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Sumário

A evolução das interfaces usadas na proteção e no chaveamento de cargas 01

História 02

Primeiros sinais de evolução 02

Introdução das Placa de Circuito Impresso 03

Relé + Base + Módulo 03

Interface SLIM 03

MasterINTERFACE 04

Dimensionamento 04

Princípios de Funcionamento 05

Aplicações x Mercados 06

Características Gerais das Interfaces 07

© 2017 FINDER S.p.A - Todos os direitos reservados. Finder Componentes Ltda. Características, especifi cações e aspectos técnicos e estéticos estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Consulte: www.fi ndernet.com

Evolução das Interfaces

A evolução das interfaces usadas na proteção e no chaveamento de cargas

O termo Interface remete a uma série de possíveis dispositivos amplamente utilizados em automação e instalações elétricas em geral. Este artigo apresentará as etapas de evolução das interfaces baseadas em relés construídos com as tecnologias: eletromecânico e de estado sólido, destinadas à proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis como é o caso dos Controladores Lógico-Programáveis (PLC’s) e também aplicados no chaveamento de cargas, sejam elas resistivas, indutivas ou capacitivas.

A evolução das interfaces usadas A evolução das interfaces usadas

© 2017 FINDER S.p.A - Todos os direitos reservados. Finder Componentes Ltda. Características, especifi cações e aspectos técnicos e estéticos estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Consulte: www.fi ndernet.com

Evolução das Interfaces

Oprimeiro passo na evolução das interfaces a relés tornou possível a manutenção em local diferente da instalação, pois introduziram-se

bornes de conexão entre as interfaces e os equipamentos que as comandavam ou aqueles dispositivos (válvulas solenoides, motores etc.) chaveados pelas mesmas (conforme fi g. 2).

A inserção dos bornes permitiu desconectar todo o conjunto de relés. Com isso, enquanto se realizava a manutenção, era possível conectar outra interface (placa de relés), minimizando assim a indisponibilidade do sistema onde essa interface estava inserida. Entretanto, esta confi guração ainda não era sufi ciente para tornar independentes as cargas chaveadas e a manutenção de um único circuito ainda carregava como consequência a parada de todos os circuitos (cargas) ligados na mesma interface (placa).

Primeiros sinais de evolução

Figura 2: Interface com Bornes inseridos

A história das interfaces à relé começa com relés soldados em uma placa conhecida como placa Celeron, onde os terminais dos relés eram conectados a fi os condutores

por meio de solda e a fi xação nos painéis elétricos era feita através de parafusos (conforme fi g.1). Esse modelo de Interface a Relé, muito aplicado na década de 70 permitia a concentração dos relés numa só placa e organizava a instalação dos relés responsáveis pelo chaveamento das cargas e pelas isolações galvânicas entre circuitos. Contudo, a constante evolução das instalações elétricas e as ofertas cada vez maiores de equipamentos com necessidades distintas de chaveamento, aumentaram exponencialmente o número de relés usados e, com isso, o parque instalado tornou-se cada vez maior, gerando necessidade constante de substituições.

As interfaces com esta característica construtiva, relés soldados em placa com fi os, tornavam-se um pesadelo para as equipes de manutenção ao apresentarem algum problema como o fi m da vida elétrica de um dos relés. Por exemplo, considerando uma única placa com diversos relés chaveando cargas distintas com frequências de comutação, correntes e tensões das mais variadas, seria comum afi rmar que uns relés durariam mais que

outros, até mesmo poderia haver meses de distância entre o fi m da vida elétrica de um relé e fi m da vida elétrica de outro, fato que tornava necessária a intervenção para manutenção. Pode-se imaginar o transtorno que era deslocar um técnico de manutenção para efetuar a substituição de um ou mais relés soldados sobre as placas em função da difi culdade de acesso aos relés individualmente. Os reparos refl etiam diretamente em elevado número de horas paradas para equipamentos e indisponibilidade de serviços, gerando altos custos agregados à manutenção.

