PRECIOS DE SüSCHiPÜÍOH [

MADRID.. . . . . . 1.50 pesetas al m^¡

PEOVINCIAS.. . . . . 4s50 p t e a íirim«to«

FRANQUEO CONCERTADO

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MADRID. Año ¡X. Nám. 3.03U Domingo 11 de Mayo de 1919, -^Cli^CO ÉD5C!9!^13 DIARIAS Red.rj Admón., MARQUÉAQRCUBAS, S.-Apart 455..7eL 365

I.A.S E L E C C I O N E S E N A Ü S T E I A

^ •, 1 T> „,,=o \^r> n i i B l i c a d o e l a d - ! s o c i a l i s m o , l o a u e a g u d i z a a u n m a s T o d a l a P r e n s a h a p u b l i c a d o i ^ g u i e r d i s A o e n n u e s t r a P a t r i a .

, ^ ' " ^ ? e l S X r d e V , e n a e l s i g u i ^ ^ ^ ^ ^

£ n ^ s S c i a l i s t a s , 8 c b e c o e s l o v a c o s • S ^ a c i S a l e s a l e m a n e s , t r e s n a c i o n a ­l e s j u d í o s y u n d e m ó c r a t a « ^ ¿ ^ ^ ^ ^ ^

. p i r a l a D i e t a d e l a B a j a A u s U i a , e n V i e n a h a n r e s u l t a d o e^eg^dos : 40 s o -d a l i s t a s , 22. c r i s t i a n o s ^ ° « a f a s ™

; n a c i o n a l a l e m á n , c u a t r o s o c i a l i s t a s t c h e .

h a í s i d o : 1 o s o c i a l i s t a s , 26 c r i s t i a n o s S d a l i s t a ; y seis n a c i o n a l e s a l e m a -

° ^ ' o m o s e ve , l a r e p r e s e n t a c i ó n p o p u - ^ l a r ^ n A ^ t S e ^ p a r t i d a e n t r e ^ o -d a l f s t a s y ^ c r i s t i a n o s soc i a l e s» . ; ^ o ^ d S l m o ^ l a í d m o m i n , a c y o «censúa ­n o s s o c i a l i s t a s » , i n g r a t a a l a i g i e s i a , S r í d i c t o r i a X q ^ e , p r o b a b k m ^ e X riTia t r a d u c c i ó n m f i e l . ) L o s o í r o s g r u ^ o ? h a n g a n a d o ' u n n ú m e r o m s r g -

" Í Í ^ S d ^ l ^ a c a c o n f i r m a c ^ -n i o n e s f r ecuen i t en ien te ^ ^ ' ^ ^ a d a s ^ ^ ^ e s t a s c o l u m n a s A s i como, d u r a n t e n s i e í o X I X l a s B a t a l l a s p o l i t c a s s e E n a l r e d e d o r d e l ^ n o e n t o ^ e ^ «1 -b e r t a d x i l á i ' ^ l s i g l o T T X s e r n t a T a n a l ­r e d e d o r d e l c o n o e p t o d e « P r o p i e d a d » . E f e c t i v a m e n t e . N o se d i v i d e n los a d a ­l i d e s d e l p u e b l o a u s t r í a c o e n l i b e r a l e s •o a b s o l u t i s t a s , e n m o n á r q u i c o s o r e p u ­b l i c a n o s ; n i l es p r e o c u p a n l a s j i t r i b u c l o n e s - legis laí t ivas , e j e c u t i v a s o j u m c a k T q u e h a y a n d e c o r r e s p o n d e r a l . T e f f d e ^ E s t a á o , a l P a r l a m e n t o o a l o s t r i b u n a l e s ; n i s o n f a c u l t a d o s p a r a r e -S í r s e . p a r ¿ h a b l a r y p a r a e s ^ i o ^ ^ q u e r e c l a m a n . . E l d e r e c h o ¿Q P ™ P \ ^ S s u u s o , s u s l í m i t e s , s u d i s t n b u -a ó n .. ? H e ¿ h í l o o u e , n e g a d o . o a f i r ­m a d o o v a r i a m e n t e e n t e n d i d o , e s p e ­d i d a e n . l a h o r a p r e s e n t e y s e p a r a y d i s t i n g u e a - soc ia l i s t as y c r i s t i a n o s s o -

i o p i n i ó n n u e s t r a v e m o s v. m a d a p o r l a s e l ecc iones a u s t r í a c a s . L o s ' " ' ^ " r . t ^ . . Í ; ^,-. t i pnpn r a z ó n

a les ' s' ' O t r a o p i n i ó n n u e s t r a v e m o s c o n t i r -

j a d a p o r l a s e l ecc iones a u s t r í a c a s . L o ? p a r t i d o s i n t e r m e d i o s « o b t i e n e n T a z o .

í e ser. E n A u s t r i a ,1a f a k a d e c o n s i s ^ t e n c i a d a esos p a r t i d o s , los h a d e s P ^ f i a d o e n l a t o t a l r u m a , e n l a d e s a p a r i -^ . T c ó m o d u d a r d o q u e e n o t r a s p a % e s t a m b i é n l a s u e r t e d e l a s a g r u ­p a c i o n e s a n t i c u a d a s , , m s t r u m e n t o s d e i d e a r i o s , c u y a a r t i f i c i o s a f a l s e d a d h a d e m o s t r a d o l a e x p e r i e n c i a , s e r a l a a n a -

° ^ e t e r m i n a d a m e i í t e , e n E s p a ñ a n a ­d i e i g n o r a q u e l a s m u c h e d u m b r e s f o r m a n e n l a s e x t r e m a s d e r e c h a s y e n l a s e x t r e m a s i z q u i e r d a s , s u b s i s t i e n d o l o s r e s t a n t e s n ú c l e o s , m e r c e d a s u s v i c ­i a s o r g a n i z a c i o n e s y a l a r e d d e i n t e ­reses c r e a d o s , c u y a s m a l l a s n o se r o m ­p e n d e s ú b i t o . E n l a s ú l t i m a s e lecc io­n e s g e n e r a l e s , s i n e m b a r g o , p u d o y a n o t a r s e q u e g a n a b a n d i s t r i t o s ' l o s m a u -r i s t a s y l o s s o c i a l i s t a s . E l é x o d o d e los r e p u b l i c a n a s e s p a ñ o l e s h a c i a el^ soc ia­l i s m o eá n o t o r i o . A s í c o m o l a s i n c l i n a ­c i o n e s d e l o s s o c i a l i s t a s y su t e n d e n -

E n v a n o p r o c u r a n l o s p a r t i d o s l i b e ­r a l e s a t r a e r s e l a s m u c h e d u m b r e s d e l a i z q u i e r d a , qúei n o se s a t i s f a r á n s m o c o n los r a d i c a l i s m o s s i n d i c a l i s t a s . T o d a o t r a a c t i t u d q u e - e c o n s i g u i e s e a d o p ­t a r a n s e r í ^ i n e s t a b l e y t r a n s i t o r i a .

L a e n s e ñ a n z a q u e , l ó g i c a m e n t e , se h a d e d e d u c i r d e e s t a l ecc ión d e co­sas es, l a u r g e n c i a d e c o n s t i t u i r u n a a m -^ília c o n c e n t r a c i ó n d e r e c h i s t a . E n c a s o c o n t r a r i o , é l o o r v e n i r s e r á d e l a r e v o ­luc ión . G r a v e e r r o r s e r í a q u e l a s c l a s e s c o n s e r v a d o r a s n o a d v i r t i e s e n l a p e r e n ­t o r i e d a d d e e s a a l i a n z a , p e r c e g u e r a o p o r e g o í s m o . P u e s n o p r e v e n i d o e l r i e s ­g o , s e a c u d i r í a a l a l u c h a c u a n d o l a s p o s i c i o n e s e s t u v i e r a n p e r d i d a s y ."--a n o fuese « d e f e n s a » l o q u e h a b r í a q u e r e a ­l i z a r , s i n o « r e c o n q u i s t a » , e m p e ñ o h a r ­t o m á s d i f í c i l .

P o r f o s t u n a , l a i n t e l i g e n c i a entire los c o n s e r v a d o r e s d a t i s t a s y los m a u r i s t a s , p a r a l a s -p ro ' " ' *" - - ' - • ' -ac iones , n e r m i t e c reer que l a c l a r i v i d e n c i a y l a a b n e g a ­c i ó n , t a n t a s veces a u s e n t e s , , r i g e n h o y los a c t o s d e los p o l í t i c o s d e l a d e r e c t i a . H a n e n t e n d i d o l a n^joes idad d e u n i r ­se p a r a t r i u n f a r en l a s elecci tEjes, y s in p e r d o n a r s a c r i f i c i o s , s e h a n . c o a l i -g a d o . E s p e r a m o s q u e c o n t i n u a r á n v i e n ­d o c l a r o y s i n t i e n d o p a t r i ó t i c a m e n t e , die m o d o j q u e l a in te l ig iendia n o ce se t a n p r o n t o c o m o los c o m i c i o s se h a y a n c e l e b r a d o . N o s u f r e a p l a z a m i e n t o s l a so luc ión d e l o s p r o b l e m a s s o c i a l e s , y p a r a e l l o s n o t i e n e n s o l u c i o n e s m á s q u e l o s cat<3¿"cos y l o s soc ia l i s í a s ; o t r a s t e n d e n c i a s l l a m a n s o l u c i ó n a l « p a l i a ­t i v o » , a l a d e m o r a , i m p o s i b l e s e n l a s a c t u a l e s c i r c u n s t a n c i a s .

E l i n s t i n t o d e c o n s e r v a c i ó n a g r u p a ­r á a l r e d e d o r d a l a b a n d e r a ca tó l i co - so ­c ia l , a t o d a s l a s a g r u p a c i o n e s y p e r ­s o n a s q u e n o e s t é n c o n f o r m e s c o n el c o l e c t i v i s m o , con e l c o m u n i s m o , . con e l o d i o y l a a n a r q u í a s i n d i c a l i s t a s . M a s , el i n s t i n t o d e q ó n s e r v a c i ó n nó, s i em­p r e h a b l a a t i e m p o , e n o c a s i o n e s h a b l a t a r d e . N o s o t r o s c u m p l i m o s u n d e b e r , d a n d o __la voz d e a l e r t a . C u a n d o e n Aus t r i aT s e t u v o e l c o n v e n c i m i e n t o d e q u e n o h a y s i n o l a d i s y u n c i ó n : c r i s ­t i a n i s m o soc ia l o s o c i a l i s m o , l o s s o c i a ­l i s t a s h a b í a n g a n a d o l a n a r t i d a , y e l fiúm.ero d e s u s c a n d i d a t o s v i c t o r i o s o s e x c e d e en u n t e r c i o a l d e los c r i s t i a n o - , s o c i a l e s . L a c o n s e c u e n c i a s a l t a a. los o j o s .

¡ P l e g u é a D i o s e s c a r m i e n t e n l o s d e ­r e c h i s t a s e s p a ñ o l e s e n l a d e r r o t a d e lo s c r i s t i a n o - s o c i a l e s a u s t r í a c o s !

UN ABSURDO

atalanistas centralistas

E l C laus t ro de la U n i v e r s i d a d de M a d r i d redactó una proposicjión, q u e e n v i ó a los d© todas las Univeirsidad^s del E e i n o , pi.

r í a h a c i a e l b o l c h e v i q u i s m o r u s o , es no,Aie«cfo q u e la^subvención que el Gobierno m e n o s o a t e n t e , y c o n o c a s i ó n d e l a I concede a la J u n t a de A m p l i a c i ó n de E s -F i e s t a d e l T r a b a j o , c e l e b r a d a el 1 d e tud>os p a r a p í i i . s ion« ^ n «1 ex t r an j e ro , se x-ic3i.cc. I.ÍU . . J . ' . |jg^jj¿g_ diateibuyeeo p o r los Claus t ros Universi,

I m a y o , se m a n i f e s t ó e n m^otes y ' r a s . A ñ á d a s e q u e los s i n d i c a l i s t a s e n t-arios, o a p ropues t a d© éstos y n o por S m m a a c i u d a d e s , e n B a r c e l o n a , p o r I ! f « ^ I ^ s a d a J u n t a , por est imax q u e a q u é a l g u n a s c m u a u c , ^.n ^ ^ A / a l líos DMían o t o r g a r l a conciP.si(Sn'o formiiln.i e j e m p l o , h a n a r r e b a t a d o l a s m a s a s a l

EN SEGUNDA PLANA

EL SE. mSRREBA, EN ZARAGOZA. |

Rl concepto de la de mocracia, e e g tji n la

Constittición rusa .

EW TERCERA PLANA MUNDO CATÓLICO

Ivos católico© alemanes

y el ®ocia.li©mo por EUGENIO

DE MI CAUXEEA

TAPIZ. . por CURRO VARGAS

¡ L A D R Ó N El 3 . . . ! por V. D IEZ DE TEJADA

EN CUARTA PLANA.

DEPORTES

CONCURSO H Í P I C O p o r K .

SOCIEDADES Y CONFEBENCIAS !

Función social de la propiedad

del suelo | La gran red ferroviaria africana.-Necesidad ¡ de completar la nuestra con líneas directas<.

NOTAS P O L Í T I C A S

Ha sido firmado el Decreto de convocato'

ria de Cortes

líos p5día.n otorgar la conoesión' o formular la p r o p u e s t a con m-ayores e t emeo tos de jus t io ia .

L a proposición d e referencia fué discu­t i d a po r e l , Claus t ro de la Unive r s idad de B a r c e l o n a e n unoi d s loa p r i m e r o s d ías de « t e m e s , d á n d o s e el caso v e r d a d e r a m e n ­te a b s u r d a do que , quienes d e b í a n , por dMemisores de la autoruomía un ivers i t a ­ria, a p o y a r con. -mayor e n t u s i a s m o l a ex­presada p ropos ic ión , o ®sa los ca ta ian is -tasi, l a combatiferan, opouiéndosa tenazS-mon te a q u e el dinero que ahora , m a n e j a la susodicha J u n t a d e A m p l i a c i ó n de E's-fcudios^ fuese e n lo tuoesivo a d m i n i s t r a d o por l a s Univers idades y <II«tribuído po r é s . bas en pensiones a los a l u m n o s de cada u n a que m á s las merec i e ran .

Por for tuna , e sa t e n d e n c i a fué d e r r o -teda ; y l a op^orfcunísima proposición ' del C laus t ro d e ¡a Univers idad d e Madri-d t r iunfó por el voto de la m a y o r í a de los catcdrátic:os d e l a U n i v e r s i d a d d e B airee-lona.

¿ Q u é cortoeptiO t e n d r á n ' d e l a au tono­m í a un ivers i t a r ia , y a u n de la a u t o n o m í a infegral, los ca tedrá t icos ca ta lan i s tas que se p r o n u n c i a r o n po r la J u n t a de Ampl ia ­ción d e Es tud ios , caso t ípico de instátu-ción cen t r a l i s t a ?! ¿ Será q u e anteponen a s u au tonomisn io c], i n t e r é s d e la Inst-itiu-aión L i b r e de Erbí-eñanza?

L a s a ludidos oatedráticois, luego d e ha ­ber d e m o s t r a d o c o n s u c o n d u c t a que- no debe fiarse xaucho ©n .la .slniceridad y e n la in tens idad da s u s . a m o r e s au tonomis tas , pretendieron q-uo s-e disorutáei'a el cél-enre E s t a t u t o r e d a c t a d o p o r ellos sobre auto­n o m í a uni-víersitariía. L a proposición fué r e c h a z a d a por u n a m a y o r í a ap la s t an te .

L a m e n t a m o s • l a c o n d u c t a equívoca de s l g u n o s de ios c a t e d r á t i c o s ca t a l an i s t a s d o I-a Univers idad de Barce lona , y ap lau ­dirnos a los q u e , corno ve rdaderas am-an-, t e s c|í- l a au tonomía i uni'vcirsitaria, h a n dado s u s votos a la proposición anticen.. t r a ü s t a di&l Claus t ro de .Madrid .

D E P A E I S

Del Congreso frailco-espBño

P A E I S , l'O.—Lfa s e s i ó n c e l e b r a d a e s t a m . a ñ a n a p o r el C o n g r e s o f r a n c o e s p a ñ o l , fué p r e s i d i d a p o r E e r n a n d o D a v i d e x m i n i s t r o d e A g r i c u l t u r a . L a s e s i ó n se can-sagró a l p r o b l e m a de l t u r i s m o f r a n c o , e s p a ñ o l . S e p r e c o n i z ó l a s i m p ü ñ a c i ó n d e l a s - f o r m a l i d a d e s d e p a s a j e d e l a f ron­t e r a y el e s t a b l e c i m i e n t o s d e v í a s f é r r e a s d e l a m i s m a a n c h u r a y raíles,^ p u e s l a di i ferencia d e a n c h u r a s e c o n s i d e r a co­m o u n o d e lo s p r i n c i p a l e s o b s t á c u l o s p a ­r a l a s r e l a c i o n e s e c o n ó m i c a s y d e t u r i s - j mol '

G a r a t , d i p u t a d o .por B a y o n a , T e s s i e r , p r e s i d e n t e .del f e r r o c a m í de l « M i d i » y el c o n d e d e M o l i n a , d e l a E m b a j a d a d e E s p a ñ a , t -oniaron l a p a l a b r a . E s t e ú l t i ­m o l e y ó u n l a r g o e i n t e r e s a n t e i n f o r m e de l m a r q u é s d e l a V e g a I n c l á n , C o m i ­s a r i o E e g i o de l T u r i s m o e n E s p a ñ a , e n el q u e d e s p u é s d e h a c e r j u s t i c i a a l o s t r a b a j o s de l C o n g r e s o y d e d e m o s t r a r q u o el t u r i s j n o fac i l i t a í a a ü r o x i m a c i ó n d e l o s d o s p a í s e s , s e t r a t a c o n g r a n do­m i n i o d e l a m a t e r i a d e l a s s i g u i e n t e s c i i e s t i o n e s :

O r i e n t a c i ó n d e A m é r i c a a E u r o p a ex ­p o n i e n d o d o G u m e n t a l m e n t e i n t e r e s a n t e s p u n t o s d e v i s t a d e g r a n n o v e d a d .

E n t r a d a e n E s p a ñ a p o r el P i r i n e o , fa-ci l i ta jndo los :ac.C650s e s t u d i a d o s p o r l a C o m i s a r i a E e g i a d e T u r i s m o p o r O r d e -sa ,y o t r o s p u n t o s t a n p i n t o r e s c o s c o m o d i c h o P a r q u e N a c i o n a l .

A t r a c c i ó n d e m o n u m e n t o s , e x p o n i e n - . ,do c o n e j e m p l o s el c r i t e r i o s e g u i d o p o r 'la C o m i s a r í a E e g i a de l T u r i s m o e n el A l c á z a r , d e S e v i l l a y e.ii l a in*"eresaii te c a s a d e C e r \ - a n t e s e n V a l l a d o l i d , d e c o n ­s e r v a r ; n o d e r e s t a u r a r , c o n s o l i d a n d o y n o r e h s c i e n d o lo d e s t r u i d o -

U i i o ide los a s p e c t o s m á s c o m e n t a d o s h a s i d d l a p r a e b a d o c u m e n t a d a d e q u e e n E u r o p a y t a n t o e n F r a n c i a c o m o e n E s p a ñ a se d e s c o n o c e el v e r d a d e r o c o n ­fo r t l o s a l o j a m i e n t o s , h a c i é n d o s e n e c e ­s a r i a la- c r e a c i ó n de h o t e l e s o l a t r a n s ­f o r m a c i ó n d e los y a e x i s t e n t e s . •

E l i n f o r m e t e r m i n a , : « E n o t r o t i e m -TX>s l o s P i r i n e o s d i v i d í a n a. F r a n c i a y E s p a ñ a . H o y v a n a c o n v e r t i r s e e n u n l a z o d e u n i ó n . Al o t r o l a d o d e l a s f r o n -t6]*a.5 e l j o v e n M o n a r c a h a c e y ha-rá todo l o p o s i b l e p a r a u n i r t'Ios i n t e r e s e s d e n u e g t r o s d o s p a í s e s m a t e r i a l , e c o n ó m i c a , i n t e l e c t u a l y . p o h ' í i c a m e n t e t i e n e d e r e ­c h o máfi q u e n u n c a a n u e s t r o r e c o n o c i -m.i.enfo y a n u e s t r a a d m i r a c i ó n » .

E l Girador fué a p l a u d i d o p o r t o d o e! C o n g r e s o -' "—--*#-®-^ _—. ,—,._

DE POETUGAL

Mejoras en ¡os sueldos de! Ejército

. o .

Un banquete en ¡a Legación es-pañoía

(SERVICIO T32LEGEAFICO)

L I S B O A 1 0 . — E l C o n s e j o d e m i n i s ­t r o s h a a c o r d a d o c o n c e d e r u n a u m e n ­t o d e ^ s u e l d o a los o f i c i a l e s , s a r g e n t o s y s o l d a d o s d e l E j é r c i t o y G u a r d i a n a ­c i o n a l r e p u b l i c a n a .

x-^símismo, h a a c o r d a d o c o n d e c o r a r con e l O f i c i a l a t o d e l a t o r r e y d e l a E s p a d a a ios r e g i m i e n t o s sexto" d e .Ca­b a l l e r í a y d é c i m o y n o v e n o d e I n f a n ­t e r í a , p 5 r s u lea l c o m p o r t a m i e n t o h a ­c i a e l r é g i m e n r e p u b l i c a n o d u r a n t e e l m o v i m i e n t o m o n á r q u i c o d e f e b r e r o u l ­t i m o .

* * *

- K ^ - ® . ^ -

¿Abandona Versal les la delegación alemana? Wilson afirma su actitud frente á ¡as pretensiones itaüanas

Coní8rei ie- ia á s l a p a z . — S e g ú n el « C h i c a g o T r i b u n a » , l a d e l e g a c i ó n a le -mana a b a n d o n a r á Versa-Ues, a n t e s d e 4 8 h o r a s -E a - n t z a U i h a c o m u n i c a d o a l C o n s e j o d e l o s C u a t r o , la-s o b s e r v a c i o n e s h e c h a s a l T r a t a d o d e l a P a z . E n el d o c u m e n t o s e d i c e q u e «el p r o y e c t o c o n t i e n e e x i g e n c i a s in,5o-pGrtable3 p a r a c u a l q u i e r p u e b l o , y e n m u c h o s i p u n t o s e s i m p o s i b l e §e , c u m p l i r á . S e ñ a l a , adem.ás , l a c o n t r a d i c c i ó n q u e e n c i e r r a Q1 h e c h o d e q u e o b l i g á n d o s e a A l e m a n i a a firmar e l p r o y e c t o dei L i g a d e N a c i o n e s c o m o p a r t e de l T r a t a d o , n o s e l e d é e n t r a d a e p l a S o c i e d a d . T e r m i n a p r e g u n t a n d o e n q u é c o n d i ­c i o n e s p o d r í a A l e n i a n i a f o r m a r . p a r t e d e l a Liga. . ( Ñ a u e n . ) L a C á m a r a i n g l e s a d i s c u t i r á el T r a t a d o . ( L o n d r e s . ) E l C a ü -.ciller E e n n e r , h a s ido d e s i g n a d o -por l a A s a r n b l e a N a c i o n a l A u s t r í a c a , corneo p l e n i p o t e n c i a r i o e n l a C o n f e r e n c i a de- l a P a z . ' ( B a s i l e a . ) Vvüson n o r e g r e s a r á a N o r t e a m é r i c a h a s t a q u e l a p a z s s ñ r m e . L-os d e m ó c r a t a s f r e n t e a l r e f e r e n d u m , e n el

S e n a d o j ' a n q u i . ( W a s h i n g t o n . ) A V i l s o n i n s i s t e e n s u o p o s i c i ó n a, l a s . pe t i c i ones i t a l i a n a s . ( P a r í s . ) ¥ a r i a , , s . — E l c o n s e j o d e m i n i s t r o s d e P o r t u g a l h a a c o r d a d o m e j o r a r los s u e l d o s d e los of ic ia les y j e fe s de l E j é r c i t o .

( L i s b o a . ) H a c o m t e n z a d o a . v e r s e e n Í 3 r l í n ho c a u s a i n s t r u i d a c o n t r a O t h o E u n - y o í r o s o c h o o f i c i a l e s , a c u s a d o s d e h a b e r a s e s i n a d o a L i c b k n e c h t y E o s a L u x e m b u r g o . ( B a s i l e a - ) L a s i t u a c i ó n e n A f g l i a n i s t a n s e a g r a v a . D e s t a c a m e n t o á a r m a . d o s h a n a t r a v e s a d o l a f r o n t e r a d e l a I n d i a , ( i ^ o n d r e s . ) H a l l e g a d o a L o n d r e s la e x E m p e r a t r i z v i u d a d e Ruaia-.

( L o n d r e s . )

P o q u i t o a poco va h ü a n d o la vieja el c o p o ; poquito ' a poco v a m o s a ir v;e,iido por m e d i o do gráficos c ó m o -so entret ie­nen ¡os aliados e n modif icar el m a p a de E u r o p a p a r a que los m u c h a c h o s , que es tudiau geografía &£ v u e l v a n íccc^s y no se­p a n a q u é c a r t a q u e d a r s e . Ya tenemos datos i^ara t r a za r con re la t iva precisi-ón la n u e v a frontera alem.ana. Ya vim.os ,-pie el E l b a y el Oder,. d,e,s3e s u s orígenes en la flamante , E e p ú h l i o a de Cbcco-Eslova^ qu ia , q u e d a b a n in te rnac iona l izados . . . Q u i t e m o s de v.n p l u m a z o Alsa,cia y L - t e ­n a a Al-smanía. . . C o n puntos señalo l a Z(Aía del Sarre , q u e se apropia. E ra ' i c ;» d u r a n t a 1-5 años , p a r a al .cabo da ' lo s mis ­m o s d e t e r m i n a r por un plsbiscito si esa r.ona h a de volver a ser" a l e m a n a o í r a n -CÁ%z. Sab ido es que todo el terri torio cüin-P''oj¿i(lo. -entre i a n u e v a fioiiier.i y -el B h i n , h a de ser o c u p a d o por los al iados, i.enitndo t r o p a s a l a d e r e c h a del río en las zonas de Colonia, Coblenza y M'agancia . . . .^odo eUo, coa se r m u c h o , no es n a d a com_ 'pfcraao con el absu rdo de> l a frontera oriental---, D a n z i g pues to ai a m p a r o d e la Sociedad de N a c i o n e s ; P r u s i a separa:da del resto de Aleaxia.nia y d i v i d i d a e n t res p e d a z o s ; - u n a ( zona d e M e m e l , p a r a los a l iados) , o t r a - ( z o n a de 'Koen igsbe rg , p a r a !os prusianos), , y o t ra ppr fin (la del go­bierno de Alíenstein), que h a d e dc te rmi -narsQ s i pert6ne.c.e a los polacos o a lo-& a lemanes . ' A d e m á s , aquél los t o m a r á n po­sesión d e la A l t a Silesia y d e Posen . E n cuan to al Sch lev ig , los d inamarqueses mn c a u t o s y no qu ie ren ext-ender-se hac ia el SuT, n a d a m á s que- b a s t a allí donde hab i t en alismanes de p u r a r a z a . El t i em­po .g© enca rga rá de . dec imos s i estos di­bujos caprichosos que los h o m b r e s h a n hecho sobre ©; m a p a de E u r o p a , se t r a d u . can e n a\ terreno en jalo-nes fronterizos. . .

