elinor ostrom - trabalho em parceria
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Somente Capítulo 9: Expandindo as fronteiras da teoria da ação coletiva e dos bens comunsTRANSCRIPT
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NOTEBOOKTexto digitadoevoluo dos estudossobre ao coletiva
NOTEBOOKTexto digitadogrande quantidade de variveisinfluencia as tomadas de deciso
NOTEBOOKTexto digitadoPesquisa de campo
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NOTEBOOKTexto digitadotrs nveis de anlise
NOTEBOOKTexto digitadoo impacto do microambienteindividuos que se conheceminterageminformaes precisasconfiaremcontextoambientes de recursos naturaisambientes polticos econmicos
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NOTEBOOKTexto digitadosem resultadofechado.os atributos mudama medidaque o problemaou contextomuda
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NOTEBOOKTexto digitadoteoria convencionalda ao coletivaolson 65
NOTEBOOKTexto digitadoUma soluo hobesianapara o casoincentivos seletivospunies
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NOTEBOOKTexto digitadoEstudos que contradisseram a teoria onvencionalda aocoletiva
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NOTEBOOKTexto digitadoUma vez que os sujeitos so capazesde conversar, valorizam riscoh o desenvolvimentode estratgias, para superar os dilemasda ao coletiva
NOTEBOOKTexto digitadovarios gruposlanam mosde comunicaopara desenvolver regras
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NOTEBOOKTexto digitadovariveis que influenciama aocoletiva, verificadas atravs de estuds de campomodelageme experimentos.microssituaestamanho do grupoheterogeinidademacrocondiespresses de mercadopolticasOs resultadosso influenciadospor combinaode fatores
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NOTEBOOKTexto digitadoelementos para uma teoria melhorada. os modelos baseados em um tipoindivduo/recompensa tem se tornado mais complexa e otimistaapoiada no aprendizado individual e na adoo de normas.
NOTEBOOKTexto digitadoniveis variveisde cooperao
NOTEBOOKTexto digitadoComo a teoria escolha racional evista hojepor Ostrom
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NOTEBOOKTexto digitadoas teorias convencionais apresentam um bom suporte para emprico para o comportamentoem mercados e outros ambientes de alta competio
NOTEBOOKTexto digitadoo mercado ofereceestatsticassuficientes para tomada de decisono mercado, a estrutura institucionalrecompensa o sujeitoque toma decisesracionais
NOTEBOOKTexto digitadoo contexto mais importanteque o modelo de comportamento
NOTEBOOKTexto digitadoteoria da escolha racional simples
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NOTEBOOKTexto digitadoo fato de haverem pessoas que cooperam mesmo em jogos de unicolance indicam predilees por outras recompensas, comopreferencias pessoais
NOTEBOOKTexto digitadoSeres humanos como criaturs adaptativas que buscam prosperar dadas as situaese oportunidades
NOTEBOOKTexto digitadoaprendem normase estratgiasa partir de um feedback do mundo
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NOTEBOOKTexto digitadotomada de decisesa partir de umateoria amplado comportamentohumano
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NOTEBOOKTexto digitadoos individuos apredem informaesmais acuradassobre o ambienteoutros participantesregraspuniesproibiese sobre como essas aes se ligam aos ganhosmelhor sob situaes simplesque complexas
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NOTEBOOKTexto digitadoA adoo de normas no suficiente para predizerquando corrercooperao
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NOTEBOOKTexto digitadoheuristicano lugarde buscar informaes
NOTEBOOKTexto digitadoAprendizadoadaptabilidade
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NOTEBOOKTexto digitadoFukuyama apresenta a possibilidade do indivduo adquirir reputao e outros aprendema confiar nesses indivduos e inicia-se um ciclo de cooperao com retornosmaioresparatodos
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NOTEBOOKTexto digitadono centro da explicao teoricaem evoluo da ao coletiva est a ligaointerna entre confiana e a probabilidade maior de todos fazerem usos de normas de reciprocidade
NOTEBOOKTexto digitadoa teoria convencional no considera conceitoscomo confianae reciprocidadeDeu-se pouca atenoa influncia das variveis contextuais
NOTEBOOKTexto digitadoa confiana e reciprocidade geram um circulovirtuoso
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NOTEBOOKTexto digitadoas variveis microssituacionaise contextuais mais amplasafetam as decisesdos indivduos
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NOTEBOOKTexto digitadoos indivduos cooperam menos quando no tem informao suficientequando no sabemquem so os agentes, no tem um fundamento de confiana,e reciprocidade,no se comunicam,no tem regras,e carecem de monitoramento
NOTEBOOKTexto digitadoa criao de confiana e reciprocidade superar o problema para aumentar a cooperao
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NOTEBOOKTexto digitadoOs participantes de um dilema repetido tem mais chance de cooperar quando confiam na cooperaoe conhecem os participantes
NOTEBOOKTexto digitadoalto retorno
NOTEBOOKTexto digitadoA partir de simulaes identificou que as variaveis microssituacionaisaumentam a cooperao
NOTEBOOKTexto digitadosegurana
NOTEBOOKTexto digitadoconhecimento dareputao
NOTEBOOKTexto digitadohorizonte longo
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NOTEBOOKTexto digitadopoder entrar e sair
NOTEBOOKTexto digitadocomunicao
NOTEBOOKTexto digitadotamanho do grupo
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NOTEBOOKTexto digitadoinformaes sobreas contribuies
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NOTEBOOKTexto digitadosanes
NOTEBOOKTexto digitadoheterogeinidade nos custos ebeneficios
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NOTEBOOKTexto digitadoo comportamento afetado porvariveismicrossituacionaise amplas
