circulação de pessoal de operação e manutenção, de acordo com as normas técnicas em vigor e com as recomendações dos fabricantes. Por exemplo, um espaço mínimo de 1,50m entre cada conjunto.
Também deve ter espaço e estrutura para instalação de equipamentos de manutenção e serviço tais como vigas (para instalação de pontes rolantes, roldanas, etc), pórticos (para passagens livres) e aberturas em pisos e paredes.
Estudos sobre a disposição dos equipamentos, drenagem dos pisos são essenciais. Na elaboração de projeto arquitetônico é importante o estudo da iluminação, ventilação e acústica. fonte: www.dec.ufcg.edu.br
Atenção
Serviços eletricos, são muito perigosos e só devem ser realizados por
profissionais.
Lembre-se, água e eletricidade não combinam !
Instruções gerais para instalação e uso de bombas centrifugas !
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Tubulação
O diâmetro da tubulação de sucção dever ser igual ou maior que o diâmetro da conexão da bomba.A tubulação deve ser tão curta e reta quanto possível, com o mínimo de curvas.
Recomendamos o máximo cuidado com a vedação da tubulação de sucção, afim de evitar entrada de ar prejudicial à performance da bomba. A tubulação deve ser fixada em suportes independentes evitando causar esforços sobre a carcaça da bomba. A tubulação deve ser posicionada com a inclinação ascendente na direção da bomba. Isto elimina a possibilidade de formação de bolsas de ar . No caso de sucção negativa, recomendamos a instalação de uma válvula de pé na tubulação de sucção. Para instalações de bombeamento de água suja, recomendamos a instalação de um crivo na tubulação de sucção.
Canalizações
As tubulações (canalizações construídas com tubos) são classificadas segundo o material de fabricação dos tubos, do tipo de junta e da pressão de serviço. Os tubos, as peças pré-moldadas que vão constituir as canalizações, podem ser de:
Polietileno de Alta Densidade (PAD); Cloreto de Polivinil (PVC); Ferro Fundido Dúctil (FºFº); Aço Soldado ou Rebitado; Concreto Simples ou Armado; Fibra de Vidro; Fibro-Cimento (em desuso)
A escolha do material dos tubos depende primariamente das pressões de serviço (a pressão interna quando em funcionamento hidráulico) que as tubulações vão ser submetidas. Além dos diversos materiais, os fabricantes oferecem, para um mesmo material, diversas opções para pressões de serviço e de ruptura, em geral mediante condições normalizadas oficialmente.
Outros aspectos também podem ser bastante relevantes na especificação do tubo, tais como:
facilidade de montagem (transporte, armazenagem, peso, corte, número de juntas e rapidez na sua execução etc);
resistência aos esfor~os externos (reaterros, cargas, pancadas acidentais etc);
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funcionamento hidráulico, manutenção e durabilidade; custos de aquisição e montagem.
Tubos de PVC
Sendo materiais bem mais econômicos e muitas vezes mais adequados que os tubos metálicos, os tubos de PVC são fabricados a partir de matérias-primas como carvão, cal e cloreto de sódio. Prova da adequação desse material, tem-se noticia da fabricação, no exterior uma tubulação com vários quilômetros de extensão, desprovinda de junta, o que foi obtido com o deslocamento da máquina à medida que o conduto ia se formando.
Pelas normas brasileiras, os tubos de plástico rígidos (PVC) podem ser fabricados para as classes 8, 10, 12, 15, 20, cujas pressões de ensaio são os mesmos número de kg/ cm². As pressões de trabalho, que devem ser a metade daquelas pressões quando transformadas em colunas de água, transformam-se nos seguintes valores:
Classe 8 10 12 15 20
Pressão de serviço (kgf/cm²) 40 50 60 75 100
Os valores das pressões máximas de serviço decrescem com o aumento da temperatura na base de 20% para cada mais 10o.C.
Possuem ótima resistência à corrosão, pois sendo compostos por matérias essencialmente não corrosivos, a tubulações de plástico, são sem dúvida alguma, as que menos ficam sujeitas ao ataque da água e de terreno agressivos. Todavia, esta afirmação só é válida para temperaturas até 60ºC no máximo.
As suas paredes lisas beneficiam a sua capacidade de escoamento, sendo, sob as mesmas condições de trabalho e para mesmo diâmetro, capaz de fornecer uma vazão 1,4 vezes maior que o ferro fundido.
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flickr_Marcelo Alves
Todas as tubulações deverão ser dispostas de maneira que possam permitir reparos e manutenção das peças especiais e conecções com um mínimo de perturbações no sistema, principalmente sem provocar tracionamentos nas demais peças.
As aparentes deverão ser em ferro fundido flangeado (juntas rígidas) e com juntas de dilatação e de fácil desmontagem (juntas gibault, por exemplo) visto que estas tubulações estão sujeitas as intempéries, vibrações e choques acidentais no dia a dia operacional.
Em tubulações com diâmetros inferiores a 100mm poderão ser empregados galvanizados rosqueáveis, por questões econômicas e, normalmente serem instalações mais simples.
O projeto das tubulações deve evitar ao máximo alargamento ou reduções bruscas na continuidade das seções. fonte: www.dec.ufcg.edu.br
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bomba d'água - instalação (III) * Instruções para instalação elétrica da bomba de água
* Instruções para acionamento da bomba
* Manutenção
* Bombas mancalizadas
Instruções gerais e uso de bombas centrifugas !
Instruções para instalação elétrica da bomba de água
A. Para a escolha correta da bitola do fio de ligação do motor de sua bomba, observe as condições do local (voltagem da rede e distância até a entrada de serviço) e leia a potência (cv) na placa do motor. Procureno catálogo do fabricante, qual é o fio indicado para ligar o motor;
B. Observe o esquema de ligação na placa do motor e faça as ligações compatíveis com a voltagem da rede elétrica do local;
C. Instale fusíveis e chaves de partida para dar segurança e proteção ao motor elétrico, evitando danos e a perda da garantia do mesmo. Consulte um técnico especializado sobre o assunto ou, a própria fábrica;
D. Sempre que for possível instale um automático de nível (chave-bóia) no sistema, cuja instalação deve obedecer as recomendações do fabricante, evitando o uso de chaves que contenham mercúrio em seu interior;
E. É obrigatório o aterramento do motor elétrico da motobomba, usando-se haste metálica enterrada no solo, no mínimo 50 cm, ligada ao terminal de aterramento do motor com um fio de cobre de bitola mínima de 10 mm2.
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Instruções para acionamento da bomba
A. Antes de conectar a tubulação de recalque à bomba, faça a escorva da mesma, preenchendo com água todo o corpo e a tubulação de sucção, eliminando-se o ar existente em seu interior. Após completar a escorva assegure-se que o bujão do orifício de escorva foi recolocado. A operação de escorvar, deve ser repetida cada vez que a bomba ficar parada por longos períodos ou quando existirem bolsões de ar no sistema.
ATENÇÃO: O funcionamento a seco deve ser evitado. Se isto ocorrer, desligue imediatamente a bomba e aguarde esfriar, repita então a operação de escorva. Nunca deixe uma bomba operando sem água no seu interior. O sentido de rotação deve ser conforme indicado pela seta no corpo da bomba.
B. Complete a instalação hidráulica de recalque;
C. Verifique novamente todas as instalações elétricas e hidráulicas antes de acionar a motobomba;
D. Nas motobombas monofásicas 6 (seis) fios, trifásicas, ou nas bombas mancalizadas, observe, logo na partida, pelo lado traseiro do motor, se este gira no sentido correto (sentido horário, exceto modelo BCA-43). Caso contrário, inverta o giro do mesmo através da troca de duas linhas de alimentação L1 L2 (motores elétricos), ou reposicione o acionamento (motores a combustão).
A bomba deve ser desligada imediatamente, e os problemas corrigidos, se durante seu
funcionamento ocorrerem os seguintes problemas:
- Não há descarga de líquido;
- Descarga de líquido insuficiente;
- Vibração;
- Superaquecimento do motor.
E. As peças internas das bombas recebem uma película de graxa para evitar oxidação durante o armazenamento. Por isso, recomenda-se bombear água por uns 3 minutos para fora do reservatório, antes da conexão final ao mesmo;
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F. Ao efetuar o primeiro acionamento do conjunto motobomba, sugerimos que a partida do mesmo seja feita com registro fechado, abrindo-o lentamente e medido-se a corrente e a voltagem através de um alicate amperímetro/voltímetro até que o sistema estabilize-se. Tal procedimento permite que sejam conhecidos os pontos operacionais do equipamento (Vazão, Pressão, Corrente e Voltagem) evitando-se assim, eventuais danos ao mesmo.
Bombas de alta pressão, fornecidas com 2 a 4 estágios.
Manutenção
A bomba centrifuga caseira não necessita nenhuma manutenção em particular, desde que sejam seguidas as seguintes orientações:
a) Drenar totalmente a bomba em caso de temperaturas baixas que possam causar o congelamento do produto bombeado. b) Verificar periódicamente a válvula de pé e o crivo, caso existam na tubulação. c) Se a bomba não for operada por um longo período, é recomendável que a mesma seja lavada com água limpa e drenada antes de armazená-la em local seco.
Bombas mancalizadas
Os mancais utilizados nas bombas SCHNEIDER possuem lubrificação a graxa ou a óleo, dependendo do modelo. Tratando-se de mancais a graxa, para cargas de trabalho de até 8 horas diárias, os rolamentos destes mancais devem ser lubrificados com, no máximo, 3.000 horas de uso efetivo ou 1 ano, o que ocorrer primeiro. Para uso diário maior (12 a 18 horas), as relubrificações serão em intervalos 20% menores.
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Utilizar graxa, preferencialmente, a base de sabão de Lítio, com ponto de gota superior a 120º C.
Nos mancais lubrificados a óleo, para uso diário de até 16 horas de trabalho a primeira troca deverá ser realizada após 300 horas de uso efetivo e a segunda, após 2.000 horas de uso efetivo. A partir daí, a troca deverá ser feita sempre a cada 6.000 horas ou 1 ano, o que ocorrer primeiro. Para uso diário contínuo, os intervalos para troca devem ser 30% menores.
IMPORTANTE: Nas trocas e relubrificações, use somente óleos e graxas novos e isentos de impurezas. Havendo dúvidas, não improvise, consulte a fábrica.
problemas & soluções I * Desempenho
* Ocorrências
* Escorvamento
* Cavitação
Problemas em bombas centrifugas !
Desempenho
Os principais requisitos para que uma bomba centrífuga tenha um desempenho satisfatório, sem apresentar nenhum problema, são:
instalação correta, operação com os devidos cuidados e, manutenção adequada
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Mesmo tomando todos os cuidados com a operação e manutenção, freqüentemente se enfrentam problemas de falhas no sistema de bombeamento. Uma das condições mais comuns que obrigam a substituição de uma bomba no processo, é a inabilidade para produzir a vazão ou a carga desejada.
Existem muitas outras condições nas quais uma bomba, apesar de não sofrer nenhuma perda de fluxo, ou carga, é considerada defeituosa e deve ser retirada de operação o mais cedo possível.
As causas mais comuns, são:
problemas de vedação (vazamentos, perda de jato, refrigeração deficiente, etc.)
problemas relacionados a partes da bomba ou do motor:
perda de lubrificação
refrigeração
contaminação por óleo
ruído anormal, etc.
vazamentos na carcaça da bomba
níveis de ruído e vibração muito altos
problemas relacionados ao mecanismo motriz (turbina ou motor)
Ocorrências
As bombas centrífugas são equipamentos mecânicos e, portanto, estão sujeitas a problemas operacionais que vão desde uma simples redução de vazão até o não funcionamento generalizado ou colapso completo.
Mesmo que o equipamento tenha sido bem projetado, instalado e operado, mesmo assim estará sujeito a desgastes físicos e mecânicos com o tempo. Os problemas operacionais podem surgir das mais diversas origens como imperfeições no alinhamento motor-bomba, falta de lubrificação ou lubrificação insuficiente ou qualidade inadequada do lubrificante, etc, colocação e aperto das gaxetas, localização
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do equipamento, dimensiona-mento das instalações de sucção e recalque, bem como suas próprias instalações, fundações e apoios na casa de bombas, qualidade da energia fornecida, etc.