H a b l a b a y o ayer , atfeaiéndom© a ini-formes . pa r t i cu la res rec ib idos , d e q u e s en . t í an en A l e m a n i a la neces idad de incli-

L I S B O A 9 . ~ - E l m i n i s t r o d e E s p a ­ñ a , Sr . P a d i l l a , o f r ec ió un l>aTfque te e n el P a l a c i o d e l a L e g a c i ó n , e n h o n o r d e l D r . C o u c e i r o d a C o s t a , m i n i s t r o d e Por tup -a l e n M a d r i d .

A s i s t i e r o n a d e m á s , e l m i n i s t r e d e N e g o c i o s E x t r a n j e r o s , d e M a r i n a , e l d e A b a s t e c i m i e n t o s , e l e m b a j a d o r d e l Bras i l , e l m i n i s t r o d e N o r t e a m é r i c a , e l p r i m e r s e c r e t a r i o d e l a L e g a c i ó n d e E s p a ñ a , e l c ó n s u l g e n e r a l d e Es-pa­ñ a , e l j e f e d e l p r o t o c o l o d e l m i n i s t e r i o d e N e g o c i o s E x t r a n j e r o s , el d i r e c t o r g e n e r a l d e N e g o c i o s c o n s u l a r e s , e l se ­g u n d o a g r e g a d o m i l i t a r d e E s p a ñ a y e l a y u d a n t e d e l m i n i s t r o d e M a r i n a .

A l t e r m i n a r e l b a n q u e t e , el Sr . P a d i ­l l a b r i n d ó p o r l a p r o s p e r i d a d d e P o r ­t u g a l e h i z o v o t o s p o r lá s a l u d d e l p r e ­s i d e n t e d e l a - R e p ú b l i q a .

E l , m i n i s t r o d e N e g o c i o s E x t r a n j e ­ro s b r i n d ó p o r E s p a ñ a y p o r e l R e y D . A l f o n s o .

que e m i g r a r o los q u e suje tos queden a ' la €scla-\ ' i t iud'que s e p-í-etenda impone r a i Alema.nia, no h a n d e t a r d a r e'U compren-1 der q u s asa f ra te rn idad h u f n a n a con la q u e soñaban , ides-dichadamcnte no exis­t e . . . Der r iba ron el. t e m p l o y lo i ídciu-s y i isa do- lle-v.ai' de a h o r a en adelante una vida m i r e r a b l o en t r e , l a s r u i n a s , o te.';drá.n •^U'i a b s n d o n a r el euelo q u e '-S; \ r i * -cer. A l a r m a d o s e s t án los a l e m a n e s , no sól-p por las condiciones q u e les i m p o n e n , sino po'r las q u e les i m p o n d r á n . ¿.Quien sabe a c u á n t o ascenderá i a indemnizac ión total; q u e r e c l a m a r á n los aliados dentro de dos a ñ o s ? I y 8s p re t ende q u e firmen en blanco , ao&ptando d e a n t e m a n o la pe^ai-d a "argolia que. p a r a BU cuello fo r j an ! . . .

L o peregr ino e s q u a á los alernaaics no e s t á n o-ontentos, t a m p a o a lo es t án IOB al ia dos. Los franceses e n t i e n d e n q u e con la ex igua c a n t i d a d q u e iTcibe» s© v e r á n ob'ügados a satisfacer-, anua lme i i t a , diez mil millone.s d e i m p u e s t o s ; lo.s belgas p ro . tes tan de que, e l A ñ i c a or ienta l a l e m a n a se enti-cgue a Inglaterra,1 excluyen-do á Bél­gica , q u e h a tomadio p a r t e e n la conquis ta do e sa colonia ; los i t a l ianos , olvidado es tá q u e t ienen c l a v a d a en el a l m a l a esp ina da E i u m e , s i n qu© h a s t a ahora h a y a acer­tado Wilson a s a c á r s e l a ; y los chinos , ai h a n de h a c e r caso a los t e l e g r a m a s que rec ibsn de ' ¡China v de diversas parte&' del m u n d o (noticias d e « L e T e m p s » ) , deben re t i rarse d.6 la Conferencia d'e l a P a z , t lon . d e tan i n j u s t a m e n t e los h a n t r a t a d o .

E e m e d i o p a r a t a n t o s m a l e s . . . D e n t r o d s peco, s e a f i rma, q u e Wilson irá a Bé l ­gica a p r o n u n c i a r u n i m p o r t a n t e d i scur ­so-, e n inglés , p a r a m a y o r cliaridad y efi,-cac ia . Cra íamos q u e e r a dafecto 'de lO'S meridionsJ'es el pe-rder el tie-mpo h a b l a n d o ?n vez d.e emplea r lo en crear hecho*, y e n todas las -lati tudes, po r lo visto, s e r in . d© cu i to a l a v a n a pa l ab re r í a . \ Y así va el mundo!• - • ¡ Y ei a ú n d e m a l g a s t a r s e el t i e m p o m. dec i r o en escribir la ve^-

go pdigTo.» d* d e s b a r a t a r puebíos , éstos p a g a n los vidrios rotos por c u a t r o soña- ' dores q u e a cap r i cho ba ra jan el m u n d o • p a r a q u e aJi fin, ai buficar el equil ibrio • perdido, h a y a q u e t o m a r d e n u e v o eJ puJi to de p a r t i d a . ¡ Quó c m e J d a d e r a qxie : \ H u n g r í a ei&tuviesft u n i d a a A u s t r i a ! Y ' -Huíigrífi , m e r c e d e, los, a l a d o s , rompió'" sus c a d e n a s , se desplomó en e l bo l che t i - ' qu j smc , y a-hora p a r e c e q u e l i a c a í d o en la c u e n t a de q u e p a r a .blasonar d e inde-p e a a i e n t a no h a y que,"depender d e nad ie , y c o m o H u n g r í a n o tien© apenas, carbón," m a d e r a , hierro, y e n absolu to carece- de sal, .ya a n d a m i r a n d o a dere'daa e i zqu ie r ­d a p a r a escoger con qu ién h a de unirse , y hastía p i e n s a , d e s p u é s de h a b e r saborea , • 0-0 l as excelencias del b o l c h e v i q u i s m o en' p r o c l a m a r rey e,\ a r c h i d u q u e J o s é / :.a qu :«a e a l a guerj:a los so lda io s l l a m a Dan: «nues t ro p a d r e » , ¡ T a n t i r ano era '! i b i e a este te jer y destejer f u e r a a l o s te.^ jedores los que sufrieran, pero son ©j t«.-lar y el h i lo loa q u e su f ren f

E l de smoronamien to d© A u s í r i á - H u n r g r í a La dado or igen a oaprichoAas mu;-' d a n z a s - Según Henr io t , corresponsal d? fix^-e T e m p a » e n T r a a s ü v a n i a , s e ven aho.. r a e n e s t a regicfa, a u s í ñ a c a a n t a ñ o , m i i -OB.QS oficiales con ' f íamantea un i fo rmes r u . Ulanos, q u e h a W a a alem.éii-. S o n oficiales del an t i guo I m p e i i o aus t ró^húngaro , qué le^ h a n can tado a ese con«®ponB.a.l «los s u . frimien-feos q ü « h a n pasado d© todas olas-, sas , obl igados c o m o e s t a b a n a e m p u ñ a r las^ ai-m-as m n o m b r e d e la dobla m o n a r -q u í a cofiíra los e jére i tos al iados, ,de. qu ien sabíflii qu© u n d ía obtendj-ían la l iber tad» . Si esto e s cierto (y p u e d e q u e lo s e a ) ; . s í los s i i ados c o n t a b a n denlTo d e l ImjJerio áuBtro-húngara con in te l igencias , u n a vez m á s comprendem.ofi, la, t c a a c i d a d ,d^ los q u é su í i i endo deírota t ras der ro ta , no da^ b a n s u braec» a torcer . . .

'^^M^^i^ J&

"^h^'^l^^

DE JrPífKAirUSÍAÍÍ'

- ^ - ® - * : ^

EL PROCESO EUNGE

Ei asesinato de Uebiíuet y Rosa Luxemburgo

Hay nueve acusados BASILEA 10—Según dicen d>3 Bsrlín, hoy

ha empozado amtc el Consejo d-9 Guerra ¿1 pi»-' cí«j de O'ito lí-u-ng-o y da ocho oficiale-3, aonsa-¿css do haber asesinado a Lioblinccht y a Kosa Liuxsmb'urgo. . —-———

LOS APOSTÓLES DEL BIEN

Nuevos Sindicatos en Torreperog^'i

y Labioto

(SERVICIOS TELEFÓNICOS)

V I L L A C A R U I L L O , 10. E n Tor r epe -rog i l d ie ron v a r i a s confe renc ias los pro­p a g a n d i s t a s de la Confedera,aión ca tó l i co -a g r a r i a , S res . S e r r á n , A l v a r e z L a r a y Cor reas . . E s t e hab ló primero, a los p rop ie t a r io s , y

d e s p u é s , desde el ba lcón , a u n a m u l t i t u d enorme que e s t a b a en la p l aza , y fué v i to ­r eado con el m a y o r e n t u s i a s m o .

U n a comis ión de obre ros v is i tó a l señor . Cor reas p a r a e x p r e s a r su adhes ión .

Se cons t i t uyó el S indioa to con u n o s 300 socios.

Otro fué cons t i t u ido t a m b i é n por el se­ñor Cor reas en Sab io te , r e g r e s a n d o a T o -r r epe rog i l , donde dio u n a conferenc ia a los obre ros , q u e lo a c o m p a ñ a r o n h a s t a casa de D . I n d a l e c i o A b r i l , donde se h o s ­peda .

M a ñ a n a l i e g a a V i l l a c o r r ü l o .

narse h a c i a E u s i a , y el telégrafo h a veni ­do a conf i rmar m i s in formes , pues to que y a en Be r l í n s e tratia d s l legar a u n r áp i ­do a c u e r d o c o n loa ru'sos, y es q u e por lo visto l a ind ignac ión q u e h a n producido la.s cond ic iones de p a z e n . t e d a s l as capas sociales (as í lo a s e g u r a n en un r a d i o g r a m a d e Ñ a u e n ) , k s h a c e pensa r a los ale-ma­nes e n q u C ' el d iab lo de L e n i n puede cal­varles del atolladero- en q u e so h a n me t i ­do pos.' fiarse de l evangél ico Wilson. «Es incompre-nsiblé, oiiaman, q u e u n h o m b r e quG prom'et ió a l roj.indo u n a p a z just icie­r a h a y a osado p resenc ia r l a entrega de e&ta fibra (el t r a t a d o d e p a z ) , l lena d e odio». No, -amigos m í o s , no. EiTo n o es inomprénsible. . L o que- s i lo -es, que un pueb lo q u e s a b í a , -o d e b í a -saber, qu-s es­ta g u e r r a se incubó p a r a a-uularlo, ae h a y a düjado c a z a r c o m o i n c a u t a • alondra por el espejuelo d© los ca toc re puntos d e Wi l ­son. M e p u e d o p e r m i í á r h a b l a r a s í s in a c t u a r d e profe ta á postfrtori, po rque -a raíz d e firmarse el armist ic io, o an tes de D.rmarlo,' b u e n a s voces ],es di a los' a l e m a ­nes, • hao iéndoles ver q u e su b u e n a fe lee iba a h a c e r d e s e m p e ñ a r el pape l d e can­d idas . . . A h o r a pod rán daírsb c u e n t a los , q u e preipararon l a revolución y democra - . ti,zaro,n-el ejército-,, de l daño q u e hicieron a su. P a t r i a y del q u e eg oausa.ron a s i ! mismos-. . . L o s t r aba j ado re s qu© t e n g a n j

d a d ! . . . P e r o ¡se iMeiensa a l a m e n t i r a ^cs todas p a r t e s . H e aqu í a l b á r b a r o Su l tán d-e T u r q u í a y a s u s no m e n o s bá rba ros d i g . uata-rios de la Cor te , in-spú-adores d e aque­l la m.a tanza de a r m e m o s q u e h e m c s leí-

'dJO' va r i a s yaces sobreic,ogidos de hor ror , ofrendando iin. m o n u m e n t o a S. S. Benei-dic to X V , quie hac i endo el b ien como de ­be baoersa, sin m i r a r a qu ién se h a c e , s in dist inción de reiligiones ni c a s t a s ( t omen nota d e ello los q u e de elfo necesi ten to -m,ar no ta ) nos est 'án d e m o s t r a n d o q u e P i e . r r e Lot t i t iene r azón c u a n d o defiende" a ios t u r c o s . . . : E s t e i lus t re e:scritor f rancés (soy u n o d e sus admfiradores) es q u i z á de los pocos h o m b r e s q u e rinden e iu to a la ve rdad . Con-ooa c o m o contado» europeos Oriente^ y haioe pocos día«, a u n q u e es ca-l abo rado r de l a íd iu s t r ac ión F r a n c e s a » , contra es te periódico an-eme*ió, y e n s u s m i s m a s co lumnas , califioanóo"" de e m b u s . íses las a t roc idades q u e se s u p o n e n come»-í idas por los turóos . L a « I l u s t r a c i ó n » acep tó el d'-scif^inazo del mae.al-ro, y a ñ a . ció que no esta,ba conforme con el mi3-rao. ¡Y ruede la m e n t i r a y la bola 1 Así, miañan-a, y m e r c e d a fa lsas c a m p a ñ a s de Prensa , t o d o el m u n d o qu© se l l a m a c ivü i . zado encon t ra rá Justo q u e se, despedace a T u r q u í a , como h a y m u c h o s que! creen que , jus to es q u e se despedace a Alomah n i a . . . . . L o sensible es q u í e n e s t e - j u s -

estacamenios armados atraviesan la frontera de !a India

L O I T D E E S . — L a s i t uac ión en el A f g h n a -n i s t á n c a u s a a l g u n a a n s i e d a d desde l a m u e r t e del E x e m i r y á c a u s a de l a s d i spu - ' t a s q u e o r i g i n a s a suces ión . D e s t a c a m e n - ' tos d s Afghanis a r m a d o s , a l g u n o s d e lofs cua l e s s© supone q u e o b r a n por o rden deb " Q-obierno de ¿ a b u l . h a n a t r a v e s a d o l a ' ; f ron te ra i n d i a en v a r i o s p u n t o s . Se h a n ' env iado t r o p a s a l m a n d o del g e n e r a l Ba-^ r r e t t p a r a r e c h a z a r á es tos d e s t a c a m e n t o » . '

E l G o b ierno de la i n d i a t i ene confianza'; en q u e e s t a t a r e a sea fác i lmen te l l evada á-cabo. L a a c t i t u d de l a s t r i b u s del lado in--dio de la f ron te ra es s a t i s f ac to r i a . E l v i - ! r e y h a d i r i g ido u n a c a r t a a l E m i r orde-'. nándol© h a c e r p re s ión sobre los d e s t a c a - • men tos p a r a q u e r e p a s e n l a f ron te ra . .

B E , L O N D R E S ;

Llega la exemperatríz; de Rusia

— o

L O N D E E S , 10. E a E m p e r a t r i z v i u d a p e R u s i a , a c o m p a ñ a d a de s u h i ja la G r a n -D u q u e s a X e n i a y d© los h i jos de e s t a ú l t i - -m a , h a l l egado a L o n d r e s .

N o ge h a ce lebrado n i n g u n a c e r e m o n i a ' púb l i ca . ' ~ V

Se cons ide ra la v i s i t a como u n a s u n t o d e fami l ia . ;

E l R e y , la R e i n a y ot ros m i e m b r o s d e ' la fami l ia R e a l , e s p e r a b a n en l a estación,! a la E m p e r a t r i z , la cua l r e s id i r á con s u ; h e r m á n a l a R e i n a A l e j a n d r a . - i

P R A C T I C A S M I L I T A R E S i

Los alumnos ' :' d© Infantería

. T O L E D O , 1 0 . — H a sa l ido de é s t a e l t r e n m i l i t a r q u e conduce á los a l u m n o s q u e h a n de rea l i za r l a s p r á c t i c a s a n u n c i a d a s .

M a n d a la exped ic ión el coronel d i r ec to r de la Academ.ia , a compañándo lo 4 jefes , 15 c a p i t a n e s y 25 t e n i e n t e s .

L o s a l u m n o s q n e h a n e m b a r c a d o son 970. •

MADRID'Año IX. Núm. 3.031 (2) EiL- O H : 3 A T H : Di mi go 11 dt Mayo 19í9

CONFERENCiA DE LA PAZ

'''*0* O"^^™

En Alemania conde la indignación por los términos del Trata­do do Paz.-Kantzau entregó junto con las observaciones, un contraproyecto de Liga de Puebios.-Ei bancill r Eenner va' a

• la Conferencia representando a Austria. La' cuestión de Fiume Situación diplomática

P A R I S , 1<\—Situación d i p l o m á t i c a . — l o s cuatro jefes dfil Gobifrr.o contiúan es-tudiaEcio la "solución de la cuestión á< F iu ­me sobre la baso de "n régimeii análogo al quo se ha adoptado p a r a la cuenca d^

Sar re . * ^ Los cinco miembros de negocios ex t r a r j e -

ros de las gra^d-^s DOteticias y M. Tardieu , pres idente d e la ¿omisión central terr i to­r ia l , se ocuparon durar.te la tarde dg ayer en d-sterminar los iimiíes territoriales d© Aust r ia y JBS fronteras que !_a separan^ de Checoeslovaquia y que quedaron delimi­tadas .

Respecto a las f ront-ras de Austria con yugooslovaquia, a petición do I tal ia , la cuestión ha sido devuelta a la comisión de asuntos yugoeslavos qu?, preside M. T a i -djieu y qi^e se ha reunido esta t a rde .

Piensa terminar ÍUS estudios hoy y po-aéor soKiteT el proyecto esta misma tarde al Consejo de los cinco, que reanudará hoy la discusión.

Acordóse también nombrar una comisión p a r a ocuparse del avitualla re lento de Es­tonia. " e»»*"»

E n cuanto ai incidente belga re la t ivo a ia atribución a Gran üre taña de un control sobre el Este afr icano, parece que h a de queda r eolucionado so t i s f ac t c r i ame t t e .

E ; Gobierno belga, en efecto, después "de haber o ído a M. Hynians po r la maña­na , acoi'dó qu-ü la cucstlóü r-e la atribución d e un control p a r a el Este africano^ fu^^se def ini t ivamente resuelta, el Í U Í » S próximo, e n prBfencií), de M. Milncí-, ministro bri-t án íco d« l.TS colonias que ha sido UaMado telegráficameta a Pa r í s .

M. Hymans presentará al Can«e|o d-ios' cua t ro afra protesta contra ¡a preten­sión d e | Gobierno av',nián de elegir los mis­mos co'.oros aacionales qut» Bélgica, rojo, amar i l lo y nogro*

El Gobierno a l e m a a fur,da su pretensión en el hecho d e que í s c s colores fueron adop tados a principios dsi siglo XIX p3r l a república aleroai.a, p e r o - . ! pueblo bel g a qug no quiere de Kiii¡ví';n modo tolerar q u e Sus agivsnrca <h' ?Í.SI4 ve rgan a h o r a a roa por sn aceptación, ¿espo ja r a Bélgica de su Bandera , hizo oír , 'veh,efneíites protestas, por riT^diacion d« sus representar.tes aliados para que és

ent.regaiidto ad jun to el p r o g r a m a a l e m á n , que , según su opinión, d a consklüra.bitB mie ia t ivas al psroblema.

L a Delegacióu t^leimaiia. fie reserva el derecho a exponer su cr i ter io rospecte al proyecto de ios a l iados y a»sooia.dos; pero y a hoy l l a m a la a tención sobre la con t r a -dico-ón: q u e h a y en ©1 hecJio de q u e , si biem A l e m a n i a tísoe q u e firmar el É«-batuto de la L i g a de los P u e b l o s como pa r t e del p royec to sobre Ja p a z , n o sej-á ladicada^ a ©ntrar eu l a L i g a .

L a I > j / g'ae'óoi a l e m a n a p regun ta e n q u é condiciones A leman ia p o a r i a ent<rar.

En Alema lia .Cunde ¡a inaigiación

Ñ A U E N , 10.—El Ayuuíara ien to 'de Ber­lín acaba de expresar, juntamente con n u . merósas ciudades, que sus habi tantes , que tantas p r u e b a ^ han dado de u r a colabora­ción estrecha ¿n p r o de la cul tura y de la paz con otras na-cior.es, expresan su más profunda indignación sobre la ofer ta d e paz a l i ada .

Ésp,.iran que tos plenipotenciarios a l ema­nes hagan v a k r de un modo convincent« en las próximas neg'jciíiciones, lo mucho qiw heriría los mandaniientos de la prei\'isión y humani tar ios , si <n el corazón de Euro­pa se creara un país hambriento y llene de miseria, or ig inando germ-in.es para futuros conflictos, en lugar de enterrar para s iem-c-i odio entr los pueblos coa sus consecuen­cias funestas. '

La paz se considera inaceptable BASIi/EA 10.—Dioen do Berlín que lo® dife-

remües partidos do la AsaioWea Nacionad ee re­unieron hoy para preoisai' la aotitud a seguir jomo oonsecüonuia d-4 T»tado de Faz.. j Las diíoronlK» íraocioaos burguesas s© mo&tra-

uiiániuios e-n que íg aceptación del Tiatado

Por qué Orí ndo y Son niño han vu ito a Faris.

P A R Í S , 10. — E l per iódico s L a P a ­trie» p u b l i c a l a siguiente interviú celebra­d a con u n a alt<a p e i e o n a t d a d itfl^iana, en l a q u e exp l i ca el por q u é h a n regresaut) a Pa r í s los señareis Or lando y SorLmno:

«Alguien, que esperaba ver que tr u n . fass su voiuutiad en la d iscord ia i ta l iana, h a b r á podido convencer se de q u e ante ©1 honor y el s ac ro de recho d e la p a t n a , no h a y pai'tidos en Ifealia, no, existe, n iás qae el puablo i t a ü a n o , todo entero, q u e se ooór g rega ©n torao a S'J ü-ey y a su Gobierno.

E s p e r a m o s q u e nues t ros p l tn ipotenoia-nlos' eenicontrarán, en los d e m á s un buen quere r igual a la conf ianza que los ü a -l .ands h a n demos t r ado regiesando a P a ­rís, q u e es la t ierra s a g r a d a de toda la idealidad de jus t i c ia» .

T a m b i é n « L ' H e u r e » pub l i ca Sae s ^

Na í lones , reflnr^ado por los al iados, es objeto dfi movidos comentar ios en -la pren­sa a l emana que acusa el proy^'cto de dar p reponde ranc ia a [os gobiernos de la En ­tente, de jando er - 'stado de inferioridad a los restantes nfíises.

También protestan contra fe creaciór f & ^'^"^ a ' lo trihiin-'l por en t nd"r nue ii""'-haTÍa por ocnst i tuir una organización d i ­plomática, con todos l'is rl fpctos inheren­

t e s a esta clase de organismos.

La Prensa francesa ere'? que es-ííá es «una paz buena».

P A R I S , ,10. —Lofe periódicos comentan las dv ie r sas naanií ' ístuoiones oficia e s y oficiosas en' qvis so expresa la opinión a l emana acerca de las cond'lciones de p a z , y t raban de desciubrir los verdaderos p ro . pósitos del e n e m i g o .

E l « E e h o de Par í s» e s t i m a q u e ©1 Uai-m a m l e n t o que a c a b a de lanzar e) (jlol)Í€r-no al-omáíi, ca rece de espontane idad iné­d i t a .

E s . e n genteral^—idice—idéntico aS díis-curso de Bros-kdorf Rantza^u, y deja ver q u e la t á c t i c a a l e m a n a consiste en hace r un U a m a m i e n t o a '¡-as «lases obreras , no sólo a l emanas , s ino, d e modo, ind i rec to , a las clases obreras a l iada

El Sr. íTerrera en Zaia<rbza

£í

guienites declaraciones : i ta l ianos es tamos persuadid<» de

"e verdad ven.

deshonraría a áJcajania. Los aíXiiaí;sta..s mayo-ritarios .votaron contra la aíopiaéión, paro de­claran que S8 subordinarían a ello si la BntE*at« modifica diversos puntos dt importancia capital.

ÍJOS Eocialietas indapendiünfces. <íesp -.és de su protesta en nombro ¿si proletariido ocatra 6Í ' '• '''• ' " - del Tratado, Eü ileoidie-

íos no reconoican los nuevos colores ale-maues .

En VQfsaíIes Esiudiando el Tratado:

V E R S A L L E S , I0.~-T3rockdorff R a n t -s a u h a podido a sua c.o¡a.i)oradore,6,activen todo lo posible el exarijen -isl T r a t a d o de P a z , ©n c u y a feradu-oción ai alcanán se e s t á t r a b a j a n d o w>a gran a i i inco, d iv id i . dos t r aduc to res y meca.nógrafos en dos equ ipes , uno rJe d ía y otro de n o c h e . t, Cuarea i ta me<iñaiógrai'o.-í, de los 120 c o n '. q u e c u e n t a la Detegacióu, eíítuvieron trar I ba j ando an.oc.ho h a s t a las c u a t r o d e la • m a d r u g a d a .

E l a u s n i o Bmokdorf f B a n t z a u t raba ja iiast'a rnuj- avanzar la ho ra . Confía en q u e p r o n t o quodüi'á t e r m i n a d o a; estudio de ¡a p r i m e r a par te del Tratfvlo, n i a r o h a n d o s e . gu-itiaonence a BerJin p a r a ox>nferenciar con ék Gobierno .

Ayer , du.rantc 5a t a r d e y í á n o c h e , lo» aleniaaic^ depoaiiarou. ÍÍH Ja Cent ra l de Te-légraíos in.men3oa de.aj'iac-ho-s, que fueron luego c u r s a d o s po r l a estación radloteiie. grá-iioa de la Torre Eiffe l .

M a ñ a n a es esperada o t ra delegación a le . m a i í a , q u e ÍR forman 20 individuos.

¿Se marcha la dQlegaoión alemana?