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NOTEBOOKTexto digitadocultura e ambiente dascomunidadesafetavam ocomportamentoe os resultados
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NOTEBOOKTexto digitadocomunidades organizadas em torno de pequenas trocas, cooperaram menosque comunidades que se organizam em torno de trabalho de equipe
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NOTEBOOKTexto digitadoverificar comdetalhe
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NOTEBOOKTexto digitadover ontologia
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NOTEBOOKTexto digitadoesquema de estudo
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NOTEBOOKTexto digitadoentender
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NOTEBOOKTexto digitadoa auto-organizaoira ocorrer quando a mudana de regrasno tiver customaior que os benefcios
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NOTEBOOKTexto digitadoComo as variveisafetam os custos e benefciosem um abiemte
NOTEBOOKTexto digitadorecursos amplosapresentam dificuldadee gesto e monitoramentocustos elevados
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NOTEBOOKTexto digitadorecursos pequenospodem nogerar fluxode produtos valiososo suficientepaa justificar o esforo
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NOTEBOOKTexto digitadosistemas de recursos altamente produtivos existe possibilidade de os usuriosno verem necessidade de de investir esforo de autoorganizao. mais provavel que isso ocorra em momento de inicio da escasses. Corre-se o risco de desequilibriosimpedirem a adaptao dos usurios do sistema
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NOTEBOOKTexto digitado importante estabelecer um grupo de indicadores confiveispara gesto dosrecursos
NOTEBOOKTexto digitadoatributos dos usurios afetama auto-organizaotamanho do grupocustos de transaocustos de monitoramentoinformao assimtrica
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NOTEBOOKTexto digitadolideranas experientes ampliam o repertrio de regras e estratgias mais provvel que os indivduos concordem com regras cujo funcionameto j e conhecidoa regra introduzidas por agentes externos desconhecidos
NOTEBOOKTexto digitadousurios que compartilham normascom cumprimento e reciprocidadetem estimativas de menores custos de monitoramento, e sano a longo prazo
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NOTEBOOKTexto digitadose os usurios no compartilham de compreenosobre o funcionamento do sistema de recursosdificulta chegar a um acordo de estratgiasrecursos de mulitiespcie so mais complexose difceis e entender mesmo para usurioscomo distinguir os resultados oriundos de fatores esternosou de aes de usurios
NOTEBOOKTexto digitadorecursos de recuperao lentapode no atingir a capacidade de sustentaoantes que o participante atinja compreenosuficiente do sistema.excesso de alternativa compeleos usurios a no empreender esforoe simplesmente mudar de recursona sua escasses
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NOTEBOOKTexto digitadoautonomia gera menores custos de transao
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NOTEBOOKTexto digitadointerligar essas contextuais mais amplasa uma teoria das mudans institucionais no garantea auto-governovisto dado o nmero de variveis que afetam esses custos e benefcios.
NOTEBOOKTexto digitadopor exemplo ao de governos e ongsbom governonos trpicos
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NOTEBOOKTexto digitadoum desafio para os pesquisadores e o fato das microssituaes no estaremto evidentes quanto as situaes contextuais mais amplasas interaes entre o micro e o contexto amplo outro desafio
NOTEBOOKTexto digitadobons resultados tem sido obtidos na descoberta de que o monitoramentode usurios est associadoa melhores condies da floresta, colocando em um patamar de importancia o contexto microssituacional assim como as variveis mais amplas como o tamanho da florsta e o nmero de usurios
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NOTEBOOKTexto digitadose um subconjuntose vale de um recurso comumforem dependente desse recursoterem uma compreeno comum da situaoconfiarem uns nos outrose tiverem autonomia paraavaliarem que os beneficiosso maiors que os custose as regras acordadasdistribuirem recursosde maneirajusta.
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NOTEBOOKTexto digitadoas descobertas tem ampliado o debate em relao a escala e a heterogeneidade edinamica sobre as aes coletivas, apesar da compreeno cumulativa que vem ocorrendo
NOTEBOOKTexto digitadoo tamanho do grupo uma das variveis determinantes, visto que outras variveis mudam a medida que aumenta o grupincluindo os custos de provimentoesses diminuem caso o grupo aumente e os custos se mantenham estveis
NOTEBOOKTexto digitadoao mesmo tempo que o aumento do grupopodem alterar os problemas dos sistemas autogovernantes
NOTEBOOKTexto digitadoOs trabalhaos futuros devem pensar as combinaesdas variaveisao invesde presumir quevariveis determinamos resultados
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NOTEBOOKTexto digitado importate consideraras escalasos subsistemas sosemiautonomosporm, ocorrem interaes entre escalas.
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NOTEBOOKTexto digitadoUma anlise multiveis passa por assimetria na liderana,ao conhecimento relevante dos processos sociais e ecolgicosentre diferentes nveos e escalas na dependencia dos recursosAinda coloco: recursos conflitantes ente as escalas, poder potico econmico envolvido
NOTEBOOKTexto digitadoas alteraes ocorrem permanentementemudanas tecnolgicasnormasalteraes nos tiposde regimegovernopolticainfluenciam os recursos naturais e as instituies de nvel local
NOTEBOOKTexto digitadodesafios analticosheterogeneidadedinamicas ao logo do tempoos efeitos da escalaO sistema ontolgico de anlise fornece uma ferramenta que possibilita observar relaes especficasmantedo em vista um quadro mais amplo