Entrada de ar, sentido de rotação incorreta do rotor e entrada de sólidos no interior das bombas também não são ocorrências raras de acontecerem, principalmente nas fases iniciais de operação do bombeamento.
Os principais defeitos que ocorrem em bombas centrífugas são descarga insuficiente ou nula, pressão deficiente, perca da escorva após partida, consumo excessivo de energia, rápidos desgastes dos rolamentos e gaxetas, aquecimentos, vibrações e ruídos. E as principais causas são presença de ar ou vapor d’água dentro do sistema, válvulas pequenas ou inadequadamente abertas, submergência insuficiente, corpos estranhos no rotor, problemas mecânicos, refrigeração inadequada, lubrificação má executada, desgaste dos componentes, desvios de projeto e erros de montagem. Também o excesso de vazão aumentará a potência requerida podendo, com isso, causar danos significativos ao sistema de fornecimento de energia mecânica (motor).
Escorvamento
Escorvar uma bomba é encher de líquido sua carcaça e toda a tubulação de sucção, de modo que ela entre em funcionamento sem possibilidade de bolhas de ar em seu interior.
No caso de bombas com sucção positiva este escorvamento é mantido com a utilização das válvulas de pé, principalmente em sucções com diâmetros inferiores a 400mm,
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sendo o enchimento executado através do copo de enchimento para pequenas bombas e de by pass na válvula de retenção no recalque.
Cavitação
Chama-se de cavitação o fenômeno que decorre, nos casos em estudo, da ebulição da água no interior dos condutos, quando as condições de pressão caem a valores inferiores a pressão de vaporização.
No interior das bombas, no deslocamento das pás, ocorrem inevitavelmente rarefações no líquido, isto é, pressões reduzidas devidas à própria natureza do escoamento ou ao movimento de impulsão recebido pelo líquido, tornando possível a ocorrência do fenômeno e, isto acontecendo, formar-se-ão bolhas de vapor prejudiciais ao seu funcionamento, caso a pressão do líquido na linha de sucção caia abaixo da pressão de vapor (ou tensão de vapor) originando bolsas de ar que são arrastadas pelo fluxo.
Estas bolhas de ar desaparecem bruscamente condensando-se, quando alcançam zonas de altas pressões em seu caminho através da bomba. Como esta passagem gasoso-líquido é brusca, o líquido alcança a superfície do rotor em alta velocidade, produzindo ondas de alta pressão em áreas reduzidas. Estas pressões podem ultrapassar a resistência à tração do metal e arrancar progressivamente partículas superficiais do rotor, inutilizando-o com o tempo.
Quando ocorre a cavitação são ouvidos ruídos e vibrações característicos e quanto maior for a bomba, maiores serão estes efeitos. Além de provocar o desgaste progressivo até a deformação irreversível dos rotores e das paredes internas da bomba, simultaneamente esta apresentará uma progressiva queda de rendimento, caso o problema não seja corrigido. Nas bombas a cavitação geralmente ocorre por altura inadequada da sucção (problema geométrico), por velocidades de escoamento excessivas (problema hidráulico) ou por escorvamento incorreto (problema operacional).
Seguir as instruções recomendadas pelos fabricantes dos equipamentos quanta a sua instalação,
operação e manutenção é essencial para um bom desempenho e garantia técnica
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Problemas & soluções II * A bomba liga mas não joga água
* Bomba funciona mas não há recalque:
* Bomba deixa gradativamente de jogar água
* Motor não liga ou não consegue partir
* Bomba super aquecida
* Alto nível de ruído
* Mancal com corpo super aquecido
* Motor super aquecido, com alta amperagem
Problemas em bombas centrifugas !
A bomba liga mas não joga água
- A canalização de sucção e a bomba não estão completamente cheias de água - Profundidade de sucção elevada (maior do que 8 mca ao nível do mar) - Entrada de ar pela canalização de sucção (nível de água muito baixo) - Válvula de pé presa, parcial ou totalmente entupida - Motor com sentido de rotação invertido - Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada - Canalização de sucção e recalque de pequeno diâmetro ou obstruída - Corpo da bomba furado ou entupido - Selo mecânico com vazamento
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Bomba funciona mas não há recalque
- Vazão e/ou pressão nulas ou insuficientes - A canalização de sucção e a bomba não estão completamente cheias - Profundidade de sucção elevada (maior do que 8 mca ao nível do mar); - Entrada de ar pela canalização de sucção; - Válvula de pé presa, parcial ou totalmente entupida, ou sub-dimensionada; - Motor com sentido de rotação invertido; - Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada; - Canalização de sucção e recalque de pequeno diâmetro ou obstruída; - Rotor da bomba furado ou entupido; - Vedações da bomba defeituosas provocando entrada de ar; - Corpo da bomba furado ou entupido; - Selo mecânico com vazamento; - Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
Bomba deixa gradativamente de jogar água
- Profundidade de sucção elevada (maior do que 8 mca para altitudes ao nível do mar) - Entrada de ar pela tubulação de sucção ou pela válvula de pé (nível de água muito baixo) - Nos sistemas de circuito fechado quando a tubulação de retorno da água cai em cima ou próxima da tubulação de sucção ocorrendo a formação de bolhas de ar. - Selo mecânico com vazamento - Tubulação de sucção com vazamentos - Líquido bombeado contendo ar
Motor não liga ou não consegue partir
- Ligação errada dos fios - Eixo empenado ou preso - Platinado aberto - Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada) - Rotor arrastando na carcaça (caracol) - Mancais ou rolamentos defeituosos ou sem lubrificação - Motor em curto ou queimado - Quando a motobomba estiver instalada de forma afogada ou seja, a água que a abastece chega por gravidade, e faltar água neste reservatório, se o acionamento do motor for por fluxostato, será necessário retirar todo o ar da tubulação de sucção. Caso
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este procedimento não for realizado, o ar impedirá a passagem da água pelo sensor de fluxo e, consequentemente, não acionará o motor. Motobombas acionadas manualmente ou por contactoras também deverão ser submetidas ao procedimento acima. Neste caso, o motor chega a ligar mas não recalca água.
Bomba super aquecida
- A canalização de sucção e a bomba estão vazias ou com pouca água (perda da escorva) - Eixos desalinhados (bombas mancalizadas) - Rotor arrastando na carcaça - Mancais ou rolamentos defeituosos - Motor ou mancal com sentido de rotação invertido - Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada - Canalização de recalque entupida
Alto nível de ruído
- Eixo torto - Rolamentos gastos - Desbalanceamento - Cavitação (formação de bolhas de ar na sucção)
Mancal com corpo super aquecido
- Rolamentos com falta ou excesso de lubrificação; - Lubrificante inadequado ou com excesso de uso; - Eixo torto ou desalinhado; - Rolamentos montados com excesso de pressão (interferência); - Rotação de uso acima da especificada em projeto.
Motor super aquecido, com alta amperagem
- Bomba trabalhando com excesso de vazão - Bomba trabalhando fora da faixa de operação - Bitolas dos fios de instalação do motor com diâmetro inferior ao indicado pela NBR 5410 - Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada) - Falta de lubrificação ou defeito dos rolamentos e mancais - Rotor preso ou raspando na carcaça
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- Ventilação do motor bloqueada ou insuficiente - Gaxeta muito apertada - Eixos desalinhados ou empenados - Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
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limpeza da caixa d'água A limpeza da caixa d'água
* Limpeza da caixa d'água de difícil acesso !
* Limpeza e higienização de reservatórios de água
Caixa d´água... limpeza !
A limpeza da caixa d'água
Toda caixa d'água deve ser limpa duas vezes por ano, não importando se é de fibro-cimento, concreto ou fibra de vidro.
Material: esponja + vassoura + panos velhos + balde + agua sanitária
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Dica:
Para não desperdiçar a água, você pode fechar o registro algumas horas
antes de começar o serviço. Assim, dá para usar a água nas tarefas normais
até que a caixa esvazie ou fique com o nível bem baixo.
Primeiro feche o registro que fica na entrada da caixa d'água. Se a sua caixa não tem esse tipo de registro, feche o registro de passagem geral do imóvel.
Depois de destampar a caixa deve-se anular a bóia, amarrando-a com um pequeno cabo na posição fechada (em cima). Esvazia-se então a caixa . Esvazie (deixe um palmo de água na caixa d'água) a caixa d'água, abrindo todas as torneiras e dando descargas.
Tampe a saída da água para que essa água que ficou no fundo seja utilizada na lavagem e para que a sujeira não desça pelo cano. Coloca-se um pedaço de pano entupindo os canos de saída da água. Evitando assim que a sujeira da limpeza possa entrar nestes canos e entupi-los.
Bóia fechada + caixa vazia + canos isolados
Estamos prontos para começar a limpeza.
Se for de fibra ou tiver paredes lisas esfregamos bem com uma esponja as paredes e fundo da caixa.
De concreto é melhor esfregar vigorosamente com uma vassoura de piaçava, recolhendo a sujeira com panos velhos.
Atenção: nunca use sabão, detergente ou produtos químicos. Os resíduos destes produtos podem contaminar a sua água.
Retire a água suja e os resíduos usando balde, pá de lixo ou pano.
Depois de toda sujeira recolhida, abrimos a água (bóia) e deixamos encher um pouco a caixa uns 50 cm, (feche a agua novamente) adicionando em seguida água sanitária .
Misture um litro de água sanitária para cada mil litros de água. Se a sua caixa tem só 500 litros, use meio litro e assim por diante
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Importante: Essa água deve ficar na caixa por 2 horas. Não beba, nem use.
A seguir molhe bem as paredes da caixa com a esponja e deixe por duas horas.
E está realizado o trabalho, retire as buchas de pano dos canos de saída da agua e deixe a caixa esvaziar completamente, solte a bóia e deixe encher parcialmente, passe a agua limpa nas paredes.
Esvazie totalmente a caixa de novo, abrindo todas as torneiras e dando descargas.
Tampe bem a caixa para evitar a entrada de sujeira, insetos ou pequenos animais. Se quiser, use tiras de borracha ou amarre a tampa, para evitar que saia do lugar com o vento. Evite colocar peso sobre a tampa. Ela pode se partir.
Anote do lado de fora da caixa a data da limpeza. Se a caixa estiver bem tampada, a próxima limpeza deve ser feita depois de um ano.
Dica:
Aproveite essa água para lavar a área do quintal, a calçada, ou para regar o
jardim, por exemplo.
Para terminar coloque a tampa.
Abra novamente o registro de passagem e deixe a caixa encher normalmente. Antes de beber a água, você pode deixar escorrer por uns 10 minutos para evitar o gosto da água sanitária.
Pronto. Agora você já pode garantir a qualidade da sua água e ainda evitar problemas de saúde para toda a família.
Mantendo sua caixa d'água limpa, você evita o risco de contrair hepatite, cólera, tifo, diarréia e dengue.
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Limpeza da caixa d'água de difícil acesso !
Proceda da seguinte maneira :
1. Encher a caixa com água, para cada 1000 litros adicionar 4 litros de água sanitária.
2. Deixar a mistura agindo de quatro a seis horas.
3. Depois esvaziar completamente e voltar a encher normalmente.
Não se esqueça de programar o "não uso da água" durante este periodo!
Limpeza e higienização de reservatórios de água
Passo a passo limpeza de cisternas
- Esgotamento total da caixa ou cisterna por processo de sucção ou moto-bomba, sendo uma caixa
por vez, a fim de não faltar e economizar água no local.
- Limpeza e retirada do lodo e destritos que se acumulam.
- Escovagem interna das caixas distribuidoras e reservatórios, tomando-se cuidado para não afetar
a impermeabilidade.
- vistorias gerais das bóias, registros válvulas-ladrão e o estado de impermeabilização dos
reservatórios.
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- Quimica empregada: Cloro .
- Recomenda-se a limpeza e desinfecção no mínimo a cada 6 meses.
instalação - fibra ou polietileno I * procedimentos de instalação
* assentamento correto
* furação correta
* tubulação
Caixa d´água instalação!