A-L^BVA .-YORK, l O . — S r s d n . e l «Ch ica ­go T r i b u n a » , la dO-gueic-n a l e m a n a h a decidido abai idonai ' Vfcvsuües an tes d© 48 b.or:;>:, \ t.ra&!udar-.-i'j a W e i m a r o Ber ín .

, tn ¡aglatena La 'Cámara discutirá ei tratado L O N D ' B E S , 10. — L o s t é r m i n o s del

Tra tado 'cje P a z serán expues tos en la m e s a d e la C á m a r a de los C o m u n e s .

Se pe rmi t i r á la d iscusión a im' aates del regreso del p r i m e r min i s t ro .

P o r lo llanto, la ratificación no deprende de la ' ap robac ión del; P a r l a m e n t o .

E l tínico método conti tuoioaal posible, ai los Comunes, quieren oponer el veto, es

«Le® qu© el pres idente Witeon desea la paz j u s t a , sin amaj-guras p a r a eedores , y de qu© d a r á p ruebas por su p a r t e del m i s m o esp í r i tu de conciüatí 'ón q u e noso t ros .

N u e s t r a s reivindicaciones no es tán úni-cam.ente b a s a d a s en los pr incipios de na­cional idad ; sQn de orden s en t imen ta l , y no reconocer su valor ser ía ofender pro­fundamente iel a l m a i t a ' i ana .

INosotros tenemos p lena confianza en la equiidaü de Wi l son y en i a tradicional amiist/ad de F r a n c i a » .

Lo que significa Fiume ROMA 10.—Bl «Giornafe d'Italiai» estudia es-

t>6nsa,inente lo que íjignifica Fiume, su estado y su posición con respecto ai es Imperio a'istro húngaKj.

La concesión de Piume-rdio®—a Italia es la i'Wiuneia a l a rénovas^ión de Austria, os la orien-fca«ión de lá Croacia hacia al Mediodía; es así mismo, la orientación d<? los eslavos hacia el SeP'tentr'ón; ea la formatián de un Austria 5'tip'o e.sla'Va e Italia, después ds haber a&crrA^tdo y des­truido'a la enemiga mortal no puedo pormitir que sus mismos aliados la hagan, renacer y rs-v'vir.

Se résDftará elpsdo da L^ndí^^ WASHINGTON 10:—Kl periódico «Wáshingioii.

Posta dico que ci r&torno de los delegados ita-lia-nos a Pan's demuestra que CFttán s^pruros de que por parte de los aJJadoS gferá respetado el pa«to de Londres. ,

Wiison insiste 'en su oposición B as peticiones italianas.

, , . • • . . , ^ P A R T S , l O . — E U E c o d e P a r í s » d i ce el voto a pot ición de la Corona, q u e , na- ¿ g O r l a n d o y d e S o n i n n o nol h a t u r a l m e n t e , procede por en te ro fuera de ?_; , ,„- „ , • „ „ „ „ „ ^ ,H- ,^ ;AT, ol o roh l^ma . df> lia cuest ión. ,

D e u n a manen-a general , el s u m a r i o pu­bl icado h a rec ibido ©n el Pa r l amen to una ac-ogida favorable .

S in e m b a r g o , se exp resa el .sentárnien-to por la. imposibi l idad, mani f ies ta aho­ra , d e q u e el pa í s recobre los gas tos de guer ra . • ' :

Se concede p o c a impor tanc ia a la peose-s:ión de las COIOQÍÍPJS aleni íuias , si n o es corao t^ieguridad contra u n a nueva agre'-sión, p e r o - l a reducción de 'as fuerzas na­vales e n e m i g a s , q u e pemal t i r á a Ing la te ­r ra hace r economías , h a sido acogida con gran sat isfacción.

/ concepto de Ja democracia, según h Constitución rusa"

«Todos invocan !a damocracia, aunque m u -choo se conduzcan del modo mas contrario',

Z A R A G O Z A 1 0 . — E n el s a l ó n d e j P e r o l a i g u a l d a d soc ia l q u e q u i e r e f i e s t a s d e l C e n t r o M e r c a n t i l h a d a d o , I L e n i n e es i m p o s i b l e . Q u i e n p r e d i q u e a l a s sie^e y m e d i a d e la t a r d e d e h o y , e i d i r to , .ü r d e E l - D E B A F E D. Á n g e l H e r r e r a , la c o n f e r e n c i a a q u e í u é in ­v i t a d o p o r i a secc ión d e Ciencxas S o -c ia ies d e l A t e n e o , d e s a r r o l l a n d o el t e ­m a a E i c o n c e p t o d e ia i J e m o c r a c i a , .seg^n ia. GoiiSLiti ición r u s a . »

E i a m p l i b loca l e s t a b a t o t a l m e n t e l l eno d e p i íb l i co .

E n i a pres id i - í ic ia tomaro-n a s i e n t o los S re s . I s á b a i , . R o y o V i l l a n o v a , J i mén;-z A l l u é , G a r c í a A r i s t a , F a n o y B o r o b i a .

, I t i or .- I s a b a l , p r e s i d e n t e d e l a s ec -El «Pe t i t Jou rna l» dice,: «Esa, m i s m a ci_óa d e C i e n c i a s S o c i a l e s d e l A t e n e o ,

p ro t e s t a nos d o m u e s t r a ^m nuestíal p a z es K z o l a p r e s e n t a c i ó n d e l c o n f e r e n c i a n -buena» . ¡ te , a q u i e n s a l u d ó en n o m b r e de l AiC-

„ „ _ n e o c An,j o r a d o i , pubi ic i s , . a y d i r e c t o r * * d e E L D E B A T E . - j

OAKNARVON 10,-<sLa Tribuna», de Chvago., E l b r . H e n e r a fué acog-ido c o n a p l a u -dioo: Es seguro que Rusia no s Tá admitida en ^^^ p r o l o n g a d o s , a i i evan ta i - se a. ha­la Conferenoia de la Paz. '&e-cree que él bcfehe- | ^l^j. ' " vikisnio reísibirá en b?sve su golpe de grana, y i , ' „ < _i ' r • . .t _ quo no s . ^ n e f a r i a una intervenoió^ tni l iW. C o m e n z ó d c o n f e r e n c i a n t e e x p r e - ,,^ e c o n ó r m o o e . t á el r u h ' u

I s a n d o su g r a t i t u d al S r . I s a b a l , y p a r a ^ ¡uroDiema t c o n o m i o o e s t a el c a i i u -Las ce 7) 'cretas fr&rite ai refe-\el A t e n o o , q u e d e b n n d ó e l h o n o r d e ral . C o n un - u c b i o i g n o r a n t e se p u e d e

' h a b l a r e n Z a r a g o z a , a n h e l o s e n t i d o h a c e r u n a r e v o l u c i ó n , p e r o é s t a n o con -p o r él d o s d e h a c í a m u c h o t i e m p o , p o r ' ' - " - ' r á a u n r é g i m e n soc ia l m á s p e r -ser A r a g ó n u n a r e g i ó n v e r d a a u r a m e n - l e c t o . t e paf t r ió l tca y h e r m a n a d e G a s i i i l a , t i a y q u e e d u c a r al p u e b l o ; p e r o n o c o n la q u e t i e n e g r a n d e s a f i n i d a d e s , es m e n o s p r e c i s o i n c u l c a r a las clases

V a a h a b l a r d e u n t e m a c a n d e n t e — ' a l t a s la o b l i g a c i ó n q u e t i e n e n d e con -

ai p u e b l o esa i g u a l d a d , es e n e u u g u d e l p u e b l o , p o r q u e le e n g a ñ a .

E n r a z o n a d o s y. eK.cuentes o á r r a f o s d e m u f s t r a q u e l a d e s i g u a l d a d e c o n ó ­m i c a y cuii.uidJ süii eociícicties a la c o n s ­t i t u c i ó n , d e l a s o c i e d a d h u m a n a .

E s c i e r t o q u e s e r á m á s deinc>crático un r é g i m e n , c u a n t o m e n o r sea la d i s ­t a n c i a q u e s e p a r e a u i í a s c l a ses d e o t r a s ; p e r o l a r a n a d e m o c r a c i a n o a s ­p i r a a h u n d i r las ciaaCs s u p e n u r e s e n c u L u r a y d i n e r o , p a r a n i v e l a i i a s b á r ­b a r a m e n t e c c n las , c lases iiif-i:xi.,res, s i -a o omi a c o r t a l a d i s t a n c i a enLre las •J.ases s o c i a l e s , r e d i m u - n d o y e l e v a n d o e c o n ó m i c a y s o c i a l m e n t e a las i n f e r i o ­re s , y a p r o x i m á n d o l a s as í a l a s c lases a l i a s . ,

E s c i e r t o q u e e x i s t e un p r o b ' e m a eco ­nómico—^que h a y q u e resoiV<-i'—-de c a m b i o dci r é g i m e n d e o r c d i i c c i ó n .y d i s . r i b u c i ó n d e r i q u e z a ; puro a n t e s q u e

ferenaum.-Los que retrasan el proyecto de Lig^ deNíciones,

, retrasan la paz. W A S H I N G T O N , 10.—Los demócratas

tierjeti intención d-a preguntar a Wilson la ac t i tud que tomará frente a. proyecto de d ice—-de p a i p u a n t e a c t u a l i d a d , q u e t r i b u i r p e r s o n a i m o n t e a esa o b r a .

, r-eferendum popu la r sobre e>i Coveaant de la Liga de las Naciones.

Los leaders declaran que «1 presidente es verdaderamnfr; opuesto a¡ proyecto.

Se invocan CMRO razones que el referen­dum equivalddía a la separaciór. del T r a ­tado d i l pacto d e la L iga y tendría por \ t o d o el m u n d o , y resultado r e t a rda? la instauración efectiva ¡ p a ñ a , de la Liga.

BnMikdo-rfí iÍ3-.ii.t;-:au inv i t a rá a la Gonfe ' pa ra de legado plenipotenciario de la K»-sancia de ia Pa ; : a áiriglrie e n ade lan te i Paz,

En Austria Ei Cancíííer Rsnner, plenipoten­

ciario en ia Contera , cia ,de la paz., ,.

B A S I L E A , 1 0 — S e g ú n dioen de Viena, la Asamblea Nacional ha ac- p t ado p o r u n a -n i m i d a d la proposición dé la- Comisión , pr incipal des ignando al canciller R e n n e r i i ^ a n o p u e d e d e c i r s e q u e t e n g a u n G o -

t i e r n o só l ido , a s í c o m o t a m p o c o n a d i e s a b e c u á n t o p u e d e d u r a r ese n u e v o e s ­

t r a í d o n i n g u n a g d l n c i ó n al o r o b l e m a de P l u m o y d e D a l m a c i a .

W i l s o n c o n t i n ú a o p u e s t o a l a s r e i v i n ­d i c a c i o n e s i t a l i a n a s y p o r e s t a r a z ó n es díi- aré&c q t i a e s i m p o m b l e e n c o n t r a r

a r r e g l o p a r a e s t e a s u n t o .

La Prensa yanqui apoya á lía lia.'

N U E V A Y O R K . — B l p e r i ó d i c o « I n -v e s t i í u e u t N e w s » o p i n a q u e d e b e n s a t i s ­f a c e r s e l a s r e i v i n d i c a c i o n e s d e I t a l i a , .si­n o t a m b i é n p o r el b i e n e s t a r n e c e s a r i o d e E u r o p a . ,

E l « I d i a u ó p o l i s N e ^ s » d e c l a r a p o r su p a r t e qu© e s l e g í t i m a la a p l i c a c i ó n del d e r e c h o d e a u t o - d e c i s i ó n a F i u m e .

S u p o b l a c i ó n e s i t a l i a n a , n o solo ae r a z a s i n o d e i d i o m a , d e s e n t i m i e n t o y s i m p a t i z a c o n el s i s t e m a d e G o b i e r n o i t a l i a n o . ' A d e m á s , Y u g o s g l a v i a n o r e p r e s e n t a p o r a h o r a m á s q u e u n e x p e r i m a n t o de c o n s t i t u c i ó n , d e u n a n a c i o n a l i d a d y t o d a -

a p a s i o n a m u c h o , y lo h a r á s in e s p í r i t u p a r t i d i s t a , p r o c u r a n d o q u e p o r s u s l a ­b i o s h a b i e l a J u s t i c i a .

D e s e a q u e l l e g u e a c o n o c i m i e n t o d e t o d o s im p r o b l e m a q u e , p o r e n c a u z a r , n u e v a s f o r m a s d e d e m o c r a c i a , e s d e

p o r t a n t o , d e E s -

Por iiltimo, el presidente opina qu-s el re­ferendum LO se impone a la nación que ti-,,ne ios medios de hacer conocer sus de­seos por medio del Cogreso, y que, por o t r a par te , ya los ha expresado.

Sin embargo , la idea del re íerendum hace progresos, especialn>=ínte entre los se . nadores, quei " 'en '.a posibilidad de separar í l T r a t a d o del Covenant, a fin de evitar todo retraso en }a ratificación del T r a t a d o % Paz. ' i

Algunos senadores declaran que podría adciptarse antas el proyecto de eJlaza entre América, la Gran Bre taña y F ranc ia , en lugar die la L i g a de las Nacioes. ,

La aL<inza continuaría en vigor hasta quu; el Cogreso adop ta ra respecto ai pacto una actitud, definitiva.

B a r a h . l ia dec la rado q u e r e t i r a rá cuan­do s_6 r e ú n a el S e n a d o , la ley rcJativíj. al referendum popular .

Añad ió que et T r a t a d o p u e d e ser 6«f-pa rado del Covenan t s i el Senado lo de­sea. .

boanujaieacioneíi a W e i i n a r o .Beriin. Todos, ios de.;.egf;dos a i i rn iau que el p u e ­

blo al©rja.áa no ti im-ará el oreftente T r a .

Si los repregsntanteü de A l e m a n i a y el Par lament -q 'i^o a c e p t a r a n , s c í a r e p u d i a ­dlo en seguida.

3 í n los oírculca íi ' iados, ia p a r t i d a áh tos a!eman.eB d e Versa l l es si© oou.8Ídera c o m o los pr€¿imin-ar,es de u n vas to «bluíT», q u e n o tle-ua otro objeto q u e in t in i ruar a "Km a l iados , y efcp<íeia!men^o a los E s t a ­dos üni-dos.

Broe.k<iorf E a n t z a u La e n s a y a d o todos hs miedic« p a r a ver a C'lenieneeau, a IjJiPyd Georgc o a W.ibcín, dec la ran­d o q u e la firma de l;v p-as p-odía depender d e e s t a ent revis ta . ,

Las observaciones del Tratado , El, pri-mer delegado do la Comisión de

P a a a l e m a n a , ramfetíxi dá l'-xterior, conde d'e Br-ockdorif, dirigió c) 9 d e M a y o las s igu ien tes nc tü? í^l'p-.o.-;-idento de la Dq-Ikigación d e P a z Í.'Í,J;1:',, í?eñor Clem.en. o a a u :

Prisn-ei-o.—La dii-'-egadón «Be paz. alq-''znpJia h a c;j:aniii'--ic}í' !;;•••. yondicion-es de p-a-z ent regada? , y vló q u e jos puntos t r a s . tíSíndant.sl6.s de- la b-Uíie ucordada p a r a u n a p a a j'i>fáelera, ':'-!?.:'< &¡do svbandonados. ;• No e s t a b a pt-epat-sda p a r a v«r eonver-•Sida e n -ana üu'sióti k\ XÍI!;IPH^& h e c h a por 5oe rJJodoíi ai pueb lo a l e m á n j a la Hu~ jaanCdad e'c ese t';i.rano.

M ' proyec-to cf!nt.ii;n-i; ; MÍgeneias insq-sport-abica p a r a cu;v-;iui'.;

. ^ Pese la deuiáo, riiueiio ,"0amp'i¡r, según rrae-strosíi peri tos-

L t j .Delegación d- - P a z a t s m a n a oom-• . p r o b a r á datiLilladameníe. su.s afirmación , Sies, y í>níii?egai'á a los aMad.as y asocia-' • 'dos i..u mD.te,riai .v .su& obsííAvaciones res-

^ í c t i v o s . Segundo .—l í f t Delc-fjación de P a z mér

ínaB.a feien© ei hoitor de oobearse freíite

pública austr íaca en la Conferencia d e la Según los per iódicos , ,<! presidente de la

'Asamblea NaciQnal, Seitz, se negó a sal i r p a r a Francia como jefe de la d-^legaoión austr íaca.

E l itZeit» anuncia, que ayer mañana ce­l eb ra ron nuesv'as sesiones en la Cancille­ría dg Es tado con ARize, ministro de F r a n . cia, quien recibió d e los al iados ampl ios poder-cs pa ra tos problemas terr i toriales, finaJiciieoros, .económicos y políticos.

' En Norteamérica ' Próxima desmcvil.zación

W A S H I N G T O N , 9 .—Según ia «Un,ai-ted Press», el presidente, Wilson no r-£gre-sará a los E s t a d o s Unidos antes de la fir^ ma de la paz. ' -, .

Enviará por cable un mensage al Con­greso indicar.do qué cuestiones, deben ser én p r imer término t ra tadas por la Asam­blea- "

p-t;-;blo. í s imposible de

L a proposición de al ianza entre Franc ia , Es tados Unidos e Ingla ter ra será sonnctida a¡ Congreso, al mismo t iempo que el T r a ­tado, J o que se verificará" después de su firi-na por kis alenianes.

Ei secretario ái Wilson, M. T u m u l t y , ha-deciara,d,o, por otra par te , que no le s e ,

rá posible al presid-e-i.te encontrarse 6n 'Washington para la aper tu ra dé las sesio-

E l responsable de la noticia de que W i L Son regresaba es Glass, secretar io del T í ' -

¥Jilson no regresará' hasta que ¡a par se firme.

W A S H I N G T O N , 10.—-El «New York World')) anuncia q u o cualquiera que sea el plan -Estalílecit^o para la ocupación de los terrítorice a. íemares, la fuerza d« trescien-

t a d o .

a i,a cues t ión de i-3¡ L i g a ' la te Pueblos,paz-

tos mil hombres al m a n d o del tír.iente ge­neral Ltgg.ett, será desmovilizada en jo? mite-s fijado®' por e', T r a t a d o de paz. cuat ro meses sigufcntes a la firma de la-' " " "

Otras, noticias' Pidiendo para los fugitivos

01 NaiüVH ' . -—-»-.-En usía nota a, loa aliados, ha llamado nue-

vaDMsite el Gobierno alemán la atanoiÓQ sobr© la horrible miseria que reina entro 15.000 fugiti­vos procedentes de Riga que ge encuentran en una isla del golfo de Piga, E] Gobierno propuso que» (jaso de que los aliados tuvieran reparos anta la realización de una obra humajjitaria. s® rogará a los aljados sooon-an a ios desgracia­dos.

Es un documento del odio y la venganza

ÑAUEN 10.—La excitación ds la opinión pú­blica alemana se refleja ©n los títulos que los diversos periódicos dan a la reproducción de las condiciones de paz aliadas-

Bl «Deutsche AUgeneiaie Zejtung». dioe: «Ane­xiones en Ooádente y Oriente; Alemnnia. ahor­cada ecomómioamente, iin documento del,odio y de la ceguera. •

«El KTciuíBeÍ!tung?> tptuJa. «Proví-sioicüios d© paz inaceptables». E! «Loíial Anzeige» escribe : Bocumcnt» -de avasalláis.

Bl cBoers^n Zeitung» y el «Nationa] Zoitungs dicen. «Contra la paz de violencia»: Ei «Frci-hfft» escribe. «Ate-nania debiera fií'roar, pero impedir el cumTjiii-niento de las wndiciones cois ia ayuda de nn movimiento inteifflaeionai.-» •

«• -5^ 3 í , „ . -

BASILEA, 10.—-El -nróximo lunes , , se-gún comunican de Berl ín, quedarán cerra­dos ¡os talleres mil i tares de S p a n d a u y despedidos todos los obreros.

A fines d-í'I presente mes volverán a nbrise estos talleres, ocupar do a los obre-ros que t rabajaban art-"s de la guerra . Par ­te de la fábrica será des t inada s usos co-mercia 'es e ind-nstriaies y o'íra na r t e que­dará ba jo la inspJcción interal iada p^ra ' a Drc.ducci6r de municiones y material , c „ e m ¿ ggtas n a t u r a l e s exc i t ac iones pa ra el Ministerio de la Giifrra, en IQS !£-

SITUACIÓN ANÓMALA

— ó - — « A h o r a q u e la v ida a d m i n i s t r a t i v a de

E s p a ñ a pa rece que va e n c a u z á n d o s e por senderos n a t u r a l e s y que t an to el E s t a d o como las g r a n d e s emjiresas d e m u e s t r a n el i n t e r é s de normal i za r la o rgan izac ión d e BUS empleados , es de j u s t i c i a exponer a n t e la cons iderac ión del señor min i s t ro de Ha­c ienda y del Consejo de la Compañía, A. d e Tabaco- , la s i tuac ión anómala , incompren­sible, qu i zá s única ®n E s p a ñ a , en que se e n c u a n t r a n los func ionar ios de d i cha Com­pañ ía , as í de ca r ác t e r t écn ico , como a d m i ­n i s t r a t i v o . Dtíbido á la furma en que se hizo el c o u t i a t o en t re la c i t ada Eiapi-esa y el E s t a d o , s u s funcionarios*, pa ra d e t e r m i ­nados efectos dependen del m in i s t ro de H a ­c i enda y p a r a o t ros del D i r e c t o r de la Com­pañ ía . E s t o o r ig ina im equivoco en c u a n t o á la i n t e rp re t ac ión (,!e ob l igac iones y de­rechos que , n e c e s a r i a m e n t e r edumla e n per juicio manif iesto d e los funcionar ios q u e ven uno y otro d ía cómo todos los cuerpos a d m i n i s t r a t i v o s y técnicos v a n rea l i zando s u s l eg i t imas a sp i r ac iones y el los, en cambio , con honda t r i s teza é in­q u i e t u d , ven t r a n s c u r r i r lo mejor d e su v ida sin que leyes ni disposicioneg de n in­g u n a c lase de t e rminen la v e r d a d e r a y ló­g ica s i tuac ión en que se e n c u e n t r a n .

Como según parece, va á r e n o v a r s e el con­t r a t o en t r e el E s t a d o y la C o m p a ñ í a , es de j u s t i c i a que el p r i m e r o reeonogca e-xplioi-, t a m e n t e la s i tuac ión lega l de Í S J S f a lo io-na r ios , á cuyo Cargo o r r e n las dos r e n t a s m á s i m p o r t a n t e s de H a c i e n d a , excepto la de A d u a n a s .

P a r a que se vea l a j u s t i c i a de e s t a de­m a n d a , b a s t a r í a c i t a r s e lu que ocur re con ap l icac ión de la Ley de íuno iona r ios civi­les , bien I or el la so mejora ron los s i i e l l o s , como se ex ige el 50 por lUÜ de amor t i za : oión y la Compañ ía no t i ene j ub i l a c iones , lo menos en l ü ó 15 afics no h a b r á ascenso a l g u n o con lo cnal los func ionar ios de la ú t i m a esca la no a s c e n d e r á n en 20 ó 25 años . D e es ta_manera , en vez de favorecer les lo que se h a hecho ha sido pe r jud ica r les , t an in jus ta como a r b i t r a r i a m e n t e , m a t a n d o de go lpe y porrazo l a s a sp i r ac iones de u n a j u v e n t u d q u e puso todas su ilusif-nes en el d e s e m p e ñ o de su i m p o r t a n t e mis ión .

E s públ ico y notor io que , t an to en F á ­b r i c a s , como Represent . io iont 'Sy Dirección, ei pe r sona l técnico y a d m i n i s t r a t i v o rea l i ­za a n a l a b i r i m p r o b a , cons t an t e , con t r ibu­yendo con sti fé y sus desve los a l ac recen­t a m i e n t o de las -Rentas de T a b a c o s y Tim­bre , dándose el caso e jempla r que desde h a c e RiucliOs a ñ o s ' no h a y a hab ido q u e fo rmar un se ! • exped i en t e á a l g ú n emplea ­do , lo que p r u e b a la i n t a c h a b l e conduc ta q u e es la n o r m a de el los; 3/ si e s t es así y se merecen j u s t i c i e r a m e n t e la pet ición q u e e n t r a ñ a n e s t a s l ineas , así como o t r a s mejoras f u n d a m e n t a l e s p a r a la c l i s e , es h u m a n o y ju s to supone r qne , t a n t o el señor Ministro.dfe H a c i e n d a , como losseñores del Consejo de ia A r r e n d a t a r i a , t e n d r á n au

E l c o n c e p t o d e d e m o c r a c i a e s d e los m á s i n d e f i n i d o s : t o d o á i n v o c a n l a d e ­m o c r a c i a , a u n q u e rnuch>s, s e c o n d u z ­c a n d e l m o d o m á s c o n t r a r i o .

E n el s i g l o X I X , la d e m o c r a c i a e s la f o r m a d e G o b i e r n o q u e e n t r e g a b a la s o b e r a n í a al p u e b l o p a r a q u e é s t e l a e j e rc i e se i p e r o e n i o s n;t>men^os a c ­t u a l e s , l a n u e v a d e m o c r a c i a es e l r é ­g i m e n ¿ m p l a i l t a d o e n Rusia .^

L a d e m o c r a c i a d e l a r evo luc ión f r a n ­cesa c o n s i s t í a e n la i g u a l d a d d e d e r e ­c h o s piQ.|í'ácos. D u r a n t e im s . g i o e s t a d e m o c r a c i a p r o d u j o el d o m m i o p o l í t i ­co d e u n a s c l a se s soc i a l e s s o b r e l a s d e ­m á s . E s a d e m o c r a c i a n o h a s a b i d o e v i ­t a r l a g u e r r a e u r o p e a , l a m á s c r i m i n a l d a t o d a s .

