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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Educação Física
Licenciatura
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
2018 a 2023
Campus Universitário do Araguaia
2017
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
Educação Física
Licenciatura
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:
Prof. Dr. Frederico Jorge Saad Guirra – SIAPE 2625612
Profa. Dra. Minéia Carvalho Rodrigues – SIAPE 1374104
Prof. Dr. Warley Carlos de Souza – SIAPE 1807461
Prof. Me. Joás Dias de Araújo Cavalcante – SIAPE 4223488
Discente: Wallace Turra – RGA 201311732024
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 7
Histórico do curso ......................................................................................................... 7
Justificativas da reformulação do PPC ................................................................... 8
A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 11
1. Contexto educacional, profissional e laboral ................................................................ 11
2. Concepção do curso ......................................................................................................... 12
2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 12
2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas ................................. 16
2.3. Regime Acadêmico e Período de Integralização do Curso ...................................... 16
2.4. Objetivos do curso ................................................................................................... 18
2.5. Perfil do egresso ....................................................................................................... 19
2.6. Estrutura curricular .................................................................................................. 20
2.7. Fluxo curricular ........................................................................................................ 26
2.8. Metodologia ............................................................................................................. 29
2.9. Conteúdo programático ............................................................................................ 29
3. Operacionalização do curso ............................................................................................ 29
3.1. O trabalho acadêmico ............................................................................................... 29
3.2. Formas de Nivelamento para o Ingressante ............................................................. 30
3.3. Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 30
3.4. Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 32
3.5. Prática como componente curricular ........................................................................ 33
3.6. Trabalho de conclusão de curso ............................................................................... 34
3.7. Relação com a pós-graduação .................................................................................. 35
3.8. Iniciação à pesquisa e à extensão ............................................................................. 35
3.9. As TICs no processo de ensino-aprendizagem ........................................................ 36
4
3.10. Apoio ao discente ..................................................................................................... 37
3.11. Avaliação do ensino e da aprendizagem .................................................................. 38
3.12. Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 40
B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ................................................................ 41
1. Corpo docente .................................................................................................................. 41
2. Plano de Qualificação Docente ....................................................................................... 43
3. Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 45
4. Plano de Qualificação do Corpo Técnico-Admnistrativo ............................................ 46
C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 48
1. Infraestrutura .................................................................................................................. 48
1.1.1 Salas de aula e de apoio ....................................................................................... 48
1.1.2 Salas de trabalho para professores em tempo integral ....................................... 48
1.1.3 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos ........................... 49
1.1.4 Sala de professores .......................................................................................... 49
1.1.5 Salas de aula ...................................................................................................... 49
1.1.6 Sala do centro acadêmico .............................................................................. 50
1.1.7 Outras salas .......................................................................................................... 50
1.1.8 Ambientes de convivência ............................................................................... 51
1.2. Biblioteca ................................................................................................................. 51
1.3. Laboratórios ................................................................................................................ 53
1.3.1. Laboratório de informática .............................................................................. 54
1.3.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................ 54
5
1.3.3 Biotérios ..................................................................................................................... 56
1.4. Infraestrutura existente e demandada ................................................................. 56
1.4.1 Infraestrutura existente e recursos humanos existentes ....................... 56
1.4.2 Demanda de recursos humanos ................................................................. 57
1.4.3 Demanda de infraestrutura física ................................................................ 58
1.4.4 Demanda de equipamentos ............................................................................ 59
1.5 Material didático ............................................................................................................ 59
D – GESTÃO DO CURSO ................................................................................................... 60
1. Órgãos colegiados e comitê de ética ............................................................................... 60
1.1. Núcleo docente e estruturante .................................................................................. 60
1.2. Colegiado de curso ............................................................................................. 61
1.3. Comitê de ética......................................................................................................... 62
2. Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 64
2.1. A Coordenação do Curso ................................................................................ 64
2.2. Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 66
2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC .................................................................... 67
3. Ordenamentos diversos ................................................................................................... 68
3.1. Reunião de docentes................................................................................................. 68
3.2. Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 68
3.3. Apoio aos órgaõs estudantis ..................................................................................... 69
3.4. Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 69
3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ............................................... 69
E – DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................... 70
1. Equivalência das Estruturas Curriculares ....................................................................... 70
2. Pano de Migração entre as Estruturas Curriculares ................................................... 72
6
2.1 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2017 ................................................... 72
2.2 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2016 .................................................. 73
F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 74
G – APÊNDICES ................................................................................................................... 76
APÊNDICE A – Ementário ................................................................................................. 76
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio .................................................................... 138
APÊNDICE C – Regulamento da prática como componente curricular ........................ 145
APÊNDICE D – Regulamento das atividades teórico-práticas ........................................ 150
APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso .......................................... 152
APÊNDICE F – Regulamento do trabalho de curso ......................................................... 169
ANEXO A – Minuta de Resolução CONSEPE ................................................................. 177
APÊNDICE A – Ementário ............................................................................................... 190
ANEXO B - TERMO DE COMPROMISSO .................................................................... 223
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INTRODUÇÃO
Histórico do curso
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de
1.970, através da Lei Nº 5.647, incorporando a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá,
instituída em. 1.934, cujo funcionamento, entretanto data apenas de 1.956, e o Instituto de
Ciências e Letras de Cuiabá.
No final da década de 70, a UFMT elaborou um plano de Interiorização, com vistas ao
desenvolvimento das diferentes regiões do Estado. É, justamente, dentro desse propósito que
se concebe a criação do então Centro Pedagógico de Barra do Garças, posteriormente,
Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (CESMA), Instituto de Ciências e Letras do
Médio Araguaia (ICLMA) e, hoje Campus Universitário do Araguaia (CUA).
Ao ser criado, por Resolução 013/81, do Conselho Diretor da UFMT, o Centro
Pedagógico situava-se na cidade de Barra do Garças, que lhe deu o nome, e tinha o objetivo
de preparar recursos humanos para a educação, para atender às necessidades da região do
Médio Araguaia, dentro das áreas de Letras (Licenciatura Plena) e de Ciências (Licenciatura
Curta), desdobrando-se este, posteriormente, em dois Cursos, o de Matemática e o de
Biologia.
O Campus Universitário do Araguaia (Campus Médio Araguaia I e II) da UFMT, hoje,
possui edificação permanente tanto em Barra do Garças, numa área de aproximadamente 70
(setenta) hectares e na cidade circunvizinha Pontal do Araguaia numa área de 64 (sessenta
e quatro) hectares, assumindo um papel relevante na oferta de ensino superior, oferecendo
cursos de Licenciaturas Plenas em Letras, Matemática, Biologia, Física, Química e
Bacharelados em Farmácia, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Ciência da Computação
e Educação Física, licenciatura,.
No que se refere à pesquisa e extensão, o Campus Universitário do Araguaia conta
com o Núcleo de Pesquisa (NUPEX), o qual visa congregar pesquisadores, dar apoio logístico
e fomentar a pesquisa, o Programa Universidade Aberta (UNA) e o Programa Biblioteca
Oficina de Literatura (PBOL), ambos voltados ao atendimento direto às comunidades
universitárias, aos professores da rede pública de ensino e ao público em geral.
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O Campus Universitário do Araguaia tem como um dos seus objetivos o oferecimento
de cursos de qualidade e a preservação de valores éticos e institucionais. Este Campus está
voltado à constante atualização e modernização, acompanhando as transformações políticas,
econômicas, sociais, ambientais e culturais nacionais e regionais.
No início de sua história o Campus Universitário do Araguaia começou seu
funcionamento em escolas da rede estadual de ensino e em um prédio do município,
destinado ao Mercado Municipal. A atual unidade recebeu, em 1988, um prédio definitivo,
construído em quatro blocos: um para as 12 salas de aulas (42 m2 e com aproximadamente
45 carteiras); um para abrigar os três Departamentos, com sala de reuniões, instalações para
o serviço de Secretaria, banheiros e salas de Professores; o terceiro, para abrigar a
Administração do Instituto e o quarto, para o funcionamento dos Laboratórios de Química,
Anatomia, Ictiologia, Botânica, Biologia, Física, Educação Matemática e o Laboratório de
Computação “Émerson Ramos”. Também possui um bloco onde estão os laboratórios de
Microscopia, de Farmacotécnica e de Análises Clínicas.
O Campus Universitário do Araguaia possui um auditório, com capacidade para 100
pessoas sentadas, equipado com ar condicionado, sistema de som e projetor multimídia.
Também possui instalações sanitárias suficientes, inclusive com adaptação para portadores
de necessidades especiais.
Assim, a UFMT tem procurado contribuir efetivamente, desde sua implantação, com o
desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de graduação, pesquisa, ensino de
pós-graduação, pesquisa e extensão, mantendo os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Araguaia
e Sinop, além de forte presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos de
interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas especiais
e ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual e municipal.
A criação do Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do
Araguaia foi realizada de acordo com as orientações básicas contidas no Parecer CNE/CES
0058/2004 e conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
Justificativas da reformulação do PPC
A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), que tem como uma de suas finalidades a melhoria da qualidade
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da educação superior ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho
dos estudantes.
A Portaria Normativa No 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de março de
2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), como parte integrante do SINAES. Esta portaria
determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos estudantes
dos cursos que conferem diploma de Educação Física, licenciatura.
A prova do ENADE 2014 foi composta por componentes curriculares de Formação
Geral e do Núcleo de Conteúdos Básicos, e após análise crítica do Curso de Educação Física,
licenciatura, que obtive nota 4 na última avaliação do ENADE foi verificado a necessidade de
readequação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física, licenciatura, para
que o curso possa ser avaliado como um curso de excelência.
Assim, as alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física,
licenciatura, visam atender ao ato regulatório – Renovação de Reconhecimento do Curso,
Código de Avaliação 119864, em resposta a minuta recebida pelo Ministério da Educação,
Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Diretoria de Regulação da
Educação Superior, Coordenação Geral de Autorização e Reconhecimento de Curso da
Educação Superior, diligência SERES-MEC; e assim inserir na estrutura curricular do curso
os componentes curriculares de formação dos estudantes para o bom desempenho na prova
do ENADE que constitui-se um dos indicadores de qualidade do ensino de graduação na
instituição.
Conteúdos específicos da área de formação – seus fundamentos e metodologia –,
fundamentos da educação, políticas públicas e gestão da educação, direitos humanos,
diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Libras, educação
especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas
socioeducativas (Resolução CNE/CP no 2/2015, art. 13, § 2o). As alterações também
atendem a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015, que “Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.
Para atender as expectativas mencionadas, o projeto está estruturado da seguinte
forma: inicialmente são apresentadas a administração organização didático pedagógica no
seu contexto educacional, profissional e laboral, a concepção do curso e a operacionalização
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do curso, depois será apresentado o corpo docente e técnico-administrativo, a infraestrutura
existente, e as formas de gestão do curso. Em seguida, as disciplinas com suas respectivas
ementas e bibliografias, os regulamentos para utilização dos espaços e para desenvolver
atividades acadêmicas articuladas a formação.
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A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. Contexto educacional, profissional e laboral
O Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do Araguaia-UFMT
assumiu uma missão de extrema importância para o contexto educacional e sócio-cultural da
região do Araguaia, especialmente no sentido de implementar uma proposta progressista para
a formação de professores e graduados com inserção qualitativa na escola e nas demais
práticas educativas, pedagógicas e sociais que envolvem as práticas corporais em contextos
sociais historicamente localizados.
Nesse sentido, o curso visa à incorporação de uma série de compromissos históricos
relacionados aos desafios de formação de professores capacitados para o atendimento ao
Sistema Nacional de Ensino e as práticas sociais que o envolvem.
Desta forma, o Curso de Educação Física, licenciatura, tem como perspectiva uma
formação profissional multidimensional na qual a conjunção do ensino, da pesquisa e da
extensão possibilitem a construção de conhecimentos e a autonomia necessárias para criar,
produzir, gerenciar, administrar programas e políticas de intervenção na escola.
O Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário de Araguaia-
UFMT, criado em 23 de abril de 2007 por meio da Resolução Nº 34 do então Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso teve como finalidade,
implementar uma proposta para formação de professores com inserção qualitativa em
espaços de educação, com capacidade para trabalhar com práticas educativas e pedagógicas
que envolvam práticas corporais em diversos contextos sócio-culturais.
Desta forma, o curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do
Araguaia objetiva a formação de professores dinâmicos que consigam congregar os
conhecimentos necessários para a discussão e enfrentamento de problemáticas nacionais e
locais que envolvam manifestações culturais e práticas educacionais voltadas a Educação
Básica.
Na Educação Básica a contribuição do curso de Educação Física, licenciatura,
abrange primordialmente à formação de professores com vistas a sua atuação nas diferentes
manifestações da cultura corporal, como o ensino das modalidades esportivas, a ginástica, a
dança, as lutas, entre outros, que interagem historicamente no cotidiano do ambiente escolar
visando à formação integral dos educandos.
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2. Concepção do curso
2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT
O Curso de Educação Física, licenciatura, deve ser constituído por um amplo projeto
de formação humana que tenha como horizonte a autonomia, a liberdade e a criatividade e
que se fundamenta na prática social, histórica e concreta. Nessa esfera, as ações de
intervenção sobre a realidade devem ser amparadas por uma relação dinâmica, plural e crítica
estabelecida entre o eixo fundamental do modelo universitário nacional (ensino, pesquisa e
extensão) e o campo de atuação profissional.
Ante as essas considerações, o Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus
Universitário do Araguaia insere a pesquisa como elemento fundamental a concretização de
seu projeto de formação, como possibilidade de produção e acesso ao conjunto de
conhecimentos produzidos na área específica e nas demais que a envolvem, instância de
reflexão sistematizada sobre a realidade.
A extensão também deve ser contemplada, uma vez que, possibilita a aplicação de
conteúdos, conhecimentos de ensino e produtos de pesquisa na realidade social concreta e
visa o atendimento a comunidade universitária, a comunidade externa e aos municípios em
torno do Campus Universitário.
O Curso de Educação Física, licenciatura, deve estabelecer uma relação com o campo
educacional sob uma perspectiva crítica e transformadora mediada por uma sólida formação
que permita a problematização e a configuração da sua area de atuação.
Não obstante, reafirma-se o artigo 43 da Lei n.º 9.394 de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional) que enfatiza o compromisso do curso de ensino superior de
promover o “estímulo à criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo”; de incentivar “trabalho de pesquisa e investigação científica”; de
suscitar “o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional”; de promover “a
extensão, aberta à participação da população” e a prestação de “serviços especializados à
comunidade”.
O Curso de Educação Física, licenciatura, foi formulado de acordo com as orientações
básicas contidas nas Resoluções CNE/CP 01/2002, CNE/CP 02/2002 e no Parecer CNE/CES
213/2008 que institui as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Educação Física,
licenciatura. Seus princípios são os seguintes:
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Interdependência dinâmica dos conteúdos
Considerando que a interdisciplinaridade e interdepartamentalização constituem-se
em instrumentos de grande importância na formação profissional, o Curso de Educação
Física, licenciatura, deverá estar integrado aos demais cursos da Instituição, por meio de
projetos de iniciação a docência.
Para operacionalizar este princípio, todos os conteúdos selecionados deverão estar
interrelacionados em termos de conhecimentos gerais e específicos da área da Educação
Física. Para tanto, o planejamento deverá ser realizado de forma conjunta, independente da
área de atuação do professor.
Indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão
O Curso de Educação Física, licenciatura, objetiva ampliar o universo de reflexão
crítica enfocando conhecimentos relacionados à teoria e prática da Educação Física escolar
que possibilitem a formalização de processos investigativos que se convertam em alternativas
de intervenção nos seguintes núcleos de pesquisa:
1) Educação Física escolar e saúde
2) Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação
3) Educação Física escolar: história, corpo e cultura
4) Educação Física escolar: recreação e lazer
5) Educação Física escolar e esporte
O princípio de indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado
mediante o envolvimento dos professores e alunos em projetos como os de Iniciação
Científica, Bolsas de Monitoria e Atividades de Extensão. Além disso, as atividades docentes
deverão oportunizar aos alunos, constantemente, condições de participação em projetos
individuais e de grupos de pesquisa.
Equilíbrio dinâmico entre os conhecimentos específicos e os gerais
A estrutura curricular, bem como toda ênfase do curso, deverá buscar o equilíbrio entre
os conhecimentos específicos e gerais evitando que um prevaleça sobre o outro. Todavia,
numa visão dinâmica e relacional, a Educação Física deve ser entendida como uma
especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos educacionais, sociais, culturais,
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políticos e econômicos devem ser entendidos como parte da complexa realidade social
formada por múltiplas determinações.
O PPC também contempla em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e
N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº
3/2004, o Curso de Educação Física, licenciatura, - CUA/ICBS, conta com três disciplinas
específicas em sua estrutura curricular que abordam de forma direta os itens acima
solicitados, ressaltando-se que muitas outras disciplinas abordam transversalmente tais
temáticas, visto em seu ensino, pela importância de seu conteúdo para a formação do futuro
professor. São elas as disciplinas de Fundamentos da Educação Física, Dança e Sociologia
do Esporte, conforme seguem as referidas ementas a seguir: Fundamentos da Educação
Física – Ementa: Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil.
Educação Física e Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento
científico, cultural, incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções
de Educação Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da
saúde. Esporte como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional.
Educação Física e a mídia. Dança – Ementa: Estudo da dança e do folclore em aspectos
culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da dança em suas diferentes
possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna, religiosa, salão e outras), com
ênfase nas danças da cultura popular brasileira. Metodologia, procedimentos didáticos e
benefícios da prática da dança escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da
dança e do folclore. Sociologia do Esporte – Ementa: Estudo das Teorias sociológicas, e dos
principais pensadores. A Sociologia do esporte como produto da sociologia, esportes e pré-
conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto cultural e mercantil. O esporte como
manifestação humana, cultural e de relação social complexa. Reconstrução do esporte como
ética, estética, arte, política social e suas possibilidades para a formação e emancipação
humana e a realidade das diferenças étnico-raciais que marcam o esporte.
Com relação no que se refere as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, o Curso conta com as disciplinas de Educação Física
Adaptada e Recreação e Lazer, sendo as que abordam diretamente a temática dos direitos
humanos, conforme apresentam-se as ementas: Educação Física Adaptada – Ementa:
Estudo dos esportes adaptados e sua inclusão aos contextos sócio-culturais. Questões
educacionais, sociais e psicológicas da Educação Física Adaptada. Caracterização e
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implicações na metodologia da Educação Física Adaptada para pessoas com deficiência.
Técnicas de Avaliação física e pedagógica. Adaptação das atividades físicas e esportivas.
Planejamento, coordenação e direção de atividades inclusivas para as pessoas com
deficiência desde a infância até a terceira idade. Direitos Humanos da pessoa com deficiência.
Recreação e Lazer – Ementa: Conceitos aplicados ao lazer e a recreação. Organização de
atividades de recreação e lazer. As atividades de recreação e lazer na sociedade
contemporânea. Abordagem multidisciplinar das modalidades de lazer, procurando enfocar
aspectos significativos das relações entre o lazer e o trabalho, a religião, a educação, o meio
ambiente e os Direitos Humanos.
Ressalta-se que na estrutura curricular do Curso, disciplinas como Organização e
Funcionamento da Educação Básica e todas as disciplinas voltadas ao ensino das práticas
sociais como as modalidades esportivas como Handebol, Futsal, Basquetebol, Voleibol,
Dança, Natação, Atletismo e Futebol de Campo, trazem em seu ensino uma constante
preocupação as questões voltadas para a formação humana e a preparação de um
profissional que saiba respeitar os direitos e individualidades de cada aluno.
Quanto a temática da Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Na
hipótese de que pessoa com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado pela
aludida Lei, ingresse no curso e considerando que nos termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de
uma pessoa com deficiência, o Colegiado de Curso promove, até o 15º dia letivo, reunião
específica com todos os docentes do curso para particularizar, em relação a tal discente, as
cinco acessibilidades que o curso buscar assegurar a toda pessoa com necessidade especial.
Adicionalmente, no mesmo intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da
necessidade de acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao
Pró-reitor do Campus, Pró-reitor de Ensino de Graduação, Pró-reitor de Assistência Estudantil
– solicitando providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º, §
único da Lei 12.764/2012.
No que se refere as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), a disciplina de Ética Profissional e
Políticas Públicas de Esporte e Lazer, traz conteúdo específico para trabalhar com esta
temática, como: Ética Profissional e Políticas Publicas de Esporte e Lazer – Ementa:
Reflexões e discussões éticas, morais, e filosóficas sobre a profissão da Educação Física,
nos aspectos sociais e comunitários. Inter-relacionamentos com as diversas classes de
profissionais da saúde e da educação. Estudo e análise dos princípios legais da legislação da
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profissão e suas implicações, incluindo a educação ambiental, o exercício pleno da cidadania
e o acesso aos direitos sociais, econômicos, cíveis e políticos.
2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas
Serão adquirindo direito à vaga aqueles:
I. que tenham sido classificados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
e concluído o curso de ensino médio antes da data da matrícula;
II. transferidos, mediante existência de vaga ou compulsoriedade;
III. de outros países, através de convênios ou acordo cultural;
IV. portadores de diplomas de curso superior mediante a existência de vaga;
V. que tenham sido classificados em concurso vestibular especial, conforme
projeto de curso.
O curso de Educação Física, licenciatura, será oferecido em turno matutino, com aulas
teóricas e práticas. Serão oferecidas, anualmente, 50 (cinquenta) vagas. As turmas serão
divididas em 25 alunos para as aulas práticas. Não haverá divisão para as aulas teóricas,
sendo oferecidas para até 50 alunos.
2.3. Regime Acadêmico e Período de Integralização do Curso
O regime acadêmico do curso de Educação Física, licenciatura, será por crédito
semestral, no qual cada crédito corresponde 16 horas. O período mínimo para a integralização
do curso é de 08 (oito) semestres (4 anos) e o período máximo é de 12 (doze) semestres (6
anos).
Nome do Curso: Educação Física, licenciatura,
Regime: Crédito Semestral*
Período de Funcionamento: Matutino
Número de Vagas Ofertadas Anualmente: 50 (entrada única)
Carga Horária Total do Curso: 3224 horas
Limite Mínimo para Integralização: 08 semestres (4 anos)
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Limite Máximo para Integralização: 12 semestres (6 anos)
Local de Funcionamento/Cidade: Campus I – Centro Universitário do Araguaia/UFMT – Pontal do Araguaia - MT
* Cada crédito corresponde a 16 horas.
Merece ser ressaltado que o Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus
Universitário do Araguaia, terá seu funcionamento em turno matutino, porém as disciplinas de
Estágio Supervisionado I e II poderão ser oferecidas no período vespertino, em atendimento
a normatização das redes Municipal e Estadual de Ensino. Por este motivo, e mediante
solicitação do Curso de Educação Física, Licenciatura, a UFMT comunicará ao MEC por meio
de nota explicativa de esclarecimento, sobre todas as informações relevantes ao curso para
o processo seletivo unificado.
A Educação Física, licenciatura, compreende a formação docente pautada no
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
Conhecer a dinâmica da sociedade, da educação, dos sistemas de ensino e da escola
com capacidade para atuar e refletir criticamente acerca de sua função formadora,
pedagógica, científica, política e social;
Atuar nos diferentes espaços e dimensões da educação básica dentro da perspectiva das
práxis pedagógica e social;
Reconhecer que a escola é um lugar privilegiado para a investigação e produção de novos
conhecimentos, enfatizando a formação humana dos indivíduos e contribuindo para o
avanço científico e tecnológico da área;
Atuar na gestão de políticas educacionais, no trabalho pedagógico, no ensino e
aprendizagem, planejamento e avaliação pedagógica, em projetos educacionais na
escola;
Atuar no universo da cultura corporal humana na perspectiva do ensino crítico e reflexivo
e na produção e reconstrução do saber no âmbito da educação e da cultura;
Possuir autonomia intelectual e espírito investigativo para compreender e buscar soluções
para possíveis conflitos individuais e coletivos, observados os princípios éticos da
profissão e da convivência social;
Compreender as relações contraditórias que permeiam o corpo e suas interfaces com a
educação, o lazer, a saúde, a estética, a cultura, o mundo do trabalho e a sociedade;
18
Desenvolver autonomia intelectual e profissional possibilitando e fortalecendo a ação
interdisciplinar e o trabalho coletivo no contexto da educação e da sociedade.
2.4. Objetivos do curso
O objetivo geral do curso de Educação Física, licenciatura, é:
Formar docentes da área de Educação Física com capacidade para atuarem no processo
de ensino e aprendizagem predominantemente no âmbito da educação, nas diferentes
manifestações e expressões históricas, sociais e culturais do movimento humano.
Os objetivos específicos do curso de Educação Física, licenciatura, são:
Formar professores capazes de posicionarem-se criticamente e de conceber novas
propostas teoricamente fundamentadas;
Promover o processo de reflexão crítica no sentido de compreender a gênese da
existência social e cultural humana, perpassando a esfera do trabalho, da cultura, da
educação, da escola e do saber;
Enfatizar a formação docente enquanto elemento constitutivo do sujeito na formação da
cultura erudita;
Contribuir para o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e da
criação cultural, promovendo a divulgação dos conhecimentos científicos, culturais e
técnicos que se constituem em patrimônio da humanidade;
Garantir a indissociabilidade entre a teoria e a prática;
Incentivar o processo de investigação e Iniciação Científica, estimulando a organização
de um ambiente que possa criar uma atitude permanente, favorável ao questionamento,
para o desenvolvimento de atividades e soluções criativas e inovadoras, relacionadas às
demandas sociais e regionais;
Promover atividades abertas de extensão, em que seja privilegiada a relação entre
comunidade interna (docentes, discentes, técnicos administrativos, etc.) e externa à
universidade desencadeando processos de ensino e aprendizagem, que estabeleçam a
correlação entre conhecimento científico e cotidiano;
19
Preparar docentes, com conhecimentos generalistas e pluralistas consistentes,
considerando que a base da atuação profissional deve assentar-se em sólidos
conhecimentos fundamentais das diversas áreas do saber, propiciando-lhes a capacidade
de adaptarem-se, com flexibilidade, às constantes transformações da profissão e do
mercado de trabalho.
2.5. Perfil do egresso
O perfil do licenciado em Educação Física do Campus Universitário do Araguaia –
UFMT contempla:
Formação humanista e crítica, qualificadora de uma intervenção fundamentada no rigor
cientifico, na reflexão filosófica e na conduta ética na escola;
Qualificação para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e
profissionalmente por meio das manifestações e expressões culturais do movimento
humano;
Compreensão competências e de habilidades que abranjam as dimensões: político-social,
ético-moral, técnico-profissional e cientifica, considerando que a intervenção do
profissional pressupõe a mediação com seres humanos historicamente situados;
Exercício de atividades de ensino de Educação Física nos diversos níveis e modalidades
previstas pelo sistema: educação infantil, ensino fundamental, médio e superior;
Domínio de conteúdos disciplinares das áreas de sua escolha e as respectivas didáticas
e metodologias com vistas a conceber, construir e administrar situações de aprendizagem
e de ensino de Educação Física;
Estabelecimento de diálogo com as diferentes ciências que fundamentam o conhecimento
da área da Educação Física e deste modo relacionar o conhecimento científico com a
realidade social e com isto aprimorar as práticas educativas e propiciar aos acadêmicos/as
a percepção das abrangências dessas relações;
Exercício de um papel catalisador do processo educativo, possibilitando a articulação dos
sujeitos escolares entre si e destes com os movimentos sociais e contribuir com a
organização coletiva de sua categoria professional;
20
Desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da Educação Física e
especificamente da docência, podendo dar continuidade como pesquisador/a, à sua
formação.
