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Informativo do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher - NUDEM Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul Nudem ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019 Editorial É o quinto ano que o NUDEM comemora através de mais uma edição do boletim informativo o mês da mulher. Na sua 21ª. edição, trazemos algumas novidades sobre o NUDEM na Capital, como do projeto de Violência Obstétrica desenvolvido pela Defensora Thaís Dominato reconhecido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e os diversos eventos em alusão ao mês das mulheres. Na entrevista, a Caroline Reis do Instituto Rede Mulher Empreendedora fala sobre o projeto empoderar mulheres em vulnerabilidade emocional, social e/ou econômica através do Instituto Rede Mulher Empreendedora, da plataforma GOOGLE, no qual o NUDEM é parceiro. Destacamos também as ações no Interior, como a comemoração dos três anos do Centro de Parto Normal do Hospital Elmira Silvério Barbosa, as palestras sobre Violência Obstétrica, ministradas pela defensora pública Thaís Roque Sagin, nas escolas Estaduais de Bonito e muito mais. No tema Direitos desta edição, contextualizamos o histórico de conquistas dos direitos das mulheres em alusão ao 8 de março. Boa leitura! Edmeiry Silara Broch Festi Coordenadora do NUDEM Uma mulher é vítima de estupro a cada 9 minutos; Três mulheres são vítimas de feminicídios a cada um dia; Uma mulher registra agressão sob a Lei Maria da Penha a cada 2 minutos; O Brasil é o 5° no ranking de países em que mais se matam mulheres. Dados compilados no Dossiê Violência contra as Mulheres 2008. Agência Patrícia Galvão. Cronômetro da Violência contra as mulheres no Brasil

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Page 1: Edicao 21 Edicao - FEV-MARCO€¦ · Rede Mulher Empreendedora com o apoio do Google e tem como meta capacitar 135 mil mulheres brasileiras visando o empode-ramento econômico feminino

Informativo do Núcleo Institucional de Promoção e Defesados Direitos da Mulher - NUDEM

Defensoria Públicade Mato Grosso do Sul

NudemANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

Editorial

É o quinto ano que o NUDEM comemora

através de mais uma edição do boletim

informativo o mês da mulher. Na sua 21ª.

edição, trazemos algumas novidades sobre o

NUDEM na Capital, como do projeto de

Violência Obstétrica desenvolvido pela

Defensora Thaís Dominato reconhecido pelo

Fórum Brasileiro de Segurança Pública e os

diversos eventos em alusão ao mês das

mulheres.Na entrevista, a Caroline Reis do Instituto

Rede Mulher Empreendedora fala sobre o

p r o j e t o e m p o d e r a r m u l h e r e s e m

vulnerabilidade emocional, social e/ou

econômica através do Instituto Rede Mulher

Empreendedora, da plataforma GOOGLE, no

qual o NUDEM é parceiro.Destacamos também as ações no Interior,

como a comemoração dos três anos do Centro

de Parto Normal do Hospital Elmira Silvério

Barbosa, as palestras sobre Violência

Obstétrica, ministradas pela defensora

pública Thaís Roque Sagin, nas escolas

Estaduais de Bonito e muito mais.No tema Di re i tos des ta ed ição ,

contextualizamos o histórico de conquistas

dos direitos das mulheres em alusão ao 8 de

março. Boa leitura!

Edmeiry Silara Broch FestiCoordenadora do NUDEM

Uma mulher é vítima de estupro a cada 9 minutos;

Três mulheres são vítimas de feminicídios a cada um dia;

Uma mulher registra agressão sob a Lei Maria da Penha a cada 2 minutos;

O Brasil é o 5° no ranking de países em que mais se matam mulheres.

Dados compilados no Dossiê Violência contra as Mulheres 2008.Agência Patrícia Galvão.

Cronômetro da Violênciacontra as mulheres no Brasil

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Entrevista

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Caroline Reis

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

recebi várias orientações sobre código deconduta e vestimenta, como não pegarcaronas com os diretores, tamanho e largurade saias, blusas, etc. A partir dali eu entendique precisava manter uma postura quase quemasculina para me desenvolver profissio-nalmente, senão seria estigmatizada e minhacompetência seria sempre questionada.

Quando engravidei do meu primeiro filho,precisei deixar um cargo de diretoria em umdepartamento que eu criei porque sofri umdescolamento de placenta. Ao longo dessatrajetória fui entendendo que o caminho

1 - Conte-nos um pouco sobre você esobre como surgiu a ideia de empoderarmulheres?

Caroline Reis (CR) - Atuo na área dedesenvolvimento de pessoas há 9 anos eantes disso trabalhava no mundo corporativo.Aos 18 anos trabalhava em uma empresaonde era assediada pelo dono. Eu almoçavatrancada no banheiro com medo de ficarsozinha com ele e na época eu nem entendiaque aquilo era assédio. Aos 21 anos eu eracoordenadora da direção de RecursosHumanos de uma multinacional do varejo e

Que nada nos defina,Que nada nos sujeite.Que a liberdade sejaa nossa própriasubstância,já que viver é ser livre”.

Simone de Beauvoir

“Empresária na área de desenvolvimento humano, é consultora de Recursos Humanos, coach,

analista comportamental, diretora da ICF - International Coach Federation e Embaixadora da RedeMulher Empreendedora. Morou na Inglaterra, Alemanha e Suíça. Foi aluna da primeira turma deRelações Internacionais da FEBASP e fundou o departamento de Relações Internacionais doIBCE (Instituto Brasileiro de Comércio Exterior). Graduada em Gestão de Recursos Humanos, temespecializações em Gestão de Recursos Humanos Globais, Finanças para Não-financeiros eAnálise de Mercado pela ESPM, Planejamento Estratégico de Marketing pela Business SchoolSão Paulo e Empreendedorismo pela Harvard Business School On. É uma das 100 facilitadoras dametodologia LEGO® SERIOUS PLAY® no Brasil e uma das 30 multiplicadoras do Programa ElaPode da IRME com apoio do Google. Iniciou sua experiência em Recursos Humanos há 15 anos,passou por empresas nacionais e multinacionais e há 9 anos dedica-se exclusivamente à área detreinamento e desenvolvimento de pessoas, com clientes em todo território nacional.

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profissional para homens e mulheres eradiferente e que eu sempre precisaria meesforçar mais para chegar onde queria.

Em minha segunda gestação, recebicomentários terríveis lamentando que euestivesse esperando uma menina. Naquelaépoca eu vivia em um relacionamento abusivoe acreditava que minha vida seria daquelejeito para sempre. Eu não tinha forças nemcoragem para sair daquela situação, o abusopsicológico é capaz de destruir até umamulher capaz e estudada.

Ao me divorciar recebi o apoio e oacolhimento de muitas mulheres. Elas mecarregaram quando não tinha pernas para memanter de pé. Até então eu acreditava quemulheres sempre seriam rivais, mas a partirdali eu entendi o que era sororidade.

