edgar morin a sintese possivel

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sintese edgar morin

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  • Edgar Morin: A Sntese Possvel

    Power Point para uso docente: usa-se a grafia do Acordo Ortogrfico

    Carlos Mota, 2011. Departamento de Educao e Psicologia, UTAD, Portugal

  • Dados biogrficosEdgar Morin, pseudnimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), um antroplogo, socilogo e filsofo francs judeu de origem sefardita.Pesquisador emrito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, Histria e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O mtodo (6 volumes), Introduo ao pensamento complexo, Cincia com conscincia e Os sete saberes necessrios para a educao do futuro.Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistncia Francesa. considerado um dos principais pensadores contemporneos e um dos principais tericos da complexidade.

    In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin

  • O sucesso do seu livro de Le Paradigme Perdu. La nature Humaine (1973) e profundidade de La Mthode obra em que trabalhou desde meados da dcada de 1970 e da qual publicou seis volumes entre 1978 e 2004 levaram a que a sua crtica do paradigma cientfico da modernidade fosse levada cada vez mais a srio e que viesse a ser progressivamente reconhecido como o pioneiro e o principal terico do paradigma emergente da cincia na viragem do sculo XX para o XXI: o pensamento complexo.Aps dcadas de trabalho desalinhado e, muitas vezes, solitrio, Morin hoje considerado um dos mais importantes pensadores vivos. director emrito do Centre Nationale de Recherche Scientifique, Presidente da Associao para o Pensamento Complexo, Presidente da Agncia Europeia para a Cultura, membro fundador da Academia da Latinidade, co-director do Centro de Estudos Transdisciplinares da cole des Hautes Etudes en Sciences Sociales. A Obra de Morin

  • tambm investigador e membro honorrio do Instituto Piaget, [Portugal] que dele publicou Introduo ao Pensamento Complexo, Vidal e os Seus, Terra-Ptria (com Anne Brigitte Kern), Amor Poesia e Sabedoria, Para uma Poltica da Civilizao (com Sami Nair), A Sociedade em Busca de Valores (com Ilya Prigogine et al), Os Desafios do Sculo XXI, Os Sete Saberes para a Educao do Futuro, Educar para a Era Planetria (com Raul Motta), Repensar a Reforma, Reformar o Pensamento, A Cabea Bem Feita, Dilogo sobre a Natureza Humana (com Boris Cylrunik), Filhos do Cu (com Michel Cass) e A Violncia do Mundo (com Jean Braudillard).

    In: http://30anos.ipiaget.org/complexidade-valores-educaocao-futuro-edgar-morin/programa/conferencistas/edgar-morin/

  • Grandes snteses de Edgar Morin:Edgar Morin define o Homem: 1 como unidade Bio-Psico-Scio-Cultural.O ser humano Biolgico como qualquer outro animal, mas tambm Psicolgico (diferente dos outros animais que conhece) porque pensa, fala, escreve, troca informao, tem linguagens de vrios tipos como a matemtica; raciocina, aprende, imita e ensina.

  • O Homem tambm Scio, isto , vive em Sociedade. Como notou Bertrand Russell, o Homem no gregrio como os insetos, nem solitrio: semi-gregrio, mas , sem dvida, um animal social e a sociedade humana evolui, no uma eterna repetio: por isso a Sociedade Humana tem Histria.**Ver: Mota Carlos, Breve Histria da Educao no Ocidente: Porto, 2003.

  • O Homem igualmente Cultural. Tudo o que fazemos e no apenas Biolgico, tambm Cultural. Comemos segundo uma culinria, temos modos de vestir ditados pela poca e lugar. No comemos apenas para sobreviver; no nos vestimos apenas como proteo; fazemos o que fazemos em funo do meio cultural. Em Portugal no comemos ratos ou ces. Vestimos sem usar turbante, por exemplo. Um forte desejo sexual no justifica uma violao.

    A Cultura um conjunto de modos de pensar, sentir e agir de uma sociedade humana.

  • Edgar Morin define o Homem: 2O Homem, para Edgar Morin, Sapiens, mas tambm Demens. Isto : o Homem, sendo racional tambm capaz das maiores irracionalidades. Tendo vivido na poca do Holocausto, Edgar Morin presenciou a demncia Nazi.