L a r e v o l u c i ó n r u s a d i c e q u e l a i g u a l ­d a d p o l í t i c a s in l a i g u a l d a d e c ó n ó m i - , " " " ^ ™ " ' ' ' ^ r * ^ ™ ' ? ' iuM«,ona/ios_ pu-c a . - e f u n a b u r l a ? . - "^^cS^^ ju i en í e , p a - W1C03. e t c . As i se e v i t a r í a q u e e s t a s f n ^ -r a l l e g a r a u n r é g i m e n d e m ^ r á t i c o v e r - ' ^^^ e s t u v i e s e n a c t u a n d o fuera de, la le-d a d , h a y q u e l l e g a r a la a b s o l u t a g-ahdad p e r t u r b a n d o la n d a p o l í t i c a ; ieuad d a d e c o n ó m i c a a l a d e s a p a r i c i ó n P O J ^ ^ e ^^ m a y o r í a dp l a s - v e c e s n o son fl r l i s p - . e s t a s i u e r z a s r e v o l u c i o n a r i a s , s i n o fue r -

^ j D e q^ué m o d o r e sue lve el p r o b l e m a ^ \ s -sociales r e spe t ab le s^ q u e b u s c a n la l a r e v o l u c i ó n r u s a ? s a t i s f a c c i ó n d e s u s a s p i r a c i o n e s l e g i t i -

L a s C o n s t n u c i o n e s Dol í t i cas m á s r a - l n^ f^ f"?':« f e l c a u c e legai por no h a b ó r -d i c a l e s v i n c u l a b a n la s o b e r a n í a e n l a ' f ' « ^ a b i e r t o d e a ^ m o t r o g r a n a v a n c e n a c i ó n ; a h o r a , l a r e v o l u c i ó n r u s a d i - i ¿«^^«o'-átoco. ( O v a c i ó n . )

D u d o — ^ a g r e g a — s i s e r á m á s di f íci l vence r l a i g n u r a n c i a d e las c lases hu­m i l d e s , q u e el e g o í s m o d e l a s c lases p o d e r o s a s .

E x a m i n a l u e g o l a n e c e s i d a d d e r e ­f o r m a r el r é g i m e n d e l a p r o p i e d a d , d e ­m o s t r a n d o q u e la s o l u c i ó n . e s c r e a r m u ­c h o s p e q u e ñ o s p r o p i e t a r i o s , c o m o b a ­r r e r a c o n t r a el b o l c h e v i q u i s m o .

E n s a l z a l a o b r a d e la C o n f e d e r a c i ó n N a c i o n a l G a l o u c o a g r a r i a m e n o s c o n o ­c i d a y s e c u n d a d a , o o r d e s - g r a a a , d e l o q u e merece . ( G r a n d e s a p l a u s o s . )

E s n e c e s a r i a u n a h o n d a r e f o r m a p o ­l í t i ca en la c o n s t i t u c i ó n de l P a n a n i e n -to , a l c u a l ' d e b e n ir r e p r e s e n t a n t e s d e la:, d i v e r s a s c l a se s s o c i a l e s y d e l a s r e ­g i o n e s , con t a Icaiáctetr e s p e a a l . E n -t r e n d e q u e los . p a r t i d o s po l ' t cds a c t u a ­les d e i z q u i e r d a s , d e r e c h a s y c e n t r o , e s t á n l i amado-s ,: d -b r e v e , c o m o f u e r z a s a n a c r ó n i c a s e i n s -t m m e n t o s i n a d e c u a d o s d e G i jb i e rno .

O p i n a q u e s e r í a u n a po l í t i ca s a b i a el d a r e n t r a d a e n el P a r l a m e n t o a las c l a ­s e s soc i a l e s , m é d i c o s r u i u l e s , m.aes t ros , m i n e r o s , feíTovj'ario®., f u n c i o n s r i o s . pú-

ce q u e t o d o el P o d e r p e r t e n e c e r á a los o b r e r o s , s o l d a d o s y c a n i p e s i n o s . T o d a la a u t o r i d a d peiLenece al p r o l e i - a r i a d o , c u y a d i c t a d u r a se i m p l a n t a c o n el fin d e a p l a s t a r la b u r g u e s í a . S o n l ó g i c o s c o n sus t e o r í a s y s e e n c u e n t r a n ^en u n p e r í o d o d e t r a n s i c i ó n q u e d u r a r á h a s ­t a la e x t i n c i ó n d é l a b u r g u e s í a y l a i g u a l d a d d e t o d o s los c i u d a d a n o s .

N o h a y s u f r a g i o u n i v e r s a l ; q u i e n t e n g a r e n t a s n o p o d r á v o t a r .

O s p r e s e n t o l a C o n s t i t u c i ó n r u s a , n o p a r a s o r p r e n d e r o s , s i n o p o r q u e e s t a s i d e a s a l b e r g a n en m i l l a r e s d e c e r e b r o s , y c o m o l a s p e r s o n a s h u m i l d e s la-s aco­g e n f á c i l m e n t e , h a y q u e o r e v e n i r e l p e -li.gro.

L o s p r i n c i p i o s q u e i n f o r m a n l a C o n s

A ñ r m a q u e t i e n e u n a g r a n fé e n q u e E s p a ñ a s a l d r á v i c t o r i o s a de la p r u e b a d i cil a q u e e«tá s o m e t i d a , c o m o to'^^is l o s p u e b l o s d e E u r o y m , p u e s los r e c u r s o s e s -' p i r i t ua l e s d o n u e s t r o p u e b l o con g r a n ­d e s el p u e b l o esyiañol es p r o f n n d a m e n t c r i s t i a n o v l a s c l a s e s e-Ita-s sa^brán c u m ­p l i r s u s d e b e r e s i n s p i r a d o s en l a J u s ­t i c i a y l a Ca.r idad, y a q u e su m i s m o e g o í s m o h a d e i m p o n e r l e s e s t a línea, d e conduc ta . . D a no ser as í , Esp>afía, t a r d e o t e m p r a n o , su f r i r án lo» h o r r o r e s d e u n a r e v o l u r j ó n social análogí i a la r u s a .

E l Sr . H e r r e r a es c a l u r o s a m e n t e ac l a ­m a d o .

A m e d i o d í a fué o b s e q u i a d o D . Á n ­ge l H e r r e r a con u n a c o m i d a a u s a n z a

rago-i^iesa^ l'íi^Tanjzáncióse p o r el co i a -t i t u c i ó n r u s a t i enen u n f o n d o d e J u s - ^--^^¿^^ ¿ - j ; ^ D E B A T I E , S r G a r r í a t i c ia . D i c e n los r u s o s q u e la ' i 0 2 r t a d ^ j . | g j , ^ Doi í t ica , s i n la e c o n ó m i c a , n o es t a l l i , „ „ . . . £ t a d . . s r e s v e r d a d q i l e ' . e c o m p r a n 1 E c e l e b r e c a n t a d o r G e c , l i o N a v a r r o . v o t o s y se c o n s t i t u y e n d e e s e m o d o c a n t ó , a l f i n a l v a r i a s j o t a . los P a r l a m e n t o s t e n d r á n d e r e c h o a d e cir l a s c l a s e s h u m i l d e s q u e e sos P a r l a m e n t o s r e p r e s e n t a n , só lo la b u r g u e s í a a d i n e r a d a . ( G r a n d e s a p l a u s o s . )

E s t a n o c h e , l a J u n t a d i r e c t i v a d e l A t e n e o , o b s e q u i a con un b a n ^uete, q u e se ce lebra en el C a s i n o , al d i r e c t o r d e E L D E B A T E „

L O S F E I I E O V I A E I O S D E S P E D I D O S

P a r a e x a m i n a r la s en t enc i a d i c t a d a por el T r i b u n a l Sup remo en el pleito que con­t r a la Gomiiaftía del N o r t e s o s t e n ' a n los fe r roviar ios desped idos , con mot ivo de la hu6lí?a de Á g o s o de 1917, seha reun ido la Comisión e jecu t iva de la F e d e r a c i ó n na­cional de F e r r o v i a r i o s e spaño les , a co rdan ­do en v i s ta del fallo nega t i vo p a r a las pre­tens iones de los obreros , poner en p r á c t i c a los p roced imien tos de fuerza p reconizados en el ú l t imo Congreso de fe r roviar ios p a r a consegu i r la reposic ión de los desped idos .

S I T U A C I Ó N I N T E R I O R

En'Zaragoza . hay harina

Ca as para obreros en Swt3nder ZARAGOZA, 10 .—El gobernador civil

ha celei jrado una confererc ia con los hari_ néros, hay har ina bas tante para resolver ei p roblema de la carest ía .

Segur, da tos , la población t iene e^dst-n-cias para el consumo de veinte días .

Mañana empezarán a recibirse nuevas remesas.

E n la ca l le de P r e c i a d o s nn t r a n v í a a r ro l ló a la s i rv i en te , 'Viceuta Muri l l > Lá­zaro , de diez y nueve años , p roduc iéndole les iones de pronóst ico r e s e r v a d o .

.« » »

T r a b a j a n d o en una e b n n ' s t e r i a de la cal le de S a l a m a n c a , se -produjo cua t ro , he­r i d a s en una mano J o s é Garbal io Osuna .

* * * El k iosco de la l ' l aza del P rogreso fué

la noche p a s i d a violenta. lo p¡>r unos k.dro-nes de.-íoonoeidos, que se l levaron unas -300 p e s e t a s en efectos

* * » E n el Canal i l lo , por la p a r t e q -e pasa

al fina) de la cal le de .Alniansa, .fue encon­t r ado un hombre ahogado , que no se pudo ídenl if icar .

'Vestía ropas de j o rna l e ro , y su edad os­c i l a r á de 3iJ á 4U años .

El s o l d a i o de! C e n t r o E lec t ro t écn ico , Blaiiuel P r i e t o G a r d e , sufrí.> g r a v í s i m a s h e r i d a s al chí e ir la motoc ic le ta que mon­t aba en la cues ta de las Perdice.s contra ua ¡loste y ser desped ido del as ien to cayendo á t i e r r a .

F u é l l evado al Hosp i t a l m- l i t a r , donde se le hizo una c u r a de u r g e n c a

En el iniceso in te rv ino el J u e z mi l i t a r , señor Ruiz J lo ra lea .

PRENSA eATüLICA

1ÍEirán ia v ida ofioisd de esus funcionar ios , favorec iéndolos con la concesión de aque­l l a s mejoras que la ju s t i c i a y la e q u i d d a

B E R N A , 1 0 . ~ E ] p roy íc to f e L i g a s de ] r s c l a B i a n . ~ V A E 1 0 S E M P L E A D O S , »

S A N T A N D E R , -10.—El Ayu t t amien to da San tander ha acordado coo-stltuir SO ca . I (i« Bilbao, para ia víet-a de sas pa ra obreros. — j .

El acuerdo ha causado <!xcelente impre­sión entre el vecindario da aquel la villa. láadose hoy ¡iibrería it- ¿ÍÍÍJ .Igcacio.

E! quiosco de la cs.'ie de Buenos Aires,

Prensa catóiisa,

te h s trasladado á i ' c-aO^ d» AsUrlaa, t i t a .

, MADIRD Año IX. Núm, 3M EL. €:E-BA,1B. (3) Domingo I de Mago de ÍBíh^

Mundo católioo A'emania -—Acaso Dios, viéndonos tan solos, no6 envaaba esta compañía! . . .

—¿Voy a buscar-OS V

. La colaboración de los católicos con los cer los puntos de contacto, ]o que pocia socialistas, tal -t^mo la necesidad la ha im-, ser objeto de una labor común, algunos ca »tiesto en'Alemania, no deja de tener sus ! tólicos llegaron a olvidar las P^Mana^.s

Ijo indicamos ©n una diferendas y la barrera mfranqueabK qux.

No podiainos darmir. , Nos SLintíamos huecos, vacíos, como si

d'e nuestiTo inferior hubiesen sido extirpa­das ' todas nurcstras entrañas. Nuestras a!-' mas seguían go-peando cuaj dentro do una csja sonora, en ei desamparo de nuestros pechos.

De ¡OS Andes al cielo

piirgix>s, x:«nO' ya _ ^ de nuestras acteriores crónicas. A los te­mores, bi-en justificados por cierto, de mu­chos católicos, viene a unirse ahora la voz de alerta de alg'unos Obispos alemanes, kj» cuales han creído necesario poner en gus,r-rida a 3"s amados diocesanos contra la tác­tica d'e proselitismo con que la «DemOfra-cia Social» aprwecha el poder y las cir-cunstatcias parji convencer a los avisados y reducir á. los incauto».

"^a recorda/rá é. lector que el Episcopa­do ho¡ar-«iés publicó una Pastoral colectiva, allá poír Diciembre del año pasado, P^ra prevenir'a los fieles contra los avances y seducciones del socialismo. En ©Ha se man­daba que los católicos inscritos en alguna agrupación socialista debían abandoiarla cuanto anlwB, y afiliarse a una católica ; y corno esta Pastoral contenía, además, normas prácticas de' continua actualidad, debía leerse «todos los anos» en la misa dfcil cuarto dominfro de Adviento, en cada una de las iglesia's de las respectivas dió­cesis. En vista de la activísima propagan­da que con los medios oficiaí-ss y extra­oficiales hace la <cDemocracia Social», y viéridosa, por otra parte, los cátóhcos en la precisión de laborar con ellos para con­tener el bolcheviquismo, algunos católicos sé preguntaban s'i en tales circunstancias sería lícito a un católico ser socialista. La respuesta no se hizo esperar, aunque re­petidas veces la habían dado ya, en ocasio-nies parecidas, varios Sumos Pontífic-es, Prelados y publicilstas católicos.

Los Obispos de] Rin-Inferior, con su Arzobispo a la cabeza, han dirigido a sus

•fieles, e Í!ndir«:ta.iment6 a todos los cató-• lieos alemaries, u na hermosa, Pastoral, sn que ponen d-a naanifiesto la contradicción irreductible que hay entre las, dioctrinas fundamentales d« la Iglesia y ios princi­pios del socialismo. Este es ateo y mate-ria.lista: niega, p or tanto, la Providencia, el alma humana, ]a vida futura; supri-'me la moral católica, la libertad, «1 ma­trimonio, la propiedad-privada : es la riie-gación artera o brutal de los fundamentos raismos da la civilización cristiana. Así', pues, un socialista convencido no es ca-> tÓliCO. -ms-m»»

Y no vale decir que el socialismo res­peta la Religión como un asunto privado, pues, aparte de que la Religión, no puede ser asunto privado, mal puída ser católico privadamente el que se gobierna en su vida pública por principios que son la an-títjeísis de sus creencias.

Ya hemos dicho que la «Democracia So­cial», para asei^urarse la colaboración de los católicos, había suavizado mucKísímo Su hostilidad conlra la Iglesia, y atín ha -bía hecho a los cotóhcos concesiones im­portantísimas, que los católicos aceptaron, una vez que los socialistas -sran dueños del Poder y oonvanía no dejáíseío a ellos so-. ios; pero ^n eso mismo está el peligro, porque a fuerza de ampliar y hacer cono-

a Duscar-os'/ Ve*e, sí; vueia; tráetelcA icontigo...

Les aaremos nuestra casa y nuestro pan... ila'Sba nuestra Cama ies duró... ¡Y uuesíi'te dji-eros bambiétt, si los qu-ei-r e u ! • • I ¡

—Sí, SÍ; también les daremos nuestrcs | mujer, promimpieado en sollozos. dinerüis'... —i No, noi 1 — ooiifcesbá yo, Intensando

ba.ií provisto de un farol y me aventuré ; oa-,m&r BU oongoja.—i No han tocado nues-por ios campos. Las huellas de las p;sa-:tiros oaudaies!. . . das, casi borradae por la nieve sobre la: —Pero nos han_ robado algo que_ vaJía nieve, gjiarjnme &i pune.pío... Anda quermes gue. nuastro» dineros todos andaras, iJegué ai límite mismo del hori-: llevísíío la paz (5o nuestrias alma^!

—! Ladrones eran!—ajeó, aJ fiin, mi

Se han

hay eatr-o el Catolicismo y el bocialismo. «Lo.s graves peligros de la hora pre6eni©,_ dicen los Obispos d--l Rm-lnferior, nos obligan a dirigiros una Pastora! co-ecnva. La «Democracia Social» cree que ha llega­do para ©Ha vil momento ce hacer, a favor d© las actuales revuSiius, Luevos progresos, aun en los medios católicos. El scciiaüsnio emprende, por tanto, una intensa y amplia campaña «i« propagar.da, que ha impre­sionado a muchos do nuestros diocesanos. De nuevo se plantea la cuestión : ¿ Cuál es la actitud de la «Democracia Social» ante el Cristianismo y la Iglesia.? Nosotros t© nemos el ueo^r de aaros una respuesta tran­ca y terminaaite». Y después de hacer una ^Tsposición btevQ, pero cla.ri3ima y exacta. de los prircipios fundameiitaies del socia­lismo, haciendo ver su oposición intrí-iseca con los: fundamentos d>3 ;a Doctni a Cpató-lica, los Prelados oonciuyen que «no impci'-t^ que muchos .de los .que se declaran so-cia.;-demócratas fajan querer ser buenos católicos: todo el que favorece -I soaa-lismo frabaja contra la Religión. Los que sostienen'21 socialismo, directa o indirecta­mente, con su acciór personal, su- re--gencia o indolencia, p^can contra Cristo y stí Iglesia.» —— -

Sin embargo, con estas advertencias y han

ijegue zonte en el que se imen ios ciegos y la íie. iTa ; y alb, las. huuüas de ios sm vento­ra, de^anu'o la t.erra, coniinuaban marcan. dose en el cielo, una, y o- .ra, y o.«ra... has­tia, perderse esfumadas en la Inmensidaa ce'n;Ci'ent-a del ' i^omizo vellón...

- iiegresé itiriste, abatido, desolado. Mi miujer no dormía. Me miró silencio.

s a ; y yo, con im siieaoio, r^pondí a su mutismo-

Lloré amargamente y entrences, rni raví-_ jea-, mi verdadera mujer, se acercó a mi 'eaboe.«ra y me dijo:

—Estás 'muy agitado... Ddiras . . . Toma la cucharada... suoño más de'icioso 1 , , . .

1 Ja,más sedan-es alguno me produjo I He curiosidad Y cuando desperté... escribí este cuento, nar

V i c e n t a U I E Z L Í K T Í Í J A D A Slgl

DE MI CARTcRÁ

—^¡Oh... cuándo me a l e g r o ! excla­mó ella con indominable alborozo,

i Y es que la Marntenon no ie ha-

Madame de Maitenon se había re- gaPxte y lo confundiré ! cluíclo en la silla de mano pa,ra evitar b-¿-rano enfadaa í s imo. a su cutrs de terciopelo las <i impresio­nes B del aire.

J^uis A i v iba al estribo, descubrién­dose exquis i tamente obsequioso cada vez que se inclinaba solícito pa ra ha­blar con el la . . . ¡ He aíii un homenaje de sumisión, que el M^onarca no. había rendido nunca en público, ni a la dulce La Yalliere, ni a la alfiva y se­ductora Montespan. . . 1 L a enamorada

-replicó el So-

E s d igno de notarse que a pesar de en ge rmen : la electricidad, d_ radio , ser cua l idad frecuente en los literatos las hondas hertzianas, el análisis es-espiañolCo una bn l i an t e imaginación y ; pectrográfico no han de dejar por cni-una exa l t ada fantasía , y prestándose bustero al valiente coronel a quien una tan to ambas condiciones ai cultivo de h n d a , amable y asequible sibila, a m la novela futurista, sea entre nosotros: i n e b e s , mues'Lra el ar'üeíacto que ajla, éste un género casi no tocado. |cn el año dos mil y pico permit irá_a

Mientras Souveslre, Bellamy, W e l l s . una sabia y hermosa paisana nuestra y Ben-on l levados de VLTÍ sendmienc-o realizar ar r iesgadas excursiones mtcr-

; _ ; . : _ _ esfuerzan por adivi - : planetar ias . L a s vicisitudes del mven-lo que puede ser el mundo en los , to , la lucha de afecííos, de intereses y

los venideros, aquí apenas pode-1 pasiones que.se suscitan en torno de él, mos citar un inVento qu/d mercizica la-1 constiiuyen la acción de la obra, y to-pena. , j d o ello da lugar para que de modo in-

Pracisa en asta clase de obras u n ' sensible haga comprender el coronel a fondo c ieni í fko , y sabido es que la cul sus lectores, principios verdaderos y Jura c iendñca no es cosa de que í iayan fundamen,.:ales de mecánica celeste: sm es tado ni estén muy sobrados nuestros ecuaciones ni cifras, allí están en su3 literatos. , j consecuencias las leyete de ^Ne- vtoin y

Ou.zás h a y a influido también el te - ÍKeplero , expl icados los fetiómeaos «Se mor a ser desment ido por el t iempo,! la g ravedad , los expenmnntos de los como lo han srdo todos ios autores fu- esposos Curié, de Becquerel y Ruthe-turisias. Es to es fa ta lmente necesario ford, sobre radiaciones, las misteriosas en este género. So pena de ser un ge- cual idades de la^^híz infra roja y ul-nio el novelista, nO puede pensar para^ travioleta, el análisis, espectral, y tan-el porvenir más que en la ex-.geración.. ta y t an ta maravilla, ante las que la

"• • obrecoigida do que en la ex--..g;:;fación,

"ce lo que conoce; pero en la ciencia mdsma Ciencia pareo como en la vida, t r iunfa lo imprevisto asombro. / • J i

b'á pe rdonado a Levois que éste b u - ' c o n lo que de modo necesario, an tes ' Y esto, en estilo tan lejos^de la pe-biese impde ido al rey hacer ptibnco su; del tiempfc) señalado para la acción de danter ía , que l lega a extrañar por _su cas-amiento con e l l a . . . ! ; la obra, se ve clara la equivocación del llaneza, con un gracejo espomanoo

L a d isputa «de la ventana» fué co- ' au to r . > que sorprende como una broma <^ b

precaucionen,, los católicos'a--emanes W r a d o enfrenar las expansiones a-ític?:ó • j • ,- - . +. i .-, A ^ , , , • T f^;,i Hí Kírln Q SU P.areía d¡rig'ase .esta t a r d e ca.:ui-üsa de hcas de] socialismo oricial. UebiQo a._ su ti j ,, ^ • bienh-schora influencia, la nueva Constitu. ción permite a te oficiales pertenecer '

bilí del oorí M i

mentadís ima. Levois quiso ver al Rey Pero ahora, y esto consti tuye un he-para persuAdine, pero el rey limitóse cho d igno da señalarse como indicador a ordfenar secamente : I de que ¡a cultura llega, el «Cordnel

•••^ue m idan todas las ventanas y

le tantos recuerdo cualquiera religión y practicarla boremen t e ; en otra cláusula se concede a las Co- Moii..e.pan , q. munidades religiosas ©1 derecho de poseer ^'^'I^P''"^J^^ K s y ! . . . sus iglesias y bienes, así como se estabLcg también la necesidad d^ Capellanes en las prisiones, hospitales, c5-.aciones, •multares, con libertad para santifi''car los domingos y dáas festivos. Las Congregaciones rei.st: , i., - - . - . v t, "K ' A sas - serán intervenidas por el Estado y ' proclamaba-n la sim.tíria, el orden y la puco. Yo hubiera j u r a d o que esa ven

" "° "' ' ' d e Téoloeía proporción de que era idótat ra el don- tan Palaciegos, obreros y M a d a m e

ca de u n sabio. ¿ Q u é . impo^ 'a que lo?; jcaractejcs

sean ex t remadamente sirhpües y iinila-xgnotusB, pseudónimo" t ras el que se teráijes, que haya_ djgr^^-^jones fab-go-oculta nota;ble escritor,director üa una sa.s, descuidos e infant iusmos? Nunca

-- .^ - . , _ revista que ha hecho mucho en .favor fueron estos lunares de monta , en es-de equivocaüo, ía vt i i iana famosa resuí- de la divulgación científica, ha lanzado tas obras, y de todo compensa el pía­t e - : .ó s. r dos pulgadas más g r a n d e que a | público, como principio de una se-, cer de dejarse arrebatar p o r tan vola-

de Mayo hacia el emplazamiento que se encargue de ello L e Nótte. Tria-aón, la rc^-nántica «ca-ja de Y en e,-,cí',0, el ^ b i r a n o no se había

elana t« capricho de Madam

\d£, otras. Ln las inmediaciones había com.en-! — ¿ (¿ué decís, que tenéis que discu-i los Andes al Cielo.»

zado a surgir otro palacio. i t i r ahora: g tne ra l ? le d i jo Luis X I V Ve.j^-iics e/ttiba coiicvaido, aquel al tozudo ministro.

Versalles que soñó ,e l Monarca, y del —^ oijiícr- ^j.e.Jtivamentel— la vcn-q'ue fué pr incipal arquitecto como lo t a n a es más grande-pero . . . no me lo ex-

se ccoiservarán las facultades de T .obgía proporción ae que era idolat ra el don- t ana en las Universidades. A.'pesar de estas con- juanesco. r ey . cesiones, los socialistas piensan todavía.-en Esto nuevo- ec^ñcio, era modificar más o menos radicalnie-nte

todo de

dos los requisitos, con todg;s las con­diciones y con una mayor "fuerza lógi­ca que muchas ' de las y a famosas. Ver­d a d es que se publica en mementos en que la Ciencia, después de formida-

Maintenon!, t€Í,.igos presenciales de !bles conquistas , hace al to como un des-—4.- ._ _ _._ .1 -^ -n-, 1^: -„ t^ j g emprender los iiHnen-

rie, una novela científica, t i t u l ada «De I dora y fJijTie fantasía! P-qr ello, sor-' ; Andes al Cielo.» I prenden más algunos olvidos anacró-

No es. un i n t e n t o . m á s ; se t ra ta d e ' n i c o s ; pero quizás a lgo de ello se ex-una verdadei-a obra del género, con to - ' phque en la s rgunda parte, porque se

t ra ta d a una primera par te , en la que dolamos a la heroína en t an terrible situación, que hace esperar con ansie­d a d el desenlace.

Y mientras llega, vaya al «Coranei Igno tus» nuestra M - c i t a d ó n por em­prender tan bri l lantemente un género las mármol y con techumbfe a la italiana. ^ esta escena sonreían crueles. E l rey le | canso, antes , ,__ __ . . . . .

rela.cion6s entre la Iglesia y el Estadio,' U n a mul t i tud de albañiles t rabajaron iutteriumpió altivo. j sos caminos que se abren an^te ella ; po r . tan beneficioso y tan propio de nuestro mantenkndo absoluta^libertad religiosa. Al guncs, admiradores de la forma .en que se sostien-^n las relaciones ex tre el Estado y la Iglesia en Norte América, quieren im­plantarlas así en AL.mania. El.señor Spahr y el doctor Kaas, mi-í'mbros del Centro, han manifestado en la Asambka de Wei

allí. Luis X I V , contempló dura-nte al­

gunos moimentos ía. t a c h a d a y de proi i to á rnugaado el dn.recejo excla­mó imper ioso : — ¿ Dónde esta M. Lon-BOIS ?

A la muer te de Colbcrt, el minis t ro

un ex-

mar, que ellos so.n y deben ser opu-tstos a. de la guerra le sustituyó como Incen la separación entras Iglesia y Estado; peroi,¿ente d e _ E d i ñ c i o s y Construcciones, que, no obstante los propósitos de los so­cialistas a este respecto, no por eso les abandonarán el Poder. Lo cual quiere de­cir qu-s, por ahora, continuarán gobernando con ellos. Haí ta cuándo, difícil será vati-oimarlo : Veremos el efecto que produce en

Reales. P a r a , un general para guerrero, es ta misión pegadiza y t raña a su o" '

E s inútil que insistáis.