Para redimensionar o reservatório ideal à residência, é muito simples. Normalmente cada morador consome, em média, 150 litros de água por dia. Assim, para uma casa de 5 pessoas, cujo gasto seria de 750 litros de água, é interessante obter uma caixa d'água de mil litros. Depois de instalá-la, é fundamental tomar certos cuidados, como mantê-la sempre limpa e fechada. O ideal é que a limpeza seja realizada a cada seis meses.
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instalação - fibra ou polietileno II * Informações importantes
* Caixas em fibra de Vidro
* Caixas em Polietileno
Caixa d´água instalação!
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Caixas em fibra de Vidro
Caixas em Polietileno
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caixa d´água - como impermeabilizar * Como tratar (consertar) trincas na caixa d’água?
* Como impermeabilizar caixa d’água de alvenaria ou concreto?
* Como impermeabilizar caixa d’água de cimento amianto?
* Como impermeabilizar caixa d’água elevada?
* é recomendado a utilização de mantas asfálticas em caixas d`água? A manta pode alterar ou contaminar a água? E a proteção mecânica vertical p/ este tipo de impermeabilização?
* Existe alguma tecnologia para reparo de mantas asfálticas quando se conhece exatamente o ponto danificado?
Como impermeabilizar caixa d’água
Como tratar (consertar) trincas na caixa d’água?
As trincas devem ser abertas em forma de V, com uma espátula. Sobre a superfície limpa e seca, aplicar uma demão de NEUTROL, deixando-a secar no mínimo 12 horas.
Aplicar uma fina camada (1mm) de CARBOLÁSTICO n.º 2, comprimindo-a bem. Logo em seguida, colocar sobre o CARBOLÁSTICO n.º2 uma tira de tecido VEDATEX. No mínimo 12 horas, estando a camada perfeitamente seca, aplicar a segunda camada do CARBOLÁSTICO n.º2.
Somente colocar água 7 dias após última camada de produto
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Como impermeabilizar caixa d’água de alvenaria ou concreto?
Argamassa Impermeável: - 1 parte de cimento - 3 partes de areia média - 2kg de VEDACIT por saco de cimento. Nunca usar cal. Não usar VEDACIT no chapisco,
Chapisco - 1 parte de cimento - 2 partes de areia e amolentar com a solução BIANCO: água (1:2), até ficar na consistência desejada.
1º dia a) Limpar a parede e dar o chapisco com BIANCO; b) Chapada de 1cm de argamassa impermeável com VEDACIT, deixando os cantos arredondados; c) Assim que a massa puxar, dar novamente o chapisco com BIANCO.
2º dia a) Chapada de 1cm de argamassa com VEDACIT; b) Dar o chapisco com BIANCO.
3º dia a) Chapada de 1cm de argamassa com VEDACIT; b) Desempenar com desempenadeira de madeira. Nunca queimar ou alisar com colher de pedreiro.
Acabamento Existem duas formas, são elas: * Aplicar com broxa ou trincha, 3 demãos cruzadas do VEDAJÁ. Obedecer intervalo de, aproximadamente 6 horas entre as demãos. Os reservatórios podem receber água de 3 a 5 dias após a aplicação da última demão do produto.
ou * Aplicar com broxa, 2 demãos do NEUTROL. Obedecer intervalo de, aproximadamente 24 horas entre as demãos. Reservatório pode receber água de 5 a 7 dias após a aplicação da última demão do produto.
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Como impermeabilizar caixa d’água de cimento amianto?
Existem duas formas, são elas:
* Aplicar com broxa ou trincha, 3 demãos cruzadas do VEDAJÁ. Obedecer intervalo de, aproximadamente 6 horas entre as demãos. Os reservatórios podem receber água de 3 a 5 dias, após a aplicação da última demão do produto.
ou
* Aplicar com broxa 2 demãos do NEUTROL. Obedecer intervalo de, aproximadamente 24 horas entre as demãos. Os reservatórios podem receber água de 5 a 7 dias, após a aplicação da última demão do produto.
Como impermeabilizar caixa d’água elevada?
Existem duas formas, são elas:
* A superfície deve estar limpa e seca. Chapiscar com cimento: areia (1:2) e amolentar a mistura com BIANCO: água (1:2) até se obter a consistência desejada.
Regularizar com cimento: areia (1:3), adicionar 2 litros de VEDACIT/ saco de cimento (50kg), deixando os cantos arredondados na horizontal e vertical.
Após secagem da regularização aplicar o PRIMER MANTA VEDACIT. A Manta Asfáltica Poliéster 4mm pode ser colocada entre 4 a 6 horas após a aplicação do primer.
Recomenda-se cuidado na utilização e manuseio do maçarico e o uso de equipamentos protetores. Manta Asfáltica deve ser aplicada apenas por profissionais habilitados.
* A superfície deve estar limpa e seca. Chapiscar com cimento: areia (1:2) e amolentar a mistura com BIANCO: água (1:2) até se obter a consistência desejada.
Regularizar com cimento: areia (1:3), adicionar 2 litros de VEDACIT/ saco de cimento (50kg), deixando os cantos arredondados na horizontal e vertical.
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Sobre a regularização, aplicar 2 demãos do VEDATOP e aguardar 72 horas antes de aplicar o VEDATOP FLEX. VEDATOP FLEX é aplicado com trincha ou broxa, em 3 a 4 demãos cruzadas, na quantidade suficiente para se atingir o consumo de 3,0kg/m². Obedecer intervalo de 5 a 7 horas entre as demãos.
As estruturas impermeabilizadas com VEDATOP FLEX, podem receber água de 3 a 5 dias após a aplicação, conforme a temperatura, ventilação e umidade relativa no local. fonte:Vedacit-Impermiabilizantes
É recomendado a utilização de mantas asfálticas em caixas d`água? A manta pode alterar ou contaminar a água? E a proteção mecânica vertical p/ este tipo de impermeabilização?
As mantas asfalticas são recomendadas para impermeabilização de reservatórios para água potável, como existem vários tipos de mantas recomendamos o Torodin EL 4 mm, aplicada com mão-de-obra especializada.
As mantas asfalticas são utilizadas em larga escala para impermeabilização de reservatórios d’água elevados desde 1989, e até a presente data não há registro de contaminação da água devido ao contato com do asfalto.
A proteção mecânica nestes reservatórios é obrigatória somente no fundo dos mesmos, para evitar danos na manta quando ocorrer serviços de limpeza e manutenção Este procedimento é opcional nas paredes.
Existe alguma tecnologia para reparo de mantas asfálticas quando se conhece exatamente o ponto danificado?
Sim. Para reparar o ponto danificado usa-se um manchão de manta asfáltica aplicado da seguinte forma:
1) Retire toda a poeira sobre o ponto a ser consertado. Para isso, use o maçarico para aquecer ligeiramente o local passando uma espatula metálica ou colher de pedreiro aquecida.
2) Corte um pedaço de manta e aplique sobre o ponto danificado, fundindo ambas as parte como um manchão.
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descargas sanitárias I * A instalação de rede de esgotos
* Sistemas de Descarga
* Consumo & Espaço
Os Sistemas de Descarga!
A instalação de rede de esgotos
Uma instalação de esgotos sanitários é formada por canalizações (tubos) e caixas de concreto. As caixas destinam-se à manutenção das instalações e devem ter tampa de ferro fundido, para maior proteção.
A instalação deverá conter ao menos uma canalização aberta para o exterior (é o tubo de ventilação), destinada à saída dos gases da rede coletora dos esgotos e a entrada de ar na canalização.
As águas de chuva, piscinas e jardins não devem ser escoadas pelas instalações de esgotos sanitários.
Sistemas de Descarga
Os Sistemas de Descarga são compostos basicamente pela Bacia Sanitária e pelo Aparelho Hidráulico de Descarga, que é utilizado para liberação da água para a limpeza dos dejetos na bacia, podendo ser uma válvula de descarga, caixa acoplada ou caixa suspensa.
Não devemos nos esquecer que o ramal de esgoto e a sua ventilação também fazem parte do sistema, onde todos os seus componentes devem funcionar harmoniosamente para o seu perfeito desempenho.
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Após o preenchimento do duto de sifonagem, o ar é elimininado, criando-se assim uma sucção através da ação sifônica. Quando o nível de água do poço da bacia estiver no ponto mais baixo, temos a ruptura da ação sifônica. Inicia-se neste instante restauração do selo hídrico, impedindo o retorno dos gases do esgoto.
Consumo & Espaço
Quem determina o consumo de água nos sistemas de descarga é a bacia sanitária, sendo ela bacia com caixa acoplada como a bacia convencional com válvula de descarga, isso significa que ambas consomem a mesma quantidade de água para realizar a sifonagem.
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Bacia sem caixa acoplada chega a ser 15cm menor.
descargas sanitárias II * Anel de Vedação
* Instalação dos assentos sanitários 1
* Montagem/Instalação dos assentos sanitários 2
Os Sistemas de Descarga !
Anel de Vedação
Para garantir a qualidade da instalação hidráulica, não basta contar só com as melhores louças e metais sanitários. Se a instalação da Bacia Sanitária não for adequada, o mau cheiro do esgoto pode passar para o banheiro.
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O anel é feito de um material maleável, que não endurece nem quebra com o tempo, vedando o mau cheiro do esgoto e dispensando o uso da bolsa plástica ou massa de vidraceiro.
Instalação dos assentos sanitários 1
Os parafusos de fixação possuem um formato que permitem quatro posições de ajuste, de acordo com as distâncias entre os furos na bacia e o tamanho da bacia.
Os parafusos devem ser passados pelo furo da bacia com a rosca para baixo e o encaixe para cima, rosqueando-se as porcas de aperto com os parafusos ajustados na posição e distância ideal para receber o assento.
Após o aperto das porcas o assento deve ser encaixado nos parafusos através do eixo da tampa fazendo-se a fixação do assento à bacia e ajustando se for necessário.
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Montagem/Instalação dos assentos sanitários 2
Passo 1:
Antes de instalar o assento, confira a distância entre os dois furos do vaso sanitário, conforme a figura.
Passo 2:
Após identificar esta distância, coloque os parafusos na posição adequada e aperte levemente as porcas.
Observação: o parafuso pode ser utilizado para duas distâncias diferentes, basta adequá-lo à posição aberta (15cm) ou fechada (10 cm), como indicado na figura.
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Passo 3: Depois de fixar os parafusos, proceda ao encaixe do assento pressionando-o de cima para baixo. Aperte as porcas até o final da rosca.
descargas sanitárias especiais I * Assentos e apoios
* Assento Sanitário Regulável
Assentos e apoios especiais !
Assentos e apoios
BARRA DE APOIO É FUNDAMENTAL PARA A SEGURANÇA, SEJA DO IDOSO, DO DEFICIENTE, DO DESABILITADO OU DO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
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Desabilitado é a pessoa que por causa natural ou acidental tem sua mobilidade reduzida. Para diminuir a dependência de terceiros e elevar sua auto estima, é necessário provê-lo
de equipamentos e acessórios para facilitar sua mobilidade sem o auxílio de outros.
Importante também é se certificar da segurança oferecida, pois quedas e traumas só virão a dificultar ainda mais esta dependência. Na parte que tanje aos banheiros, existem barras de apoio para lavatório, bacias e box, assentos elevados para redução de esforço.
É muito importante que os produtos sejam normatizados e resistentes. Temos uma Norma Brasileira que regulamenta o assunto; a NBR 9050 da ABNT.
Assento Sanitário Regulável
Projeto especialmente desenvolvido para auxiliar todos os que necessitam de apoio ou assistência para levantar-se ou sentar-se
Confeccionado em material plástico de alta resistência
Altura regulável (de 10 a 17,5 cm, com variação de 2,5)
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Apoio lateral em alumínio
Adaptação em bacias convencionais
Capacidade de até 130 kg
descargas sanitárias especiais II * Localização das barras de apoio
Assentos e apoios especiais !
