e d d a a d d i i v v i i t t · 2013. 12. 9. · 1 1. introdução o instituto de infra-estruturas...
TRANSCRIPT
PP Pll l aa a
nn noo o
dd dee e
AA Acc ctt t ii i
vv vii i dd d
aa add d
ee ess s
22000099
Índice
1– Introdução 1
2 – Missão 3
3 – Estrutura e Organização 4
4 – Atribuições das Unidades Orgânicas 6
5 – Princípios Orientadores de Gestão 16
6 – Linhas de Orientação Estratégica 17
7 – Objectivos Globais 18
8 – Actividades das Unidades Orgânicas 20
9 – Recursos Humanos e Formação Profissional 21
10– Recursos financeiros 25
11– Actividades identificadas no QUAR 26
Anexos 28
1
1. Introdução
O Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. (InIR, I.P.) é uma entidade
colectiva pública criada pelo Decreto-Lei n.º 210/2006, de 27 de Outubro, que
aprova a Lei Orgânica do Ministério das Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa e que
tem como principais atribuições regular e fiscalizar o sector rodoviário, produzir
normas, informação estatística e análises sectoriais e assegurar a actuação
coordenada do Estado no sector.
O InIR, I.P. é o resultado da reestruturação empreendida no âmbito do Programa
de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), iniciada com a
aprovação da respectiva Lei Orgânica, Decreto-Lei nº 148/2007, de 27 de Abril.
A nova Lei Orgânica veio criar as atribuições do Instituto com vista a uma
melhoria da qualidade do serviço prestado aos utentes e a uma maior eficácia
organizativa.
Tendo em consideração o Compromisso com a Excelência na Gestão das
Empresas e Organismos tutelados pelo MOPTC, foi definido um conjunto de
orientações estratégicas traduzidos em objectivos detalhados e quantificados no
contrato de gestão celebrado entre o Estado e os membros do Conselho Directivo
do InIR, I.P., em Abril de 2008, para o triénio 2008-2010, tomando em conta o
disposto no artº 5º, alínea a) do Decreto-Lei nº 71/2007, de 27 de Março (Estatuto
do Gestor Público) aqui aplicável por força do disposto no respectivo artº 2º, nº 3,
bem como do artº 25º, nº 1, da Lei nº 3/2004, de 15 de Janeiro (Lei Quadro dos
Institutos Públicos), na redacção do Decreto-Lei nº 105/2007, de 3 de Abril.
Nesse sentido a elaboração do Plano de Actividades para 2009, teve como base
as orientações estratégicas e os objectivos anuais e plurianuais estabelecidos nos
referidos contratos de gestão, tendo o InIR iniciado o desenvolvimento do Plano
Estratégico a cinco anos, com especial enfoque no triénio 2008-2010, que terá
2
ainda como referência o Modelo de Gestão e Financiamento do Sector, a
legislação que criou o InIR e a arquitectura organizacional do Instituto.
As actividades planeadas estão alinhadas com as politicas desenvolvidas por este
governo e terão em consideração a avaliação de desempenho baseado na gestão
por objectivos a partir de 2009, de acordo com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de
Dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do
Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
3
2. Missão
No âmbito da reestruturação efectuada, o InIR, I.P tem como principal missão
regular e fiscalizar o sector das infra-estruturas rodoviárias e supervisionar e
regulamentar a execução, a conservação, a gestão e a exploração das referidas
infra-estruturas, numa perspectiva integrada de ordenamento do território e
desenvolvimento económico, bem como assegurar os direitos dos utentes.
Com efeito, a Lei Orgânica do Ministério das Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, no seu n.º 2 do artigo 18.º, veio determinar que o InIR, I.P. tem as
seguintes atribuições:
a) Propor medidas legislativas ou regulamentares que tenham por objecto a
gestão da rede de infra-estruturas rodoviárias;
b) Promover a definição e aplicação de normas relativas à qualidade e
segurança das infra-estruturas rodoviária;
c) Fiscalizar o cumprimento das obrigações pelos operadores do sector;
d) Assegurar e monitorizar a defesa dos direitos e interesses dos utentes;
e) Desempenhar funções de arbitragem e resolução de litígios;
f) Representar o Estado, enquanto Concedente, nos contratos de concessões
rodoviárias.
Importa salientar que as atribuições do InIR, em parte, advêm da EP – Estradas
de Portugal, EPE, agora sociedade anónima (S.A.), por via do disposto no artigo
23.º do Decreto-Lei n.º 148/2007, de 27 de Abril, e que determinou a sucessão de
algumas das atribuições afectas à EP – Estradas de Portugal, EPE, em matéria
de supervisão das infra-estruturas rodoviária, para este Instituto.
4
3. Estrutura e Organização
O InIR, I.P., de acordo com os seus Estatutos, aprovados pela Portaria n.º
546/2007, de 30 de Abril, para prossecução das suas atribuições, encontra-se
organizado em seis unidades orgânicas de Nível I (quatro direcções e dois
gabinetes) e outras cinco de Nível II (cinco departamentos) assim distribuídas:
a) Na área de funções de apoio estratégico ao Conselho Directivo:
(i) O Departamento de Comunicação e Relações Externas;
(ii) O Gabinete de Controlo de Gestão e Sistemas de Informação;
(iii) O Gabinete Jurídico.
b) Na área de funções de suporte:
(i) A Direcção Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos.
c) Na área de funções nucleares:
(i) A Direcção de Regulação e Concessão, que contém as seguintes
subunidades orgânicas;
(i.i) Departamento de Análise e Regulação;
(i.ii) Departamento de Gestão de Contratos de Concessão.
