embriologia do sistema respiratório
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Apresentação de diapositivos acerca do sistema respiratório humano.TRANSCRIPT
Embriologia do Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
Débora Carolina Queiroz FredericoFellipe Silveira Souto
Hugo Eduardo Azevedo FialhoJessica Mendes SouzaJulius César Levergger
Lara Melo TeixeiraRayssa de Sales Souza
Primórdio Respiratório
O primórdio respiratório começa por volta do 28º dia de gestação, com a formação da fenda laringotraqueal.
Primórdio Respiratório
Surgimento de um divertículo laringotraqueal (broto pulmonar).
Evolução do broto pulmonar para broto traqueal com formação do tubo laringotraqueal ou canal laríngeo primitivo.
Primórdio Respiratório
Divisão celular acelerada a nível de pregas traqueoesofágicas longitudinais formarão septos traqueoesofágicos.
Primórdio Respiratório
Septos traqueoesofágicos dividirão o divertículo laringotraqueal em partes ventral - tubo laringotraqueal - e dorsal - primórdio da orofaringe e esôfago.
Primórdio Respiratório
Abertura do tubo laringotraqueal torna-se o canal laríngeo primitivo.
Sulco laringotraqueal
Divertículo laringotraqueal
Broto traqueal Tubo laringotraqueal
Canal laríngeo primitivo
Primórdio Respiratório
Desenvolvimento da Laringe
O epitélio da laringe deriva do endoderma do tubo laringotraqueal.
versus
As cartilagens da laringe desenvolvem-se das cartilagens dos arcos faríngeos, isto é, do mesoderma.
Desenvolvimento da Laringe
As cartilagens laríngeas apresentarão tumefações aritenoideas por divisão celular acelerada.
Tumefações aritenoideas transformam a glote primitiva num canal laríngeo com oclusão temporária da luz da laringe.
Desenvolvimento da Laringe
Formação das pregas vocais e das pregas vestibulares.
Formação da epiglote.
Surgimento dos músculos laríngeos dos arcos faríngeos e inervação pelo nervo vago.
Desenvolvimento da Laringe
Cartilagens laríngeas
Tumefações aritenoideas
Glote primitiva
Canal laríngeo
Desenvolvimento da Traqueia
O epitélio e glândulas da traqueia derivam do endoderma do tubo laringotraqueal.
versus
Cartilagem, tecido conjuntivo e músculo sao derivados do mesoderma.
Desenvolvimento dos Brônquios e Pulmões Na 4ª semana, o broto traqueal formará os brotos brônquicos primitivos ou brotos brônquicos primários.
Na 5ª semana, a conexão de cada broto pulmonar com a traqueia dará origem ao brônquio principal.
Desenvolvimento dos Brônquios e Pulmões
Os brônquios principais dividem-se em brônquios secundários e terciários, formando ramos lobares.
Brônquios Segmentares
10 no direito
8 ou 9 no esquerdo
Início na 7ª Início na 7ª semanasemana
Desenvolvimento dos Brônquios e Pulmões
O mesênquima esplâncnico originará a pleura visceral.
O mesoderma somático originará a pleura parietal.
Maturação dos Pulmões
1. Período pseudoglandular.
2. Período canalicular.
3. Período do saco terminal.
4. Período alveolar.
Período Pseudoglandular
Ocorre da 6ª a 16ª semanas.
Aparência de glândula exócrina.
Todos os elementos estão formados, menos os elementos envolvidos na respiração; é afuncional.
Período Canalicular
Ocorre da 16ª a 26ª semanas.
Aumento da luz dos brônquios e bronquíolos terminais e alta vascularização do tecido pulmonar.
Surgimento dos bronquíolos respiratórios, dos ductos alveolares e alguns sacos terminais ou alvéolos primitivos; já funcional.
Período do Saco Terminal
Ocorre da 26ª semana ao nascimento.
Surgimento da barreira hematoaérea pela protuberância dos capilares sanguíneos para o interior dos alvéolos em desenvolvimento.
Período do Saco Terminal
Pneumócitos tipo I: hematose.
Pneumócitos tipo II: surfactantes.
Aumento da vascularização do tecido pulmonar.
Surgimento de capilares linfáticos.
Período Alveolar
Ocorre da 32ª semana aos 8 anos.
Membrana alveolocapilar suficientemente adelgaçada para trocas gasosas otimizadas.
Sacos alveolares transformam-se em ductos alveolares.
Dependente de fatores moleculares e movimentos respiratórios fetais ou MRFs.
Período Alveolar
A transição placenta-atividade autônoma ocorre no período alveolar, com alveolos maduros pós-parto, depende de:
Produção de mais surfactante;
Pulmões como órgãos secretores;
Circulações pulmonar e sistêmica paralelas.
Maturação dos Pulmões
Período Pseudoglandular
Período Canalicular
Período do Saco Terminal
Período Alveolar
Malformações
Atresia laríngea;
Atresia esofágica;
Fístula traqueoesofágica (FTE);
Síndrome da deficiência respiratória (SDR) ou doença da membrana hialina (DMH);
Cisto pulmonar congênito;
Malformações associadas.
Malformações
Atresiafaríngea
Malformações
Malformações associados com pulmõesgrandes, diafragma invertido, ascite,polihidrâmnio e dilatação da via aéreasuperior
Questões
Um bebê prematuro apresentou respiração rápida e superficial logo após o nascimento. Foi feito o diagnósticos de SDR ou DMH. O que geralmente causa SDR ou DMH?
O aumento da relevância das forças elásticas deve-se principalmente à diminuição da secreção de surfactantes, cuja função é a redução da tensão superficial nos alvéolos respiratórios.
Questões
Os pais de um bebê recém-nascido foram informados de que seu filho tinha uma fístula entre a traqueia e o esôfago. Com base nisso, qual o tipo mais comum de FTE?O tipo mais comum de fístula
traqueoesofágica ou FTE é aquela associada à atresia esofágica.
Questões
Por que motivos um prematuro com menos de 16 semanas não apresenta compatibilidade com a vida? Qual fase de maturação pulmonar se encontra esse prematuro?
Por ainda se encontrar em período pseudoglandular, em que o sistema respiratório ainda é ineficaz, isto é, ainda não há sacos terminais, o prematuro é natimorto.
Questões
A partir de que fase da maturação pulmonar a respiração já é possível? Explane.
A partir do período canalicular, a respiração já é possível, uma vez que há a presença de sacos terminais e o tecido pulmonar já está devidamente vascularizado.
Questões
É correto afirmar que a maturação pulmonar continua após o nascimento? Explique.
Sim, pois o período alveolar se estende até os oito anos de idade, com formação subsequente de até 7 gerações extras da árvore traqueobronquial.
Referências Bibliográficas
Moore, Keith L. Embriologia Clínica / Keith L. Moore, T. V. N. Persaud. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.
Drake, R.L.; Vogl, W.; Mitchell, A.W.M. Gray’s Anatomia para Estudantes. São Paulo : Elsevier, 2005.
Dúvidas
Obrigados!Thank You!¡Gracias!Danke!