Localização das barras de apoio
A localização das barras de apoio deve atender às seguintes condições:
a) junto à bacia sanitária, na lateral e no fundo, devem ser colocadas barras horizontais para apoio e transferência, com comprimento mínimo de 0,80 m, a 0,75 m de altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixação). A distância entre o eixo da bacia e a face da barra lateral ao vaso deve ser de 0,40 m, estando esta posicionada a uma distância mínima de 0,50 m da borda frontal da bacia. A barra da parede do fundo deve estar a uma distância máxima de 0,11 m da sua face externa à parede e estenderse no mínimo 0,30 m além do eixo da bacia, em direção à parede lateral;
b) na impossibilidade de instalação de barras nas paredes laterais, são admitidas barras laterais articuladas ou fixas (com fixação na parede de fundo), desde que sejam observados os parâmetros de segurança e dimensionamento estabelecidos conforme 7.2.4, e que estas e seus apoios não interfiram na área de giro e transferência. A distância entre esta barra e o eixo da bacia deve ser de 0,40 m, sendo que sua extremidade deve estar a uma distância mínima de 0,20 m da borda frontal da bacia;
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c) no caso de bacias com caixa acoplada, deve-se garantir a instalação da barra na parede do fundo, de forma a se evitar que a caixa seja utilizada como apoio. A distância mínima entre a face inferior da barra e a tampa da caixa acoplada deve ser de 0,15 m, conforme figura acima.
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economia I * Voce pode adotar medidas muito eficientes para economizar
* Onde jogar o óleo das frituras em casa ?
Dicas para economizar água e dinheiro!
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Voce pode adotar medidas muito eficientes para economizar
Troque ducha por chuveiro!
Em 15 minutos, um banho de ducha de alta pressão consome 135 litros de água, sendo que um chuveiro elétrico, economiza, em média, 30%.
Não lave o carro com mangueira!
Use um balde e um pano para lavar o carro ao invés de uma mangueira. Se possível, não o lave durante a estiagem (época do ano em que chove menos). Muita gente gasta até 30 minutos ao lavar o carro. Com uma mangueira não muito aberta, gastam-se 216 litros de água. Com meia volta de abertura, o desperdício alcança 560 litros. Para reduzir, basta lavar o carro somente uma vez por mês com balde. Nesse caso, o consumo é de apenas 40 litros.
Mude o sistema de descarga!
Quando acionada, a válvula de descarga despeja entre 10 e 30 litros de água, já a caixa acoplada consome de 4 e 24 litros.
Não limpe a calçada com esguicho!
Um esguicho libera quase 280 litros de água em 15 minutos, quem quiser varrer a calçada deve optar por uma vassoura.
Banho
Banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome 135 litros de água numa casa e 243 litros no apartamento.
Se fechamos o registro, ao se ensaboar, e reduzimos o tempo para 5 minutos, o consumo cai para 45 litros em casa e 81 litros no apartamento.
Lavando-se a louça com a torneira da pia meio aberta durante 15 minutos, gastam-se 117 litros de água (casa)/243 litros (apartamento).
Fazendo a barba
Ao fazer a barba em 5 minutos, com a torneira meio aberta, pode-se chegar a gastar até 12 litros de água (casa)/80 litros (apartamento). Muita água seria economizada
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colocando um tampão na pia e fazendo do lavatório um tanquinho. Assim o gasto de água para fazer a barba cai para 2 litros.
Escovando os dentes
Se uma pessoa escova os dentes em cinco minutos com a torneira não muito aberta, gasta 12 litros de água (casa)/80 litros (apartamento). No entanto, se molhar a escova e fechar a torneira, enquanto escova os dentes, e ainda, enxaguar a boca com um copo de água, consegue economizar mais de 11,5 litros de água (casa)/79 litros (apartamento). Isso pode ser multiplicado pelo número de pessoas na casa e, depois, por 30 dias, para se ter uma idéia da economia.
Lavar o rosto
Ao lavar o rosto em um minuto, com a torneira meio aberta, uma pessoa gasta 2,5 litros de água. A dica é não demorar. O mesmo vale para o barbear. Em 5 minutos gastam-se 12 litros de água. Com economia o consumo cai para 2 a 3 litros.
Medidas práticas para gastar somente 20 litros na cozinha
Lavando-se a louça com a torneira da pia meio aberta durante 15 minutos, gastam-se 117 litros de água (casa)/243 litros (apartamento). Medidas práticas para gastar somente 20 litros: 1. Limpe os restos dos pratos e panelas com uma escova e jogue no lixo. 2. Coloque água na cuba até a metade para ensaboar. Enquanto isso, feche a torneira. 3. Coloque água novamente para enxaguar.
Lavadora de louças com capacidade para 44 utensílios e 40 talheres (para 6 pessoas), gasta 40 litros (casa e apartamento). Por isso, o ideal é ser utilizada somente quando estiver cheia e não com poucos utensílios.
Lavando roupa
Lavar roupa numa lavadora com capacidade para 5 quilos, gasta 135 litros (casa e apartamento). Melhor seria ter o mesmo procedimento que com a lavadora de louças: só usar a máquina quando estiver com sua capacidade total.
Já um tanque com a torneira meio aberta por 15 minutos pode chegar a gastar 279 litros (casa e apartamento). Por isso, o melhor é deixar acumular roupa, colocar a água no tanque para ensaboar, deixando a torneira fechada.
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Depois, colocar a água para enxaguar. E que tal utilizar a água usada do tanque para lavar o quintal?
Onde jogar o óleo das frituras em casa ?Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo?
Este é um dos maiores erros que podemos cometer, o melhor que tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico).
Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados.
UM LITRO DE ÓLEO, CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.
Além disto voce economizará muito não tendo que mandar desentupir os canos !
economia II * Projeto Hidraulico
* Piscina
* Jardim
* a água sumiu - o que fazer?
* Simulador de consumo de água
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Dicas para economizar água e dinheiro!
Projeto Hidraulico
Depois de ter uma base do desenho do imóvel são feitas várias plantas entre elas a "hidráulica"...... que deve conter todas as especificações da canalização. Se não for o caso, faça voce mesmo (durante a construção) um desenho mostrando cada parede do imovel e as tubulações que passam dentro delas. Guarde bem estes desenhos pois no futuro eles vão não só ajudar nas soluções, mas tambem poupar muito dinheiro.
A planta geral de instalação hidráulica mostra o conjunto de ramificações do encanamento e os lugares por onde passam estes canos com tamanhos e outros detalhes..
Para simplificar vamos chamar de encanamento aos vários dutos condutores responsáveis pela distribuição de águas, eletricidade, gás, telefone, etc., dentro de nossa casa.
Se você pretende mudar uma parede, fazer um buraco para uma nova porta, ou simplesmente colocar uma prateleira, ou ainda consertar um vazamento interno de uma parede, você tem de ter em mãos a planta geral de instalação hidráulica e a elétrica, por vários motivos :
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- Saber onde realmente passam os canos e quais são.
- Qual é o registro que fechará a agua ou qual a caixa onde se desconecta tal ou tal cômodo...
- Quais as ramificações que ficarão a seco ( banheiros, cozinha, etc.), ou no escuro caso o conserto
leve tempo ! e o que isso representa de incomodo para outros ...
Assim você evitará surpresas e prejuízos... você deve pedi-las ao construtor do seu prédio/casa .
Piscina
Se você tem uma piscina de tamanho médio exposto ao sol e à ação do vento, você perde aproximadamente 3.785 litros de água por mês por evaporação.. Com uma cobertura (encerado, material plástico), a perda é reduzida em 90%.
Jardim
Use um regador para molhar as plantas ao invés de utilizar a mangueira. Ao molhar as plantas durante 10 minutos o consumo de água pode chegar a 186 litros.
Para economizar, a rega durante o verão deve ser feita de manhãzinha ou à noite, o que reduz a perda por evaporação. No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã. Mangueira com esguicho-revólver também ajuda. Assim, pode-se chegar a uma economia de 96 litros por dia!
A água sumiu - o que fazer?
O principal indicativo de que existe vazamento no encanamento da sua casa é o aumento repentino da conta, sem que você tenha consumido mais água. E, certamente, ninguém gosta de pagar pelo que não usa.
Veja as soluções nas pags. Hidraulica TESTES
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canos * Os tubos de PVC podem ser instalados expostos ao sol?
* Os tubos de PVC podem ser pintados?
* Qual a pressão que os tubos de esgoto suportam?
* Por que as conexões de PVC para água fria (marrom) apresentam linhas mais escuras em seu corpo, semelhante a uma rachadura?
* O que é Diâmetro Externo (DE) e Diâmetro Nominal (DN) de tubos?
* Quando se deve usar o adesivo plástico e o adesivo plástico Extra Forte para tubos e conexões de PVC ?
* Qual o tempo de espera para a utilização da tubulação de PVC após a soldagem das juntas?
* Qual produto pode ser utilizado para remover o adesivo plástico de PVC quando impregnado em tecidos?
* O adesivo de PVC pode ser utilizado para "colar" outros materiais?
Tubos e Conexões de PVC
Os tubos de PVC podem ser instalados expostos ao sol?
Sim, os tubos e conexões podem ser expostos ao sol sem qualquer risco de perder sua resistência à pressão hidrostática interna. Entretanto, a ação dos raios ultravioletas do sol provocará descoloração (perda de pigmento) das peças. Essa ação provocará um "ressecamento" da superfície externa dos tubos e das conexões e os mesmos ficarão mais suscetíveis a rompimento por impactos externos.
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Os tubos de PVC podem ser pintados? Qual o tipo de pintura recomendada?
Os tubos e conexões de PVC podem ser pintados, desde que se utilizem tintas à base de esmalte sintético bastando, para isso, um leve lixamento na superfície de PVC antes da aplicação da tinta. Essa prática é recomendada sempre que os tubos e conexões estiverem expostos ao sol, a fim de evitar-se o "ressecamento" de sua superfície externa pela ação de raios ultravioletas.
Qual a pressão que os tubos de esgoto suportam?
Os tubos de esgoto não podem ser submetidos à pressão hidrostática.
– Tubos e conexões de PVC, tipo DN
- Requisitos, esses tubos são indicados para escoamentos livres, ou seja, sem pressão, apenas pela ação da gravidade.
Por que as conexões de PVC para água fria (marrom) apresentam linhas mais escuras em seu corpo, semelhante a uma rachadura?
Esta linha, que aparece na peça exatamente no lado oposto ao ponto de injeção, é a linha que caracteriza o ponto de união da massa de PVC injetado na cavidade do molde da peça durante seu processo de injeção. Em algumas conexões esta linha coincide com a linha de fechamento do molde.
A existência dessa linha em nada diminui a resistência das conexões às pressões hidrostáticas internas, sendo uma marca decorrente do processo de injeção e, por isso, visível em todas as conexões existentes no mercado. A visualização dessa linha é mais acentuada em conexões de cor marrom.
O que é Diâmetro Externo (DE) e Diâmetro Nominal (DN) de tubos?
Diâmetro Externo corresponde ao diâmetro externo médio dos tubos, medido em milímetros.
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Já o Diâmetro Nominal é um simples número que serve como medida de referência para classificação dos tubos, sendo uma referência comercial e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno dos tubos, em milímetros.
O Diâmetro Nominal não deve ser utilizado para fins de cálculos.
Quando se deve usar o adesivo plástico e o adesivo plástico Extra Forte para tubos e conexões de PVC ?
O adesivo plástico (adesivo comum) é usado em soldagens de tubos e conexões de pequenos diâmetros (até 50 mm).
Já o adesivo plástico Extra Forte, devido à sua cura mais lenta e por ser 25% mais resistente às solicitações que o adesivo comum, é o indicado para utilização de soldagens em grandes diâmetros (acima de 60 mm).
Qual o tempo de espera para a utilização da tubulação de PVC após a soldagem das juntas?
Recomendamos que as tubulações cujas juntas são executadas com adesivo comum esperem 12 horas para serem submetidas à pressão hidrostática interna.
Já aquelas executadas com adesivo Extra Forte, a espera deve ser de 24 horas.
Qual produto pode ser utilizado para remover o adesivo plástico de PVC quando impregnado em tecidos?
Não há nenhum composto químico capaz de remover o adesivo sem danificar as fibras do tecido.
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O adesivo de PVC pode ser utilizado para "colar" outros materiais?
Não, o adesivo de PVC deve ser utilizado exclusivamente para a soldagem de PVC.
medidas gerais da tubulação I * Tubos de plastico PVC
* Medidas mais comuns
Medidas dos canos mais usados na construção civil...