Quando consegui me estruturar torneiminha missão de vida levantar outrasmulheres, assim como tantas na minhahistória me ergueram quando precisei.

O foi inspiradoem traba lhos que a Rede MulherEmpreendedora já desenvolve com o Google:o programa e o treinamento“Cresça com Google”. Abordamos temascomo liderança, comunicação, negociação,finanças pessoais e ferramentas digitaisgratuitas do Google.

O objetivo e empoderar economicamenteas mulheres, apoiando-as para queconquistem as mesmas oportunidades e amesma valorizaç o que os homens no mundodo trabalho e do empreendedorismo.

2 - Conte sobre o Programa Ela Pode?CR - Programa Ela Pode

WomenWill

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Esse programa é realizado pelo InstitutoRede Mulher Empreendedora com o apoio doGoogle e tem como meta capacitar 135 milmulheres brasileiras visando o empode-ramento econômico feminino. O programa irarodar o Brasil entre 2019 e 2020 e para issotemos multiplicadoras parceiras em todas asregi es do país. Queremos tornar as mulheresmais confiantes e preparadas pessoal eprofissionalmente.

Aqui em Campo Grande nós járealizamos o Café com Empreendedoras, daRede Mulher Empreendedora. Esse eventotem três pilares: capacitaç o, histórias deinspiraç o e rodada de negócios paramulheres empreendedoras. Fiz o primeiro nofinal de 2018 e em apenas 2 ediç esrecebemos mais de 200 mulheres.

Enquanto o Café com Empreendedoras éum evento para fomentar negócios, o Ela Podeé um treinamento de fato, com carga horáriade 16 horas, certificado e acompanhamentodos indicadores socioeconômicos dasmulheres.

A primeira ediç o do Ela Pode em MatoGrosso do Sul aconteceu nos dias 30 e 31 demarço no Centro de Convivência do Idoso /CCI - Adalgisa de Paula Ferreira - "Vovó Ziza",nossa expectativa é capacitar 400 mulheres.

Fizemos dois pilotos em 2017 para 100mulheres de duas grandes comunidades emS o Paulo – Paraisópolis e Brasilândia. Láaprendemos sobre as reais necessidadesdessas mulheres e aperfeiçoamos o conteúdodo treinamento para torna-lo relevante paraelas.

Essa iniciativa já capacitou 500 mulheresem 2018 em sess es no Google Campus S oPaulo e mais de 2000 em Teresina e Brasília,em um treinamento que e parte do Cresça como Google. Nosso objetivo e treinar 10 milmulheres ate o fim do ano.

Fundamental. O Estado pode oferecerproteç o, acolhimento, tudo que ela precisapara sair da situaç o de violência, mas se amulher n o se apropria da sua força, se elan o sente que merece ser tratada com

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3 - Quais os resultados dessestrabalhos? Você tem conseguido atingir oobjetivo?

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4 - Como você enxerga o Empode-ramento feminino no enfrentamento àviolência contra a mulher?

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respeito e dignidade, ela permanecevulnerável.

Quando se fala em empoderamento aprimeira coisa que vem à mente é ocomportamento, a atitude, a quest oemocional. Isso tudo é importantíssimo etrabalhamos essas quest es na capacitaç odo Ela Pode. Também nos preocupamos como empoderamento econômico, pois sabemosque muitas mulheres (de todas as classessociais) permanecem em relacionamentosabusivos por dependência financeira. Nósqueremos dar ferramentas para que ela possaassumir o controle da própria vida e a partefinanceira é parte essencial nesse processo.

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Buscamos apoiadores locais quepossam contribuir com a infraestruturanecessária para realizaç o das capacitaç es.Aos órg os públicos e/ou empresas quedesejam se tornar apoiadores locais, envieme-mail para:

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Nudem na Capital

Defensoria recebe prêmio de reconhecimento do Fórum Brasileirode Segurança Pública por projeto sobre violência obstétrica.

O Núcleo Institucional de Promoção eDefesa dos Direitos da Mulher da DefensoriaPública de Mato Grosso do Sul (Nudem)recebeu o reconhecimento do FórumBrasileiro de Segurança Pública por umprojeto sobre violência obstétrica realizado emtodo o Estado.

Em outubro do ano passado o Núcleo foi umdos 17 selecionados entre mais de 50instituições de todo o País para concorrer aoSelo FBSP de Práticas Inovadoras no

Enfrentamento à Violência Contra asMulheres, realizado pelo Fórum e nestaquarta-feira (30) recebeu o título dereconhecimento da Instituição. Segundo oFórum, o trabalho do Nudem vai ser divulgadoem um livro neste ano junto a outrasexperiências mapeadas em todo o país. Otrabalho também ficará documentado em uma“casoteca” disponível no site, que conta comcasos de sucesso de todos os anos depremiação.

No fim do ano passado, a DefensoriaPública recebeu a visita de uma entrevistadoraque veio avaliar in loco o projeto.Pesquisadora associada do FBSP JacquelineBrigagão, psicóloga e professora daUniversidade de São Paulo, explicou quetodos os selecionados recebem visitastécnicas antes da seleção para a definição dospremiados.

“Os 17 finalistas foram selecionados por umcomitê de especialistas em questões degênero. Nestas visitas, cada entrevistador vaiapresentar um relatório, o comitê vai se reunirnovamente e escolher quem ganha o selo.Aqui, além de conhecer o projeto no Nudem,

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05ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

Núcleo Institucional de Promoção e Defesados Direitos das Mulheres (Nudem), EdmeirySilara Borch Festi abordaram a atuação daInstituição no combate à violência de gênero.

Na manhã da terça-feira (27/02), aembaixadora esteve na Casa da MulherBrasileira para conhecer a estrutura daprimeira Casa do Brasil, um projeto inovadorque conta com atendimento da DefensoriaPública no local e que comemorou 4 anos deexistência. Todas as Instituições presentesapresentaram sua atuação. A coordenadorado Nudem explicou os trabalhos da DefensoriaPública em prol das mulheres.

“A instituição preocupa-se com este grupovulnerável desde 1999, criando órgãosespecia l izados para o atendimentoqualificado. A Instituição é responsável peloatendimento das mulheres em situação deviolência de gênero, conforme previsto naConst i tu ição Federa l e leg is laçõesinfraconstitucionais, por tais razões, desde oinício do projeto da Casa da Mulher Brasileira,quando este era um sonho, a DefensoriaPública já estava envolvida, somando forçaspara que tornasse realidade”, explicou.

Casa da Mulher Brasileira

Fonte:Site da Prefeitura Municipal de Campo Grande

entrevistei a rede de apoio que participou doprojeto, como os Cras, a associação de doulase a Secretaria de Saúde do Município”,informou à época. Mais informações sobre osvencedores e a compilação dos trabalhosdivulgados pelo Fórum serão noticiadas napossível data de 8 de março, Dia Internacionalda Mulher.

