empresário acib / cdl / sindilojas - ed. 54

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TURISMO: Primundo é destaque em venda de viagens para Nova York e Orlando Enquanto apresenta novo produto digital, o diretor- executivo Niclas Mund projeta novos investimentos na mídia impressa Ano 5 nº 54 OUTUBRO 2011 R$ 8,90 Mundi Editora entra na era digital e lança a primeira revista multiplataforma digital+ do País, interativa e acessível às redes sociais, notes, micros, tablets e smartphones CONECTADO NA INOVAÇÃO

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Revista empresarial das associações Acib, CDL e Sindilojas. Produzida Pela Mundi Editora. Blumenau / SC

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turismo: Primundo é destaque em venda de viagens para Nova York e Orlando

Enquanto apresenta novo produto digital, o diretor-executivo Niclas Mund projeta novos investimentosna mídia impressa

Ano 5nº 54OUTUBRO2011R$ 8,90

Mundi Editora entra na era digital e lança a primeira revista multiplataforma digital+ doPaís, interativa e acessível às redes sociais,notes, micros, tablets e smartphones

conectado na inovação

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EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

Blumenau pode se orgulhar pelo pioneirismo em diversas áreas em Santa Catarina. Uma delas é a organização as-sociativista. Em 5 de novembro de 1901, nasceu a primeira entidade empresarial do Estado, a Associação Empresarial de Blumenau, nossa Acib. No próximo mês, comemoramos 110 anos de muitas lutas, mas também inúmeras conquistas.

Infraestrutura, qualidade de vida, de-senvolvimento econômico e bem estar social sempre foram os pilares que nor-tearam os 27 presidentes que passaram pelo comando da entidade e as equipes que os acompanharam. Jamais deixamos de enxergar a cidade como um todo e seus cidadãos. Levantamos bandeiras favoráveis à classe empresarial, mas, so-bretudo, em defesa da sociedade blume-nauense.

Para a Acib, o associativismo sempre representou a união das pessoas em busca da solução de problemas comuns. Por isso, há 20 anos, iniciamos o trabalho dos Núcleos Setoriais, por meio de um projeto de cooperação entre as associa-ções de Blumenau, Joinville e Brusque e a

Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera. Desde a implantação, o projeto se consolidou como um eficiente meio de fortalecer diferentes setores da economia, além de cultivar o empreen-dedorismo nas empresas associadas.

Seria repetitivo falarmos novamen-te em todas as ações da Acib junto aos nossos representantes políticos, interce-dendo por melhorias de infraestrutura, carga tributária e no setor econômico de Blumenau e região.

Mas, queremos citar um dos temas mais atuais em que nos inserimos, que foi a reconstrução da cidade após a tra-gédia de 2008 e, mais recentemente, a enchente deste ano. A Associação Em-presarial mostrou-se aberta para auxiliar na busca por soluções e também para debater os temas pertinentes à preven-ção das enchentes e restauração das áreas atingidas, assuntos que ainda estão em andamento, mas, certamente, terão retorno positivo para a cidade.

Da mesma forma, temos trabalhado na conscientização da população referen-te à elevada carga tributária, a exemplo

da promoção da Acib Jovem do ‘Carro sem Imposto’.

Esses são apenas alguns exemplos da atuação da Associação Empresarial que ultrapassam as fronteiras do asso-ciativismo focado apenas em uma cate-goria. E é para celebrar estes 110 anos de construção de uma entidade forte e representativa que convidamos a todos para prestigiarem o evento que marca as comemorações do aniversário da Acib, dia 7 de novembro, no Teatro Carlos Gomes, quando também será entregue o Prêmio Gustav Salinger a empreende-dores que se destacam em Blumenau.

Para finalizar, esperamos que os pró-ximos dirigentes da entidade continuem este trabalho que nos enche de orgulho, que sigam pelo caminho da ética, trans-parência, força de vontade e empenho para dar seguimento a uma história de homens e mulheres que se dedicaram ao desenvolvimento da nossa cidade.

Ronaldo Baumgarten Jr.Presidente da Acib

110 anos de força E REpREsEnTATIvIDADE

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Mario Barbetta / Divulgação

Há um século e uma década, a Acib trabalha para o desenvolvimento econômico e social de Blumenau

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AF_Anuncio Unimed_21x27,7cm_F2.indd 1 22/08/11 18:30

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conselho editorial acib: Ronaldo Baumgarten Junior, Charles schwanke e Cristiane soethe Zimmermann cdL:paulo Cesar Lopes, José Geraldo pfau, Jorge Luiz Caresia e Ana paula Ruschel

intersindical:Hans Heinrich Bethe, Leomir Minozzo e Emil Chartouni neto

sindiLoJas:Marco Aurélio Hirt, Márcio Rodriguese Juliana pfau

mundi editora:sidnei dos santos e Danielle Fuchs

pROFEssOR MARIns FALA sOBRE pEssOAs E TRABALHO

Um dos principais conferencistas do País vem a Blumenau para palestrar em evento da CDL

10 COMpETÊnCIA pARA REALIZAR sOnHOs DE JOvEns E ADULTOs

24 FUsÃO InCREMEnTA O MERCADO DE TI EM BLUMEnAU

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sUMÁRIO

editor-eXecutivosidnei dos santos / palavra Escrita- Ltda. ME - [email protected] schlindwein, Francielle de Oliveira e Iuri KindlerGerente de arte e desenvoLvimentoRui Rodolfo stüpp - [email protected] / Ivan shulzeconceito de caPa / Escala, Metraeditora-cHeFeDanielle Fuchs / Fuchs Editorial-Ltda. ME- [email protected] comerciaLEduardo Bellidio - 47 3035.5500Gerente comerciaL GeraLCleomar Debarba - 47 3036.5659diretor-eXecutivoniclas Mund - [email protected]çãocirculaçã[email protected]ão de [email protected]

tiraGem4.000 exemplares

tiraGem virtuaL50.000

Joint venture nascida da fusão da Benner com empresas paulistas vai gerar cerca de 100 novas vagas

A agência de turismo Primundo é líder de mercado em viagens para a Disney World

Eduardo Sofiati Daniel Zimmermann

20 Evento mostra a força dos núcleos setoriais

22 A difícil tarefa de combater a pirataria

28 Feirão vende dois carros livres de impostos

30 Gustav salinger aberto a empresas do vale

36 Tecnosul busca a eficiência futura das empresas

38 Artigo

40 Acib é notícia

42 CDL é notícia

44 Intersindical é notícia

46 sInDILOJAs é notícia

48 Memória

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Arquivo Mundi Editora

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ApOsTAnDO nA InOvAÇÃO, MUnDI EDITORA LAnÇA REvIsTA DIGITALPlataforma Digital+ permite a publicação de revistas na internet para acessos via computadores, tablets e smartphones com muita interatividade

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Daniel Zimmermann

Rua Ingo Hering, 20 – 8º andarCEp: 89010-205Blumenau – sC47 3326.1230

www.acib.net

Rua Almirante Barroso, 712 - sala 2 vila nova - Blumenau/sC

CEp. 89.035-401 Telefone: + 55 (47) 3035-5500

Alameda Rio Branco, 165CEp: 89010-300Blumenau - sC47 3221-5735

www.cdlblumenau.com.br

Alameda Rio Branco, 165CEp: 89010-300

Blumenau-sC 47 3221 5750

www.sindilojasblumenau.com.br

Rua Xv de novembro, 550 – sala 403 47 3037 4932

www.intersindicalpatronal.com.br

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facebook.com/mundieditora

www.mundieditora.com.br

twitter.com/mundieditora

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“vender é maiscérebro que múscuLos”

entrevista

Autor de 25 livros, que circulam por toda a América Latina e Europa, somados aos inúmeros vídeos e programas de alta audiência no setor empresarial, Professor Marins, como é conhecido Luiz Almeida Marins Filho, é antropólogo empresarial. Com estudos de antropologia na Austrá-lia, pela Macquarie University, e no Brasil, pela Universidade de São Paulo (USP), é formado também em História, estudio-so das áreas de Direito, Ciência Política, Negociação, Planejamento de Marketing, além de tecnólogo em Contabilidade. O profissional está entre os mais preparados consultores brasileiros quando os temas são motivação, liderança e gestão organiza-cional. Entre as atividades da carreira, atua como professor universitário e coleciona experiência à frente de organizações es-trangeiras. Atualmente, é diretor e consul-tor de empresas dos mais diversos ramos. Convidado pela CDL Blumenau, em 4 de novembro professor Marins falará sobre o conceito de antropologia empresarial que aplica há mais de 30 anos. A palestra será no Teatro Michelangelo, da Uniasselvi.

pROFEssOR Marins

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Eduardo Sofiati

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revista empresário: muitos em-presários contratam profissionais para motivar a equipe. Porém, há fatores dentro da empresa que impedem a motivação. é co-mum empresários não percebe-rem o que realmente desanima os profissionais?Professor marins: Infelizmente, sim. Muitas empresas contratam profissionais como se isso resol-vesse o problema e, muitas vezes, piora. Motivação não é autoajuda, nem emoção. são os motivos, as razões, de ordem lógica, para que eu faça ou deixe de fazer alguma coisa e os fatores que impedem a motivação são muitos e devem ser atacados de frente.

re: a falta de foco é o grande problema das empresas?Professor marins: sim. O que mata uma empresa não é falta de missão ou visão. Elas são quase todas iguais. O que falta é foco. Onde quero ir e como chegarei lá?

re: antes de tudo, a pessoa pre-cisa gostar de si mesma. corre-to? a falta de autoestima pode crucificar carreiras?Professor marins: sem dúvida. Uma pessoa com autoestima baixa é complicada, não é capaz de fazer coisas simples e não é ágil. Ela fica amarrada com preocupação e com a autoimagem. E essas preocupa-ções a destroem totalmente.

re: qual a análise que o senhor faz da geração Y? e como eles podem influenciar no desempe-nho das empresas?Professor marins: A geração Y é, hoje, também chamada de gera-ção C, de conectada. Ela é formada pelos nativos digitais. Aquelas pes-soas que já nasceram com o mouse nas mãos. Eles são diferentes dos imigrantes digitais, que antes pas-saram pela era dos analógicos. Os nativos digitais querem velocidade, adrenalina e desafios. se souber-mos trabalhar com a geração C, te-remos melhores colaboradores. O problema é que, muitas vezes, os imigrantes digitais simplesmente não entendem os nativos digitais.

se soubermos trabalhar com a geração C teremos melhores colaboradores

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re: ser workaholic é garantir espaço no mercado de trabalho?Professor marins: nem sempre. não adianta fazer, fazer, fazer. Matar um leão por dia. A pergunta é: será que o que você está fazendo é o que deveria estar fazendo? Tem muita gente que só faz poeira, muito ativa e pouco produtiva. re: a ansiedade é um grande mal do século 21?Professor marins: pessoas ansiosas têm medo do futuro e, dificilmente, agem com tranquilidade. Esse é o mal. pessoas ansiosas não se sentem suficientemente seguras para inovar, criar, propor. Esse é outro mal. re: existem pessoas que gostam de agilizar o trabalho que executam, mas, às vezes, dependem de outras, que gostam de enrolar os assuntos. o que esta primeira deve fazer para não ser vítima daquela desinteressada?Professor marins: Cada caso é um caso. Há pessoas que são desengajadas e que precisam ser substituídas. Há pes-soas que são apenas desmotivadas. Há pessoas que não entenderam direito o que se espera delas. re: uma das maiores dificuldades que os empresários encontram hoje é a falta de mão de obra qualificada. existe solução para isso?Professor marins: A solução é formar, desenvolver, treinar. não basta ficar fa-lando mal dos governos. É preciso agir, pois o nosso cliente não pode esperar a reforma do sistema educacional para ser bem atendido em suas necessidades e aspirações. re: o senhor afirma que o cliente não sabe o que quer e os profissionais de venda pecam não sabendo como ofe-recer. Há como mudar isso?Professor marins: A única maneira é surpreender o cliente com produtos e serviços fundamentalmente novos e di-ferentes. por isso, vender é mais cérebro do que músculos. re: qual a melhor maneira de surpre-ender clientes?Professor marins: Estudando cada cliente e fazendo o que ele não espera.

entrevista

sERvIÇO o quê: palestra professor Marins quando: dia 4/11, às 20h onde: Teatro Michelangelo mais informações: (47) 3221-5735

ingressos até 21 de outubro:

associado cdL blumenau: R$ 50,00associado entidades parceiras (acib, amPe, blusol): R$ 65,00não-associado: R$ 70,00 ingressos após 21 de outubro:

associado cdL blumenau: R$ 60,00associado entidades parceiras (acib, amPe, blusol): R$ 70,00não-associado: R$ 75,00

* preço especial para grupos

Palestra em blumenauA formação e o aperfeiçoamento do profissional do futuro estarão em

destaque em um evento promovido pelo Centro Educacional do varejo (CEv). Em 4 de novembro, o Teatro Michelangelo, da Uniasselvi, receberá o professor Marins. O antropólogo falará sobre as ferramentas para encantar e surpreender clientes na palestra “Os desafios do Mercado Competitivo”.