(ii) Direcção de Planeamento;
(iii) Direcção de Segurança e Qualidade, que contém as seguintes
subunidades orgânicas;
(iii.i) Departamento de Segurança Rodoviária;
(iii.ii) Departamento de Normalização Técnica.
5
Direcção de
Regulação e
Concessão
Conselho
Directivo
Gabinete
Jurídico
Departamento de
Análise e
Regulação
Departamento de
Gestão de Contratos
de Concessão
Direcção
Administrativa,
Financeira e de
Recursos Humanos
Direcção de
Planeamento
Direcção de Segurança
e Qualidade
Departamento de
Comunicação e
Relações Externas
Departamento de
Segurança
Rodoviária
Departamento de
Normalização
Técnica
Gabinete de
Controlo de Gestão
e Sistemas de
Informação
Organograma do InIR,I.P.
6
4. Atribuições das Unidades Orgânicas
O Departamento de Comunicação e Relações Externas tem as seguintes
atribuições:
a) Promover a representação oficial do sector rodoviário nacional nas
instâncias da EU e da comunidade internacional, nas áreas de atribuição
do InIR, I.P..
b) Assegurar a Comunicação, as Relações Públicas e Relações
Internacionais, apoiando o Conselho Directivo na criação e difusão de uma
boa imagem institucional a nível nacional e internacional;
c) Prestar a assessoria ao Conselho Directivo na gestão da Comunicação
Institucional;
d) Coordenar os suportes de comunicação interna e externa, em articulação
horizontal e vertical com os respectivos serviços, como forma de garantir a
uniformidade da mensagem institucional do InIR, I.P.;
e) Apoiar e promover a gestão das relações com a comunidade,
designadamente com outras entidades públicas e privadas, empresas,
autarquias, fornecedores, utentes e seus representantes;
f) Apoiar a gestão das relações com os órgãos de comunicação social;
g) Gerir os contratos com empresas e profissionais da área de comunicação,
publicidade e relações públicas;
h) Criar e consolidar progressivamente uma nova cultura de Instituto Público.
i) Promover ou apoiar a organização de congressos, seminários e outros
eventos, quer para o público interno, quer para o exterior;
j) Recolher, analisar e processar as informações veiculadas pelos “media”,
directa ou indirectamente relacionadas com o InIR, I.P.;
k) Assegurar resposta tempestiva a questões colocadas ao InIR, I.P. pelo
público em geral, e pelos “media” em particular;
7
l) Assegurar as funções de porta-voz do InIR, I.P., sempre que tal seja
considerado necessário;
m) Apoiar o Gabinete de Gestão de Controlo e Sistemas de Informação
(GGCSI) na dinamização da página WEB – Portal do InIR, I.P.
O Gabinete de Controlo de Gestão e Sistemas de Informação tem as
seguintes atribuições:
a) Liderar o desenvolvimento e a implementação do Modelo de Controlo de
Gestão do InIR, I.P.;
b) Colaborar com o conselho directivo na definição das políticas e dos
mecanismos de Controlo de Gestão do Instituto e assegurar a sua
implementação pelas diversas unidades orgânicas do Instituto;
c) Elaborar relatórios periódicos de Controlo de Gestão que possibilitem a
análise do desempenho das várias áreas do Instituto;
d) Propor ao conselho directivo as medidas e as acções que permitam a
melhoria do desempenho do InIR, I.P.;
e) Elaborar o relatório periódico para a tutela;
f) Gerir o processo de orçamentação e de controlo orçamental;
g) Desenvolver e propor mecanismos de acompanhamento dos indicadores
de desempenho da E.P- Estradas de Portugal, S.A. e de outras
concessionárias;
h) Identificar as necessidades de desenvolvimento dos Sistemas de
Informação do Instituto;
i) Avaliar e implementar uma plataforma tecnológica de suporte às
actividades do InIR, I.P.;
j) Liderar os projectos de desenvolvimento da sua infra-estrutura tecnológica;
8
k) Colaborar com o Conselho Directivo na definição das políticas e da
estratégia dos Sistemas de Informação do Instituto e assegurar a sua
aplicação;
l) Coordenar as prestações de serviços externas na área de Sistemas de
Informação;
m) Potenciar a utilização da Internet no desenvolvimento das funções do InIR,
I.P. dinamizando, nomeadamente, a página WEB do Instituto em
articulação com o Gabinete de Comunicação e Relações Externas;
n) Gerir e efectuar a manutenção das aplicações informáticas e redes do
Instituto (processos de contra-ordenação e reclamações);
o) Prestar apoio aos utilizadores, nomeadamente na vertente de micro-
informática;
p) Efectuar a gestão técnica e económica dos contratos de Sistemas de
Informação e telecomunicações transversais às diversas unidades
orgânicas do Instituto;
q) Implementar um Sistema de Informação Geográfica de toda a rede
rodoviária nacional para apoio às várias áreas do Instituto.
O Gabinete Jurídico tem seguintes atribuições:
a) Prestar apoio jurídico especializado ao conselho directivo e às diversas
unidades orgânicas do Instituto em matérias relacionadas com o
enquadramento legal do sector, da actividade de regulação e do
funcionamento do InIR, I.P.;
b) Liderar projectos de desenvolvimento e de reformulação do
enquadramento legal do sector;
c) Gerir o contencioso do Instituto;
d) Assegurar a representação legal do Instituto sempre que necessário;
e) Coordenar as prestações de serviços externos na área jurídico-legal;
9
f) Colaborar com o Governo na definição e implementação das políticas
legislativas relativas às rodovias.