A Defensoria Pública de Mato Grosso doSul participou de uma reunião com aembaixadora da Áustria no Brasil, Irene Giner-Reichl, na tarde do dia 26 de fevereiro, noTribunal de Justiça de MS. A autoridade estáem Campo Grande para conhecer as práticasexitosas na proteção de mulheres em situaçãode violência de gênero.

No encontro, a 1ª subdefensora-geral, JúliaFumiko Hayashi Gonda e a coordenadora do

Fonte: Site da Defensoria Pública do MS

Defensoria Pública apresentaatuação no combate à violênciade gênero para embaixadora daÁustria.

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Projeto Educação em Direitos

Dando continuidade ao Projeto Educaçãoem Direitos, o qual o NUDEM vempromovendo desde 2015, foi realizadapalestra educativa para alunos da EscolaEstadual Aracy Eudociak na noite da sextafeira 08/03 proferida pela psicóloga KeilaAntônio de Oliveira e pela Assessora JurídicaKeli Reis Silva.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

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Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

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Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

Ainda pelo Projeto Educação em Direitos,foi realizada a primeira palestra sobreviolência obstétrica, no CRAS do JardimAeroporto, ministrada pela Defensora ThaísDominato, para um grupo de mulheresgestantes e beneficiárias do Bolsa Família.

No dia 18/3 foi realizado o Curso PolíticasPúblicas e o enfrentamento da Violênciacontra as Mulheres em Campo Grande naUNIGRAM Capital.

O evento foi realizado pela Secretaria dePoliticas para Mulheres de Campo Grande(SEMU) em parceria com a Escola deGoverno de Campo Grande Luiz Alexandre eOliveira (EGOV) e participação da Defensoria

Curso: Políticas Públicas e o enfrentamento da violênciacontra as mulheres em Campo Grande - MS

Pública e diversos órgãos que atuam napromoção e garantia de direitos das mulherese teve cmo público alvo servidores municipaisde todas as secretarias municipais.

A Defensora Edmeiry Silara Broch Festiproferiu a palestra sobre Violência de Gêneroe abordou o ciclo da violência com a exposiçãode um filme.

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07ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

No dia 22 de fevereiro foi realizado o I

Workshop Protagonismo da Mulher da

Gestação ao Parto – boas práticas, aspectos

jurídicos e sociais, na Comarca de Bonito/MS,

com a participação da Defensora Pública

Thaís Dominato Silva Teixeira e a Assistente

Social, Elaine de Oliveira França, na antiga

Câmara Munic ipal de Boni to, para

profissionais do município: assistentes sócias,

enfermei ros, médicos, técn icos de

enfermagem e assistentes.

Curso:Políticas Públicas e o enfrentamento da violência

contra as mulheres em Campo Grande - MS

Workshop Protagonismo da Mulher da Gestação ao Partoboas práticas, aspectos jurídicos e sociais.

Nudem no Interior

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Em alusão ao Dia da Mulher, aconteceu emSidrolândia a Solenidade de comemoraçãodos três anos do Centro de Parto Normal doHospital Elmira Silvério Barbosa emSidrolândia. Com o seu funcionamento, omunicípio se tornou referência nacional empartos humanizados.

A ocasião foi marcada com umahomenagem à Defensora Pública ThaísaDefante, que atuou por muitos anos emSidrolândia e foi uma das incentivadoras doprojeto. Em reconhecimento ao trabalhodesenvolvido, teve seu nome imortalizadonuma placa.

Solenidade de comemoração dos três anos doCentro de Parto Normal do Hospital Elmira Silvério Barbosa

C o m o p a r t e d a s a t i v i d a d e s d econscientização promovidas pelo DiaInternacional da Mulher, em 8 de março, aDefensoria Pública de Bonito realizoupalestras sobre violência obstétrica.

A defensora pública Thaís Roque Sagindebateu o tema na Escola Estadual Luiz daCosta Falcão com alunos do 3º ano no EnsinoMédio e com a população local na Praça daLiberdade, a convite da Secretaria deEducação e Cultura.

Mês da mulher: Defensoria realiza palestrassobre violência obstétrica em Bonito

“Nas duas palestras, abordei o tema daviolência obstétrica como uma forma deviolência de gênero e apresentei o GrupoMães de Bonito, uma fonte segura de apoio,acolhimento e informação, criado com oobjetivo de fortalecer as mulheres da cidade,sobretudo, no que diz respeito ao momento dagestação e parto”, explicou a defensora.

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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Palestra: “A trajetória das mulheres na história e na sociedade”abre o Diálogos Interdisciplinares 2019 em Dourados.

No dia 15 de março foi realizada, noSIMTED Dourados, a palestra de abertura daformação anual para professores(as) efuncionários(as) administrativos(as) da redebásica pública de ensino. Com o tema "Atrajetória das mulheres na história esociedade", a palestra foi ministrada pelapsicóloga Keila de OliveiraAntônio.

Aviolência obstétrica é um tipo de violênciade gênero contra mulheres grávidas ouparturientes, que se caracteriza por agressõesfísicas ou psicológicas, tanto durante o partoquanto no pré-natal. Xingamentos, recusa deatendimento, realização de intervenções e

procedimentos médicos não necessários,como exames de toque a todo instante,grandes episiotomias ou cesáreas desne-cessárias, são exemplos.

Fonte: Site da Defensoria Pública de MS

I Congresso Nacional Nascer Direito“Enfrentamento à Violência Obstétrica”

Nudem em Brasília

Aconteceu em Brasília na tarde do Sábado,23/03, o I Congresso Nacional Nascer Direito“Enfrentamento à Violência Obstétrica” noHotel Kubitschek Plaza. A convite dosorganizadores do evento, a Defensora ThaísDominato participou da mesa de debates edestacou o papel da Defensoria Pública natutela dos direitos fundamentais violadosdurante o parto e o nascimento.

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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Agenda

06/02 - Palestra sobre violência obstétrica.

22/02 – Workshop “Protagonismo da mulher

da gestão ao parto – boas práticas, aspectos

jurídicos e sociais”.

22/02 - I Reunião Ordinária da Comissão de

Defesa dos Direitos Da Mulher (CDDM) do

Condege.

27/02 - Diálogo sobre a violência doméstica

e a Casa da Mulher Brasileira, com a presença

das austríacas Rosa Logar & Kerstin Schinnerl.

28/02 - Audiência Pública sobre Violência

Obstétrica.

08/03 - Reunião Pública sobre políticas

públicas para mulheres, feminicídio e violência

contra a mulher.

08/03 - Seminário em Comemoração ao Dia

da Mulher.

15/03 – Reunião para discussão sobre a

prescrição de métodos contraceptivos para

adolescentes abrigadas.