Tubos de plástico PVC
Os tubos de plastico PVC são encontrados no comercio em varas de 6 metros e 3 metros de
comprimento.
* Chama-se de soldavel o cano que se une a outro atraves de cola .
Como uso de cola permite mais facilidade na montagem e rapidez, além de uma boa qualidade de vedação, não existe mais necessidade dos canos com rosca, a não ser para tubulações com grande pressão. Isto serve tanto para água fria como água quente e esgotos.
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Medidas mais comuns
Cano Soldável (água fria)
mm polegadas
16mm 1/2"
20mm 5/8"
25mm 3/4"
32mm 1"
40mm 1"1/4
50mm 1"1/2
60mm 2" = (63mm)
75mm 2"1/2
85mm 3"= (90mm)
110mm 4"
Aquatherm (para agua quente)
22 mm
28mm
35mm
42mm
54mm
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Cano De Esgoto
40mm
50mm
75mm
100mm
150mm
200mm
Curva 90º Curta Joelho 90º Joelho 45º
fonte: Tubos Tigre
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medidas gerais da tubulação II * Medidas dos Canos de Entrada na construção civil
* Medidas dos Canos de Saída na construção civil
* Medidas gerais
* Alturas das tubulaçoes em relação ao piso
* Esquema simples de distribuição
Medidas dos canos mais usados na construção civil...
Medidas dos canos de Entrada na construção civil
Existem canos de entrada da água e vamos dar as medidas mais usadas na construção civil relativas
a cada aparelho:
.......... polegadas
Banheira ................................................................ 3/4
Chuveiro ................................................................ 3/4
Lavatório ............................................................... 1/2
Bidê ....................................................................... 1/2
Vaso sanitário ..................................................... 1 1/2
Caixa de descarga ................................................ 1/2
Pia cozinha ........................................................... 3/4
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Filtro de água ........................................................ 1/2
Torneira externa .................................................... 1/2
Medidas dos canos de Saída na construção civil
Existem vários canos de saída , vamos dar as medidas mais usadas na construção civil relativas ao
esgotamento de cada aparelho:
......milímetros.
Banheira ......................................................... 40mm
Chuveiro.......................................................... 40 mm
Lavatório ........................................................ 30 mm
Bidê ................................................................ 30mm
Vaso sanitário ............................................... 100mm
Pia cozinha .................................................... 30mm
Tanque ........................................................... 40mm
Ralo Cozinha /área ......................................... 40mm
Ralo varanda .................................................. 40mm
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Medidas gerais (aproximadas)
* Medidas aproximadas
Alturas das tubulaçoes em relação ao piso
Como a distribuição é feita por pressão, é fundamental que as saídas de alimentação de cada aparelho estejam de acordo com a pressão necessária ao bom funcionamento do mesmo.
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Aqui estão as alturas das tubulações, (mais comuns) em relação ao piso:
Atenção:
Todas as medidas sugeridas, podem variar de acordo com a necessidade de
pressão, altura, distancias, percurso, etc.
Por isto é importante se certificar junto a um profissional qualificado, quais
são as especificações nesseçarias para que as tubulações funcionem bem.
Lembre-se que elas ficarão dentro das paredes...
Aparelho ............................................................ metro.
Banheira ............................................................ 0,50 m
Chuveiro ............................................................ 2,30m
Lavatorio ............................................................ 0,60m
Bidê ................................................................... 0,15 m
Vaso ................................................................... 0,30 m
Caixa descarga .................................................. 2,20 m
Pia cozinha ........................................................ 1,20m
Filtro ................................................................... 1,80m
Torneira (jardim )................................................ 0,75m
Chuveiro (registro) .............................................. 1.30m
Banheira (registro) .............................................. 0,75m
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Esquema simples de distribuição
As medidas aqui citadas são apenas uma sugestão. Pois existem grandes variações de pressão conforme a altura e a necessidade de cada lugar!
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hidrômetro * Hidrômetro frontal - Relógio de água
* Hidrômetro subterraneo - ao nivel da calçada
Como realizar sua ligação de água !
Hidrômetro frontal - Relógio de água
Instruções de instalação para ligações novas:
A caixa do hidrômetro (relógio de água) deve ser instalada na frente do terreno, de preferência na parte mais alta (figura 1). Em casos especiais, o funcionário indica o local depois de analisar a situação.
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Para a construção da caixa de hidrômetro frontal siga as instruções da figura 2. A proteção frontal - tipo grade - deve estar de acordo com o desenho 3. Se optar pelo hidrômetro subterrâneo, siga as figuras 4 e 5. A tubulação para a entrada da água deve ser deixada ³de espera² para a montagem do cavalete. A montagem do cavalete e a ligação da água serão executadas pelos técnicos da Cia.
Dimensões em cm
Caixa de alvenaria ou pré-moldada
Vai para o depósito de água da residência
Abertura na base para entrada da tubulação O 3/4² que vem da rede.
Tubo PVC 3/4² roscável
Grade de Proteção com visão em toda área da caixa
Hidrômetro subterraneo - ao nivel da calçada
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Instruções para a remoção ou a troca de cavalete:
Atenção:
as medidas exigidas ,podem variar de acordo com a companhia de águas de
cada cidade.
Por isto antes de comprar qualquer material, dirija-se a Cia. fornecedora
de água de sua cidade e informe-se.
Se a sua ligação for de PVC marrom 3/4", ferro galvanizado ou PVC branco 1/2":
siga as figuras 4 e 5 para hidrômetro subterrâneo.
siga as figuras 2 e 3 para hidrômetro frontal.
Se a sua ligação for de PVC branco 3/4":
deixe como está para hidrômetro subterrâneo.
para hidrômetro frontal siga as figuras 2 e 3.
A montagem do cavalete e a ligação da água serão executadas pelos técnicos da Cia.
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canos de PVC - como colar * Passo a passo - canos para água Fria
Como colar canos de plastico para água Fria...
Passo a passo - canos para água Fria
1. Corte o tubo de PVC na medida desejada.
2. Lixe a ponta do tubo e a parte interna da conexão a ser soldada.
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3. Passe a Solução Limpadora Polytubes em um pano e aplique no
tubo e na conexão para a retirada dos resíduos provenientes do lixamento.
4. Aplique o adesivo Polytubes em ambas as superfícies a serem
soldadas.
5. Junte as partes a serem soldadas imediatamente sem provocar
torções.
6. Segure por aproximadamente dez segundos.
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7. Limpe o excesso de adesivo que possa ter saído para fora da
conexão.
Seguindo atentamente os passos indicados acima, você conseguirá um perfeito adesivamento.
Importante: Aguarde por 12 horas antes de submeter o tubo colado a testes de pressão.
canos de PVC - como colar * Passo a passo para água Quente
Como colar canos de plastico para água Quente...
Passo a passo para água Quente
EXECUÇÃO DAS JUNTAS SOLDÁVEIS:
Antes de soldar, verifique se o encaixe entre a ponta do tubo e a bolsa da conexão está bem justo. É necessário que exista uma interferência entre as peças, pois não se estabelece a soldagem se não ocorrer pressão entre as superfícies que estão sendo unidas.
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a) Com auxílio do pincel aplicador, proceda a distribuição uniforme do Adesivo Aquatherm® ou Adesivo Especial Tigre na bolsa da conexão e em seguida na ponta do tubo.
b) Encaixe de uma vez as extremidades a serem soldadas, dê 1/4 de volta e mantenha a junta sobre pressão manual por aproximadamente 30 segundos, até que o adesivo adquira resistência.
fonte: Tigre
Obs. Como voce pode notar, no caso da tubulacão de água quente, não se deve lixar no lugar que
vai levar a cola,
porém tem de estar bem limpo.
Nota
Este tipo de tubo usado para água quente, tambem pode ser usado para
água fria.
Importante:
Para as bitolas de 73, 89 e 114, um procedimento adicional se faz necessário na etapa de aplicação do adesivo:
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aplique uma camada mais espessa de adesivo na extremidade do tubo e após isto aplique uma camada de adesivo na bolsa da conexão. Em seguida, aplique uma nova camada de adesivo na ponta do tubo (ou conexão ponta).
Para assegurar a reação do adesivo no tubo, é importante que a aplicação do adesivo se dê de forma a cobrir toda a superfície do tubo. Geralmente 3 a 5 voltas sobre o tubo com o pincel aplicador são suficientes para atingir o nível desejado pelo procedimento acima. Eventuais excessos de adesivo devem ser retirados com uma estopa.
Não interfira na junta soldada nos primeiros 15 min. Espere por 4 horas para fazer o teste de pressão.
ROSCÁVEIS:
Nas juntas roscáveis metálicas utilize a Fita Veda Rosca ou o Veda Rosca Líquido como elemento de vedação.
Lembre-se que é necessária a limpeza das superfícies metálicas para que haja aderência do Veda Rosca Líquido.
Nota
* Em caso de furo acidental na tubulação, deve-se fazer uso das luvas
soldáveis, ou ainda da luva de correr.
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Esgoto - fossa & sumidouro I * Fossas Sépticas
* Características técnicas do tanque ou fossa séptica
* Fossas Sépticas Pré-Moldadas/Formato Cilíndrico
Esgoto - As fossas sépticas !
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Fossas Sépticas
As fossas sépticas, uma benfeitoria complementar às moradias . São fundamentais no combate à doenças, verminoses e endemias, pois evitam o lançamento dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos ou mesmo na superfície do solo.
Esse tipo de fossa nada mais é do que um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e águas servidas), retém a parte sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam infiltrados no solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar os riscos de contaminação.
As fossa sépticas não devem ficar muito perto das moradias (par evitar mau cheiro) nem muito longe (para evitar tubulações muito longas, que são mais caras e exigem fossa mais profundas, devido ao caimento da tubulação).
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Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo, a 30m de distância), para evitar contaminações, no caso de um eventual vazamento.
O tanque séptico, mais conhecido como fossa séptica, vem sendo utilizado há pouco mais de 100 anos. Foi a primeira unidade inventada para o tratamento de esgotos e até hoje é a mais extensivamente empregada.
A manutenção e limpeza das fossas sépticas é feita por empresas de desentupimento.
Características técnicas do tanque ou fossa séptica
A digestão anaeróbia representa um sistema ecológico delicadamente balanceado, onde cada microrganismo tem uma função essencial.
- Funcionamento:
os tanques ou fossas sépticas consistem unidades de escoamento horizontal e contínuo que realizam a separação de sólidos leves e pesados, decompondo-os em anaeróbio. São unidades estanques, simples, não mecanizadas, de operação fácil e de custo baixo, que realizam funções múltiplas.
O tanque séptico não é um simples decantador e digestor, mas sim uma unidade que realiza simultaneamente várias funções que visam ao tratamento do esgoto local, em residências, postos isolados, campos esportivos, pequenas fábricas, edificações na zona rural etc.
- Localização:
as fossas sépticas não devem ficar muito perto das moradias para evitar mau cheiro, nem muito longe para evitar tubulações muito longas, que são mais caras e exigem fossas mais profundas.
A distância recomendada é de 6 metros.
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A fossa deve ser construída ao lado do banheiro para evitar curvas nas canalizações.
Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo, a 30m de distância), para evitar contaminações, no caso de um eventual vazamento.
- Dimensões:
o tamanho da fossa séptica depende do número de pessoas da moradia. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de 200 litros diários de água por pessoa.
Sua capacidade, entretanto, nunca deve ser inferior a mil litros. As fossas sépticas podem ser pré-moldadas ou construídas no local.
Fossas Sépticas Pré-Moldadas/Formato Cilíndrico
No mercado há dois tipos, independentemente de sua capacidade:
Inteiriças: constituídas de uma única peça
De Anéis: com encaixes para sobreposição
Formas de instalar:
para volumes maiores é recomendável que a altura não seja maior que o dobro do diâmetro para que a fossa funcione bem. Dar atenção a esse detalhe, principalmente quando a fossa for de anéis sobrepostos.
A instalação de uma fossa séptica pré-moldada começa pela escavação do buraco onde ela vai ficar enterrada no terreno, em seguida, o fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de 5cm de concreto magro.
Nas fossas de anéis sobrepostos, é preciso fazer uma camada de concreto magro.