Na área de funções de suporte encontram-se a seguinte unidade orgânica, à qual
compete desenvolver as seguintes actividades e procedimentos:
A Direcção Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos tem as
seguintes atribuições:
a) Efectuar todos os registos contabilísticos inerentes à actividade do Instituto;
b) Produzir peças contabilísticas e documentos de prestação de contas;
c) Proceder ao cumprimento das obrigações fiscais;
d) Garantir a implementação de técnicas e ferramentas de auditoria no
sentido de identificar as situações de maior exposição ao risco;
e) Realizar a gestão de tesouraria do Instituto;
f) Gerir linhas de financiamento aprovadas;
g) Propor ao conselho directivo soluções de optimização das condições e
recursos financeiros;
h) Apoiar o controlo de gestão e desempenho na elaboração do orçamento;
i) Elaborar balanços sociais;
j) Efectuar o tratamento técnico da informação relativa à prestação de
trabalho dos colaboradores;
k) Realizar o processamento das remunerações e os correspondentes
procedimentos técnicos;
l) Apoiar o controlo de assiduidade dos trabalhadores;
m) Gerir os processos individuais dos trabalhadores;
n) Manter actualizado o cadastro de pessoal;
10
o) Assegurar os processos técnicos relativos à admissão, movimentação e a
saída de trabalhadores;
p) Desenvolver os processos de aquisição de bens e serviços de acordo com
as estratégias de aquisição definidas globalmente ao nível do Ministério da
tutela;
q) Gerir as existências de economato e satisfazer os pedidos das várias áreas
do Instituto;
r) Garantir o registo, a recepção e reencaminhamento de toda a
correspondência destinada ao Instituto;
s) Proceder à expedição de toda a correspondência e gestão documental;
t) Regulamentação das obrigações legais em matéria de Segurança, Saúde e
Higiene no trabalho.
Na área de funções nucleares encontram-se as seguintes unidades orgânicas:
A Direcção de Regulação e Concessão que tem as seguintes atribuições:
a) Apoiar a formulação das estratégias e políticas de regulação;
b) Produzir relatórios de observação de mercados e promover a sua
divulgação;
c) Recolher o feedback acerca do conteúdo e utilidade da informação
divulgada (desenvolvimento de mecanismo de recolha de feedback);
d) Promover e defender os direitos dos utentes, garantindo a eficácia dos
sistemas da participação e tratamento de queixas;
e) Desempenhar funções de arbitragem e resolução de litígios e promover a
resolução de conflitos entre operadores e gestores da rede ou entre estes
e os utentes;
f) Promoção e defesa da concorrência no sector;
g) Colaboração com a Autoridade da Concorrência;
11
h) Proceder à regulação e validar os modelos de gestão de tráfego utilizados
pelos operadores;
i) Enquadrar as ligações dos operadores com os gestores do sistema de
trânsito;
j) Pronunciar-se e dar parecer sobre o lançamento dos processos de
concessões e subconcessões rodoviárias em articulação com a área do
Planeamento;
k) Acompanhar e fiscalizar o cumprimento dos contratos, por parte da EP –
Estradas de Portugal, SA, das concessionárias e subconcessionárias da
rede rodoviária nacional;
l) Assegurar os actos previstos nos contratos, que lhe compete acompanhar
em nome do Estado;
m) Propor ao Governo a aplicação de sanções contratuais em caso de
incumprimento;
n) Propor ao Governo especificamente a extinção ou modificação dos
contratos de concessão ou subconcessão e demais contratos conexos;
o) Propor taxas de uso e a tarifação das infra-estruturas rodoviárias;
p) Definir critérios para a introdução de indicadores de gestão das rodovias
nos operadores em regime de concessão ou subconcessão;
q) Acompanhar o desempenho estrutural dos operadores do sistema em
regime de concessão ou subconcessão;
r) Instaurar os processos de Contra-ordenação nos termos da Lei
Esta Direcção é coadjuvada pelos Departamentos de Análise e Regulação e de
Gestão de Contratos de Concessões.