  • A ditadura de Hitler possui a qualidade de um paradigma para o sculo XX. De uma maneira extrema e intensa refletiu, entre outros aspetos, a asseverao de um Estado moderno, nveis imprevistos de represso e violncia estatais, uma manipulao at ento sem paralelo dos meios de comunicao social com vista ao controlo e mobilizao das massas, um cinismo sem precedentes que pontuou as relaes internacionais, os graves perigos do ultra nacionalismo e o tremendo poder destrutivo

  • de ideologias de superioridade racial e as consequncias mximas do racismo, de mos dadas com o uso pervertido da tecnologia moderna e da engenharia social. Acima de tudo, foi um farol de alerta que continua a brilhar com toda a intensidade: mostra como uma sociedade moderna, avanada e culta pode mergulhar to rapidamente num barbarismo que veio a culminar numa guerra ideolgica, numa conquista de uma brutalidade e voracidade que mal se poderiam ter concebido, a par de um genocdio a que o mundo nunca assistira at ento. A ditadura de Hitler traduziu-se no colapso da civilizao moderna uma forma de destruio nuclear no seio da sociedade moderna. Mostrou-nos aquilo de que somos capazes.

    Ian Kershaw, Hitler, Uma Biografia, Dom Quixote, Lisboa 2 Edio, p. XXIX.

  • Edgar Morin e a EducaoO Homem, pela prpria definio de Morin, um ser educvel. O conhecimento, em sentido clssico, dividido entre Cincias da Natureza e Cincias Humanas. Isto um problema que Morin identifica, porque em geral, as pessoas pertencem apenas a um dos grupos de conhecimento. preciso colmatar essa falha.

  • Outra questo que Morin refere a excessiva especializao. Cada vez mais cedo as pessoas so levadas a um conhecimento muito especializado, tornando-se indivduos que sabem muito sobre muito pouco. tambm necessrio ultrapassar este problema e voltar a uma viso global.Morin nota que hoje, Tudo que local tem implicaes globais e os problemas globais chegam a todos os locais.

  • Os sete saberes necessrios educao do futuroH sete saberes fundamentais que a educao do futuro deveria tratar em toda sociedade e em toda cultura, sem exclusividade nem rejeio, segundo modelos e regras prprias a cada sociedade e a cada cultura. Acrescentemos que o saber cientfico sobre o qual este texto se apoia para situar a condio humana no s provisrio, mas tambm desemboca em profundos mistrios referentes ao Universo, Vida, ao nascimento do ser humano. Aqui se abre um indecidvel, no qual intervm opes filosficas e crenas religiosas atravs de culturas e civilizaes.

  • Os sete saberes necessriosCaptulo I: As cegueiras do conhecimento: o erro e a iluso impressionante que a educao, que visa transmitir conhecimentos seja cega quanto ao que o conhecimento humano, seus dispositivos, enfermidades, dificuldades, tendncias ao erro e iluso, e no se preocupe em fazer conhecer o que conhecer. De facto, o conhecimento no pode ser considerado uma ferramenta ready made, que pode ser utilizada sem que sua natureza seja examinada. Da mesma forma, o conhecimento do conhecimento deve aparecer como necessidade primeira, que serviria de preparao para enfrentar os riscos permanentes de erro e de iluso, que no cessam de parasitar a mente humana. Trata-se de armar cada mente no combate vital rumo lucidez. necessrio introduzir e desenvolver na educao o estudo das caractersticas cerebrais, mentais, culturais dos conhecimentos humanos, de seus processos e modalidades, das disposies tanto psquicas quanto culturais que o conduzem ao erro ou iluso.

  • Captulo II: Os princpios do conhecimento pertinente

    Existe um problema capital, sempre ignorado, que o da necessidade de promover o conhecimento capaz de apreender problemas globais e fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais e locais. A supremacia do conhecimento fragmentado de acordo com as disciplinas impede frequentemente de operar o vnculo entre as partes e a totalidade, e deve ser substituda por um modo de conhecimento capaz de apreender os objetos em seu contexto, sua complexidade, seu conjunto. necessrio desenvolver a aptido natural do esprito humano para situar todas essas informaes em um contexto e um conjunto. preciso ensinar os mtodos que permitam estabelecer as relaes mtuas e as influncias recprocas entre as partes e o todo em um mundo complexo.