2.6. Estrutura curricular
A estrutura curricular do curso de Educação Física, licenciatura, atende a Resolução
CNE/CP 2/2015 que regulamenta a carga horária para os cursos de licenciatura e está
organizada para atender aos objetivos da formação desejada, por meio de um conjunto de
experiências (ensino, pesquisa e extensão) e o planejamento que permita chegar aos
objetivos educacionais pretendidos.
A estrutura curricular em pauta, com habilitação em licenciatura desenvolvida com um
total de 3224 (três mil duzentas e vinte e quatro) horas, distribuídas em 448 (quatrocentas e
quarenta e oito) horas de prática como componente curricular, 400 (quatrocentas) horas de
estágio, 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas. Merece ser ressaltado que o
curso contemplou em sua estrutura, em atendimento a Meta 12 do Plano Nacional de
Educação, que 10% de sua carga horária sejam cumpridas com programas e projetos de
extensão, com atuação prioritariamente nas áreas de grande pertinência social, distribuídas
pelas disciplinas que contém PCC – Prática como Componente Curricular. Entendemos que.
Como o PNE: “A extensão acadêmica é a ação de uma instituição junto à comunidade,
disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido por meio do ensino e da
pesquisa desenvolvidos. Nesse sentido, engloba o processo educativo, cultural e científico
que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora
entre universidade e sociedade. ”
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) do curso instituida na Resolução
CNE/CES 7/2004 também estão contempladas na estrutura curricular e distribuida na
formação ampliada e específica. O art. 7 da Resolução CNE/CES 7/2004 define que a
formação deve abranger as seguintes dimensões do conhecimento: 1) Formação ampliada
aborda a relação ser humano-sociedade, biológica do corpo humano e produção do
conhecimento científico e tecnológico; 2) Formação Específica que abrange os
conhecimentos identificadores da Educação Física, deve abordar as dimensões culturais do
movimento humano, técnico-instrumentale didático -pedagógico.
Assim, a organização curricular do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-
se apresentada nos quadros a seguir, dividida em três núcleos sendo o primeiro núcleo as
21
disciplinas de estudos de formação geral, o segundo núcleo com as disciplinas específicas
das áreas de atuação profissional e o terceiro núcleo com as disciplinas de estudos
integradores, de acordo com art. 12 da Resolução CNE/CP 2/2015.
As disciplinas do curso de Educação Física, licenciatura, terão carga horária teórico
e/ou prática e estão planejadas de modo a permitir espaços de personalização da trajetória
de aprendizagem de cada aluno. Para conferir maior flexibilização curricular, garantindo
trajetórias individualizadas na formação profissional, o aluno deverá escolher, dentre
diferentes disciplinas optativas, aquelas que julgar pertinentes ao seu processo de
aprendizagem, desde que haja disponibilidade de vaga e/ou mínimo de 10 (dez) alunos por
turma.
Assim, para integralizar o curso o aluno deve cursar no mínimo 128 (cento e vinte e
oito) horas, tendo prioridade às vagas das disciplinas optativas, os discentes da turma que
estiverem cursando o semestre de oferta da mesma.
Para o funcionamento das disciplinas optativas deverão ser observados as condições
e requisitos abaixo:
- Disciplina optativa oferecida no curso de Educação Física, licenciatura: ter o mínimo de
discentes matriculados conforme legislação vigente;
- O curso fornecerá condições aos discentes para que as optativas sejam cursadas também,
no âmbito do curso, tendo como estratégia o horário das disciplinas, no contraturno das aulas.
- Disciplina optativa oferecida em outros cursos de CUA/UFMT: se os discentes forem cursar
no período regular do curso em questão, não deverá haver coincidência de horário, respeitar
a normatização de disciplinas optativas do curso que ofertará a mesma.
- O Curso não poderá, em hipótese alguma, oferecer uma disciplina sem que esta esteja
prevista no seu Projeto Político Pedagógico.
22
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular
Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo/ Obrigatóri
o
Te
óri
ca
PD
PC
C
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C
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T
T
PD
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-
req
uis
ito
1°N
úc
leo
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orm
aç
ão
Gera
l Filosofia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Língua Brasileira de Sinais Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 448 160 - - 608 28 10 - - 38
2°
Nú
cle
o –
Fo
rma
ção
es
pe
cíf
ica
Educação Física Adaptada Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Sociologia do Esporte Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Fisiologia do Exercício Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Tópicos em Estudos do Lazer Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Cinesiologia e Biomecânica Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Motricidade Humana Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
23
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Optativa II Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Recreação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Natação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Handebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Voleibol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Atletismo Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Basquetebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 992 512 448 - 1952 62 32 28 - 122
3°
Nú
cle
o –
Es
tud
os
In
teg
rad
ore
s
Estágio Supervisionado Licenciatura I
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
Mínimo de
1.216 horas
cursadas
-
Estágio Supervisionado Licenciatura II
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
Mínimo de
1.300 horas
cursadas
-
Trabalho de Curso Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório - - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5 - -
SUBTOTAL: 64 600 - - 664 4 37.5 - - 41.5
24
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.
Componente Curricular
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Optativa/ Obrigatória
Te
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ca
PD
PC
C
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C
TO
T
T
PD
PC
C
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req
uis
ito
Ro
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as
dis
cip
lin
as
op
tati
vas
HISTÓRIA DO CORPO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
25
EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS
Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.
26
2.7. Fluxo curricular
Para graduar-se no curso de Educação Física, licenciatura, o aluno deverá cursar 3.224 (três mil duzentas e vinte e quatro) horas divididas
em oito semestres. Desta forma, a estrutura curricular atende a Resolução CNE/CP 02/2015 e o Parecer CNE/CES 213/2008, que regulamenta
a carga horária para os Cursos de Licenciatura, e foi organizada para atender aos objetivos da formação desejada, através de um conjunto de
experiências (ensino, pesquisa e extensão) e o planejamento que permita chegar aos objetivos educacionais pretendidos.
Nesse sentido, os alunos poderão cumprir semestralmente no Curso um total máximo de 36 créditos, de acordo com a Resolução
Nº118/2014. A estrutura curricular em pauta, com habilitação em Licenciatura desenvolvida com um total de 3.224 horas, incluídos o Estágio
Supervisionado, as Práticas como Componente Curricular e as Atividades Complementares, se apresenta da seguinte forma:
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S
Componente Curricular
Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo/ Obrigatório
T
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PC
C
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T
T
PD
PC
C
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uis
it
o
1°
Se
mes
tre Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 224 160 32 - 416 14 10 02 - 26
2°
Se
me
str
e
Motricidade Humana
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
27
Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 288 64 32 - 384 18 04 02 - 24
3°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Voleibol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Fisiologia do Exercício
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 224 96 96 - 416 14 06 06 - 26
4°
Se
mes
tre
Handebol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Basquetebol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Educação Física Adaptada Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Optativa II Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 160 96 96 - 352 10 06 06 - 22
5°
Se
mes
tre
Filosofia da Educação
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Atletismo Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
28
Sociologia do Esporte Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Natação Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 256 64 64 - 384 16 04 04 - 24
Língua Brasileira de Sinais Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Estágio Supervisionado Licenciatura I
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
Mínimo de
1.216 horas cursadas
-
Tópicos em estudos do Lazer
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 96 232 32 - 360 06 14.5 02 - 22.5
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
Mínimo de
1.300 horas cursadas
-
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 128 264 64 - 456 08 16.5 04 - 28.5
29
8°
Se
mes
tre
Recreação Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Trabalho de Curso Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Cinesiologia e Biomecânica
Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
SUBTOTAL: 128 96 32 - 256 08 06 02 - 16
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 200 12,5 12,5
Estágio Curricular não Obrigatório Optativo
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T - Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.
29
2.8. Metodologia
Os procedimentos metodológicos deverão priorizar as disciplinas do curso levando em
consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e prática e da interdependência
dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os conteúdos e as aulas possibilitarão aos alunos
ampla vivência e contato com a realidade brasileira na dimensão formal em que ocorrem as
práticas corporais e se constroem conhecimentos sobre a cultura corporal.
Também deverão ser estimuladas aulas expositivas com vários professores
simultaneamente, estudos em grupo, seminários e investigações orientadas, visando
oportunizar aos alunos condições de amplo debate e construção do conhecimento.
2.9. Conteúdo programático
O conjunto das Ementas e das Bibliografias Básicas e Complementares, relativos a
todas as disciplinas por semestre do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-se no
APÊNDICE A.
3. Operacionalização do curso
3.1. O trabalho acadêmico
Ao trabalho academico, realizado por um minimo de 100 dias letivos, a cada semestre,
de forma a cumprir em cada disciplina a carga horaria prevista, sera realizado de forma
presencial, admitida, com a aprovacao semestral do Colegiado de Curso, a proposta para a
oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) disponibilizada pela Secretaria de Tecnologias da Informação e da
Comunicação Aplicadas à Educação (STICAE).
Entre as formas de apoio ao trabalho acadêmico, o colegiado de curso incentivara
todos os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositorio de material didatico
organizado pelo proprio docente, quer com textos da propria autoria ou de terceiros. O
ambiente virtual de aprendizagem podera, evidentemente, alem do material didatico, conter
roteiros de atividades de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem sera acessado
pelo discente, de acordo com as disciplinas em que estiver matriculado, e por todos os
docentes, como forma de interlocucao pedagogica.
30
A Coordenacao do Curso promovera, com a frequencia apropriada, reunioes dos
docentes do nucleo de formacao especifica com os docentes do nucleo de formacao basica,
com o intuito de promover a integração como vinculacao explicita das disciplinas do nucleo
basico com as disciplinas do nucleo especifico.
O Ensino, a pesquisa, e a extensão, são fontes relevantes de desafios intelectuais e,
consequentemente uma eficaz estrategia de aprendizagem. Desse tripé, poderao resultar
comunicacoes – na forma de poster, comunicacao oral, dentre outras – a serem apresentados
na Semana Científica do Campus Universitário do Araguaia, de periodicidade anual, planejada
por representantes discentes de todos os cursos do campus, assim como em outros eventos
educativos e científicos.
3.2. Formas de Nivelamento para o Ingressante
A cada inicio de semestre, com amparo nas experiencias previas, o Colegiado de
Curso procurara institucionalizar um programa de nivelamento de forma a que todo discente,
com a urgencia necessaria, supere deficits em relacao a aprendizagem esperada na
conclusao da Educacao Basica, principalmente no que se refere à língua portuguesa, e a
produção de textos. Os professores das disciplinas que apresentarem maior índice de
reprovação deverao elaborar um projeto de monitoria, nas condicoes exigidas pela Pro-reitoria
de Graduacao, e apresentar esses projetos ao Colegiado de Curso.
A conscientização dos ingressantes sobre a importancia das disciplinas basicas
também será promovida. Com essa finalidade, o Colegiado de Curso deve promover palestras
para os ingressantes com o objetivo de alcancar essa conscientizacao. Essas palestras
tambem devem esclarecer os ingressantes das normas do Curso de Educação Física,
licenciatura.
3.3. Estágio curricular supervisionado
A prática do estágio será compreendida como expressão da articulação da teoria com
a realidade sócio-educacional visando superar ou minimizar o distanciamento entre a teoria e
a prática ou, mesmo, entre os aspectos conceituais e a intervenção pedagógica.
31
O estágio será um espaço curricular de experiência, estudo e reflexão da gestão,
organização, planejamento, intervenção pedagógica, pesquisa educacional, prática teórico-
reflexiva da profissão docente, tendo como ponto de partida os limites e possibilidades postos
pela realidade social.
A dimensão prática deve estar presente nos componentes curriculares articulada com
os conteúdos da cultura corporal e com a prática pedagógica da educação física na Educação
Básica, contemplando uma carga horária de 400 horas ao longo do curso distribuídas entre
atividade e disciplinas curriculares.
O estágio supervisionado deverá ser cumprido em instituições públicas ou particulares
do sistema educacional básico que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e
médio, podendo incluir também a alfabetização de jovens e adultos, as comunidades
indígenas e pessoas com necessidades educativas especiais.
A relação da Educação Física, licenciatura, com a rede pública e particular de ensino
se fará pela institucionalização de Termos de Compromisso, mediados pela Coordenação do
Curso de Educação Física, licenciatura, que permitam oficializar o compromisso entre os
campos de intervenção no sistema educacional, obedecendo à legislação em vigor.
As ações voltadas para as práticas pedagógicas e o estágio supervisionado serão
supervisionadas pelo professor da disciplina e pela coordenação do curso que serão
responsáveis pela viabilização e avaliação da unidade teoria e prática, interação entre os
componentes curriculares, a prática pedagógica desenvolvida no estágio e a articulação do
Curso de Educação Física, licenciatura, com as redes de ensino. O Regulamento do Estágio
Supervisionado Obrigatório do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-se no
APÊNDICE B.
Destaca-se que o Estágio Supervisionado Licenciatura segue as determinações da
Resolução CNE/CP nº2/2015, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, e a Resolução CONSEPE nº 117 de 11 de agosto de 2009.
A Lei Nº 11.788 de 25/09/2008, em seu artigo 2º no parágrafo 2 institui que Estágio
não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória. O regulamento do Estágio Supervisionado Não Obrigatório do Curso de
Educação Física, licenciatura, encontra-se no APÊNDICE B.
32
3.4. Atividades teórico-práticas
Em consonância com o princípio de que a formação do professor de Educação Física
não deve ater-se aos limites da sala de aula, ou aos muros da Universidade, as atividades
complementares de caráter acadêmico-científico-cultural foram previstas com o objetivo de
possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem, correspondendo a um total
de 200 (duzentas) horas.
As Atividades Complementares sao praticas realizadas pelos discentes como
complemento de sua formacao academica e profissional. Elas compoem os curriculos de
graduacao dos Cursos de Licencuatura em Educação Física da UFMT e tem como objetivo
flexibilizar o curriculo e incentivar a realizacao de estudos complementares por iniciativa do
discente, ampliando as possibilidades de aquisicao de habilidades e contribuindo no
desenvolvimento de competencias.
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação - MEC orientam este
tipo de prática para os Cursos de Graduação, recomendando que essas Atividades
Complementares sejam incluídas nos currículos como estratégia para melhorar o
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos conteúdos obrigatórios. As
Atividades Complementares são estimuladas desde o início da vida acadêmica e são
oferecidas em diversas oportunidades aos discentes do curso de Educação Física,
licenciatura. São atividades pedagógicas, sociais e culturais formativas que podem ser
validadas como “Atividades Complementares” previstas no Regulamento Geral dos cursos da
UFMT, a saber:
Monitoria no Ensino Superior;
Atividades de pesquisa;
Participação em eventos;
Estágios de Interesse Curricular;
Visitas técnicas;
Atividades de representação acadêmica;
Participação no Programa de Educação Tutorial (PET);
33
Participação no Programa Bolsa Apoio à Inclusão (conforme regulamentação do órgão
competente).
A regulamentação de atividades complementares propicia ao educando a
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa propor
soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho em uma sociedade em processo
de constante construção. Assim, o Curso de Educação Física, licenciatura, estabeleceu as
normas específicas de regulamentação das referidas atividades, as quais encontram-se no
APÊNDICE D.
3.5. Prática como componente curricular
As praticas estao inseridas nas disciplinas como atividades academicas didatico-
pedagogicas de fixacao e aperfeicoamento dos conhecimentos ministrados em aula. As
praticas podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos de extensao ou de
pesquisa visando propiciar ao discente a oportunidade de criar uma vivencia social e
academica de trabalhos em equipes participando de forma colaborativa para a construcao do
conhecimento. Dessa forma, a Prática como Componente Curricular (PCC) é uma prática do
âmbito do ensino, integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e
competências do professor, para possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo
seu processo de aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para
atuação profissional, possibilitando, assim, situações didáticas que os possibilitem refletir,
experimentar e agir a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos.
A prática é um componente obrigatório com duração de 416 (dezesseis) horas, para a
integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e consiste o
momento em que se busca constatar e produzir na prática o que a teoria procura conceituar,
significar e com isso administrar o campo e o sentido desta atuação. As normas específicas
de regulamentação das referidas atividades, as quais encontram-se no APÊNDICE C.
34
3.6. Trabalho de conclusão de curso
O Trabalho de Curso é um trabalho acadêmico cujo tema é de livre escolha do aluno,
em qualquer das 05 linhas de pesquisa do curso, sob a orientação de um Professor da área
respectiva, constituindo-se em requisito indispensável, porém não suficiente, para a conclusão
do curso.
O Campus Universitário do Araguaia utiliza-se desta política com o fim de propiciar, ao
graduando, a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático,
o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e a sua capacidade para aplicar
seus conhecimentos em situações práticas e concretas. Dessa forma, fica o aluno incumbido
de escolher seu orientador, formalizando-o através de seu aceite registrado no Projeto de
Trabalho de Curso.
O aluno deverá apresentar e defender seu trabalho em Banca Examinadora composta
por seu Orientador e outros dois professores, designados pelo próprio orientador, sendo que
um dos membros da banca poderá ser externo ao Curso, desde que vinculado como docente
a alguma Instituição de Ensino Superior, aprovado previamente pelo Colegiado de Curso. A
apresentação e defesa será realizada em seção aberta ao público.
O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na apresentação, arguição e
avaliação do trabalho escrito, de acordo com os seguintes critérios:
Escolher um tema, com auxílio do orientador, para levantamento bibliográfico.
Discutir com o orientador, em reuniões quinzenais, a bibliografia lida e as atividades
de campo e/ou laboratoriais desenvolvidas.
Ao final do trabalho o aluno deverá apresentar e defender o Trabalho de Curso.
A avaliação do Trabalho de Curso deve ser feita pelo orientador e demais membros
da banca.
O Trabalho de Curso será realizado em unidades da própria Instituição e/ou
conveniadas.
O Trabalho de Curso é uma atividade obrigatória.
35
O regulamento do Trabalho de Curso do Curso de Educação Física, licenciatura,
encontra-se no APÊNDICE F.
3.7. Relação com a pós-graduação
A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes
de graduação em grupos de estudo da pós-graduação, de forma a adquirirem experiência
com temas relativos à pesquisa através do programa de iniciação científica e também com o
envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.
3.8. Iniciação à pesquisa e à extensão
O processo de Iniciacao Cientifica (IC) permite aos graduandos a insercao em
atividades de pesquisa durante sua vida academica. A iniciacao cientifica tem grande
importancia na formacao dos estudantes com reflexos significativos tanto para futura carreira
academica ou profissional.
Para os estudantes de graduacao, atualmente o Ministerio da Educacao vem dando
especial enfase na pratica da pesquisa. Neste contexto, a UFMT desenvolve dois Programas
de Iniciacao Cientifica, gerenciados pela PROPeq - Pro-Reitoria de Pesquisa.
O Curso de Educação Física, licenciatura, estimula os alunos a participar de atividades
de pesquisa dos docentes via IC. Os docentes do curso tem projetos aprovados com bolsa
em editais da instituicao e constantemente tem participado dos processos de solicitacao de
bolsas de IC. Atualmente, sao oferecidos os programas PIBIC/CNPq – Programa Institucional
de Bolsas de Iniciacao Cientifica do CNPq e PIBIC/FAPEMAT – Bolsas de Iniciacao Cientifica
da FAPEMAT, para os discentes.
Segundo o Plano Nacional de Extensao (PNE), a Extensao Universitaria e o processo
educativo, cultural e cientifico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociavel e
viabiliza a relacao transformadora entre Universidade e Sociedade. Neste contexto, o Curso
de Educação Física, licenciatura, em consonancia com a Pro-Reitoria de Extensao da UFMT,
desenvolve varias atividades de Extensao, o que permite aos discentes, docentes e tecnicos
a insercao em projetos, eventos e acoes extensionistas de relevancia e impactos local e
regional.
36
A Coordenacao de Extensao (CODEX) e a responsavel por articular e coordenar as
atividades de extensao de diversos setores da Universidade por meio de diversas
modalidades e em todas as suas areas de atuacao; e a Pro-Reitoria de Cultura, Extensao e
Vivencia (PROCEV) e responsavel pelos programas de Articulacao com os Estudantes, de
Extensao, de Cultura e Esporte, Lazer e Vivencia. Ambas foram idealizadas para atender as
novas demandas e desafios postos ao longo dos ultimos anos, auxiliando a UFMT a cumprir
suas obrigacoes academicas e cientificas desenvolvendo o seu compromisso social. A
PROCEV expande sua atuacao por meio de forte articulacao com a comunidade academica
e cientifica; fortalecendo e ampliando sua vocacao extensionista; integrando-se a sociedade
aliada a projetos culturais importantes e fomentando o esporte profissional e amador do
estado por meio das acoes de esporte, lazer e vivencia com o foco principal na convivencia e
na articulacao com os estudantes da UFMT.
3.9. As TICs no processo de ensino-aprendizagem
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em apoio ao ensino presencial (plataforma
Moodle) e um sistema formado por solucoes integradas de gerenciamento de conteudo e
aprendizagem on-line. Por meio desta serao disponibilizados aos alunos: textos, video aulas
e questionarios que deverao ser desenvolvidos no decorrer do semestre. Por meio dos
questionarios, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no processo de ensino-
aprendizagem.
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponiveis nos Ambientes Virtuais
de Aprendizagem e é composto por ferramentas de avaliacao, comunicacao, disponibilizacao
de conteudo, administracao e organizacao. Por meio dessas funcionalidades e possivel dispor
de recursos que permitem a interacao e a comunicacao entre o alunado e os professores,
publicacao do material de estudo em diversos formatos de documentos, administracao de
acessos e geracao de relatorios.
O acesso a plataforma Moodle será disponibilizado na estrutura física de Tecnologia
da Informacao, a qual é composta por um laboratorio de Informatica com acesso a Internet.
37
3.10. Apoio ao discente
Conforme o Artigo 26, Parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o
acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços,
perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser
oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências
adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da
formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que
se passe a pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na
Instituição.
A igualdade de acesso, pois não admite qualquer discriminação em termos de raça,
sexo, idioma, religião, transtornos mentais, de condições sociais e de deficiências física,
mental, auditivo e visual. Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência e
sucesso dos alunos. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais
que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio devido aos
alunos nos remetem aos seguintes objetivos:
Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para
aprendizagens significativas na Educação Superior;
Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que
interfiram na aprendizagem;
Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, atraves do
estimulo a canalizacao desse diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento
para as bolsas academicas da Pro-reitoria de Pesquisa e Extensao;
Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam,
muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso (Programa
Bolsa Permanência);
Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo
seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário;
38
Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de transtornos
mentais e de deficiências física, mental, auditivo e visual, através de ações
específicas;
Enfatizar a representacao estudantil (Diretorio Central de Estudantes - DCE),
Diretorios Academicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma de
participacao dos alunos na gestao institucional e de manutencao de um bom clima de
trabalho institucional.
3.11. Avaliação do ensino e da aprendizagem
O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do Curso de Educação Física,
licenciatura, bem como de outros cursos da UFMT, é regulamentado pela Resolução Nº
27/CONSEPE de 1/03/1999, elaborada em 13 artigos, ela entende a avaliação como
integrante do processo de ensino aprendizagem e favorecedora do desenvolvimento do
pensamento crítico e das habilidades de análise e de reflexão sobre a ação desenvolvida.
Assim, cada disciplina pode ter sua forma de avaliação ajustada às suas diretrizes e
objetivos, em particular, e do curso como um todo sem, contudo, deixar de seguir as normas
vigentes. Segundo a resolução citada, a avaliação é integrante do processo de ensino
aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o
pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida e, além
disso, os resultados da avaliação, obtidos em momentos diferentes e formas diversas que
envolvam habilidades de comunicação, análise e julgamento, deverão retornar aos alunos,
em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho.
A avaliação do ensino será adotada de 3 formas: diagnóstica, formativa e somativa. A
avaliacao diagnostica busca demonstrar o estado atual de um fenomeno para possibilitar um
“tratamento” futuro e tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer; e
pode ser realizada atraves de tarefas questionarios, observacoes, tanto em relacao aos
calouros por iniciativa do colegiado e coordenacao de curso, quanto em relacao aos discentes,
em cada disciplina por iniciativa do docente da disciplina. A avaliacao formativa tem como
meta comprovar se as atividades que estao sendo desenvolvidas estao de acordo com o
planejado, documentando como estao ocorrendo, apontando sucessos e fracassos,
identificando areas problematicas e fazendo recomendacoes. Ela pode ser realizada atraves
de pareceres escritos ou orais do professor sobre seminarios, artigos, etc. desenvolvidos
39
pelos discentes. A avaliacao somativa nao enfoca processos e sim resultados, vendo o
discente enquanto produto final. Essa avaliação busca observar comportamentos globais,
socialmente significativos e determinar conhecimentos adquiridos, podendo ser realizada
atraves de testes e provas ou outros instrumentos de avaliacao; e ocorre por exigencia
institucional e e, usualmente, realizada pelo professor da disciplina.
Os critérios específicos de avaliação serão aprovados pelo Colegiado de Curso de
Educação Física, licenciatura, e homologados pela Congregação do Instituto, cabendo ao
primeiro acompanhar sua efetivação de acordo com os planos de ensino de cada disciplina.
No início do período letivo, os professores apresentarão aos alunos as normas e os
encaminhamentos do processo de avaliação especificados em seus planos de ensino.
O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de sete dias úteis após a
divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, as
devolverá aos alunos. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso
de Educação Física, licenciatura, deverá constituir uma banca de três professores da área ou
de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, à critério da banca, ter a participação do
professor e do aluno requerente. O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação
obrigatória pelo professor, nas seguintes condições: doença, comparecimento a tribunais,
religião, luto, gala e demais casos previstos em lei, mediante comprovação do alegado, até
dois dias úteis após o término do afastamento.
O professor deverá apresentar, para encaminhamento ao Registro Acadêmico, uma
única nota final, que espelhará o rendimento do aluno no semestre letivo. Para o cálculo da
nota final deverão ser consideradas todas as avaliações realizadas no semestre, sendo que
o resultado das avaliações comportará arredondamentos de notas em até uma casa decimal.
Durante os períodos letivos serão feitas essas avaliações em períodos estabelecidos
pelo calendário. Em casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá
adotar outro procedimento.
O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 5,0
(cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas. Aos alunos retidos serão
ofertadas oportunidades de recuperação no semestre subsequente. Para outras situações
serão consultadas as resoluções específicas do Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT,
tais como resolução CONSEPE Nº 52/94 (Regime de crédito) e, ainda, decisões específicas
do Colegiado de Curso.
40
3.12. Integração com as redes públicas de ensino
A presença de licenciados nas salas de aulas das redes públicas de ensino promove
a todos os alunos e discentes, o desenvolvimento das suas potencialidades, de forma
democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. Pois seja qual
for o objeto de conhecimento em questão, os processos de ensino e aprendizagem devem
considerar as características dos atuantes em todas as suas dimensões, seja elas: cognitiva,
corporal, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social.
Desta forma, além dos estágios obrigatórios, os discentes do Curso de Educação
Física são estimulados para desenvolver projetos do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID) junto aos docentes do curso. Esse programa possibilita a
integração da UFMT com as redes públicas de ensino e proporciona para os discentes, os
espaços para aplicação dos objetos de conhecimento da Educação Física. Para isso, o
desenvolvimento de projeto do PIBID deve ser compreendido como ações de interacao social,
onde o professor (discente) e os alunos definem as situacoes, a partir de uma
intencionalidade, construindo os sentidos e significados para as acoes. Assim, essas ações
são fundamentadas na dinamização das atividades de ensino com finalidades definidas que
contribuam para a formação pessoal, atuando principalmente de forma interdisciplinar na
escola.
41
B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
1. Corpo docente
O curso já dispõe de infraestrutura inicial em relação ao corpo docente. Assim, serão
apresentados os professores que poderão atuar no curso e a projeção de acordo com o plano
de expansão, de contratação de novos docentes.
O projeto Pedagógico de Educação Física visa à formação do profissional com uma
visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que
envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.