A Direcção de Planeamento que tem as seguintes atribuições:
12
a) Pronunciar-se sobre as estratégias de desenvolvimento e evolução da rede
rodoviária nacional, de ligação com outras redes e de articulação com os
restantes meios de transporte;
b) Acompanhar a execução do Plano Rodoviário Nacional;
c) Pronunciar-se sobre a definição do Plano Rodoviário Nacional e sobre as
alterações ao mesmo, garantindo a sua unidade, coerência e
sustentabilidade, assegurando a sua articulação com os restantes
instrumentos de ordenamento e planeamento de âmbito nacional, regional
ou local;
d) Desenvolver estudos de prospectiva estratégica para o sector rodoviário;
e) Planear, propor os critérios e validar os processos de transferência da rede
desclassificada para os municípios;
f) Propor e gerir as normas relativas à hierarquia e classificação da rede
viária;
g) Acompanhar a evolução dos modelos de financiamento da infra-estrutura
rodoviária, seus custos e benefícios e propor as orientações necessárias a
garantir a equidade e eficiência do sistema;
h) Promover os estudos relativos ao desenvolvimento, sustentabilidade e
financiamento da rede rodoviária;
i) Promover a sustentabilidade, eficiência e equidade do sistema de
administração e gestão da infra-estrutura rodoviária;
j) Pronunciar-se sobre a definição das regras utilização da rede rodoviária
nacional pelos transportes especiais, em articulação com o Instituto da
Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P.;
k) Pronunciar-se sobre o licenciamento e as autorizações a conceder entre os
diferentes modos de transporte previstos no Estatuto das Estradas
Nacionais;
l) Pronunciar-se e dar parecer sobre o lançamento dos processos de
concessões e subconcessões rodoviárias em articulação com a área de
regulação;
13
m) Zelar pelo cumprimento do Estatuto das Estradas Nacionais e propor
alterações ao quadro legal das rodovias;
n) Garantir a existência do registo dos dados sobre o património rodoviário
nacional em domínio público (plataforma da estrada e registo das obras de
arte e estruturas especiais) e definir as condições da sua gestão e
utilização;
o) Definir as condições de utilização das estradas abandonadas e autorizar a
extinção do direito de passagem e itinerário e propor a sua desafectação
do domínio público rodoviário;
p) Validar e fiscalizar os sistemas de comunicação dos operadores com os
utentes da estrada;
q) Propor as políticas de gestão e controlo de tráfego nas rodovias e a sua
articulação com os restantes meios de transporte;
r) Regular as condições relativas às permissões, proibições e
condicionamentos no âmbito do estatuto de protecção da estrada;
s) Fiscalizar o desempenho da rede rodoviária nacional, em termos de nível
de serviço, de emissão de poluentes, de qualidade da água e acústica.
A Direcção de Segurança e Qualidade que tem as seguintes atribuições:
a) Zelar pelo cumprimento dos Estatutos das Estradas Nacionais;
b) Propor a definição dos níveis de segurança e qualidade de serviço da rede
rodoviária nacional e assegurar o seu cumprimento;
c) Definir os indicadores de desempenho e serviço para as rodovias da rede
nacional;
d) Assegurar a definição e implementação pela entidade gestora e
operadores rodoviários de sistemas de gestão de qualidade actualizados e
14
eficazes, quanto aos níveis de concepção, construção, manutenção e
exploração de infra-estruturas rodoviárias nacionais;
e) Regulamentar as Auditorias de Segurança Rodoviária aos projectos
rodoviários, assim como as Inspecções de Segurança Rodoviária à rede
nacional em exploração;
f) Definir as normas de operação dos sistemas de informação e de segurança
entre veículos e infra-estrutura rodoviária;
g) Superintender a segurança das infra-estruturas rodoviárias;
h) Colaborar com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária na
elaboração de Planos Nacionais de Segurança Rodoviária;
i) Colaborar na definição dos processos de revisão e certificação dos
projectos para desenvolvimento da rede rodoviária nacional, ao nível das
definições de segurança e qualidade.
j) Promover e validar as regras e níveis de qualidade dos projectos e obras
nas rodovias;
k) Garantir a integridade, coerência e unidade do processo de definição das
normas sobre rubricas, significados e conceitos técnicos, designação e
produtos da actividade rodoviária de todos os operadores da rede
rodoviária nacional;
l) Validar os mecanismos de aprovação dos processos e documentos
concursos de natureza técnica e geral, relativas a contratos de concessão,
subconcessão, empreitada ou gestão da rede rodoviária nacional utilizados
pelos seus operadores;
m) Colaborar na definição de normas de certificação da qualidade e avaliação
dos empreiteiros de obras públicas em articulação com o InCI, I.P.;
n) Promover os sistemas e processos de inovação no sector rodoviário e
propor a distribuição dos seus custos e benefícios;
o) Assegurar, em articulação com o Instituto Português da Qualidade, IP a
participação na definição de procedimentos normativos nacionais e
internacionais para as infra-estruturas rodoviárias.
15
p) Propor e acompanhar as normas relativas à utilização do domínio público
das estradas da rede nacional e de outras redes ou equipamentos
pertencentes a outras infra-estruturas de serviço público ou de interesse
económico geral; e
q) Promover a elaboração de documentos normativos nacionais no âmbito do
sector rodoviário, necessárias à boa execução, conservação, operação e
manutenção das infra-estruturas rodoviárias.
Esta Direcção é coadjuvada por dois departamentos para o desenvolvimento
destas funções: Departamentos de Segurança Rodoviária e de Normalização
Técnica.
16
5. Princípios Orientadores de Gestão
Constituem princípios orientadores da gestão do INIR:
a) A implementação de uma filosofia de gestão profissionalizada, baseada
nas competências adequadas e no incremento da contribuição para o
desenvolvimento do sector das Infra-Estruturas Rodoviárias segundo os
mais exigentes parâmetros de qualidade, em prol do cumprimento da sua
missão, traduzidos em objectivos ambiciosos (mas atingíveis) e
mensuráveis anual e plurianualmente (mandato);
b) A adopção das melhores práticas de gestão de organismos públicos;
c) O desenvolvimento de uma cultura organizacional orientada para a
excelência do desempenho, através da utilização de um conjunto de
práticas de referência, que possibilitem ao Instituto o sucesso no caminho
da procura da sustentabilidade, assente, fundamentalmente, numa nova
filosofia de gestão que contemple as dimensões económica, ambiental e
social;
d) A prestação de um serviço aos cidadãos com a qualidade exigida por lei;
e) A garantia de eficiência económica nos custos suportados e nas soluções
adaptadas para prestar esse serviço;
f) A observância dos princípios gerais da actividade administrativa, quando
estiver em causa a gestão pública.