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Nas fossas de anéis sobrepostos, é preciso fazer uma laje de 7cm de concreto armado do fundo do buraco, sobre uma camada de concreto magro.
Finalmente, a fossa pré-moldada é colocada no lugar.
A tubulação que liga a caixa de inspeção (da rede de esgoto da moradia) a fossa séptica deve ter um caimento de 2%, no mínimo, ou seja, 2cm por metro de tubulação. Para tanto, o topo do buraco da fossa deverá ficar num nível inferior ao da saída da caixa de inspeção.
As fossas sépticas pré-moldadas podem ser adquiridas diretamente dos seus fabricantes, normalmente empresas fabricantes de pré-moldados, que também dão cotações sobre a montagem das fossas no local.
esgoto - fossa & sumidouro II * Fossas Sépticas Feitas no Local/Formato Retangular
* Dimensões
* Ligando a Fossa à Rede de Esgoto
* Caixa de Inspeção
A rede de esgoto e sumidouro...
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Fossas Sépticas Feitas no Local/Formato Retangular
Formas de instalar:
Sua construção começa pela escavação no local do terreno onde a fossa deverá ser instalada.
O fundo do buraco deverá ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de cinco centímetros de concreto magro.
Em seguida, uma laje de concreto armado de 7cm de espessura deverá ser providenciada.
As paredes podem ser feitas com blocos de concreto de 15cm ou de 20cm de largura e as paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassas à base de cimento.
As paredes internas das câmaras (chicanas), bem como a tampa da fossa, são feitas com placas pré-moldadas de concreto.
Para a separação das câmaras são necessárias cinco placas: duas de entrada e três de saída.
Essas placas têm 4cm de espessura e a armadura em forma de tela.
A tampa é subdividida em duas ou mais placas (com 5cm de espessura e armadura também feita em forma de tela). O número de subdivisões dependerá do tamanho da fossa, já que o objetivo é facilitar a execução e até sua remoção, em caso de necessidade.
A concretagem das placas deve ser feita sobre uma superfície bem lisa, revestida de papel, para evitar a aderência do concreto ao piso onde é feita a concretagem, uma vez que as fôrmas não têm fundo.
Durante a execução da alvenaria, já devem ser colocados os tubos de limpeza (esgotamento), de entrada e de saída da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separação das câmaras.
Uma maneira fácil e econômica de construir esse tipo de fossa é usar blocos de concreto e placas pré-moldadas de concreto.
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Dimensões
Para o bom funcionamento, as fossas sépticas devem ter as seguintes dimensões internas:
Retangulares Circulares Numero de Pessoas Comprimento X Largura X Altura Diametro X Altura
Capacidade litros
Até 07 2,0 m X 0,9 m X 1,5 m 1,35 x 1,50 2.160 Até 10 2,3 m X 0,9 m X 1,5 m 1,45 x 1,50 2.480 Até 14 2,5 m X 0,9 m X 1,5 m 1,52 x 1,50 2.700 Até 21 2,7 m X 1,2 m X 1,5 m 1,62 x 1,90 3.890 Até 24 3,2 m X 1,2 m X 1,5 m 1,70 x 2,00 4.600
Ligando a Fossa à Rede de Esgoto
A ligação da rede de esgoto da moradia à fossa séptica deve ser feita com tubos de 10cm de
diâmetro, assentados numa valeta e bem unidos entre si.
O fundo da valeta deve ter caimento de 2%, no sentido da caixa de inspeção.
O objetivo é que a fossa séptica fique bem nivelada e compactada.
A rede de esgoto da moradia deve passar inicialmente por uma caixa de inspeção, que serve para fazer a manutenção periódica da tubulação, facilitando o desentupimento, em caso de necessidade.
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fonte: abcp
Caixa de Inspeção
1. Essa caixa deve ter 60cm X 60cm e profundidade de 50cm.
2. Deve ser construída a cerca de 2m de distância da casa, numa cavidade com as dimensões de 1m X 1m e profundidade de 0,5m a 1m.
3. O fundo desse buraco deve ser bem compactado e receber uma camada de concreto magro.
4. As paredes da caixa podem ser feitas com blocos de concreto de 10cm de largura.
5. O fundo e as paredes dessa caixa devem ser revestidos com uma argamassa à base de cimento.
6. A caixa de inspeção é coberta com uma placa pré-moldada de concreto com 5cm de espessura
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esgoto - fossa & sumidouro III * Distribuição dos Efluentes no Solo
* Sumidouro
* Construção do Sumidouro
A rede de esgoto e sumidouro...
Distribuição dos Efluentes no Solo
- Valetas de Infiltração: sistema de escoamento feito por tubos
- Construção:
consiste na escavação de uma ou mais valetas, nas quais são colocados tubos que permitem, ao longo do seu comprimento, escoar para dentro do solo os efluentes provenientes das fossas sépticas.
O comprimento total das linhas de tubos depende do tipo de solo e da quantidade de efluente a ser tratada, em terrenos mais porosos (como os arenosos), 8m de tubos por pessoa são suficientes, já em terrenos menos porosos (como os argilosos), são necessários 12 m de tubo por pessoa. Entretanto, para um bom funcionamento de sistema, cada linha de tubos não deve ter mais que 30m de comprimento.
Quando o terreno não permite a construção das valetas nas quantidades e nos comprimentos necessários, pode ser feito um número maior de ramificações, de comprimentos menores.
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Um exemplo é quando a ocorrência de obstáculos (uma árvore ou rocha) é grande ou o espaço insuficiente.
Os tubos devem ter 10cm de diâmetro e ser assentados sobre uma camada de 10cm de pedra britada ou cascalho, colocadas no fundo das valetas de infiltração.
Os quatro primeiros tubos que saem da fossa devem ser unidos entre si. Entre os demais tubos deve ser deixado um espaço de 0,5cm , para permitir o vazamento do efluente à medida que ele desce pelos tubos.
Junto a esses espaços, os tubos devem ser cobertos (apenas na parte de cima com um pedaço de lona plástica ou outro material impermeável, para evitar a entrada de terra na tubulação.
Em seguida as valetas são fechadas com uma camada de brita, até meia altura e o restante com o próprio solo.
Nos entroncamentos ou ramificações de tubos é recomendável o uso de caixas de distribuição.
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Sumidouro
Poço sem laje de fundo que permite a penetração do efluente da fossa séptica no solo.
O diâmetro e a profundidade dos sumidouros dependem das quantidades de efluentes e do tipo de solo.
Mas não devem ter menos que 1m de diâmetro e mais que 3m de profundidade, podem ser feitos com blocos de concreto ou com anéis pré-moldados de concreto.
Numero de Pessoas
Altura Diametro
Até 07 2,50 2,00
Até 10 3,00 2,00
Até 14 3,50 2,00
Até 21 4,0 2,00
Até 24 4,5 2,00
Construção do Sumidouro
Atenção:
Os ralos do lado de fora da casa não podem ser ligados à rede de esgotos.
Se isso acontecer, corre-se o risco de que o esgoto volte pelos ralos e pias,
para dentro de casa, trazendo uma série de riscos de doenças.
A construção de um sumidouro começa pela escavação da cavidade no local escolhido, a cerca de 3m da fossa séptica e num nível um pouco mais baixo, a fim de facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade.
A profundidade do buraco deve ser 80cm maior que a altura final do sumidouro.
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É recomendável que o diâmetro dos sumidouros com paredes de blocos de concreto não seja inferior a 1,5m para facilitar o assentamento. Os blocos só podem se assentados com argamassa de cimento e areia nas juntas horizontais.
As juntas verticais não devem receber argamassa de assentamento, para facilitar o escoamento dos efluentes.
Se as paredes forem feitas com anéis pré-moldados de concreto, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, sem nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos efluentes.
Esses anéis podem ser adquiridos diretamente de fabricantes locais de pré-moldados de concreto ou de artefatos de cimento.
A laje ou tampa dos sumidouros pode ser feita com uma ou mais placas de concreto.
Elas podem ser executadas no próprio local ou adquiridas dos fabricantes de pré-moldados ou artefatos de cimento da região.
esgoto - fossa & sumidouro IV * Mais informações e ilustrações do sistema de fossa e sumidouro
* Válvula de retenção para esgoto
* Válvula de retenção para esgoto
* Mau cheiro
A rede de esgoto e sumidouro...
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Mais informações e ilustrações do sistema de fossa e sumidouro
Veja as ilustrações para ter uma ideia mais precisa do trabalho de implantação de um sistema de fossa e sumidouro...
Válvula de retenção para esgoto
A válvula de retenção para esgoto tem por finalidade impedir o refluxo de esgotos públicos, bem como o acesso de animais ( roedores) .
Este material é dotado de anéis de vedação na tampa superior e na portinhola que devem estar posicionados de forma correta para um bom funcionamento. Sua instalação é simples, porém requer muita atenção, devendo ser feita observando criteriosamente o sentido do fluxo indicado no corpo da peça, de modo que em caso de refluxo, a portinhola tenha sua função de vedação perfeita.
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As bolsas horizontais de montagem da válvula possuem virolas para encaixe dos anéis de borracha como as demais conexões da linha de esgoto predial. São instaladas com a mesma facilidade, bastando acoplar os anéis às bolsas, chanfrar as pontas dos tubos que irão receber a válvula e introduzir os tubos nas bolsas. Após a inserção do tubo até o final da bolsa é recomendável que se faça um recuo de 5mm de folga para permitir as dilatações do PVC.
A tampa da válvula de retenção de esgoto deve ter seu acabamento nivelado com a superfície do piso e, em alguns casos, é necessário fazer o prolongamento do porta-tampa para se obter o acabamento, retirando o porta-tampa e a tampa e encaixando o tubo prolongador. Neste caso o prolongamento pode ser feito com tubos prolongadores ou com segmentos de tubos disponíveis no mercado, conforme a altura desejada.
Válvula de retenção para esgoto
1 - É necessário limpar periodicamente as caixas de gordura, inspeção e sabão, removendo todo detrito acumulado e lavando as tampas com uma mistura de água e querosene, na proporção de um litro de querosene para cinco litros de água.
2 - Recomenda-se que seja feita nas caixas (ralos) a dedetização preventiva contra baratas e outros insetos a cada seis meses.
3 - Faça limpeza periódica, pelo menos 01 vez por mês, nos copos dos sifões (que ficam em baixo da pia), caixas sinfonadas (aquelas que ficam no box's) e ralos em geral.
Mau cheiro
Para evitar mau cheiro, verifique se o fecho hídrico dos desconectores estão com água em volume suficiente. Desconectores são caixas dotadas de uma camada de água para evitar a penetração dos gases da rede de esgotos no interior do imóvel. É o caso do vaso sanitário, que deve ter sempre aquela pequena camada de água no fundo. O vaso é um desconector e a água que ali permanece é o fecho hídrico.
Outros exemplos de desconectores são o ralo sifonado, a caixa de gordura e a caixa sifonada, todos dotados de camadas de água no interior. A canalização de ventilação é indispensável para eliminar os gases da instalação e da rede pública de esgotos.
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caixa de gordura I * Características das Caixas de Gorduras
* Manutenção
* Limpeza de caixas de gordura
A caixa de gordura...
Características das Caixas de Gorduras
As caixas de gordura são importantíssimas para impedir que a gordura entre nos sistemas aeróbios e anaeróbios, afim de não provocar entupimento e colapso no tratamento.
Capacidade de acumulação de gordura entre cada operação de limpeza;
• Condições de tranqüilidade suficiente para permitir a flutuação do material;
• Dispositivos de entrada e saída convenientemente projetados para permitir ao afluente e efluente escoarem normalmente;
• Distância entre os dispositivos de entrada e saída suficiente para reter a gordura e evitar que esse material seja arrastado com o efluente;
• Condições de vedação suficiente para evitar o contato com insetos, roedores, etc.
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Manutenção
Assim como no caso das instalações de água, a manutenção das instalações de esgotos dos imóveis é de inteira responsabilidade dos respectivos proprietários ou ocupantes.