15/03 – Palestra no evento: A trajetória das

mulheres na história e na sociedade.

Público: Grupo de mulheres gestantesLocal: Cras JardimAeroportoHorário: 13h

Público: Profissionais da SaúdeLocal:Antiga Câmara Municipal de Bonito/MSHorário: 9h e 13h

Local: Sede da Defensoria Pública do Estado

doAmazonasHorário: 9h às 18h

Local: Casa da Mulher BrasileiraHorário: 8h30

Local: Plenário da OAB/MSHorário: 13h30

Local: Plenário da Câmara Municipal de Campo

Grande-MSHorário: 9h

Local: Sede da Fetems em Campo Grande-MSHorário: 13h30min

Local: Secretaria de Estado de Saúde MSHorário: 9h

Local: SIMTED – Vila Indutrial de Dourados/MSHorário: 18h

18/03 – Particpação no Curso: Políticas

Públicas e o enfrentamento da Violência contra

as Mulheres em Campo Grande/MS.

19/03 – Participação na formação da Mulher

na Escola do Governo.

23/03 - I Congresso Nacional Nascer Direito

“Enfrentamento à Violência Obstétrica”.

27/03 – Evento: Sensibilização para

Implantação da Lei Maria da Penha vai à Escola

nas Unidades Escolares de Campo Grande-MS.

29/03 – Capacitação para servidores da Casa

Abrigo: “A proteção integral das mulher me

situação de violência”.

29/03 - Palestra sobre violência obstétrica.

Local:Auditório da UNIGRAM CapitalHorário: 13h

Local: Escola do GovernoHorário: 13h às 15h

Local: Hotel Kubitschek Plaza - Brasilia/DFHorário: 14h30

Local: Auditório da Universidade Estadual de

Mato Grosso do Sul - UEMSHorário: 13h30

Local:Auditório da Casa da Mulher BrasileiraHorário: 13h30

Público: Grupo de 20 mulheres gestantesLocal: Cras GuanandiHorário: 7h30

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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Filme/Série Livro

Série: COISAMAIS LINDA(2019)

A série Coisa Mais Linda, que estreou naNetflix na última sexta (22), se passa em 1959,mas ainda assim parece bastante atual. Issoporque vários dos percalços que as mulheresprotagonistas enfrentam na trama ainda estãopresente nas vidas de muitas brasileiras atéhoje. Com cenas intensas de preconceito,moralismo, violência doméstica, desigualdadesocial e salarial, a atração desenha o que é sermulher numa sociedade machista.

EXPLOSÃOFEMINISTA - Ed.Companhia dasLetras (2018) -Fruto de extensapesquisa, estel i v r o p r o c u r aapontar de ondev e m a f o r ç aavassaladora dofemin ismo naúltima década eas mudanças pelas quais passou ao longo dosanos. A professora e escritora HeloisaBuarque de Hollanda, um dos nomes maisimportantes na área cultural e nos estudos degênero no Brasil, convoca jovens que estãomarcando presença no ativismo, na poesia enas artes para mostrar pontos deconvergência e divergência entre os muitosfeminismos que compõem o cenário brasileiroatual. Como podemos definir esta quarta eexplosiva onda? Quem são as mulheres queestão à frente dos movimentos hoje e o queelas reivindicam? Como a militância vemimpactando a política, o comportamento e,sobretudo, a criação artística? Heloisa buscamapear como a militância das mulheres, emdiversas frentes, se estabeleceu como temaimprescindível e urgente no debate atual.

Notícias

G1 – Notícias – 22/01/2019Das 55 redaçõ es com nota mil no Enem2018, 42 foram escritas por mulheres. Asmulheres são a maioria no grupo de 55participantes do Exame Nacional do EnsinoMédio (Enem) de 2018 que tiraram a nota milna prova de redação. Os dados foramdivulgados na tarde desta segunda-feira (21)pelo Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Anísio Teixeira(Inep).

No total, 4,1 milhões de redações da aplicaçãoregular do Enem 2018 foram corrigidas. Maisde 81 mil delas ficaram com nota entre 900 emil, mas só 55 chegaram à pontuaçãomáxima. Os candidatos homens sãoresponsáveis por 13 dessas notas, enquanto42 mulheres tiraram a nota mil.

Projeto de lei propõe selo 'Empresa Machista'para quem paga menos a mulher. Um projetode lei enviado à Câmara dos Deputados noprimeiro dia desta legislatura, na últimasegunda-feira (4), quer criar um selo de

Uol notícias – 08/02/2019

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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"Empresa Machista" para empregadores quepagam mais para homens do que paramulheres. As empresas que integrarem o quea proposta chama de Cadastro Nacional deEmpresas Machistas pode ter restrições comoproibição de empréstimos junto a bancospúblicos ou até multas.A deputada apresenta, como justificativa paraa medida, a necessidade de combater "asmanifestações misóginas do governo atual".A proposta foi apresentada pela deputadaFederal Fernanda Melchionna (PSOL - RS),que era vereadora antes de assumir omandato este ano. Dados divulgados peloIBGE no ano passado mostram que a médiade salário pago às mulheres em 2017 foi 77%do valor dos salários dos homens.

Há umano, o STF concedeu prisão em casa paramulheres com filhos pequenos, mas apenas21% delas tiveram o direito concedido,segundo dados obtidos pelaAzMina.

O STF concedeu em fevereiro de 2018Habeas Corpus (HC) Coletivo para todas asgestantes e mulheres mães de criançasmenores de doze anos, que estivessem emprisão preventiva, o direito de seremencaminhadas para a prisão domiciliar. Asexceções seriam crimes praticados comviolência e grave ameaça ou contra ospróprios f i lhos, ou ainda situaçõesexcepcionais, as quais os juízes deveriamfundamentar ao STF.

RevistaAzMina - 12/02/2019Mães atrás das grades: direito a prisãodomiciliar ainda não é cumprido.

“O encarceramento feminino é um fenômenoperverso, que tem danos sociais queextrapolam os muros da prisão, o corpo damulher e sua família” diz Natalie Fragozo,advogada do Coletivo de Advogados deDireitos Humanos (CADHu), o autor do pedidode Habeas Corpus Coletivo que deu início aesta história.O relator do HC Coletivo, o ministro RicardoLewandowski tem reforçado a decisão desdeentão porque a medida encontra resistênciana cultura de encarceramento que marca ojudiciário brasileiro, avalia o defensor públicofederal Gustavo de Almeida Ribeiro,coordenador da equipe da Defensoria Públicada União que atua no STF.“A gente percebe a resistência na aplicaçãodessa decisão”, diz o defensor. Ele conta quenão é raro encontrar situações comunsusadas como “excepcionais” para nãoconceder o benefício. “A decisão tem umacláusula que diz que é para conceder a prisãodomiciliar salvo situações excepciona-líssimas. O que não ultrapassa o normal nãodeveria ser invocado como algo excepcional.”