17
6. Linhas de Orientação Estratégica
No âmbito dos Contratos de Gestão assinados entre os membros do Conselho
Directivo do InIR,I.P. e o Estado, foi determindao que no período 2008-2010, o
INIR seguirá as seguintes linhas de orientação estratégica:
a) Posicionar-se como um regulador do sector de infra-estruturas rodoviárias
de elevada competência, reconhecido por todos os agentes do sector pelos
seus contributos para o desenvolvimento, competitividade e
sustentabilidade do sector;
b) Operacionalizar a organização do Instituto, os seus processos internos e os
interfaces com os agentes do sector, prosseguindo desígnios de eficácia e
de eficiência;
c) Construir uma sólida base de conhecimento e de informação do sector de
Infra-Estruturas Rodoviárias que possa ser a base da definição e avaliação
de políticas sectoriais e de estratégias de negócio.
d) Assegurar a sustentabilidade económico-financeira do Instituto no quadro
do novo Modelo de Gestão e Financiamento do sector rodoviário,
financiando a sua actividade com as contribuições das empresas
concessionárias ou subconcessionárias da rede rodoviária nacional, nos
termos definidos nos respectivos contratos de concessão e subconcessão;
Que integram os desígnios de contribuição deste Instituto para o desenvolvimento
sectorial, eficiência e sustentabilidade financeira.
18
7. Objectivos Globais
Na sequência das orientações estratégicas e objectivos detalhados e
quantificados nos contratos de gestão, para o trénio de 2008-2010, são
apresentados no quadro seguinte:
Indicadores dos Objectivos Globais Anuais do INIR para o período de 2008 a 2010
(*) Despesas de Funcionamento = Despesas com Pessoal + Aquisição de bens e serviços +
Outras Despesas Correntes
(**) U = % de trabalhadores avaliados / Total de efectivos sujeitos a avaliação; Q1 = % Pareceres
Favoráveis da Comissão Paritária /Nº trabalhadores avaliados;
Q2= % de Reclamações submetidas a apreciação do Dirigente máximo / Nº de Trabalhadores
Avaliados (O Q2 só se aplica no caso de não existir ou não esteja constituída Comissão Paritária
no serviço em causa
Com base na missão, atribuições, linhas de orientação estratégica e indicadores
contratados com a Tutela, o Conselho Directivo do InIR definiu cinco Objectivos
Globais que devem servir de orientação aos responsáveis das Unidades
19
Orgânicas no estabelecimento e definição das actividades a desenvolver no
âmbito das respectivas competências e que deverão servir para o QUAR (Quadro
de Avaliação e Responsabilização) do Instituto para o período 2008-2010:
a) Supervisão e fiscalização do desempenho da rede rodoviária nacional
b) Fiscalização do serviço utente prestado pelas concessionárias;
c) Definição do macro planeamento do PRN tendo em conta a
sustentabilidade dos Sistemas de Transportes e Acessibilidades, Sócio-
económico e Ambiental Elaboração de regulamentação técnica e financeira
no sector, incluindo a transposição de Directivas Europeias;
d) Elaboração de regulamentação técnica e financeira no sector
e) Elaboração de normalização técnica para o sector, incluindo a
transposição para o direito nacional das normas europeias no âmbito da
ONS;
f) Promover a Organização Institucional do InIR;
g) Afirmação do InIR na representação internacional do sector;
No Capítulo 11 será analisada a forma como as actividades das U.O. definidas
para o período 2008-2010, contribuem para a concretrização destes
objectivos.
20
8. Actividades das Unidades Orgânicas
O elemento final para concluir o desenho do ciclo de Gestão é a definição das
Actividades a desenvolver pelas Unidades Orgânicas (UO).
O enquadramento das Actividades no ciclo de gestão pode ser representado pelo
esquema:
Missão
Linhas de Orientação
Estratégica
Objectivos Globais
Actividades
Indicadores Globais de
Gestão
Nos quadros em Anexo estão listadas as actividades e calendarização que cada
UO definiu em conjunto com o CD no âmbito do QUAR.
21
9. Recursos Humanos e Formação Profissional
O InIR iniciou a sua actividade em 1 de Novembro de 2007, com a
nomeação do Conselho Directivo, que procedeu de imediato ao
recrutamento de pessoal, com base no previsto no artigo 23º do
Decreto-Lei nº 148/2007, de 27 de Abril, por transferência da EP-
Estradas de Portugal, S.A. (EP), cujo processo se encontrará concluído
a 31 de Dezembro de 2008.
Este recrutamento iniciou-se com a identificação dos perfis
profissionais dos recursos humanos necessários às funções de
supervisão da Rede Rodoviária Nacional.
Tendo em consideração que a EP se encontra em restruturação e se
encontra a gerir um programa de Subconconcessões lançadas entre
2007/2008, também aquela empresa necessita de recursos humanos
qualificados, pelo que deste processo apenas resultou na transferência
de 32 funcionários (Dezembro de 2008).
Foi dado início em Agosto do corrente ano ao processo de aprovação
dos postos de trabalho para 2008 nos termos do Decreto-Lei Lei nº 12-
A/2008, de 27 de Fevereiro, aguardando-se aprovação por parte do
MOPTC e MEF, após o que se procederá à consulta da SIGAME e
BEP, conforme previsto na Lei nº53/2006, de 7 de Dezembro, para
preenchimento dos restantes postos de trabalho.