Até o dia 21 de outubro, os ingressos estarão à venda por R$ 50 para as-sociados da CDL, R$ 65 para associado de entidades parceiras (Acib, Ampe e Blusol) e R$ 70 para não-associados. Após essa data, o valor das entradas muda para R$ 60, R$ 70 e R$ 75, respectivamente.

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InOvAÇÃO

‘nosso Mundo’ TAMBÉM nOs TABLETs

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A primeira editora de revistas cus-tomizadas de Santa Catarina com-pletou 10 anos em 2011. Criada com enfoque local, a Mundi Editora, hoje, está presente em todo o País e em publicações com abrangência inter-nacional. Nessa trajetória, acumulou experiência e já somou mais de mil edições publicadas. Inovadora desde a origem, ao completar a primeira década, a empresa traz ao mercado um produto diferenciado e exclusivo: a Hallo Blumenau!, primeira revista multiplataforma Digital+ do País. De-senvolvida para promover a 28ª Okto-berfest, a revista apresenta diferentes possibilidades e sensações, somente permitidas pelo uso da tecnologia. “O principal diferencial do formato Digi-tal+ é reunir experiência aos textos, fotos, vídeos, áudios e animações em uma publicação que pode ser aces-sada em tablets, computadores e smartphones e distribuída por qual-quer canal digital, inclusive mensa-gem de SMS”, explica o diretor-exe-cutivo da Mundi, Niclas Mund.

Ter a festa como parceira para apre-sentar a proposta digital+ ao mercado faz parte da estratégia que a empresa adota com esse novo formato de publicação. “Escolhemos a Oktoberfest para apresen-tar essa novidade justamente pela caracte-rística do público que ela reúne: 62% dos frequentadores da festa têm menos de 45 anos, o que significa disposição e interesse pelo consumo de conteúdos digitais”, ob-serva Niclas. Ele utiliza o vídeo ‘We all want to be Young’ (Todos nós queremos ser jo-vens), para reforçar a proposta. O vídeo é resultado de estudos realizados nos últimos cinco anos por uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comporta-mento e consumo e traz as características das três gerações: baby boomers, geração X e millennials – a geração Y. “O vídeo mostra que a busca pela atualização é cons-tante e, há muito tempo, está presente no nosso cotidiano”, justifica Niclas. (aces-se o vídeo pode ser acessado pelo link www.mundieditora.com.br/video.html)

niclas Mund dirige a empresa, fundada há 10 anos, com foco na inovação tecnológicae criação de produtos para o mercado editorial

Daniel Z

imm

ermann

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empresa projeta crescer 20% em 2012

digital+ traz possibilidades múltiplasE, se a sociedade, hoje, consome as vantagens da tecnologia e do ambiente digital, as

empresas começam a investir nas múltiplas possibilidades que elas oferecem, de olho em um público que está mais exigente. “Além das mídias tradicionais, hoje, trabalhamos para atender esse novo nicho de mercado, formado por um público que consome informação o tempo todo”, diz Niclas. A recente explosão dos tablets e smartphones evidencia esta tendência, acredita o empresário.

Para o editor-executivo da Mundi, Sidnei dos Santos, “a Hallo Blumenau! é o começo de um portfólio que só tem a crescer na internet. Uma tendência mundial que, localmente, a Mundi sai na frente e vai ao encontro dos anseios de leitores e mercado editorial. Para os jornalistas da empresa, estar inserido nesse processo é motivo de satisfação profissional”, revela.

Voltada aos públicos A e B, a Mundi Editora é líder de mercado, com16% do bolo publici-tário catarinense destinado às revistas, e projeta crescer 20% em 2012. “A Mundi faz análises de mercado, procurando suprir as necessidades dos clientes, superando expectativas e trazendo resultados aos anunciantes”, afirma o gerente geral comercial, Cleomar Debarba. No início, a empresa contava com duas publicações e cobria 14 cidades. Uma década depois, são 12 títulos periódicos, com abrangência direta em 26 cidades. O número de publicações saltou de 25 até 2003 para 480 até 2007. Em 2011, já ultrapassa mil edições publicadas.

O Digital+ reúne experiência às publicações

que podem ser acessadas em tablets,

computadores e smartphones

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pERFIL mundi editora data de fundação: 27/02/2001 Fundadores: Luiz Mund, Oda Maria Mund e niclas Luiz Mund colaboradores: 38 ramo de atividade: Comunicação títulos publicados: 1.042

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InOvAÇÃO

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vocação para o pioneirismoCom a proposta Digital+, a Mun-

di Editora reafirma o pioneirismo e o perfil inovador de Blumenau e re-gião. A empresa surgiu no mercado em 2001, pela visão empreendedora do jornalista Luiz Mund, explorando como nicho a produção de conteú-dos personalizados e resgatando, as-sim, a vocação de Blumenau, cidade onde surgiram o primeiro jornal im-presso e a primeira emissora de TV do Estado, além de primeira gráfica offset.

O slogan ‘Nosso Mundo’ traduz as características da produção de conte-údo da empresa. São 12 títulos fixos que abrangem assuntos ligados ao mundo dos negócios, arquitetura e design, entretenimento e saúde e que circulam em várias regiões: Vale do Itajaí, Vale do Itapocu, Litoral Norte, Grande Florianópolis, Oeste e Extre-mo-Oeste de Santa Catarina. Desde 2009, desenvolve uma publicação de circulação nacional: a revista Mundo da Diversão, produzida para o Parque Beto Carrero World. “É um desafio constante trabalhar com produtos e públicos de diferentes perfis. Nossas revistas abordam desde saúde e eco-

nomia a entretenimento, arquitetura e decoração”, afirma o gerente co-mercial Eduardo Bellidio, que tem na bagagem anos de serviços prestados para as editoras Globo e Abril.

Em 2006, a Mundi diversificou o leque e passou a editar o jornal Folha de Blumenau. Reforçando o caráter pioneiro e inovador, a Folha de Blu-menau foi o primeiro jornal do Esta-do a oferecer aos leitores o serviço RSS, por exemplo. Há um ano, o jor-nal conta com edições digitais diárias, além da edição impressa. “Essas ações proporcionaram à Folha atrair o pú-blico mais jovem, focado no mundo digital”, afirma o gerente-executivo da Folha de Blumenau, Rangel Zeferino

“Em 10 anos, a Mundi Editora teve um crescimento fantástico”, registra o editor-executivo Sidnei dos Santos. Segundo ele, dos primeiros títulos – Revista Unimed, Tie Break e Alto Pa-drão –, a empresa publica, hoje, ou-

tras cinco revistas, mais informativos e projetos especiais. “Três dos títulos atuais têm publicação mensal (Tie Break, Empresário e Líder Capital), o que gera um grande esforço de pro-dução, e a revista Alto Padrão, circula com 100 páginas, tornando-se refe-rência em publicação voltada à arqui-tetura, decoração e design em Santa Catarina. Isso consolidou a Mundi Editora como principal empresa no segmento de revistas customizadas no Estado” avalia.

Daniel Zimmermann

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usuários conectados

abrangência internacional

O investimento neste tipo de produto está am-parado pelas estatísticas. O Brasil está entre os pa-íses com maior tempo dedicado à navegação na web e a internet já é o terceiro veículo de maior alcance no País, atrás de rádio e TV. 87% dos inter-nautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em opiniões expressas online. “Estu-dos demonstram que a internet substitui a TV na casa dos emergentes”, cita Niclas. “Este ano, na In-glaterra, a internet ultrapassará a TV como veículo de maior meio de propaganda”, complementa.

Segundo o instituto Ibope Nielsen Online, de outubro de 2009 a outubro de 2010, o número de usuários ativos (que acessam a internet regular-mente) cresceu 13,2%, atingindo 51,8 milhões de pessoas. 87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente, sendo que 38% das pes-soas acessam a web diariamente; 10% de quatro a seis vezes por semana; 21% de duas a três vezes por semana; 18% uma vez por semana.

Revista e internet são os meios que mais agra-dam pela interatividade. Nas revistas, especialmen-te, as propagandas geram grande impacto: 91% dos leitores veem os anúncios. Na TV, apesar de ser o meio de maior penetração, a exposição dos co-merciais tem baixo impacto na população, já que 66% da audiência de TV escolhe fazer outra coisa durante o intervalo comercial.

“Com a opção de compartilhamento pelas re-des sociais, a Hallo Blumenau! circula internacio-nalmente”, afirma o diretor Niclas Mund. A Mundi Editora tem a expectativa de que a revista digital alcance 200 mil visualizações durante a festa.

Em cinco dias, o teaser, lançado em 22 de se-tembro, teve 20 mil acessos. “Produzimos, distri-buímos e acompanhamos, através das estatísticas de acesso, todo o conteúdo gerado pelo modelo Digital+”, afirma Niclas. Responsável pela edição da revista digital, a editora-chefe Danielle Fuchs desta-ca a rapidez com que essa mídia chega ao público leitor e o retorno rápido que proporciona. “Com a internet, temos feedback quase instantâneo, o que contribui com o aprimoramento constante”, afirma.

Para chegar a esse resultado, desde 2010 a em-presa conta com três contratos internacionais, com empresas do Canadá e Estados Unidos, e a revista estará nas duas maiores bancas online do mundo, responsáveis pela distribuição de revistas baseadas em plataformas digitais.

Fotos Ivan Schulze

Daniel Z

imm

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convergência de conteúdosNo comando da empresa desde 2005, o

diretor-executivo Niclas Mund cultiva a inovação no dia a dia do negócio. Legítimo representante da geração Y, pautada no imediatismo e para a qual a comunicação não tem barreiras, está ajustando o foco da Mundi para esta mudança batizada de digital+: a convergência do conteú-

do com as novas sensações e experiências que o universo digital possibilita.

“Inovação é qualquer mudança

significativa para o produto ou serviço oferecido e pode acontecer de duas formas: sutil ou arrojada”, afirma Niclas, indicando a segunda como opção. “O ineditismo da Hallo Blumenau!, totalmente desenvolvida pela equipe da Mun-di, sem dúvida, faz da editora referência”, considera Niclas, ressaltando que as possibilidades do modelo Digital+ estão à disposição. “Buscamos outros parceiros no negócio. Que-remos valorizar os clientes, incentivando-os a investirem co-nosco em relacionamento”, conclui o diretor-executivo da Mundi Editora.

DIGITAL+

o modelo digital+ oferece uma experiência de leitura com conteúdos exclusivos, vídeos, links para compartilhamento em redes sociais, navegabilidade fácil e intuitiva. caracterizada pela multiplataforma (computadores, tablets, celulares, notebooks), proporciona maior interatividade com o leitor.