História

Figura 1: Interface a Relé com placa Celeron

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Evolução das Interfaces

Então, chegamos a um segundo passo na evolução das Interfaces a Relés, com a utilização de PCI’s (Placas de Circuito Impresso) onde os componentes eram inseridos nesta placa e a mesma acoplada a uma base plástica com padrão de conexão a trilhos tipo DIN, atendendo a norma EN60715 (conforme fi g.3). Aqui, pode-se dizer que temos um dos pontos mais importantes no processo de evolução das Interfaces a Relés, pois a partir desse passo, possibilita-se a individualização dos circuitos não comprometendo mais todos os circuitos de carga em caso de manutenção. Os relés soldados em PCI não podem ser removidos sem desligar a placa. Isso só é possível utilizando uma base, esta sim soldada a PCI, possibilita que os relés sejam removidos individualmente.

Seguindo a tendência de redução de espaço ocupado pelos equipamentos embarcados em painéis elétricos, os fabricantes de Interfaces a Relés criaram a chamada Interface SLIM, produto que geralmente ocupa 6,2 mm de espaço na largura do painel e pode ser equipado com relés eletromecânicos ou de estado sólido (conforme fi g. 5). Com possibilidade de conexões dos terminais através de parafusos ou ainda através de molas que incorporam uma excelente alternativa para ambientes de aplicação com altos índices de vibração, como: proximidade de geradores, pontes rolantes, elevadores de carga, etc.

Introdução das Placas de Circuito Impresso

Interface SLIM

Figura 3: Interface PCI - Conexão DIN

Figura 4: Interface a Relé com três partes

Figura 5: Interface SLIM com relé eletromecânico

Relé + Base + Módulo

O terceiro passo na evolução apresenta um grande salto tecnológico nas Interfaces a Relés que passaram a contar com três partes na formação do conjunto, sendo elas: Relé, Base e Módulo de sinalização e proteção (conforme fi g.4). Com isso, tornou-se possível alcançar fl exibilidade e facilidade na manutenção com refl exos diretos na redução de custos, sendo possível a substituição do Relé sem a necessidade de desconexão dos cabos que ligam a interface às cargas e aos circuitos de comando.

Seguindo a tendência de redução de espaço ocupado pelos equipamentos embarcados em painéis elétricos, os fabricantes de Interfaces a Relés criaram a chamada Interface SLIM, produto que geralmente ocupa 6,2 mm de espaço na largura do painel e pode ser equipado com relés eletromecânicos ou de estado sólido (conforme fi g. 5). Com possibilidade de conexões dos terminais através de parafusos ou ainda através de molas que incorporam uma excelente alternativa para ambientes de aplicação com altos índices de vibração, como: proximidade de geradores, pontes rolantes, elevadores de carga, etc.

Interface SLIM

Figura 5: Interface SLIM com relé eletromecânico

Figura 4: Interface a Relé com três partes

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Evolução das Interfaces

Chegamos enfi m, ao passo mais atual da evolução das Interfaces a Relés com a incorporação de um Porta Fusível ao corpo da Interface (conforme fi g.6),

promovendo proteção as cargas comutadas pelas interfaces com signifi cativa redução de espaço ocupado em painel, pois elimina a necessidade de uso dos bornes fusíveis e diminui o número de conexões elétricas no painel sem alterar a topologia elétrica do projeto.

MasterINTERFACE

fi g. 6: Interface SLIM com porta fusível

Figura 8: O sistema Push-in permite rápida conexão de cabos rígidos ou com terminal tubular através da simples inserção dentro do terminal.

Figura 7: Conexão Push-in

O sistema de conexão Push-in permite uma rápida conexão de cabos rígidos ou com terminal tubular através da simples inserção dentro do terminal (A). É possível abrir o terminal para extrair o cabo, através do acionamento do botão utilizando uma chave de fenda (C). Para cabos fl exíveis é necessário primeiro abrir o terminal utilizando o botão, tanto para a extração (C) quanto para a inserção (B).