No entanto, e prevendo-se que não sejam encontrados os perfis
adequados à prossecução das atribuições e competências previstas
para o InIR, face ao elevado grau de qualificação necessário para os
22
recursos humanos a integrar, foi já iniciado um processo de
contratação no mercado de trabalho, que aguarda pela conclusão do
processo de mobilidade.
Pretende-se que a distribuição do pessoal pelas diferentes áreas
funcionais do InIR no período 2008/2010 seja a seguinte:
Dirgentes / U.O.s 2008 2009 2010
Quadro Dirigente 13 14 14
CD (Apoio) 2 3 3
DCRE 1 2 2
GJ 3 9 9
GCGSI 5 4 5
DAFRH 3 8 9
DRC 5 10 12
DPL 5 6 7
DSQ 5 10 12
Total 42 66 73
Encontra-se em curso a aquisição do Programa SIADAP, que permitirá
a avaliação do desempenho dos Recursos Humanos.
Durante o final de 2007 foi promovida a afectação por aluguer à
Estamo, de edifício sito na Rua dos Lusíadas nº9, pisos 2º e 3º Ft e
Esq.; 4ª Frt e 5ºFrt., em Lisboa, com capacidade para instalação dos
recursos humanos necessários em 2010.
23
Foram instalados os sistemas de comunicação de dados e voz durante
o ano de 2008, encontrando-se em desenvolvimento a plataforma
informática com recurso a soluções de “outsourcing” e “housing”.
b) A formação profissional em 2009, será objecto de um plano específico
de forma a aumentar as competências profissionais, que deverá incidir
sobre as seguintes áreas temáticas:
Formação para dirigentes;
Gestão pública, qualidade e comunicação organizacional;
Código de contratação pública;
Gestão de recursos humanos;
Controlo de gestão;
Tecnologias de Informação e Comunicação e Sistemas de Informação
Geográfica;
A metodologia assentará num levantamento das necessidades de
formação/competências necessárias para o cumprimento das atribuições e
objectivos do InIR, levando em conta as respoectivas prioridades.
24
10. Recursos Financeiros
a) Recursos financeiros exibidos em função da classificação oficial de
acitivades:
Após o esforço inicial de implementação dos serviços, com especial
relevância para os investimentos em tecnologias de informação,
2009 deve ser considerado como o primeiro ano cruzeiro na recente
vida do InIR, I.P..
A previsão orçamental para 2009 centra a aplicação dos recursos do
Instituto sobre a regulação rodoviária. Assim, 48% do orçamento do
Instituto será aplicado directamente na elaboração de estudos e
projectos e na prossecução de operações de fiscalização e
monotorização da reve viária.
De um modo resumido, a distribuição orçamental por grupos de
actividades em 2009 é a apresentada no quadro seguinte (em
milhares de euros):
Grupos de Actividades Despesa
Gestão Administração e
Recursos Humanos 3,637 50.2%
Sistema de Tecnologias da
Informação 153 2.1%
Estudos e documentos
normativos de Infraestruturas
Rodoviárias
3,462 47.7%
Total 7,252
25
b) Recursos financeiros exibidos por Unidade Orgânica:
A reparticação da despesa orçamentada para 2009 por Unidades
Orgânicas é apresentada no quadro seguinte:
Unid.Orgânica Despesa
CD 454.6
DCRE 235.8
DAFRH 427.1
GCGSI 543.4
GJ 328.1
DP 1103.5
DRC 699.4
DSQ 1060.1
Autos Contra Ordenação 2400.0
6%
3%
6%
7%
5%
15%10%15%
33%
CD
DCRE
DAFRH
GCGSI
GJ
DP
DRC
DSQ
Autos CO
26
11. Actividades identificadas no QUAR
Obj.Globais
Actividades
Supervisão RRN
Fiscalização Serviço Utente
Macro Planeamento
Regulamentação Normalização Organização Institucional
Representação Internacional
Intervenientes
Estudos de Regulação
X DRC
Gestão de CConcessão
X DRC
Revisão/ Elaboração de legislação Rodoviária
X DRC/DPL/DSQ/ GJR
Grupos de trabalho internacionais
X DRC/DPL/DSQ/GCGSI/CD/DCRE
Planeamento Estratégico
X X DPL
Planos Nacionais/Regionais e Municipais
X X X
DPL
Normas, Instruções técnicas e Manuais
X DSQ/DPL/DRC
Inspecções e Auditorias
X DSQ/DPL/DRC
Plano de Comunicação
X DCRE
Seminários e Eventos X X DCRE
27
TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação -
X
GCGSI
SGD - Sistema de Gestão Documental
X DARFH/GCGSI
SIG – Sistema de Informação Geográfica
X X DPL/DSQ/DRC
SGACO - Sistema de Gestão de Autos de Contra Ordenação
X
GJ/GCGSI
SGR - Sistema de Gestão de Reclamações
X X GCGSI/DRC/DPL/DSQ
SIADAP - Sistema de Avaliação e Controlo de Gestão
X DARFH/GCGSI
Gestão do Contencioso
X GJR
Apoio ao Conselho Directivo
X GJR
Gestão de Recursos Humanos
X DARFH
Elaboração de Manuais de Procedimentos
X
DARFH
Gestão do Património X DARFH
Gestão Financeira X DARFH
28
ANEXOS
Anexos pág.1
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
Processos de Recrutamento de Pessoal
- Transferência de RH da EP- Estradas de Portugal, SA CD
- Consulta do SIGAME/BEP
- Procedimento Concursal para contratação no mercado de trabalho CD
Concepção do Regulamento de Pessoal Dirigente GJR/CD
Concepção do Regulamento do Pessoal GJR/CD
Preparação de Plano de Formação
Implementação para registo e controlo de Assiduidade
Concluir Manual de Identidade Visual e completar estacionário DCRE
Concepção do Manual de Acolhimento GJR
Concepção do Manual de Procedimentos de Actividade Financeira
Concepção do Manual de Procedimentos Administrativos