Quadro 1 – Relação de docentes, áreas de formação e componentes curriculares
Docente
Área de formação requerida para ministrar o componente curricular
Componente Curricular
1 Anibal Monteiro de Magalhães Neto
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física, Mestrado e Doutorado em Bioquímica
Natação, Atletismo, Voleibol
2 Carlos Alexandre Habitante
Bacharelado em Educação Física e Motricidade Humana. Mestrado em Ciências Fisiológicas. Doutorado em Ciências - Área de Concentração: Nutrição.
Fisiologia Humana, Fisiologia do Exercício, Estatística, Medidas e Avaliação
3 Frederico Jorge Saad Guirra
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física Escolar e Doutorado em Políticas Públicas do Esporte e Lazer
Organização e Funcionamento da Educação Básica, Handebol, Basquetebol, Trabalho de Cursos, Estágio
4 Joás Dias de Araújo Cavalcante
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física e Mestrado em Biociência
Anatomia Humana, Desenvolvimento Motor
42
5 Minéia Carvalho Rodrigues
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física e Doutorado em Educação Física
Recreação e Lazer, Ginástica, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Estágio, Ética e Políticas Públicas de Esporte e Lazer
7 Rodrigo Amâncio Assis
Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física
Educação Física Adaptada, Fundamentos da Educação Física
8 Warley Carlos de Souza
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física e Doutorado em Educação
Didática, Sociologia, Estágio
Fonte: Comissão de redação do PPC
Quadro 2 – Relação de docentes, indicadores acadêmicos e departamento de origem
Docente
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1 Anibal Monteiro de Magalhães Neto
Doutor Dedicação Exclusiva
2003 ICBS
2 Carlos Alexandre Habitante Doutor Dedicação Exclusiva
2004 ICBS
3 Frederico Jorge Saad Guirra Doutor Dedicação Exclusiva
2008 ICBS
4 Joás Dias de Araújo Cavalcante Mestre Dedicação Exclusiva
1998 ICBS
5 Minéia Carvalho Rodrigues Doutora Dedicação Exclusiva
1999 ICBS
7 Rodrigo Amâncio Assis Mestre Dedicação Exclusiva
2009 ICBS
8 Warley Carlos de Souza Doutor Dedicação Exclusiva
2008 ICBS
Fonte: Comissão de redação do PPC
43
2. Plano de Qualificação Docente
A Congregação do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) do Campus
Universitário do Araguaia (CUA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no uso de
suas atribuições e seguindo a Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de 2016
estabeleceu no dia 06 do mês de outubro de 2016 o seu Plano Anual de Qualificação Stricto
Sensu Docente e Pós Doutoral, para o ano de 2017, a saber:
1 - De acordo Com o item “a” do § 2º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho
de 2016, a Congregação do ICBS/CUA estabelece como metas:
a) Oportunizar, de forma igualitária, qualificação docente a todos os Cursos de
Graduação que compõem o ICBS/CUA;
b) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de mestrado;
c) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de doutorado;
d) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de pós-doutorado;
2 - De acordo com o item “b” do § 2º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho
de 2016, a Congregação do ICBS/CUA estabelece como critérios para afastamento para
qualificação stricto sensu docente:
a) Limite máximo de 20% dos docentes lotados no Instituto, em afastamento simultâneo;
b) Do contingente apto para afastamento (20% dos docentes efetivos do ICBS), 10% das
vagas serão destinadas para qualificação em nível de mestrado (1 vaga atualmente),
45% das vagas serão destinadas para qualificação em nível de doutorado (5 vagas
atualmente) e 45% das vagas para afastamento pós doutoral (5 vagas atualmente);
c) Eventuais alterações nos percentuais dispostos no item “b” poderão ser aprovadas
pela Congregação do ICBS, tendo como objetivo priorizar a qualificação stricto sensu
em mestrado e doutorado;
d) Para qualificação stricto sensu em nível de mestrado e doutorado, respeitando o
percentual de distribuição descrita no item 2 acima, os critérios de classificação para
afastamento serão:
Tempo de atividade ininterrupta como servidor efetivo da UFMT (0,5 ponto por
semestre completo);
44
Intervalo de tempo da última especialização (para qualificação em mestrado) ou
do último mestrado (para qualificação em doutorado) - (0,5 ponto por semestre
completo)
Produção científica, nos últimos três anos, na forma de artigos completos
qualificados publicados em periódicos especializados (1 ponto por artigo em
periódico internacional e 0,5 ponto por artigo em periódico nacional), capítulos de
livros (1,0 ponto por capítulo) ou livros completos/organização (2,0 pontos por
livro);
Idade do candidato, com vantagem para o candidato com maior idade (critério de
desempate).
e) De acordo com o item “a” do § 3º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de
2016, para qualificação em nível Pós Doutoral, será adotado como critério de
inclusão projeto de pesquisa vigente cadastrado na PROPeq/UFMT e produção
científica, no mínimo de uma nos últimos três anos, na forma de artigos completos,
publicados em periódicos especializados internacionais ou nacionais, capítulo de livro
ou livro completo/organização;
f) De acordo com o item “b” do § 3º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de
2016, para qualificação em nível Pós Doutoral será adotado como critério de
classificação:
Tempo de atividade ininterrupta como servidor efetivo da UFMT (0,5 ponto por
semestre completo);
Intervalo de tempo do último doutorado (0,5 ponto por semestre completo)
Produção científica, nos últimos três anos, na forma de artigos completos
qualificados publicados em periódicos especializados (1 ponto por artigo em
periódico internacional e 0,5 ponto por artigo em periódico nacional) capítulos
de livros (1,0 ponto por capítulo) ou livros completos/organização (2,0 pontos
por livro);
Idade do candidato, com vantagem para o candidato com maior idade (critério
de desempate).
g) Os critérios acima mencionados só serão utilizados quando a relação de candidatos
superar o número de vagas disponíveis;
45
Os Colegiados de Curso, pertencentes ao ICBS, enviarão anualmente relação dos candidatos
para qualificação stricto sensu e pós doutoral no primeiro e segundo semestres do ano
seguinte.
3. Corpo técnico-administrativo
Quadro 3 – Relação de técnicos, áreas de atuação e formação
Técnico Área de atuação
Área de formação
requerida do técnico
1 Fábio Alexandre Silva França Laboratório Enfermagem Técnico em
Enfermagem
2 Luana Fernandes de Brito Administrativo Secretaria
cursos campus I Assistente em Administração
3 Lusnaiara Rodrigues Limas Laboratório Enfermagem Técnica
Análises
4 Maria de Fátima Freitas Oliveira Administrativo Secretaria
cursos campus II Técnica em Administração
5 Mirtes Santos Oliveira Administrativo Secretaria
direção Técnica em Assuntos Educacionais
6 Renata Rodrigues Silva Laboratório Enfermagem* Técnica em
Enfermagem
7 Roneides Freitas Dias Laboratório Biologia* Técnica
8 Rosineia da Silva Ferreira Administrativo Secretaria
direção Técnico Secretariado
9 Thays Cristina Cardoso Laboratório Biologia* Técnica em
Análises Clínicas
Fonte: Comissão de redação do PPC - * Técnicos que atendem exclusivamente nos
laboratórios.
46
Quadro 4 – Relação de técnicos, áreas de atuação e formação
Técnico Titulação Regime de trabalho
Unidade de lotação
1 Fábio Alexandre Silva França Graduado 40 horas Laboratório de Enfermagem III
2 Luana Fernandes Brito Especialista 40 horas Secretaria de Cursos ICBS Pontal
3 Lusnaiara Rodrigues Lima Mestre 40 horas Laboratório de Enfermagem I
4 Maria de Fátima Freitas Oliveira Especialista 30 horas Secretaria de Cursos ICBS Barra
5 Mirtes Santos Oliveira Mestre 40 horas Secretaria da Direção ICBS Barra
6 Renata Rodigues da Silva Mestre 40 horas Laboratório de Enfermagem I
7 Roneides Freitas Dias Graduada 40 horas Laboratório de Microscopia
8 Rosineia da Silva Ferreira Graduada 40 horas Secretaria da Direção ICBS Barra
9 Thays Cristina Cardoso Graduada 40 horas Laboratório de biologia Geral
Fonte: Direção ICBS
4. Plano de Qualificação do Corpo Técnico-Admnistrativo
O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu dos Servidores Técnico – Administrativos
do ICBS – da UFMT, é regido pela Resolução Consuni n° 04/2014.
Este plano, possui as seguintes metas estabelecidas pelo Instituto, e que devem ser
criteriosamente atendidas na formação dos servidores Técnico-administrativos em Educação
na Unidade à qual estiver vinculado:
1. Qualificar todos os Técnicos administrativos do ICBS/CUA em nível mestrado;
2. Qualificar todos os Técnicos administrativos do ICBS/CUA em nível doutorado;
3. Melhorar a qualidade dos serviços prestados;
4. Atualizar e desenvolver competências;
5. Aumentar a efetividade nas suas atividades;
47
Alcançar as metas da unidade administrativa e, consequentemente, as institucionais,
bem como prestar melhor atendimento aos usuários, internos e externos, primando pela
eficiência e eficácia dos serviços prestados.
Atualmente, a situação de qualificação dos servidores técnico-administrativos em
Educação lotados na Unidade encontra-se conforme o quadro a seguir:
Nome do servidor
TITULAÇÃO
(Especialização,
Mestrado ou Doutorado)
Área de atuação do
servidor
Fábio Alexandre Silva
Franças
Graduando Laboratório
Luana Fernandes de Brito Especialização Administrativo
Lusnaiara Rodrigues Limas Mestrado Laboratório
Maria de Fátima Freitas
Oliveira
Especialização Administrativo
Mirtes Santos Oliveira Mestrado Administrativo
Roneides Freitas Dias Graduação Laboratório
Rosineia da Silva Ferreira Graduação Administrativo
Thays Cristina Cardoso Graduação Laboratório
48
C – INFRAESTRUTURA
1. Infraestrutura
O Curso de Educação Física, licenciatura, funciona no Campus Universitário do
Araguaia (UFMT), localizado na rodovia MT – 100 km 3,5 no município de Pontal do Araguaia
(MT). Em uma área total de 60 hectares, com 10.000 m2 de área verde e 8.000 m2 de área
construída contendo a infraestrutura adequada para as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, onde encontram-se: salas de aula, anfiteatro, bibliotecas, ginásio de esportes,
laboratórios didáticos além de área reservada à administração, sala de professores,
almoxarifado e ambiente de convivência.
Os espaços de todas as salas estão baseados nos critérios de acústica, iluminação
artificial, iluminação natural e ventilação e salubridade, assim todas as salas possuem
acústica, onde estas foram construídas observando o padrão de posicionamento adequado
em relação ao distanciamento, garantindo nível aceitável de ruído externo, sem comprometer
o desempenho do discente e do docente. A iluminação artificial foi construída atendendo as
normas técnicas ABNT, quanto a quantidade de lâmpadas, em função do uso de cada sala,
seja ela laboratório, biblioteca, sala de aula ou outras salas. A iluminação natural e
ventilação foram dimensionadas seguindo as normas do código sanitário, garantido
iluminação natural e ventilação apropriadas. Em relação aos espaços, estes foram
dimensionados na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo na metragem, a área de circulação
e espaço do docente. Quanto a salubridade, os espaços apresentam condições propícias a
saúde pública, levando-se em consideração os aspectos de oxigenação, arejamento, limpeza
e higiene, sendo estes espaços mantidos constantemente com serviços de limpeza por equipe
especializada para tal função.
1.1.1 Salas de aula e de apoio
1.1.2 Salas de trabalho para professores em tempo integral
O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza para os professores em tempo
integral, cinco salas de trabalho (estudo e pesquisa) medindo 12 m2 equipadas com ar
condicionado, armários, cadeiras, mesas e computador conectado à internet, as quais cada
49
sala é ocupada por dois professores. Ainda possui uma sala de apoio contendo cadeiras e
mesa para reunião, ar condicionado, frigobar, telefone, impressora, de tal forma que os
professores ainda contam com a assessoria de pessoal administrativo, atendendo as
demandas gerais exigidas pelo curso quanto à disponibilidade de equipamentos em função
da quantidade de docentes, dimensão da sala, limpeza, iluminação, ventilação, acústica e
acessibilidade.
1.1.3 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos
A estrutura física disponibilizada para a sala de Coordenação do Curso possui 24m2 e
é equipada com ar condicionado, cadeiras, mesa, computadores conectados à internet,
armários e frigobar, destinada as atividades da coordenação do curso e serviços acadêmicos,
tais como as reuniões de colegiado de curso, do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e outras
reuniões acadêmicas, atendendo as demanda exigidas do curso quanto à disponibilidades de
equipamentos em função da quantidade de docentes, discentes e funcionários. O
coordenador do curso possui ainda um espaço para si contendo armário, mesa, ponto de
internet e telefone, em que são levadas em consideração os aspectos da boa iluminação,
ventilação, acústica, acessibilidade, dimensão e limpeza do ambiente.
1.1.4 Sala de professores
O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza uma sala de professores,
equipadas com ar condionado, armários, mesa, cadeiras, computadores conectados à
internet, destinada as atividades docentes, atendendo as demandas, exigidas quanto à
disponibilidade de equipamentos em função da quantidade de docentes, onde possuem os
aspectos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, acessibilidade e dimensão da sala.
1.1.5 Salas de aula
As salas de aula possuem 54,23 m2 de dimensão com capacidade para 50 alunos e
mais duas salas de aula como apoio com dimensão de 108,46 m2 com capacidade para 100
alunos. As instalações são apropriadas, contendo recursos audiovisuais para a prática do
exercício profissional didático pedagógico. Os mobiliários atendem aos aspectos de
iluminação, ventilação, acústica, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade,
estando devidamente proporcional a quantidade de discentes e as funções do ensino de modo
a favorecer a comodidade.
50
1.1.6 Sala do centro acadêmico
O Centro Acadêmico ainda se reuni de forma itinerante, utilizando o espaço das salas
de aula, bem como os espaços de conveniência. Porém está programado a disponibilização
de uma sala para abrigar o Centro Acadêmico.
1.1.7 Outras salas
ANFITEATRO
O anfiteatro do Campus do Pontal do Araguaia possui capacidade para 120 lugares,
contendo uma área de 374,70 m2, as instalações são apropriadas, contendo recursos
audiovisuais para a prática do exercício profissional didático pedagógico (datashow, caixa de
som, microfone, aparelho de som, internet e quadro). Os mobiliários atendem aos aspectos
de iluminação, ventilação, acústica, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade,
estando devidamente proporcional a quantidade de discentes e as funções do ensino de modo
a favorecer a comodidade. Possui ainda área para banheiros masculino e feminino de fácil
acesso.
SECRETARIAS
O curso possui duas secretarias para atendimento as atividades docentes, discentes, dos
técnicos e de funcionários com suporte as atividades desenvolvidas no campus.
SALA DA DIREÇÃO
A sala da Coordenação do Curso possui 12 m2 e é um espaço onde possui ar
condicionado, mesas, cadeiras, armários, frigobar, linha telefônica, computadores conectados
à internet e mesa de reuniões que serve de suporte as atividades administrativas.
ALMOXARIFADO
O almoxarifado é composto por duas salas de 4 m2 cada e é destinado a guardar os
materiais esportivos para as práticas pedagógicas do curso seja para as aulas teórico práticas
dentro ou fora da instituição.
51
1.1.8 Ambientes de convivência
O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza o ambiente de convivência
para os acadêmicos um espaço medindo aproximadamente 100 m2 no campus do Pontal do
Araguaia e outro ambiente de convivência no campus de Barra do Garças de 1.354,32 m2.
Nestes locais ocorrem atividades pedagógicas, bem como atividades recreativas como por
exemplo o tênis de mesa.
O Restaurante Universitário possui uma área de 1.119,81 m2 e comporta um fluxo
rotativo de 150 pessoas a cada 15 minutos. O almoço é servido das 11h às 13h30 e o jantar
a partir das 18h, sendo este espaço também de congregação e convivência dos acadêmicos.
Outro ambiente de convivência oportunizado aos acadêmicos é o cineclube Roncador
que contém uma área de 289,62m2 e tem como objetivo fortalecer as atividades culturais no
âmbito da UFMT (Campus Universitário Araguaia), além de conectar-se com a comunidade
de Barra do Garças-MT, Pontal do Araguaia-MT, Araguarças-GO e demais municípios
do Médio Araguaia na Região Centro-Oeste. O cineclube Roncador é de caráter democrático
e realiza reuniões periódicas para elaboração das temáticas abordadas em cada ciclo de
sessões, possibilitando o aproveitamento de múltiplas áreas do conhecimento, para fins
didáticos, de lazer e estudo. Entre outras ações, o cineclube Roncador ainda registra a
produção material de divulgação, resenhas, levantamento histórico do cinema na região e a
oferta de oficinas de produção audiovisual.
1.2. Biblioteca
A Biblioteca do Campus Universitário do Araguaia funciona das 7h30min às 11h30min
e das 13h30min às 22h00min horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8h00min
às 17h00min horas, possui uma área física disponível de 321 m2, com ampliação em
andamento de mais 100 m2 para abrigar as salas individuais de estudos. Esse espaço está
dividido da seguinte forma: uma sala para recepção, onde fica o guarda-volumes e é realizado
o atendimento geral (empréstimo, consulta, reserva), uma sala para registro e serviços
administrativos, uma sala para datilografia, depósito, encadernação, recuperação de livros e
guarda dos discos de vinil, duas salas de estudo e dois banheiros, masculino e feminino. O
espaço que sobra é destinado às estantes e mesas para estudo. Os livros são dispostos nas
52
estantes de acordo com a classificação decimal universal o os usuários têm livro acesso às
estantes.
Com relação ao espaço físico para leitura individual, a biblioteca possui duas salas
pequenas com cabines para quatro pessoas, sendo ao todo, doze lugares, com ampliação em
andamento de mais 100 m2. O espaço ainda dispõe de um laboratório de informática de uso
comum com 40 computadores e acesso a internet para pesquisas escolares e impressora.
Para retirar material é preciso pertencer à comunidade acadêmica (discente, docente
ou servidor), sendo necessária a apresentação de carteira específica de identificação da
Biblioteca, a qual terá seu número de usuário, nome e curso, permitindo que a retirada de até
três volumes por um prazo de dez dias úteis. O docente pode retirar quatro volumes pelo
mesmo número de dias. Os periódicos não são emprestados, e o acesso à Biblioteca e,
também, às estantes é livre para qualquer cidadão.
A gerência da Biblioteca Regional do Campus Universitário do Araguaia é ocupada
atualmente por um assistente de administração e sete auxiliares administrativos, além de
bolsistas do Programa de Bolsa Atividade da UFMT que prestam serviços junto à mesma.
No sentido de dar suporte à elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca
Regional do Campus Universitário do Araguaia oferece, além do serviço de consulta local e
empréstimo de material bibliográfico aos usuários inscritos, o empréstimo entre bibliotecas e
o serviço de referência, o qual consiste na orientação aos usuários e levantamento
bibliográfico para professores do Campus Universitário do Araguaia e comutação bibliográfica.
Com relação ao acervo, a biblioteca possui 11.510 títulos, e aproximadamente 22.061
volumes de livros. Está prevista a aquisição de novos títulos, relacionados ao ementário do
Curso de Educação Física, licenciatura, para os próximos anos.
A biblioteca possui 474 títulos de periódicos nacionais sendo que, desses, apenas 27
são assinaturas correntes recebidas das editoras. Estão previstas assinaturas permanentes
de revistas e/ou periódicos de, no mínimo, 5 títulos.
Em relação à informatização, a Biblioteca Regional do Campus Universitário do
Araguaia, possui:
Base de dados onde consta o acervo da Biblioteca Central;
Empréstimo automatizado;
53
Levantamento bibliográfico automatizado;
Internet.
A Biblioteca Regional do Campus Universitário do Araguaia é informatizada desde
1996, tendo a BASE DE DADOS ISIS como fonte para o empréstimo, a pesquisa/consulta
bibliográfica, situação dos usuários e, agora recentemente, também dos periódicos, estando
esse material em fase de indexação.
Esta mesma base permite a reserva de material para usuário, ficando o objeto a
disposição do solicitante por 48 horas. Após esse prazo, o material sai da reserva, podendo
ir para o acervo ou ficar à disposição do segundo interessado, caso haja.
A biblioteca conta com as seguintes bases de dados em CD-ROM: MEDLINE (Index
Médicus Internacional), LILACS (Index Médico Latino Americano), BIOLOGICAL
ABSTRTACTS (Ciências Biológicas), ERIC (Educação), SIAMAZ (Sistema de Informação da
Amazônia), EMBRAPA, UNIBIBLI, COMUT e BIBLIODATA/CALCO.
A Biblioteca possui microcomputadores para acesso à base de dados contendo acervo
bibliográfico local, um microcomputador e uma impressora para acesso a INTERNET (com
horário marcado), um computador e uma impressora com acesso à base de dados (com
acompanhamento). Estes recursos estão disponíveis a toda comunidade universitária.
Como outras fontes de pesquisa, os corpos discente e docente do Curso de Educação
Física, licenciatura, têm ainda à disposição os acervos de vídeo, documentários, programas
jornalísticos, entrevistas, programas educativos e culturais, TV Universidade e da Supervisão
de Vídeo, unidades vinculadas à Reitoria da UFMT e instaladas no campus de Cuiabá, bem
como acesso integral à Internet.
A política adotada para aquisição, expansão e atualização do acervo de livros e
periódicos, bem como de contratação de pessoal especializado, é de competência da
Biblioteca Central da UFMT. À Biblioteca local compete somente, ao final de cada ano letivo,
encaminhar uma lista com as referências bibliográficas sugeridas pelos professores e alunos
para que sejam tomadas as providências com relação à compra.
1.3. Laboratórios
Os laboratórios utilizados pelo curso estão descritos abaixo, possuem capacidade para
50 alunos e os seus regulamentos encontram-se no APÊNDICE E.
54
1.3.1. Laboratório de informática
O Curso de Educação Física, licenciatura, possui dois laboratórios de informática que
servem de suporte para pesquisa, bem como para as aulas. Um dos laboratórios possui 40
computadores com a relação equipamento/aluno 1:1 e outro laboratório contendo 10
equipamentos e 01 impressora que servem para orientações de trabalho de curso e projetos
de ensino-pesquisa-extensão, todos os computadores possuem softwares específicos e
utilização livre para pesquisas.
1.3.2 Laboratórios didáticos
O Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física, licenciatura, visa à
formação do profissional com uma visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre
dentro dos princípios éticos que envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem
no mercado atual.
O curso de Educação Física, licenciatura, utiliza os seguintes laboratórios didáticos:
Laboratório de anatomia
Com espaço físico de 60 m2, conta com um exaustor, ar condicionado, mesas
anatômicas, caixas de fibra para armazenamento de peças anatômicas e cadáveres e
estantes para as peças anatômicas artificiais. Com o Programa de Expansão do Sistema
Federal de Educação Superior o Projeto Acadêmico do Programa de Expansão e
Consolidação o Campus Universitário do Araguaia ganha um novo Laboratório de ensino de
Anatomia com capacidade para 50 alunos.
Laboratório de microscopia, histologia e embriologia
Atende às disciplinas de Biologia Celular, Histologia, Patologia e também aos
diferentes trabalhos de graduação que se desenvolvem no DCBS. O laboratório tem um
espaço físico de 100 m2, e conta com 24 microscópios ópticos comuns e um microscópio de
imunofluorescência.
55
Laboratório de musculação, cinesiologia e reeducação psicomotora.
O Laboratório de Cinesiologia, Biomecânica e Reeducação Psicomotora, possui uma
área de 120m2, contendo quadro, ar condicionado, e boa iluminação. Este laboratório está
projetado para atender as atividades de Musculação, Cinesiológica e Biomecânica, bem como
de Medidas e Avaliação Física. Este laboratório apresenta amplo espaço para o
desenvolvimento das atividades didáticas das aulas práticas bem como atividades de
pesquisa-ensino-extensão. Ele é composto por aparelhagem de musculação para a utilização
de exercícios resistido e análise cinesiológica dos principais grupos musculares do corpo
humano. Conta ainda com bicicletas e esteiras ergométricas para condicionamento
cardiorrespiratório.
Laboratório de fisiologia do exercício
O Laboratório de Fisiologia do Exercício possui uma área de 120 m2. Este laboratório
está projetado para atender entre outras, as atividades de Fisiologia do Exercício, Metodologia
do Treinamento Desportivo, Avaliação Física e Postural. Além de apresentar amplo espaço
para o desenvolvimento das atividades didáticas das aulas práticas bem como atividades de
pesquisa e extensão. Ele é destinado a estudo da área da fisiologia do exercício abrangendo
as adaptações dos diversos sistemas orgânicos ao exercício, assim como ser dispêndio
energético. Também oferece a possibilidade de análise biomecânica dos principais
movimentos esportivos e avaliação física geral do corpo humano.
Laboratório de ginástica e lutas
O Laboratório de Ginástica e Lutas possui uma área física de 80 m2, destinado
principalmente às aulas de ginástica geral, possuindo as seguintes características: tatame,
quadro para aula, aparelho de som, materiais oficiais de Ginástica Rítmica (Bolas, Cordas,
Arcos, Fitas, Maças) entre outros materiais pedagógicos.
56
Laboratório de dança e práticas corporais
O Laboratório de Dança e Práticas Corporais possui uma área física de 80 m2,
destinado principalmente às aulas de dança, possuindo as seguintes características: piso anti-
derrapante, espelhada, barras para treinamento, quadro para aula, aparelho de som, armários
de aço para guardar roupas e materiais pedagógicos.
Pista de atletismo
A pista de atletismo é um espaço didático destinado às aulas de Atletismo, atividades
de extensão e/ou pesquisa, apresentando as seguintes características: pista circular de 400
metros iluminada, com oito raias de 1,22 m, com piso de pó de brita; equipamentos e materiais
para salto em altura e lançamentos de dardos.
1.3.3 Biotérios
Atualmente contamos com um Biotério com espaço físico de 60 m2, distribuídos em
quatro salas e um banheiro com os seguintes equipamentos: balança mecânica com
capacidade para 5 kg e uma digital com capacidade para 3 kg, dois aparelhos de ar
condicionado para climatização da sala dos animais, um exaustor, gaiolas para ratos e
camundongos e gaiolas metabólicas para ratos. O biotério também atende aos cursos de
Farmácia, Ciências Biológicas e Enfermagem, além de dar suporte para pesquisas elaboradas
no campus.
1.4. Infraestrutura existente e demandada
1.4.1 Infraestrutura existente e recursos humanos existentes
A tabela abaixo enumera a infraestrutura física atual do Campus Universitário do
Araguaia – UFMT, utilizada pelo Curso de Educação Física, licenciatura.
57
Locais Qtde Descrição
Área
Construíd
a (m2)
Salas de Aulas 05 Salas com 50 carteiras (50m2) 800
Laboratórios de ensino 04 Biologia geral (80m2)
Informática ensino I (80m2)
Informática ensino II (40m2)
Anatomia (20m2)
760
Laboratórios de pesquisa Biologia molecular (60m2)
Informática (80m2)
320
Biblioteca 01 Acervo: 15 títulos e 25.000
exemplares
432
Anfiteatro 01 Capacidade: 100 lugares 150
Ginásio de Esportes
Coberto
01 Capacidade: 1000 lugares 2500
Bloco dos Departamentos 01 Chefias, coordenações, secretarias e
salas de professores
518
Biotério 01 02 criatórios, almoxarifado e
laboratório
60
Área Construída Total (m2) 5540
1.4.2 Demanda de recursos humanos
O funcionamento do Curso de Educação Física, licenciatura, conta atualmente com os
professores que estão relacionados no quadro supracitado, e novos concursos para o
magistério superior possibilitará a contratação de docentes, conforme citado anteriormente.