É possível em qualquer momento checar a conexão através da abertura de teste, utilizando uma ponta de prova com diâmetro de 2 mm (D).

Conexão Push-in

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Evolução das Interfaces

A C DB

Tabela 1: Comparativo de tecnologias EMR/SSR

Como toda boa prática de engenharia pede, é importante respeitar alguns princípios conceituais básicos para que se faça um dimensionamento adequado de uma Interface a Relé. O primeiro deles é a escolha da tecnologia mais apropriada à necessidade da aplicação. São dois possíveis caminhos: Relés Eletromecânicos (EMR – do inglês “Electro Mechanical Relay”) ou Relés de Estado Sólido (SSR – do inglês “Solid State Relay”). A tabela 1 indica as particularidades de cada uma das tecnologias. É necessário associar as características encontradas na tabela com alguns fatores da aplicação como: frequência de comutação, isto é, o número de ciclos de operação do Relé por minuto, o tipo de carga comutada (Resistiva, Indutiva, Capacitiva), os valores necessários de isolação elétrica, as características de alimentação da interface, o campo de funcionamento, entre outros.

Dimensionamento

Característica Relés Eletromecânicos Relés de Estado Sólido

Vida Elétrica a carga nominal Centenas de milhares de ciclos Milhões de ciclos

Vida Mecânica Milhões de ciclos Não se aplica

Tempo de resposta Milisegundos Microssegundos

Compatibilidade com sinais digitais Requer avaliação Total

Tipos de Contato NA / NF ou ambos NA

Resistência a transitórios Muito alta Baixa

Queda de Tensão no contato Muito Baixa Alta - Junção eletrônica

Dissipador de calor Não requer Necessita (potências elevadas)

Geração de Ruídos Gera ruídos Não gera ruídos

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Evolução das Interfaces

De maneira elementar, pode-se definir um Relé Eletromecânico como um dispositivo composto por duas partes: Bobina e Contato. Já um Relé de Estado Sólido pode ser definido como um dispositivo composto por um componente eletrônico opto acoplador e um transístor de potência (Power MOS) para comutação de corrente contínua ou um Triac para comutação de corrente alternada. Independente do casamento da necessidade da aplicação com as características de cada tecnologia, o que se espera de uma Interface a Relé é:

• Acionar mais de um circuito (carga) ao mesmo tempo com um único sinal de comando;

• Isolar galvanicamente dois circuitos, entrada e saída com sinais elétricos independentes;

• Acionar circuitos de correntes elevadas com sinais elétricos de baixa corrente;

• Controlar cargas em corrente alternada com comandos em corrente contínua e vice versa.

NÚCLEO DE FERRO

ACOPLAMENTOMAGNÉTICO

CON

TATO

MEC

ÂN

ICO

200mW

ARMADURA

LEDFOTO

DETECTOR

LIMITADORDE CORRENTE

DISPOSITIVODE SAÍDA (TRIAC)

TRIGGER

ACOPLAMENTOÓTICO

CIRC

UIT

OSI

NCR

ON

IZA

DO

R

CONTATOS

BOBINA

CONTATOS DA BOBINA

NF

NAARMADURA

C(comum)

NÚCLEO DE FERRO

ACOPLAMENTOMAGNÉTICO

CON

TATO

MEC

ÂN

ICO

200mW

ARMADURA

LEDFOTO

DETECTOR

LIMITADORDE CORRENTE

DISPOSITIVODE SAÍDA (TRIAC)

TRIGGER

ACOPLAMENTOÓTICO

CIRC

UIT

OSI

NCR

ON

IZA

DO

R

CONTATOS

BOBINA

CONTATOS DA BOBINA

NF

NAARMADURA

C(comum)