1 - Revista própria e 100% customizada 2 - Multiplataforma (ipad®, iphone®, BlackBerry® e outros) 3 - novas funcionalidades e interação 4 - vídeos, sons e animações 5 - Maior visibilidade e abrangência 6 - Modo e controle de assinante 7 - Integração com Twitter, Facebook, Orkut e outras mídias sociais 8 - Relatórios de cliques, acessos e outros 9 - Indexação do conteúdo nos buscadores 10 - Ecologicamente correta

Para acessar use o linkwww.mundieditora.com.br/digital/halloblumenau

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No ano em que comemoram 20 anos, os Núcleos Setoriais da Associação Empresarial de Blume-nau (Acib), instalados a partir de 1991, frutos de parceira com a Câ-mara de Artes e Ofícios de Muni-que e Alta Baviera, da Alemanha, comemoraram a data com a quar-ta edição do Internúcleos, agora em novo formato.

Pela primeira vez, o Internúcleos, que promove a integração dos núcle-os da Acib, foi aberto a toda a comu-nidade empresarial, reunindo cerca de 300 participantes. O evento, realizado em 29 de setembro, no Teatro Carlos Gomes, contou com a exposição dos trabalhos realizados pelos núcleos, além de proporcionar a criação de redes de contatos entre empresários interessa-dos em novas parcerias, fornecedores e prospectar clientes.

Junto com a exposição de ações dos núcleos, a noite também foi reservada para homenagem ao presidente da Acib em 1991, Ronaldo Baugarten, que na época realizou a assinatura do convênio com a Câmara de Artes e Ofícios.

A Fundação Empreender também foi homenageada pelo auxilio no de-senvolvimento do projeto e também a Acib Jovem, núcleo que mais integrou associados no último ano; além do Nú-cleo de Segurança e Saúde do Trabalho pela assiduidade nas reuniões do Con-selho dos Núcleos; e a Câmara da Mu-lher Empresária, considerada destaque no evento pela comissão avaliadora.

Para Fausto David Adriano, coor-denador do Conselho dos Núcleos, o evento teve efeito muito positivo. “A abertura ao público empresarial aguçou o desejo dos associados em mostrar os trabalhos que executam nos núcleos e também o portfólio dos serviços das empresas nucleadas. Esta quarta edição do Internúcleos motivou ainda mais to-dos os envolvidos para executar todas as ações das nossas diretrizes”.

InTERnúCLEOs

DE pORTAsabertas

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novidades apresentadas pelos núcleosSegurança EletrônicaO sistema de análise inteligente de vídeo, que mostra a imagem e promove interação detectando a quantidade de pessoas presentes no ambiente, entrada e saída, além de detectar objetos fechados, carros transitando nas ruas, entre outros movimentos, foi a novidade apresentada pelo núcleo criado em 2007.

Escolas Particulares de Educação InfantilCom seis escolas participantes, os trabalhos desenvolvidos pelo núcleo criado em 2000 foram apresentados além dos cursos de neurociência e primeiros socorros pediátricos. O foco do núcleo também foi ampliar a rede de contatos e buscar parceiros.

Emissoras de RádiosMostrou os serviços de cada emissora participante, com diferentes perfis, e as novidades trazidas pelas empresas, como novas campanhas e parcerias. O núcleo criado em 2002 também entregou brindes aos visitantes.

Mídia ExteriorOs materiais das empresas integrantes do Núcleo foram expostos aos visitantes, que puderam participar do sorteio de uma campanha publicitária, cedida gratuitamente por empresas nucleadas.

WebPlanejamento para a execução de serviços envolvendo internet e redes sociais, passando pela identificação do público, objetivos, design, programação e registro de domínio foram o foco do núcleo, que fez o sorteio de um tablet e três pendrives.

Criação e DesignCada empresa do núcleo, criado há nove anos, pode expor material e diferentes serviços oferecidos com foco na prospecção de novos parceiros e clientes.

Escolas de Educação ProfissionalFez sorteio de cursos e entregou brindes e materiais informativos sobre os serviços ofe-recidos. Um vídeo mostrou cursos disponíveis e o trabalho dos nucleados que já está formado há uma década.

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An_Empresario_Sequencial_210x90.pdf 1 04/08/11 11:12

Gestão da QualidadeAs empresas apresentaram produtos e serviços, além de infor-mações sobre grupos de melhoria contínua e temas ligados à área. O foco principal do núcleo, que tem sete anos, foi a troca de informações com outras empresas. Houve sorteio de brindes.

DecoraçãoAs empresas participantes expuseram material de divulgação e também foram apresentadas todas as áreas que o Núcleo, que surgiu em 2008, envolve, além do sorteio de uma cadeira.

Responsabilidade SocialO núcleo apresentou ações das empresas, como balanços so-ciais, código de ética, projetos de responsabilidade social e uma parceria com o Teatro Carlos Gomes. A intenção foi estimular o debate nas empresas. Também foram entregues brindes.

Acib JovemAções, como o Prêmio Gustav Salinger, Feirão do Imposto e eventos realizados durante o ano, puderam ser vistas no estande do núcleo, além dos serviços das empresas. Quem esteve no evento, pode indicar empresas para o Prêmio Gustav Salinger.

Empresas AutomecânicasFez uma prévia do lançamento do website do Núcleo formado em 1995, e apresentou um aparelho de scanner que faz a leitura da injeção eletrônica do veículo, o que facilita na identificação de falhas nos automóveis.

AcademiasDistribuiu folders das empresas participantes e squeezes perso-nalizados. O Núcleo que está no 12º ano, focou a apresentação na importância da atividades física.

Segurança PrivadaO núcleo, iniciado em 1998, divulgou o apoio à campanha con-tra a clandestinidade das empresas de segurança, salientando a

importância do contratante verificar se a empresa é registrada na Polícia Federal e possui vigilantes credenciados.

Gestão AmbientalOs integrantes falaram sobre os programas de gestão de resí-duos e incentivaram as empresas a desenvolver ações na área. Criado em 2002, o núcleo apresentou material das empresas participantes e fez a doação de sementes de ipê-roxo.

Câmara da Mulher EmpresáriaCom 14 anos de história, o grupo apresentou o livro ‘Cada caso que elas contam é um caso de sucesso’ e sorteou vários brindes. Além de divulgar atividades da Câmara e produtos das empre-sas participantes, através de um vídeo.

Agências de viagensO trabalho do núcleo, iniciado em 2003, foi voltado a alertar as pessoas para a importância de procurar uma agência para orga-nizar as viagens de forma segura e personalizada.

Segurança e Saúde no TrabalhoO núcleo chamou a atenção para o estante com modelo de vestido-macacão amarelo e ornamentado com equipamentos de segurança. Imagens foram projetadas com situações adversas em que normas de segurança no trabalho não foram cumpridas.

Consultoria e TreinamentoOs integrantes disponibilizaram serviços para serem sorteados, entre diferentes tipos de consultoria ou treinamentos. O foco das apresentações do núcleo, que teve início em 2003, foi na atuação das empresas.

Comércio ExteriorO Núcleo lançado em 2002 ficou à disposição dos visitantes para tirar dúvidas sobre procedimentos, aspectos legais adua-neiros, trading, benefícios fiscais, entre outros temas ligados ao comércio exterior.

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Edson Kestering destaca que o lucro fácil

fomenta a pirataria

COMBATE à pIRATARIA

COnsELHO FOCA na conscientização

Na difícil missão de tentar eli-minar a pirataria de produtos, Blumenau conta, desde dezem-bro de 2007, com o Conselho Municipal de Combate à Pirata-ria (CMCP), criado por 24 insti-tuições governamentais e não--governamentais. O conselho é o primeiro em nível municipal no Brasil. Até a criação, a pirataria em Blumenau movimentava de R$ 700 mil a R$ 1 milhão por mês em equipamentos de informática, CDs, DVDs e confecções.

O secretário-executivo do Conse-lho Municipal de Combate à Pirataria

22

medicamentosA pirataria acomete também re-

médios, produtos que podem levar grande perigo aos consumidores. O Código Penal classifica como crime hediondo a comercialização, exposi-ção, manutenção e estoque de medi-camentos falsificados. Também é con-

siderado crime contra a saúde pública e tem pena mínima estabelecida de 10 anos de prisão.

Os medicamentos mais falsificados são aqueles contra a disfunção erétil. Estimativas da Organização Mundial da Saúde dão conta de que, em 2010,

16% da comercialização de remédios serão de produtos ilícitos. O Brasil ocupa a nona colocação no mercado mundial no segmento de remédios, mais de 1 bilhão é produzido, distri-buído e comercializado anualmente. Para Kestering, não deve haver só a

de Blumenau, Edson Kestering, desta-ca que tudo pode ser pirateado des-de que dê lucro para quem age dessa forma. Exemplo claro é um CD virgem que custa centavos e depois de gra-vado pode ser vendido a R$ 5,00. A pirataria se ocupa da propaganda de determinado artista ou produto e a usa em beneficio próprio.

A principal atuação do conselho é na conscientização da população, com palestras, debates, e exposição de pro-dutos piratas, destacando a diferença e os perigos em adquiri-los. O trabalho tem foco principal nas escolas, com crianças de 1ª a 8ª série. Aquelas cadas-tradas no conselho recebem os pales-

trantes que, na apresentação, usam um manequim e o vestem por completo com roupas, boné e tênis falsificados. O objetivo é demonstrar aos alunos como esses produtos podem apresen-tar diferenças do original, falhas, muitas vezes imperceptíveis sem que se faça uma avaliação precisa.

Atualmente, 25 escolas da região estão cadastradas no conselho, que já realizou palestras em Blumenau, Gas-par e Pomerode. Segundo o presiden-te do conselho e secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Val-dair Matias, a intenção é fomentar o debate sobre a prática do comércio legal. Ele afirma que, isoladamente, nin-guém consegue combater a pirataria, mas, em conjunto, a tarefa torna-se mais fácil.

No trabalho com as escolas, por exemplo, o órgão salienta que a cópia de livros para pesquisa escolar não seja feita na íntegra, mas somente de tre-chos. Quando é necessária a utilização de filmes para complementar o ensino, os conselheiros orientam os professo-res para que só usem filmes originais.

No caso dos CDs e DVDs mais comuns, é fácil perceber se são cópias piratas. Mas, com o aumento do leque de produtos falsificados e com o apri-moramento das técnicas para chegar o mais próximo possível do original, alguns precisam passar por avaliação de um perito. Na maioria das vezes, os produtos pirateados não possuem o CNPJ da empresa, o que uma verifi-cação na etiqueta, no caso de roupas, demonstra a irregularidade.

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repressão, mas, também, a sensibilização da sociedade e todos devem procurar, de algu-ma forma, combater a pirataria. “É impor-tante que as instituições se organizem para enfrentar os problemas, mas a sociedade também tem que se organizar”, afirma.

As reuniões do Conselho Municipal de Combate à Pirataria de Blumenau são bimes-trais. A atuação do conselho não tem poder policial, ou seja, não pode dar voz de prisão para aqueles que agem contra a lei. As comis-sões trabalham sempre em conjunto. Quan-do o Conselho observa irregularidades em estabelecimentos, entra em contato com o órgão responsável por daquele tipo de co-mércio para que atue diante do caso.

Nos bazares beneficentes com produtos apreendidos pela Receita Federal, o conselho orientara quanto à legalidade dos produtos. Uma comissão vai até o local onde os pro-dutos vão ser expostos e, antes que o bazar seja aberto à comunidade, verifica se são ori-ginais. Para a semana de 3 de dezembro, Dia Nacional de Combate à Pirataria, o conselho vai promover ações de conscientização.