Concepção do Manual de Gestão de Frota
Concepção do Regulamento para Gestão de Frota
Gestão de procedimetos de contratação pública
Registo do expediente no Sistema de Gestão Documental
Aquisição de Equipamento
Implementação do POCP (Plano Oficial de Contabilidade Pública)
Implementação de Sistema de Reporte Financeiro
Elaboração da proposta de Orçamento 2010 GCGSI
Implementação de um sitema de Gestão de Tesouraria
2010
Gestão de Recursos Humanos
Gestão do Património
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008
Gestão Financeira
Elaboração de Manuais de Procedimentos
Actividades 2009
Anexos pág.2
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Coordenação dos suportes de informação técnica de :
Reuniões do CEDR CD
Grupos de trabalho da UE DPL, DRC, DSQ
Comités técnicos da AIPCR DPL, DRC, DSQ
Reuniões do DIRCAIBEA CD
Comissões técnicas mistas luso-espanholas DPL, CD
Representação do projecto "BEXPRAC"
Coordenação dos protocolos de colaboração com PALOPS, Magreb e Timor DPL
Difusão de documentação técnica internacional
Organização das deslocações oficiais do Instituto
Participação no GT da transposição da Directiva da Eurovinheta DPL, DRC
Fomentar os contactos com a imprensa DPL, DRC, DSQ
Concluir o manual de identidade visual e completar o estacionário DAFRH
Conceber e executar o manual de acolhimento DAFRH, GJR
Incrementar a utilização do website Todas UO.s
Elaboração de filme institucional
Concepção de uma assinatura de anúncio institucional/banner/publicação
institucional CD
Edição de documentação vária UO.s, CD
Organização / apoio de eventos CD
Patrocínios de publicações CD
Implementação de serviço de gestão de informação noticiosa
Representação internacional
Departamento de Comunicaçõe e Relações Externas
Plano de comunicação
Anexos pág.3
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Elaboração de minutas destinadas à fase de desenvolvimento do SGACO GCGSI
Gestão das Defesas apresentadas nos processos de Contra-Ordenação GCGSI / DRC
Análise de Reclamações dos utentes relativamente à RRNGCGSI, DPL, DRC,
DSQ
Análise de processos de utilização de parcelas confinantes com RRN DPL, DRC, DSQ
Análise de processos de licenciamento de paineis publicitários DPL, DRC, DSQ
Análise de pedidos de apreciação de responsabilidade das Concessionárias DRC
Preparação e acompanhamento das reuniões semanais do CD, elaboração das
Actas e divulgação das respectivas deliberações
Arquivo de Actas do CD e documentação pertinente
Elaboração de propostas a apresentar ao Conselho Directivo
Delegação de Competências
Subdelegação de Competências
Concursos Públicos Todas as UO
Contratação Pública Todas as UO
Emissão de Pareceres Todas as UO
Acompanhamento de reuniões Todas as UO
Recepção, análise e confirmação dos elementos necessários à elaboração,
formalização e aprovação de DUP's, relativas a expropriações solicitadas pelas
Concessionárias
DRC/CD
Portaria Logótipo
Gabinete Jurídico
Gestão do Contencioso
Apoio ao Conselho Directivo
Apoio a Outros Serviços
Regulamentação do Sector
Anexos pág.4
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Portaria de Cartão Supervisor DPL
Alargamento da protecção à EN 125 DPL
Regulamentação da Lei nº 24/2007 DRC
Criação de Taxa de Regulação (TRIR) - Teste simplex + nota justificativa
Revisão do Estatuto das Estradas Nacionais DRC/DSQ/DPL
Prestação de Serviços para Apoio nos Contratos de Concessão DRC
Prestação de Serviços para Apoio nos Contratos para operação da SGACO GCGSI
Coordenação de assessoria na Área Jurídica
Anexos pág.5
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Implementação e manutenção da rede de comunicações nas instalações do InIR
- solução integrada (VOIP) de voz e dados
Implementação e manutenção de uma Sala de Dados (Data Center) no InIR,
comportando os vários equipamentos informáticos e software
Dotar e manter a infra-estrutura de hardware e software para postos de trabalho
Desenvolvimento de aplicações informáticas internas
Implementação e manutenção dos portais interno e externo CD/DCRE
Implementação e definição de fluxos de informação e procedimentos
Manutenção e reavaliação do sistema DAFRH
Gestão e monotorizaçãode de status dos documentos
Registos de entrada / saída e digitalização de documentos DAFRH
Implementação e desenvolvimento do SIG no InIR
Aquisição de software e hardware específico
Obtenção de dados da EP, das Concessionárias e de vários organismos oficiais
produtores de cartografia
Implementação da base de dados da rede rodoviária no InIR com integração dos
dados provenientes de diferentes fontes
Disponibilização de dados aos utilizadores através da intranet
Disponibilização de dados pela internet
SGACO - Sistema de Gestão de Autos de Contra Ordenação
Gabinete de Controlo de Gestão e Sistemas de Informação
TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação - Implementação,
desenvolvimento e gestão da Infra-estrutura tecnológica (lógica e física) de
suporte às diversas áreas de actuação do InIR.