NÚCLEO DE FERRO

ACOPLAMENTOMAGNÉTICO

CON

TATO

MEC

ÂN

ICO

200mW

ARMADURA

LEDFOTO

DETECTOR

LIMITADORDE CORRENTE

DISPOSITIVODE SAÍDA (TRIAC)

TRIGGER

ACOPLAMENTOÓTICO

CIRC

UIT

OSI

NCR

ON

IZA

DO

R

CONTATOS

BOBINA

CONTATOS DA BOBINA

NF

NAARMADURA

C(comum)

NÚCLEO DE FERRO

ACOPLAMENTOMAGNÉTICO

CON

TATO

MEC

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ICO

200mW

ARMADURA

LEDFOTO

DETECTOR

LIMITADORDE CORRENTE

DISPOSITIVODE SAÍDA (TRIAC)

TRIGGER

ACOPLAMENTOÓTICO

CIRC

UIT

OSI

NCR

ON

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DO

R

CONTATOS

BOBINA

CONTATOS DA BOBINA

NF

NAARMADURA

C(comum)

Princípios de Funcionamento

Relé Eletromecânico Relé de Estado Sólido

No que tange ao dimensionamento dos contatos para uma Interface a Relé, faz-se necessária uma análise do tipo de carga a ser comutada, pois existem materiais de contato específicos para cada tipo de carga e este fator influencia diretamente na durabilidade da Interface. Os fatores mais importantes a se atentar no dimensionamento adequado de uma Interface a Relés são:

• Tipos de carga (Resistiva, Indutiva, Capacitiva, Motores, Lâmpadas, etc.); • Correntes de partida “pico”; • Tensões e correntes nominais que a interface irá comutar; • Tempos de atuação, desoperação e frequência de comutação; • Isolações dos relés (Entre Bobina e Contatos, entre contatos abertos e adjacentes); • Tensão de alimentação e campo de funcionamento das Interfaces; • Temperatura ambiente de aplicação.

Em caso de dúvidas é sempre importante contatar o suporte técnico do fabricante.© 2017 FINDER S.p.A - Todos os direitos reservados. Finder Componentes Ltda. Características, especifi cações

e aspectos técnicos e estéticos estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Consulte: www.fi ndernet.com

Evolução das Interfaces

Figura 9: Princípios de Funcionamento de Relé Eletromecânico x Relé de Estado Sólido

A evolução das interfaces proporciona diversos tipos de aplicação em diferentes mercados, como:

Aplicação x Mercados

• Máquinas e equipamentos• Células robotizadas• Sistemas de climatização• Linhas de montagem• Sistemas de manufatura• Indústria de processo• Painéis de controle e comando• Painéis de serviços auxiliares• CCM (Controle e Comando de Motor)• Automação industrial• Automação predial

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Evolução das Interfaces

Interfaces Finder

A linha de interfaces Finder é uma solução completa para aplicações de interfaceamento entre equipamentos, comando, sinalização e manobra, sendo amplamente utilizadas nos mais diversos setores do mercado industrial.

Produtos totalmente plug-in que permitem a troca fácil do relé, pois é possível substituí-lo, sem que ocorra a desconexão dos cabos da base ou a sua retirada do trilho. Possuem dimensões reduzidas o que proporciona economia de espaço em painel, gastos com materiais e tempo de montagem. Terminais da bobina e dos contatos

Modelos com base temporizada e proteção extra para o circuito de saída devido ao prático e inovador módulo de

para relé + base + módulo.