QUEM FAZ pARTE DO COnsELHO 1. associação anti-Pirataria de cinema e música (aPcm) 2. associação brasileira das empresas de software (abes) 3. associação das micro e Pequenas empresas de blumenau (ampe) 4. associação empresarial de blumenau (acib) 5. câmara dos dirigentes Lojistas de blumenau (cdL) 6. instituto de metrologia de santa catarina (imetro) 7. instituto blumenauense de ensino superior (ibes/sociesc) 8. instituto meirelles de Proteção à Propriedade intelectual (imeppi) 9. ordem dos advogados do brasil (oab) 10. Polícia civil 11. Polícia militar 12. Polícia rodoviária Federa (PrF) 13. Programa de orientação e Proteção ao consumidor (Procon) 14. receita Federal 15. secretaria de desenvolvimento regional 16. secretaria de estado da Fazenda 17. secretaria municipal de defesa civil 18. secretaria municipal de desenvolvimento econômico 19. secretaria municipal de educação 20. secretaria municipal da Fazenda 21. sindicato das empresas de serviços contábeis, assessoramento, Perícias,

informações e Pesquisas no estado de santa catarina (sescon) 22. sindicato das indústrias de Fiação, tecelagem e do vestuário de

blumenau (sintex) 23. sindicato do comércio varejista de blumenau (sindiLoJas) 24. universidade regional de blumenau (Furb).

Fonte: Conselho Municipal de Combate à pirataria de Blumenau

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A Primundo Viagens e Eventos se consolidou no mercado com a venda de pacotes de viagens para a Disney World. A primeira via-gem para a Disney realizada pela empresa foi em 1995, com um gru-po de 30 pessoas. De lá para cá, a empresa não parou e, hoje, com filiais em Florianópolis, Orlando e Nova York, os principais pacotes turísticos são compras em Manha-tan, viagens técnicas, Retail’s Big Show (maior convenção mundial do varejo), em Nova York, além da viagem para a Disney.

Os proprietários da Primundo, Ale-xandre Buhatem Filho e a esposa Sueli Bonatti Buhatem, contam que tudo co-meçou com uma brincadeira durante um baile. Uma pessoa que estava no evento tinha uma agência de viagens e queria expandir os negócios. Foi quan-do decidiram vender pacotes turísticos para aquela pessoa. “Em uma semana, tínhamos vendido 11 viagens para a Disney”, conta. O casal tomou gosto pelo negócio e resolveu abrir a Primun-do, ampliando para outros tipos de pa-cotes turísticos e atendimento corpora-tivo para viagens de negócios.

A empresa faz duas excursões por ano para Orlando – em julho e janeiro – além da Disney Kids, para a família, em outubro. Por temporada, leva cerca de 150 pessoas para o mundo encantado de Walt Disney.

De acordo com Buhatem, a agên-cia é a única que faz excursão primeiro para Nova York e depois para Orlando, “pois as crianças de 15 anos de hoje são mais experientes e sabem o que que-rem”. Miami deixou de ser ponto cru-cial. “Atualmente, Orlando também é o centro de compras, com todas as lojas e marcas desejadas”, ressalta.

TURIsMO

LíDER EM vIAGEns para a disney

24

nova York e orlandoA viagem dura 17 dias e são duas noi-

tes em Nova York, com city tour, visita a museus, 5ª Avenida e lojas, igrejas, monu-mentos, Empire State, entre outros. E 12 noites em Orlando. A hospedagem é no Hotel Crowne Plaza Times Square, em Nova York, e Port Orleans Riverside, den-tro do complexo da Disney, em Orlando.

Lá, são visitados os parques Magic Kingdom, Epcot Center, Hollywood Stu-dios (antigo MGM), Blizzard Beach, Ani-mal Kingdom, Sea World, Universal Stu-

dios, Island of Adventure, Busch Gardens, Aquatica e, ainda, Downtown Disney, com Cirque du Soleil, Disney Quest, en-tre outras atrações e excelentes opções de restaurantes.

As compras são realizadas no Flo-rida Mall, Shopping Premium Outlet e Mall at Millenia, com lojas chiques e de marcas famosas. As tradicionais Yes Brasil e Perfumeland são passagens obrigatórias.

“A Disney é um mundo de magia.

Desde 1995, quando levamos o pri-meiro grupo para lá, descobrimos que a magia se renova a cada visita. É muito bom sentir emoções únicas, voltar a ser criança e descobrir que a diversão nun-ca acaba. É com este encantamento e motivação que nós recepcionamos cada novo grupo”, ressalta Sueli, destacando que a Disney é para todas as idades.

Como a maioria dos integrantes do grupo é adolescente, na faixa dos 15 anos, Buhatem faz três reuniões de pre-

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anncongressos,

feiras e eventosA Primundo também coordena a parte logística de

muitos eventos, tanto regionais como nacionais. Regio-nalmente, a empresa organizou a 51º Convenção Na-cional Lojista, em Florianópolis, com 5 mil participantes e, em breve, fará o encontro da OAB na Capital, com 1,2 mil pessoas.

Em âmbito nacional, a empresa coordenou a par-te de turismo e transporte da 52º Convenção Lojista, em setembro, em Fortaleza, com a presença de 6 mil pessoas.

Buhatem destaca que a empresa sempre esteve envolvida com a Acib, com o Núcleo de Agência de Viagens, CDL e Convention & Visitors Bureau de Blu-menau e Florianópolis. sueli e Alexandre comandam a agência que surgiu quase por acaso

paração com os pais e passageiros para explicar tudo sobre a viagem. Eles ofere-cem o First World Travel Check, cheque de controle do dinheiro dos adolescen-tes, guia de bolso com todas as infor-mações da Disney, desde conversão de temperatura e parques até como fazer a mala, entre outras informações prestadas pela filha Stephanie.

A empresa também trabalha com o Visa Travel Money (VTM), cartão pré--pago operado pela Confidence Cambio, aceito para compras em estabelecimen-

tos que operam com a bandeira Visa, como também para saque em moeda local em caixas automáticos. O pacote da Primundo possui uma função primordial que é cobrir as despesas para alimenta-ção, porém, com o complemento finan-ceiro, ele pode ser usado da forma que o passageiro desejar. “O cartão é ideal para a realização de compras e saques no Ex-terior, devido à não-incidência do IOF de 6%, que é aplicado nos cartões de crédi-to convencionais”, ressalta.

Buhatem comenta que, desde que

inventaram o fura-fila nos parques, a lo-gística ficou simples, pois, os guias sempre estão à frente do grupo, agendando os horários para as atrações e, desta forma, todos podem aproveitar ao máximo. Ele revela, ainda, que existe um mito de que em julho as filas são longas, mas isso não é mais verdade. Antigamente, havia menos parques e, com a chegada dos novos, o público foi se dispersando e, consequen-temente, as filas diminuíram. “Somente na época do Natal e Ano Novo é que as filas aumentam”, garante.

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TURIsMO

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O evento, realizado desde 1911 e sempre em janeiro, reúne as prin-cipais novidades do varejo mundial. A Primundo organizou e operou a maior delegação brasileira dos 100 anos de evento. “De todas as delegações in-ternacionais, a nossa era uma das maiores e todas as brasileiras somava 32 % do total, deixando para traz as delegações canadenses e europeias”, ressalta o empresário.

No ano passado, dos 234 empre-sários que foram ao evento pela Pri-mundo, somente quatro eram de Blu-menau e o restante de outros estados brasileiros. “O nosso foco é o Brasil todo e não só Blumenau. Acredito que esta baixa adesão se deu porque o público local não sabe deste braço da Primundo”. Em 2012, será a 101ª edição e a expectativa da empresa é levar cerca de 320 pessoas.

Além da filial em Florianópolis, admi-nistrada por Rosangela Buhatem, a Pri-mundo criou outras duas empresas para as operações internacionais. A primeira em Orlando, que coordena e recebe todos os grupos de viagens da Flórida, e a segunda, mais recente, em Nova York, que vai operar em todo o Norte dos Estados Unidos e Canadá.

De acordo com Buhatem, a criação dessas duas operações remotas deve-se à busca pela verticalização dos serviços, passando a depender menos dos pres-tadores terceirizados e mais do concei-to próprio de atendimento.

Tais ações resultaram em contratos próprios com dezenas de hotéis e, prin-cipalmente, com as operações diretas com a Universal Studios e com o grupo Disney, facilitando e agilizando proces-sos internos.

Buhatem ressalta que a empresa também investe em treinamento aos funcionários, inclusive no Exterior, além de todos os colaboradores fazerem via-

por temporada, a primundo leva cerca de 150 pessoas para Orlando e nova York

pERFIL razão social: primeiro Mundo Agentes de viagem Ltda.

nome fantasia: primundo viagens e Eventos

Fundação: junho de 1993

Fundadores: Alexandre Buhatem Filho e sueli Bonatti Buhatem

colaboradores: 16

unidades: matriz em Blumenau, e filiais em Florianópolis, Orlando e nova York

retail’s big show

Filiais no exterior

compras em nova YorkSueli, que sempre acompanha o

grupo de mulheres nas compras em Nova York, diz que um dos diferenciais da empresa é o acompanhamento de um guia especializado, com um rotei-ro de compras mostrando lugares que vão tornar os sonhos de consumo em realidade. “Se Orlando é a ‘casa’ do Alex, Nova York é como se fosse a mi-nha e isso faz a diferença”, afirma.

Ela conta que são sete noites em Nova York, fazendo compras nas me-lhores lojas. A viagem, só para mulhe-res, é feita em novembro para aprovei-tar o Black Friday, no dia 25, tradicional dia de ofertas após o Thanksgiving (Dia de Ação de Graças). Este ano, a Pri-mundo já confirmou o grupo com data de saída marcada para 18 de novem-bro e retorno dia 26.

gens para ter conhecimento dos lugares e produtos que comercializam.

Além de a empresa ser reconhecida com o prêmio Top 10 American Airli-nes, foi agraciada, em maio, com o Top TAM regional 2011, sendo considerada uma das 60 maiores empresas do setor na Região Sul.

Em julho, a TAM também trans-formou a Primundo em operadora de turismo. O reconhecimento da TAM foi em função do público-alvo, foco do

produto e trabalho. “Agora, além de agência, também somos operadores e outras agências podem comprar nos-sos pacotes turísticos para revender”, ressalta.

Com o reconhecimento, a empresa passa a ser atacadista e consegue preços melhores nas viagens que forem solici-tadas com alguns dias de antecedência. “Somos a primeira empresa genuina-mente blumenauense a receber esse reconhecimento”.

DIv

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ção

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CARGA TRIBUTÁRIA

iMposto: A pARTE pEsADA DO COnsUMO

O Instituto Brasileiro de Plane-jamento Tributário (IBPT) alerta que a carga tributária relaciona-da ao Produto Interno Bruto (IPI) cresceu 5% desde 2001. Isso sig-nifica o aumento de 30,03% para 35,04% em média, daquele ano, até os dias de hoje.

Este índice alarmante movimenta anualmente os integrantes da Confede-ração Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), que executa diversas ações com intuito de informar a população dos abusos tributários do Brasil. O Feirão do

Imposto é o ponto alto dessas ações. O Núcleo de Jovens Empresários da

Acib (Acib Jovem) faz parte do maior movimento de jovens empresários do Brasil, que conta com 50 núcleos, tota-lizando cerca de 700 empresários de Santa Catarina. Os dados são do advo-gado tributarista blumenauense Marco Aurélio Poffo, coordenador nacional ad-junto do Feirão do Imposto, desde maio deste ano.

A Acib participa das movimentações e realiza, em Blumenau, atividades para despertar na comunidade a consciência de que pouco menos da metade do

valor integral de um produto vai para os cofres públicos através de diferentes tipos de impostos.

“O intuito é conscientizar a popula-ção de quanto cada um paga de impos-to nos produtos que adquire. A grande parte da população ganha em torno de um salário mínimo ao mês, está isenta do imposto de renda anual e desconhece a taxação de impostos de produtos como açúcar, arroz e feijão”, ressalta Poffo. Re-centemente, o valor de arrecadação dos cofres públicos alcançou a marca de R$ 1 trilhão, na contagem realizada entre 1º de janeiro e 13 de setembro de 2011.