Os técnicos de laboratórios serão oportunamente alocados à medida que a
PROAD/SGP for contratando-os.
58
1.4.3 Demanda de infraestrutura física
Conforme supracitado, o Curso de Educação Física, licenciatura, utiliza a estrutura
física existente no campus, porém a seguir estão listados os novos ambientes a serem
implantados ao longo curso, respectivas finalidades e equipamentos necessários com custos
estimados:
PISCINA SEMI-OLÍMPICA COBERTA E AQUECIDA
O presente espaço será destinado às aulas das disciplinas de Natação, Esportes
Adaptados e projetos de extensão. A piscina será semi-olímpica, possuindo as seguintes
características: 25 x 12,5 x 1,20 m, arquibancada, dois vestiários para troca de roupa, raias
anti turbulência, sala de materiais e materiais didáticos diversos como:
Valor estimado: R$250.000,00
CAMPO DE FUTEBOL
O campo de futebol sera destinado às atividades didáticas da disciplina futebol e futsal,
além das atividades de extensão e das atividades de recreação e lazer. O campo apresentará
Equipamento
Material Quantidade
Prancha 70 unidades
Bibal 86 unidades
Spaguetty 50 unidades
Alteres 40 unidades
Bolas 12 unidades
Kit alfabeto numérico e figuras 06 kits
Bastão (kit) 02 kits
Argolas 08 unidades
Boias Nado Costa 03 unidades
Bambolê – mergulho 06 unidades
Tapetes flutuantes 04 unidades
Toucas P/M/G 150 unidades
Raias 06 unidades
59
as seguintes características: gramado natural, iluminado, medindo 90 x 45 m com traves
removíveis construídas em tubos de aço soldadas, tamanho oficial, com redes de nylon presas
às presilhas das traves e buchas.
Valor estimado: R$ 100.000,00
1.4.4 Demanda de equipamentos
A demanda de equipamentos é aspecto constante no Curso de Educação Física,
licenciatura, principalmente porque são desenvolvidas diversas atividades fora do ambiente
da Universidade, como nas escolas com os estágios e os programas de extensão, pesquisa
e PIBID. Portantos equipamentos como os das salas de musculação e ginástica, e os
materiais utilizados nas aulas práticas, devem ser adquiridos anualmente, em grande
quantidade, para atender a demanda do Curso.
1.5 Material didático
A plataforma de suporte ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA) será
disponibilizada pela STICAE-UFMT como portal virtual de comunicação e inserção de material
didático. A manutenção e atualização de dados na plataforma é de responsabilidade dos
técnicos lotados na STICAE-UFMT, uma vez que os sistemas e os bancos de dados de alunos
e professores se encontram armazenados neste setor da instituição.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura enfatizam que o
modelo atual para o ensino é inviável e ineficaz e que para melhorá-lo deve-se tomá-lo
interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os professores, de todas as áreas, tenham uma
atitude interdisciplinar frente ao conhecimento, apesar de existir uma grande carência de
materiais didáticos com estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude.
Porém, neste cenário de carência de material didático com característica interdisciplinar revela
uma oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no primeiro momento
(curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma AVA. Em um segundo momento (médio
e longo prazo) após o amadurecimento das ideias e metodologias tornar o material em livros
didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT.
60
D – GESTÃO DO CURSO
1. Órgãos colegiados e comitê de ética
1.1. Núcleo docente e estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Educação Física é órgão
responsável pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso,
destinado a implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua
execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter
consultivo e normativo em sua esfera de decisão.
O NDE do Curso de Educação Física é composto pelo coordenador do curso, que é
o presidente do NDE, pelos docentes da área de conhecimento do curso, sendo que a
representação docente é feita pelo colegiado de Curso para um mandato de dois anos,
podendo ser reconduzido. As reuniões acontecem mensalmente, ou extraordinariamente,
quando solicitado pelo coordenador.
Atualmente, o NDE do Curso de Educação Física, licenciatura, é oficializado pela
Portaria 002/ICBS/2016, sendo composto pelos seguintes membros:
Professor Dr. Frederico Jorge Saad Guirra
Professora Dra. Minéia Carvalho Rodrigues
Professor Dr. Warley Carlos de Souza
Professor Ms. Joás Dias de Araújo Cavalcante.
61
1.2. Colegiado de curso
Composição:
O colegiado do Curso de Educação Física será nomeado através de Portaria, com
mandato de 2 anos para os docentes e 1 ano para os discentes a partir da implantação do
curso. O Atual Colegiado, foi nomeado pela Portaria 105/PROEG/2016, e é composto pelos
seguintes membros:
Professor Dr. Frederico Jorge Saad Guirra
Professora Dra. Minéia Carvalho Roodrigues
Professor Dr. Carlos Alexandre Habitante
Professor Dr. Warley Carlos de Souza
Professor Ms. Joás Dias de Araújo Cavalcante
Representante Discente:
Wallace Turra
Membros Suplentes:
Madileine Francely Américo
Kléber Eduardo Campos
Competências do Colegiado:
I- Quanto ao curso
Organizá-lo;
Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;
II- Quanto ao currículo
Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;
Estabelecer os pré-requisitos;
Propor modificações;
III- Quanto aos programas e planos de ensino
62
Traçar as diretrizes gerais para o Curso;
Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;
Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em execução;
IV- Quanto ao Corpo Docente
Supervisionar suas atividades;
Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra
natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;
Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;
Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes sobre
assuntos de interesse do curso;
V- Quanto ao Corpo Discente
Opinar sobre trancamento de matrícula;
Opinar sobre transferências;
Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares
e promoção;
Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
VI- Quanto às Unidades
Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização
do espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
VII- Quanto à Universidade:
Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.
1.3. Comitê de ética
O CEP do Campus Universitário do Araguaia (CEP/CUA/UFMT) é registrado na
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS), com o
número (5587) desde março de 2012. Os membros que compõem o CEP/CUA/UFMT atuam
63
garantindo o cumprimento à Resolução CNS nº 196/96, foram nomeados pelo vice-reitor
conforme Portaria GR nº 0242/2011 de 03/03/2011.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas
as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes éticas
internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para Pesquisas
Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS 196/96 e
complementares). De acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa envolvendo seres humanos
deverá ser submetida à apreciação de um CEP”
As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir para a
qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe o
reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.
São fundadores do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Campus
Universitário do Araguaia:
Francisco Dutra Souto – Professor e ex-vice- Reitor da UFMT
José Marques Pessoa - Pró-Reitor
Adenilda Honório França – Professora
Eduardo Luzía França – Professor
Hidelberto de Sousa Ribeiro – Professor
José Bomfim - Técnico Administrativo
José Nivaldo da Silva - Técnico Administrativo
Marly augusta Lopes de Magalhães – Professora
Odorico Cardoso Ferreira Neto – Professor
Olegário Rosa de Toledo – Professor
Membros atuais:
Coordenação:
Profª. Drª. Marly Augusta Lopes de Magalhães
Vice-Coordenação:
Prof. Dr. Olegário Rosa Toledo
Secretário:
64
José Bonfim de Moraes
Adenilda Honório França - Saúde
Arísio Monteiro de Magalhães - Comunidade
Cristóvão Tserero'odi Tsoropré - Comunidade Indígena
Eduardo Luzia França - Saúde
Hidelberto Souza Ribeiro - Humanas
José Nivaldo Silva - Técnico Administrativo
Lívia Lopes Azevedo - Exatas
Odorico Ferreira Cardoso Neto - Humanas
Valéria Marcia Queiroz - Humanas
Jamal Mohamud Lucas Wadi - Representante dos Usuários de serviços de saúde
2. Coordenação e avaliação do curso
2.1. A Coordenação do Curso
Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996), não
mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino superior.
A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais, preferindo acolher
a ideia de Coordenação de Curso e atribuindo ao novo setor a responsabilidade pela direção
e pelo sucesso dos cursos superiores. Em verdade, muitas instituições de ensino superior
possuíam departamentos na descrição organizacional.
Nesse contexto, o curso de Educação Física, licenciatura, foi criado tendo como
instância superior a Coordenação de Curso, responsável pela gestão e pela qualidade do
curso. Diante disso, são definidas as funções, suas responsabilidades, atribuições e os
encargos do coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:
Funções Políticas
As funções políticas atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:
65
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso, destacando-se no
exercício da liderança na sua área de conhecimento, podendo realizar atividades
complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras
ministrados por grandes luminares do saber, relacionados com a área de
conhecimento pertinente.
Assumir uma atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa, articuladora.
Ser o representante de seu curso interno e externamente, promovendo
permanentemente o desenvolvimento e o conhecimento do curso no âmbito da IES e
na sociedade.
Estabelecer a articulação com empresas e organizações de toda natureza, públicas e
particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o
desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios e prática como
componente curricular, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo
do curso.
Funções Gerenciais
As funções gerenciais atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:
Supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso.
Indicar a aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos
necessários ao desenvolvimento do Curso.
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por
parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja por
parte dos alunos.
Estimular e controlar a frequência de docentes e discentes.
Indicar a contratação de docentes.
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso.
Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:
Elaborar e executar o Projeto Pedagógico do Curso junto ao corpo docente e discente.
Desenvolver atrativamente as atividades escolares.
66
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em
seu Curso.
Ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores.
Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos
de extensão universitária.
Ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados, assim como
realizar, acompanhar e recrutar novas oportunidades de estágio.
Funções Institucionais
As funções institucionais atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:
Ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Cursos.
Ser responsável pelo acompanhamento dos antigos alunos do Curso.
Ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse
processo por parte do MEC.
2.2. Avaliação interna e externa do curso
A avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a
autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. A avaliação deverá basear-
se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a qualidade da
formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências político-
sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas, sendo que as metodologias e critérios
empregados para o acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do
próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em consonância com o sistema de
avaliação e o contexto curricular adotados pela UFMT Os conteúdos ensinados/ aprendidos
devem expressar resultados da atividade humana, nas suas relações com o ambiente natural
e cultural. Assim, a apropriação de um novo saber permite outra geração de produzir e re-
elaborar esses saberes. Se pela via da ciência, da arte e da técnica, esses saberes podem
influenciar diferentes aspectos da formação de quem aprende no trato direto com o trabalho
de quem ensina.
67
Para atender a uma nova dinâmica, propõe-se uma avaliação que oportunize aos
alunos a expressão dos conhecimentos adquiridos; que demonstrem compreensão com
capacidade de síntese, interpretação e análise própria. Ressaltamos ainda que o curso será
avaliado tanto pelos procedimentos externos a ele, Exame Nacional de Desempenho do
Estudante – ENADE, internamente pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem por
objetivo avaliar da Universidade como um todo, bem como uma Comissão Interna da
Faculdade de Educação Física, que se constituirá pelos membros do Colegiado de Curso,
pois entendemos ser necessária uma avaliação específica da própria da Faculdade de
Educação Física, que possibilite ao aluno uma auto-avaliação, avaliação dos professores de
cada disciplina cursada, o desenvolvimento da disciplina ao longo do semestre, as chefias de
departamento, coordenação e direção e a infra-estrutura da Faculdade.
Além disso faz-se necessária a auto-avaliação do docente, o que desencadeará numa
reflexão sobre as condutas individuais e como estas interferem no processo de aprendizado
dos alunos. Para que essa avaliação interna ocorra o Colegiado de Curso utilizará um
instrumento de avaliação que permita levantar todas as informações necessárias para o bom
andamento do curso. Após proceder tal levantamento, os resultados serão apresentados a
quem de direito, alunos, professores e chefias e coordenação. Tal processo deverá ocorrer
semestralmente.
2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC
A avaliação do Projeto Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões ampliadas do
Colegiado de Curso, semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de
ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal
procedimento possibilitará a criação de um locus de discussão no qual os objetivos do curso
poderão ser debatidos e redimensionados.
A Educação Física, licenciatura, estende-se por uma busca de formação de
profissionais para docência, planejamento, desenvolvimento e mediação de atividades físicas
educacionais em espaços escolares, que tenham um conjunto de razões teórico-científicas
da Educação Física e da Educação, contextualizadas, a fim de concorrer para a constituição
de um ser humano ético-dialógico, tanto individualmente como coletivamente, comprometido
com a transformação social.
68
Esta Licenciatura objetiva também uma formação que aponte para a preparação de
um profissional capaz de uma práxis criativa, consciente e crítica do seu papel de educador.
Um profissional que tenha a capacidade de estabelecer relações do seu objeto de estudo com
o mundo, de forma contextualizada, buscando sempre o seu lugar de sujeito da história.
Um curso de formação que esteja voltado para questões mais amplas e que
transcenda o movimento do “físico”, questionando valores historicamente impostos pelas
elites no campo social, intelectual, étnico e religioso; trazendo para dentro do ambiente
acadêmico, todas as discussões sobre novos paradigmas nas diversas áreas de
conhecimento.
3. Ordenamentos diversos
3.1. Reunião de docentes
A avaliação do Projeto Político Pedagógico, dar-se-á a partir de reuniões ampliadas
do Colegiado de Curso, semestralmente ou quando há convocações, com pauta específica
para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e
estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de um local de discussão onde
os objetivos do curso poderão ser debatidos e redimensionados quando evidenciados
indicadores que justifique tal procedimento.
3.2. Assembleia da comunidade acadêmica
No que concerne à comunidade acadêmica, tem-se os discentes da Faculdade de
Educação Física diretamente envolvidos com as assembleias dos processos pedagógicos e
administrativos. Essa comunidade é constituída pelos segmentos: estudantes, professores e
técnico-administrativos. Numa perspectiva mais abrangente, acrescenta-se, a esse coletivo,
a comunidade local, composta tanto por pais dos estudantes e/ou responsáveis pelos
estudantes quanto por representantes da sociedade civil.
69
3.3. Apoio aos órgaõs estudantis
O Curso de Educação Física, licenciatura, do CUA, incentiva a formação de órgãos
estudantis, como é o caso do Centro Acadêmico, e da Atlética Esportiva, já existentes no
Curso, e dá total autonomia aos seus estudantes e aqueles que interagem os órgãos
estudantis. Quando formados é garantido o apoio à existência e as suas condições de
funcionamento.
3.4. Mobilidade estudantil: nacional e internacional
A UFMT apoia e incentiva não só os estudantes do Curso de Educação Física,
Licenciatura/CUA, como os alunos de todos os Cursos, a realizarem intercâmbio para
cumprirem suas atividades acadêmicas regulares tanto em nível nacional e internacional. A
UFMT incentiva tanto os seus discentes a cursarem um ou mais semestres em outras
instituições, quanto a alunos que venham realizar parte de seus estudos nesta instituição.
Assim, o Curso de Educação Física também incentiva seus alunos a realizarem o intercâmbio
por meio de Cursos e Palestras com professores de outras Instituições – Nacionais e
Internacionais, pela realização de Seminários, Semanas e Congressos com apresentação de
trabalhos, no sentido de mostrar e despertar no aluno, o interesse por outras líguas, como
também de poder realizar parte de seus estudos em, outras Instituiçoes fora do Brasil.
3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso
O Curso de Educação Física, licenciatura/CUA incentiva a Participação em ações que
envolvem organização e atuação de trabalhos em eventos científicos, organizações de
eventos esportivos, e objetiva a difusão de conhecimentos, processos ou produtos científicos,
técnicos e culturais, tais como: congressos, semana acadêmica, seminários, oficinas, feiras,
desenvolvidos pelo Curso, ou parceiros.
70
E – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Equivalência das Estruturas Curriculares
Estrutura curricular vigente e a ser progressivamente descontinuada
Estrutura curricular proposta e a ser progressivamente ofertada
Aproveitamento
Componente Curricular CH Componente Curricular CH TOTAL/PARCIAL
Anatomia Humana I 96 Anatomia Humana 96 TOTAL
Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 TOTAL
Fundamentos da Educação Física
64 Fundamentos da Educação Física
64 TOTAL
Biologia Celular e Molecular 96 Biologia Celular e Molecular 96 TOTAL
Handebol 96 Handebol 96 TOTAL
Estatística Geral 64 Opativa I 64 TOTAL
Desenvolvimento Humano e Aprendizagem Motora
96 Motricidade Humana
64
PARCIAL
Histologia e Embriologia 96 Histologia e embriologia 64 TOTAL
Dança 96 Dança 96 TOTAL
Voleibol 96 Voleibol 96 TOTAL
Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 TOTAL
Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 96 TOTAL
Atletismo 96 Atletismo 96 TOTAL
Ginástica Geral 96 Ginástica Geral 96 TOTAL
Didática Geral 64 Didática Geral 64 TOTAL
Sociologia do Esporte 64 Sociologia do Esporte 64 TOTAL
Biossegurança e Primeiros Socorros
64 Qualidade de Vida, Promoção da Saúde e Atividade Física
96 TOTAL
Cinesiologia e Biomecânica 96 Cinesiologia e Biomecânica 96 TOTAL
Natação 96 Natação 96 TOTAL
Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 TOTAL
Ética Profissional e Políticas Públicas de Esporte e Lazer
64 Tópicos em estudos do Lazer 96 TOTAL
Educação Física Adaptada 64 Educação Física Adaptada 96 TOTAL
Basquetebol 96 Basquetebol 96 TOTAL
Fisiologia do Exercício 64 Fisiologia do Exercicio 64 TOTAL
Estágio Supervisionado Licenciatura I
200 Estágio Supervisionado Licenciatura I
200 TOTAL
Futebol e Futsal 96 Futebol e Futsal 96 TOTAL
71
Recreação e Lazer 96 Recreação 96 TOTAL
Estágio Supervisionado Licenciatura II
200 Estágio Supervisionado Licenciatura II
200 TOTAL
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
64 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
64 TOTAL
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
64 Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
64 TOTAL
Linguagem Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 TOTAL
Trabalho de Curso 64 Trabalho de Curso 64 TOTAL
- - Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
96 SEM APROVEITAMENTO
- - Educação Física na Educação infantil e Séries Iniciais
96 SEM APROVEITAMENTO
Atividades Complementares 200 Atividades teórico-práticas 200 TOTAL
- - História do corpo
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Estudos do processo de envelhecimento.
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Praticas corporais alternativas
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Estudos do gênero e atividade física
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Legislação esportiva
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Tópicos em cultura e diversidade étnicorracial
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Arte, corpo e educação
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Tecnologia da educação e informação
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto em educação física
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Educação física nas séries iniciais
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto I
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto II
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Biossegurança e primeiros socorros
64 SEM APROVEITAMENTO
72
2. Pano de Migração entre as Estruturas Curriculares
Os alunos ingressantes a partir do ano de 2018 serão matriculados automaticamente na
nova estrutura curricular. Os alunos que ingressaram no ano de 2015, são os prováveis
formandos do curso, terminarão na estrutura de ingresso. Os alunos que ingressaram em
2016 e 2017 serão migrados da estrutura atual para a estrutura proposta, de acordo com o
quadro de equivalência. Os alunos que por ventura tiverem o ingressado anterior ao ano de
2015 serão acompanhados mediante plano de estudo.
2.1 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2017
Componente Curricular Total
3°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96
Futebol e Futsal 96
Didática Geral 64
Fisiologia do Exercício 64
320
4°
Se
mes
tre
Organização e Funcionamento da Educação Básica 64
Basquetebol 96
Educação Física Adaptada 96
Fisiologia Humana 96
352
5°
Se
mes
tre
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física 96
Atletismo 96
Sociologia do Esporte 64
Natação 96
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64
416
6ºS
em
es
tre
Ginástica Geral 96
Estágio Supervisionado Licenciatura I 200
Tópicos em estudos do Lazer 96
392
73
2.2 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2016
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II 200
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64
360
8°
Se
mes
tre
Recreação 96
Trabalho de Curso 64
Cinesiologia e Biomecânica 96
Língua Brasileira de Sinais 64
320
Atividade Teórico-Práticas 200
Componente Curricular Total
5°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96
Futebol e Futsal 96
Fisiologia do Exercício 64
256
6°
Se
me
str
e Estágio Supervisionado Licenciatura I 200
Basquetebol 96
Educação Física Adaptada 96
392
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II 200
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64
424
8°
Se
me
str
e
Recreação 96
Trabalho de Curso 64
Atividades Teórico Práticas 200
Língua Brasileira de Sinais 64
424
74
F – REFERÊNCIAS
ARAUJO. U.F. A construção de escolas democráticas: historias de complexidade mudança
e resistência. São Paulo: Moderna, 2003.
BETTI, M. Educação Física Escola: ensino e pesquisa ação. Ijui : ed. Unijui, 2013.
BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introdução. Editora espirito Santo: UFES;
1997.
BRANDI. C.E.H. Educação Física escolar: Questões do Cotidiano; editora CRV; Curitiba;
2010.
CAPARROZ, F. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da escola: a
educação física como componente curricular. Vitoria: UFES; Centro de Educação Física e
Desportos, 1997.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. 25ª
reimpressão. Campinas, São Paulo: Papirus, 2016.
______. Educação Física, Esporte e Lazer: reflexões nada aleatórias. Campinas, SP:
Autores Associados, Coleção Polêmicas de Nosso Tempo, 2013.
CHARLOT. B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne.
Porto Alegre, Artemed, 2000.
FACCI. M.G.D. valorização ou esvaziamento do trabalho pessoal? Campinas; Autores
Associados, 2004.
FREITAS. L. C de. Ciclos, seriação e avaliação. São Paulo, moderna, 2003.
GONDRA, J. Medicina, higiene e educação escolar. In: LOPES, E.M.T. et al. 500 anos de
Educação no Brasil, 3 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007.
Guirra, Frederico Jorge Saad, Univar, Brasil. v. 14 (2013) - Artigos A IMPORTÂNCIA DA
FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORE DE EDUCAÇÃO.
GUIRRA, F. J. S., PRODÒCIMO, E. Trabalho corporal na educação infantil: afinal, quem
deve realizá-lo?. Motriz, Rio Claro, v.16 n.3 p.708-713, jul./set. 2010 RIOS T.A. competência
ou competências o novo e o original na formação de professores. In ROSA. D.E.,
GONÇALVES; SOUZA. V.C.(org). Didática e pratica de ensino: interfaces com diferentes
saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A. 2002.
KUNZ, E. Didática da educação física. v. 1, 2.ed., Ijuí: Unijuí, 2001.
LIBÂNEO, C. J. O Planejamento Escolar. Associação de Escolas Cristãs de Educação por
Princípios, 2013. Disponível em: <http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--
jose-carlos-libaneo.html. Acesso em: 18 dez. 2014.
75
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Ver. Atual.
Petrópolis: Vozes, 2007. 108p.
PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas, SP: Papirus,
2002. (Coleção entre nós professores).
RESENDE R., ALBUQUERQUE A., GOMES R. Formação e saberes em desporto,
educação física e lazer. Petrópolis RJ, Vozes , 2016.
RODRIGUES, M. C. - As novas imagens do idoso veiculadas pela mídia: transformando o
envelhecimento em um novo mercado de consumo. Revista da UFG, Vol. 5, No. 2, dez 2003
on line (www.proec.ufg.br)
STIGGER, M.P. LOVISOLO H. Esporte de rendimento e esporte na escola, Campinas
Autores Associados; 2009.
SOUZA, W.C. de. Formação de professores esvaziamento de uma pratica ou uma pratica
esvaziada. Revista Educação e Mudança. Anápolis, n17 e 18, 2008.
TUNES, Elizabeth. Et.al. O professor e o ato de ensinar. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n.
126, p. 689-698, set./dez. 2005.
VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político
pedagógico. 14. ed. São Paulo: Libertad, 2005.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto político-
pedagógico. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.
76
G – APÊNDICES
APÊNDICE A – Ementário
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Introdução ao estudo da Anatomia. Divisão do corpo. Cavidades do corpo. Aspectos Gerais
do corpo humano. Princípios de construção corpórea. Constituição do corpo humano. Estudo
da ostesiologia. Estudo morfo-funcional do sistema tegumentar. Estudomorfo-funcional do
aparelho locomotor. Estudomorfo-funcional do sistema cárdio-vascular. Estudomorfo-
funcional do sistema digestório. Estudo morfo-funcional do sistema urinário. Estudo morfo-
funcional do sistema genital. Estudo morfo-funcional do Sistema Endócrino. Estudo morfo-
funcional do Sistema Respiratório. Estudo morfo-funcional do Sistema Nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. (v.1).
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007. 763 p.
GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O’RAHILLY, Ronan. Anatomia:
estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 815 p.
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1988. 1147 p. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. 363
p. BRANDÃO, Miriam Celeste Sanaiote. Anatomia sistêmica: visão dinâmica para o
estudante. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 199 p. ISBN 9788527709132 SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
713 p. ISBN 9788520400036. TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 1017 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 64 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre
características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e
vegetal. Divisão celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, José. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiv, 389 p.
78
NORMAN ROBERT I.; LODWICK, David. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 192 p. (Carne e osso)
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxv, 1268 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 332 p.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2005. xxi, 786 p.
BOLSOVER, Stephen R. et al. Biologia celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 325 p.
MAILLET, Marc. Biologia celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. 501 p. ISBN 9788572883184
VIDAL, Benedicto de Campos; MELLO, Maria Luiza Silveira. Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 347 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DANÇA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo da dança nos contextos históricos, sociais e culturais, enfocando seus conceitos,
estilos e significados. Vivência e experimentação dos fundamentos do movimento, do ritmo
e da dança enfatizando a importância e as possibilidades de sua aplicabilidade didático-
79
pedagógica na Educação Física escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da
dança e do folclore.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 80 p.
NANNI, Dionísia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191 p.
VERDARI, Érica; DANÇA. Dança na escola: uma abordagem pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009. 114 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. 127 p.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 206 p.
NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 289 p.
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporanea em cena. Campinas: Autores Associados, 2006. 234 p. (Coleção educação física e esportes).
VIANNA, Klaus; CARVALHO, Marco Antonio (Col.). A dança. São Paulo: Summus, 2005. 154 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil. Educação Física e Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento científico, cultural, incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções de Educação Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da saúde. Esporte como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional. Educação Física e a mídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007. 224 p.
CASTELLANI FILHO, Lino (Et al.). Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. 200 p
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed. Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p
DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 77 p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.
RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 330 p.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 145 p.
81
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
A História das Idéias Psicológicas. Constituição da Psicologia como Ciência. A Psicologia
aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que
abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do
Desenvolvimento e Aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação, A - 2. ed. / 1975 - ( Livros ) PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, Imagem e representação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar: INL, 1975. 370 p. (Biblioteca de ciências da educação). Introdução a psicologia da educação, Uma - 4 ed / 1980 - ( Livros )
TELES, Maria Luiza Silveira. Uma Introdução a psicologia da educação. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 152 p.
VIGOTSKY, L.S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, Desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. 228 p. ISBN 9788527400466
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, Pedro da Silva. Para conhecer Wallon: uma psicologia dialetica. São Paulo: Brasiliense, 1983. 217 p.
82
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educacao: fundamentos teoricos e aplicacoes a pratica pedagogica. Petrópolis: Vozes, 1987. 163 p
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 138 p. (Educação e conhecimento)
VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.
WATSON, John B. Educacao psicologica da primeira infancia. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Catavento, S. d. 135 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MOTRICIDADE HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Estudo da Corporeidade
aos desafios da Educação Física. O que é motricidade humana. O que é atividade física? O
que é Movimento Motor Humano? Qual a importância para a Educação física? Educação
física e sua relação com a Psicomotricidade. Vivências lúdicas visando à consciência
corporal. Linguagem corporal. Atividades para o desenvolvimento motor da infância a idade
avançada. Aspectos epistemológicos e pedagógicos da motricidade. Aspectos didático-
metodológicas do processo ensino-aprendizagem da aprendizagem motora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÉRGIO, Manuel. Motricidade Humana –Um paradigma emergente. Blumenau: Furb, 1999.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1997.