A limpeza da caixa de gordura deve ser feita semanalmente, lançando-se os resíduos, devidamente ensacados, no lixo. Nos casos de vazamentos (não só esgotos como de água) de um imóvel para outro, também cabe ao proprietário providenciar os reparos. Os vazamentos de esgotos sanitários representam um sério problema de saúde pública, em face dos altos riscos de contaminação que oferecem. Portanto, tenham todo cuidado com a manutenção dessas instalações.
A falta de limpeza de sua caixa de gordura poderá lhe causar alguns transtornos, tais como: - Transbordamento através da tampa; - Entupimento das canalizações; - Escoamento lento da água pelo ralo da pia; - Mau cheiro.
Bactérias amigas: caso não disponha de mão de obra para limpeza, ou coragem de encarar esta tarefa, utilize as bactérias biológicas, para digerir e limpar as caixas. Elas agem degradando a gordura, evitando entupimentos nas tubulações sem danificar nenhuma estrutura estanques das caixas, podendo ser adicionadas diretamente na pia da cozinha.
Limpeza de caixas de gordura
Ao se resfriar, a gordura torna-se sólida e forma blocos, que irão entupir a rede de esgotos sanitários. Assim, é necessário, pelo menos uma vez por semana, limpar a caixa de gordura.
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A gordura retirada deverá sempre ser ensacada e jogada no LIXO e NUNCA NA INSTALAÇÃO
DE ESGOTOS SANITÁRIOS.
dica
As caixas de gorduras que são dimensionadas para estabelecimentos comerciais com numero de refeições variados, deverão atender a ABNT 8160, onde diz que o nível de água para estes tipos de comercio deverá ser de 0,60m.
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caixa de gordura II * Calculo das necessidades
* Caixa de Inspeção
A caixa de gordura...
Calculo das necessidades
Dimensões em centímetros H - Altura do volume útil h - Altura do fecho hídrico h = H - 6 b - base
Cálculo do Volume Útil V = 20 L + N x 2 L V = Volume útil N = Número de refeições servidas pelas cozinhas L = Litros
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Nº Refeições / dia Volume Útil ( L) Base - b ( cm) Altura - H ( cm ) 20 60 39 39 30 80 43 43 50 120 49 49 70 160 55 55 90 200 59 59 110 240 62 62 130 280 66 66 150 320 69 69 200 420 75 75 300 620 86 86 400 820 94 94
Poderá se utilizar outras dimensões, obedecendo-se o volume útil calculado para o número de refeições do estabelecimento.
Atenção:
Não utilize para limpeza ou desentupimentos, sabão em pó, água quente,
diabo verde, azul e outras cores, pois além de corroerem o concreto ,
tubulações e anéis de vedação hidráulica, provocam danos ao meio
ambiente. Em caso de emêrgencia , utilize arames , cuidadosamente , para
desobstruir os tubos.
Exemplo:
Para um restaurante que serve 70 refeições por dia, o volume útil será de 160 litros, para achar as dimensões da caixa utilizar a fórmula abaixo:
V = a3 sendo, V - volume útil (m3) a - lado do cubo (m)
Resolução: V = a3 0,16 = a3 a = 0,542 m
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Adotar as dimensões: H = 55 cm b = 55 cm
Caixa de Inspecção
A água usada nos banheiros (vasos sanitários, pias, chuveiros, bidês, banheiras), nos tanques e vinda da caixa de gordura vai para a caixa de inspecção.
Se as peças sanitárias não tiverem sifão próprio, instale um antes de ligá-las na caixa de inspeção. Assim, você evita que os gases da rede atinjam o seu imóvel, provocando mau cheiro.
As caixas de inspeção devem ter:
profundidade máxima de 1 m; forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 60
cm, ou cilíndrica, com diâmetro mínimo igual a 60 cm; tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação; fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de
depósitos.
Entre a caixa de gordura e a caixa de inspeção deve ser respeitada uma distância mínima de 1m, não podendo haver, em hipótese alguma, parede comum às duas caixas.
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esgoto - caixa de gordura III * Modelo de caixa de gordura (CGP) - Padrão residencial unifamiliar
* Caixa de Gordura (base retangular)
A caixa de gordura...
Modelo de caixa de gordura (CGP) - Padrão residencial unifamiliar
Volume de retenção mínimo - 18 Litros
Observações importantes:
As caixas de gordura devem ser estanques (sem vazamentos) e possuir tampas removíveis;
As caixas deverão ser instaladas ou construídas em locais de fácil acesso e ter boas condições de ventilação;
A seção da caixa poderá ser circular ou retangular; As caixas podem ser de PVC, CONCRETO ou até mesmo de ALVENARIA
desde que atendidos os requisitos mínimos de retenção; Todos os modelos de caixa de gordura devem cumprir as exigências da norma
(NBR 8160) expedida pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
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Caixa de Gordura (base retangular)
Exemplo de construção, passo a passo, para imóveis com 1 ou 2 cozinhas residenciais:
1º passo
Escolher um local perto da pia da cozinha e abrir um buraco de 80 cm x 60 cm x 80 cm (comprimento x largura x profundidade).
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2º passo
Fazer o fundo da caixa em concreto simples, traço 1:3:3 (cimento, areia, brita) com 8 cm de altura. Levantar as paredes com tijolos deitados até 10 cm de altura. Os tijolos devem ser maciços e requeimados.
fonte:Copasa
esgoto - caixa de gordura IV * Caixa de Gordura (base retangular)
A caixa de gordura...
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3º passo
Fazer uma placa de concreto simples, com 30 cm x 37 cm x 2 cm, que será a parede de sifão. Essa placa também pode ser de qualquer tipo de pedra, desde que tenha as mesmas medidas. A pedra ardósia é a mais usada. Assentar a placa sobre as paredes a 13cm acabados (*) da saída da caixa.
(*) revestimento interno da caixa: massa forte (argamassa de cimento e areia, traço 1:3).
4º passo
Subir as paredes da caixa até 32 cm de altura, a partir do fundo. Assentar o tubo de 100 mm, saindo para a caixa de inspeção.
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5º passo
Subir as paredes mais 5 cm, assentando a 37 cm do fundo da caixa o tubo de 50 mm para entrada de água utilizada na lavagem dos utensílios de cozinha.
6º passo
Subir as paredes mais 10 cm e chumbar uma tampa de concreto ou de pedra sobre a parte menor da caixa.
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7º passo
Continuar subindo as paredes do lado maior da caixa até o nível do terreno.
8º passo
Aterrar as laterais da caixa. Encaixar, no lado maior, uma tampa móvel para permitir a limpeza da caixa.
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9º passo
A caixa de gordura deve ter seu fundo e paredes perfeitamente vedados, evitando infiltração de líquidos no solo. Visando confirmar essa vedação, depois que ela estiver pronta e seca, realize o teste de estanqueidade.
Encha a caixa com água até o transbordamento. A água deverá permanecer neste nível máximo por 15 minutos.
Se não houver vazamentos, aterre as laterais da caixa e solicite a vistoria.
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termos * Termos hidraulicos mais usados em bombeamento
Termos hidraulicos mais usados em bombeamento !
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ALTURA DE SUCÇÃO (AS)
- Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna d’agua (8 mca).
ALTURA DE RECALQUE (AR)
- Desnível geométrico (altura em metros), entre o bocal de sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluído até o destino final da instalação (reservatório, etc.).
ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)
- Altura total exigida pelo sistema, a qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Leva-se em consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por atrito em conexões e tubulações.
AMT = Altura Sucção + Altura Recalque + Perdas de Carga Totais (Tubulações/Conexões e Acessórios)
Unidades mais comuns: mca, Kgf/cm² , Lbs/Pol²
Onde: 1 Kgf/cm² = 10 mca = 14,22 Lbs/Pol²
PERDA DE CARGA NAS TUBULAÇÕES
- Atrito exercido na parede interna do tubo quando da passagem do fluído pelo seu interior. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um valor percentual sobre o comprimento total da tubulação, em função do diâmetro interno da tubulação e da vazão desejada.
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PERDA DE CARGA LOCALIZADA NAS CONEXÕES
- Atrito exercido na parede interna das conexões, registros, válvulas, dentre outros, quando da passagem do fluído. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um comprimento equivalente em metros de tubulação, definido em função do diâmetro nominal e do material da conexão.
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
- Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da bomba.
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE
- Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.
GOLPE DE ARÍETE
- Impacto sobre todo o sistema hidráulico causado pelo retomo da água existente na tubulação de recalque, quando da parada da bomba. Este impacto, quando não amortecido por válvula(s) de retenção, danifica tubos, conexões e os componentes da bomba.
NIVEL ESTÁTICO
- Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento.
NIVEL DINÂMICO
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- Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
SUBMERGÊNCIA
- Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor (Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção (Bombas Submersas).
ESCORVA DA BOMBA
- Eliminação do ar existente no interior da bomba e da tubulação de sucção. Esta operação consiste em preencher com o fluído a ser bombeado todo o interior da bomba e da tubulação de sucção, antes do acionamento da mesma. Nas bombas autoaspirantes basta eliminar o ar do interior da mesma. Até 8 mca de sucção a bomba eliminará o ar da tubulação automaticamente.
AUTOASPIRANTE
- O mesmo que Autoescorvante, isto é, bomba centrífuga que elimina o ar da tubulação de sucção, não sendo necessário o uso de válvula de pé na sucção da mesma, desde que, a altura de sucção não exceda 8 mca.
CAVITAÇÃO
- Fenômeno físico que ocorre em bombas centrífugas no momento em que o fluído succionado pela mesma tem sua pressão reduzida, atingindo valores iguais ou inferiores a sua pressão de vapor(líquido óvapor). Com isso, formam-se bolhas que são conduzidas pelo deslocamento do fluído até o rotor onde implodem ao atingirem novamente pressões elevadas (vapor ó líquido).
Este fenômeno ocorre no interior da bomba quando o NPSHd (sistema), é menor que o NPSHr (bomba). A cavitação causa ruídos, danos e queda no desempenho hidráulico das bombas.
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NPSH - Sigla da expressão inglesa -Net Positive Suction Head a qual divide-se em:
NPSH disponível - Pressão absoluta por unidade de peso existente na sucção da bomba (entrada do rotor), a qual deve ser superior a pressão de vapor do fluído bombeado, e cujo valor depende das características do sistema e do fluído;
NPSH requerido - Pressão absoluta mínima por unidade de peso, a qual deverá ser superior a pressão de vapor do fluído bombeado na sucção da bomba (entrada de rotor) para que não haja cavitação. Este valor depende das características da bomba e deve ser fornecido pelo fabricante da mesma;
O NPSHdisp deve ser sempre maior que o NSPHreq ( NPSHd > NPSHr )
VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇO
— Válvula de retenção colocada na extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco (perda da escorva).
CRIVO
- Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento.
VÁLVULA DE RETENÇÃO
- Válvula(s) de sentido único colocada(s) na tubulação de recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca de AMT.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
- Peso da massa de ar que envolve a superfície da terra até uma altura de ± 80 Km e que age sobre todos os corpos. Ao nível do mar, a pressão atmosférica é de 10,33 mca ou 1,033 Kgf/cm² (760 mm/Hg).
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REGISTRO
- Dispositivo para controle da vazão de um sistema hidráulico.
MANÔMETRO
- Instrumento que mede a pressão relativa positiva do sistema.
VAZÃO
– Quantidade de fluído que a bomba deverá fornecer ao sistema.
Unidades mais comuns: m3 /h, l/h, l/m, l/s
Onde: 1 m3 /h = 1000 l/h = 16.67 l/m = 0.278 l/s
soluções práticas * Substituindo a "carrapeta"
* Canos entupidos
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* água Potável
Soluções para problemas no encanamento...
Substituindo a "carrapeta"
Materiais Necessários:
Chave Inglesa + carrapeta + fita veda rosca
Instruções:
Feche o registro de água que abastece a torneira a ser trocada.
Use a chave inglesa para desparafusar a torneira. Use um tecido para evitar arranhões na torneira.
Com a chave inglesa desenrosque a torneira no sentido anti horario .
Dependendo do tipo de bancada voce tera de segurar com outra chave tambem a parte debaixo.
Uma vez desenroscada, retire a esta parte da torneira, retire a carrapeta usada e coloque uma nova igual (da mesma medida).
Coloque a fita vedadora na rosca, ponha de novo a torneira , repetindo o processo inverso.