  • Captulo III: Ensinar a condio humanaO ser humano a um s tempo fsico, biolgico, psquico, cultural social, histrico. Esta unidade complexa da natureza humana totalmente desintegrada na educao por meio das disciplinas, tendo-se tornado impossvel aprender o que significa ser humano. preciso restaur-la, de modo que cada um, onde quer que se encontre, tome conhecimento e conscincia, ao mesmo tempo, da sua identidade complexa e da sua identidade comum a todos os outros humanos. Desse modo, a condio humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino. Este captulo mostra como possvel, com base nas disciplinas atuais, reconhecer a unidade e a complexidade humanas, reunindo e organizando conhecimentos dispersos nas cincias da natureza, nas cincias humanas, na literatura e na filosofia, e pe em evidncia o elo indissolvel entre a unidade e a diversidade de tudo que humano.

  • Captulo IV: Ensinar a identidade terrena

    O destino planetrio do gnero humano outra realidade chave at agora ignorada pela educao. O conhecimento dos desenvolvimentos da era planetria, que tendem a crescer no sculo XXI, e o reconhecimento da identidade terrena, que se tornar cada vez mais indispensvel a cada um e a todos, devem converter-se em um dos principais objetos da educao. Convm ensinar a histria da era planetria, que se inicia com o estabelecimento da comunicao entre todos os continentes no sculo XVI, e mostrar como todas as partes do mundo se tornaram solidrias, sem, contudo, ocultar as opresses e a dominao que devastaram a humanidade e que ainda no desapareceram.

    Ser preciso indicar o complexo de crise planetria que marca o sculo XX, mostrando que todos os seres humanos, confrontados de agora em diante aos mesmos problemas de vida e de morte, partilham um destino comum.

  • Captulo V: Enfrentar as incertezas

    As cincias permitiram que adquirssemos muitas certezas, mas igualmente revelaram, ao longo do sculo XX, inmeras zonas de incerteza. A educao deveria incluir o ensino das incertezas que surgiram nas cincias fsicas (microfsicas, termodinmica, cosmologia), nas cincias da evoluo biolgica e nas cincias histricas. Seria preciso ensinar princpios de estratgia que permitiriam enfrentar os imprevistos, o inesperado e a incerteza, e modificar seu desenvolvimento, em virtude das informaes adquiridas ao longo do tempo. preciso aprender a navegar em um oceano de incertezas em meio a arquiplagos de certeza.

    A frmula do poeta grego Eurpides, que data de vinte e cinco sculos, nunca foi to atual: O esperado no se cumpre, e ao inesperado um deus abre o caminho. O abandono das concepes deterministas da histria humana que acreditavam poder predizer nosso futuro, o estudo dos grandes acontecimentos e desastres de nosso sculo, todos inesperados, o carter doravante desconhecido da aventura humana devem-nos incitar a preparar as mentes para esperar o inesperado, para enfrent-lo. necessrio que todos os que se ocupam da educao constituam a vanguarda ante a incerteza de nossos tempos.

  • Captulo VI: Ensinar a compreenso

    A compreenso a um s tempo meio e fim da comunicao humana. Entretanto, a educao para a compreenso est ausente do ensino. O planeta necessita, em todos os sentidos, OS SETE SABERES NECESSRIOS EDUCAO DO FUTURO de compreenso mtua. Considerando a importncia da educao para a compreenso, em todos os nveis educativos e em todas as idades, o desenvolvimento da compreenso pede a reforma das mentalidades. Esta deve ser a obra para a educao do futuro. A compreenso mtua entre os seres humanos, quer prximos, quer estranhos, daqui para a frente vital para que as relaes humanas saiam de seu estado brbaro de incompreenso.

    Da decorre a necessidade de estudar a incompreenso a partir de suas razes, suas modalidades e seus efeitos. Este estudo tanto mais necessrio porque enfocaria no os sintomas, mas as causas do racismo, da xenofobia, do desprezo. Constituiria, ao mesmo tempo, uma das bases mais seguras da educao para a paz, qual estamos ligados por essncia e vocao.