83
LEVIN, ESTEBAN. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 330 p.
GALLAHUE, DAVID L., OZMUN, JOHN. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Ed. Phorte, 2001.
TOJAL, João Batista. Motricidade Humana – o paradigma emergente. Campinas: Editora Unicamp, 1994.
SÉRGIO, Manuel. Um corte epistemológico – da educação física à motricidade humana. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
MOREIRA, Wagner W. (org.). Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas: Papirus, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua
importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano
escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva
crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
84
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Angela. Didática geral através de módulos instrucionais. 3 ed Petrópolis: Vozes, 1983. 193 p.
TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3. ed. Campinas: Alínea, 2003. 235 p.
VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Romanda. Didática geral. 14 ed Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. (Biblioteca Pedagógica Freitas Bastos)
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, [2006]. 327 p. (Educação)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, c1990. 262 p. (Coleção magistério - 2º grau. Série formação do professor).
PILETTI, Claudino. Didática geral. 12 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ática, 1991. 258 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro ((org.)). Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012. 183 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA DO ESPORTE
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EMENTA
85
Estudo das Teorias sociológicas, e dos principais pensadores. A Sociologia do esporte como
produto da sociologia, esportes e pré-conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto
cultural e mercantil. O esporte como manifestação humana, cultural e de relação social
complexa. Reconstrução do esporte como ética, estética, arte, política social e suas
possibilidades para a formação e emancipação humana e a realidade das diferenças étnico-
raciais que marcam o esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRACHT, Walter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2 DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 382 p.011. 143 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed. Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de (Org.). Auguste Comte: sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1983. 208 p.
DIFERENCAS e preconceito na escola: alternativas teoricas e praticas. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Summus, 1998. 215 p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p.
86
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
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64 64
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Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua
importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano
escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva
crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Angela. Didática geral através de módulos instrucionais. 3 ed Petrópolis: Vozes, 1983. 193 p.
TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3. ed. Campinas: Alínea, 2003. 235 p.
VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Romanda. Didática geral. 14 ed Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. (Biblioteca Pedagógica Freitas Bastos)
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, [2006]. 327 p. (Educação)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, c1990. 262 p. (Coleção magistério - 2º grau. Série formação do professor).
87
PILETTI, Claudino. Didática geral. 12 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ática, 1991. 258 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro ((org.)). Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012. 183 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
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Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e
conceituais acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. 3.
Levantamento da produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. 4.
Construções interativas entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa
e suas possibilidades pedagógicas, no âmbito da escola. 5. Planejamento e aspectos
didáticos e pedagógicos da Educação Física para as crianças, a partir das diretrizes
e recomendações oficiais e experiências práticas. 6. Aspectos interdisciplinares
entre a educação infantil e as séries iniciais. 7. Articulação entre teorias e práticas
do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por meio de
vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do
ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento
dos aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no
âmbito escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Ana Lúcia Goulart de. PALHARES, Marina Silveira. Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. 6 ed. Campinas, SP. Autores Associados, 2007.
88
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da Educação Física. São Paulo:Scipione, 1991. Série Pensamento e ação no magistério GUIRRA, Frederico Jorge Saad. Mediação da Professora Generalista no trabalho corporal
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANK,Vera Lúcia Costa. O espaço físico e sua relação no desenvolvimento e
aprendizagem da criança.http://meuartigo.brasilescola.com/educac ao/o-espaco-
fisico-sua-relacao-nodesenvolvimento-aprendizagem-.htm. acessado Movimento e
educação infantil Motriz, Rio Claro, v.16, n.3, p.708-713, jul./set. 2010 713 dia
10/09/2007. Curso Normal Superior/Educação Infantil Trabalho de Graduação
.12/04/06
KUHLMANN Júnior, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica.
Porto Alegre: Mediação, 1998.
MATTOS, Mauro Gomes de. & NEIRA, Marcos Garcia. Educação Infantil:
construindo o movimento na escola. 5ª ed. – São Paulo: Phorte. 2005.
RODRIGUES, J. C. Tabu do Corpo. 4ª ed., Rio de Janeiro, Dois Pontos, 1986.
SAYÃO, Débora Thomé. Infância, Educação Física e Educação Infantil. Secretaria
Municipal de Educação de Florianópolis. 2000.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes,
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
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Total
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Introduçâo à Cronobiologia; Compartimentos Hídricos, Sangue e Líquidos Corporais.
Funções dos: Sistema Nervoso Central e Periférico. Sistema Linfático, Sistema Respiratório,
Aparelho Digestório, Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor e Sexual
Masculino e Feminino. Órgãos Dos Sentidos, Sistema Neuromuscular e Neurovegetativo;
Fisiopatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 564 p. FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007. 726 p. GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. Porto Alegre: AMGH, 2010. xiv, 778 p. (Série LANGE). AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 934 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOUSSAY, Bernardo A.; FOGLIA, Virgilio G. (Coord.). Fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 836 p. ISBN 8522600716 MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 155 p. (Fundamentos de biologia) TAVARES, Paulo; FURTADO, Mozart; SANTOS, Fernando. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. 544 p. (Biomédica; Textos para a universidade). GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 604 p. WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T. Vander, Sherman & Luciano fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xxvii, 795 p.
90
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Berne & Levy fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. xiv, 844 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no
contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na
Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:
pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e
educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas
influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino
médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A
especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar:
estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação
e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOMBARDI, José Claudinei (Org.); SAVIANI, Dermeval (Org.). Navegando pela história da educação brasileira: 20 anos de Histedbr. Campinas: Autores Associados, 2009. 313 p.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23. Ed. Campinas: Papirus, 2011, 109 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).
91
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 474 p. (Memória da educação).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:
MEC, 2002. 360 p.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 18. ed.
Campinas: Papirus, 2010. 175 p. (Corpo e motricidade).
MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes educacionais: Estado de
Mato Grosso. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação, 1998. 154 p.
MENESES, Joao Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da educação
básica: leituras. 2. ed., atual. São Paulo: Thomson, 2004. 401 p.
GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2010.
391 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUTEBOL E FUTSAL
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Teórica Prática da disciplina
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Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Futebol e Futsal. O futebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar,
92
o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na
educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORSARI, José Roberto. Futebol de campo. São Paulo: EPU, 1989. 82 p.
COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: aprenda a ensinar. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 188 p.
LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 150 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975. 121 p.
LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes; SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Método integrado de ensino no futebol. São Paulo: Phorte, 2009. 286 p.
MELO, Rogerio Silva de. Futsal/ 1000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 399 p.
MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2003. 306 p.
VOSER, Rogério da Cunha. Futsal: princípios técnicos e táticos. 3. ed. Canoas, RS: EdULBRA, 2011. 184 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
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93
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Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e conceituais
acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. Levantamento da
produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. Construções interativas entre
o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e suas possibilidades pedagógicas,
no âmbito da escola. Planejamento e aspectos didáticos e pedagógicos da Educação Física
para as crianças, a partir das diretrizes e recomendações oficiais e experiências práticas.
Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries iniciais. Articulação entre
teorias e práticas do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por
meio de vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do
ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento dos
aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no âmbito escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – volumes 1, 2 e 3. Brasília, MEC/SEF, 1998.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. Série Pensamento e Ação no Magistério. Ed. Scipione Ltda – São Paulo, 1994.
HILDEBRANDT, Reiner, e LAGING, Rhalf (1986): Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Vânia carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992.
BANDET, Jeanne e SARAZANAS, Réjane. A criança e os brinquedos. Tradução de Maria Manuel Tinoco. Lisboa: Estampa, 1973.
Belo Horizonte. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Esportes. O lúdico e as políticas públicas: realidade e perspectivas. Belo Horizonte: PBH / SMES, 1995.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. Tradução de Marcus Vinícius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984.
94
BENNETT, Steve. 365 atividades infantis ao ar livre; Tradução de Marcos Malvezzi Leal. – São Paulo: Madras, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GINÁSTICA GERAL
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Estudo das várias sistematizações da ginástica construídos historicamente no
campo de Educação Física. O conhecimento e as manifestações da ginástica dentro do
contexto educacional e sua importância no processo de ensino-aprendizagem dentro da
escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: EdUNICAMP, 2007. 141 p. PAIOLIELLO, Elizabeth (Org.). Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. 238 p. SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: Raízes européias e Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 143 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÓRUM INTERNACIONAL DE GINÁSTICA GERAL, 3. 2005, Campinas). Anais. Campinas: SESC: Ed. UNICAMP, 2005. 268 p.
95
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta.
18. ed. Campinas: Papirus, 2010. 175 p. FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. 1.
ed. São Paulo: Scipione, 2003. 182 p. SANTOS, José Carlos Eustáquio dos. Ginástica geral: elaboração de coreografias,
organização de festivais. Jundiaí: Fontoura, 2001. 103 p. SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da
ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 145 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MEDIDAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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Campo Total
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
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Aptidão física relacionada à saúde; aptidão fisiológica: músculo-esquelética e
cardiorrespiratória; terminologia da composição corporal; objetivos da avaliação física;
métodos para avaliação da composição corporal; antropometria; diagnóstico em síndrome
metabólica e obesidade e doenças crônicas: avaliação comportamental: tolerância ao
estresse. Prática vivenciada – Integração ensino-serviço-comunidade. Avaliação para
diagnósticos na escola
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
96
BARBANTI, Valdir J. et al. (Org.). Esporte e atividade física: interação entre
rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002. xv, 349 p.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático
para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006. 484 p.
KAMINSKY, Leonard A. (Editor). Manual do ACSM para aptidão física relacionada à
saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 175 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São
Paulo: Phorte, 2007. 214 p.
BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed.
Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p.
MATHEWS, Donald K. Medida e avaliação em educação física. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. 452 p.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física
e esportes. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 223 p.
WEINECK, Jürgen. Atividade física e esporte: para que? São Paulo: Manole, 2003.
254 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
VOLEIBOL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
97
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos
relativos ao ensino do Voleibol. O Voleibol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, Miguel de; HESPANHOL, Jefferson Eduardo. Fisiologia do voleibol. São
Paulo: Phorte, 2008. 82 p.
BAIANO, Adilson Donizete. Voleibol: sistemas e táticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2009. 123 p.
ATIVIDADES recreativas para o aprendizado do voleibol na escola. Ivan Ribeiro de
Faria. São Paulo: Sprint,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1.
4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).
BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7. ed.
Barueri: Manole, 2005. 98 p.
RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o voleibol. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 175
p.
98
ROSE JUNIOR, Dante de; SIMÕES, Antonio Carlos (Colab.) (Et al.). Modalidades
esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xii, 223 p.
SHONDELL, Donald S. (Org.); REYNAUD, Cecile (Org.). A bíblia do treinador de
voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005. 352 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HANDEBOL
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos
relativos ao ensino do Handebol. O Handebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. 229 p. KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 208 p. ROSE JUNIOR, Dante de; SIMÕES, Antonio Carlos (Colab.) (Et al.). Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
99
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Walter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2011. 143 p. CALEGARI, Décio Roberto; ARAÚJO, Paulo Ferreira de; GORLA, José Irineu. Handebol em cadeira de rodas: regras e treinamento. São Paulo: Phorte, 2010. 118 p. ROSE JUNIOR, Dante de (Org.); TRICOLI, Valmor (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2005. 225 p. SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos, técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. 254 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
BASQUETEBOL
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EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Basquetebol. O Basquetebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: 1000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 331 p. AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. iii, 152 p. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 80 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975. 121 p.
CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p. (Educação física)
KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 208 p.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte: iniciação e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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EMENTA
101
Estudo da Educação Física Adaptada nos contextos históricos, sociais e culturais,
enfocando seus conceitos, terminologias e vertentes teóricas e práticas. Conceituação e
definição das formas de deficiências. Vivência das possibilidades de sua aplicabilidade
didático-pedagógica no contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca
adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl.
Barueri: Manole, 2008. 660 p
SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de.
Educação física adaptada no Brasil da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte,
2008. 189 p
GORLA, José Irineu (Org.). Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação.
São Paulo: Phorte, 2008.123 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLANI FILHO, Lino (Et al.). Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. rev.
São Paulo: Cortez, 2009. 200 p
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com
defiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Phorte, 2008. 215 p.
FONSECA, Vitor da. Educacao especial. 2 ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 245p.
102
TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo:
Phorte, 2008. 455 p.
RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 330 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
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Estudo da fisiologia humana, quando em movimento e análise dos efeitos estruturais,
bioquímicos e funcionais de adaptação ao esforço no homem e mulher sadios. Estudos dos
fatores limitantes do desempenho humano nas diferentes faixas etárias e diferentes
condições ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e
do exercício. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. xvii, 594 p.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011.
xvii, 1061 p.
ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. 2. ed. Barueri: Manole,
2008. 296 p.
103
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMURA, Linda M.; VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e
princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xvii, 553 p.
PLOWMAN, Sharon A. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 600 p.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 3. ed. São
Paulo: Phorte, 2008. 152 p.
MONTEIRO, Arthur Octávio. A energia do movimento e algumas noções de cinesiologia
geral. Cuiabá: EDUFMT, 1988. 52 p.
BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
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A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do
professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de
estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de
104
educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade;
Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 1996. 254 p. ISBN 8516014770
BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel González; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1991. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo ; 23)
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 3 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez, 1984. 175 p. (Educação contemporânea)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998. 440 p. ISBN 8508047355
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso do collège de France (1975-1976). 2.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. xiii, 269 p. (Obras de Michel Foucault)
FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, c1991. 153 p. (Novas buscas em educação; 40).
GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da historia. 5 ed Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. 341 p. (Perspectivas do homem; 12).
SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados, Florianópolis: EDUFSC, 2001. 144p. (Coleção educação física e esportes)
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ATLETISMO
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105
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Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Atletismo. O atletismo como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar, o
planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na
educação física escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARAVELO, João Julio. Inicie brincando no atletismo: saltos. Londrina: Grafmark, 1985. 107 p.
MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina (Editora). Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 221 p. (Educação fisíca no ensino superior) MATTHIESEN, Sara Quenzer; CALVO, Adriano Percival; LIMA E SILVA, Augusto César; FAGANELLO, Flórence Rosana (Org.) (Col.) (Col.) (Col.). Atletismo se aprende na escola. 2. ed. Jundiaí: Fontoura, 2009. 144 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p. (Educação física) FERREIRA NETO, Carlos Alberto. Motricidade e jogo na infância. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 194 p.
SILVA, Luiz Roberto Rigolin da; RÉ, Alessandro Hervaldo Nicolai (Ed.) (Col.) (Et al.). Desempenho desportivo: treinamento com crianças e adolescentes. 2. ed. 2010. 630 p.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p. (Coleção Educação contemporânea.
106
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
NÚCLEOS TEMÁTICOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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Contextualização e problematização das possibilidades de pesquisa em Educação Física
escolar dentro das seguintes linhas de pesquisa: Educação Física escolar e saúde,
Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação, Educação Física escolar:
história, corpo e cultura, Educação Física escolar: recreação e lazer,Educação Física escolar
e esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO. U.F. A construção de escolas democráticas: historias de complexidade mudança e resistência. São Paulo: Moderna, 2003.
BETTI, M. Educação Física Escola: ensino e pesquisa ação. Ijui : ed. Unijui, 2013.
BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introdução. Editora espirito Santo: UFES; 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDI. C.E.H. Educação Física escolar: Questões do Cotidiano; editora CRV; Curitiba; 2010.
107
CAPARROZ, F. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da escola: a educação física como componente curricular. Vitoria: UFES; Centro de Educação Física e Desportos, 1997.
CHARLOT. B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre, Artemed, 2000.
FACCI. M.G.D. valorização ou esvaziamento do trabalho pessoal? Campinas; Autores Associados, 2004.
FREITAS. L. C de. Ciclos, seriação e avaliação. São Paulo, moderna, 2003.
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QUALIDADE DE VIDA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E ATIVIDADE
FÍSICA
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Saúde e qualidade de vida na atualidade. Estilo de vida e saúde - modelo do pentáculo do
bem-estar (Nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social,
controle de stress). Relação da atividade física e doenças crônicas não transmissíveis.
Indicações e contraindicações para a prática de exercícios físicos. Programas de promoção
da atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002.
108
Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionado a saúde. 3ª Edição.
Guanabara Koogan.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 3ª edição.
Phorte Editora.
NETTO, Matheus Papaléo. Tratado de gerontologia. 3ª edição. Editora Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca
adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl.
Barueri: Manole, 2008. 660 p.
BARBANTI, Valdir J. et al. (Org.). Esporte e atividade física: interação entre rendimento e
qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002. xv, 349 p
TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo:
Phorte, 2008. 455 p
ATIVIDADE física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 469 p.
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade
fisíca e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007. 214 p
MANIDI, Marie-José; MICHEL, Jean-Pierre. Atividade física para adultos com mais de 55
anos: quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, 2001. 235 p.
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NATAÇÃO
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Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino da Natação. A Natação como fenômeno esportivo, o planejamento e estruturação
de atividades aquáticas voltadas para o ensino e a aprendizagem da natação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATTEAU, R. O ensino da natação. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990. 381 p.
MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo: EPU,
1984. 230 p.
SANTOS, Carlos Antonio dos. Natação: ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: Sprint,
1996. 180 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975.
121 p.
CASTRO, Luiz Carlos Cardoso. Aprenda a nadar corretamente. São Paulo: Tecnoprint,
1979. 140 p.
GOMES, Wagner Domingos F. Regras oficiais de natação: 2004-2005. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005. 27 p.
MACHADO, David C. Natação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. 371 p.
110
PLATONOV, V.N. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível. São Paulo: Phorte,
2005. 388 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
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Estudo dos fatores estruturais, funcionais, cinesiológicos e biomecânicos enquanto
princípios básicos para análise do movimento humano. Análise metodológica de fatores que
determinam as características do movimento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1991. 204 p.
SMITH, Laura K. (Ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p.
SACCO, Isabel de Camargo Neves (Org.); TANAKA, Clarice (Org.). Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. xxi, 391 p. (Série Fisioterapia: teoria e prática clínica).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIRET, Suzanne; BEZIERS, Marie Madeleine. A coordenação motora: aspecto mecânico da organização psicomotora do homem. 2. ed. São Paulo: Summus, 1990. 151 p.
111
LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 306 p.
KAPANDJI, I.A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mêcanica humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 2 DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 4. ed. Barueri: Manole, 2006. 144 p.
CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 152 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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A ciência e os diferentes campos científicos. O homem e o conhecimento. A natureza da
ciência. O processo de produção do conhecimento. Técnicas para estudo e documentação.
Tipos de conhecimento. A construção do método científico. A normalização dos trabalhos
científicos. Tipos de pesquisa. Fases da pesquisa. A pesquisa em Educação Física. O
processo de comunicação científica. Elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 8. ed. Campinas: Papirus, 1995. 159 p. (Práxis)
112
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, xiii, 2008. 277 p
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 80 p. (Temas sociais; 1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 102 p.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. [17. ed.] Petrópolis: Vozes, [2007]. 127 p.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 211 p.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p.
THOMAS, Jerry R; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade fisica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 419 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA I
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Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência
concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino fundamental. Planejamento e
113
construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e intervenção em
escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 159 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVERENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 98 p.
JOSE, Eliane Mara Age (Org.). Diretrizes para pratica de ensino. Curitiba: HDV, 1983. 126 p.
LIMA, Manolita Correia (Org.); OLIVO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Xxi, 311 p.
NEDER, Maria Lúcia Cavalli. A formação do professor a distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 267 p.
PASSINI, Elsa Yasuko; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (Org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. 2007. 224 p
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA II
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114
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Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência
concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino médio e na educação infantil.
Planejamento e construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e
intervenção em escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 159 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVERENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 98 p.
JOSE, Eliane Mara Age (Org.). Diretrizes para pratica de ensino. Curitiba: HDV, 1983. 126 p.
LIMA, Manolita Correia (Org.); OLIVO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Xxi, 311 p.
NEDER, Maria Lúcia Cavalli. A formação do professor a distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 267 p.
PASSINI, Elsa Yasuko; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (Org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. 2007. 224 p
115
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TÓPICOS EM ESTUDOS DO LAZER
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O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. O estudo
da produção de conhecimento no campo do lazer e suas influências no pensamento
contemporâneo. A formação de profissionais para o lazer em diferentes dimensões nos
múltiplos tempos, espaços e dinâmicas da vida social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEMIN, Beatris Francisca. Políticas públicas de lazer: o papel dos Municípios na sua
implementação. Curitiba: Juruá, 2007.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas de lazer. Campinas, Alínea, 2008. 186.p.
RODRIGUES, Minéia Carvalho. A configuração do lazer no espaço das universidades
da terceira idade. 2007, 169f. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas,
Faculdade de Educação Física, Campinas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, José Vicente de. Lazer: princípios, tipos e forma na vida e no trabalho. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001, 1999 p.
116
CAMARGO, Luiz º de Lima. O que é lazer. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.100. p.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 4ed. Campinas:
Autores Associados, 2006. 100p.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.
106. p.
PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI,
Patrícia (Org.). Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação. 3ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 172 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
RECREAÇÃO
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A recreação como campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. A
caracterização e concepção da recreação em diferentes contextos e sua aplicabilidade
através de projetos ou programas de recreação identificando os aspectos teórico-
metodológicos inerentes à sua implementação e desenvolvimento no meio escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2003.
117
GOMES, Christianne L. Verbete Lazer – Concepções. In: GOMES, Christianne L. (Org.).
Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004. p.119-126.
GOMES, Christianne Luce. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões
contemporâneas. 2.ed. rev. amp. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, M. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra, 1991.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.
106. p.
MARCELLINO, N. C. (Org.). Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e
esporte: para atuação em políticas públicas. Campinas: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, P. de S. O que é brinquedo. 2.ed.. São Paulo: Brasiliense, 1989.
OLIVEIRA, V. M. de. O que é educação física. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
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118
Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.
Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e
cardinais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. 103 p.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?/ crenças e preconceitos em torno d alíngua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série estratégias de ensino ; 14)
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. (Biblioteca Artmed. Lingüística).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fenando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2009. v. 3
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. Brasília: SEESP, SEED, MEC, 2007. 52 P. (Atendimento educacional especializado)
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. 660 p.
SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Educação física adaptada no Brasil da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008. 189 p.
SOUZA, Eloysia Godinho de. Surdez e significado social. Sao Paulo: Cortez, 1982. 96 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TRABALHO DE CURSO
119
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Realização e desenvolvimento das etapas da investigação científica previstas no Projeto de
Pesquisa. Elaboração do artigo científico referente ao Trabalho de Curso, assim como sua
apresentação à banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTI, Mauro; SOUSA, Diego Mendes (Col.); PIRES, Giovani de Lorenzi (Col.). Educação física escolar: ensino e pesquisa-ação. Ijuí: EdUNIJUI, 2009. 340 p. (Coleção educação física).
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 223 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1980. Autore Associados, 195 p. (Educação contemporânea)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 80 p. (Temas sociais; 1) SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed., rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 166 p. ISBN 8574902756
120
SCHNEIDER, Omar (Org.). Educação física, esporte e sociedade: temas emergentes. 2008. 252 p. (Coleção Educação física, esporte e sociedade: temas emergentes; 2). ISBN 9788578220488.
UCHÔA, Joaquim Quinteiro; UCHÔA, Kátia Cilene Amaral. Monografia e trabalho de conclusão de curso. Lavras: FAEPE, EDUFLA, 2005. 63 p. (Textos acadêmicos).
OPTATIVAS
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HISTÓRIA DO CORPO
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Estudo de temas atuais e/ou inovadores na perspectiva de interação com a linha de pesquisa
da área de concentração Educação Física Escolar e Saúde em que procura realizar
intervenções e avaliações interdisciplinares na promoção e prevenção da saúde, qualidade
de vida na escola, bem como em aspectos biológicos e comportamentais sobre a ótica da
construção dos saberes em saúde escolar, levando em conta os sujeitos e seu envolvimento
em relação aos aspectos temporais e em diferentes contextos. Esta disciplina é realizada
com os docentes e discentes no ambiente escolar em que definirão a cada oferta dos
Temas/Conteúdos e as referências apropriadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Adorno, Th. Interesse pelo corpo. In Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
121
Courtine, Jean-Jacques et alli. História do Corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.
Eco, Umberto. História da Beleza. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Goldemberg, Mirian (org.). O corpo como capital. Rio de Janeiro: Estação das Letras e Cores, 2007.
Le Goff, Jacques. Uma história do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
Nancy, Jean-Luc. Corpus. Lisboa: Veja, 2000.
Sarduy, Severo. Escrito sobre um Corpo. São Paulo: Perspectiva, 1979.
Tiburi, Marcia; keil, Ivete. Diálogo sobre o Corpo. Porto Alegre: escritos, 2004.
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ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.
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Estudo introdutório das teorias e questões de biologia e do organismo em envelhecimento,
dos princípios orientadores das teorias e das abordagens da educação gerontológica.
Analise das formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado,
verificando o modo como a coletividade projeta a sua própria reprodução, por meio das
alterações que promove no sentido de gerir a experiência cotidiana, o tempo e o espaço, as
122
idades e os gêneros, o trabalho e o lazer. Discute, neste contexto, as implicações da
dinâmica econômica e produtiva e as desigualdades sociais decorrentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CACHIONI, M. Universidade da terceira idade: das origens à experiência brasileira. In:
NERI, A. L.; DEBERT, G. G. (orgs.). Velhice e sociedade. Campinas: Papirus, 1999. p.
141-178.
DEBERT, G. G. Pressupostos da reflexão antropológica sobre a velhice. In. DEBERT, G.
G. Antropologia e envelhecimento. Campinas: IFCH/UNICAMP, 1994. (Textos Didáticos,
13. p. 7-30)
______. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, M.
M. L. de (org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade,
memória e política. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEBERT, G. G.. A reinvenção da velhice. São Paulo: Edusp/FAPESP, 1999a.
______. A construção e a reconstrução da velhice: família, classe social e etnicidade. In:
NERI, A. L.; DEBERT, G. G. (org.). Velhice e sociedade. Campinas: Papirus, 1999b. p. 41-
68.
______; SIMÕES, J. de A. A aposentadoria e a invenção da terceira idade. In: DEBERT,
G. G. Antropologia e envelhecimento. Campinas: IFCH/UNICAMP, 1994. (Textos didáticos,
13)
HADDAD, E. G. de M. A ideologia da velhice. São Paulo: Cortez, 1986.
SIQUEIRA, M. E. C. de. Teorias sociológicas do envelhecimento. In: NERI, A. L. et al.
Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p. 100-105.
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PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS
123
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Estudo das principais práticas corporais como manifestação cultural, sua influência na
formação humana e na formação de profissionais que atuam no campo da consciência
corporal e reeducação corporal e saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHNS, H.T. A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri. Editora Manole, 2009.
DIAS, C.A.G. & MELO, V.A. & JUNIOR, E.D.A. Os Estudos dos esportes na natureza:
desafios teóricos e conceituais. Artigo Científico publicado na Revista Portuguesa de
Ciência Desportiva, pág. 358 a 367.
LUCENA. Ricardo de Figueiredo. O Esporte na Cidade. Campinas. Editora Autores
Associados, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAFESSOLI, Michel. O Tempo das Tribos. Rio de Janeiro. Editora Forense Universitária,
1988
MAGNANI, J.G. Festa no pedaço. São Paulo. Editora Brasiliense, 1984.
PRONI, Marcelo & LUCCENA, Ricardo. Esporte: História e Sociedade. Campinas. Editora
Autores Associados, 2006.
124
SÁ, Mário & BRANDÃO, Leonardo. Esportes Radicais: Indícios de uma nova sociedade
internacional em um mundo globalizado? Revista Esporte e Sociedade, ano 4, n.11, 25 -
41.