1¿ «Democracia Social» la Pastora! de lí*j lando con el índice extendido

yo hago construir un palacio quiero que sea bel lo . . . Y si y o ote R u b i e r a a tendido . Kart%ticamentei), a es tas ho­ras hubiese tfabido que demoler lo cdifi-cado... en nombre del buen gusto.

E l Monarca hizo u n a pausa y con una sonrisa, a ñ a d i ó :

•—Está visto M. Louva is que po­seéis t oda la ciencia y la habi l idad imaginables pa ra crear ejércitos y

ñcio no po°día ser ' ' r n u y ! m a n d a r soldados, pero gracias a Dios errata... Ino se t ra ta ahora de la guerra sino d e ' Lonnois oresentóse e-i el acto al Rey. I las las Bailas Artes y en estas ú l t imas

General , le di jo Luis X I V s e ñ a - i ^ y 1^« convenir en que sóis un r e

C u a n d o ' e l l o s se lanza la fantas ía del autor, ha- j t iempo, ciendo desarrollar descubrimientos -'•

Obispos y la actitud consiguient-s de los católicos- '

EUGENIO

Este cuiínf-oi, liector^ es absolutamente mío; como todos los que han brotado de mi pluma pecadora; que jamás ésta fué ganzúa violadora del santuario ajeno, ni gancho trapero rebuscador de extraños dcs-pej-dicios. Este <mento es mío, porqués lo he escrito yo ; p^ro no es hijo d© mi' magín cansado, ni de mi inventiva hebén, ni de mi inspiración manida. No he forjado yo este cuento golpeando sobre el yunque de mi intelecto, con e] acotillo de mi voluntad. Este cuento es mío, porque lo he vivi-db yo-

En las brumosas 'fronteras que separan —y que enlazan—-lo® campos seranos de ¡a clara -"-' ''- los caóticos dominios del d-clirio febril, poblados de monstruos de pesadilla, algo, alguien, sopló en mi oído, como en el del malaventurado mo­narca danés, el veneno k ta l , la esencia de esta mansa tragedia. Y el Cuento fué- No le pidáis lógica ni veaxjsimilitud, que no la admite <l desquiciado galopar de la in­sania ; tomad," sí, de él, las enseñanzas pro. vechosa-s que os dicte, que hijas son de la verdad: patrimonio de los niños y de los locos.

« •» * •Yo ©ra un viejo labrador acaudalado.

Una áspera y cruda noche de invierno, en ©1 amplio casón pueblerino, sepultado . en la patriarcal yacija blanda y tibia, libre die Cuidados, borro de preocupacionea, ex­traño al frío y ajero a,l hapibre, entr-egá-bame a 'as dulzuras del reposo, junto a mí compañera, viejecita como yo, y como yo tranquila y confiada, en calma el cora­zón y .al alma en paz, dichosos y felices. Eramos solos, y estábamos solos...

Por la anchurosa mansión d^eshabitada .galopaban los alados corceles del silencio, mudos y blandos, como ©1 volar del buho nocharniego.

De pronto, el callar se-pulcral de la no­che lanzó un a'-arido de agonía. La saeta de un chasquido acababa die clavarse en su corazón.

—; Oyes ?—me dijo mi mujer, amedran­tada—¿ Has oído?... Hay gentg abajo...

—Sí—le contesté yo, no más íisreno.--Hay gente... He sentido que algo lu cru. jido en el zaguán,.. acaso en la cuadra.

—Ni bestias, ni gato, ni perro hay, que se inquieten... Solos estamos... ¡Ladrones son. Virgen mía—-ayeó mi mujer—qu= a robarros vienen nuestros' cauda,les '

•—i Antes S-; llevarán mi vida—rugí yo-— que el fruto de nuestros afanes y -de núes. tros d :•'Svelos ; que el sudor de nuestra ju-'Ventud ; que el descanso de nuestra vejez '

Me arrojé de] lecho, eno-ndí la IUÍ, y. como el viejo solterón del goiTo de lana, de qu© tos habla Anders-t-n, ccn e' frió en.! roscado a mis piernas, bajé la, escaiírá que­jumbrosa y recorrida casa, como un fan­tasma, envaleiitoHado por mi propi» inquie­tud.

Sobre Un montón d-3 hierba seca, guare­cidos debajo de un carro- topé con dos hc«i-bxes.

Dormía uno de ellos. Despertólo el otro, dándole con el pie, y, ofuscados' ambos pOT los resplandores de mi candd, humi­llaran das frentes y se restregaron los ojos.

Eran dos mocetones fornidos y recios, andrajosos, cuyos harapos mismos, busca­ban ©I calor de sus carnes juvenikis y ar­dientes.

—¿ Qué hacéis aquí ?—les pregunté, asis­tido de un valor temerario.

—Ya lo vé usted—m-e respondieron.— Dormíamos... ¡Se está tan bien aquí den­tro cuando afuera cae la nieve, sopla el cierzo y aulla el lobo!... No hacemos mal a nadie... Ni aun bestias hay en la cuadra, ni gato, ni perro... A nadie hacemois mal...

—Pero nos lo causaríais a nosotros... Sois ladrones... Subiríais a matarnos---Pondríais nuestros pies sobre el fuego hasta que dedaráisemos dónde esconde-mos nuestros ahorros--- ¡Largo de aquí!. . .

Call.aron; s© coacomieron dentro d'e sus andrajos... Abrí el portón y los arrojó a la incl-emenciía de la noche, no más dura qu© mi corazón.

Neivaba, en efecto, y la ventisca hela­da .airremoPinaba los co'pog finos y |pun-zantes loom-o aguja,®, borradcrts die eeni-deros. L a tierra era un páramo ; una es­tepa ilimitada; um infinito de desolación.

Al oeírraí la ferrada puerta, el viento roietiió su hocico por entre las hoja.s y so­pló con'fuerza, matándome la. luz. Su bu. fido me pasó de parte a parte.

A tientas m© restituí a la camia, y el frío, «que aprieta más cuando sabe que va a morir», mordía mis,carnes, impla­cable, haciéndome oastañcitear los dien­tes.

Mi mujer premió con Bu aplauso irá heroicidad'.

. —i Bien haciio, hombre !—^me dijo.— Muy bierii iheobo... Venían a robarnos nuestros dinerosi; a llevarse nuestras pch. ¡lucona©... ¡ V%an-»© al diablo,!... Abrí­gate y duer-eme--- que has metido en la cama todo ©1 frío' de la calle...

No dormíamos, MQ, como otras noches, corno habíamos dormiido siompre, eii oalma el corazón y en paz. el alma.. . No podíamos dbrmir--- Eq. nuestro pecho, más que nuestro corazón, nuestra al'ma era la que golpeaba, protestando..-.

—^¿No due-nmefl?;—musitó mi mujer. — N o ; no duf-'írmo—.oo-nfcestó yo .—Ha

huido el .sueño do mis ojos.l. ' —Tafmp'OCO yo puedo 'dorm.ir. No estoy ta'aniquiDa desde que se mai'charon esos ho.mbres..l Aioai&o hemos hecho mal. . . Hem,ós hacho mal . . .

—Sí, sí ; ahora lo veo... Hemos obrado mal. . . Nieva y Urieve... y em. el monte hay lobos... ¡ Nuce tiros hermanos son!

—¿Loe lobos?... — N Q ib s'é--- Yo quería, decir les hom­

bres..; Son hermanos nutsi..ro» ios ho i-¡'-bres... Y .los hemoa fe.nzado- a la muerte con los lobos... para salvar nuestro'3 d¡-nei-c»,..

a una de) las ven tanas , me parece que ese crucero t iene una aber tura mayor que en las o t ras—

E l ministro her ido en su amor pro­pio y en su orgul lo replicó con har ta viveza—i Señor—perdone Vuestra Ma-jes .ad pero esa ventana es idéntica a las 'demás.

Y como el rey negara con un movi­miento de cabeza, el ministro más ex-. c i tado aún añadió. —Puedo certificar a Vuest ra Majes tad

que he estiudiado los plano-s y que yo mismo he (dirigido la construcción. Sin d u d a eso de la ven tana ha s ido un error de ópt ica de Vues t ra Majes tad—

Luis X I Y le riiiró de arriba abajó, encogióse de hombros despreciativa­mente y l e volvió la e spa lda sin res­ponder .

A l a , mjodia hora escasa el sobera­n o y M a d a m e de Maintenon tornaban a Versal les. Ceñudo y hermético el rey caminaba t a n de prisa que apenas le podíain segt i i r .Madame a e Maintenon sacó una d e las veces la cabeza y d i jo sonriendo mimosa a su augus to ma­rido :

—i Rue.go a Vues t r a Majes tad que no seocupe de ese imper t inen te ! . . .

—i Quiero confundir a esc ext rava-

cluta . . . E l po'brc minis t ro bajó la cabeza

anonadado . Algún tiempo después le decía a los

s u y o s : -—Estoy p e r d i d o si no doy otra ocu­

pación más seria a este hombre, a este rey que toma t an en serio esas tonte­rías del Ar te . . . ! ¡ E l A r t e ! . . . ¿y oa -ra qué sirve aesoB después de t o d o ?

¡ L a guerra-. . esa es la que va a li­brarnos de estas chinchorrerías ! . . .

¡ H a y que <tdistraer» a este mono­maniaco coronado, que se p i r ra p o r la arqui tectura y que- pone en ridículo, por I una ventana s a t o d o un general !

Y lo más curioso en este sucedido fué que Louvais cumplió su promesa . . .

L a l iga de Ambiurgo que puso fren­te a Luis X I V a casi la to ta l idad de E u r o p a se formó entonces.

Con un poquitín. de d ip lomac ia .Lou-vqis hubiera p o d i d o frustrar la ofen­siva, percn... lo que hizo fué arrojar leña al fuego, y la lucha empezó. i U n a gtierrga que duró nueve años, que ensangrentó a E u r o p a y que arrui­nó a F r a n c i a ! .

Así supo vengarse el Intendenjre ge­neral de Ed iñc io s y Construcciones de S. M.. . .

C U R R O V A R G A S

l o y H A N S

Eipleid sisaprj ests pod-íro-ss oásinfeeiaots ) laijroaieiiü.

Academia de la Historia

E n su -última sesión quedó acordado que la recepdóni del ^ ñ o p duque de

Topaganaa s. íewenim

E n el mi t in que.-se celebrará hoy, a las onoe en Toledo, organizado por el

Alba, se yerañqu© |el domingo 18 del Súidicato Católico Femen ino de dicha

CRÓNICA DE SOCIEDAD TOMA DE DICHOS

Ha tenido lugar la firma, de esponsales de la bella señorita María .Silió, hija ma­yor del ilustre Ministro de Instrucción pú­blica, D. César, con el distinguido Aboga­do D. Mariano de. Arrasóla.

Sé cambiaroij entre los futuros esposos regalos de tanto gusto como valor.

La boda tendrá lugar el pró.'cimo día 6 de .Junio.

Los novios están recibiendo de sus deu­dos y amistades muchos y valiosos pre-

PRIMERA COMUNIÓN El día 8 la hizo en la parroquia de la

Concepción el niño Gabriel López Olivas y Villalonga, alumno del Colegio de los Her­manes Marianistas.

AÍTIVERSAKIO Mañana se cumple el quinto de la muer­

te del ilustre hombre público, D. Eugenio Montero Ríos. - ' -

Todas las.misas que sa digan en la pa­rroquia de la Concepción serán aplioadai por el eterno descanso del finado.

Reiteramos la expresión de nbe.stro sen­timiento a la distinguida familia del di­funto, especialmente a sus hijos los mar­queses de Alhucemas.

Mañana, lunes, se cumple el undéciíao aniversario del fallecimiento del excelentí­simo señor conde de Líniérs (q. ©. p d.). Se celebrarán mis is por su eterno descanso en las iglesias de San Ildefonso, San Sebas tián, Encarnación. Galatravas, .Don Juan de Alarcón, San Fermín de los Navarros, Nuestra Señora de la Consolación y orato­rio del Espíritu Santo.

F IESTA ESCOLAR Ayer maüaiia recibieron la primera co­

munión los abrmnos del Osdagi.-s de S-in Isi-• ioro, Antonio García Arnau, Diego y Ji:>só Ríes Betheucourt, Enrique Rodríguez Gu­

tiérrez, Guillermo Escribano ücelay, José Piqneres León, Juan Antonio Acin Jerez Miguel Guzmán Guzmán y Narciso San Martín Casamada.

Por la tarde, á las siete, la Asociación do anti|;u©s alumno.'? del expresado colegio y los actuales escolares organizaron una íiesta en el hotel R i t s p a r a conmemorar el 5."aniversario de su fundación, con arreglo al si guiante programa: canciones infantiles por alumnis de primera enseñanza, comen­tario musical por D. A. Michavila, recital de violín por José Carlos~ Rodríguez Seda-no, acompañado al piano por. sn hermana Dorita, Nocturno número 2, de Ohopin, Momento musical de Franz Sohubert, Jota aragonesa de Sar&satei, Rosas del Cid, poe­sía de Rubén Darío, recitada por el señor Rocabert, alumno del sexto curso y discur­so del doctor Beniíez,-antiguo alumno del Colegio.

ENLACE En breve tendrá lugar el matrimonio de

la preciosa señorita María Fernández de Córdova y Alvarez do Bohorques con ei distinguid) joven, marqués de Albolote.

La novia es la hija mayor del marqués de Zarco y de su primera esposa D.* Ma ría de la O Alvarez de Boiiürquea y de Aguilera, y h e r m m a d e D."- Concepción, D. José y D. Pernando y de D. Luis y don Snriqug Farnández de Córdova y Villáte.

El novio es el hijo primogénito de don Lorenzo Píñeyro y Fernández de Villavi-cencio y de D.* Dominga Querait y Fer­nández Maqnieira, marqueses da Bendaña y herman;.. de D.* Zenaida, D.* María, do­ña Euli l ia , D. Enrique y I). Ventura.

E l Aba te F A R I A

tedias. La, Bola ds Nieve. Atwjha. 30 Fábrica

actual. P a r a el VLEI Centenar io de la E e -

conquista de Zaragoza se acordó un pre­mio al nue mejor desarrolle el tema, de las «Fuen tes documentales de los anales de Aragón de Je rón imo de Zur i ta» .

Se propuso al correspondiente en Ta­túan , don Manuel P©rrer, para que en representación de la Academia forme pa r t e de la J u n t a Superior de Monu-ment-os históricos y artísticos de la zona española del Imper io de Marruecos.

S© aprobaron las propuestas hechas por la Comisión mix ta de las provincia­les de Monumen tos en Barcelona, Gra­nada, Málaga , Se-villa, Toledo, Valencia y Zaragoza.

Fu«i-on elegidos correspondientes en Cádiz, don Jul io Moro 'y Morgado, don Enr ique Mar t ínez Ruiz de Ázua y don Alvaro Picardo G ó m e z ; en Salamanca, don Antonio García Boiza y en Craco­via (Polonia) el señor Eugen iuzs F ran -ko"\vski.

Se comunicó l e l egráñcamente al Doc-torCort-ezo para os tentar la representa­ción de la Academia en la Semana E s ­pañola, de Par í s .

E l Secretario, señor Pé rez de Guz­m á n , pre-sentó para su publicación en el Bolet ín un in te resante estudio docu­menta l del señor Adol íPoscbnia-nn so­bre «El Cardenal de Croy y Arzobispa­do de Toledo».

E l correspondiente señor Baue r y Landaue r , ofreció en donativo a la Aca­demia un espléndido ejempla-r del «Ál­bum de la C-onoa-pración de los úl t imos Emperadores de Rusia», t i tulado «Sou-venir de Moscou», y cart.as autó.grafas de don Emi l io Ca,stelar, don Segismun­do .Moret. Leób Say y E rnes to Renán .

P o r úl t imo el señor Lamuérez , leyó un nuevo informe sobre el Convento de San Fra.ncisco de Betanzos.

Á nu^,stros Jectores TODA LA CORRESPOR nENCIA ADM1~ .HIRATIVA DEBE DJBtGIBSB At SE.

.0.^ ÁOMINISTBABOn OE aEL OhBA, SfEa. APARTAOi 466. MiDaiD

1 i^milrtit:l!«:S'.»'ail!Blli irl:l.-l:c:lrill[t.|Jiililj<Uíli(iIililHiíHitiIim't!lilílIIIIlIlímiriIlii

Los altos hornos eléctricos

en España El .miérco les 14 de Ma\ '0 , a- las siete

y media de la tardé-, el eminente ex di­rector de la Escue la de Minas y actual oresidente d© la Comisión Españo la de Electricidad, don José María de Mada-riaga, dará sobre este t ema u n a intere­sante oonferancia en el Salón de Actos de I . C. A. I . (Alberto Aguilera, 25) . Como resulta-do ds un estudio profundo de las condiciones en que t iene que be­neficiarse en nues t ro país, los minera les de hierro ..y de la® cualidsMies físooquí-mica-s 'de nuestros carbones , el confe­renciante propondrá el plan que debiera^ sdoptarse para la resolución de este pro Mema, capital ,en l a . v i d a y d?s;í.iTodo ind.ustria.1 d© las U'íc'or, ?£ mod^^rrifn.

Pu-eden ádqu'irira-í las invitaciones, en Alberto Aguilera, 25. '

ciudad, tomarán par te activa, in-vitadas exprofeso para ello, las propagandi.stas pertenecientes a la Federación de S ina i -catoB Obreros Femen inos de la Inmacu­lada de Ma,drid, Enr ique ta Bello y Ma­ría Nie to , del Sindicato de Modistas de la cicada Federación.

As í m.ismo dirigirá la palabra a las obreiiis, y dará por ¡a ta.rde una confe­rencia a laa señoras de Toledo, nues t ra colaboradora señori ta María de Eohar r i .

Se espera de esta labor de propagano». verdadero frutoi nara el Sindicato cató­lico, y la cooperación de las señora^ pa­ra el mayor desarrollo de obra tan ns -cesana y fusta.

NUESTROS REGALOS Nuestros suscrip.tores y

lectores de M A D R I D

verif icarán eí canje de c u p o n e s d u r a n t e los días 13,14 y 16 de! mes actual de 9 á 1 de la ma ­ñana y de 3 á 6 de la tarde.

Nuestros suscr iptores y lectores de provincias que todavía no tengan los números para nues­t ro sorteo del día 20, r e ­c ib i rán en breve los que les c o r r e s p o n d a con arreglo á los pagos que tengan anticipados ó á los vales que nos hayan remitido.

Creemos poder a f i r ­m a r que unos y o t ros estarán en su poder el día 16, lo más tarde.

TEATROS

c O M E: D I"A~" i

Beneficio de Bonafé Anoche celebró su beneficio, el nota­

ble actor señor Bonafé, con a L a ven­ganza de don Mendos , obra en la que eb beneficiado llega a las cúspides de lo cóinico..

E l auditorio—el tea t ro l leno—premió con repetidos aplausos la magnífica la­bor del señor Bonafé.

Martín.

Oficina informativa de Enseñanza '

í\áarqués de Cubas, 3 BE&JELVE GRATUiTAMENTE LAS COíl,

SU1.TAS DE LOS a<IA£3TR08

MADRID- Año ¡X Niim,3.031 f/ O i 3 A T - D m ' d \ Mago a. leim '

NOTAS POLÍTICAS

Ha sido-4 de convoc

El señor Cambó conferenció ayer con e /Js f j de! Üobierno.-Pa-sado mañana h^bra Con ejo ae M^ns.¡os.

A ¡ás doce ma íc l i ó el min i s t ro de F o -vis i tar Sas obras

CASA REAL

K S ^

E N LA P R E S I D E N C I A , , , ^'^ ' ^ I n ien í» , en tren especiai , _ . - - - - -

El . jefe de] Go'neroo, después de de jpa -^ jg riegos en el vaJie infta-ior del Guacial-lár n S. M. acudió a l a Presidencia Qon-i qi^jyi^j.. fía esta excurs ión le a c o m p a ñ a n

áirector áe Atrr icultura, «iiar a S- M. a

de recibió la visita de nameíosísimos can­

didatos . . Manifestó a Ibs perioidistas que había

sometido a !a regia firma el decreto do convfjra'Oria de las e'eccioaes c ío las fe . chas que ya se haWan anunciado.

También firmó el decreto de permuta dg tos gobernad jres de Logroño y Córdoba, señoree Canesa y Gutiérrez. Otro nom­brando delegado de Pr 'mera Enseñanza d e

"Vaüado l id , a d o " Arturo Y l k r a . Olro, por último, roncediendo comisio-

nee d<: exámenes a los colegios particul res de Barcelona y Canarias , incorporados a los Institutos.

El decreto de convocsiorii «Ubando de la p re r roga t iva que m e c o m .

pe te por el artíoulo 32 de i a Ooustivucion d© la Monarquía,- de acuerdo con Mi Con­sejo de mimsiros , vengo en decre ta r lo «i-g u i e a t e :

Art iculo 1. L a s Cortés se r e u n i r á n en Madr id el 24 de J u n i o p róx imo .

Ar t . 2 . L u s e 'ecoionas de d iputados se ver'-ficarán en todas las provincias de la M o n a r q u í a ©1 día 1 de J u n i o próx"mo, y las de senadores el 15 d le l rn i smo mes ,

Art . 3 . Por el Ministerio de la Gober­nación se diotai-án las órdenfes .y disposi . ciónos convenientes p a r a ' a e;)iciiciÓ!i del presente decreto .—Madrid , 10 d.,e M a y a de 1919. — Alfoiifio. — E l president© del Consejo, Antonio M a u r a » .

Maura y Cambó E l jefe de los reg iona ' i s tas visitó ayer

en s u domicil io &]• fliíeisidente del Conse­jo , con q u e n confefenoió iargament©.

Por la t a rde , en el expreso, emprend ió el regreso a Barce lona .

E l ma r t e s , p robablemente , s s reunirá en la P r c . , ¿ ; n e i a el Consejo de ministros.-

La ca .di:atura de fvladnd Parece f^robable q u e la c a n d i d a t u r a del

Gobie rno ' p a r a Madr id , -sea la siguiente ; Duqu© del Infpn-.ado, Goioocchea, H a r .

g u i n d e y , . B u s t i l l o , - S ' i á r e z S o m o n t e y conde de S a n t a E n g r a c i a .

£/ viaja delSí. Ossorío .

quiyi r . tín esta excurs ión le accinpi (?1 director de Agr i cu l tu ra , el de U b r a s T á ü l i c a » , e] pres idente y m i e m b r o s de la J u n t a ¿le ü b r a e , y iiedaütoiies de l a Preiiba iocal.-

i t e g r e s a r á n a, las ocho d e '-a noche .

ANTE LAS ELECCIÓNhS S.A.NTANDER, l ü . — H a pro-iiunciado

una confereLcia en el Circulo Maur is ta , c | oonde de Limpias .

Sg espiTa llegue mañana el nuevo gober» nador de la provincia.

• * « *

B A R C E L O N A , 1 0 . — H a n l l r g a d o d e M a d r i d - L e r r o u x , í g i e s ¡ a s , Ven>.03a y J u n o y .

A u m e n t a el m o v i m i e n t o e l e c t - r a l . S á b l se r e r m n c i a n a la reelccc .ón los

d i c u - a d o s rf.sj o n a i s.as-••"or O . o ^ , V i -l a d e m c i l \ 'g- ' ia :a-da , M a n r e s a , '"G-ero-n a , M a a ró , F u g e e r a á y V e n d r : i l , se ­ñ o r e s F a b r e g - i s , m a r q u é s d e C l í m n s , C l a r e t , L a c r a t ^ r , F c r . u n y , B e r . r á n , Se­r t a , y marq-üés e V ü l a n u e v a y G e l rú.

Igua 'm-snce r e n u i l c ' a n los r e p u b i c a -n o s N c g u é s y P i y S u ñ c r . '

í^ «- íi- ,-

C Á D I Z , lÓ.—Se asegura que el etx dii-puta-do romauoniisca don Soi-ali'n Ronieu , ¡'•icíiará en las p róx imas eiocc--oü.e« por el ~->iB?r¡to de Medina-Sir iouía .

s & -^

B l I ^ B A O , . 1 0 . — H a i^egiresado el gr> ñor Ba lpa rda , de Madr id , m u y bien im­presionado res'pttcitio a la p r ó x i m a l u c h a e -3'C toral . -

Sin ftmhargo, no h a d'cb.o n a d a en, con-orato sobre o a n d d a t u r a s ,

T a m p o c o se sabe sC se presentará el s-s-ñor B e r g é por Ba-lmaseda, o lo h a r á por la .c i rcunscnpción d e B J b a o . .

^' it -at

L O G R O Ñ O , 10.—-Se a s e g u r a qu© lu­c h a r á por el distr i to de Ca laho r r a el can­d ida to m a u r i s t a b.i:rón d . Bena.8que ; lo;, amigos del suñor lio-urig^'i.iez han c o m e n ­z a d o , s u s t rabajos, y por el distr i to de Ná-jera se p resen ta rán I t u r r a g a , conserva, ' dor,, y ci señor Vi l ianuova, hberaJ .

p - \ f - r f f .•% M

Cump'.eaños deí Príncipe da Asturias. '

SEVILLA, lU.—La Reina Victoria y todo el personal palatino han niaichado eiíi automóvil ai moiíasterio de tíauta Paula, dur-a-ndo la visita dos horas.

Admira-ron tedas las belleza.8 arquilec-tónioas del monasterio y regresaren muy satisfac-hos dé la excursión.

« « « El jefe del Gobierno acudió esta nfia

ñaña a Palacio a desptachar con Su Ma­jestad al Rey.

Este recibió .después en audiencia a don José Boet y al marqués de Soino-ruelos con una Comisión.

La oort.e, vistJé de gala, por ce1ebra-r sn cumpleaños, el Príncipe de Asturias.

Se celebró una misa sn el oratorio de! salón -de tapices, bactendo Su Al ezn Real el Príncipe.de AstiFÍas, la ofrendr. tradicional de tr&:*a monedas de-oro, unr-más que años oumnle.

A asta misn asistieron R.B. M.M- ¡o? Reyes don Alf-r n' o v do-ña María Cristi' na V la Reina Amelia.-

IJOS alhiims coi-ocndos en la Mayordo-mia, se llenaron de firiiías.

.» » » Ante el jefe snnsr'or de Palacio, señf!?

rm-rq^és df !i '^o'r^f'i'ln bnn iura.do e-caf^o de í^entilhombre de Cámara cr-n eiercicio, el marquép de Sa-nta M' r-fn de Pomés y el marqués de Casa Loring.