  • Captulo VII: A tica do gnero humano A educao deve conduzir antropo-tica, levando em conta o carter ternrio da condio humana, que ser ao mesmo tempo indivduo/sociedade/espcie. Nesse sentido, a tica indivduo/espcie necessita do controle mtuo da sociedade pelo indivduo e do indivduo pela sociedade, ou seja, a democracia; a tica indivduo/espcie convoca, ao sculo XXI, a cidadania terrestre. A tica no poderia ser ensinada por meio de lies de moral. Deve formar-se nas mentes com base na conscincia de que o humano , ao mesmo tempo, indivduo, parte da sociedade, parte da espcie. Carregamos em ns esta tripla realidade. Desse modo, todo desenvolvimento verdadeiramente humano deve compreender o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participaes comunitrias e da conscincia de pertencer espcie humana. Partindo disso, esboam-se duas grandes finalidades ticopolticas do novo milnio: estabelecer uma relao de controle mtuo entre a sociedade e os indivduos pela democracia e conceber a Humanidade como comunidade planetria. A educao deve contribuir no somente para a tomada de conscincia de nossa Terra-Ptria, mas tambm permitir que esta conscincia se traduza em vontade de realizar a cidadania terrena.

    Morin, Edgar, 1921- Os sete saberes necessrios educao do futuro / Edgar Morin ; traduo de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya ; reviso tcnica de Edgard de Assis Carvalho. 2. ed. So Paulo : Cortez Braslia, DF : UNESCO, 2000.

  • Bibliografia parcial de Edgar Morin

    1946, LAn zro de lAllemagne, La Cit Universelle, Paris1951, LHomme et la mort, Le Seuil, Paris. Em portugus: O Homem e a Morte, Europa Amrica, Portugal, 1988. Imago, Brasil, 1997.1956, Le Cinma ou lHomme Imaginaire, Minuit, Paris. Em portugus: O Cinema ou o Homem Imaginrio. Lisboa: Relgio d'gua Editores, 1997.1957, Les Stars, Le Seuil, Paris. Em portugus: As Estrelas de Cinema. Lisboa, Livros Horizonte, 1980. As Estrelas: Mito e Seduo no Cinema. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1989.1959, Autocritique, Le Seuil, Paris1962, Chronique dun te (roteiro do filme, em colaborao com Jean Rouch), Interspectacle, Paris1962, L'esprit du temps, Grasset, Paris. Em portugus: Cultura de Massa no sculo XX - O esprito do tempo vol.I Neurose, Forense Universitria, Brasil, 1977 vol.II Necrose, Forense Universitria, Brasil, 1977 1965, Introduction une politique de lhomme, Le Seuil, Paris. Em portugus: Introduo a uma Poltica do Homem e Argumentos Polticos, Brasil, 1969

  • 1967, Commune en France: la Mtamorphose de Plozvet, Fayard, Paris1968, Mai 68: La Brche (em colaborao com Claude Lefort e Cornelius Castoriadis), Fayard, Paris1969, Le Vif du sujet, Le Seuil, Paris1969, La Rumeur dOrlans, Le Seuil, Paris1973, Le Paradigme perdu: la nature humaine, Le Seuil, Paris. Em portugus: Enigma do Homem - Para uma nova Antropologia, Zahar, Brasil, 1979. Paradigma Perdido: a natureza humana, Europa Amrica, Portugal1973 "No se conhece a cano". Petrpolis: 1973. In Linguagem da cultura de massas: televiso e cano. Petrpolis. Revista Novas Perspectivas em Comunicao, N 6.1974, L'Unit de lHomme (com Massimo Piattelli-Palmieri), Le Seuil, Paris. Em portugus: A unidade do homem, Cultrix, Brasil, 1982

  • La Mthode (6 volumes)