UVINHA, Ricardo Ricci. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. Barueri/SP, Editora
Manole, 1ª Edição, 2001.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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Leitura analítica e crítica. Gêneros textuais. Interpretação e organização do texto científico.
Estruturação do texto acadêmico com ênfase nos aspectos de argumentação, coesão,
coerência e correção gramatical. Desenvolvimento das habilidades linguísticas. Oralidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980.
ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas.
125
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
FLÔRES, Lúcia Lacatelli et al. Redação: o texto técnico científico e o texto literário. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.
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TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO
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Estudo sobre a evolução da tecnologia e suas conseqüências para a vida do homem e as
possibilidades e limites na educação. As mudanças no ensino brasileiro devido a presença
da tecnologia da informação. Recursos pedagógicos e o ensino da comunicação e
expressão, estudos sociais. A utilização do computador na educação. Estudo teórico-prático
dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia e
outros). Computador como recurso tecnológico no processo de ensino aprendizagem.
Análise de experiências em curso. Educação à distância.
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, [2002]. 165 p.
POWER Point 97: passo a passo slim. 1. ed. Goiânia: Terra, 1997. 111 p
RAMALHO, José Antonio. Microsoft Excel: teoria e prática. São Paulo: Berkeley, 1999. 153 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rêmulo Maia; SANTOS, Anderson Bernardo dos; ZAMBALDE, Andre Luiz. Ensino à distância: resumo histórico, conceitos e práticas de implementação. Lavras: EDUFLA, FAEPE, 1999. 68 p.
GUIA do usuário: microsoft Word para Windows, o melhor word para windows. Cambridge: Microsoft Corporation, 1993. 863 p.
OLIVEIRA, Gorki Starlin da Costa. Aprenda praticando Internet com Microsoft Explorer 4.0. São Paulo: Érica, 1997
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 369 p
BASTOS, Gustavo Kreuzig. Internet e informática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Revinter, c2002. 298 p.
GUIA do usuário: microsoft Excel versão 5.0. Cambridge: Microsoft, 1994. 826 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA
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Estudo do gênero e da sexualidade como construções histórico-sociais: sua relação com o
corpo e a Educação Física. Investigação sobre as interferências na construção de saberes
e práticas pedagógicas nos diferentes campos de atuação da área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTMANN, Helena. Pedagogias da sexualidade e do gênero: educação sexual em uma
escola. Rio de Janeiro. Programa de Pos Graduação em Educação: PUC/Rio, Tese-
Doutorado, 2005.
FOUCAULT, Michel. Historia da sexualidade; a vontade de saber. 7a. ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1985, v.1.
NECKEL, Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade.
Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 95-107.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
ROHDEN, Fabiola. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.
ROMERO, Eliane (Org.) Corpo, mulher e sociedade. Campinas: Papirus, 1995 SANT’ANNA, Denise Bernuzzi (Org.) Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995 SCHPUN, Mônica Raisa. Beleza em jogo. Cultura física e comportamento em São Paulo nos anos 20. São Paulo: Ed. Senac e Boitempo, 1999.
128
SCRATON, Sheila. Educación física de las niñas: un enfoque feminista. Madrid: Marata, 1995. SOUSA, Eustáquia S. Meninos à marcha, meninas à sombra. Campinas: Programa de pos Graduação em Educação-UNICAMP, tese- Doutorado, 1994.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEGISLAÇÃO ESPORTIVA
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Legislação Desportiva no Brasil; Estrutura e funcionamento do Esporte Brasileiro e al Gestão
do Esporte subsidiando a formação do profissional em Educação Física; aspectos filosóficos,
políticos e sociais na operacioanalização de programas e projetos. Planejamento,
organização e elaboração de programas e projetos de Esporte e Lazer. Formas de captação
de recursos a partir dos estudos das políticas e da Legislação Esportiva vigente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado de democrático/organizadores Emir Sader, Pablo Gentili. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. Vários autores.
ATHAYDE, Pedro Fernando Avalone. O “lugar do social” na Política de Esporte do Governo Lula. Revista SER Social, Brasília, v. 13, n. 28, p. 184-209, jan./jun. 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Física e Desporto. Uma nova política para o desporto brasileiro: Esporte brasileiro: Questão de Estado. Comissão de reformulação do Desporto-Relatório conclusivo. Brasília, dezembro de 2005.
129
CASTELLANI FILHO, Lino. III Conferência Nacional de Esporte e Lazer: Intervir é Preciso. Disponível em
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, C. N, O Estado brasileiro: gênese, crise, alternativas .In. LIMA, J. C. F, NEVES W. L. (Orgs.) Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro.
FIOCRUZ, 2006 p.173‐2000.
GORAN, Therborn. A crise e o futuro do capitalismo. In Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado de democrático/organizadores Emir Sader, Pablo Gentili. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. Vários autores
HOBSBAWN, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991; tradução Marcos Santarrita; Revisão técnica Maria Célia Paoli – São Paulo: Companhia das letras, 1995.
IANNI, Octávio. A Sociologia de Florestan Fernandes. Estud. av. vol.10 no.26 São Paulo Jan./Apr. 1996.
LARDIES, M. Coletânea de leis e regulamentos dos desportos. Porto Alegre: Livraria Sulina Editôra, 1971, 6.ed.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE
ÉTNICORRACIAL
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130
Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento; Introdução à História e
cultura africana e afro-brasileira; Cultura, artes e linguagens africanas e afrobrasileira;
Cultura, artes e linguagens indígenas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos
estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CANCLINI, Néstor Garcia.Culturas Híbridas.Edusp: São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília:
Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996.
BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que “institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
131
ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO
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Conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. Corpo: corporeidade
e motricidade, conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. A
corporeidade e o ensino de arte na educação infantil e no ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRETON, David Le. Adeus ao corpo. Campinas: Papirus, 2003. LEAL, Ondina Fachel. (Org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade; UFRGS, 1995. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAFAREL, Celi Nelza Zulko. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1985.
RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Fiocruz. 1999. SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida. "Dois processos, um modelo - a intervenção do Projeto Tamar em comunidades de pescadores". Ambiente & Educação. Revista de Educação Ambiental da FURG. Rio Grande, V. 7, 2002.
132
SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida et al. "A relação corpo-natureza na modernidade". Sociedade e Estado. Revista do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. Brasília, v. 20, n. 1, p. 1-184, jan./abr. 2004. SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida. Uma incursão no universo da cultura: o caso das técnicas corporais. In. Teixeira, João Gabriel (Orgs.). Patrimônio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalização. Brasília: ICS-UnB, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
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Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos
constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como
o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais
vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação
Física
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980. ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
133
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa
para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 1990.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez (princípios).
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
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EMENTA
Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos
constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como
134
o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais
vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação
Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980. ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa
para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 1990.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez (princípios).
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
135
DIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
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Tipos de tecidos e funções. Histofisiologia dos sistemas. Reprodução. Estágios do
desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais.
Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento embrionário dos diversos
sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORE, Mariano S.H. di. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 229 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xv, 524 p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILLO ROMERO, María Elena. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005. 190 p.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 413 p.
136
HAMMERSEN, Frithjot; SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 202 p.
WELSCH, Ulrich. Sobotta: atlas de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p.
ZHANG, Shu-xin. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 417 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát.
Aula de Campo
Total
32 32 64
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Conceitos gerais em Saúde. Saúde individual, pública e coletiva. Qualidade de Vida e
Prevenção. Sistema Único de Saúde. O profissional de Educação Física no PSF/SUS.
Primeiros Socorros: generalidades. Acidentes e urgências. Primeiros Socorros no Esporte.
Prática vivenciada: Integração ensino-serviço comunidade em Saúde Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO JÚNIOR, Célio et al. Manual básico de socorro de emergência. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, c2007. 406 p.
FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496 p.
FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 3. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. 308 p.
137
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
COMITÊ DO PHTLS DA NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS (NAEMT). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. xxvi, 596 p.
DIB, Claudio Zaki; MISTRORIGO, Guglielmo F. Primeiros Socorros: Um Texto Programado. São Paulo: EPU, 1978. X, 215 p.
KAMINSKY, Leonard A. (Editor). Manual do ACSM para Aptidão Física relacionada à saúde. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 175 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE; CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O CNS e a construção do SUS: referências estratégicas para melhora do modelo de atenção à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 82 p. (Série B. Textos básicos de saúde Série B. Textos básicosa de saúde)
NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. 169 p.
138
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio
DOS PRINCÍPIOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 1º - A política de estágio supervisionado para a formação de professores de
Educação Física é norteada pelos seguintes princípios:
I. o desenvolvimento pleno do educando, a formação cultural e ética para o
exercício da cidadania, a inserção crítica na profissão e a qualificação para o trabalho;
II. o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional que possibilite
criticar, inovar, bem como lidar com a diversidade;
III. a unidade teoria/prática, tanto na produção do conhecimento quanto na
organização do saber, entendendo o trabalho como princípio educativo fundamental na
escola;
IV. o trabalho coletivo pautado na formação de competências político-social, ético-
moral e técnico-profissional como referência nuclear da formação docente;
V. a pesquisa como dimensão da formação docente, meio de produção de
conhecimento e intervenção na prática pedagógica e social;
VI. o compromisso social e político do profissional da educação junto aos demais
educadores e movimentos sociais;
VII. a formação inicial articulada com a formação continuada;
VIII. a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
§ Único - Com base nesses princípios o estágio curricular deve ser compreendido
como uma atividade estratégica para o exercício do diálogo crítico com a realidade e
instrumento de articulação entre ensino-pesquisa-extensão no campo da formação docente,
envolvendo experiências na gestão, organização, planejamento, intervenção pedagógica,
pesquisa e exercício docente no contexto da educação básica e demais modalidades de
educação.
139
DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 2º - São finalidades do estágio supervisionado:
I. investigar as problemáticas significativas da organização geral da escola e da
Educação Física, visando apreender e intervir na realidade da escola-campo por meio da
compreensão, descrição e análise crítica do cotidiano escolar e da elaboração do projeto de
ensino;
II. estimular a identificação e análise das teorias pedagógicas, das concepções
de currículo e os modelos de organização do trabalho pedagógico no âmbito escolar;
III. promover o estudo de propostas de ensino da Educação Física, reconhecendo
as bases teórico-metodológicas e suas contribuições para a construção da prática docente;
IV. assegurar a elaboração dos Relatórios de Estágio Supervisionado
considerando a intervenção docente na escola-campo, evidenciar a compreensão da
realidade escolar, as contribuições de todo o processo de investigação para a construção
pessoal e coletiva da formação docente e possibilitar que os resultados das atividades de
estágio sejam debatidos pelos professores da escola-campo.
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 3º - O estágio curricular supervisionado terá carga horária própria de 400
(quatrocentas) horas segundo a Resolução CNE/CP 2/2015
§ Único - o estágio curricular supervisionado, será oferecido aos alunos do Curso
somente a partir do 5º semestre.
Art.4º - O estágio curricular não cria vínculos empregatícios entre o aluno e as
instituições concedentes, podendo o estagiário receber bolsa de estágio ou auxílios para sua
manutenção e deslocamento durante as atividades.
140
Art.5º - O estagiário deverá estar protegido sob a forma de seguro-pessoal contra
acidentes que possam ocorrer no período de seu estágio.
Art.6º - O estágio curricular obrigatório ocorrerá em escolas públicas, mediante
convênio institucional estabelecido entre o Campus Universitário do Araguaia as Redes
Federais, Estaduais, Municipais de Ensino e as Escolas Privadas de Ensino.
Art.7º - O estágio curricular obrigatório será planejado, orientado, acompanhado,
avaliado e coordenado pelos professores de estágio da instituição formadora, em
conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do Campus
Universitário do Araguaia e o sistema escolar envolvido.
DO PRODUTO E AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 8º - O produto do Estágio Supervisionado Licenciatura I deverá incluir um relatório
analítico sobre a vivência da prática docente na escola-campo.
Art. 9º - O produto do Estágio Supervisionado Licenciatura II deverá incluir um Plano
de Estágio Supervisionado a ser desenvolvido e concluído no final da disciplina, em forma de
Relatório Final de Estágio Supervisionado.
Art. 10 - Os produtos acima exigidos, após avaliação do professor de estágio, bem
como as fichas de freqüência, deverão ser entregues ao coordenador de estágio para arquivo.
Art. 11 - A avaliação de cada disciplina de estágio será feita pelo supervisor e/ou
orientador, que atribui notas, considerando de 0 a 10, e sendo aprovado o aluno que obtiver
a média mínima igual ou superior a 5,0, e cumprir a carga horária exigida. O não cumprimento
da carga horária total, bem como da nota mínima implica em reprovação.
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 12 - A supervisão do estágio supervisionado será composta pelo supervisor de
estágio, pelo coordenador de curso e pelos professores orientadores de estágio.
Art. 13 - São atribuições do supervisor de estágios:
141
I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágios seguindo as ementas
e demais orientações do Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do Campus
Universitário do Araguaia;
II. coordenar, acompanhar e providenciar, quando for o caso, a escolha dos locais
de estágios;
III. solicitar a assinatura de convênios e cadastrar os campos de estágio;
IV. apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliação das atividades de
estágio;
V. promover o debate e a troca de experiências no próprio curso e nos campos de
estágio;
VI. manter registros atualizados sobre os estágios supervisionados.
Art.14 - São atribuições do professor orientador de estágio supervisionado:
I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágio supervisionado
seguindo as ementas e demais orientações curriculares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso de Educação Física do Campus Universitário do Araguaia;
II. proceder, em conjunto com o coletivo de professores do seu curso e com o
Supervisor de Estágio, a escolha dos campos de estágio supervisionado;
III. planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio supervisionado,
juntamente com o estagiário e o professor responsável no campo de estágio;
IV. apresentar um Plano de Estágio, com o nome dos alunos matriculados, número
de matrícula, a instituição em que farão a escola-campo, o programa de atividades que serão
desenvolvidas e o horário de cada estagiário sob sua responsabilidade;
V. informar, através de comunicação interna (por escrito) à supervisão de estágio
do curso, sobre qualquer alteração no Plano de Estágio ou na ocupação das escolas-campo.
Art.15 - São atribuições do estagiário:
142
I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágio seguindo as
ementas e demais orientações curriculares previstas no Projeto Pedagógico do Curso de
Educação Física do Campus Universitário do Araguaia;
II. participar efetivamente de todas as etapas de realização do estágio
supervisionado.
III. solicitar orientações e acompanhamento do orientador ou do profissional
colaborador do local do estágio sempre que isso se fizer necessário.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.16 - O número de alunos estagiários por professor orientador não poderá
ultrapassar a 10 (dez) alunos.
Art. 17 - Os casos omissos serão primeiramente analisados pela coordenação do curso
e caso haja necessidade, serão encaminhados para o Colegiado de Curso.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
A Lei Nº 11.788 de 25/09/2008, em seu artigo 2º no parágrafo 2 institui que Estágio
não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO
FÍSICA, LICENCIATURA, DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
DA INSCRIÇÃO E DO PLANO DE ESTÁGIO
Art. 1º O aluno interessado em realizar estágio não obrigatório deverá estar
regularmente matriculado e deve ter cumprido 25% das disciplinas do curso.
143
Art. 2º O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio
com os seguintes dados:
I - dados do estudante: nome, n. de matrícula, telefone, endereço eletrônico,
endereço completo;
II - dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da
instituição/empresa concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico);
III - dados do profissional indicado na instituição/empresa concedente do estágio
para orientar e supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone, endereço
eletrônico);
IV - Nome do professor/orientador do Curso de Educação Física;
V - Atividades a serem desenvolvidas;
VI - Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a
área de Licenciatura em Educação Física;
VII - Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo do estágio;
VIII - Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída, nº
de horas semanais);
IX - Assinatura do aluno, do supervisor/orientador do Curso de Educação Física,
da instituição ou empresa concedente e do professor/profissional/orientador.
DO PERÍODO DE DURAÇÃO PREVISTO E DA CARGA HORÁRIA
Art. 3º O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no
campo de estágio deverão ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e
não poderão acarretar impedimento da freqüência do aluno às aulas.
§ Único - O Plano de estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a
apresentação de novo plano de estágio após este período.
144
Art. 4º É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e
danos decorrentes da inobservância das normas internas da instituição/empresa em que
realiza o estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
Art. 5º Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e
deliberados no Colegiado do Curso de Educação Física ou nas instâncias competentes.
145
APÊNDICE C – Regulamento da prática como componente curricular
TÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao
acadêmico:
• A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos
conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de
ação/reflexão/ação;
• A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no
cotidiano escolar;
• A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstos no projeto
pedagógico dos cursos;
• O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica
que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação;
• A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos
conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos;
• O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a
relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de
ensino-aprendizagem;
146
• As condições para efetivar, desde o início do percurso de formação, o conjunto das
competências expressas no projeto político-pedagógico.
TÍTULO II
DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE
CURRICULAR
Art. 2º A prática de ensino é configurada como componente curricular no interior de
disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas
disciplinas pedagógicas, estabelecendo-se cargas horárias específicas em cada uma das
disciplinas de acordo com o projeto pedagógico, e devem ser registradas em diário de
classe e acompanhadas pelo professor titular da disciplina.
Parágrafo Único As disciplinas que serão utilizadas para prática de ensino e suas
respectivas cargas horárias são:
TÍTULO III
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Art. 3º A prática de ensino desenvolvida na Educação Física, licenciatura, terá a carga
horária total de 448 horas distribuídas ao longo dos 04 (quatro) anos de duração do curso,
estando presente nas disciplinas da área específica (2º Núcleo), perfazendo carga horária
de 32 (Trinta e duas horas) em cada disciplina escolhida. Nesses casos, o aluno passa a
fazer o papel de professor, planejando, organizando e ministrando aulas e seminários,
sempre orientado pelo professor responsável pela disciplina corrente e pelo coordenador
de prática de ensino.
§1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvam
observação e reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações
contextualizadas, assim como a ação direta e resolução de situações e problemas.
147
§2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser
contemplada com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores,
produção de alunos, situações de simulações e estudos de casos.
§3º As atividades da Prática como componente Curricular devem atender a sistemática de
planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da
disciplina.
TÍTULO IV
DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 4º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente com
a transposição didática dos conteúdos e, para tanto, o conjunto de formadores não deverá
perder de vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor
assimilação dos conteúdos trabalhados em sala de aula.
CAPÍTULO I
DAS FORMAS DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DA PRÁTICA COMO
COMPONENTE CURRICULAR
Art. 5º O registro das atividades de prática de ensino como componente curricular deverá
ser feito pelo professor titular da disciplina, sob a orientação da Coordenação de Ensino
de Graduação do Curso de Educação Física.
§1º O professor da disciplina deverá prever em seu plano de ensino os conteúdos que
serão abordados durante as atividades de prática de ensino.
148
§2º No ato de preenchimento do diário de classe, o professor deverá especificar em quais
dias foram realizadas as atividades de prática de ensino, bem com os conteúdos que
foram abordados de acordo com o previsto no plano de ensino da disciplina.
§3º Poderão ser realizadas outras formas de registro das atividades, desde que sejam
acordadas entre o professor e a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso.
TÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 6º Serão atribuições da coordenação de prática:
Apresentar plano de trabalho, que deverá ser apreciado pelo Colegiado de Curso;
• Compatibilizar os princípios, a organização e o desenvolvimento da Prática como
Componente Curricular sob sua responsabilidade;
• Promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar;
• Planejar e organizar propostas para o cumprimento das atividades de práticas como
componente curricular;
• Promover a articulação entre as atividades de prática como componente curricular com o
estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico para a formação da
identidade do professor como educador;
•Manter intercâmbio contínuo com todos os professores, incentivando-os e assessorando-os
sobre a dimensão prática das diferentes disciplinas;
149
• Acompanhar os acadêmicos no cumprimento das atividades propostas;
• Apresentar relatórios e avaliações semestrais sobre as atividades desenvolvidas.
TÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 7º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão
global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do
professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos
pedagógicos.
Art. 8º As avaliações do desempenho do acadêmico serão feitas pelo professor, observando
o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e
critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho realizado.
Art. 9º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de
professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade
do professor que se pretende formar.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10 Caberá ao Colegiado de Curso consultar os orgãos superiores à cerca de quaisquer
dúvidas que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.
150
APÊNDICE D – Regulamento das atividades teórico-práticas
A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será
validada por um membro designado pelo Colegiado de Curso, com portaria específica com
validade de 02hs semanais, para a contagem dos pontos relacionados as participações dos
alunos em eventos, e deverão totalizar o mínimo de horas exigidas de acordo com as diretrizes
curriculares específicas e em consonância com os projetos pedagógicos dos cursos (200 h).
As atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do Curso de Educação
Física, licenciatura, iniciando-se a partir do primeiro período.
A carga horária destinada aos programas de extensão, pesquisa e PIBID, terá limite
máximo de 45 horas por semestre, em um total de 04 semestres, e sua execução obedecerá
às normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão. e comprovadas em conformidade
com as normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio, com
carga horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar dois semestres.
Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo
Colegiado de Curso com carga horária de 45 horas por semestre, por no máximo quatro
semestres. A comprovação do cumprimento das atividades teórico-práticas, se dará por meio
de ofício da Coordenação do Curso, assinado e carimbado pelo Coordenador, e deverá ser
publicado em local visível. Merece ser ressaltado que os alunos formandos deverão dar
entrada em processo de comprovação das atividades teórico-práticas 45 dias antes da defesa
do TCC, não sendo aceito pela Secretaria depois desse prazo.
A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será
validada pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte distribuição:
Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins
Palestras/
Conferências/Seminários
2 horas, máximo 10 participações 1hora, máximo 10 participações
Mesa Redonda 2 horas, máximo 5 participações 1 hora, máximo 5
participações
Oficina 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 5 participações
151
Fórum/Jornada/Simpósio 8 horas, máximo 8 participações 4 horas, máximo 8
participações
Semana da Educação Física 20 horas, máximo 5 participações 10 horas, máximo 2
participações
Congresso Regional 10 horas, máximo 5 participações 5 horas, máximo 5
participações
Congresso Nacional/Internacional 15 horas, máximo 5 participações 7 horas, máximo 5
participações
Apresentação de trabalho em
Congresso Regional (resumos em
anais)
2 horas cada como autor e 1 hora
como co-autor
1 hora cada
Apresentação de trabalho em
congresso Nacional/Internacional
(resumos em anais)
4 horas cada como autor e 2
horas como co-autor
2 horas cada como autor e 1
hora como co-autor
Publicação de artigo científico em
periódico regional/nacional
15 horas como autor e 7 horas
como co-autor
7 horas como autor e 3 horas
como co-autor
Publicação de artigo científico em
periódico internacional
30 horas como autor e 15 horas
como co-autor
15 horas como autor e 7 horas
como co-autor
Cursos de até 8 horas de duração 2 horas, máximo 10 cursos 1 hora, máximo 5 cursos
Cursos acima de 8 horas de
duração
5 horas, máximo 10 cursos 3 horas, máximo 5 cursos
Organização de eventos
esportivos
05 horas, máximo 12
participações
Participação em Projetos de
Extensão, núcleo e grupo de
pesquisa.
45 horas, máximo 04 semestres
152
APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso
REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O Laboratório destina-se prioritariamente ao desenvolvimento das atividades de ensino
da área de Biologia dos diversos cursos da área de ciências biológicas e da saúde dos campus
de Pontal do Araguaia e Barra do Garças, podendo ser utilizado, ainda, para atividades de
pesquisa e extensão fora do horário de aulas.
§ 1º Os materiais do laboratório devem ser utilizados somente na dependência do mesmo
e exclusivamente para as atividades indicadas no caput deste artigo.
§ 2º As atividades deverão ser registradas no caderno de atividade do laboratório, o qual
se encontra disponível sobre a bancada para anotações das datas e horários das aulas
realizadas e demais atividades e de eventuais irregularidades observadas pelos usuários.
Art. 2º Entende-se que as seguintes disciplinas têm prioridade de uso, podendo haver uso de
outras turmas em horários não conflitantes: I – Biologia celular e molecular II – Genética III –
Histologia e embriologia IV – Anatomia vegetal V- Farmacobotânica VI – Invertebrados VII –
Zoologia geral
Art. 3º Não é permitida a retirada de materiais e/ou equipamentos do laboratório, devendo os
equipamentos, após o uso, serem adequadamente higienizados, sob a supervisão do
professor responsável pela disciplina.
Parágrafo Único: Nas aulas em que houver uso de corantes em preparações a fresco e/ou
de óleo de imersão, as objetivas deverão ser limpas ao final da aula pelo professor
responsável pela disciplina ministrada ou por pessoa indicada por ele.
153
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
Art. 4º A nomeação da coordenação do laboratório é de competência da Direção do
ICBS/CUA/UFMT.
Art. 5º Compete à Coordenação do Laboratório planejar, organizar, dirigir, coordenar e
controlar as atividades do mesmo.
Art. 6º O laboratório estará automaticamente reservado para cada professor, considerando a
grade de horário dos alunos no respectivo ano/semestre letivo.
Parágrafo Único: Todo semestre o Coordenador será responsável pela distribuição de
horários para evitar choque entre turmas e cursos. Os horários livres poderão ser
agendados para aulas de outras disciplinas que necessitem do uso de microscópios,
pesquisa e extensão.
Art. 7º A cópia da chave da porta do Laboratório ficará disponível na portaria sob guarda do
setor de vigilância. Os usuários retirarão a chave com os vigilantes realizando-se anotação no
livro de registro da data e horário da retirada e devolução da chave. O usuário fica responsável
pela posse da chave e pela integridade dos equipamentos do laboratório enquanto a chave
estiver em seu nome.
Art. 8º São atribuições do coordenador do laboratório de ensino: I – responsabilizar-se pelo
funcionamento e controle patrimonial dos bens pertencentes, bem como informar as
transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos, ou
danos desses bens à Direção do ICBS/CUA/UFMT; II – acompanhar e supervisionar as
atividades desenvolvidas nos laboratórios;
CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Art. 9° O Laboratório é utilizado, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas da
área de Ciências Biológicas e da saúde dos cursos de Ciências biológicas, Farmácia,
154
Educação Física, Biomedicina, podendo atender também aos cursos de Agronomia,
Engenharia de alimentos e outros desde que não ocorra choque de horários.
§ 1º O laboratório pode ser utilizado por professores cujas disciplinas não sejam aquelas
listadas no artigo 2 deste regulamento, desde que sejam atendidos os artigos 11e 15 deste
regulamento.
§ 2º O laboratório pode ser utilizado para fins de pesquisa e extensão, desde que tais
atividades estejam relacionadas com as áreas de Ciências Biológicas e da Saúde e desde
que sejam atendidos os artigos 12 e 15 deste regulamento.
Art. 10 A utilização do laboratório por professores, cujas disciplinas não estejam listadas no
artigo 2 deste regulamento, deve ser feita pelo seguinte procedimento:
I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do
mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável, atividade a ser
desenvolvida e consentimento do Coordenador Responsável com reserva para o dia
solicitado, conforme artigo 6º;
II – A solicitação deve ser feita via ofício com, no mínimo, uma semana de antecedência;
III – Certificar-se de que, no dia solicitado, não ocorra choque de horário e pegar a chave no
setor de vigilância conforme artigo 7°;
IV – Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como
responsabilidade a devolução da cópia da chave do laboratório ao setor de vigilância na
portaria. Parágrafo Único: A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida
mediante a presença e supervisão de um professor responsável.
V - Os discentes não tem autorização para retirada da chave no setor de vigilância exceto em
caso de autorização por escrito do docente responsável.