Acidade de Nova York se tornou a primeira dosEstados Unidos a publicar diretrizes quepunem quem discriminar cabelos crespos. Odocumento publicado nesta segunda-feira(18) pela Comissão de Direitos Humanos daprefeitura estabelece que os nova-iorquinostêm o direito de "manter cabelos ou penteadosnaturais que estejam intimamente associadosa suas identidades raciais, étnicas ouculturais". Ou seja, a partir de agora, quemsofrer algum tipo de discriminação ouconstrangimento poderá denunciar.No texto, noticiado pelo “The New York Times”,a Comissão esclarece que as medidas seaplicam para todos que têm cabelos crespos,mas que a decisão visa combaterespecialmente “estereótipos racistas de queos penteados negros não são profissionais”.Segundo o jornal, redes ou tocas de proteção

18/02/2019 – UniversaNova York é a 1ª cidade dos EUA a punirdiscriminação contra cabelo crespo.

"Empresa Machista" para empregadores quepagam mais para homens do que paramulheres. As empresas que integrarem o quea proposta chama de Cadastro Nacional deEmpresas Machistas pode ter restrições comoproibição de empréstimos junto a bancospúblicos ou até multas.A deputada apresenta, como justificativa paraa medida, a necessidade de combater "asmanifestações misóginas do governo atual".A proposta foi apresentada pela deputadaFederal Fernanda Melchionna (PSOL - RS),que era vereadora antes de assumir omandato este ano. Dados divulgados peloIBGE no ano passado mostram que a médiade salário pago às mulheres em 2017 foi 77%do valor dos salários dos homens.

Há umano, o STF concedeu prisão em casa paramulheres com filhos pequenos, mas apenas21% delas tiveram o direito concedido,segundo dados obtidos pelaAzMina.

O STF concedeu em fevereiro de 2018Habeas Corpus (HC) Coletivo para todas asgestantes e mulheres mães de criançasmenores de doze anos, que estivessem emprisão preventiva, o direito de seremencaminhadas para a prisão domiciliar. Asexceções seriam crimes praticados comviolência e grave ameaça ou contra ospróprios f i lhos, ou ainda situaçõesexcepcionais, as quais os juízes deveriamfundamentar ao STF.

RevistaAzMina - 12/02/2019Mães atrás das grades: direito a prisãodomiciliar ainda não é cumprido.

“O encarceramento feminino é um fenômenoperverso, que tem danos sociais queextrapolam os muros da prisão, o corpo damulher e sua família” diz Natalie Fragozo,advogada do Coletivo de Advogados deDireitos Humanos (CADHu), o autor do pedidode Habeas Corpus Coletivo que deu início aesta história.O relator do HC Coletivo, o ministro RicardoLewandowski tem reforçado a decisão desdeentão porque a medida encontra resistênciana cultura de encarceramento que marca ojudiciário brasileiro, avalia o defensor públicofederal Gustavo de Almeida Ribeiro,coordenador da equipe da Defensoria Públicada União que atua no STF.“A gente percebe a resistência na aplicaçãodessa decisão”, diz o defensor. Ele conta quenão é raro encontrar situações comunsusadas como “excepcionais” para nãoconceder o benefício. “A decisão tem umacláusula que diz que é para conceder a prisãodomiciliar salvo situações excepciona-líssimas. O que não ultrapassa o normal nãodeveria ser invocado como algo excepcional.”

Acidade de Nova York se tornou a primeira dosEstados Unidos a publicar diretrizes quepunem quem discriminar cabelos crespos. Odocumento publicado nesta segunda-feira(18) pela Comissão de Direitos Humanos daprefeitura estabelece que os nova-iorquinostêm o direito de "manter cabelos ou penteadosnaturais que estejam intimamente associadosa suas identidades raciais, étnicas ouculturais". Ou seja, a partir de agora, quemsofrer algum tipo de discriminação ouconstrangimento poderá denunciar.No texto, noticiado pelo “The New York Times”,a Comissão esclarece que as medidas seaplicam para todos que têm cabelos crespos,mas que a decisão visa combaterespecialmente “estereótipos racistas de queos penteados negros não são profissionais”.Segundo o jornal, redes ou tocas de proteção

18/02/2019 – UniversaNova York é a 1ª cidade dos EUA a punirdiscriminação contra cabelo crespo.

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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ainda podem ser requisitados pelosempregadores por motivos de saúde ousegurança.

Ospedidos de medidas protetivas aumentaram56% em Mato Grosso do Sul, nos últimos trêsanos. O mecanismo é aplicado após adenúncia de agressão feita pela vítima nadelegacia de polícia, cabendo ao juizdeterminar a execução em até 48 horas após orecebimento do pedido da vítima ou doMinistério Público. No Estado, cerca de 20mulheres procuram a Justiça por dia em buscadesta alternativa, e o número vem crescendo.Enquanto em 2015 foram 5.684 registros, em2016 esse número subiu para 7.152, em 2017,para 8.489, e em 2018 saltou para 8.896. “Éum mecanismo que assegura que todamulher, independentemente de classe, raça,etnia, orientação sexual, renda, cultura, níveleducacional, idade e religião, goze dosdireitos fundamentais inerentes à pessoahumana e tenha oportunidades e facilidadespara viver sem violência, com a preservaçãode sua saúde física e mental e seuaperfeiçoamento moral, intelectual e social.No geral, funciona e, o mais importante, salvavidas”, explica a juíza Jaqueline Machado.

A Câmaraaprovou pedido da deputada Flávia Arruda(PR-DF) para a criação de uma ComissãoTemporá r i a Ex te rna des t i nada aoacompanhamento dos casos de violênciadoméstica contra a mulher e feminicídio noPaís.A deputada quer verificar como os Estadosestão atuando, quais são as políticasimplementadas, quais os recursos destinadospara este enfrentamento, se há ou nãoorçamento garantido para a execução dessas

25/02/2019 – Correio do EstadoEm três anos, pedidos de medidasprotetivas aumentam 56% em MS.

25/02/2019 –Agência Patrícia GalvãoC â m a r a a p r o v a c o m i s s ã o p a r aacompanhamento de casos de feminicídioe violência contra mulher.

políticas de forma permanente. “Ademais, hánecessidade de verificar quais são as políticaspúblicas de acolhimento às vítimas”, afirma adeputada na justificativa do projeto. Aparlamentar quer visitar os Estados com osmaiores números de notificação, São Paulo,Rio de Janeiro, Bahia e Mato Grosso do Sul,além do Distrito Federal.