    1977, La Nature de la nature (t. 1), Paris: Le Seuil, Nouvelle dition, coll. Points, 1981. Em portugus: Mtodo I - A Natureza da Natureza. Europa Amrica: Portugal 1987. Porto Alegre: Sulina, 2003.1980, La Vie de la vie (t. 2), Le Seuil, Nouvelle dition, coll. Points, 1985. Em portugus: O Mtodo 2 - A Vida da Vida. Europa Amrica, 1999. Sulina, 2001.1986, La Connaissance de la connaissance (t. 3), Le Seuil, Nouvelle dition, coll. Points. Em portugus: O Mtodo 3 - O Conhecimento do Conhecimento, Europa Amrica, 1996. Sulina, 2002.1991, Les Ides. Leur habitat, leur vie, leurs moeurs, leur organisation (t. 4), Le Seuil, Nouvelle dition, coll. Points, 1996. Em portugus: O Mtodo 4 - As idias: habitat, vida, costumes, organizao. Sulina, 2002. Europa Amrica, 2002.2001, LHumanit de lhumanit (t. 5), 1. Lidentit humaine, Paris, Le Seuil. Em portugus: O Mtodo 5 - a humanidade da humanidade: a identidade humana. Sulina, 2003. Europa Amrica, 20032004, L'thique complexe (t. 6), Le Seuil. Em portugus: O Mtodo VI - A tica. Europa Amrica, 2005. Sulina, 2005.1981, Pour sortir du XX sicle, Nathan, Paris. Em portugus:Para sair do sculo XX - As grandes questes do nosso tempo, Nova Fronteira, Brasil

  • 1982, Science avec Conscience, Fayard, Paris. Em portugus: Cincia com Conscincia, Europa Amrica, Portugal, 19841983, De la Nature de lURSS, Fayard, Paris. Em portugus: Da natureza da URSS - Complexo totalitrio e o novo Imprio, Europa Amrica, Portugal1984, Sociologie, Fayard, Paris. Em portugus: Sociologia - A sociologia do microssocial ao macroplanetrio, Europa Amrica, Portugal1985, O problema epistemolgico da complexidade, Europa Amrica, Portugal (debate realizado em Lisboa, dezembro de 1983).1987, Penser lEurope, Gallimard, Paris. Em portugus: Pensar a Europa, Europa Amrica, Portugal, 19881989, Vidal et les siens, Le Seuil, Paris. Em portugus: Vidal e os seus, Instituto Piaget, Portugal1990, Introduction la pense complexe, ESF, Paris. Em portugus:Introduo ao pensamento complexo, Instituto Piaget, Portugal, 19951991, Un noveau commencement (em colaborao com Gianluca Bocchi e Mauro Ceuti), Le Seuil, Paris.1993, Terre-Patrie (em colaborao com Anne Brigitte Kern), Paris: Le Seuil. Em portugus: Terra-Ptria, Edies Sulinas, Rio Grande do Sul, 1996.1994, Mes Dmons, Stock, Paris. Em portugus: Meus Demnios, Edio portuguesa, Europa Amrica, 1996. Edio brasileira, Bertrand-Brasil, 19971994, La complexit humaine, Flammarion, Paris.

  • 1995, Une anne Sysiphe. Paris: Seuil. Em portugus: Um Ano Ssifo: Dirio de um Fim de Sculo. Lisboa: Publicaes Europa-Amrica, 1998.1996, Pleurer, Aimer, Rire, Comprendre, Arla, Paris1997, Amour, Posie, Sagesse, Seuil, Paris1999, La Tte bien faite, Le Seuil. Em portugus: A cabea bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.1999), Relier les connaissances, Le Seuil. Em portugus: Religando os saberes.(coord.) Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.1999, L'Intelligence de la complexit, com Jean-Louis Le Moigne, d. lHarmattan. Em portugus:A Inteligncia da Complexidade, com Jean-Louis Le Moigne.2000, Les Sept savoirs ncessaires l'ducation du futur, Le Seuil. Em portugus: Os sete saberes necessrios educao do futuro. Cortez, 2000.2003, duquer pour l're plantaire, la pense complexe comme mthode dapprentissage dans l'erreur et lincertitude humaine (com Raul Motta, milio-Roger Ciurana), Balland. Em portugus:Educar para a era planetria. Cortez, 2003.

  • Bibliografia Fundamental deste Power Point

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin

    http://30anos.ipiaget.org/complexidade-valores-educaocao-futuro-edgar-morin/programa/conferencistas/edgar-morin

    Kershaw, Hitler, Uma Biografia, Dom Quixote, 2 Edio, Lisboa, 2010.

    Morin, Edgar, Os sete saberes necessrios educao do futuro, So Paulo: Cortez ; Braslia, DF: UNESCO, 2000.

    Mota Carlos, Breve Histria da Educao no Ocidente: Porto, 2003.