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Elementais pela visão espíritaTRANSCRIPT
ELEMENTAIS PELA VISÃO ESPÍRITA
Primeiras definições... Os elementais são entidades espirituais
relacionadas com os meios da natureza. Na natureza esses seres se agrupam segundo suas afinidades.
São responsáveis, devido à sua ação direta nos elementos fogo, terra, água e ar, por tudo que chega até o homem, ou seja, tudo que a Ciência denomina como forças ou
produtos naturais.
Os elementais apresentam uma espécie de consciência instintiva, sua consciência está em elaboração.
Eles procedem de uma larga experiência evolutiva nos chamados reinos inferiores e como princípios inteligentes estão a caminho de uma humanização no futuro.
Eles atuam junto à natureza como um todo, inclusive, auxiliam os
encarnados nas reuniões
mediúnicas e os desencarnados
sob cuja ordem servem.
Classificação
Pode-se classificar os elementais por famílias, de acordo com os respectivos elementos:
Junto ao ar: silfos ou sílfides que se apresentam em estatura pequena, porém com intensa percepção psíquica.
Muitas vezes lembram pirilampos ou raios.
Eles se diferem de outros espíritos por não se
apresentarem sempre da mesma forma, pois são
constituídos de substância etérea, absorvida
dos elementos da atmosfera terrestre.
São os que mais se assemelham à concepção humana de anjos e fadas
Com inteligência avançada, contribuem para a criação de correntes atmosféricas; especializaram-se na purificação do ar terrestre e coordenam outros grupos inteiros de elementais.
Em trabalhos práticos de mediunidade auxiliam na criação e manutenção de formas-pensamento e estruturação de imagens mentais. Em trabalhos de ectoplasmia auxiliam diretamente na reeducação de espíritos endurecidos, devido justamente às suas características já descritas acima.
Ondinas e ninfas
Estão relacionadas
ao elemento àgua.
Ondinas vivem no mar, rios,
lagos; as ninfas parecidas com
ondinas se apresentam envoltas
em aura azul, a diferença é que
as ninfas voam por sobre as
àguas. Na Umbanda são associadas
ao orixá Oxum.
Mito ou verdade? Em sua grande maioria as lendas e histórias
consideradas como folclore apenas encobertam uma realidade no mundo astral com maior ou menor grau de fidelidade.
Os homens não estão preparados para confrontar determinadas questões.
Sereias e tritões são
elementais ligados diretamente
às profundezas das àguas
salgadas.
Nas atividades mediúnicas são utilizados para a limpeza de ambientes, da aura das pessoas e de regiões astrais poluídas por espíritos do
mal.
FADAS
São seres de transição entre os elementos terra e ar.
Apresentam luz branca, são ágeis, delicadas
e realizam tarefas minuciosas junto à natureza. Interferem diretamente nas cores
e matizes existentes no planeta Terra.
São capazes de manter por tempo indeterminado as formas mentais de ordem superior.
Auxiliam espíritos superiores na elaboração de ambientes extrafísicos com aparências belas e paradisíacas.
Quando espíritos perversos são resgatados de seus antros e bases sombrias, são as fadas, sob
supervisão de seres mais elevados que auxiliam na reconstrução desses ambientes. Transmutam a matéria astral impregnada de fluidos tóxicos e
daninhos em castelos de luz e esplendor.
Salamandras são elementais associados ao fogo.Sem a ação das salamandras o fogo material não existiria. Vivem ligados ao éter ou fluido cósmico universal.
Esses elementais adquiriram o poder de desencadear ou transformar emoções, podem absorvê-las ou inspirá-las. Possuem capacidade de bloquear vibrações negativas.
As salamandras auxiliam na queima de objetos e criações mentais originadas ou associadas à magia negra.
Os espíritos superiores as utilizam tanto para limpeza quanto para destruição de bases e laboratórios das trevas.
Gnomos e duendes
Esses elementais estão ligados às florestas e muito deles à lugares desertos..
Excelentes colaboradores em reuniões de tratamentos espirituais são eles que extraem das plantas o elemento chamado bioplasma
com substâncias curativas,
fundamentais em reunião de ectoplasmia
e fluidificação das águas.
Fonte
Trechos retirados da obra “Aruanda” – Robson Pinheiro
Trilha sonora – Philip Glass