. e s .BURGOS

.r^ sp!~eiid.i"roíeii'o .e i e r r a s

B U R G O S , 1 0 . - ^ P n la m a ñ n n a é> hov h a ocur r ido nn despreridii-n'ento de cierros

, en el t ane l s i tuado en t r e las es tac iones de ! Q i i i n t anapa l l a y Srmta O l ' l l a . |- No han ocurr ido des í í rao ias personales .

H a sal ido para.• el I n e a r del siniesti-o tma b r i g a d a de obreros pa ra de ja r -expe l i t a la vía: mientra.s est-. se cons iga , cont inua­r á de ten ido en e s t a es tac ión ei correo de Madrid.

) s Sevilla 9- 1 p El minis t ro de F o m e r t o ha r^-jcibido d i ' •

versas visitas, entre ellas la de los repre- ' V A L E N C I A , 1 0 . — B a el correo llegó eentantes; d ; la Cámara A g r í c o a de- Je re? , ^ tj,ubsüeretano de Haclemda, señor MOIÜ-y Comisiones d. L e b n j a y Puente -Gend , fesino- Checa-presididas por los alc^lc'es respectivos. ^ ^ esne raban ,en l a estao '4n el conde

Por la tarde el Sr. Ossono Gal lardo re-1 ¿^ Mont-oi-nés y los ex diput-adosy conce-« r r i o en automóvil k s obras de la c o x t a - ^ i e , maurista-s v conservadores . d^ Tab lada , a c o m p a ñ a d o de l director d e , ' ' g^^ ,_ m^smo tren vino el ex ministro Obras j>ub. iCas._Lue^o embarco en el va-! ¿^.j, ¿^^.^^^ J i m e a o , que fué i-ooibido por

DE BARCELONA

Ss esDera tdqo de • Zaragoza y Salamanca

La huelga do cen ajeros.rosuel-ta.-títí h ü. deHCubítírto, iiupur-tduies. üOüunienLoti rel^aUvtss a

ia ürgacizacióü ¡¿inaiudilata. .

BAR.CELONA 10.—Se ka efectuado la incau-i aoión jírepariiíoria del va-jjor ¡ileuiáü «üasuio», iiisü-ruüdo eo este piiurto diside el yrmuipio du i¡i guerra,.

iiizo la ixicautación en nombrP del Gobierno ospaí5-ai un fe'olcnte de navio, en prisíoricia de lo rapi-egeiitaritee d jl CmisinUido ateiiiáü J •!'- t-' Compañía «Hairibui'g Améiica l<ino», propictu ria - d'&l barco.

La trii? V :;!Íórs d'^ambatrcó, siendo mistituída por marifjería et.íiafioia.

• » • » » ,

B.^RCEbONA 10.—Sigue el golx-niaflor pre-o-aupado con moti-vo d-sl coníüc-to ck- las harjniif

E-s!>orí3 UegUe una partida dé Za-raBoza y otrr, de Salaraanca

S-f< tí?l?grafía si rainist-ro de Abapteciniipntof roíráníTol-o una urgente solnc-ón. So ha íi.ntorizn-do la in-is-ntap'ón d-e 500 sacos que ttnian lo.' ¡M'ódue.tori'í! dé pasta par,", .sopa. • Se conf'a di^ir^r^cr dt- Hiifr-iercts harina hasín lá llegada dd .trigo a-rfs-ntino.

'T'fir/í la entrcf'i 'nterti-i- do on C-Í-, la Riierra, a . un

Onbi&ití-) írarjí-éa. Asi=tir-TOTi

BARCRbONA 10.-A-fr » v( c,-\ va'>or alemán «DiiSsondoví». t& pu-erto do,;,<ie ni nr:rifi»>io d;> r- ín*os! ntn-n ttC- ^ ' | al a-f'to r-l n -i- ' njio nsyal d'E> la K?"nhainóa f^arj-cp^a (yr\ Mad-f'd nti pm>ar a.nt,arníi? d^l OoTi íMlí'Wn -iii-.mSn y '&1 SPgundo tx>ra,a.n<SCnté do Mar'na <¡ÍA' puerto. , ' •

Hoy tPTid''á Inn-pr la cn-ti-' - a rlrt'vapor «Tin. rfr.tfs. ta-i-nl-'iín n''E"' án, Ambos .cf-rin ren-iolí-a-d-n», l)aft,'5 P-^iicia.. bajo la eustcdia de! barco francés «OpiQiatre».

» • • B.ARCKLONA 10.—Ha nn'^la.'lo .solucirma/Ja In

huelo-a áf obrc-srog 'térrajoro', rocfauda-ndo ol tra.-bajo o--n las m'qraa.s condición"?; qiic anceB d« ir q.'i paro y cobra.ndo W io-mat-' 5 d^ l is día? Oue lo ban trabaiado. como ofrecían desde el prin­cipio Ice patronos.

FiS-tos ha-n nromptido a.iimsDtaT los jornale!-' de-Qtro de cuatro s'^maníis.

» » »

Snc'e b'ies y cqníerencks

f / f l / ^ j " 6 ^

píop^sasd del suelo La gran red (en ovia ría afiicana. Necesidad' de

como etat ¡a m^esíra con lineas'directas. A L a s s i e t e d o la t . ir ' le de a y e r p r o m í n - , d

ció una c<iiiíerenc-a, . n l;i Acá lemia de Ju r i sp rudenc i a y Lej^íslación, ei I4ild^o!o

r rncarr i leg , la impor t anc i a d e e | lo9 en la oaus i j 'io.sarrollo do la gue r r a -y te r ­minó i i idicando l.i iiect'sld.id df . " , ' , • " " " - ^-;,^o,,iv...,i., ^, , , , , ; , , U : Í J mino l i iuicanao la uecfs ldac

c a n o de la mi.^ma, D. 1 i-auci«cn Soler , que r roca r r i l c s «eau n a c o i r P e í ev-irrcüó el ten -f" • - , , . , , . .

! rop iedad drd siieio». " - I mo Cím , 1'JI ooiiforeücinrito, t r a s nnog pár ra fos | ra en el

611 quo, a .ííP.isa de p ro imla i io . trat:ii-a del

e q u e los íe-- ,.,.„.,„^,,.,> y sean nac io -

teina <iPuiiC:óu social do hi | nal izado,-; IÍ^S ac túa los ,y .se mo.-ítro co.n{or­la opiüión e.-c¡)n.esta por el Sr. Máu-

pa.sado Congreso fe r rov ia r io , a l ejqioner e! a b s u r d o del s i s í ema de conoé-

otaniiento dcd vulgo^ i_u • es íruto do i s iones y afirmó que en E s p a ñ a h a y ao tüa l ->¡z natui-al, n ró <ie lleiiti en io (jue oíai, i mentó tril a u m e n t o de r i queza , que p u e d e

objeto d e su diae t a c ó n , af irmando (jue la.y i hace r se t .do el p i a n f e r r o i d a r i o con d ine ro

. £1 nn^r. .uMtitnc oiie.s fundamenr, l e s ¡espia-iden s;em|)re a necesi i ia les humanan ; y qne -, ..r.i que desaijareKC.in hace ta i ta un ceí?o de desiür.i-graou'in

íilHto-es 1' qne !C:ir 'ei lu muer te la tráasfoim.-icióu de o. ndicafi,

Afirm do lo an t e r i o r , el Sr . ao l e r a r r a n ci desde l.-i civifiznoióii romniia Cqne en e.i asj ecto a que se a t iene I cal i l ic i de sím-

bo sr,a), y va e s t ad , h lo I.ÍK viciisitudes de las d i v e r s a s insti tucioue.s a t r . v ó a de

pro-

mejor, ¡as iusLÍtocio!ie.> ju-

¡as

ae la

1-! lr-3 siajoa, a; Hularaio la ' s a e r l e q i e postro corriei- n, ¡¡ara Ciluivenii ci; q-iO la oroj í,;dad dt!')e tju penminai ic ia a ijue t iene dei.iei-cs que cum] lir, p a-sto que I.LH ent i ­dades mueren , por lo genera I, cuando hali bonado ¡a mi-dón pa^ca que s - croaran. .

D ice quo todas las lTan:-f.'i-m:¡clouca so deben a oausa-i económicas , y ea ei pro­blema que o.s mot ivo para su arf.-uinorita-eión soiiala dos a-!- oct is: el ecou-jiuico y el e sp í r i tu ;1 o afect ivo.

j ' a r a expiic-u' el s egundo , t r a z a un aca­bado ouadi'o de la-i eosn imt i re i pa r i a r c a l e s c u y a ausencia Lamenta, mi.nil 'est . indo, como conseci.ioncia de la expos 'c ión de 6S.1S costumbi 'os , que id ci n s e r v a d o r do la r iqueza le es tá encomei d ÍLÍO un a l to debe r

BABCBLONA lO.-La poüoía .ha fcteniao a | m.aral, por Virtud del_ que ha de a t ende r en uiia-t-rü ractalúrgicoE qu'E prEtandíaQ cobrar cuotas para los Sindicatos.

Por igual motivo ba sido detjsnid^ un aiijcfo en el Laboratorio de Viñas. En el domicilio d<! éate individuo se ha practi-ado un roc'Stro, dos-cabriéndoss> f'ocHinentos, ¡mportaates. telativos a la organizacióii de los sindicali^as

DEPORTF»

por «Guadalquivir) ' , PEicorrisE .a -¿ona ; gj lieotor de la Universidad -y 'os direo-que comprenden las obras d í l canal d-e AI - | ¡. .55 ~'¿^ varios Centros docentes .

'A^erf-Arf'tí? fonso X I I I . Se reunió después la J u n t a de Obras del

Puer to , con as-st-ncia de! mi r i s t ro de Fo- ^a^^.,,,^, ^ ^ , ^ . •mentó quien ofreció d concurso ecofómícol cTsA A'ciI.KUriADA Í ^ V í i r K S G A l ü O s ' D a de Gobierno para la prosecusion da ,as obras J J O Y E R I A R.EL0JKR1A, PLATEKIA " " " " Con mayor act ividad. | (JTOS ECONÓMICOS. VIUDA DJi' PE

Señores-'-Fora 5t3.ros'

S E V I L L A , 10. — E l eefior Ossorio h a conferenciado con el señor Monedero, di­rector de Agr icu l tu ra , .duran te largo rato,, sobre el p r o b l e m a a g r a r o , de spachando después con el director de Agr c u l t u r a el q'ue somet ió a la firma del min is t ro uu ^v^.. dito p a r a ca r r e t e r a s de E s p a ñ a , y otro COI) una subvención p a r a la corta de T a blpda, en Sevi l la .

H ! m i n i s t r o telegrafió a Maí '^ 'd , anun ­c i ando su regreso pRía el p róx imo JTieves, y d i spon iendo se tenga preparado en é Minisiterio lo necesario p a r a anunc ia r e! concurso p a r a la eonsiruco 'óu de Un p n e n . te sobre ¿1 G u a d a l q u i v i r , que unirá a S'. vü la con T r i a n a , frente a S a n Te lmo.

H a d icho t a m b i é n q u e env ia rá en «e-. g u i d a ingenieros agi-ónomos q u e . e s t u d i e n en Constan t ina el p roblema obrero, y otros i

Y PEE-UBO LO

PEZ. 13, MONTERA., 13.—MADRID. FUNDADA EiN 18o7.—TELEFONO: J.l 4805.

A C C I D E N T E F E R R O V I A R I O

D e s c a r r i l a XLTL . t r e n c o r r e o

Crss heríaos -ZARAGOZA, 10.—A cors-acuencia de

UE desprendimiento de tierras ha descarr i­l ado , entre las estaciones d. Rmbid y Pá-racueüos , el Correo de Madr 'd .

H a n resul tado heridos, ,don Leandro Ma-Ilen García, dev'e ; dor Manuel Vi-^jo Ra-hiírsz de pronós t i co ' reservado, y la niña Josefa Viejo R o b k s , contus iorada .

Los lesionarlos fueron asistidos por un ingenieroí, de Caminos q u e níformeo sobre I médico q u e viajaba en ei mismo i.ren.' la cons t ruc í ión de car re te ras ü u c a ^ e n ' '"Je Zaragoza ha sal ido en' las primaras 'todo el diafaito de C-íiZalla. h--r.is de la mañana , un tren Para recoger

a ' --. viajeros de! convoy descarri lado í

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L a inseguridad de] t iempo ha restado macho público, o'bservándoSe poca anima­ción en las tribunas d,] Hipódromo. Por el e s t a d o de la pista, eil racorrid-j, en con­junto, resuitó a lgo suc io : a los ele gran peso S-? hacía difícil impusa r l a s y. e i faian-to a ios medianos , r o pocos, han patíríádo del'-ínte de algunos obstáculos. Es ta es la razón de que entre ios c incu-nta caballos, próximamente , que h a r desfilado, sóp , cua­t ro quedaron sin fal ta , a pesar d^ que e] recorrido no fué duró. Dieciséis obtáou'os había que salvar, incluyendo la bar ra para «handicap», y los ú . icos que o f rec í an res­peto han sido el <>oxen>, de regulares di_ mensiones, y después, el muro en cuesta, no par si sólo smo por las dos ,bar re ras que

'I© d-fienden. máx ime !a segunda^ que , no comple tando bien e] perímtro de ía pen­diente, daba ocasiones a muchos d 'Sp'stes.

Desaparec ido el doWe paso de camino y la r ía, no debe so rp re tde r el t r i un fo de «Jaranero», pues si otros . días se retiró, casi siempre ha sido motivado por dichas banquetas. El cuar to día, ó s- 'a cuando s© disputó e! premio- de] Rey. esf^ cabal lo hn-bía hecho un r-^'corrido estupendo, demos­t rando a l tas euahdadas , sobre to-'^o 3'e ve­locidad.- Recordamos haber lo señalado -"ti u r a reseña. Hay que hacer resal tar ja ,>riér-gica monta de Navar ro , q"e , cotí g.ran tac . to, ha sacado todo el par t ido posiblo da 8u c a b a l l o : es e] jinete que bate el record en <:sta reunión; ganai-do tres pruebas- con distintos caballos.

"Enlsable» y «VendéeT», aunque éste lle­gaba un poco ligero, galoparon p sa<^a-mente, comet iendo 'a-s f,T't''s Hasi en ideá­ticos obstáculos ; «Saya», "D°]'cií*i> y «La I r a » fallaron en el muro , lo mismo que «Mpiseta». .quien pudo meinrar si nq llevase muchos ki],is encima «O'or<»o» hizo un

,./tr=':; te red-jrndo. de s?lto v de tierrpn. p e r i por su manera da galopar i? le vió "IIP está crTni->l''t'5m''nt'> d e s e r t r e r a l o , d e ­talla qu 'o '^ebe conocer perfec+am nte su jme 'e M a / w r a cuando no 'e for 'ó n ' j pon/l e r ' e «^lí» pe-d ó un-formíd id n su? a c t n a r i i r e s . p - ro s.j jinete, el marques de T.U1 ' los, tomó 'a revancha con su yegua «Vive la Josephme.n

Véase e] rf-siiHado d - t s l l a d o : I , «Jaranero», montado por su d u e ñ o .

F u n c á a d o e n I S - S T "

• P A R Í S 27, rué Vivienne (Place de la Boiirso).

Capital desenibolsado (30 iiiploiie' )

Iv O . N ,D R E S Bishopsg te.

Reservas (SO oiilloaes) Resetas -©0.000.000

P R W C I P ñ L E S ' O P E R A Ü i O l E S EM EBPkMñJ FññECl^

don José Nava r ro , q u e invirtió 1 m i 'uto, 36 .segundos y 1 quinto, g a n a n d o la Coofe-ofrec da por el marqués d-¿ Villami jor v 2.000 pesetas ; 2, «Vive l a Josaphlne», mo-i.-,tado por su dueño, el marqués de- Fru j i -il-os, en 1 minuto, 42 segundos y 1 cjnin'-o, corpespondiéndolg 1.000 p e s e t a s ; a, !c!-',-i-cono», cuyo j ineta fué su prop'.eita''!0 don

I José Cavanilla.s : 2 m i n u t o s , t) -egundos y !3 quintes , 700 pesetas ; 4, «Deso-V'J". t;im-' bien m o n t a d o por su dueño don Ka iae i

García R e i g : 2 minutos, é s^'gurdos y 4 quintos, .500 pesetas ; 5, «Delicia».- monta­do su propietar io , don Car] ¡6 G. Matura-na ; una fal ta , muro en cuesta : 1 m i n u t o , 49 , segundos y 1 quinto, 300 pes-, t a s ; 6, «Oloroso», de don Francisco J imérez , mon­t a d o por don Fe rnando de la Macorra ; dos fal tas, muro en cuesta : 1 mi ru to , 39 segun­dos y 4 quintos, 200 pesetas • 7, «Eusa ra -ble», l levado por su dueño, don Fe l ipe Gó mez A c e b o ; dos fal tas , m u r o en cue-sta, y barr<:Ta- de campo : 1 minuto , 42 segundos y 4 quir.tos, 200 pesetas ; ' 8 , «Saya», del duqug de la Victoria, montado Por don José N a v a r r o ; des fal tas , muro en cues­ta : 1 minuto , 43 segundos y 2 quintos , 200 pesetas ; 9, «Meseta», gu iado por su dueño, don Alfonso J n r a d o ; dos fa l tas , muro en cues ta : 1 minur,^ 44 segunos y 2 quintos , 100 pesetas ; y lu . «Vendéen», de! duqu^'í de Acdr ía , mon 'ado-pOT ei m.arqués de Tru j i l l c^ ; dos fal tas , «oxein> y muro en Cuesta : 1 minuto, 43 segundos y 2 quintas, 100 pesetas.

las siguientes p r u e b a s : «Desped ida» , « G a uadores» y «Gyiukana,» .

C a r r e f a s de e a b a l l o s • Se d i spu t a r á e s t a tarde el « G r a n P r e ­

mio de Barce lona» , dotado de '20:*íOG pe-seta<s. .

Sociedad P e ñ a í a r a E s t a impor tan te Sociedad l levará a ca­

bo hoy su p r o y e c t a d a excurs ión colectiva a Segovia . , -

Av ías ión P A R Í S , 10.—El avión a m e r i c a n o «N.

C. 4» , h a ater r izado e s t a m a ñ a n a en la estación de C h a t h a n M a s s , a causa de u n a «panne» en el mootor .

El «N. C. 1& y el. "N. C . - 8 » sa ldrán de H a l i a x pa ra Trcpassey B a y el sábado .

ñtletisnoo E l «Ath le t i c Club» ce l eb ra rá los días

17 y 18 del corriente mes, s u s ca.mpeona-tos sociales, con arreglo al siguieuie p r o . g r a m a :

Sábado , 17.—110 me t ros (val las) , peeo, a l t u ra con impulso, «disco», longitud sin impulso , 1,500 metros y 400 metros .

Domingo , 18 .—100 met ros , pért-ga,, 800 me tn i s , a l t u r a sin impu ' so . longi tud con impiso , j a v a h n a y 5.000 me'tros.

l ioeha gí 'seo-nomana E n Snn Sebas t ián , el ean ipeón españo l ,

Jav ie r Oohoa . ha vencido al conocido lu­chador francés M i c h a n d , g a n a n d o l.OUÜ QosetBs de apues t a m u t u a -

p a r a reme­c i d a momento a la des,jr , icia diarla,

Ai.in.liza m á s t a r d e , al e s t u d i a r el medio ah ib ieh te nac iona l , cómo se forman, cuá les 801! sus funciones y e.ii qué se ba.-ia la d i í e -

I r enc ia de los dos Gobiernos : polí t ico el uno (que es lo vi,siblo, y en la mayor i iar te de las ocas iones , la ficticio), y social el otro

que en la e n i r a ñ a de cada p ' o-

coniorenciante fué nhny aplaudido, Lá p'ádajogia esp ñ jia &n ¡&

escus.as ai aire libre. A y e r t n rde dio su a n u n c i a d a conferencia ,

•'• ' p e d a g o g í a a s p a ñ o l a y', l as e s -o, el . ib,¡gado y d i s t i a g u i -

D. J o s é Mui rás Otero . ) e! cuif- írcm-tai i te jus t i f icando a en a c u d i r á este compromisü

de honor y d ic iendo toda la impor tano i ;

a,cerc cue la s al a i re l ibro do perio'diNÍ.i,

Cüiaeaaó e

.':iu t a r d a n - ..., v..i,.o > -"" "'' ' " q u e era prec iso dar

que mereco el p rob le -in.i i u n d a m e u t a l í s i m o de la eseue l"

Hace notar coin.> ei ui e

ta de ^..„., i^íitio o»j,ti.a re ivinaicacio-nos, es ia do la c u l t u r a á ia que el obrero t iene pe r lec t i s imo dereclb.o.

.Reliere que en el Con^i^reso obrero d e G'a-Uis pi lieron que el Es!a Jo puniere á todo los c i u d a d a n a s in.-leses e n las condic necesa r i a s para ' - f iv i r d i g n a s a e n t

soc ia l i smo espa&oi 30 s u s mí t ines ni en ÍSÜS a s a m b l e a s , tra-« de obtener , en t r e 0í4ras r e iv ind icac io -

3 iones

on sooic-

wr^ses de i . '¿, 2 y medio, á s á s oíeúia por 1(». Cue'.-!taf i,-unii,ui,es cousigaauuueB, iUipUbi...oiit>s eü li.uxata y a veucaUieiUü újo, GiroB, carias ds crédito, órdenes telegráficas sobre lodos ios países del iiiuudü. LeUas á ticüocración, descui-ntos, prsslaínbg, créditos en cuenta cornéate sobre valores y personales. Act'iaauiüneí, domicUiaciom-s y créditos eü París Londres, New York, etc., para ei eoa,ercio de importación. Uescueiito y negociación de letras doeumení.añas ó simples por operaciones de comercio da exportación. I'rsstaüi-iB ecbí-s racrcaiíÉías en depósito, en tránsito, en importación y en exportación., ' Operaciones en las Bolsas de Bilbao, París, Londres, Aíadrid {franco de comisión ias cuatro), Barcelona y New York. Negociación de trancos, übras, doüars, seguros da cambio extranjero, imposiciones ^ cueuias corrieates ea mouedag extranÍBra« ~.» \ de intcrehcs, ^ «'«"jot*»», cojí aoo-Cambio de billetes y monedas extranjeros. Depósitos de valores en Bilbao, París. Londres, Madrid y Vitoria, ubres d? derechos de cfistodia. Cupones, amoríizaciones, canjes, renovaciones de flojas de cupones, emprés-titos, suscripciones, etc.", sin comisión. Alquiler de cajas de seguridad, para títUío* documentos y objetos preciosos.

E 5 I K T 1 1 ^ O 1 " ^ J 3 I R . E 3 ^ ^ El BANCO DK BILBAO en .i^ndre^ ámco üauco *.paflol quc opera «n Inglaterra, ss propoae. ante todo, fomentar el comercio an«¡oe«

panol, dedicándole toda su atención y efectuando los servíaos de aceptaciones, domicüía.-iones. créditos oomeráaies, cobros y pa-^os s o b „ r canc,a,s «n condiciones nmy económicas Las operaciones ds cambio. Bolsa depósito de títulos, cupones, así cOmo todas las de Banca en ™ „ora! forman parta importante d8_ la actividad de la nueva Sucursal. Lo, tipos de interés que .s abonan en cuenta ccrriant, é t S ^ t X Bon elovsdos. Le. todas las operaciones remitirá el Londoa Bratích-condiciones, á petición., ^<^e»^es«ism

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E S P E C I F I C O P R O D l C i O S O ' Fi-otiado («t-á 'que.iíi apetito y robiissez, *» adquiets comando si jarabe TOSIGO EOJAS, .xxieroso nsoanstííuyonte eoma se puede ver, por ios muchos informes de eminencias médicas, ya '•'xparimentado s i sus client&iag éste preparado. Dop&its en Madrid: ca«, Duran, y oompafiír

(que es el blo se fo ima por v i r t u d de s u mora l idad sus cos tumbres )

Y a ten iéndose a la face ta excliLsiva do la propiedad del sue lo , e.xpoiie cuál debe ser la re forma & n s e r v a d o r a : una 10,0 r .aa en que la ca r idad , que es -ia j u s t i c i a in­m a n e n t e , p r e s i d a cada uno do los ac to s : una re forma quo tiei.d,i hac ia la propiedad iiid v idua l o fami l i a r , iiuiica Lac ia la co­l ec t iva .

d t í imina mos t r ando s u opinión do que e n g r u p o de tócuicos que esi .udiara e s e ' p r o b l e m a , hoy el de raayor t r a s cendenc i a , podr ía aj iortar tina información o a m | d . d a que llevíü'a a los Gobionios ' laoia la solu­ción, y recomendando , con el San to de A s í s , a s u s c o m i . a ñ e r o s y oyen tes , que en asunto.-*de la índole del que se ¡,r,i,ta des ­echen el desa l i en to , qne es el peor d a todos los vicios .

El Sr. Soíer fué m u y ap l aud ido y feli­c i tado .

tn ''el ¡nstiíuio de ingenieros civiles.

Sobre el tema «La g r a n red fe r rov ia r ia a f r i c a n a . Neces idad de comple t a r la nues ­t r a con l íneas d i r ec t a s» , d io ,ayer t a rdo u n a i n t e r é s a m e conferencia el ingen ie ro de ca­minos , D . E n r i q u e ü l o r a l e s quien como ag-regado á la comisión de e,5tudio del fe­r rocar r i l d i r ec to de F r a n c i a á África ha hecho profundos e s tud ios en la m a t e r i a .

E x p u s o que }ior razón de su oa]'.go, Labia tenido que hace r un informe sobre-el trafi­co prqb..ble de la l ínea ; cuan tos da lo s con­s iguió r eun i r fueron insuficientes y con t ra ­dic tor ios , pero todos de modo u n á n i m e de­mos t r aban la neces idad de es ta l inea de v i t a ! in te rés para E s p a ñ a . Tan necesa r i a la e s t ima el conferenc ian te que es ta con­ferencia es el coiviieiiíio de una labor de d i v u l g a c i ó n , que eiicarfía de c o n t i n u a r y amti l iar á los i l u s t r e s iugenierus que lo es ­cuchan .

,Hi:-io n o t a r el desconoc imien to que del con t inen te afr icano hubo lia.sta época m u y rec ien te . S tanley , al a t r a v e s a r l o en busca de Luivifrs ione, descorr ió el velo y todas las po tenc ias eu ropeas pus ieron sus ojos en Á f r i c a y h a n comenzado por medio de feíTOcarriles que dan como conse­c u e n c i a la a g r u p a c i ó n d e f s inoíx'cn.as en núcleos de | )oblaciones, de jando la vida no- i m a d a y ded icándose á i n d u s t r i a s rud imen­t a r i a s .