VI - A autorização ficará retida no setor de vigilância
VII - Na autorização o docente se responsabiliza por danos ao patrimônio enquanto a chave
estiver de posse do aluno
VIII - A autorização deve ser expedida com prazo de uso especificado.
155
Art. 11 O laboratório de microscopia possibilita o desenvolvimento das atividades de extensão,
iniciação científica e monografia, desde que estas envolvam a área de Ciências biológicas e
da saúde, e sua utilização deve ser feita pelo seguinte procedimento:
I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do
mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável, atividade a ser
desenvolvida e consentimento do Coordenador Responsável com reserva para o dia
solicitado, conforme artigo 6;
II – A solicitação deve ser feita via ofício pelo professor orientador com, no mínimo, uma
semana de antecedência;
III – O professor orientador deve certificar-se de que, no dia solicitado, não ocorra choque de
horário com aulas agendadas e retirar a chave no setor de vigilância;
IV – Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como
responsabilidade a devolução da cópia da chave ao setor de vigilância.
§ 1º A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida mediante a presença e
supervisão de um professor responsável;
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DA SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS
1) Estas normas tem por finalidade disciplinar a utilização do espaço e equipamentos da
SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS do Curso de Educação Física da UFMT/CUA
para permitir à comunidade universitária usufruir dos benefícios de ordem educativa, cultural
e social, inerentes à prática de danças e atividades corporais.
2) A SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS é de responsabilidade da Coordenação
do Curso de Educação Física da UFMT/CUA e é utilizado prioritariamente para atividades de
ensino, pesquisa e extensão do referido curso conforme estabelecido a seguir:
a) O espaço e equipamentos poderão ser utilizados pela comunidade universitária da
UFMT/CUA e público externo mediante autorização da Coordenação do Curso de
Educação Física.
156
b) As solicitações para uso de espaço e equipamentos deverão ser feitas com
antecedência, mediante requerimento próprio a ser encaminhado à Coordenação do
Curso de Educação Física.
c) Fica a cargo da Coordenação do Curso de Educação Física estabelecer grade de
horários para uso do espaço e equipamentos.
d) A Coordenação do Curso de Educação Física poderá restringir ou suspender o uso do
espaço e equipamentos, em razão de uso inadequado, desrespeito as normas de
utilização ou por qualquer outro motivo justificado.
3) Os usuários deverão zelar pela preservação e conservação do espaço e equipamentos da
SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS. No caso de verificação de danos e avarias, a
Coordenação do Curso de Educação Física deve ser comunicada imediatamente.
4) Deverão ser utilizados calçados e vestimentas apropriados para a prática de danças e
atividades corporais na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS, conforme a natureza
de cada atividade.
5) É expressamente proibido fumar ou fazer uso de bebidas alcoólicas ou de substâncias
tóxicas e/ou entorpecentes ou portar substâncias ilícitas na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS
CORPORAIS.
6) Não é permitido o consumo de quaisquer alimentos ou bebidas na SALA DE DANÇA E
PRÁTICAS CORPORAIS, exceto para hidratação oral, desde que armazenadas em
recipientes com tampa (garrafinha ou squeeze).
7) Não é permitido entrar na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS com animais de
qualquer espécie, ainda que de pequeno porte ou presos em coleiras, exceto animais
utilizados como guias de Deficientes Visuais.
8) Todos os equipamentos e mobiliários disponíveis na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS
CORPORAIS são destinados ao uso exclusivo deste espaço, sendo vetada a sua retirada
sem a autorização da Coordenação do Curso de Educação Física.
9) É proibida a permanência de materiais não pertencente a Curso de Educação Física na
SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS, sem a autorização da Coordenação. Todo
material deixado pelo usuário é de responsabilidade do mesmo, estando a Coordenação do
Curso de Educação Física isenta de qualquer ônus, cuidado e conservação.
157
10) A abertura e fechamento da SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS deve ser
solicitada aos Técnicos-Administrativos responsáveis. É expressamente proibido a retirada da
chave do claviculário. Tenha em mãos o requerimento próprio com a autorização da
Coordenação do Curso de Educação Física.
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DA SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS 1) Estas normas tem por finalidade disciplinar a utilização do espaço e equipamentos da SALA
DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS do Curso de Educação Física da UFMT/CUA para permitir
à comunidade universitária usufruir dos benefícios de ordem educativa, cultural e social,
inerentes à prática de ginástica geral, artes marciais e atividades afins.
2) A SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS é de responsabilidade da Coordenação do
Curso de Educação Física da UFMT/CUA e é utilizado prioritariamente para atividades de
ensino, pesquisa e extensão do referido curso conforme estabelecido a seguir:
a) O espaço e equipamentos poderão ser utilizados pela comunidade universitária da
UFMT/CUA e público externo mediante autorização da Coordenação do Curso de
Educação Física.
b) As solicitações para uso de espaço e equipamentos deverão ser feitas com
antecedência, mediante requerimento próprio a ser encaminhado à Coordenação do
Curso de Educação Física.
c) Fica a cargo da Coordenação do Curso de Educação Física estabelecer grade de
horários para uso do espaço e equipamentos.
d) A Coordenação do Curso de Educação Física poderá restringir ou suspender o uso
do espaço e equipamentos, em razão de uso inadequado, desrespeito as normas de
utilização ou por qualquer outro motivo justificado.
3) Os usuários deverão zelar pela preservação e conservação do espaço e equipamentos da
SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS. No caso de verificação de danos e avarias, a
Coordenação do Curso de Educação Física deve ser comunicada imediatamente.
4) Deverão ser utilizados vestimentas apropriados para a prática de ginástica geral, artes
marciais e atividades afins na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, conforme a natureza
de cada atividade.
158
5) Durante as aulas na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, não utilize jóia, aliança,
relógio, corrente ou qualquer acessório que possa provocar acidentes machucando você ou
seu(sua) parceito(a). Cabelos compridos devem ser presos com elástico e não com presilha.
6) Não pise calçado no tatame e não pise descalço fora do tatame.
7) É expressamente proibido fumar ou fazer uso de bebidas alcoólicas ou de substâncias
tóxicas e/ou entorpecentes ou portar substâncias ilícitas na SALA DE GINÁSTICA GERAL E
LUTAS.
8) Não é permitido o consumo de quaisquer alimentos ou bebidas na SALA DE GINÁSTICA
GERAL E LUTAS, exceto para hidratação oral, desde que armazenadas em recipientes com
tampa (garrafinha ou squeeze).
9) Não é permitido entrar na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS com animais de qualquer
espécie, ainda que de pequeno porte ou presos em coleiras, exceto animais utilizados como
guias de Deficientes Visuais.
10) Todos os equipamentos, mobiliários e tatame disponíveis na SALA DE GINÁSTICA
GERAL E LUTAS são destinados ao uso exclusivo deste espaço, sendo vetada a sua retirada
sem a autorização da Coordenação do Curso de Educação Física.
11) É proibida a permanência de materiais não pertencente a Curso de Educação Física na
SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, sem a autorização da Coordenação. Todo material
deixado pelo usuário é de responsabilidade do mesmo, estando a Coordenação do Curso de
Educação Física isenta de qualquer ônus, cuidado e conservação.
12) A abertura e fechamento da SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS (quando autorizado)
deve ser solicitados aos Técnicos-Administrativos responsáveis. É expressamente proibida a
retirada da chave do claviculário. Tenha em mãos o requerimento próprio com a autorização
da Coordenação do Curso de Educação Física.
159
REGULAMENTO DA SALA DE MUSCULAÇÃO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA.
A Sala de musculação da UFMT do Campus Universitário do Araguaia é destinada a
pessoas que buscam melhoria de condicionamento físico, saúde, eliminação de tensões e
estresses, conquista de novas amizades, lazer, em que estejam relacionadas ao ensino-
pesquisa- extensão. Por esta razão, não admitiremos a violação da ordem, a falta de
educação ou constrangimento por conduta que fere os padrões éticos e morais
fundamentados nos bons costumes. É do interesse da coordenação que qualquer problema
ou dúvidas sejam encaminhados para o profissional de Educação Física responsável, não
sendo condescendente com a conduta que ponha em risco a integridade física ou moral dos
bons frequentadores, logo, o bom senso e a coerência devem, antes de tudo, prevalecer em
qualquer situação.
OBJETIVOS
O presente Regulamento, estabelece normas para uso da sala de musculação de
musculação, padronizando comportamentos, criando regras e limites de convivência social,
só podendo ser alterado pela coordenação, caso haja necessidade de se adequar novas
situações com o intuito de atender às exigências coletivas de seus frequentadores.
1) O horário de funcionamento da sala de musculação é de 08:00h às 11:00h e das
14 às 17 horas, de segunda a sexta feira de acordo os projetos de pesquisa/extensão ou de
acordo a demanda das aulas de ensino da graduação, senso as atividades de ensino
prioritárias. A academia só funcionará para fins de pesquisa e ensino, portanto não tem como
finalidade própria treinamentos que não sejam vinculados a este fim.
2) A sala de musculação não funcionará nos domingos, feriados e em feriados
prolongados (municipais, estaduais, federais e institucionais), bem como em períodos de
férias e períodos de recessos, ficando a critérios apenas em atividades de pesquisa.
3) Será exigido atestado médico de todos os usuários autorizados para a prática de
exercícios no ambiente da sala de musculação, o qual deverá ter validade de l2 meses para
tal fim, conforme a Lei 4.978, de janeiro de 2007.
160
4) A idade mínima para utilização da sala de musculação é de 16 (dezesseis) anos,
havendo necessidade dos menores de idade serem autorizados pelos pais ou responsáveis.
5) No ato da inscrição para as atividades, cada participante deverá definir um horário
para utilização da sala de musculação e seu programa de treinamento terá a duração de no
máximo 01hora.
6) Haverá, a possibilidade de tempo adicional para a prática de exercícios, sendo que
esse procedimento deve estar em conformidade com a disponibilidade de uso e o programa
de treinamento elaborado pelo (a) professor (a) ou estagiário (a).
7) A tolerância de atraso para o ingresso do praticante na sala de musculação é de,
no máximo, 10 (dez) minutos.
8) O praticante de exercícios deverá preencher o questionário de anamnese na
recepção de inscrição e receber as orientações necessárias para a realização de avaliação
física.
9) Para o agendamento da primeira aula, será necessário a efetivação do cadastro
(01 foto 3x4, dados pessoais, endereço (comprovante de residência – luz/água), telefones, e-
mail, preenchimento da anamnese, avaliação física, exame médico, etc) e da inscrição (definir
o horário de treino), a qual deverá ser realizada no ato da inscrição, mediante apresentação
de documentos pessoais RG e CPF.
10) Somente poderá frequentar as atividades nas instalações da sala de musculação,
o praticante que estiver regularmente inscrito, com todos os exames obrigatórios realizados
11) A abertura de novas turmas, alteração de horários, cancelamento de inscrição,
deverá ser realizado mediante consulta a coordenação da academia.
12) A permanência de pessoas não inscritas deverá ser breve e na condição de
visitante, com o devido conhecimento dos(as) funcionários(as) do setor. Portanto não será
permitida a entrada de acompanhantes nos espaços restritos aos praticantes. Por motivos de
segurança, é proibida a permanência de crianças nas dependências da sala de musculação
sem acompanhamento dos pais ou responsáveis.
161
13) O praticante inscrito poderá trazer um convidado à sala de musculação, com
intenção de conhecer o programa desenvolvido, mediante prévia autorização para a data
solicitada, sendo que este ficará responsável pela conduta de seu convidado enquanto
permanecerem nas dependências da sala.
14) Não será permitido o ingresso de alimentos nos ambientes da academia,
exceto garrafas plásticas com líquidos energéticos e água.
15) Em caso de desistência, ou cancelamento de atividades o(a) praticante que não
desejar mais frequentar a um dos programas , deverá repassar a solicitação de cancelamento
à recepção de inscrição ou coordenação da sala de musculação pessoalmente. A solicitação
de reingresso somente será aceita a partir do 30 dias após a data do cancelamento.
16) Os usuários da sala de musculação deverão usar roupas adequadas à prática
das atividades da mesma como bermudas, shorts, blusas, tops, camisetas, meias e tênis,
sendo terminantemente proibido o uso de calça jeans, bermuda jeans, biquínis, maiôs,
sungas, sandálias, bonés/chapéus, chinelos, sapatos ou descalços.
17) Para maior segurança, maior conforto e higiene todo usuário deverá,
obrigatoriamente, trazer sua própria toalha na sala de musculação
18) O professor(a) estagiário(a) poderá impedir a participação d o praticante em aula
que não lhe seja recomendada pela sua avaliação médica ou se o aluno não estiver
devidamente trajado e/ou equipado, quando a aula assim o requerer.
19) A sala de musculação é de uso exclusivo para pesquisa e ensino, desde que
atendam às exigências estabelecidas neste Regulamento.
20) As aulas de musculação só poderão ser ministradas por profissionais de
Educação Fisica, devidamente registrados no CREF (Conselho Regional de Educação Física)
e/ou ainda por estagiários supervisionados pelos mesmos, conforme a Lei 2014, de l5 de julho
de 1992.
162
21) O usuário deverá seguir as instruções dos professores na utilização dos
aparelhos, zelando pela preservação dos mesmos.
22) Respeitar o tempo limite máximo de 5 à 10 minutos como forma de aquecimento
para utilização dos aparelhos de atividade aeróbica (esteiras e bicicletas ergométricas). Para
a organização da fila de espera será utilizado o quadro de avisos afixado em local visível,
respeitando-se a ordem de chegada do usuário, cuja anotação será de responsabilidade do
mesmo, não sendo permitido descansar nos aparelhos.
23) É de responsabilidade do usuário que utilizar o equipamento (anilhas, halteres,
colchonetes, caneleiras, steps e barras) recolocá-los no local de origem após sua utilização,
não o deixando espalhado, assim com higienizá-lo, caso necessário, com produtos de limpeza
disponibilizados pela sala de musculação (pano e álcool ou outros materiais de limpeza),
lembrando que outras pessoas farão uso dos mesmos.
24) A limpeza do ambiente da sala de musculação será da competência dos
funcionários da UFMT, em períodos que não atrapalhem o seu bom funcionamento.
25) Não é permito ao usuário o manuseio de aparelhos eletroeletrônicos existentes
na sala de musculação, aparelho de som ou TV. As preferências dos usuários deverão ser
administradas pelo profissional responsável pela sala de musculação naquele horário, não
havendo qualquer objeção sobre gosto musical, desde que não cause constrangimento a
qualquer parte de acordo com a maioria.
26) É direito de qualquer usuário poder revezar nas máquinas, colchonetes e
halteres. Devendo os colchonetes e halteres serem repostos nos locais de origem após sua
última utilização no revezamento.
27) Somente é permitido ao usuário pedir auxílio nos exercícios ao profissional
responsável, e não a pessoas não qualificadas.
28) Não é permitido jogar ou soltar os pesos no chão ou nas máquinas.
29) É proibida a permanência de pessoas em estado visivelmente anormal, por uso
de álcool e/ou qualquer outro tipo de substâncias ilícitas.
163
30) Não é permitida a presença de animais domésticos nas dependências da sala de
musculação.
31) Nenhum usuário poderá treinar sem orientação de profissionais de educação
física e ou estagiário supervisionado e que estejam cadastrados junto à Coordenação.
32) Sob hipótese alguma, é permitida a alteração do programa por parte do praticante
sem a devida orientação do(a) professor(a).
33) É terminantemente proibido o uso de drogas nas dependências da sala de
musculação.
34) É proibido o porte e consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer
outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco e similares, e de bebidas alcoólicas e
produtos tóxicos, no ambiente da sala de musculação, conforme a Lei 5517, de agosto de
2009.
35) É proibido:
(I) a comercialização de produtos ou serviços nas dependências da academia;
(II) o uso inadequado ou impróprio dos equipamentos;
(III) atos ou atitudes que perturbem outros clientes e que pelos mesmos sejam
repelidas; e
(IV) atitudes agressivas com outros praticantes ou com
funcionários/estagiários/professor(a).
36) É vedado ao aluno a retirada de equipamentos ou qualquer outro bem de
propriedade da sala de musculação e de suas instalações.
37) O aluno deve zelar e utilizar adequadamente os equipamentos e bens da sala de
musculação, ficando obrigado a reparar quaisquer danos por ele causados a equipamentos,
funcionários e/ou terceiros, podendo ter as suas atividades suspensas até a efetiva reparação
do dano.
164
38) É proibida a utilização das partes comuns da sala de musculação, inclusive
estacionamento, para a distribuição de propostas comerciais, folhetos, peças promocionais,
cupons e expedientes deste gênero sem autorização expressa da coordenação e quando
houver autorização da mesma será carimbado os cartazes ou similares.
39) São igualmente vedadas realizações públicas, demonstração com mercadorias,
propaganda com cartazes ou atividades de vendedores ambulantes, anunciadores,
aliciadores em geral, rifas e/ou qualquer tipo de angariação de recursos financeiros, seja qual
for a natureza ou produto, salvo se com autorização prévia e escrita da academia.
40) É terminantemente proibido o ingresso de pessoas portando armas de fogo no
interior da academia.
41) Não é permitido filmar ou fotografar o interior da sala de musculação e das aulas,
salvo mediante autorização expressa da coordenação.
42) A autoridade máxima dentro da sala de musculação no que tange à execução
dos exercícios, uso de equipamentos e/ou manutenção da disciplina, será do profissional
responsável naquele período.
43) Não é permitido deixar objetos pessoais na recepção e nas demais dependências
da sala de musculação. A coordenação não se responsabiliza por objetos pessoais de alunos
ou profissionais.
44) O descumprimento das normas aqui estabelecidas poderá resultar ao infrator a
pena de advertência e/ou exclusão do recinto, bem como o cancelamento da inscrição.
45) Toda e qualquer sugestão, reclamação ou alteração deverá, ser assinada e
postada na caixa de sugestão, onde será analisado cada caso pela coordenação da sala de
musculação.
46) Os casos omissos no presente regulamento deverão ser resolvidos pela
coordenação da sala de musculação.
47) Este regulamento será afixado na área da sala de musculação.
165
Normas do Laboratório de Informática
Os docentes podem utilizar o Laboratório de Informática de acordo com os horários
pré-agendados, seguindo a política de horário estabelecida abaixo.
O horário de funcionamento dos Laboratórios de Informática é de segunda a sexta-feira, das
08h às 11h, 14 as 17h e aos sábados, das 08h às 17h;
Não devem ser deixados objetos pessoais nos laboratórios durante o período de intervalo,
mesmo que seja utilizado no próximo horário. A Curso de educação física não se
responsabiliza por objetos pessoais deixados nos laboratórios;
Os alunos poderão utilizar os laboratórios nos horários livres, ou seja, fora do horário de aula;
A limpeza dos Laboratórios de Informática será feita pelo setor de Higiene Ambiental em
horários em que o laboratório estiver sem aula.
Não é permitido ao usuário
Utilizar os laboratórios mediante o uso de senhas de terceiros;
Informar sua senha para utilização de terceiros;
Instalar softwares de qualquer natureza, sem autorização prévia da Coordenação do Curso;
Utilizar ferramentas para conserto de equipamento;
Utilizar o pendrive sem antes limpar com antivírus;
Utilizar o laboratório sem lavar as mãos;
Desconectar equipamentos;
Enviar mensagens que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral das pessoas
ou coletiva;
166
Acessar páginas da Internet que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral
pessoal ou coletiva. Por exemplo, páginas de relacionamentos (face book, Instagram e
outras), pornográficas, de caráter racista, discriminatórias ou que incitem a violência;
Consumir alimentos ou bebidas nas dependências dos laboratórios;
Utilizar recursos de comunicação instantânea (msn, salas de bate-papo, entre outros) que
não estejam previstos em atividades didático-pedagógicas;
Utilizar jogos individuais ou coletivos que não estejam previstos em atividades didático-
pedagógicas;
Enviar mensagens utilizando-se de identidade alterada, que não identifique o remetente;
Interferir no funcionamento dos equipamentos de informática ligados à rede, bem como
alterar as configurações padrão dos computadores.
Utilizar aparelhos eletrônicos (celular);
Não jogue lixo no piso, pois isso é prejudicial ao ambiente;
Utilizar o equipamento e deixa-lo ligado, após o uso desligue corretamente.
É proibido fumar dentro do laboratório;
Será considerado “falta grave” o desrespeito aos docentes, técnico-administrativos e demais
usuários dentro dos Laboratórios de Informática, seja por ameaça, agressão verbal ou física.
Os casos omissos na aplicação destas normas serão resolvidos pela Coordenação do Curso.
REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO
DE EDUCAÇÃO FÍSCA – UFMT/CUA
DADOS DO(A) SOLICITANTE
NOME COMPLETO
167
R
RGA
C
CPF
TELEFONES
( ) DOCENTE ( ) DISCENTE ( ) TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
RESERVA DE ESPAÇO E EQUIPAMENTOS
LOCAL
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
(especifique também a
quantidade)
FINALIDADE
(se for Projetos de Extensão
e/ou Pesquisa, especifique:
Título, Coordenador(a) e Número
de Cadastro)
PÚBLICO (especifique também a
quantidade)
PERÍODO
168
(especifique os dias)
HORÁRIO
SEGUND TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
DATA: ______/______/_________
ASSINATURA DO(A) SOLICITANTE: ___________________________________________
*Esse requerimento deve ser preenchido em via única, ficando a original arquivada na
Coordenação do Curso de Educação Física – UFMT/CUA e a cópia com o(a) solicitante.
USO DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - PARECER
COM ASSINATURA E CARIMBO DO(A) COORDENADOR(A)
*Esse requerimento deve ser preenchido em via única, ficando a original arquivada na
Coordenação do Curso de Educação Física – UFMT/CUA e a cópia com o(a) solicitante.
169
APÊNDICE F – Regulamento do trabalho de curso
CAPÍTULO I
NATUREZA DO TRABALHO DE CURSO
Art.1° O Trabalho de Curso de Educação Física, licenciatura, consiste na elaboração
por parte do discente graduando de um trabalho científico individual sob a forma de artigo
acadêmico.
§ 1° O Trabalho de Curso resultará de um estudo orientado por um/a professor/a do
Curso de Educação Física, licenciatura, nas diversas áreas de conhecimento que compõe a
Educação Física e áreas correlatas vinculadas à pratica pedagógica.
§ 2° O Trabalho de Curso poderá ser orientado por docente não pertencente ao Curso
de Educação Física, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do Curso por
meio de processo aberto pelo aluno/a interessado.
CAPÍTULO II
OBJETIVOS
Art.2º- O Trabalho de Curso de Educação Física atende os seguintes objetivos:
I- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;
II- capacitar o aluno para o desenvolvimento de investigação científica em que possa
correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no decorrer do curso;
III- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Educação
Física, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade regional.
CAPÍTULO III
MODALIDADES Art.3º O Trabalho de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes linhas de
pesquisa:
1) Educação Física escolar e saúde
170
2) Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação
3) Educação Física escolar: história, corpo e cultura
4) Educação Física escolar: recreação e lazer
5) Educação Física escolar e esporte
I- O Trabalho de Curso pode se estruturar como pesquisa direta ou indireta, de
abordagem qualitativa, quantitativa ou mista, desde que ancorado nas premissas do parágrafo
I do artigo 3.
CAPÍTULO IV
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
Art.4º O Trabalho de Curso deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas
estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Educação Física, licenciatura.
Art.5º O prazo para elaboração e apresentação do Trabalho de Curso é de 1 (um) ano
de acordo com o currículo vigente do curso de Educação Física, licenciatura, não podendo
ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.
TÍTULO I
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art.6° O Supervisor do Trabalho de Curso é o professor responsável pela disciplina
Trabalho de Curso e deve ser docente da Universidade Federal de Mato Grosso/Campus
Araguaia.
Art.7° O supervisor deverá ser membro da carreira docente da universidade, com
titulação mínima de mestre.
171
CAPÍTULO II
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO TRABALHO DE CURSO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Art.8º Compete ao Supervisor do Trabalho de Curso:
I- articular-se com o Colegiado do curso de Educação Física para compatibilizar
diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;
II- divulgar as linhas de estudo dos/as docentes orientadores/as e o número de vagas
oferecido por cada docente;
III- orientar os alunos na escolha de docentes orientadores/as;
IV- orientar na elaboração dos projetos de pesquisa e analisar os projetos do Trabalho
de Curso quanto ao enquadramento nas normas do presente regulamento durante semestre
letivo da disciplina Trabalho de Curso.
V- orientar e acompanhar o discente junto ao seu orientador na realização e
desenvolvimento das etapas da pesquisa previstas nos projetos do Trabalho de Curso na
disciplina Trabalho de Curso.
VI - solicitar ao orientador/a, quando for o caso, modificações nos projetos;
VII- convocar, sempre que necessário, os/as orientadores/as para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Curso;
VIII- coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores/as.
IX- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o
cronograma de avaliação dos trabalhos a cada semestre letivo;
X- comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Educação Física quando
solicitado.
CAPÍTULO III
ATRIBUIÇÕES DO/A ORIENTADOR/A
Art.9º Compete ao orientador/a do Trabalho de Curso:
I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas
fases;
II- estabelecer um projeto de Trabalho de Curso em conjunto com o/a orientando/a, e
encaminhá-lo ao Supervisor do Trabalho de Curso conforme calendário definido previamente.
172
III- encaminhar ao Supervisor do Trabalho de Curso o planejamento e o cronograma
das atividades do Trabalho de Curso na data prevista no calendário escolar para a entrega
dos programas das disciplinas;
IV- informar o/a orientando/a sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação
respectivos;
V- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;
VI- comparecer às reuniões, convocadas pelo Supervisor do Trabalho de Curso para
discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do
Trabalho de Curso de Educação Física, licenciatura,;
VII- comunicar ao Supervisor do Trabalho de Curso quando ocorrerem problemas,
dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que sejam tomadas as
devidas providências;
CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO
Art. 10. São direitos do orientando:
I- ter um/a docente orientador/a e definir junto a ele/a a temática do Trabalho de Curso;
II- Por meio de documento formal elaborado e aprovado pelo colegiado do curso de
Educação Física, licenciatura, o discente deve solicitar a orientação do/a docente pretendido,
mediado ou não pelo/a Supervisor/a do Trabalho de Curso. A escolha do docente orientador/a
deve obedecer às especificações contidas no artigo 1, parágrafo primeiro deste regimento.
III- ser informado sobre as normas e regulamentos do Trabalho de Curso.
Art. 11. São deveres do orientando:
I- definir o/a orientador/a e o tema do Trabalho comunicando o Colegiado de Curso por
meio de processo aberto no SEI.
II- Caso o/a discente não se vincule a algum/a orientador no prazo previsto no artigo
12, parágrafo I, caberá ao Colegiado do Curso de Educação Física, licenciatura, indicar e
definir um possível orientador/a para esse discente.
II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do Trabalho de
Curso;
III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Curso;
173
IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu/sua
orientador/a;
V - apresentar o Trabalho de Curso à banca examinadora após a autorização do/a
orientador/a.
CAPÍTULO V
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
Art. 12. O projeto do Trabalho de Curso deverá constar de tema, introdução, que
deverá conter uma revisão de literatura sobre a temática abordada, problema, hipóteses,
objetivos gerais e específicos, metodologia de investigação detalhada, cronograma de
pesquisa e referências.
Art.13. O planejamento das atividades para elaboração do Trabalho de Curso deve
estar de acordo com o currículo de Educação Física, licenciatura, e os prazos definidos no
Calendário das Atividades de Graduação.
Art. 14. O Trabalho de Curso deve ser apresentado aos membros da banca 30 (trinta)
dias antes do período previsto para defesa, sendo que os orientadores deverão ter uma
previsão das datas das apresentações dos Trabalhos de Curso pelo supervisor da disciplina
no máximo em um mês depois do início do semestre letivo da disciplina de Trabalho de Curso.