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Com apoio da Acib e realização da Acib Jovem, Feirão do Imposto sorteou a compra de dois carros sem impostos no vale Auto shopping

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Zero quilômetro, zero de impostosCriado em 2003, o Feirão do Impos-

to formula diversos tipos de abordagem, chamando a atenção da população para a alta carga tributária vinculada aos pro-dutos consumidos.

Na edição deste ano, o formato de abordagem foi diferente. A parceria en-tre a Acib Jovem e o Vale Auto Sho-pping proporcionou a comercialização de dois automóveis com um valor bem abaixo do mercado pela ausência de impostos. A promoção foi realizada em 17 de setembro.

O direito de compra destes dois veículos, por pessoas de Blumenau e re-gião, foi definido por sorteio. A campa-nha começou em 18 de agosto no site da campanha e teve mais de 8 mil ade-sões. Tamara da Silva e Fernando Cesar Cernucky foram os contemplados, po-dendo comprar um Fiat Uno zero quilo-metro por apenas R$ 17.634,31.

sorteio gerou expectativa e 8 mil pessoas se inscreveram para comprar carros

O valor de mercado do automó-vel, que chega a R$ 26.650,00, teve um desconto equivalente a 33,83%, a partir

da isenção de impostos como ICMS, IPI, PIS, Cofins, IRPJ e CSLL, totalizando pouco mais de R$ 9 mil.

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Com o lançamento da edição 2011 do Prêmio Gustav Salinger, no dia 22 de setembro, uma novi-dade instigou candidatos. Agora, a participação e concorrência às ca-tegorias Indústria, Comércio, Ser-viços e Jovem Empreendedor são abertas para todas as cidades do Vale do Itajaí. Os empreendedores precisam ter, no máximo, 35 anos.

Realizada desde 2002 pelo Nú-cleo de Jovens Empreendedores da Associação Empresarial de Blumenau, a premiação, que homenageia o pri-meiro presidente da Acib, reconhece diferentes iniciativas de inovação no mercado.

Dia 14 de outubro é a data limite para as inscrições que podem ser re-alizadas no site da Acib Jovem (www.acibjovem.com.br), com o preenchi-mento do formulário. No segundo momento, é necessário fazer o envio

do case e documentos solicitados. A avaliação é executada por uma

comissão julgadora formada por gru-po criteriosamente escolhido pelo reconhecimento público, idoneidade nos negócios e vínculos com os seg-mentos que são premiados.

Esse grupo verifica diversos quesi-tos, entre os obrigatórios para a con-corrência e fatores que apresentem diferenciais, como a capacidade cria-tiva, pioneirismo, visão de negócio e viabilidades econômicas.

O coordenador da Acib Jovem, Evelásio Vieira Neto, acredita que a principal tarefa é desse grupo. “É uma

função árdua fazer a escolha de quem merece o prêmio. O desafio da co-missão julgadora é enquadrar cada case recebido e avaliar os critérios. Depois disso, verificar a melhor entre tantas que merecem destaque”.

Serão levados em consideração fa-tores ligados ao empreendedor e ne-gócio. Mas o maior peso será na ava-liação do negócio em si, na capacidade criativa, pioneira, visão, entre outros.

A premiação está marcada para 7 de novembro de 2011, no Teatro Carlos Gomes, a partir das 20h, du-rante as comemorações dos 110 anos da Acib.

pRÊMIO GUsTAv sALInGER

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EMpREsAs DO vALE podeM concorrer

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10º pRÊMIO GUsTAv sALInGER inscrições:

www.acibjovem.com.braté 16 de outubro

Premiação:7 de novembro, no evento dos 110 anos da Acib, no Teatro Carlos Gomes

Há uma década, o prêmio Gustav salinger é entregue na cerimônia de aniversário da Acib

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TECnOLOGIA

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Após o anúncio de fusão das empresas Benner Sistemas, Glo-balweb Outsourcing e MS-Se-quoia, a recém-criada companhia Globalweb Corp define estratégias de ampliação da estrutura e ati-vidade na região de Blumenau. A cidade representa o berço da Ben-ner e é considerada um dos pon-tos estratégicos para possibilitar o crescimento da nova companhia.

O presidente da Benner e da Glo-balweb Corp, Severino Benner, revela que a expectativa é de abrir entre 80 e 100 novas vagas de trabalho. Os profis-sionais serão alocados nos dois prédios da Benner, nas ruas Antônio da Veiga e Itajaí. Diante da escassez de mão de obra especializada em Tecnologia da Informação, a empresa vai subsidiar um programa de treinamento para os interessados em preencher as vagas. “Apostaremos num programa intenso

de capacitação e certificação Microsoft através da Proway”, explica.

A Globalweb Corp ainda prepara uma ação comercial que deve impulsio-nar todo o setor de desenvolvimento de sistemas na região. Em novembro, a nova empresa pretende lançar um portal para a comercialização de so-luções voltadas ao ramo corporativo. Nesta página, estarão disponíveis para venda ferramentas criadas por empre-sas de menor porte, com integração a outros sistemas e a chancela da Benner Sistemas, a fim de garantir credibilidade ao serviço.

A oferta será por meio da compu-tação em nuvem (cloud computing) – tendência tecnológica que transfere dos computadores pessoais para a internet o processamento e armazenamento de dados. Assim, as pequenas empresas desenvolvedoras de software terão a oportunidade de formalizar uma alian-ça com a joint venture para oferecerem

Globalweb corp teM pLAnOs DE EXpAnsÃO EM sC

soluções e produtos ao mercado na-cional e internacional. “Estes parceiros terão à disposição os nossos canais, nossa força de vendas e uma estrutura de marketing”, destaca.

Segundo Severino, além dos desen-volvedores de Blumenau, a Globalweb Corp aproveitará parcerias firmadas pe-las duas empresas antes da fusão com grandes players mundiais do segmento, como a Microsoft.

Atualmente, a Benner dispõe de 280 funcionários na unidade de Blume-nau, além das estruturas de desenvolvi-mento instaladas em Chapecó, Joinvil-le, Maringá e São Paulo. A companhia conta com mais quatro escritórios co-merciais espalhados pelo Brasil. Com a fusão com as duas empresas paulistas, a joint venture salta para uma base de 1,5 mil colaboradores e 800 clientes, entre eles: Telefônica, Bradesco, Infrae-ro, Itaú, Oi, Caixa Econômica Federal e Petrobrás.

severino Benner preside a joint venture criada na fusão

com as empresas paulistas

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uniãoA Globalweb Corp surgiu diante da necessidade

de aproximar empresas com soluções que se com-plementam, dentro do sistema de computação em nuvem, conceito que vem se tornando tendência entre as empresas. Ao invés de arquivar e processar informações em servidores e equipamentos pró-prios, esses dados são hospedados e administrados por uma companhia terceirizada, especialista em Tecnologia da Informação. Assim, as companhias não precisam mais ter que investir alto para adquirir equipamentos e podem compartilhar as ferramentas por meio de pagamentos fixos mensais.

No caso específico da nova empresa, a fusão une as especialidades de cada uma das companhias: sistemas desenvolvidos pela Benner, suporte e ge-renciamento terceirizado por parte da Globalweb Outsourcing e as soluções da Microsoft viabilizadas pela MS-Sequoia. “Futuramente, vamos fazer um estudo para ver qual marca permanecerá. Mas, por enquanto, as três empresas vão atuar de forma in-tegrada e sob a tutela da Globalweb Corp”, explica Severino. A central de desenvolvimento de sistemas continuará em Blumenau

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Faturamento

benner sistemas

O empreendimento que resulta da fusão já nasce com uma previsão de fa-turamento de R$ 240 milhões no ano fiscal de 2011/2012. A expectativa é de que a Globalweb Corp supere a marca de meio bilhão de reais de faturamen-

to até 2014, alavancada por uma taxa de crescimento anual de 28%.

Em uma primeira etapa, a nova empresa vai priorizar a captação de canais de vendas de serviços, incluindo desenvolvedores de aplicativos, que

serão devidamente credenciados após qualificação técnica. A meta é contar com cerca de 300 canais no primeiro ano de atuação, partindo de uma base já existente de 120 parceiros em todo o Brasil.

Com 14 anos de existência, a Benner Sistemas tem capital 100% nacional e está entre as três maiores empresas de software de gestão empresarial (ERP) do Brasil. Com mais de 800 colabo-radores, destaca-se pelo atendimento personalizado aos clientes e pela oferta de soluções inovadoras que proporcionam resultados efetivos aos negócios. É líder em tecnologia para os segmentos de operadoras de saúde e de turismo. Está também entre os maiores players do segmento de transportes e logística. A experiência é comprovada por mais de 42 mil usuários, com mais de 4,5 mil sistemas implantados em todo Brasil.

A Globalweb é uma empresa brasileira de tecnologia da infor-mação com foco em cloud computing e outsourcing. A empresa já conta com mais de 750 colaboradores e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e nos Estados Unidos, de onde atende países da América Latina. A companhia é a primeira no Brasil a surgir baseada no conceito de computação em nuvem.

pERFIL

Presidente: severino Benner

Presidente do conselho de administração: Cristina Boner

colaboradores: cerca de 1,5 mil diretos, com mais de 750 profissionais certificados

unidades: Blumenau (sC), Maringá (pR), Joinville (sC), Curitiba (pR), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e são paulo (sp)

canais: 115 canais com previsão de 300 nos próximos 12 meses

Faturamento: previsão de R$ 240 milhões em 2011

Empresa vai investir na qualificação de mão de obra para suprir as novas vagas que serão criadas com a fusão

TECnOLOGIA

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COnsULTORIA

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A globalização modificou for-matos de negócios em muitas empresas. Foi preciso evoluir para desenvolver controles minuciosos, de forma que os ganhos obtidos nas vendas não se percam com desperdícios na produção. Tudo para manter a competitividade.

Esta preocupação se tornou foco de estudos, ainda na metade do sé-culo passado, por engenheiros que já visavam a tecnologia como principal ferramenta de aprimoramento das organizações. Eles estavam certos, se tornando propulsores de uma nova maneira de administrar.

Formas e técnicas começaram a ser criadas, aprimorando fortemente o trabalho das empresas, como o méto-do Unidade de Esforço de Produção (UEP), que teve início em Paris, com Georges Perrin, nos anos 1950. A premissa era uma unidade única para medir a diversificada produção de uma empresa, que, inicialmente, era classifi-cada como G.P.

Juntos, Perrin e o engenheiro, con-vidado por ele, Franz Allora aprimo-raram teórica e tecnicamente a UEP, com atualização da conceituação, antes cabível apenas para custos, evoluindo controles industriais, indicadores de produtividade, capacidade de análi-se da rotação a lucro zero e demais

funcionalidades.Allora veio para Blumenau em

1976, e iniciou a aplicação do méto-do em empresas brasileiras, atendidas, então, pela recém-fundada Tecnosul Engenharia e Administração Industrial. As primeiras clientes foram Waltec e Cristal Blumenau.

Na ausência de Franz, em 1996, o filho Valerio Allora deu continuida-de ao projeto, realizando atualizações necessárias, conforme a demanda de mercado e, nos anos 2000, a Tecnosul Consulting, como passou a ser chama-

da, expandiu os trabalhos, conquistan-do cartela de clientes considerável.

A explicação para o aceite do mé-todo no mercado industrial, principal foco da oferta da consultoria da Tec-nosul, teve como facilitador, a aplicação do processo dentro das empresas. Aju-dando, assim, os clientes a perceberem no método os ganhos reais por meio da redução de custos, demonstração da rentabilidade de produtos e serviços oferecidos e pela modelagem matemá-tica de cenários futuros, com foco na visão pretendida.

o lucro BEM pLAnEJADO

PotencialidadesOs clientes, que em geral são indús-

trias médias em crescimento e de gran-de porte, apostam no formato estabe-lecido para buscar resultados, utilizando ferramentas de custos voltadas aos pro-cessos de fabricação, com projeção de cenários.