Hizo u n a de t en ida relnción de los c a m i ­nos h ie r ro que a c t u d m e n t e se explo tan en Áfr ica v en la zona espnñola , ,h¡zo r e s a l t a r la impoi t . incia do la h'.nea de T á n g e r á í 'ez por Álc i . a í r y la del d i rec to á L a r a c h e a p r o x i m á n d o s e á Arc i la .

P u s o de m.aiiifiesto la r iqueza de la zona esj-añola, d í t m t a d a lÍM"erainoiite por es tér i l , añad iendo que ún descon tado e,'ito y la riijueaa que 1 s fe r rocar r i l es han de c iea r , es preciso hacer los por economía y pi r po­l í t ica : la ocujiación lia cos tado mil millo­nes;,, los f e r rocar r i l e s pe rmi t i r án de tal ma­nera r educ i r los c . ' i i t ingentes y se obten­dr ía una economía tan g r a n d e en los t r a n s ­portes , que el coste total de la red ijuoda-ría amortiza<!o eii dos años .

Hizo tui cá lculo dol p robab le desar ro l lo de la r iqueza y las lü iea j de Áfr ica; mar­cando la t endenc ia , cada vez más favora­ble, para las g r a n d e s l ineas d i r e c t a s ,

Denti-o de 40 a ñ o s , la e.vplotación de África h a b r á lle;íadü á su apo>>:eo, to;.!;i e.sa r iqueza t ende rá á pasa r por E:q,iaña y ea preciso que c,steiui,s pre, a r a d o s ¡¡ara ap ro ­vecha rnos de olla.

dad .

Ana l i za con pormenort is i n t e r e s a n t í s i m o s lo que I t a l i a , F r a n c i a y otros pa i ses h a n hecho por la escue la . H.asta en R u s i a a n ­t e s d e l a h e c a t o m b e bo lchev iqu i s t a ' sa , a u m e n t a r o n en 200e] n ú m e r o do m a e s t r o s . E n Al ' inania t ambién ÍSO l abo ra por ese idea l de la en,señanza COB la es-cuela unifi-ca.itt, dónde la i n s t r a c o i ó n no t e r m i n a , ¡)or dec i r lo así , h a s t a q u e se h a adquir id í i un g rado de c i t l tu ra suf ic ien te .

Se duele del abandono q u e on Espnfia sd t i ene pa ra ia p r imera enfieñauza, sucediésj-dose en lo.s ministér ioí t pe r sonas c u i t a s , bien i n t enc ionadas , pero-que 110 consipt!©» d a r el impulso que la i n a í r u c c i ó n p r imar i i . •necesita p a r a cu ínp l i r -en Dues t ra p a t r i a BUS r eden to re s fines.

Vin iendo al toma de i aá eseiiela.? ni a i ro labre, m á s e log iadas y co-aocidas en el sx-t rau jc ro , por ese p r u r i t o de ' los e spaño les de 00 cons ide ra r n u e s t r a s cosas sin oí m a r c h a m o ni la e t i q u e t a Cle otro paí.v, dice quo son n e t a m e n t e e s p a ñ o l a s ; que hai i \\ñ-g ido á un g r a d o de- 'perfeecionamieni 'o que tía admi rac ión de p ro fes iona les culíí.sini-j.-i de o t ros pa í s e s bajo la d i r ecc ión de] p;;dr>'. Maajón y e l las pueden r e s o l v e r el j^^-oble-ma do la cons t rucc ión de edificios quo t a n ­to a s u s t a á les minis t ros- ( ie Ir.fltrsicción.

l iefutg esas ¡ . reocupaciones ele a;&'ir.\!:s desconocedores del p r o b l e m a , q a e a,firmau DO puede preva lecer es te siistema pedagóí,>;i-€0 eu pa íses de c l i m a s e x i r a m a d o s y d i e o <iuo por var ios p u n t o s de E s p a ñ a de c l i m a s b ien opues tos , se van ex t end iendo con eíicaz r e s u l t a d o e s t a s escue las , q u e por j ia tr io-t í smo, por s an t imien to nac iona l d e b i r r a u ser o t ic ia lmeuto e s t a b l e c i d a s como ya e.stá:' ou F r a n c i a y otr< s p a í s e s .

Después de refer i r o t r a s c o n v e n i e n c i a s de es te rég imen esco la r . Man jon iano t e rmi ­na af i rmando que ol las so,n modelo cjem-p l a r . s imo de educac ión i n t e g r a l p u e s cui­dan á ia vea de la for ta leza f ísica en ol campo ó j a r d i n e s de q u e cons t an ; de la v ida in t e l ec tua l con la e n s e ñ a n z a por mé­todos bien rac iona les y en la cap i l l a q u é e x i s t e , en todas de la formacióii dol s e n t i ­mien to de la v ida del co rasón .

El o rador fué muy a p l a u d i d o y fel ic i ta­do por su no tab le confe renc ia .

Cocferencia del Sr. Regüejo E n d a Asociac ión de S a n J o s é del Hos­

picio p rov inc ia ! de es t a Cor te , se dió la c u a r t a conferencia del cu r so , que e s t u v o á Cargo del e locuente o rador D . G e r a r d o R e -que]o, sobre «La asoc iac ión l ib re y paci ­fica s a l v a d o r a del obre ro» .

Comenzó el i lus t re confe renc ian te expo­n iendo tsl a c t u a l p rob lema socia l en todo el mundo , eu donde el m a l e s t a r soc ia l es p roduc to de una rebe ld ía c o n t r a .Dios.

H a b l a de los esfuerzos de los economis­t a s p a r a resolver lo s in a t e n d e r m á s que á la Economía y á la inc redu l idad , o lv idan­do que es ún prob lema e sp i r i t ua l y de amof e n t i e el r ico y el pobre .

E x p o n e la o rgan izac ión ob re r a c r i s ­t i ana y ensa l za el derecho á la h u e l g a j u s ­ta, á la que se d e b e ir como obre ros , como c r i s t i a n o s y como h o m b r e s .

Loe ia descr ipc ión que h a c e G u i t a r de los obreros en la a n t i g u a K o m a , cuando vino, al mundo Je . sucr i s to .

Al d i r i g i r s e á los pequeños obreros del Hospicio , les dice que c u a n d o s a l g a n de la escuela ó de' los t a l l e res a c t u a l e s , ten­d r á n (jue p e n s a r e n la Asoc iac ión y le%,se­ñala los dos caminos : el de las Casasda i Pueb lo ó la Sin ucac ión Ca tó l i ca .

E.xpone los pe l igros de la p r i m e r a Aso­ciación y desc r ibe con g r a n e locuenc ia las asoc iac iones obre ras ca tó l i ca s y de ellas, Como obra he rmos í s ima , ia Cató l ico-Agra­r ia e spaño la .

Lo i coros esco la res , d i r i g i d o s por e l maes t ro S á n c h e z R e d o n d o , i n t e rp re t a ron esoo.gidas cancioue,s, s i endo m u y aplau­d idos .

M 11 O BUL %mM Colisa

H a b l ó do la i m p o r t a n c i a t r a n s c e n d e n t a l W, y

Yodo asimilable oscrotula, anemia cipulcs faimaeias.

sin iod:síao. Combato ••uberculüsis. etc. l'ria-

Sanjuái,benito. Serrano» la del- autor. Atocha 30.

^\íKf^S^Í^^\t.¿^\fá'^\ft^-^\fftlf^Sj^^

ais lauros

n-'i n y e !a s

' 4 . a Par.i ¡ n'

ánA, M- n

A ^ ' O "^ '^f-TVt

Los más concera-í'-a'-'t!''ii por e í fe -

oa QK/ i : roFS REFOSAiAS EN EL t í en a 7 pode-t^s para ti "crfectT de^ariollo .y crecimiento,

( j a raquitifno, escrófulaj salpingitis y flujos blancos. d iJ d- n m el ;-»

3 .1 admi t r t 'or d '! T5AI,^'E '«S.lí> BS ELGOHBIAGA (Navarra) ó en Ma-nz ' . -I ba'o 'i-'r -i>a.

Bomirgo í! de Mayo de 1919. E.im DEBATE í j ; iiACP D Aix XI rú-JOSf

SEÑALAMÍEXTO PE PAGOS o -.

DüíECCIÓN (3EXERAL DE LA DEUDA y CLASES PASIVAS

Esta Dirección Genera! ha dispues­to que j3or la I'esürería de la rnisnia, eslabifCia en la caíie de Atocha, nú­mero 15, se veriáejucn en la p.óxima semana, y horas designadas al efeCtO, los "pagjs que a conaimación se expre-sají y que se entreguen , ios, valores si--guientes:

DÍAS 12 y 16 Pago de créditos -de Ultramar, re­

conocidos por ios Ministerios de Gue­rra, Marina j¿ esta Dirección jJtne'ral, a los presentadores, en Mddnd, y por giro pustal a los demás, de facturas

Firma d(\I I'Vyj

El ascenso . úe /os sargentos

o • •,

GUEiíKA

Su Majestad el íley ha firmado hoy el siguien-e decret.o;

«A prupuéSta del ministro de !á Guerra y, de acuerdo COÜ MI Consejo de minisiros vengo en decretar lo si­guiente:

Aitieulo primero Con el fin de que pueda teíier efciCvO, en término inme­diato, ei derecho de pnonoad reser­vado por el apartado u) "del epigiaíe C A e s de rri..pa, de la base ocLdva de

Asociación Matr. tense de Carida

del turno preferente con arreglo al l ^ '«^ ^e ¿9 de jumo ulamo (C^L. nu-Reai decreto de 28 de Octubre de 1915 i '"«^ t^'^'- ^ 'os sarg.^nto. del Ljeicitu y las del turno ordinario que se con-jf^^g'^os a ¡a de 1 de jumo de lUOb signan en las reiaciones que al Enal <-*-• ^-v num. ü/). e n c u u n o a =u asceii-se insertan so al enipieo de allerez de la escala de

E i i t i ega ' de hojas de cupones de!''eserva retribuida con reiacón a ios 1900, correspondien.es a títulos de Ja^uboi¡cíales, que de|)en efectuarlo pro-Deuda amor.izable al 5 por 100, basta •^'-'"amea.e, según uispone ia reg.a no­el número 8 921 vena de la Real orden circular de 17

Ídem de 'tituios de la Deuda per-j ^ e marzo próximo pagado ^D Ü. nú-pélua al 4 por 100 interior, emisión del™-™ * . ). Y en armonía con lo que pa-3U de Í3iciembre de 1908, oor ganje de! ^a estaos últimos establece ed párraío ^e-btrus de igual renta, emisxoade 31 de ^Jíndo de la letra i dei epígrafe y Julio de luüO, hasta el ntímero 27.314., «•ise precuada, se di^ptuisa a ios .res-

Pago de carpetas de cunversi'on de tanles sargentos acogidos a la ley de títulos de la üJeuda exterior, con arre-1 !90<á. de las cond¡ciOiues de tiempo de crlü a la ley v Real decreto de 17 de: servicio, electividad de tmplco y exa-líayo, 9 de Agosto de 1898 y Real de-|men que prefija dicha ley.

de 30 de Marzo de 1913, hasta i Art. ^segundo. En anakgía con lo pnedepiUddo en el indicado' ¡pairaío segundo de !a letra , I del epígrafe y ba-e de reíerencia, lodos los sargentos que (.oüjtinúen acogidos a la ley de 1908, con arreg.o a la opción que au­toriza la de 29 de junio, último, serán dt-ttaraduis aptos para el ascenso de Real orden y previo informe favora-

creto al número 34 1—1750 de la Dirección y 34f5Sl del Registro de ia Agencia de París.

Entrega de hojas de cupones de ¡a Deuda al 4 por 100 inferior, emisióq de, 1917, facturas presentadas ¿^comen­tes. - •

Pago de títulos de la Deuda exte- . . . ñor presentados para la agregación en ble de ios jefes de los Cuerpos en que sus respectivas hojas de cupones, con i sirven, con la dis¡aensa de tiempo a arregio a la Real orden de 18 de agos-ique se^refiere el artículo anterior, siem-to de 1898 hasta el número 3045. ] pre qiie reúnan indefectiblemente la

ídem de residuos procedentes de las condición de intachable conducta, oue deudas coloniales y amoalizable ar ,4 ;exige ei artículo Dnmero de la repeti-por 100, coa arreglo a la-ley de 27 d e ' d a ley de ' 1 de junio de 1908. Marzo de 1900, hasta el número 3.417. j Art. tercero. En tales coudicioües,

Iciem de conversión de residuos de el ascenso de los sarg'nios de la ley la Deuda al 4 por 100 interior, hasta de 1908, que sean -declarados aptos,, el número 1.038. i deberá preceder al de los suboficiales

Canje de carpetas provisionales por acogidos a ¡a de 29 de junio úitimo. El sus i'tulos deíiriiavas, con arreglo a la Real orden de 14 de Octubre de 1901, hasta el número 11.140.

ídem de ídem id. de la emisión de 1917 por sus títulos deñnitivos, hasta el número 3.589.

Etttrega de títulos del 4 por 100, emisión de 1900, procedentes de con­versión de otros de igual renta de las emisiones de 1892-1898 y 1899, fac­turas pres-aitadas y comentes, hasta el ríúm-eró 13.794.

ídem de carpetas provisionales, re­presentativas de títios de la Deuda amoitizable al 4 por 100, para su can­je por sus títulos definitivos de la mis­ma renta, hasta el núinero 1.494.

Pago de títulos de la Deuda al 4 iipor 100 interior, emisión de 31 de Ju-4io de 1900, por conversión de otros de Igual renta, con arreglo a la' Real orden de 14 de Octubre de 1901 has­ta el número 3.689.

Inscripciones presentadas en esta Dirección para su canje y comprendi­das hasta el número 17.330.

Reembolso de acciones de Obras púbhcas y carreteras de 20, 34 y, 55 millones de reales, facturas presenta­das y corrientes. Pago dé intereses de inscripciones del

semestre de Julio de 1883 y anteriores, no incursos en prscnpción.

ídem de intereses de carpetas de to­da clase de deudas del semestre de Julio de 1883 y anteriores a Julio de 1874, reembolso de títulos de! 2 por 100 amortizados en todos los Sorteos, íaoluras presentadas y corrientes, no incursos en inscripción

Las facturas existentes gjti Caja por conversión del 3 y 4 por 100 interior, y exterior no incursos en prescripción.

Entrega de valores depositados en arca_ de tres llaves, procedentes de con versiones, creaciones, renovaciones y i canjes. . - i

NOTA. Los apoderados que cobren. créditos de Ultramar deben presentar; las fes de vida d" lo=; po '

mmisiro de la Guerra queda encarga do de lá ejecución de este decreto.»

INSTRUCCIÓN PUBLICA

Jnstruiccióa pública .—'Nombrando delegado regio de Enseñanza en Va-Iladolid a £). Arturo Hieras Serrano.

Concediendo, Comisiones examina­doras a_ los Colfigios incorporados a los Institutos, de'Baleares y Cananas.

El estado de ingresos y pagos de la Asociación I\iati iteii.se de Candad en ei mes de abril, es el sip^uienie:

INGRESOS Suscripciones; De S. M. el Rey y

Reai idm.lia, i.35ü' pesetas ; de Cen-troa y Lor,joraciones, 525, y de parti­culares, 9,3u7,üÜ.

Doaativoo: De D. Santiago López, para comidas a lOo pobies, ti.íüü, y va­rias de particulares, 78.

íntorcse-s: De valores públicos, pese­tas 1.185;

Cepillos: Recolectado en este mes, 106,45.

Donativos especiales para sosteni­miento de mendigos y continuación de las obras del A^ilo de Santa CrTitina, 87.400.

Total, 106 802,05 pesetas.

PAGOS A^uos : Estancias de los asilados de­

finí civameate eu los diversos asnos duian^e el mes de marzo, 34.fítí9,25 pe­setas.

boCüiros: Concedidos por la Comi­sión ejecutiva en aun!, 2.040,50.

Gastos genéralej; ¿"crsonat, material, etcétera, 1.451,24

Pagadas por cuenta de los donati­vos e.ipeciales: Por obras, 16.851,46; por iaj comidas repaitidas en abril, 14.767,50; socorros urgentes reparul-d..s en abril, 897,50; subvejicr^nes a liisiituciones benéf .cas, 6.465 ; al al­calde para gastos de mendigos en el Campamoiito de deiinfeccióu, 10.000, y ai gobernador para gastos de comi­das de los comedores de Alionso X l l l , 6.000.

l 'otal de pagos, 93.362,45 pesetas. La benemérita instúución, como se

ve por aquella relación, s^gue nrestan-do exceleii es servicios en el socorro de los desvalidos y eti la ó^ra de ex-unción de la mendicidad. Actualmente tiene asilados 1.212 jD-obres. _

Hay que sumar a ésta ne'o'e obra los socorros domiciliarios, las comidas de caridad qu^e costea en el cbm'edor del Colegio de: María inmaculada y en el del Asilo cíe Santa «unsun'a, y los im­portantes aiuxilios qiie concede a qtras obras benéficas

La Asociiación Mírtrílense ha tenido ahora una idea delicada, que no tarda­rá en ser iiTevada a la nráct'ca que merecerá g"and"s v jns'^os elogios.

En el Asilo ,de Santa Cristina se es­tá construyendo actualmente un pabe-!16R especial, destinado a albergar a matrimonios ancianos y desvalidos po­bres de so'emnidad, con el fin de evi­tar la crueldad que resulta, aun dentro díl sentimiento caritativo, de separar en los últimos días de su vida a aqué­llos que, durante muchos años, a pesar de su infortunio, vivieron juntos y fe­lices, porque el amor, les unió.

La iniriativa no pu-'de ser más d'g-na de aplauso y ios pobres la agrade-erán. -

AGADB.MIAS MILITARES

Tribunales de exánn-enes

COTIZACIONES DB'IDIOSAS D / p ^ ^ d'=> •"^-"/ ' í

M A I > R ¡ n

Infantc i i . : Para examinar a los aspiraiifes a, ir.gre-

so en las aca.emias militares han sido d signatlos los, tribunales siguientes:

Pruneír ejercicio.—Prositlt iite, coman-ííaiiite doE Federico Góm-v z de Salazar ; vo cales, comandante médico don Lucrg Za­mora, capi-án médico don Marwno de Al ba y aifér-2 médico con Pedro Mo'i-jia ; secFetario, teniente don Rodrigo Suárez, y sup'.küUes, comandante don Ptxlro Guada-¡Upe y teniente don Fernando Sácbe'z Fi-¿L

Sígundo ejeroieío.—Presidente, coman­dante don Aureliaio Alvsrez Coque y de Blas ; vpcales, capitanas don Alfredo Mar DÍnez Leal, don l uis Rueda Led-sma y don Edmui-do Seco Sánchez ; secretario, capi­tán don José Torres Fon-tela, y suplente, comandante don Ferrando López Gosti, capitán don Luis Pujnarola Alaj y tenien­tes don Antonio dé Azpiazu y don Jua-t"-Pesquero. —

Tercer ejercicio-—Presidente, comands-^ te do-n .Antonio Moreno Luque ; vocales, capitanes don Lucas de Torre Franco Rc>-mero, don Gerardo García R-y y don An-tonio Hernáriidez Ballester ; s- cretario, ca­pitán don José Osset, y supte-.t s, ten'c t-corone! don José Alvarez d^ La^a, capitá-i dor. Ang i] López Guerrero y teTiien" do-Aureliano Vjvas. ''

Cuarto ejercicio.—Presidente, coma.^dm-t-a don Jorge Vlüamide; vocales, capit.'.-n-es don Félix Navajas, don Manuel Pé­rez Gramunt y don Carlos Suárez Alvarez. y secroíario, cayitán don Amadeo Rivas Vüeró. —

Segundo tribiír.al.—Presidente!, com.an-dant-e <lon jesús Velasco Echava ; vocales, capitanes don Migu<;! Muzqui, don Nemei-sio Barrueco y don Valeriano Rubio Lo­sada ; secretario, capitán dan Ang-el Rivas ; suplientes, comandarite á-rm Buenaventura Hernández Frane», capitán don BveUo Her­nández y tOT.ientea don Blas Pinar y dcm Manuel Nieta

Quinto ejercicio.—Presid-ente, comandaí-'e don Migue] Abriat ; vocales, capitanías don Securdino Serranq, dion Dionisio Pa­reja y don Francisco ,Lóp<'z Bravo; secre­tario, capitán don Félix Gutiérrez Caro; suplentes, comandante dor: Ramón Carras­co, capitán don Vjctor IWartír.ez Simancas y tt^ente don Juüán Cuartero.

Sexto ejercicio-—Primer triteurat: Prew sidents, comandante don Rafael Gcmzález Gómez ; vocales, capitanes dor Manuel S -grado, don Vicent-^ Morales Morales y don lose Gómez Ss'azar, y secretario, capitán don José Alcántara.

Segundo tribunal.—Prasid.'Tite, coman-danti© don Luis Qrgaz ; vocales, capitanes don Joaquín Peñu-ias, áoíTTuan PlaT;? v don Hipólito Domingo; secretario, capitán don Manuel Castaño; sup'entes, co-nan-dant-». don Társilo Uga.rt», ca-pitanes don Antonio Márquez Meler: don E"rinue Vi-nad-'-r y don Joaquín Blanco Valdés, y te-nien-tes do -Tajme Ferré, don Elias Gallardo y don Elias Gallego-

E F E C T O S r Ó B t . I C O S ^ por loo hiterior

S e r i e F d e 50.000 p t a s - n o m i n a i e s -» E 25.000 » » > D 12-500 » » » C 5.(X)0 » » » B 2.5<X5 » » . . » A 5(X) » » , . » G y l l t o o y j o o » . .

E n d i f e r e i i t e s s e i i e s

^ por 100 Exterior

S e r i e F d e 24.000 p t a s . u o n i i n a i e s . . > E 12.000 » » » D 6.0CC » » . • » C 4 .000 » » . . » B 2.000- » » » A 1.Q00 » »

- s G v H l o o y a o o » . . . E n d i l e r e n t e s s e r i e s . . . . . . . . .

4 pnr 100 Amoríizablt S e r i e E d e 25-000 p t a s . u o m i n a l c s . .

» D 12.500 > » > C 5.000 » » » B 2.500 » » » A 50c > »

E n d i f e r e n t e s s e r i e s 1

j por loo Amorlkable S e r i e F d e 50.000 p t a s . n o m i n a l e s . .

» E 2 5 . a x ) » » » U ! 2 . 5 f « » » » C 5.000 » » » B 2 .500 » » , . » A 500 » » , .

E n d i í e r e n t P s s e r i e s . . . .

J por ¡00 Amortizable (lOI'j)

S e r i e F d e 50.CX10 p t a s . n o m i n a l e s . . » E 23.(X)0 ». » » D 12.500 » » , . » C 5-000 » » . . » B 2.500 » - » , . »' A 500 » »

E n d i f e r e n t e s s e r i e s

OBLIGACIONES OELTESORO T 5 FEBRESO DE 1918 AL 4 POR 100, A ON A S O

S e r i e A d e 500 p t a s . n o m i n a l e s . . . ^¿_ B 5.00Q » » _ _ ^ . . .

Prece-iiefifs.

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OBLIGACIONES TESORO I-OJITLIO f g l j AL 4,75 Í'OR svAj, ..i CINCO ANOS

Serie A de 500 pías, nominales... » FV j.óor . »

En diferente'; s ° r i e s . . . . . . . . . . . . . .

D e roo JJe 500

í 0 2 0 0 1 0 ; 0 0 [v2 oo,:oí,u)

AYUKT.4.MIBNTO DE MADRID

Resul tas E m p r é s t i t o d e 1ÍÍ6R E x p r o p i a c i ó n I n t e r i o r al 5 p o r lOO. C é d u l a s d e l l in . sanc l i e , s e r i e IJ . . . . I n e i n Í(J ííi. í-^rnisión d e i y f 5 O l i l i t í a n i i n e s p ^ r a [ l e u d a s v í t h r a s . E i i i p r é s U t o «Vi l l a d e M a d r i d »

CÉDULAS mPOTECAKlAS

De 500 ptas. nominales ai 4 por too » al 4 por rfo » al 5 por luo

VALORES PB SOCIEDADES Alciones

E a t i c o d e E s p a ñ a C o m p . " A r r e n d a t a r i a d e T a h a c o s . . B a n c o H i p o t e c a r i o de. [ ' E s p a ñ a . . , . , í d e m H i s p a n o , ' \ i n e r i r a n u , . I d e i n Espa f io l d e C r é d i t o . . . . . . . . . í d e m - C e n t r a l M e x i c a n o Í d e m E s p a ñ o l d e l Kio d e la P l a t a . . S o c . G e n . A z i i c . d e E s p a ñ a , Frtf.., í d e m i d . i d . de i d . Oriiiiiarias S o c i e d a d « D u r o F e i j í n e r a » . . . . í d e m « A l t o s H o r n o s d e V i z c a y a » . . U n i ó n A l c o í i o l e r a E s p a ñ o l a F e r r o c a r r i l d e l N o r t e •. í d e m d e M. Z. A . . . U n i ó n E s p a ñ o l a d e E x f í i o s i v o s . ^ . . H i d r o e l é c t r i c a E s p a ñ o l a C o o p e r a t i v a E ' e c t r a 'KlAÚñá. Serie A í d e m id . Serie B.- . . . . . . . . . . . . . U n i ó n E l é c t r i c a M a d r i l e ñ a . . . . . . . .

Ob/lgariones

S o c . G e n . A z u c , Estampilladas. Í d e m Id. id- No estampilladas... S o c i e d a d « D u r o Fe l5 ; i i r r a» í d e m E s p a ñ o l a C o n s t . . \ a v a l Bonos. C o o p . E l e c t r a M a d r i d - C h a m b e r í . - . U n i ó n E l é c t r i c a M a d r i l e ñ a . F e r r o c a r r i l .M.Z. A . Primera hipoteca. í d e m d e i N o r t e . Prinura serie

CAMBIOS SOBRE PLAZAS EXTRANJERAS

Francos sobre .París. Cheque ídem » Zurich. » Libras » Londres ' » , Liras » Roma s Marcos ' » Betiin. .,^ » Balares-..*;^ íicw Voxkijl.

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BOLSA DB PAEI3

Libras, 28,95; Francos suizos, 123,75; Liras, 81 , Pesetas, 123; Dólares, 616,50.

BOjjSA DIT, !,,ONDRí<lF Francos, 28,85; Florines, 11,"8; Fran­

cos 8u zos, 33,31; Liras, 18,17: Dóla­res, 469,93.

BOLSA DB BARCELONA

Interior. 78,60 ; Exterior, 90,80; Amor-tizable 5 por 100, 99; Nortes, 66,45 • M. Z. A., 69.85; Orenses, 25; Hispano Coior.ial. 67,30 ; Crédito Mercantil, 75,30-Tabacos d-a Filipinas, 190; Francos, 80 40 • Libras. 23,25. '

NOTAS MILITARES

ALFONSO LÓPEZ Carrera de San Jerónimo, Í2.