A banca terá o prazo de dez dias corridos para leitura do trabalho, comunicando o orientador
dentro deste prazo se o aluno terá ou não condição de ir para a apresentação oral,
apresentando a somatória das notas e do critério de avaliação da banca.
O aluno com nota final igual ou inferior a 3,0 no trabalho escrito, não apresentará o
TCC. O aluno com nota final igual ou superior a 3,0 estará apto para a apresentação oral. O
aluno que tiver média 5,0 na somatória do trabalho escrito e na apresentação oral, estará
aprovado. Os alunos em condição de apresentação do Trabalho de Curso, serão divulgados
pelo Supervisor da dusciplina de Trabalho de Curso em até 15 dias antes da data da defesa.
§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias do Trabalho de Curso, sendo uma para cada
um dos membros da banca examinadora, incluindo seu/sua orientador/a.
§ 2° Após a apresentação do Trabalho de Curso, a banca examinadora devolverá as
vias ao discente para que as alterações sugeridas sejam processadas.
174
§ 3° Caso aprovado, o/a discente deverá apresentar 4 (quatro) vias do Trabalho de
Curso à Coordenação do Trabalho de Curso com as possíveis correções sugeridas, sendo
distribuídas: 3 (três) vias para a banca examinadora e uma para o Colegiado.
§ 4° O prazo para a apresentação das 4 (quatro) vias será de até sete dias corridos da
data da defesa.
TÍTULO II
CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art.15. O Trabalho de Curso é avaliado segundo os critérios previstos no Sistema de
Avaliação Discente dos Cursos de Graduação da Universidade, de conformidade com as
normas estatutárias e regimentais vigentes.
CAPÍTULO II
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Art. 16. O/a discente será avaliado em duas modalidades:
1. Avaliação da apresentação oral;
2. Análise do Trabalho de Curso.
Art. 17. O Trabalho de Curso e a apresentação oral do/a discente serão avaliados por
uma banca examinadora composta por três docentes, sendo um deles seu/sua orientador/a,
que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho.
§ 1°A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 8 (oito) e a apresentação oral
com peso 2 (três).
§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização sequencial, a
argumentação, a profundidade do tema e a correção gramatical.
§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,
organização da apresentação, capacidade de comunicação, bem como a articulação das
ideias e capacidade de argumentação.
Art.18. A apresentação oral deverá ocorrer até duas semanas antes do término do ano
letivo em dias a serem marcados pelo/a Supervisor/a do Trabalho de Curso.
175
Parágrafo único. A apresentação oral terá duração máxima de 20 (vinte) minutos e
deve preceder a 15 (quinze) minutos de arguição pelos membros da banca examinadora com
tolerância máxima de 10 (dez) minutos.
Art. 19. A nota final do Trabalho de Curso será a média das somatórias das (2) duas
notas (oral e escrita), atribuídas ao trabalho pelos membros convidados para compor a banca
examinadora.
§ 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca, na
qual devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao discente e anexada à mesma,
a ficha de avaliação correspondente.
§ 2º A nota final do aluno só será divulgada mediante a entrega das 4 (quatro) vias do
Trabalho de Curso.
§ 3° O aluno com nota final igual ou inferior a 3,0 no trabalho escrito, não apresentará
o TCC. O aluno com nota final igual ou superior a 3,0 estará apto para a apresentação oral.
O aluno que tiver média 5,0 na somatória do trabalho escrito e na apresentação oral, estará
aprovado.
§ 4º O aluno com média parcial igual ou superior a 2,0 (três) e inferior a 7,0 (sete) tem
o período que antecede a realização do exame final, conforme Calendário das Atividades de
Graduação, para fazer as alterações necessárias no Trabalho de Curso e reapresentá-lo à
banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma.
Art.20. No exame final, o Trabalho de Curso e a apresentação oral devem ser
novamente avaliados pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente.
§ 1° A média final do aluno é a resultante da média aritmética entre a média parcial e
a obtida no exame final.
§ 2° É considerado aprovado no Trabalho de Curso, o aluno com média final igual
ou superior a 5,0.
CAPÍTULO III
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art.21. A Banca Examinadora será constituída pelo/a Orientador/a e por dois docentes
do Curso de Educação Física, ou convidados de outros cursos da UFMT. Não será permitido
em nenhuma hipótese professores que não façam parte de corpo docente de IES componham
banca de Trabalho de Curso.
176
§ 1º O/a orientador/a indica os nomes dos demais membros da banca examinadora ao
Supervisor do Trabalho de Curso que os submete ao Colegiado do Curso, para homologação.
§ 2º Excepcionalmente e a critério de aprovação pelo Colegiado do Curso, pode
integrar a banca examinadora docentes de outros cursos ou outra instituição.
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22. Os custos da elaboração do Trabalho de Curso ficam a cargo do/a discente.
Art. 23. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Supervisor
do Trabalho de Curso, em conjunto com o Colegiado de Curso de Educação Física,
licenciatura.
Art. 24. De acordo com determinação do Colegiado do Curso de Educação Física,
licenciatura, o modelo de Trabalho de Curso será apresentado na forma de artigo científico.
Art. 25. O Trabalho de Curso é requisito parcial para a conclusão do curso de
Educação Física, devendo o/a discente completar toda a carga horária e disciplinas do curso.
177
ANEXO A – Minuta de Resolução CONSEPE
RESOLUÇÃO CONSEPE No
Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Educação Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde, do campus Universitário do Araguaia – CUA, da
Universidade Federal de Mato Grosso, aprovado ad referendum pela
Resolução Consepe nº205/2009, homologado pela Resolução Consepe
nº04/2010 e alterada pela Resolução Consepe nº 78/2010.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e
CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º
CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada
RESOLVE:
Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Educação Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Biológicas e
da Saúde – ICBS, do campus Universitário do Araguaia – CUA, com 50 (cinquenta) vagas
anuais, entrada no primeiro semestre letivo, funcionamento: matutino, Regime Acadêmico:
crédito semestral; com carga-horária total de 3.224 (três mil duzentas e vinte e quatro horas), a
ser integralizada, no mínimo, em 08 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,
conforme anexos I, II, III, IV e V.
Artigo 2º - Exceto os concluintes no ano letivo de 2018, todos os demais
alunos vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela resolução CONSEPE nº205/2009
migrarão para o novo projeto pedagógico reestruturado com base no quadro de equivalência e
no aproveitamento de estudos a ser efetivado pelo colegiado de curso.
Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes no
curso a partir do ano letivo de 2018, a estrutura curricular aprovada ad referendum pela
Resolução Consepe nº205/2009, homologado pela Resolução Consepe nº04/2010, assim como
as alterações aprovadas pela Resolução Consepe nº 78/2010 entrarão em extinção gradativa a
partir do ano letivo de 2018.
SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO, em Cuiabá
Presidente do CONSEPE
178
ANEXO I – ESTRUTURA CURRICULAR
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular
Natureza U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo/ Obrigatóri
o
Te
óri
ca
PD
PC
C
PA
C
TO
T
T
PD
PC
C
PA
C
TO
T
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°N
úc
leo
– F
orm
aç
ão
Gera
l Filosofia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Língua Brasileira de Sinais Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 448 160 - - 608 28 10 - - 38
2°
Nú
cle
o –
Fo
rma
ção
es
pe
cíf
ica
Educação Física Adaptada Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Sociologia do Esporte Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Fisiologia do Exercício Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Tópicos em Estudos do Lazer Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Cinesiologia e Biomecânica Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
179
Motricidade Humana Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Optativa II Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Recreação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Natação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Handebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Voleibol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Atletismo Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Basquetebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 992 512 448 - 1952 62 32 28 - 122
3°
Nú
cle
o –
Es
tud
os
Inte
gra
do
res
Estágio Supervisionado Licenciatura I
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
No mínimo 1.216 horas
cursadas
-
Estágio Supervisionado Licenciatura II
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
No mínimo 1.300 horas
cursadas
-
180
Trabalho de Curso Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório - - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5 - -
SUBTOTAL: 64 600 - - 664 4 37.5 - - 41.5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.
Componente Curricular
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Optativa/ Obrigatória
Te
óri
ca
PD
PC
C
PA
C
TO
T
T
PD
PC
C
PA
C
TO
T
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
Ro
l d
as
dis
cip
lin
as
op
tati
vas
HISTÓRIA DO CORPO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
181
TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS
Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II
Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS
Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.
182
ANEXO II – FLUXO CURRICULAR
PE
RÍO
DO
S
Componente Curricular
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo/ Obrigatório
T
PD
PC
C
PA
C
TO
T
T
PD
PC
C
PA
C
TO
TA
L
Pré
-
req
uis
it
o
Co
-
req
uis
it
o
1°
Se
mes
tre Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 224 160 32 - 416 14 10 02 - 26
2°
Se
mes
tre
Motricidade Humana
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 288 64 32 - 384 18 04 02 - 24
3°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Voleibol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
183
Fisiologia do Exercício
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 224 96 96 - 416 14 06 06 - 26
4°
Se
mes
tre
Handebol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Basquetebol Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Educação Física Adaptada Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Optativa II Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 160 96 96 - 352 10 06 06 - 22
5°
Se
mes
tre
Filosofia da Educação
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Atletismo Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Sociologia do Esporte Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Natação Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 256 64 64 - 384 16 04 04 - 24
Língua Brasileira de Sinais
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
184
Estágio Supervisionado Licenciatura I
Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
No mínim
o 1.216 horas cursadas
-
Tópicos em estudos do Lazer
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
SUBTOTAL: 96 232 32 - 360 06 14.5 02 - 22.5
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II Obrigatório
ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5
No mínim
o 1.300 horas cursadas
-
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física
Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
SUBTOTAL: 128 264 64 - 456 08 16.5 04 - 28.5
8°
Se
mes
tre
Recreação Obrigatório
ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -
Trabalho de Curso Obrigatório
ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -
Cinesiologia e Biomecânica
Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -
185
SUBTOTAL: 128 96 32 - 256 08 06 02 - 16
Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 200 12,5 12,5
Estágio Curricular não Obrigatório Optativo
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T - Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.
186
ANEXO III– QUADRO DE EQUIVALÊNCIA
Estrutura curricular vigente e a ser progressivamente descontinuada
Estrutura curricular proposta e a ser progressivamente ofertada
Aproveitamento
Componente Curricular CH Componente Curricular CH TOTAL/PARCIAL
Anatomia Humana I 96 Anatomia Humana 96 TOTAL
Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 TOTAL
Fundamentos da Educação Física
64 Fundamentos da Educação Física
64 TOTAL
Biologia Celular e Molecular 96 Biologia Celular e Molecular 96 TOTAL
Handebol 96 Handebol 96 TOTAL
Estatística Geral 64 Opativa I 64 TOTAL
Desenvolvimento Humano e Aprendizagem Motora
96 Motricidade Humana
64
PARCIAL
Histologia e Embriologia 96 Histologia e embriologia 64 TOTAL
Dança 96 Dança 96 TOTAL
Voleibol 96 Voleibol 96 TOTAL
Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 TOTAL
Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 96 TOTAL
Atletismo 96 Atletismo 96 TOTAL
Ginástica Geral 96 Ginástica Geral 96 TOTAL
Didática Geral 64 Didática Geral 64 TOTAL
Sociologia do Esporte 64 Sociologia do Esporte 64 TOTAL
Biossegurança e Primeiros Socorros
64 Qualidade de Vida, Promoção da Saúde e Atividade Física
96 TOTAL
Cinesiologia e Biomecânica 96 Cinesiologia e Biomecânica 96 TOTAL
Natação 96 Natação 96 TOTAL
Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 Organização e Funcionamento da Educação Básica
64 TOTAL
Ética Profissional e Políticas Públicas de Esporte e Lazer
64 Tópicos em estudos do Lazer 96 TOTAL
Educação Física Adaptada 64 Educação Física Adaptada 96 TOTAL
Basquetebol 96 Basquetebol 96 TOTAL
Fisiologia do Exercício 64 Fisiologia do Exercicio 64 TOTAL
Estágio Supervisionado Licenciatura I
200 Estágio Supervisionado Licenciatura I
200 TOTAL
Futebol e Futsal 96 Futebol e Futsal 96 TOTAL
Recreação e Lazer 96 Recreação 96 TOTAL
Estágio Supervisionado Licenciatura II
200 Estágio Supervisionado Licenciatura II
200 TOTAL
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
64 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física
64 TOTAL
187
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
64 Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física
64 TOTAL
Linguagem Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 TOTAL
Trabalho de Curso 64 Trabalho de Curso 64 TOTAL
- - Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física
96 SEM APROVEITAMENTO
- - Educação Física na Educação infantil e Séries Iniciais
96 SEM APROVEITAMENTO
Atividades Complementares 200 Atividades teórico-práticas 200 TOTAL
- - História do corpo
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Estudos do processo de envelhecimento.
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Praticas corporais alternativas
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Estudos do gênero e atividade física
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Legislação esportiva
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Tópicos em cultura e diversidade étnicorracial
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Arte, corpo e educação
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Tecnologia da educação e informação
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto em educação física
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Educação física nas séries iniciais
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto I
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Leitura e produção de texto II
64 SEM APROVEITAMENTO
- - Biossegurança e primeiros socorros
64 SEM APROVEITAMENTO
188
ANEXO IV– PLANO DE MIGRAÇÃO
Os alunos ingressantes a partir do ano de 2018 serão matriculados automaticamente na
nova estrutura curricular. Os alunos que ingressaram no ano de 2015, são os prováveis
formandos do curso, terminarão na estrutura de ingresso. Os alunos que ingressaram em
2016 e 2017 serão migrados da estrutura atual para a estrutura proposta, de acordo com o
quadro de equivalência. Os alunos que por ventura tiverem o ingressado anterior ao ano de
2015 serão acompanhados mediante plano de estudo.
FLUXO CURRICULAR PARA ALUNOS INGRESSANTES EM 2017
Componente Curricular Total
3°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96
Futebol e Futsal 96
Didática Geral 64
Fisiologia do Exercício 64
320
4°
Se
mes
tre
Organização e Funcionamento da Educação Básica 64
Basquetebol 96
Educação Física Adaptada 96
Fisiologia Humana 96
352
5°
Se
mes
tre
Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física 96
Atletismo 96
Sociologia do Esporte 64
Natação 96
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64
416
6ºS
em
es
tre
Ginástica Geral 96
Estágio Supervisionado Licenciatura I 200
Tópicos em estudos do Lazer 96
392
189
FLUXO CURRICULAR PARA ALUNOS INGRESSANTES EM 2016
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II 200
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64
360
8°
Se
mes
tre
Recreação 96
Trabalho de Curso 64
Cinesiologia e Biomecânica 96
Língua Brasileira de Sinais 64
320
Atividade Teórico-Práticas 200
Componente Curricular Total
5°
Se
mes
tre
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96
Futebol e Futsal 96
Fisiologia do Exercício 64
256
6°
Se
me
str
e Estágio Supervisionado Licenciatura I 200
Basquetebol 96
Educação Física Adaptada 96
392
7°
Se
mes
tre
Estágio Supervisionado Licenciatura II 200
Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64
Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64
424
8°
Se
me
str
e
Recreação 96
Trabalho de Curso 64
Atividades Teórico Práticas 200
Língua Brasileira de Sinais 64
424
190
ANEXO V– EMENTAS
APÊNDICE A – Ementário
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Introdução ao estudo da Anatomia. Divisão do corpo. Cavidades do corpo. Aspectos Gerais
do corpo humano. Princípios de construção corpórea. Constituição do corpo humano. Estudo
da ostesiologia. Estudo morfo-funcional do sistema tegumentar. Estudomorfo-funcional do
aparelho locomotor. Estudomorfo-funcional do sistema cárdio-vascular. Estudomorfo-
funcional do sistema digestório. Estudo morfo-funcional do sistema urinário. Estudo morfo-
funcional do sistema genital. Estudo morfo-funcional do Sistema Endócrino. Estudo morfo-
funcional do Sistema Respiratório. Estudo morfo-funcional do Sistema Nervoso.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 64 96
191
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre
características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e
vegetal. Divisão celular.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DANÇA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo da dança nos contextos históricos, sociais e culturais, enfocando seus conceitos,
estilos e significados. Vivência e experimentação dos fundamentos do movimento, do ritmo
e da dança enfatizando a importância e as possibilidades de sua aplicabilidade didático-
pedagógica na Educação Física escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da
dança e do folclore.
192
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil. Educação Física e
Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento científico, cultural,
incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções de Educação
Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da saúde. Esporte
como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional. Educação
Física e a mídia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
193
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
A História das Idéias Psicológicas. Constituição da Psicologia como Ciência. A Psicologia
aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que
abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do
Desenvolvimento e Aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MOTRICIDADE HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Estudo da Corporeidade
aos desafios da Educação Física. O que é motricidade humana. O que é atividade física? O
que é Movimento Motor Humano? Qual a importância para a Educação física? Educação
física e sua relação com a Psicomotricidade. Vivências lúdicas visando à consciência
194
corporal. Linguagem corporal. Atividades para o desenvolvimento motor da infância a idade
avançada. Aspectos epistemológicos e pedagógicos da motricidade. Aspectos didático-
metodológicas do processo ensino-aprendizagem da aprendizagem motora.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua
importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano
escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva
crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticas.
195
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA DO ESPORTE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo das Teorias sociológicas, e dos principais pensadores. A Sociologia do esporte como
produto da sociologia, esportes e pré-conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto
cultural e mercantil. O esporte como manifestação humana, cultural e de relação social
complexa. Reconstrução do esporte como ética, estética, arte, política social e suas
possibilidades para a formação e emancipação humana e a realidade das diferenças étnico-
raciais que marcam o esporte.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
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Teórica Prática da disciplina
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64 64
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua
importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano
196
escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva
crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e
conceituais acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. 3.
Levantamento da produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. 4.
Construções interativas entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa
e suas possibilidades pedagógicas, no âmbito da escola. 5. Planejamento e aspectos
didáticos e pedagógicos da Educação Física para as crianças, a partir das diretrizes
e recomendações oficiais e experiências práticas. 6. Aspectos interdisciplinares
entre a educação infantil e as séries iniciais. 7. Articulação entre teorias e práticas
do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por meio de
vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do
ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento
dos aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no
âmbito escolar.
197
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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64 32 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Introduçâo à Cronobiologia; Compartimentos Hídricos, Sangue e Líquidos Corporais.
Funções dos: Sistema Nervoso Central e Periférico. Sistema Linfático, Sistema Respiratório,
Aparelho Digestório, Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor e Sexual
Masculino e Feminino. Órgãos Dos Sentidos, Sistema Neuromuscular e Neurovegetativo;
Fisiopatologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
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64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
198
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no
contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na
Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:
pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e
educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas
influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino
médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A
especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar:
estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação
e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FUTEBOL E FUTSAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Futebol e Futsal. O futebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar,
o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na
educação física escolar.
199
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
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Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de Campo
Total
32 32 32 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e conceituais
acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. Levantamento da
produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. Construções interativas entre
o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e suas possibilidades pedagógicas,
no âmbito da escola. Planejamento e aspectos didáticos e pedagógicos da Educação Física
para as crianças, a partir das diretrizes e recomendações oficiais e experiências práticas.
Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries iniciais. Articulação entre
teorias e práticas do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por
meio de vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do
ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento dos
aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no âmbito escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GINÁSTICA GERAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
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PCC Prát. Aula de
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200
32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
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EMENTA
Estudo das várias sistematizações da ginástica construídos historicamente no
campo de Educação Física. O conhecimento e as manifestações da ginástica dentro do
contexto educacional e sua importância no processo de ensino-aprendizagem dentro da
escola.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MEDIDAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA
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64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Aptidão física relacionada à saúde; aptidão fisiológica: músculo-esquelética e
cardiorrespiratória; terminologia da composição corporal; objetivos da avaliação física;
métodos para avaliação da composição corporal; antropometria; diagnóstico em síndrome
metabólica e obesidade e doenças crônicas: avaliação comportamental: tolerância ao
201
estresse. Prática vivenciada – Integração ensino-serviço-comunidade. Avaliação para
diagnósticos na escola
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
VOLEIBOL
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos
relativos ao ensino do Voleibol. O Voleibol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
202
HANDEBOL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos
relativos ao ensino do Handebol. O Handebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
BASQUETEBOL
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
203
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Basquetebol. O Basquetebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito
escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação
na educação física escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
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32 32 32 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo da Educação Física Adaptada nos contextos históricos, sociais e culturais,
enfocando seus conceitos, terminologias e vertentes teóricas e práticas. Conceituação e
definição das formas de deficiências. Vivência das possibilidades de sua aplicabilidade
didático-pedagógica no contexto escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
204
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo da fisiologia humana, quando em movimento e análise dos efeitos estruturais,
bioquímicos e funcionais de adaptação ao esforço no homem e mulher sadios. Estudos dos
fatores limitantes do desempenho humano nas diferentes faixas etárias e diferentes
condições ambientais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
205
EMENTA
A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do
professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de
estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de
educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade;
Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ATLETISMO
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Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino do Atletismo. O atletismo como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar, o
planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na
educação física escolar.
206
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
NÚCLEOS TEMÁTICOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Contextualização e problematização das possibilidades de pesquisa em Educação Física
escolar dentro das seguintes linhas de pesquisa: Educação Física escolar e saúde,
Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação, Educação Física escolar:
história, corpo e cultura, Educação Física escolar: recreação e lazer,Educação Física escolar
e esporte.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
207
QUALIDADE DE VIDA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E ATIVIDADE
FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de Campo
Total
32 32 32 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Saúde e qualidade de vida na atualidade. Estilo de vida e saúde - modelo do pentáculo do
bem-estar (Nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social,
controle de stress). Relação da atividade física e doenças crônicas não transmissíveis.
Indicações e contraindicações para a prática de exercícios físicos. Programas de promoção
da atividade física.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
NATAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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32 32 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ICBS
208
EMENTA
Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos
ao ensino da Natação. A Natação como fenômeno esportivo, o planejamento e estruturação
de atividades aquáticas voltadas para o ensino e a aprendizagem da natação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 64 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ICBS
EMENTA
Estudo dos fatores estruturais, funcionais, cinesiológicos e biomecânicos enquanto
princípios básicos para análise do movimento humano. Análise metodológica de fatores que
determinam as características do movimento humano.
209
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ICBS
EMENTA
A ciência e os diferentes campos científicos. O homem e o conhecimento. A natureza da
ciência. O processo de produção do conhecimento. Técnicas para estudo e documentação.
Tipos de conhecimento. A construção do método científico. A normalização dos trabalhos
científicos. Tipos de pesquisa. Fases da pesquisa. A pesquisa em Educação Física. O
processo de comunicação científica. Elaboração do projeto de pesquisa.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA I
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- 200 - - 200
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
210
Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência
concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino fundamental. Planejamento e
construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e intervenção em
escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA II
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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- 200 - - 200
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência
concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino médio e na educação infantil.
Planejamento e construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e
intervenção em escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.
211
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS EM ESTUDOS DO LAZER
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Teórica Prática da disciplina
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32 32 32 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. O estudo
da produção de conhecimento no campo do lazer e suas influências no pensamento
contemporâneo. A formação de profissionais para o lazer em diferentes dimensões nos
múltiplos tempos, espaços e dinâmicas da vida social.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
RECREAÇÃO
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Teórica Prática da disciplina
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
212
EMENTA
A recreação como campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. A
caracterização e concepção da recreação em diferentes contextos e sua aplicabilidade
através de projetos ou programas de recreação identificando os aspectos teórico-
metodológicos inerentes à sua implementação e desenvolvimento no meio escolar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
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64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.
Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e
cardinais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.
213
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TRABALHO DE CURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Realização e desenvolvimento das etapas da investigação científica previstas no Projeto de
Pesquisa. Elaboração do artigo científico referente ao Trabalho de Curso, assim como sua
apresentação à banca examinadora.
OPTATIVAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA DO CORPO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
214
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo de temas atuais e/ou inovadores na perspectiva de interação com a linha de pesquisa
da área de concentração Educação Física Escolar e Saúde em que procura realizar
intervenções e avaliações interdisciplinares na promoção e prevenção da saúde, qualidade
de vida na escola, bem como em aspectos biológicos e comportamentais sobre a ótica da
construção dos saberes em saúde escolar, levando em conta os sujeitos e seu envolvimento
em relação aos aspectos temporais e em diferentes contextos. Esta disciplina é realizada
com os docentes e discentes no ambiente escolar em que definirão a cada oferta dos
Temas/Conteúdos e as referências apropriadas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo introdutório das teorias e questões de biologia e do organismo em envelhecimento,
dos princípios orientadores das teorias e das abordagens da educação gerontológica.
Analise das formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado,
215
verificando o modo como a coletividade projeta a sua própria reprodução, por meio das
alterações que promove no sentido de gerir a experiência cotidiana, o tempo e o espaço, as
idades e os gêneros, o trabalho e o lazer. Discute, neste contexto, as implicações da
dinâmica econômica e produtiva e as desigualdades sociais decorrentes.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64h 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo das principais práticas corporais como manifestação cultural, sua influência na
formação humana e na formação de profissionais que atuam no campo da consciência
corporal e reeducação corporal e saúde.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
216
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Leitura analítica e crítica. Gêneros textuais. Interpretação e organização do texto científico.
Estruturação do texto acadêmico com ênfase nos aspectos de argumentação, coesão,
coerência e correção gramatical. Desenvolvimento das habilidades linguísticas. Oralidade
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
217
Estudo sobre a evolução da tecnologia e suas conseqüências para a vida do homem e as
possibilidades e limites na educação. As mudanças no ensino brasileiro devido a presença
da tecnologia da informação. Recursos pedagógicos e o ensino da comunicação e
expressão, estudos sociais. A utilização do computador na educação. Estudo teórico-prático
dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia e
outros). Computador como recurso tecnológico no processo de ensino aprendizagem.
Análise de experiências em curso. Educação à distância.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Estudo do gênero e da sexualidade como construções histórico-sociais: sua relação com o
corpo e a Educação Física. Investigação sobre as interferências na construção de saberes
e práticas pedagógicas nos diferentes campos de atuação da área.
218
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEGISLAÇÃO ESPORTIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
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64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Legislação Desportiva no Brasil; Estrutura e funcionamento do Esporte Brasileiro e al Gestão
do Esporte subsidiando a formação do profissional em Educação Física; aspectos filosóficos,
políticos e sociais na operacioanalização de programas e projetos. Planejamento,
organização e elaboração de programas e projetos de Esporte e Lazer. Formas de captação
de recursos a partir dos estudos das políticas e da Legislação Esportiva vigente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE
ÉTNICORRACIAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
219
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ICBS
EMENTA
Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento; Introdução à História e
cultura africana e afro-brasileira; Cultura, artes e linguagens africanas e afrobrasileira;
Cultura, artes e linguagens indígenas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. Corpo: corporeidade
e motricidade, conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. A
corporeidade e o ensino de arte na educação infantil e no ensino fundamental.
220
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos
constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como
o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais
vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação
Física
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
64 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
221
EMENTA
Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos
constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como
o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais
vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação
Física.
DIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo Total
32 32 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Tipos de tecidos e funções. Histofisiologia dos sistemas. Reprodução. Estágios do
desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais.
Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento embrionário dos diversos
sistemas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
222
BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina
PCC Prát.
Aula de Campo
Total
32 32 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS
EMENTA
Conceitos gerais em Saúde. Saúde individual, pública e coletiva. Qualidade de Vida e
Prevenção. Sistema Único de Saúde. O profissional de Educação Física no PSF/SUS.
Primeiros Socorros: generalidades. Acidentes e urgências. Primeiros Socorros no Esporte.
Prática vivenciada: Integração ensino-serviço comunidade em Saúde Coletiva.
223
ANEXO B - TERMO DE COMPROMISSO
224