Características Gerais das Interfaces • Bases com conexão a mola ou parafuso push-in • Compatíveis com relés eletromecânicos ou de estado sólido • Versões de 1 a 4 contatos reversíveis ou 1 saída SSR • Com diferentes capacidades de comutação • Diversos valores de tensão de alimentação tanto AC quanto DC • Versões com botão de teste bloqueável e indicador mecânico • Módulo de proteção e sinalização que indica o status da bobina e protege o circuito de acionamento

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Evolução das Interfaces

Módulo de proteção da bobina com: LED + diodo (único no mercado com proteção segura contra inversão de polaridade), LED + varistor (Tipo 99.02)

Botão de teste bloqueável com

de alimentação da bobina pelas cores: Laranja = AC , Azul = DC

Etiqueta de

para a base

Base em termoplásticopara melhor desempenho

Primeira base do mercado com separação física entre bobina e contatos

Pente para ligação comum da bobina, disponível nas cores azul ou preto

Suporte com mola para

DIN 35mm (EN 60715)

Base com conexão

Todos os dados informados na parte frontal do relé: código completo, esquema de ligação e tensão de alimentação da bobina

Etiqueta de

relé (Tipo 060.72)

Retenção segura e extraçãofácil através de um clip plástico

Módulo de proteçãocom: LED + diodomercado com proteçcontra inversão de pLED + varistor (Tipo 99.02

teste bloqueável com

ão da bobina pelas ja = AC , Azul = DC

para ligação comum Suporte com mol

Base com co

g relé (Tipo

Retenção segura e extrfácil através de um clip

Base em terpara melho

Pente pada bobinacores a

rmoplásticohor desempenho

Primeira base do mercado com separação física entre bobina e contatos

Pente pa

a parafuso

a mola

Relé + Base + Módulo

da interface (Tipo 060.72)

Relé eletromecânico (6A)ou de estado sólido (01. e 2A)

Retenção segura e extração fácil através de um clip plástico

Pentes de ligação para 16 polos, disponíveis nas cores azul, preto e vermelho

Separador plástico(Tipo 093.60)

MasterADAPTERAdaptador para ligação de 8 interfaces via cabo

Suporte com mola para

DIN (EN 60715)

a parafuso

“push-in“

Interface com conexão:

Elimina o uso do fusívelem caso de necessidade

Módulo a fusível 5x20mm para proteção da saída (Tipo 093.63)

MasterINTERFACE

Módulo de proteção da bobina com: LED + diodo (único no mercado com proteção segura contra inversão de polaridade), LED + varistor (Tipo 99.02)

Botão de teste bloqueável com

de alimentação da bobina pelas cores: Laranja = AC , Azul = DC

Etiqueta de

para a base

Base em termoplásticopara melhor desempenho

Primeira base do mercado com separação física entre bobina e contatos

Pente para ligação comum da bobina, disponível nas cores azul ou preto

Suporte com mola para

DIN 35mm (EN 60715)

Base com conexão

Todos os dados informados na parte frontal do relé: código completo, esquema de ligação e tensão de alimentação da bobina

Etiqueta de

relé (Tipo 060.72)

Retenção segura e extraçãofácil através de um clip plástico

a parafuso

a mola

Relé + Base + Módulo

da interface (Tipo 060.72)

Relé eletromecânico (6A)ou de estado sólido (01. e 2A)

Retenção segura e extração fácil através de um clip plástico

Pentes de ligação para 16 polos, disponíveis nas cores azul, preto e vermelho

Separador plástico(Tipo 093.60)

MasterADAPTERAdaptador para ligação de 8 interfaces via cabo

Suporte com mola para

DIN (EN 60715)

a parafuso

“push-in“

Interface com conexão:

Elimina o uso do fusívelem caso de necessidade

Módulo a fusível 5x20mm para proteção da saída (Tipo 093.63)

MasterINTERFACE

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Evolução das Interfaces

Diferenciais das Interfaces Finder

A vasta gama de produtos, com mais de 10.000 ítens, para os setores de automação industrial, predial, residencial, temporização e controle, atende às diversas exigências de mercados como: Energia, Fotovoltaico, Transporte, Indústria de

Processos, Iluminação Residencial/Predial e Industrial, Infraestrutura, Educação, entre outros.

Os produtos Finder são 100% testados, homologados e aprovados pelos melhores laboratórios do mundo, além de conterem as

estão de acordo com as Diretivas Européias RoHS e WEEE.

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