O trabalho é realizado para que a comodidade das empresas seja que-brada. A Tecnosul tem como base que

empresas competitivas precisam sair da zona de conforto e conhecer a rentabi-lidade unitária de cada produto. E, com isso, saber o custo daquilo que é rea-lizado no parque fabril, tendo em vista que os competidores de um mesmo setor estão todos buscando, ao mesmo tempo, melhores custos e liderança no mercado.

Essa minuciosa análise deixa per-

ceptível que, em algumas situações, empresas estão a perder dinheiro com determinados produtos, enquanto acre-ditam fielmente que estão lucrando. Isso é valido tanto para o que está sendo produzido, quanto para novos projetos.

“Buscamos a eficiência futura da empresa, assim, simulamos cenários que possam apresentar diversas variáveis. Verificamos o sítio salarial, o quadro

simone Espíndola de Oliveira: “buscamos a eficiência futura das empresas”

Page 37: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 54

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tecnológico, processos obsoletos e o mercado concorrente. A partir disso, apresentamos prognósticos das efici-ências com aplicação das alterações”, explica Simone Espíndola de Oliveira, sócia-diretora da Tecnosul Consulting, desde 1997.

Há empresas que precisam mudar completamente as estratégias, principal-mente, quando obtiveram grande cres-cimento no início, ganharam reservas de mercado, mas, logo depois, estagnaram, com tendências à falência perante o avanço do mercado global.

Atualmente, quem dita os preços é o mercado consumidor. As empre-sas precisam executar planejamentos em sentido contrário. Antes de criar qualquer produto ou serviço, devem analisar os resultados dos possíveis lan-çamentos, antes mesmo de produzi-los. Em outras palavras, ao invés de calcu-lar o preço de venda, deve-se partir de um preço estratégico ou de mercado,

deduzir a margem pretendida e buscar continuamente a produzir os produtos com o custo alvo ou “target costing”.

Uma das grandes clientes da Tecno-sul é a Brasil Foods. Simone avalia que o

método UEP, aplicado no campo fabril da Sadia e Perdigão, foi um agente po-sitivo para a criação desta nova marca.

“As duas frigoríficas já trabalhavam mo-delos competitivos com semelhanças e nós conhecíamos os dois ambientes internos, pois já havíamos implantado o método UEP separadamente nestas empresas e com grandes resultados. Isso foi positivo, principalmente, porque em ambas nós conhecíamos as pessoas multiplicadoras dos métodos, fazendo da fusão um processo muito tranquilo”, afirma Simone.

Outra grande vitrine está na implan-tação pioneira e de forma integrada dos métodos Unidade de Esforço de Pro-dução (UEP) e Activity Based Costing (ABC) no Grupo O Boticário, em 1993. Tornando-se um case mundialmente inovador, relatado no livro ‘Revolução nos Custos’, foi apresentado na edição por Valério Allora e o ex-controller do Grupo O Boticário, Gerson Gantzel, se tornando referência bibliográfica em muitas escolas de administração e as-sunto de diversas palestras pelo mundo.

na criação da Brasil Foods, conhecíamos

os multiplicadores dos métodos, fazendo da

fusão de perdigão e sadia um processo tranquilo

Page 38: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 54

ARTIGO

O ApAGÃO DE TALEnTOs. será que ele é real?

Tanto se fala em não termos mais pessoas competentes nas empresas, ou profissionais pre-parados para os desafios. Atu-almente, comprometimento é coisa rara. Os líderes recla-mam que sentem que não são compreendidos quando falam, buscam nas mais diversas enti-dades uma pessoa que se com-prometa com a empresa.

Compreensível. Mas, aprendi ao longo do tempo em que vivi no meio corporativo que comprome-timento, assim como amor e ami-zade, é via de mão dupla. Então, eu pergunto: qual o comprometi-mento das nossas empresas com as pessoas? As pessoas percebem esse comprometimento? Ou as empresas fazem o que é comum e obrigatório?

O que as organizações precisam é de diferencial, de comprometi-mento, de mais do que aquilo que qualquer um faz. E, como toda via de mão dupla, o colaborador tam-bém deseja isso. Se quisermos pes-soas, equipes comprometidas, as pessoas precisam saber que podem contar com o comprometimento da empresa também.

Estou falando que o colabo-rador que sabe onde a empresa está e sabe para onde ela quer ir se esforça para compreender seu próprio papel, o que se espera dele e, caso precise de ajuda, percebe-rá que a terá. Profissional com essa percepção dedicará muito mais do que 100% à empresa em que trabalha.

Porque sabe que terá contra-partida. Sabe que, se ajudar a em-presa a crescer, ele será reconheci-do de alguma forma. Terá um líder que saberá usar todos os seus pon-tos fortes, desenvolver seus pontos

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de melhoria, lidar com as diferenças de perfis e valorizar cada uma delas.

Esse colaborador terá um am-biente onde se sentirá seguro em compartilhar ideias para que elas se-jam melhoradas por outros colegas, um ambiente onde a evolução de um contribui para evolução de ou-tro, assim como para a evolução da equipe e, consequentemente, para a evolução da organização. E os re-sultados acontecerão naturalmente quando todos estiverem envolvidos nesse ambiente transformacional que proporciona o crescimento de todos, independentemente do ní-vel hierárquico. É como bolhas de sabão na banheira: as que estão em cima são sempre empurradas cada vez mais alto cada vez que as bo-lhas de baixo crescem.

Então, deixo a reflexão: sua or-ganização entrega o comprome-

timento que deseja receber? Os líderes da sua organização sabem reconhecer e estimular os pontos fortes de cada colaborador? Sabem desenvolver os pontos de melho-rias? Seu colaborador percebe seu comprometimento?

Valorize! Crie um ambiente se-guro onde as pessoas possam de-monstrar suas fraquezas, porque elas serão transformadas em for-ças. Você vai se surpreender com a quantidade de pessoas comprome-tidas e competentes já presentes na sua organização. Lembre-se que um chefe manda fazer o que pre-cisa ser feito para alcançar a meta, um líder pergunta “o que você pode fazer para alcançarmos juntos a visão?”

Janaina ManfrediniCoach Executiva

Divulgação

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ACIB É nOTíCIA

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O secretário de Estado de Defesa Civil, Geraldo Althoff, e integrantes da comitiva japonesa da Agência Interna-cional de Cooperação do Japão (Jica) reuniram-se na Acib, dia 22 de setembro, para apresentar o relatório final do estu-do relativo ao Plano Diretor de Controle de Enchentes. Lideranças políticas da re-gião e empresários estiveram presentes.

Segundo Althoff, esta é a primeira vez que o Estado faz um estudo com visão global das cidades do Vale. “Não

podemos resolver o problema de uma cidade isoladamente”, assinalou o secre-tário. Entre as ações sugeridas pelo Jica, apresentadas pelo engenheiro Minoru Ouchi, estão pequenas barragens para contenção de enchentes, cuja água seria usada para irrigação; sistemas de alertas baseados em índices pluviométricos; im-plementação de medidas de contenção de água da chuva nas arrozeiras e con-tenção na bacia (construção de peque-nas barragens); aumento de dois metros

de altura nas barragens Sul e Oeste e modificação de funcionamento das bar-ragens da Celesc; a construção de um canal extravasor no Rio Itajaí-Açu em Navegantes; construção de diques para aumentar a capacidade de escoamento em Rio do Sul, Taió e Timbó.

Também está prevista no Plano Di-retor sugerido pelo Jica a construção de nova barragem em Brusque e de um leito de inundação nas áreas de preser-vação permanentes no Ribeirão Garcia e Ribeirão da Velha. Todas as obras previs-tas pelo projeto do Jica requerem R$ 2 bilhões, que viriam de financiamento da agência japonesa mais a contrapartida do Estado. Na Acib, Geraldo Althoff disse que já foram garantidos R$ 60 milhões por parte do Governo Estadual para ini-ciar o projeto.

O deputado Jean Kuhlmann, também presente na reunião, sugeriu a criação de um consórcio entre os municípios da Ba-cia Hidrográfica do Itajaí para coordenar as ações e investimentos para os projetos de contenção de cheias.

secretário Geraldo Althoff; presidente da Acib, Ronaldo Baumgarten Jr.; chefe da equipe japonesa, Minoru Ouchi e o intérprete Takeo saito

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JICA APRESENTA ALTERNATIVAS PARA CONTER ENCHENTES

Detalhes sobre a incorporação da Furb pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram apresentados em uma reunião aberta promovida pela Acib, em 5 de setembro, com a presença de re-presentantes da OAB, Sescon, Intersindical Patronal, CDL, Ampe e Fiesc. O prefeito João Paulo Kleinübing falou da necessidade de abrir novos cursos pela UFSC, além dos já oferecidos pela Universidade Regional de Blumenau. “Uma instituição federal que alavanque a pesquisa e a extensão é funda-mental para o desenvolvimento da nossa região”, ressaltou.

O reitor da Furb, João Natel, apresen-tou o Plano de Extensão do Ensino Federal no Brasil, explicando o funcionamento da estrutura da universidade. “A Furb possui 44 cursos de graduação, 10 de mestrado e um de doutorado, além das especializa-ções. Está preparada para receber 17 mil alunos, mas tem apenas 10 mil matricula-dos”. Segundo Natel, o número de aca-dêmicos está em queda de 2,5% ao ano.

Desde 2009, o resultado operacional da Furb é deficitário.

A equipe da Universidade Regional de Blumenau prepara um relatório para apresentar ao Ministério da Educação sobre os currículos dos cursos, para que, posteriormente, possam ser adequados à grade curricular da UFSC. O material deve ser entregue ao MEC em até 30 dias. Uma das premissas relatadas por João Natel é de que os funcionários concursados da Furb tenham seus cargos garantidos até a extinção da carreira.

FURB E UNIVERSIDADE FEDERAL

Cristiane soethe / D

ivulgação

Reitor e prefeito prestaram esclarecimentos sobre o processo

A Acib e a Talk In Company ofe-recem aos associados e respectivos funcionários desconto de 10% no valor da mensalidade e isenção da taxa de matricula. A Talk in Com-pany também oferece treinamento gratuito e bolsas de estudo.

A empresa é voltada ao públi-co adulto e trabalha com turmas pequenas, tornando o processo de aprendizagem rápido, com mais qualidade e foco. As aulas são mi-nistradas na empresa, sem a neces-sidade de deslocamento do empre-sário ou funcionário. Informações ou agendamento de visitas pelos telefones (47) 3232-0089, (47) 8848-8828 e (47) 9191-6005 ou no www.talkincompany.com.br.

INGLêS CORPORATIVO

Page 41: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 54

Boas práticas para diminuir os afasta-mentos do trabalho e informações sobre o Nexo Técnico Epidemiológico Previ-denciário (NTEP) foram assuntos deba-tidos em uma Mesa Redonda promovida pelo Núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho da Acib, com o apoio da ABRH e Simmmeb, no dia 13 de setembro.

A médica do trabalho da Cia. Hering, Raquel Carvalho, apresentou o caso da empresa, que criou o programa ‘Hering Tecendo Saúde’. Entre as ações implan-tadas, estão a instalação de um ambulató-rio médico em cada unidade, programa de ergonomia, avaliações nos postos de trabalho, ginástica laboral, ambulatório de fisioterapia, programa de gerenciamento de afastados, controle de prevenção de câncer ginecológico, programa Mamãe a Bordo e programas de vacinação.

As ações tomadas pela Cremer fo-ram apresentadas pelo médico Sandro da Silva. A área de Medicina do Trabalho promoveu um mapeamento de todos os

postos de trabalho e análise de riscos de acidentes. Com base nessas informações, foi construído um planejamento do que deve ser realizado para evitar os aciden-tes e, por consequência, o absenteísmo. “Uma das dificuldades que encontramos é quando o colaborador não possui pla-no de saúde. Nesses casos, normalmen-te, o tempo de afastamento é maior e, muitas vezes, ele acaba desenvolvendo problemas mais graves”, afirma.