Quem foram Dandara, Tia Ciata, EsperançaGarcia, Luíza Mahin, Maria Felipa?Há pouca documentação sobre essas e outrasmulheres negras que protagonizaram aHistória do Brasil ao longo dos séculos. Suastrajetórias persistem apoiadas em registrosorais, e muitas delas tiveram seus papéisatrelados às lutas masculinas. Mas essecenário está em transformação.Para historiadores, a morte da vereadoracarioca Marielle Franco, que completa um anohoje, e a projeção mundial de seu nomerevelam como, nos últimos anos, “uma sériede grupos e movimentos sociais silenciadoshistoricamente ganharam mais força evisibilidade”, nas palavras de Ynaê Santos,professora do CPDOC da FGV.Marielle, diz Santos, não será lembradaapenas pela “barbárie de seu assassinato”,mas por seu papel social:— Uma mulher negra, nascida na favela edefensora dos Direitos Humanos, sobretudodas causas LGBT e das mulheres negras.Contribuem para a crescente visibilidadedesses grupos as redes sociais e a maiororganização dos movimentos negro efeminista. O que também propõe uma revisitaao passado, com um olhar “plural e diverso”,como sugere a historiadora:— Um olhar que permita conhecerpersonagens que foram fundamentais e que,por uma série de escolhas, inclusive políticas,não receberam a devida importância.

14/03/2019 - O GloboQUEM SÃO AS MULHERES NEGRAS QUETRANSFORMARAM O PAÍS MAS FORAMESQUECIDAS PELA HISTÓRIA OFICIAL.Séculos antes de Marielle Franco, vereadoraassassinada há um ano em pleno exercício domandato, pioneiras destacaram-se emdiversas áreas e inspiraram movimentossociais e culturais.

políticas de forma permanente. “Ademais, hánecessidade de verificar quais são as políticaspúblicas de acolhimento às vítimas”, afirma adeputada na justificativa do projeto. Aparlamentar quer visitar os Estados com osmaiores números de notificação, São Paulo,Rio de Janeiro, Bahia e Mato Grosso do Sul,além do Distrito Federal.

Quem foram Dandara, Tia Ciata, EsperançaGarcia, Luíza Mahin, Maria Felipa?Há pouca documentação sobre essas e outrasmulheres negras que protagonizaram aHistória do Brasil ao longo dos séculos. Suastrajetórias persistem apoiadas em registrosorais, e muitas delas tiveram seus papéisatrelados às lutas masculinas. Mas essecenário está em transformação.Para historiadores, a morte da vereadoracarioca Marielle Franco, que completa um anohoje, e a projeção mundial de seu nomerevelam como, nos últimos anos, “uma sériede grupos e movimentos sociais silenciadoshistoricamente ganharam mais força evisibilidade”, nas palavras de Ynaê Santos,professora do CPDOC da FGV.Marielle, diz Santos, não será lembradaapenas pela “barbárie de seu assassinato”,mas por seu papel social:— Uma mulher negra, nascida na favela edefensora dos Direitos Humanos, sobretudodas causas LGBT e das mulheres negras.Contribuem para a crescente visibilidadedesses grupos as redes sociais e a maiororganização dos movimentos negro efeminista. O que também propõe uma revisitaao passado, com um olhar “plural e diverso”,como sugere a historiadora:— Um olhar que permita conhecerpersonagens que foram fundamentais e que,por uma série de escolhas, inclusive políticas,não receberam a devida importância.

14/03/2019 - O GloboQUEM SÃO AS MULHERES NEGRAS QUETRANSFORMARAM O PAÍS MAS FORAMESQUECIDAS PELA HISTÓRIA OFICIAL.Séculos antes de Marielle Franco, vereadoraassassinada há um ano em pleno exercício domandato, pioneiras destacaram-se emdiversas áreas e inspiraram movimentossociais e culturais.

ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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Nomes como Dandara e Tereza de Benguela,mulheres de origem africana que foramescravizadas, explica Santos, e se engajaramna luta pela liberdade, fazendo parte de doisquilombos do período colonial, nos séculosXVII e XVIII, respectivamente. No século XIX,a historiadora destaca Maria Firmina dos Reis,autora do primeiro romance abolicionista daAmérica Latina, “Úrsula” (1859).— A invisibilidade da negra é fruto do racismoe do machismo que estruturam a sociedadebrasileira e fazem com que essa mulher ocupeo lugar de subalternidade, exploração, mesmocompondo a maior parte da população. Sãovárias camadas de violência, inclusivesimbólica, que fazem parecer que a históriadessas mulheres não importa, pois elasapenas comporiam a massa de anônimos —conclui Santos.

A jornalista ecolunista do GLOBO Flávia Oliveira conta que,quando estava na escola, nos anos 1970, e nauniversidade, na década seguinte, nãoaprendeu sobre mulheres negras comoreferência ou percebeu destaque à pele negrade protagonistas da História. Essa ausência,diz, ainda ecoa na questão atual darepresentatividade e se reflete na construçãode sonhos e na mobilidade social.— É como se determinados papéis, comopostos de poder e posições de relevância,estivessem reservados aos brancos,sobretudo homens brancos. De modo geral,negros são apresentados nos territórios dascarências, em posições subalternas. Oreconhecimento do protagonismo dasmulheres negras na luta por direitos e naconstrução de saberes e tradições no Brasilnos fez muita falta, e isso está sendo corrigidoagora, com o resgate dessas personagenshistóricas e com a construção de biografiasrelevantes, como a da sambista Dona IvoneLara, a da líder religiosa Mãe Stella de Oxóssi,a da escritora Conceição Evaristo.Além de contar as histórias dessas mulheres,é importante pensar em como apresentá-las,indo além de suas relações com um homem,como mãe ou companheira, e ressaltandosuas produções intelectuais, inteligência eestratégia, destaca a historiadora GiovanaXavier:

Construção dos sonhos -

— Dandara é uma figura narrada como mulherde Zumbi. Mas devemos pensá-la para alémdisso. Há várias referências do protagonismodas mulheres nas funções do quilombo, comona costura dos utensílios, vigilância dasfronteiras. Por que a apresentamos comoesposa, e não como quem ela foi,independentemente de Zumbi? - questiona aprofessora da UFRJ.

Uma das dificuldades para quese faça justiça a essas personagens é acarência de registros de suas existências. Acientista política Débora Thomé, autora dolivro “50 brasileiras incríveis para conhecerantes de crescer”, aponta que a história dasmulheres negras é, em vários momentos,registrada apenas pela tradição oral, “que semantém de outra forma, mas é mais difícil e, àsvezes, menos aceita”. A falta de documen-tação pode fazer com que haja “perda denomes que nem sequer chegam até nós”.A historiadora Patricia Macêdo, arquivista edocente da UniRio, concorda. Para ela, aliteratura oficial dos séculos XVII a XIX dificultaa identificação da atuação de mulheres noperíodo. Se as brancas eram pouco faladas,as negras, menos ainda:— A documentação procurava escondê-las.Quando havia a presença delas, o movimentoperdia força política. E eram retratadas como‘emotivas’.