MAORIO t a casa preferida por sus condlaKua».

-Ipt /" 'r^'P'-^ 'V<? en d Ne.o'': cTado de A^un'-os de UTramar, en la forma que previene la Real or­den, de 11 de Abril de 1913.

NOTICIAS En ia Tenencia de A'caklía del distrito

de Ciíamborí se halla a, disposición <le quien justifique ser .su dueño, una -llave fcaüada en la vía públicii.

-o

ELEMENTO .JOVEN DEL CTRCU;-LO T)E T>A UNION MERCANTIL E INDUSTRIAL. — Esta Agrufiación ce-iebrtirá el sáhndo 17 de! corriente, em los jardines del Hotel Riíz, una clásica ver-iíf'i;i madrileña, de 10-a 4 de la' niadru. gada.

ACEITES DE OLIVA a precios fie tasa en Madrid. SALGADO.—Infantas, 40.

El bp.stón de manilo y el álbum de fir­mas que biis numerosos amigos rega'an a! iTispt-etor jeTe de Poüeía Urbana de ¡a plaza de la Ohada., don Mariano García Grimez. Se hallan expuestos pn ci escana-rr.to de \a tienda del señor Espuñeg, Sei. víUa, 2. r . .

Con motivo d'e Ip.s reeientes refofma.s del Cuerno de Vi.irjln.rrcia, los inisp.e,etories y arrontps que ñct-in n la-! .órdenes del ,eomi-fca.rio don Adolfo de Miguel, obsequiaron ayer a Me eon up bpnonete, como hom raie de ¡jrnfitnd y len.ltad.

f-ábriga en (GasrisiJ.i iíima.r-x)

FABKlCACíOMdr.'^., =r , . ,™eb! . a precien sm competencia.

Pla^^a del Ángel, 10

m wn

rí,-.-mni-iKlatnos no d<?jen de visitar fl Estable. ciieiiiiio de .Nov xlsidca titulado e!

MuühL.^ u FARIS H Í P A I N T Á S , 3-i •

Ttc^m .-asa. • .s I,. ,. ^ ,,^a.. . ;,.„^/,, pemmemm.

AúminhlrMin'. Batmss, 22.—BARCELO.»J 3.

Homenaje a un Coronel

Aver-tarde, en el Centro de! Ejército V 'de la Armada, se h-izo entrega a! Co­ronel de Imíatei-ía, don Manuel de las Heras, de um bastón de mando, que co­mo prueba de, cariño, le regalan sus amigos de profesión. E! comandante de Estado Ma.yor, señor Pereíraj le ofreció el bastón em sentidas frases de afectín; e! Coronel Has Heras mu.y emocionado; agradec'ó el a.gasaio de que era objeto, acentándoloi por ver en él un símbolo, no «.oía del mando, sino también de frater­nal Gotnpññerismo y después de nn re­cuerdo al Alcázar de Toledo, dedicó un oaTÍfics& saludo a loa compafieros que estos días e.stán sacrificándose en _Ma-truecos pira engrandecer _ la Patria, y flemones de r'-'it^radas gracia-s por el ho-,.j „^n e t^íi-^ i ó con vivas ai Rey, ai "c'ié o t-o V a Ejs a-ña.

E-í " l o de loe nrinieroR Arabistas de lT;o-p" T o< r b'~berse dedicado al estu­dio del 'r-^l^-^h V de los asuntos de Ma-5 ,nor<- o A adí.. sn salida de la Academia..

En l'^n? h--^ nombrjido. instrnetor de la poEeía canana siendo ascendido a r<^,n"'^d'-rro r i 1913. por los servicios -V => fT^r-s " n T -ra.ebe a.ntes de la ocnpa-lón n.H nd°s'ro E^'ército: en "Novieiu-

i„-6 del mismo nño fné herido de grave­dad, V ascendido a tenent? coronel, por -;u beróico comno-rtamiento.

A pronnesta del mini='.t°rini de Estado, lo fn." conendida la encmienda de Isa­bel la Ca*ó'''V-q, V rvo-r'ftl Gobierno ma-••rr-.qvi 1a. Orden Eíafidiana. a.mbaspor -c'-v'oios eyti"aordi-^ia.i-ins prestados en MaxTiiecoR ; tam''ién típ-ne ornees roías -• ias medallas de la- Camnaañs ; actnnl-nenta manda el regimiento de la Cons-'"itución.

« * « En tc6 círculos mi!;tares está siendo rnüy

íiogiada la-labor realizada por los i?en-*r.-i-es, jefes, oficiaI-"s y trepa dp Ir.tendei cia -n Barcelona y Valencia, durante las huel-;ns generaos declaradas, en'dichas capi.

tales. E.r. Barce'ona auxilió dicho Cuerpo ai

Comité d-e Abastecimientos, secundando -ns órden-fs un ce!nten?r r'e soldados d© -nfe dencia, que cea los camiones autornó-ües d'sfr-ibu-yeron lo-s or'"íeulos d cOnsn-' io paraei/ab^ít-cimiento de \c\ población. tCn Va-e :cia los servi-jos extraordirarios •n merecido alñl)-'.n7as de la autor dad, militar, qué en la orden g"'9neraJ .ie¡ 6 d ; í liri' decía , j •lE' abastecir/iiento ídoi Ita.s fábricas d--

1 -.rinas. ce 'os hornos y de 'os merciips I-3 I do '•tend'd-ó riD- rtunn y sufici-Pritein-'-nta' or- el inteli-ícíts Cuerpr.) d>e ínt-nderria/

q:uarnición fueron so-i

Fundación "Simón y Nieto"

o D. Francisco Simón y Nieto, padre del

estudiante de IVIedicina D. Francisco, que, á consecuencia de una infección, tal vez adquirida en la Sala de Di.sección, falleció en el mes de Marzo último, ha determinado constituir una Fundación, cuyo objeto es el de aplicar anualmente los productos dal capital que le ba de servir de dotación, al empleo de medios que tiendan á prevenir en los estudiantes de los riesgos que encierran jas prácticas anatómicas, los trabajos de Laboratorio ó la asistencia á las Clínicas, destinando como capital la cantidad de. ]2.5i)0 ¡lesetas en un titulo de la Deuda interior, que quedará dejiositado eii^el Banco de E.spaña, á nombre de la Facultad de Medicina de esta Corte.

|F!miON!NA.|

^ I

I C*»i>i.yi.WJ.A^.ñ».rite |

iáKai'.:a. «O - I

3- \jsi mctnra^ fi. ha ir tepa a

I «. CARAZO I s ' i

Itíisná íodi I. máíB 9

«saparece con el aso Flmlenina; con sus re

¡ItaÜop tendréis e! eon auoiiiiiBüio de que n. uedd faltar en nmgua

hogar, i descubruiueato qise da IOS á conocer es hijo de btudios conciennudos y isayos tatiEÍaetorios, con-itütío no necesita artí-0108 que hagan resáiíai

so vtU«g>.

Frasco, 2,50 p333tas , Farrriacia Carazo

?ída&e en droguería^, farmacias, y en ia del autor-

P l a z a da jSliísolás SaLoQapja, 5 Te ¡ . en. 4 . 9 2 S OQadPicl

"^" -

LA "GACETA'. Sumario ce/ ./a JO de Mayo ^fesidencia Real decreto admitiendo

la dimisión del, cargo de Gobernador civd á¿ la provincia d© Santander a don Agus­tín Laserna.

Otro nombrando Gobernador civil de la provincia de Santander a D. Platón Pára­nlo, ex Diputado provincial.

Amarina.—Real o-rden disponierdo ,se ce­lebre el día 23 de] mes actual el concurso para suministro de una Estación de Tele­grafía sm hi.os para comunicar con Jas Bases navales. ,

Abastecimienlos.—Real orden resolvien­do instancia de lo«. productores y comer­ciantes de arroz, eu súplica de que el pre­cio de tasa del mismo se declare que es a pie de fábrica, o s,;a en punto de origen, y r.o en el de consumo, señalándose ade^ más como beneficio industrial un margeti que no exceda de 12.,50 pesetas en bs 100 kilogramos sobre bordo en punto de ori­gen ; qug se sunriman las guías y vendís para la' circulación del referido cer- al y que, existiendo un sobrarte de 10.000 tone­ladas aproximadamente .d^ mismo, se au­torice su exportación hasta la indicada cifra.

• ' ' ' "* ' " ' ' ^ ' • - ^ H ^ f r - - • •• • r- - - . ^

PiDlENDO

^a!. ei mayor ínteres recomendamos

á nUiíEtros amigos den á sus hijos lof

ehocolatss de esta casa, por ser ios tnát

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Domingo n de Mayo det 1919 (6/ E^ DEOÍ^TH: MADRiD. Añ&IX Núm, 3^0^,

VIDA RELIGIOSA L-ación., S a n t o Eosar io y E e s e r v a .

Í30ENÁ DICHA.—Termina la novena a sa

D í a 1 1 . —- Do>miiigo I I I d e s p u é s dü P a s c u a . — S a n t o ^ Francísíifl de J»ron imo, de le, a m p a ñ í a de J e s ú s , confesur ; A n a s , t i tular. Por la mañana, a las 8 y media, ffisa tasio, Pcmoio, Lisimo y !• loremcio, m a r t í - de Comunión; a. las 11, Misa mlemne. con Exposi-tes, j M a m e r t o , obispo y confesor .—La cjón. Por la tarde^ a las 7, Exposición, Estación,

Rasario, sermión que predica ei R. P- Fran cisco Ferrer (Mercedario)-, novena^ llotetes, Be-

CoW,núa la novena a « ^ « ¿ ¿ l ^ ^ j - , ^ ^ . H O E A S . - E n S a n t a Cruz , y en las H H . deil C u l t o B u o i -rístico ( D o ñ a B l a n c a de N a v a r r a ) , &»Q Pascua ! , Oratorio del E s p í r i t u San'xí, E s c l a v a s de l Sagrado Corazón , B e -iígiosas de M a r í a R e p a r a d o r a , San ­

tuario del Pur í s imo Corazón de María, , j e rónimas _ dei Corpu.s Chris t i , Misioneras Eucaríst icas (Traves ía de Belén, 1), reU-

Misa y Oficio divino eon do es ta dominl ca, con r i to semidobJe y color b lanco

C A T B D S A L . S a n Isjdro Labrador . Por la t a rde , a las 6 y inedia , Exposic ión , Es tac ión , Rosa-lio, Sermón que predica el R- P . Salva­dor de la M a d r e de Dios (CarmeJi ta) , N o ­vena , « T a n t u m E r g o » , Gozo , Antífona. Oración y Adorac ión de la Rel iquia .

P A R R O Q U I A D E L P U R Í S I M O CO­R A Z Ó N D E M A R Í A . — A las 8, Misa de C o m u n i ó n ipifira la Cofradía dis Nues t r a Señora del C a n n a n ; a las 4 , OatóqueBis. , P A R R O Q U I A D E S A N I L D E F O N ­S O . — A i a s 8, C o m u n i ó n general p a r a la Cofradía de Nues.tra Señora del C a r m e n , T a las 6 y med ia , e jerc ie ios-ánimas ' pre­d i cando ©i señor S ü á r e z - F a u r a .

. P A R R O Q U I A D E S . iN L U I S . — T e r -m i n a la novena a NuesÍTa Señorav del A m ­p a r o y B u e n a M u e r t e ; á las 8, C o m u ­nión g e n e r a l ; a las 10 y m e d i a l a eolem-n© predieandio el señor Cal pena . ; y a las 6 y med ia , ©jercJcios de la novena , predi­cando al m i s m o , señor.

P A R R O Q U I A D E S A N T I A G O . — I d . id la de Nues t r a Señora , de i a E s p e r a n & a ; a lais 8, id. id., y a las 10 y m e d i a , Misa Bolemne, p red«a í ido ©1 P- M a n ü a ; y a las 6 y m e d i a t e rmina rá la novena , predican­d o e l m i s m o R. P . , P A R E O Q U I A D E S A N L O R E N Z O . — Func ión a N u e s t r a Señora del Perpe tuo Socorro a las 10 y med ia , p red icando e l señor Torfeosa. .. P A R R O Q U I A D E SAJSÍ I L D E F O N S O . ^ - A l a s 10 y med ia , Misa solemne p a r a l a Congregaoión y Visi ta Josefina, predi­c a n d o ©I señor Carr i l lo de los Silos.

A D O R A C I Ó N N O C T U R N A . — San i J u a n B a u t i s t a . , , A V E MARÍA.—-A las 12, c o m i d a a 72 h o m b r e s pobres .

. A S I L O D E L A S H B R M A N I T A S D E L O S P O B R E S . (Almagro , 3 ) . — C u a r e n t a

glosas de ios Angeles Custodios (Ayala , 54). Jub i leo pe rpe tuo de las C u a r e n t a Ho­ras y de diez a una en el Santo Cris to , en el P e r p e t u o Socorro , en Ba-n Ginós, y por la tarde, en San M a n u e l y San B e ­n i t o y en e] B e a t o Orozco .

C O R T E D E M A R Í A . — Dei Mi lagro , iglesia d© las Desca l za s R e a l e s ; d© B e ­lén, iglesia d e San J u a n d e Diois-; d© ía FuienciisJa, S a n t i a g o ; d e Lourdes . S a n M a r t í n y S a n F e r m í n do los N a v a r r o s ; del Ampaax), en San J o s é .

C A P I L L A E E A L . - — A las 1 1 , . Misa soletmne.

C O N C E P C I Ó N D E L . R O S A R I O . — Fies ta del P a t r o c i n i o d e San J o s é ; a l a s 9, Misa d e c a t e c i s m o s ; a las 10, la caJa-t a d a y prociBsión db l Niño J e s ú s ; a las 12, Misa cmi expl icación del S a n t o E v a r i . geilio, y a las 6 y m e d í a ejercicios oon Su D i v i n a Ma je s t ad mani f ies to y seírmón.

C A R M E N - —. T e r m i n a l a novena a San J o s é d e la M o n t a ñ a ; a las .8 y m e d i a . Comunión g e n e r a l ; a las 1 1 , Misa solem­ne , predlicianido don JuEito F l o r e s ; y a las 6, eierciicios de la novena, p red icando el señor Tortora. .

C A R M E L I T A S D E ' S A N T A A N A . — (Torri jas , 63).—^Termina ©1 Tr iduo al Ni­ño Je&xis d e P r a g a . A l a s 10, M i s a so­l e m n e con S. D . . M- manif iesto, y ser­m ó n i¡,pr el P . R a m o n e i ; a las 6, t r iduo , predicando e¡l m i s m o R . P . , y Reserva .

E N C A R N A C I O N . — F i e s b a d© San Jo .

D E S C A L Z A S RE7U: .ES . - _Termina l a novena a Nuesitra Señora de l S l ü a g r o ; a las 8, Comunión, g e n e r a l ; a las 10 , M i ­sa s o l e m n e , p r e d i c a n d o el señor Suá rez F a u r a ; a las 5 , ejercicios d e ' la n o v e n a , predicando el P . M o y a , y a cont inuac ión sdeooine proces ión p o r los claustro» d e esta Rea l iglesia.

H O S P I T A L D E L A V . O . T . D E S A N F R A N C I S C O . — A las 6,. Misa de Co­m u n i ó n ; a las 8, id . id. , con explicación dactr inal , ; a las 9 y m e d i a , la. c a n t a d a ; a las c u a t r a , ejercicios c a n S. D . M . , p r e d i c a n d o QI S r . S a n z d b Diego .

M A R Í A R E P A R A D O R A . ~ I d . fd. la d© s u T i t u l a r ; a las 8, M i s a conven tua l , y a las 9 Misa con sewnSn, por ej señor Cai lpena; a las 5 y m e d i a los ejercicios de la novena , predl icando ©1 P . Alberto Ris ­co, S . J . , y á oontñnuaeión eoJemne pro­cesión p ú b l i c a c o n S . D . M . por Im ea*-Ueis oercanaa, dando la Bend ic ión y h a -cieiido la R e s e r v a el, E x c m o . y E v m o . eei-ñor N u n c i o do S. S .

O L I V A R . — I d . id . la d e San J a s é ; ^ a las 8 , C o m u n i ó n gerteral.; a l a s 10, M i s a s o l e m n e con s e r m ó n por el P a d r e M o r á i s , O. P . ; a l a s 9 , ejercicios d e Ija. novena y sermón po r el mi sn io R . P .

I G L E S I A P O N T I F I C I A . — A las 6, C o m u n i ó n general p a r a la, Archicofradía de las A n i m a s .

S A N I G N A C I O . — T e n n i m a l a novena a S a n J o s é ; a las 10,. M i s a so lemne , p r e ­dicando u n P . Trini tar io , j a, ^BB 7 ejer;-cicioB d e la n o v e n a y e e r m ó n por u n R e ­ligioso d e la m i s m a Orden .

• S A N F E R M Í N D E L O S N A V A R R O S . —^Id. id. l a de Safa J o s é ; a las B y me.-dias i d , id . , y a las 10 y a las 7 pred icará ©1»P. González C á r d e n a s ; a oontiinuaoión d e l a R e s e r v a , eolemne procesión púb l i ca p o r l as cal les adyacen te s , pres id ida p o r el l i m o , señor Cervera , .obispo d« P a s e a .

R E M O I O S ^ L S S E R V I . T A S . CSan Leo­

nardo) .—^Continúa l a novena del Pat roc i ­nio de Snn José , p r e d i c a n d o a las 6 y me^ düa el eeñor Benedfc to .

(Eiste periódico s© pub l i ca oon c e n s u r a éeoesiást ica) .

(Este pariódioó se puWioa con censura ecle­siástica). I

¡7

H o r a s . — A las 8, Expos ic ión d e S- D . M . sé. A l a s 9 y m e d i a M i s a m a y o r , pr<idi-a las 10, Misa .so lemne, y por la t a r d e / E s : cando ©1 señor Melga r .

Kiosco Úe B L D B B A l E E N L A C A L L E D E A L C A L Á , P R E N T B A L A S C A L A T R A V A S .

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COMEDL\.—5'30: La venganza d* D. Mando y a las lO'SO: La. casa do la Troya.

ESPAÑOL.—G: La bruja; 10: El Ba-ígento Fe­derico.

CÓMICO.—4'30: La tragedia d<4 decapitado, a las 6'4S y a las lO'SO: El secreto del submarino • APOLO.—4'SO: Trianerías.—6.'S0i: El asambro-de Da.masco" y Mary Luoiny.—10'45: El asom­bro, do Damaíteo y Mary Lueiuy.

REINA VIGTOBIA.^ menos cuarto: La mu­jer artificial.—A las 6'SO y a las lO'SO: Las ve­rónicas.

CENTRO.—6'15 y ai las lO'lS: La mecanógi-afa COLISEO P E LAVAPIES.—8'30: fancióu or­

ganizada por 'el cnaáro cómico dramático madri­leño. Luciano «el herrero». Deuda pagada y La Praviana, —

E X P O S I C I Ó N C A N I N A . . ( Z o n a d e recreos dej P a r q u e d e Madrid) . '—Abier­t a de c u a t r o y m e d i a al anochecer. B a n d a d e m ú s i c a tod.as las t a rdes . — E n t r a d a : 1 peseta-

E X P O S I C I Ó N N A C I O N A L D E M E ­D I C I N A B H I G I E N E . ( P a r q u e del R e ­tiro) . —• Todos los días>, de 10 a 1 .y de 3 a 8. J u e v e s y domingos , concier to por l a b a n d a d e Ingenieros. ' '

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LloTemte para Joa<!uín Gronzájez- (Ciirrillo). Isi­doro Toíló (Alcalarefío II) y kngel Ca.píeión.

SOCIEDAD AMIGOS DE LA MÚSICA.—El concierto séptimo de la temporada. coríssp-OMdioc-tei al día 30 del pasado.mc.q de Marzo y que fiié suspf'indido por desírrai^ia de fa-milxv ocurrida al Prefsidente de la. SooiesI.Ed, se cíícbrará hoy a las ss'f. de la taade, en Í5I .Salón-Teatro del Coa res socios. .servatoi-io; áando yalé<iew>s para esite día los bi-Ueites qns para aquél obran en poder da I03 sefio-

Tom.<».Tá.n pa-rta las piani-' " 'S sieñoritae Hermi­nia y Blefna Lorca y cj Sr. Camacho; la niña

violinista IsabeiJita Gaisía y los cantantes SÍSQOH rita Ditta Rossy y señor Arderius. Acompañar-rán al piano las señoritas Carreras (P.) , Lüixa Peña (C.) y Vargas Machuca (A) -

Ei ojQcieiííio corresT>ondi.ent« al m«s d« Mayo, se ctíobraa'á GI próximo día 25i

(El anuncio do las obras en cata cartelera no suponen su recomendación ni aprobación.J

osiciones y uoncursos

A D U A N A S

E n los ejercic ios ver i f icados en el d ía de aye r , q u e d a r o n ap robados los señores opo­s i tores s i g u i e n t e s :

N ú m e r o 115, D . L u i s G r a s A r r i a g a . N ú m e r o 147, D . V i c e n t e G i r b a u A r g u e ­

l les . , N ú m e r o 150, D . F r a n c i s c o B a r b e i r a

G u a r a s . No se p r e s e n t a r o n y p o d r á n s e r e x a m i ­

nados en s e g u n d a v u e l t a , los n ú m e r o s 112, 116, 120, 128, 135, 141 y 146.

L a s oposic iones c o n t i n u a r á n m a ñ a n a l unes , á las, c u a t r o de la t a r d e ; l l a m á n d o s e d e s d e el n ú m e r o 170, á todos los ap roba ­dos én el p r i m e r e jercicio , y en s e g u n d o y ú l t imo l l a m a m i e n t o ,á todos los que no s e pre sen t a ron en el p r i m e r o .

los piños quo aouíian, a la misma por las señOTías y pCírsomail gajiitario. pKxligándoles loe servicios do corte de pelo y desinfección de oabeza; cui­dado © higiene do la bo_.a por doctora. dSentieta; baños, de pies, de ducha y gciicrailes, todoe log días ¡aborabJ -3 do ocho do la ma.ñaaB a ocho d!d iif';i trac-nho; , i:£¡nri\ liboaruU (f^a^tp 'giaiai^llGl! estos sorvic'os. • • ^

Esta es la finalidad que s» impuso eil Oomitó en la Casa de HigieJio, debido a la iniciativa d« su presidetn.ta y con cJ objetó de evitar én la pobre inl'a.n. ia por este medio, ha etofeírmdív des y epidemias que se dKan-oUan por la falta, de medios do que disponfe y de lag oondiciomEB da lais tristeq vi viandas en que habitan.—LA •JUNTA DIRECTIVA. - .

B - ^ ^ - ( ^ ^ K -

- * S > " ^ ^ - ^ -

A L A Y U N T A M I E N T O D B M A D R I D

Ofreclmieíitú plausible para ¡os hijos del •

pueblo madrileño La Junta d'e Damaír d-el «Comité Femenino de

Higiene Pojíular» pone a la disposioión del ex-celeni:ísimo s'eñOr .alcaldo prcBidcntoj, su prime­ra Casa de Higieíiei Banófioa Iníanitil, insitalada '6n la calle do la. Esgrima, uúm. 2 ídistrito áel¡ Hospital). dotada al efecto do todo lo necesario qu© ajcoaseja la higicuKi^para el asa> do tos ni­ños de las Eíscualas. así como para higiemizar a los misinos antes do salir de Madrid, los qu« agregados a la^ colonias escolares son enviados a Sanatoi-ios marítimos.

Siendo esta la primera Casa- de .Higiene esta­blecida ©n la Corte, y mientras no haya otras en los restantes distritos, serán a,tendidos todos

Bibliotecas piiblicas' . de Madrid •

SERVfDAS POR EL CUERPO FACULTATIVO DE ARCHiVEROS, BIBLIOTECARIOS Y AR.

OUEOLOGOS Sociedad Económica Matriteiise de Ámim

del País, de 8 á 18, Filosofía y Letras (Instituto de San Isidro) <

de 9 á 13, y los domingos, de II á 18. ' Jáfccuela do Arquitectura (é excepoióa *3 I«

segunda .quincena ds Agosto, que 60 dedioí á la limpieza), d© 8 á 13.

Museo Arqueológico Nacional (la cons-ulta. de libros requiere la previ- autoriz3oi<^ da! jefe del Museo), da 9 á 12.

Escuela Industrial (San Mateo, 6), Julio j Septiembre, de 8 á 14. Agosto, de 8 á IX ..

Escuela Central de Artes Industriales <f» 8 á 14. , V

Museo de Ciencias Naturales fias obrae ñé Zoología, Botánica y Geología puedsa et -ul„ terse en el nuevo loca! del Museo, Palacio da Is Industria y de las Artes, Hipódromo), d« 8 á 7.4.

Archivo Histórico Nacional, d» O á 14. Museo de Reproducciones Artístio»3 'á eXé

eepoión del mes de Agosto, que se dgd'ca & la limpieza), da 9 á 14.

Escuela de Sordomudos y da Ciefos doi 15 á 20. ° • o.

Biblioteca da Ls Píujiiltad de Derecho (üniven. gidad Central), de 8 á 14, y los dominitoB á» iÚ á ISS. 5 . «»

Bib!io*:eca <icl distrito de la Inclusa (Boa. da do Toledo, 9), de 18 á 22. Los domíngoa. de 10 á .•«

Minibterio de Hacioads, de 9 4 18.

IMPRENTA DE E L D E B A T E

Caños, 4

i

'*'4¿«í¡üi¿:.5>i-

1 EIv SBNOR.

0.flN JOSÉ i , DE H a fallecido el d ía 10 de IVIayo de 1919

Habiendo recibido los Santos Sacramentos y la Bendición de Su. Santidad

S u desconso lada esposa , D . ^ M a t i l d e S e r r a n o ; s u hi jo , L u i s ;

h e r m a n o s , h e r m a n o s pol í t icos , hi jos po l í t i cos , sob r inos , sobr inos

pol í t icos , p r imos y d e m á s p a r i e n t e s ,

R U E G A N a s u s amigos s e . s i r v a n e n c o m e n d a r su

a lma á Dios y a s i s t i r á la conducc ión del c a d á v e r , - q u e

t e n d r á l u g a r el d ía 12 del ac tua l á l a s se is de la t a r d e

desde la casa m o r t a o r i a , ca l le de Reco le tos , n ú m e r o 5 ,

á l a E s t a c i ó n del N o r t e , p a r a su t r a s l a d o é i n h u m a c i ó n

al P a n t e ó n de fami l ia en C a r r a n z a (V izcaya ) , po r lo

que les q u e d a r á n agi-adecidos .

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