O responsável técnico da seção de Saúde do Trabalhador do INSS, Conrado Balsini Neto; da chefe da seção de Saúde do Trabalhador do INSS, Fernanda Fuck Sommerfeld e do analista do Seguro So-cial – Setor de Recursos do INSS, Dal-ton Carlos França esclareceram sobre a análise de contestação e recursos NTEP. Dependendo do caso, cabe recurso ou contestação. No próprio documento emitido pelo INSS, a análise da perícia aponta qual dos dois pode ser apresenta-do junto à Agência de Previdência Social.

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casa do vidroFone: 47 3323-0487www.casadovidrobnu.com.br

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AGENDA

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Workshop: “Legislação e regulamentação sobre saúde e segurança do trabalho. entenda a nova rac, cremes ocupacionais e Proteção visual”promotor: 3M, com apoio do núcleo de segurança e saúde do Trabalho da AcibQuando: 20 de outubroHorário: das 14h às 18hLocal: AcibInscrições gratuitasInformações: (47) 3326-1230

Cristiane soethe / D

ivulgação

plateia interessada lotou auditório da Furb

AFASTAMENTO DO TRABALHO

A inclusão de transporte de pas-sageiros e a manutenção do traçado contemplando o porto de Itajaí e Na-vegantes foram os pleitos reiterados pelos membros da Comissão Pró--Ferrovias (CPF) em reunião no dia 5 de setembro, na Acib. Para o coorde-nador da CPF, Eldon Jung, causou su-presa a informação do DNIT de que o edital para licitação da análise técnica da Ferrovia da Integração estaria sus-penso por determinação do governo.

O deputado Dirceu Dresch ex-plicou que a suspensão do edital deu--se em decorrência de irregularidades encontradas no Ministério dos Trans-portes. “No entanto, o edital não foi cancelado. Com o novo ministro e nova equipe, as obras serão tocadas”, assegurou. Estão garantidos R$ 32 mi-lhões no PAC para a análise técnica do traçado da ferrovia. O deputado con-cordou com a inclusão do transporte de passageiros.

COMISSãO QUER FERROVIA NO VALE

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CDL É nOTíCIA

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CAMPANHA DO DIA DAS CRIANçAS

CDL LANçA NATAL DE SORTE

A CDL Blumenau lançou a campa-nha promocional para o Dia das Crian-ças, comemorado em 12 de outubro. As empresas associadas à entidade já recebem cartazes com o slogan da ação – “Bom mesmo é se divertir” – que podem ser aproveitados em vitrines, balcões de atendimento, escritórios e provadores. O arquivo pode ser baixado gratuitamente pela internet.

Para intensificar a divulgação, a CDL também programou uma ação de mídia em outdoors, inserções comerciais em emissoras de TV e rá-dios AM e FM da região de Blume-nau. “Queremos atrair e agradar os consumidores e, consequentemente, ter um bom desempenho nas ven-das”, diz o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

O Natal é a data que mais movi-menta o comércio. Por isso, a CDL Blu-menau e o SINDILOJAS já estão mo-bilizados e reeditam a campanha Natal de Sorte, lançada em 29 de setembro. Para a edição 2011, serão sete sorteios, entre os dias 25 de outubro e 10 de janeiro. Já que a CDL completou 45 anos, serão distribuídos aos vencedores 45 prêmios: são dois carros, duas motos, seis TVs de 32 polegadas, cinco netbooks, cinco bicicletas e 25 vale-compras no valor de R$ 250 reais cada um. Cada R$ 50 em compras vale um cupom.

Os associados que aderirem à campanha receberão cartazes e a urna do Natal de Sorte 2011. A promoção é regulamentada e fiscalizada pela Seae, ligada ao Ministério da Fazenda. Em seis anos, CDL e SINDILOJAS premiaram 1,5 mil consumidores.

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CAMPANHA ARRECADA BRINQUEDOSA CDL Blumenau participa da

ação Pedágio do Brinquedo. A cam-panha da RBS TV tem o apoio da Federação das CDLs de Santa Cata-rina. A meta é arrecadar mais de 80 mil brinquedos no Estado. “Pedimos a ajuda para toda a comunidade. O evento deste ano tem um caráter ainda mais especial, em função das

enchentes, que talvez inviabilizem o presente do dia das crianças em mui-tas famílias. As doações garantem o sorriso de milhares de crianças no dia 12 de outubro”, diz o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

No ano passado, 68 Câmaras de Dirigentes Lojistas e a FCDL arreca-daram 78 mil brinquedos – soma-

dos aos da RBS TV, foram 160 mil unidades doadas. A arrecadação, que começou em 2 de setembro, será realizada até o Dia das Crian-ças, quando os brinquedos serão distribuídos. A campanha também conta com o apoio do Sesc. No site www.cdlblumenau.com.br estão lis-tados os locais de arrecadação.

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Em carta entregue em mãos ao gover-nador Raimundo Colombo, o presidente da CDL Blumenau, Paulo Cesar Lopes, solicitou oficialmente apoio e recursos do governo do Estado. Entre as questões apontadas como essenciais para a recupe-ração da cidade, estão a postergação por 120 dias do ICMS e demais impostos esta-duais e o pagamento de forma parcelada; a liberação de recursos para refazer a in-fraestrutura da cidade e região; a liberação e a transferência de créditos acumulados de ICMS.

Outro item destacado na carta é a libe-

ração de linhas de crédito com juros sub-sidiados e acessíveis a todos os atingidos, considerando-se que há empresários ainda quitando débitos decorrentes do desastre de 2008.

Além da CDL Blumenau, assinam o documento Acib, Ampre e Intersindical, que pedem interação com o governo fe-deral para a postergação de todos os im-postos federais, liberação das verbas neces-sárias para a recuperação da infraestrutura da cidade e região, bem como a liberação emergencial e imediata do Fundo de Ga-rantia por Tempo de Serviço (FGTS).

CARTA PEDE APOIO AO GOVERNO

CEV FOCA NO TURISMO DE COMPRASQualificar o atendimento no

comércio de Blumenau e aumen-tar a satisfação dos turistas que estão de passagem pela cidade, principalmente durante as festas de outubro. Esta é a proposta de um programa lançado pelo Centro Educacional do Varejo (CEV), em parceria com a Secretaria de Tu-rismo de Blumenau. A proposta é oferecer treinamento sobre ferra-mentas de atendimento e vendas, além de levar informações turísticas para que o próprio comerciante ajude a prolongar o tempo de permanência dos visitantes, sugerindo atrativos turísticos.

“É para os lojistas que o turista mais questiona sobre localização, pontos turísticos e atrativos da cidade. Neste momento, irá destacar-se a loja que souber dar essa informação, já que o turis-ta irá se sentir acolhido”, reforça Taíse Vieira, coordenadora do CEV. O programa foi oferecido em duas etapas, nos dias 26 e 29 de setembro. A primeira, com nove horas de duração, foi destinada ao treinamento em técnicas de atendimento e vendas. A segunda etapa, chamada de Conhecendo Blumenau, foi um workshop ministrado pela Secretaria de Turismo, com três horas de duração, para os alunos conhecerem as opções turísticas da cidade, bem como, infor-mações de interesse para os turistas.

CALENDáRIO CEV outubro

competências comportamentais na vendaDias 17, 18 e 20Conscientizar o indivíduo sobre a importância de ter comprometimento no trabalho, uso da etiqueta e das boas maneiras e atender com mais eficiência, sendo esses fatores importantes para a busca da realização profissional.

marketing, telemarketing e e--commerceDias 25, 26, 27 e 28serão abordados os objetivos do marketing, meios e fins, as diversas peças utilizadas na comunicação com o público-alvo, a importância do marketing de relacionamento, o que é e como bem aplicar a prospecção, comércio virtual e o merchandising, tanto comercial, quanto social.

novembro

auto-gestão e administração do tempo: torne-se produtivo e eficaz!

Dias 31 de outubro, 1º e 3 de novembropropiciar aos participantes a capacidade de administrar o seu tempo de forma produtiva e eficaz. Discutir formas de avaliar o uso do tempo, bem como ferramentas e/ou técnicas para fortalecer o emprego do tempo no dia a dia.

atendimento – a arte de conquis-tar e manter clientesDias 8, 9 e 10Apresenta estratégias para encantar, fidelizar e controlar as situações de atendimento. Cria no participante um perfil de atendimento para superar as expectativas dos clientes.

CDL ORIENTA SOBRE LINHA DE CRÉDITOPara contribuir na retomada das ati-

vidades de associados, a CDL buscou contato com instituições bancárias que pudessem oferecer linhas de crédito em condições facilitadas de contrata-ção e de custos. Em 15 de setembro, um representante do Badesc esteve na sede da Acib atendendo empresas

para orientar sobre o produto Badesc Emergencial, criado este ano e cujas principais características são: trâmite acelerado, com prioridade em relação a outros processos dentro da agência; menor exigência de garantias – 100% (em linhas normais a exigência é de 125%); prazo de pagamento de 30 me-

ses para linha de giro e 48 meses para investimentos; juros reduzidos em rela-ção às demais linhas –15% ao ano para investimentos e 16% ao ano para giro.

O tomador do recurso precisa estar em município em estado de ca-lamidade ou emergência e a empresa precisa ter sido diretamente atingida.

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InTERsInDICAL É nOTíCIA

Um novo debate sobre as questões relacionadas às normas de fios e linhas de costura, dimensões e tolerâncias para produtos de cama, mesa e banho foi pro-movido no dia 20 de setembro, na sede do Instituto Nacional de Metrologia (In-metro), no Rio de Janeiro. O Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau e Região (Sintex) participou da reunião, que analisou, ain-da, problemas nas portarias 149 e 157. Representantes das empresas Altenburg, Coteminas, Karsten e Teka também par-ticiparam.

A necessidade de revisão da Portaria 149, que tem trazido inúmeras consequ-ências para a indústria têxtil, por estar de-

satualizada e em desacordo com os pro-cessos produtivos das empresas têxteis, foi um dos temas em destaque na reunião. De acordo com Paulo Vinicio Heinzen, do Sintex, esta portaria determina critérios de aprovação de lote de todos os produ-tos pré-medidos, inclusive os têxteis. Na fiscalização, muitas empresas são multadas por questão de milímetros de divergência.

“É preciso alterar a margem de to-lerância de acordo com os processos de produção das empresas; de um lote para outro é comum haver pequenas mu-danças imperceptíveis, sem influenciar na qualidade do produto e desrespeitar o consumidor”, explica Heinzen. Técnicos do Inmetro já foram convidados para co-

nhecer os processos produtivos da indús-tria têxtil a fim de resolver o impasse.

Com relação à Portaria 157, o gran-de problema é que as mesmas normas se aplicam a qualquer produto pré-em-balado, desde vidros de conservas até edredons. Um dos entraves diz respeito ao tamanho que as informações devem ocupar nas embalagens. “Hoje, isso é determinado pela área da vista principal do produto; assim, uma embalagem de edredom teria que aplicar letras enormes, se comparada a um vidro de conserva”, comenta Heinzen.

A norma é de 2002 e deverá passar por uma atualização em breve, com a par-ticipação do Sintex.

NORMAS DESATUALIZADAS PREJUDICAM TêXTEIS

presidente do sescon, Daniela Zimmermann schmitt, recepcionou os bombeiros que deram informações sobre abertura de empresas

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Divulgação

BOMBEIROS ESCLARECEM PROCEDIMENTOS AO SESCON

SINDUSCON PEDE ATENçãO à PREVENçãO DE CHEIAS

As últimas cheias do Rio Itajaí--Açu atingiram com força a sede do Sinduscon/Seconci. A exemplo do que ocorreu em 2008, os seto-res administrativo e de atendimento médico e odontológico foram atingi-

dos, provocando estragos de grande monta, apesar das medidas tomadas.