A escrava piauienseescreveu, em 1770, uma das mais antigascartas de denúncia de maus-tratos contranegros, entregue ao governador da entãoprovíncia de São José do Piauí. Em 2017,recebeu o título de primeira mulher advogadado Piauí pela OAB do estado.Hilária Batista de Almeida nasceu em 1854,em Santo Amaro, Bahia. É considerada umadas figuras mais influentes da origem dosamba. No início do século XX, a mãe de santopromovia rituais religiosos e famosas rodas departido-alto na Praça Onze.

Nascida em 1914, em Sacramento,Minas Gerais, foi uma importante escritorabrasileira. Em seus cadernos, descrevia suavida na favela e seu dia a dia em São Paulo.Um deles deu origem ao seu mais famoso,“Quarto de despejo”, publicado em 1960.(Colaborou Helena Borges).

Registro oral -

Protagonistas de seu tempoEsperança Garcia -

Tia Ciata -

Carolina Mariade Jesus -

14 ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

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15

MARÇO

ABRIL

08/03 – Dia Internacional da Mulher12/03 – Dia da Bibliotecária15/03 – Dia Mundial da Consumidora21/03 Dia In ternac iona l Cont ra a

Discriminação Racial25/03 – Dia Nacional da Oficial de Justiça

02/04 – Dia da protagonista07/04 – Dia da corretora e do jornalista12/04 – Dia da obstetra15/04 – Dia mundial da desenhista25/04 – Dia do latino-americano e da mulher

negra27/04 – Dia nacional da trabalhadora

doméstica28/04 – Dia da sogra30/04 – Dia nacional da Mulher

Datas comemorativas

Há passagens da História do Brasilenvolvendo mulheres que não fazem partedos livros didáticos nem dos best-sellers sobreo passado do nosso país. Com base no livro"Mulheres do Brasil A História Não Contada"(Ed. Leya), de Paulo Rezzutti, veja uma listacom 10 episódios pouco famosos queenvolvem figuras femininas.

Na região onde hoje é a cidade de Manaus,havia uma tribo, no século 16, dominada por

Tribo só de mulheres em Manaus

Mitos

10 coisas que vocênão sabia sobre mulheres

na História do Brasil

mulheres. Uma expedição encabeçada peloespanhol Francisco de Orellana desembarcouna região, e ele registrou em seus diários denavegação a história delas. As índiasguerreiras só aceitavam a entrada de homensesporadicamente, para procriarem. Casonascessem meninos, elas entregavam ascrianças aos cuidados dos índios que asvisitaram.

As mulheres só foram autorizadas afrequentar universidades em 1879, depois dareforma do ensino superior. Mas a opiniãopública não simpatizava com a ideia,principalmente pelo fato de que elas iriamfrequentar um espaço coletivo. Em artigos dejornais, era comum encontrar esseposicionamento. Um texto do jornal GazetaAcadêmica da Bahia chegou a afirmar que"ninguém ia querer casar com uma futuramédica corrompida pelo costume defrequentar as ruas".

As Ordenações Filipinas, espécie de códigopenal vigente no período colonial, autorizava omarido a matar a mulher caso flagrasse umatraição. Poderia, inclusive, matar o homemcom quem ela se relacionava no momento. Aregra só era vetada caso o adúltero fosse"pessoa de maior qualidade" que o traído. AsOrdenações Filipinas vigoraram entre 1603 e1830, quando foi criado um novo códigocriminal.

29 mulheres foram acusadas pela IgrejaCatólica de se relacionar com outrasmulheres, o que na época da Inquisição noBrasil, no século 16, era considerado um"pecado nefando". Sete delas responderam aprocessos religiosos, entre elas a portuguesaFelipa de Souza, que foi condenada e açoitadaem público, sob olhar dos fiéis da Igreja da Séda Bahia, em Salvador. Felipa foi descoberta

Corrompidas por cursar faculdade

Marido com licença para matar

Açoitadas por serem lésbicas

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16 ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

depois que sua amante confessou que asduas tinham um relacionamento de um ano etrocavam cartas de amor.

Uma baiana se vestiu de homem parapoder se alistar na artilharia brasileira eenfrentar os portugueses no período das lutaspela independência. Foi Maria Quitéria deJesus Medeiros, na Bahia, em 1822, quandouma junta provisória se instalou para acabarcom o domínio português no território. Comomulheres não eram aceitas, ela se vestiu dehomem, cortou o cabelo e usou o nome docunhado para se alistar. Apresentou-se comosoldado Medeiros. Pelo seu trabalho, foicondecorada por D. Pedro I, e ficou conhecidacomo a primeira mulher a pertencer a umaunidade militar.

Das 14 capitanias hereditárias, três foramgovernadas por mulheres. Uma delas, LuísaGrimaldi, da capitania do Espírito Santo, tevede montar um exército para defender suasterras dos piratas ingleses.

Ela assumiu o governo depois que o maridomorreu, assim como Brites de Albuquerque,da capitania de Nova Lusitânia, no Nordeste.Aterceira, Ana Pimentel, assumiu na ausênciado marido, que ficou com a incumbência denavegar pelo Oriente para proteger asconquistas portuguesas.

A tradição de mandar mulheres parav iverem em lugares chamados de"recolhimentos" veio com os portugueses. Asinstituições ficavam nas metrópoles erecebiam mulheres jovens e solteiras. Aintenção era isolá-las para que semantivessem virgens até o casamento.Maridos que viajavam também mandavamsuas mulheres para os recolhimentos, para"proteger sua honra" até que voltassem.

Ela se passou por homem para lutar

As governadoras de capitaniashereditárias

Recolhidas para manter a virgindade

As abolicionistas

Aborto: crime desde 1830

As mulheres tiveram papéis importantes nomovimento pela abolição da escravidão. Umexemplo foi Maria Tomásia Figueiredo Melo,presidente da Sociedade das CearensesLibertadoras, envolvida na libertação dosescravos na província do Ceará, em 1884 - ouseja, antes da Lei Áurea, de 1888. Mobilizaçãoparecida aconteceu em outros estados, comoPernambuco, com a associação de mulheresAve Libertas, a favor da abolição, fundada pelaprofessora MariaAmélia de Queiroz.

Esc rava , p ros t i t u ta e esc r i t o ra .Considerada a primeira escritora afro-brasileira, Rosa Maria foi uma escravaafricana vinda da Costa do Marfim que eraobrigada a se prostituir por um de seussenhores. Tinha transes e dizia que o diaboestava em seu corpo. Depois disso, escreveupara um padre, que a colocou noRecolhimento Nossa Senhora do Bom Parto,onde escreveu o livro "Sagrada Teologia deAmor de Deus Luz Brilhante das AlmasPeregrinas", considerado o primeiro, no Brasil,de autoria de uma mulher negra. Foiinvestigada pela Inquisição por denúncias deque fazia rituais como os de cultos africanosdentro do recolhimento. Não há registros doque aconteceu com ela depois de seu primeirodepoimento aos inquisidores, mas asuposição é de que tenha morrido na prisão.