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Goteira barulhenta
Dica: E se se for de madrugada e aquela goteira não estiver deixando você dormir? Bem, daí o melhor é partir para uma solução mais prática que a anterior: amarre um barbante na ponta da torneira e deixe um pedaço de barbate grande o suficiente para encostar na pia.
Pronto! As gotas vão escorrer até a pia caindo silenciosamente, deixando você dormir sossegado. Mas não deixe de consertar a torneira no dia seguinte, pois torneiras pingando são sinônimo de desperdício de água.
Canos entupidos
Cano entupido I
- Se for um ralo de pia, por exemplo é melhor apelar para o velho e bom desentupidor de borracha.
Coloca-se um pouco de agua na pia e com o desentupidor fazemos pressão sobre o ralo.
Depois de várias tentativas costuma funcionar muito bem, principalmente se o entupimento é próximo do ralo.
Cano entupido II
- Outra tentativa pode ser feita da seguinte maneira:
Misture vinagre com bicarbonato de sódio, jogando em seguida esta mistura no ralo.
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6 colheres de bicarbonato de sódio
Vinagre quente
Deixe por cerca de 20 minutos e finalize a operação com água quente.
Cano entupido III
Antes de qualquer coisa deve-se inspecionar o ralo de passagem, e ver se esta desentupido.
Compre alguns metros de arame de aço (loja de material de construção).
Tem de dobrar uma das pontas (a que vai entrar na tubulação) do arame antes de começar, para que não vá furar o cano.
Depois vá enfiando com calma, com a sobra do arame (enrolada), tente fazer de tempos em tempos com que rode dentro do cano, procure sentir quando bate num obstáculo, ai tente rodar o arame, e necessário muita paciência.
Se você achar o local do entupimento "cutuque" várias vezes, para frente e para trás, normalmente o entupimento se desfaz aos poucos, muita calma...
Água Potável
Se durante o conserto de seu encanamento, voce não tiver acesso a água potável.
Para água não tratada (como de poços artesianos), colocar 1 colher de sopa de Hipoclorito de Sódio (Água sanitária) para cada 1.000 L de água.
Esperar 30 minutos para consumir.
Para quantidades menores, colocar 1 colher de chá de Água sanitária para cada 20 L de água
Para um litro, adicione 2 gotas de Água sanitária.
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Vazamentos (I) * A agua está sumindo...
* Vazamento na instalação alimentada pela caixa
* Um Teste de fuga, simples mas eficiente.
* Porque isto acontece ?
* Teste do Balde para Piscinas
Verificação de Vazamentos !
flickr_ERIO
Os vazamentos não vísiveis são descobertos fazendo-se os seguintes testes:
A agua está sumindo...
Antes de chamar um especialista de detecção de vazamentos, você mesmo pode conduzir alguns testes simples para conferir se existem vazamentos em sua casa.
O principal indicativo de que existe vazamento no encanamento da sua casa é o aumento repentino da conta, sem que você tenha consumido mais água. E, certamente,
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ninguém gosta de pagar pelo que não usa. Mas, identificar vazamentos é mais simples do que você imagina.
Basta seguir cada passo com atenção VERIFICANDO OS PONTOS SEGUINTES:
ENTRADA DE ÁGUA
BÓIA
DISTRIBUIÇÃO
VENTILAÇÃO RECOMENDADA
LADRÃO
SAÍDA P/ LIMPEZA
CHUVEIRO
PIA
TANQUE
HIDRÔMETRO
VASO SANITÁRIO
Em geral, os principais vilões que fazem disparar a sua conta de água são as piscinas e as caixas acopladas nos vasos sanitários com vazamentos.
Depois de localizar o vazamento, procure um profissional de sua confiança para fazer o conserto.
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Vazamento na instalação alimentada pela caixa
Feche todas as torneiras da casa e não utilize os sanitários;
Feche completamente a torneira de bóia da caixa, impedindo a entrada da água;
Marque na caixa o nível da água e, após 1hora, no mínimo, verifique se ele baixou;
Em caso afirmativo, há vazamentos na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa d'água.
Um Teste de fuga, simples mas eficiente.
O Teste do copo com água, muito usado por bombeiros hidraulicos.
1 - Feche o registro de entrada de água da rua e todas as torneiras e terminais de saída de água da casa ou apartamento.
2 - Em seguida, pegue um copo e encha com água quase até a borda.
3 - Abra uma das torneiras e mergulhe a ponta dessa torneira na água do copo.
E deixe assim por alguns minutos ( o ideal é que se prepare um apoio para o copo, evitando assim de balançar a agua ou mesmo parar a experiencia por cansaço do braço) .
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Se houver vazamento no sistema, a água será aos poucos sugada pela torneira aberta, voce verá a agua diminuindo dentro do copo.
* Quanto mais próxima a torneira estiver do local do vazamento, mais rapidamente a água será
absorvida.
Porque isto acontece ?
Quando você fecha o registro da rua e todas as saídas de água, o sistema de seu imovel fica isolado, mas resta a água no encanamento.
Caso haja algum vazamento, a água continuará escorrendo para lá.
À medida que vai vazando pela parede, a água provoca um deslocamento de ar, criando vácuo nos canos , vácuo este que tem de ser preenchido e para conseguir isto, ele puxa a água do copo.
Esta técnica funciona muito bem tanto em casas como apartamentos.
Teste do Balde para Piscinas
O teste do balde serve para determinar se a piscina esta vazando ou apenas evaporando.
1. coloque a água da piscina no nível normal
2. encha um balde com água da piscina até aproximadamente 5 cm da borda
3. marque o nível de água do balde e também o nível da água na piscina
4. prenda o balde no interior da piscina de forma que a água do balde mantenha a mesma temperatura da água da piscina sem que o balde possa trocar água com a piscina
5. após 24h confira o nível de água do balde e o nível de água da piscina comparando-os com as marcações iniciais.
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Caso a piscina tenha uma variação maior em altura dos níveis de água ela provavelmente apresenta vazamento.
Caso as variações em altura dos níveis do balde e da piscina tenham sido iguais a piscina não apresenta vazamento.
Se chover, repita o teste. fonte: uniagua.org
Vazamentos (II) * Testando as válvulas e caixas de descarga
* Testando o encanamento interno
Verificação de Vazamentos de água !
Testando as válvulas e caixas de descarga
1. Seque totalmente o vaso sanitário com um pano.
2. Usando luvas, retire toda a água do vaso sanitário.
3. Aguarde meia hora. Se voltar a encher de água, existe vazamento na válvula ou caixa de descarga.
4. Se seu banheiro tem válvula embutida, inspecione o reparo interno e a regulagem.
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5. Se seu banheiro tem caixa de descarga externa, verifique a regulagem da bóia.
6. Lembre-se: em caso de substituição de peças, um encanador realiza essas tarefas com maior eficiência
Mais testes de vazamento para vasos sanitários:
1 - teste utilizando farinha.
Joga-se um pouco de farinha dentro do vaso sanitário e verifica-se seu comportamento. Se houver movimento da farinha temos problemas de vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
2 - teste utilizando uma caneta marca texto.
As paredes internas da bacia sanitária são secas, em seguida com uma caneta marca texto, faz-se uma linha ao longo de todo perimetro da louça abaixo dos furos de lavagem .
Após 2 minutos, verefica-se a presença de vazamento se a agua proviniente dos furos de lavagem que escorreu pelas paredes, apagou o traço feito pela caneta.
3 - teste utilizando pó de café
- Jogue pó de café no vaso sanitário.
- O normal é pó de café ficar depositado no fundo do vaso.
- Caso contrário, é sinal de vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
- Nas bacias cuja saída da descarga for para trás (direção da parede), deve-se fazer o teste esgotando-se a água. Se a bacia voltar a acumular água, há vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
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4 - Cinza de cigarro
1º Jogue cinza de cigarro no vaso sanitário; 2º O normal é a cinza ficar depositada no fundo do vaso; 3º Em caso contrário, é sinal de vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
Obs: Nas bacias cuja saída da descarga for para trás (direção da parede), deve-se fazer o teste esgotando-se a água. Se a bacia voltar a acumular água, há vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
4 - No caso de eventuais vazamentos pelo tubo de descarga, deve ser verificado:
• se a caixa está no prumo e no nível;
• se a régua de fixação está com folga;
• se a bóia está posicionada corretamente e com movimento vertical;
• se há sujeira na junta de vedação do mecanismo;
• se a borracha de vedação está adequadamente posicionada;
• se o nível operacional da água está acima do nível desejado, indicado no tubo extravasor (dobrar levemente a haste da torneira de bóia para ajustar o nível correto de água).
Testando o encanamento interno
O encanamento interno é a rede de canos que vai da caixa d¹água para os sanitários, chuveiros, pias, torneiras, etc.
Verifique atentamente as paredes perto dos registros e torneiras e veja se não existe umidade ou vazamento visível. Se existir, a torneira ou registro deve ser trocada ou reinstalada.
Preste atenção também nos pisos, caso o encanamento passe pelo chão. Umidade ou água minando é sinal que existe vazamento . Nesse caso, é preciso substituir o cano.
Faça um teste simples:
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1. Feche bem as torneiras, chuveiros e registros.
2. Trave a bóia da caixa d'água e marque o nível da água.
3. Se depois de 2 horas sem usar água o nível da água baixar, existe vazamento.
4. Faça uma nova vistoria em todos os pontos.
Você sabia que uma simples torneira gotejando desperdiça até 1.500 litros de água em um mês?
Com o desperdício de água você acaba pagando uma conta mais alta.
O controle de vazamento é uma forma de não desperdiçar
Por isso, sempre que possível, faça uma inspeção geral no encanamento da sua casa para ter certeza de que não há vazamentos.
Além de evitar o desperdício, você também tem a certeza de que está pagando o valor real do seu consumo. Fonte: Águas do Amazonas
Vazamentos (III) * Testando o encanamento externo
* Teste para hidrômetros
* Reservatórios de edifícios
* Vazamento no ramal direto da rede 1
* Vazamento no ramal direto da rede 2
Verificação de Vazamentos de água!
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Testando o encanamento externo
O encanamento externo é a rede de canos que conduz a água da rua para a caixa d'água, tanque, jardim, etc.
Feche bem todas as torneiras.
Deixe o registro do cavalete totalmente aberto.
Trave a bóia da caixa d'água.
Depois de tudo fechado, se a ventoinha ou os ponteiros do hidrômetro (relógio que mede o consumo de água) continuarem em movimento, é porque existe algum vazamento.
Faça uma vistoria cuidadosa no encanamento ou chame um profissional para realizar o serviço.
Teste para hidrômetros
Para checar se há algum vazamento entre o hidrômetro e a caixa d´água, abre-se o registro do hidrômetro fechando a bóia da caixa ate interromper o fluxo de água.
O hidrômetro deve ficar parado, provando assim a ausência de vazamento.
Outro Teste
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1º- Mantenha aberto o registro do cavalete. 2º- Feche bem todas as torneiras da casa e não utilize os sanitários por uma hora. 3º- Marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro ou anote a leitura dele. 4°- Espere uma hora 5º - Após 1 hora, verifique se ele se movimentou. Caso ele tenha se movimentado, é sinal de que existe vazamento.
Reservatórios de edifícios
1º - Feche o registro de saída do reservatório do subsolo. 2º - Feche completamente a torneira da bóia. 3º - Marque no reservatório o nível da água e, após 1 hora, no mínimo, veja se ele baixou. 4º - Em caso afirmativo, há vazamento.
Vazamento no ramal direto da rede I
1º Feche o registro do cavalete;
2º Abra uma torneira alimentada diretamente pela rede (torneira do jardim ou do tanque);
Espere até a água parar de correr; Coloque um copo cheio de água na boca da torneira; Se houver sucção da água do copo pela torneira, é sinal que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede.
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Vazamento no ramal direto da rede II
Mantenha aberto o registro do cavalete; Feche bem todas as torneiras da casa e não utilize os sanitários Feche completamente as torneiras de bóia das caixas, não permitindo a entrada de água; Marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro e, após 1 hora, verifique se ele se movimentou; Caso ele tenha se movimentado, é sinal que existe vazamento no ramal diretamente alimentado pela rede.
FIM.