A diretoria de ambas as entida-des une-se às opiniões do empre-sariado local, acreditando que, se houvesse a integralização das obras

de prevenção pendentes, tanto na cidade quanto no Alto Vale, Blume-nau não teria que arcar com custos financeiros tão elevados e desgaste de toda a população com ações de recuperação.

O tenente coronel Júlio César da Silva, comandan-te do Corpo de Bombeiros de Blumenau, e o tenente Márcio Reinert, responsável pelos procedimentos téc-nicos da corporação, participaram da reunião de dire-toria do Sescon Blumenau e passaram informações ge-rais sobre normas e alvarás exigidos pela corporação.

Desde 1º de setembro, para agilizar os serviços da Seção de Atividades Técnicas, todas as dúvidas re-lacionadas à atividade técnica, Regin ou qualquer outra relacionada a projetos e vistorias, que não puderem ser sanadas no www.cbm.sc.gov.br, devem ser encami-nhadas para o e-mail do chefe da seção (Tenente Már-cio), [email protected], ou verificadas pessoalmente na própria seção. Não haverá mais atendimento por telefone.

O Sescon está agendando uma palestra em con-junto entre Bombeiros e Prefeitura, com a finalidade de proporcionar aos associados um detalhamento técnico aprofundado. Trata-se de mais uma atividade visando agilizar a abertura de empresas na cidade.

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SIMMMEB FAZ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCom a consultoria da Fiesc, o Simm-

meb realiza seu planejamento estratégi-co. Com as mesmas ferramentas que o mundo corporativo utiliza, o sindicato analisa forças, oportunidades, fraquezas e ameaças, determinando o mapa estra-tégico com os objetivos em relação aos aspectos financeiros, imagem e mercado,

processos e pessoas, assim como indica-dores para acompanhar e monitorar a execução dos planos de ação e alcance das metas. O trabalho inicial foi mediado pelo consultor da CNI, Hélder Mendes Ribeiro, especialista na área e um dos formuladores da metodologia aplicada, desenvolvida pela CNI.

Como missão, o Simmmeb estabe-leceu “valorizar e fortalecer a categoria, mantendo-se como sua principal refe-rência, promovendo a competitividade e inovação e contribuindo para articular e fomentar o desenvolvimento econômi-co e a maior atratividade das ocupações profissionais da categoria”.

Em 2011, o Sindicato das Empre-sas de Transportes de Carga no Esta-do de Santa Catarina (Setcesc) está completando 50 anos de fundação. Uma história de pioneirismo, iniciada na década de 1950, com a criação da Associação Profissional das Em-presas de Transportes Rodoviários de Blumenau.

Na época, o Brasil vivia a plenitu-de dos anos dourados e era tomado por uma onda consumista. O setor de transporte era impulsionado pelo aquecimento da economia e a abertu-ra de novas rodovias. O primeiro ca-minhão nacional também saia da linha de montagem para ganhar as rodovias.

Um grupo de profissionais com vi-são de futuro se reuniu para fundar a Associação Profissional das Empresas

de Transportes Rodoviários de Blume-nau, em 25 de abril de 1956. Vilmar Luz tornou-se o primeiro presidente e, em 20 de janeiro de 1961, ainda na gestão dele, a entidade é transforma-da em sindicato patronal, recebendo a Carta Sindical e passando a se chamar Sindicato das Empresas de Transpor-tes Rodoviários de Blumenau.

Em 1981, durante a gestão de Ed-gar Thomsen, o sindicato incorporou a base inorganizada do Estado, pas-sando a se denominar Sindicato das Empresas de Transportes de Carga no Estado de Santa Catarina. Posterior-mente, cedeu base territorial, fazendo surgir novos sindicatos no Estado.

A entidade cresce, conta com no-vos associados e ganha força política. Segundo o atual presidente, Osmar

Ricardo Labes, “um dos maiores de-safios nos próximos anos é melhorar, ampliar e modernizar a malha viária.”

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SETCESC: 50 ANOS FORTALECENDO O TRANSPORTE

Ex-presidentes estiveram na inauguração da galeria: Wilmar Luz (1956 a 1961), filho de Jorge Carlos Lotário Frank (1961 a 1967), Osmar Bruno Weissheimer (1967 a 1969),

Olmiro pukall (1969 a 1972) e Edgar Thomsen (1972 a 1984 e 1987 a 1990)

Osmar Labes é o atual presidente do setcesc

Fotos Divulgação

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A pesquisa ‘A Classe Média Catarinense’, com dados de um estudo realizado em Florianópolis, Joinville, Blumenau, Criciúma, Lages e Chapecó, contou com 3.626 entrevistados. Na avaliação da Fecomércio, apesar da classe C já ter impul-

sionado as vendas dos últimos anos, o grupo ainda tem um grande potencial de consumo, principalmente na aquisição de bens duráveis. Paralelo a esta conclusão, verificou-se que o potencial de poupança da classe C é baixo, sendo inferior à poupança média do Brasil, ou seja, grande parte da renda é destinada ao consumo, principalmente por intermédio do crédito ao consumidor.

Diante do cenário preocupante da crise mundial, a classe média se apresenta como a grande responsável pela manu-tenção do consumo no Brasil, agindo de forma positiva para conter a influência externa na política econômica brasileira.

Em 26 de setembro a entidade promoveu o Painel Feco-mércio Debate ‘A Nova Classe Média Brasileira’, com o cien-tista político Bolívar Lamounier, para apresentação do estudo. Estas informações podem ser exploradas tanto por empresá-rios como por órgãos formuladores de políticas públicas, seja para traçar estratégias de vendas, seja para elaborar políticas de inclusão social.

sInDILOJAs É nOTíCIA

Pesquisa vê grande potencial de consumo na classe C

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ESTUDO SOBRE A NOVA CLASSE MÉDIA

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LINHA ESPECIAL DE CRÉDITO

SENAC VAREJO PROSSEGUE

Visando a reconstrução de empresas afetadas pelas cheias, a Concredi lançou uma linha especial de crédito, com obje-tivo de ajudar os cooperados na reconstrução, reforma, lim-peza de imóveis e na compra de móveis e eletrodomésticos. A linha oferece facilidades em

taxas de 1,45% ao mês; prazos de 48 meses; valor de até R$ 15 mil por cooperado e carência. Interessados podem procurar os postos da Concredi na Rua Dr. Amadeu da Luz, 50, telefo-ne (47) 3221-5200, ou na Rua 2 de Setembro, anexo ao CIC, telefone (47) 3338-6711.

O Programa Senac Varejo 2011 traz para quem atua no mercado varejista a oportunidade de aperfeiçoar técnicas, processos e modelos de gestão, ficando atu-alizado com as estratégias que es-tão fazendo a diferença no setor.

Através de cursos a distância, palestras e workshops, o progra-ma possui uma estrutura de ensi-no que proporciona ao lojista um aprendizado ainda mais dinâmico, em que a troca de experiência contribui para uma maior assimi-lação dos temas.

O Senac leva empresários

de todo Estado para conhecer o Retail’s Big Show, em Nova Iorque, promovido pela National Retail Federation (NRF), institui-ção que promove a integração e aperfeiçoamento dos empresá-rios do varejo norte-americano.

Em outubro, o programa traz a Blumenau a palestra “O papel da equipe no sucesso das operações logísticas”, seguida do workshop “Logística nas operações de vare-jo”. Programação completa e mais informações pelo e-mail [email protected] ou telefone (47) 3035-9999.

Ratificando o julgamento do TRT da 12ª Re-gião (de 04/07/2011), a Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TST, em 12 de setembro, não acolheu recurso do MPT, mantendo piso salarial fixado em Convenção Coletiva com va-lor inferior ao estabelecido em lei estadual. Para a SDC, desde que o piso da categoria respeite o salário mínimo nacional, hoje de R$ 545,00, a legislação estadual não é eficaz para empregados abrangidos por CCT. O ministro Walmir Oliveira da Costa, destacou que a Lei Complementar nº 103/2000 autoriza os estados a instituir piso sala-rial para as categorias que não tenham piso defini-do em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, buscando proteger aqueles que não possuem um patamar mínimo de remuneração.

TST RATIFICA ENTENDIMENTO

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O maior reconhecimento público dos melhores do varejo de Blumenau, o Prêmio Conceito Varejista, será realiza-do em 10 de novembro, no Teatro Car-los Gomes. A iniciativa foi lançada pelo SINDILOJAS em 2008 e tem como objetivo apontar os estabelecimentos comerciais com maior reconhecimento entre a comunidade, em diversos seto-res do varejo. A pesquisa foi realizada

pela Fecomércio.A premiação, em 30 categorias, será

entregue aos destaques do comércio varejista de Blumenau em um gran-de evento, que contará também com homenagens. De acordo com Marco Aurélio Hirt, presidente do SINDILO-JAS, “hoje, o Conceito Varejista é reco-nhecido como um verdadeiro selo de qualidade no comércio de Blumenau e

a nossa entidade sente-se orgulhosa em promover este evento”.

O prêmio conta com o apoio da CDL, Sistema Fecomércio e Grupo RBS. Os vencedores serão conhe-cidos somente na noite do evento. Mais informações no site www.sindilo-jasblumenau.com.br ou pelo telefone (47) 3221-5750.

CONCEITO VAREJISTA VAI PREMIAR ELITE DO COMÉRCIO

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em abril de 1989, o indus-trial ronaldo baumgarten che-gou à presidência da acib, com o comerciante Hans schadrack ocupando a vice-presidência. no mesmo ano, o ex-deputado e ex--secretário de agricultura do esta-do, vilson Kleinübing, assumiu a prefeitura de blumenau, tendo o professor victor Fernando sasse como vice.

Baumgarten presidiu a Associação imprimindo-lhe ação mais aguerrida e politizada. Ele achava que Blumenau era discriminada pelos governos estadual e federal, que pouca atenção e poucos recursos destinavam à cidade. O novo presidente também focou a atuação na busca de uma menor intervenção esta-tal nas relações de trabalho. Acreditava que o melhor era “afrouxar o nó” da legislação trabalhista, favorecendo a livre negociação entre as partes.

A postura combativa de Baumgar-ten se manifestou rapidamente. Quatro meses após a posse, foi anunciada a vinda de diversos parlamentares fede-rais a Blumenau, inclusive o presidente da Câmara Federal, deputado Paes de Andrade. O presidente da Acib orga-nizou uma reunião conjunta de diversas entidades de classe com o objetivo de organizar uma pauta única de reivindi-cações. A reunião das entidades vinha ao encontro das preocupações de Bau-mgarten, que apontava como causas da descriminação sofrida por Blumenau a fraca representação política da cidade e a desunião das lideranças locais.

Os empresários e líderes comuni-tários enumeraram as reivindicações consideradas prioritárias: finalização da BR-470 entre Blumenau e Navegantes; recuperação das rodovias Jorge Lacer-da e Guilherme Jensen; finalização das obras de contenção de cheias, que es-tavam paralisadas; construção da Ponte

do Tamarindo; reformas das escolas es-taduais e construção de um hospital re-gional. Elas foram entregues aos deputa-dos federais e senadores num encontro realizado na Câmara de Vereadores.

Preocupadas em encontrar novas matrizes energéticas para as indústrias, buscando mais economia, maior eficiên-cia e menor poluição, a Acib e a Fiesc realizaram um encontro de empresá-rios, em agosto de 1989, para discutir a possibilidade de o Estado ter um gaso-duto. A obra seria construída pela Ce-lesc, com gás disponibilizado pela Petro-bras. O gasoduto teve as obras iniciadas somente 10 anos mais tarde.

Não esquecendo o foco comuni-tário que sempre norteou as ações da Acib, a gestão de Baumgarten organi-zou a coleta de recursos das empresas de Blumenau e da Prefeitura para a compra de 10 trailers doados à Polícia Militar, distribuídos por vários pontos da cidade.

A finalização da BR-470, entre Gaspar e navegantes, passou a ser uma constante reivindicação da Acib

Mais atenção pARA BLUMEnAU

Arquivo M

undi Editora

MEMÓRIA

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