O código criminal de 1830 já considerava ainterrupção de gravidez um crime, o quemostra que o aborto já era praticado pelasbrasileiras há pelo menos dois séculos. Naépoca, quem provocasse o aborto de umagestante poderia ser condenado a cinco anosde trabalhos forçados. Em 1890, um novocódigo penal estabelecia pena também para amãe que abortasse: cinco anos de prisão. Node 1940, vigente até hoje, essa pena baixoupara até três anos.

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Defensoria Pública de Mato Grosso do SulDefensoria Pública-Geral do Estado

Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da MulherNUDEM

Defensor Público-Geral do Estado.

Primeira Subdefensora Pública-Geral.

Segunda Subdefensora Pública-Geral.

Defensora Pública de Defesa da Mulher.Coordenadora do NUDEM.

Edmeiry Silara Broch Festi – Defensora Pública e Coordenadora doNUDEM.Amélia Luna –Assessora do NUDEM

Luciano Montali

Júlia Fumiko Hayashi Gonda

Angela Rosseti Chamorro Belli

Edmeiry Silara Broch Festi

Colaboradores desta edição:

EXPEDIENTEArte, revisão e diagramação:

Escola Superior da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul

Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da MulherNUDEM

Centro Judiciário de Solução de Conflitos, Núcleo de Mediação

Defensoria Pública de Defesa da Mulher - Casa da Mulher Brasileira

Moema Urquiza - Escola Superior da Defensoria Pública de MS.

Rua Raul Pires Barbosa, 1.519 - Bairro Chácara Cachoeira79040-150 - Campo Grande-MSEmail: [email protected]: (67) 3317-4427

Rua DoutorArthur Jorge, 779 - Centro79002-440 - Campo Grande-MSEmail: [email protected]: (67) 3313-5801

Rua DoutorArthur Jorge, 779 - Centro79002-440 - Campo Grande-MSFone: (67) 3313-5800

Rua Brasília, S/N, Lote 10A, Quadra 2 - Jardim ImáCampo Grande-MSFone: (67) 3304-7589

DE

NU

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17ANO 5 - 21ª Edição | Fev/Mar 2019

O dia 8 de março é o resultado de uma sériede fatos, lutas e reivindicações das mulherespor melhores condições de trabalho e direitossociais e políticos, que tiveram início nasegunda metade do século XIX e seestenderam até as primeiras décadas do XX.

Ao ser criada esta data, não se pretendiaapenas comemorar. Na maioria dos países,realizam-se conferências, debates e reuniõescujo objetivo é discutir o papel da mulher nasociedade atual. O esforço é para tentardiminuir e, quem sabe um dia terminar, com opreconceito e a desvalorização da mulher.Mesmo com todos os avanços, elas aindasofrem, em muitos locais, com salários baixos,violência masculina, jornada excessiva detrabalho e desvantagens na carreiraprofissional. Muito foi conquistado, mas muitoainda há para ser modificado nesta história.

Marcos das conquistas das Mulheres naHistória:

-Amulher teve o direito ao voto;- Com o Estatuto da mulher casada: a

mulher deixou de ser considerada civilmenteincapaz; foi permitido à mulher trabalhar forade casa;

- Época marcada por assassinatos demulheres por seus companheiros. CasoÂngela Diniz - no segundo julgamento foi

19321962

1970

História do 8 de março

decretada a prisão do agressor por mais de 15anos;

- Criação da primeira DelegaciaEspecializada deAtendimento à mulher (SP);

- Somente com a CF de 1988, foiconsagrada a igualdade jurídica entre homense mulheres a nível Nacional;

- Com o Código Civil, o termo jurídico“Pátrio Poder” foi substituído por PoderFamiliar;

- Entrou em vigência a Lei Maria daPenha;

- Foi inserida no Código Penal a figurado feminicídio;

-A importunação sexual que antes erauma contravenção penal neste ano foitransformada em crime, punindo a condutacom maior rigor.

1985

1988

2002

2006

2015

2018

O dia 8 de março é o resultado de uma sériede fatos, lutas e reivindicações das mulherespor melhores condições de trabalho e direitossociais e políticos, que tiveram início nasegunda metade do século XIX e seestenderam até as primeiras décadas do XX.

Ao ser criada esta data, não se pretendiaapenas comemorar. Na maioria dos países,realizam-se conferências, debates e reuniõescujo objetivo é discutir o papel da mulher nasociedade atual. O esforço é para tentardiminuir e, quem sabe um dia terminar, com opreconceito e a desvalorização da mulher.Mesmo com todos os avanços, elas aindasofrem, em muitos locais, com salários baixos,violência masculina, jornada excessiva detrabalho e desvantagens na carreiraprofissional. Muito foi conquistado, mas muitoainda há para ser modificado nesta história.

Marcos das conquistas das Mulheres naHistória:

-Amulher teve o direito ao voto;- Com o Estatuto da mulher casada: a

mulher deixou de ser considerada civilmenteincapaz; foi permitido à mulher trabalhar forade casa;

- Época marcada por assassinatos demulheres por seus companheiros. CasoÂngela Diniz - no segundo julgamento foi

19321962

1970

História do 8 de marçoO dia 8 de março é o resultado de uma série

de fatos, lutas e reivindicações das mulherespor melhores condições de trabalho e direitossociais e políticos, que tiveram início nasegunda metade do século XIX e seestenderam até as primeiras décadas do XX.

Ao ser criada esta data, não se pretendiaapenas comemorar. Na maioria dos países,realizam-se conferências, debates e reuniõescujo objetivo é discutir o papel da mulher nasociedade atual. O esforço é para tentardiminuir e, quem sabe um dia terminar, com opreconceito e a desvalorização da mulher.Mesmo com todos os avanços, elas aindasofrem, em muitos locais, com salários baixos,violência masculina, jornada excessiva detrabalho e desvantagens na carreiraprofissional. Muito foi conquistado, mas muitoainda há para ser modificado nesta história.

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mulher deixou de ser considerada civilmenteincapaz; foi permitido à mulher trabalhar forade casa;

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História do 8 de marçoO dia 8 de março é o resultado de uma série

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Ao ser criada esta data, não se pretendiaapenas comemorar. Na maioria dos países,realizam-se conferências, debates e reuniõescujo objetivo é discutir o papel da mulher nasociedade atual. O esforço é para tentardiminuir e, quem sabe um dia terminar, com opreconceito e a desvalorização da mulher.Mesmo com todos os avanços, elas aindasofrem, em muitos locais, com salários baixos,violência masculina, jornada excessiva detrabalho e desvantagens na carreiraprofissional. Muito foi conquistado, mas muitoainda há para ser modificado nesta história.

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História do 8 de marçoO dia 8 de março é o resultado de uma série

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Direitos