SGD - Sistema de Gestão Documental
SIG – Sistema de Informação Geográfica
Anexos pág.6
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Implementação da solução inforática e gestão com todos os intervenientes
Preparação e lançamento de um concurso público para operação do sistema GJR
Gestão da plataforma tecnológica - desenvolvimento, manutenção correctiva,
preventiva e evolutiva da aplicação informáticaGJR
Gestão do processo de operação do sistema GJR
Desenvolvimento e Implementação do sistema
Articulação e definição da estrutura de dados a circular entre os intervenientes
(InIR/Concessionárias)
Implementação e manutenção do SIADAP 1/QUAR
Implementação e manutenção do SIADAP 2/3 DAFRH
Elaboração do Orçamento DAFRH
Acompanhamento da Execução Orçamental DAFRH
Controlo de Gestão - Reporting Periódico Interno
Elaboração do Relatório Anual de Actividades
Gestão/Supervisão das Reclamações/Sugestões dos Utentes de Intra-Estruturas
Rodoviárias
CG - Controlo de Gestão
Anexos pág.7
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Emitir pareceres sobre as geometrias de traçado apresentados pelas
concessionárias DRC
Preparação de uma base de dados com as características fisicas e geométricas
da rede e dos fluxos de tráfego
Elaboração do Plano Estratégico de Transportes (PET) CD
Participação nas Comissões de Acompanhamento de revisão dos planos
regionais (PROT OVT;Norte, Centro,Alentejo)
Participação nos Planos Directores Municipais
Licenciamento de grandes superfícies junto à RRN
Viabilidade de novas ligações à RRN e de Áreas de Serviço DRC
Pareceres sobre empreendimentos na rede local que interfiram com, tráfego ou
com a segurança da rede nacional
Estudos de Avaliação Estratégica:
IC 26, Lamego/Trancoso
IC 35 Vale de Cambra/Sever do Vouga
IC 10 Santarém/Coruche/Montemor-o-Novo
IC 12 Mira/Mealhada (A1)
IC 4 Sines / Lagos
Ligações Fronteiriças no Nordeste Transmontano IP2 Bragança Portelo, IC34
Vila Nova Foz Côa/Barca D'Alva, IC5 Miranda do Corvo
Estudos de Avaliação de Desempenho das Concessionárias
Inquérito de Satisfação dos Utentes DCRE
Estudo de Definição dos indicadores de desempenho das infraestruturas na
perspectiva do concedente
Elaborar estimativas anuais do TMD na rede concessionada para efeitos de
calculo da TRIR e análise da evolução do tráfego nas AE's
Planeamento
Direcção de Planeamento
Anexos pág.8
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Calcular os indicadores de funcionamento nas secções amostrais no C.C da
EP/Estado
Auditorias de Conformidade ao CC EP(nível de serviço, indicadores ambientais)
Revisão da Legislação do Sector Rodoviário
Regular as condições relativas às permissões, proibições e condicionamentos no
âmbito do estatuto de uso e protecção da estrada GJR
Revisão da classificação e numeração das Auto Estradas GJR
Regular as condições relativas às permissões dos acessos à rede GJR
Regulamentação da Lei do Utente - Lei 24/2007
Republicação dos Paineis de Combustíveis - D.L nº170/2005, de 10 de Outubro
Regulamentação do Decreto-Lei 83/2008, de 20 de Maio GJR
Participar na transposição da Directiva 2006/38/CE do Parlamento Europeu
DRC
Promover a revisão do PRN GJR
Reclassificação da rede rodoviária de hierarquia inferior aos IP's e IC's GJR
Elaboração do Estatuto das Estradas Nacionais DRC/DSQ/GJR
Propor os critérios e validar os processos de transferência da rede
desclassificada para os municípios;
Representação externa do InIR e participação em Grupos de Trabalho
CNTMC - Comissão Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas - Grupo
de Trabalho sobre as condições de circulação em Túneis rodoviários -IMTT
ENSR - Coordenação do GT8 Defesa e Protecção da Segurança da Estrada e
da Zona Envolvente
Comissão Técnica Mista Luso-Espanhola
Grupo de trabalho do Novo Aeropoto de Lisboa
AIPCR - Comité B 2.3 Gestão de Corredores Rodoviários
Anexos pág.9
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Estabelecimento de modelos para acompanhamento das concessões:Fichas de
Concessão; Planos de Gestão de Risco; DSQ/DPL
Estudo de Análise de Risco EP/Subconcessões; acompanhamento CD
Conta Nacional de Transportes - Infra-estruturas Rodoviárias CD/DPL
Estudos sobre Modalidades de remuneração de PPP (disponibilidade,
tráfego,serviço, taxas de portagem); Investimentos e Custos de capital no sector
rodoviário CD
Estudos sobre estrutura e doutrina de portagem (novos modelos e instrumentos
de tarifação) CD
Relatórios de Informação Financeira Actual e Prospectiva CD
Relatórios de Informação Regulatória da EP CD
Sistema de Identificação Electrónica de Veículos CD/SEOPC
Fase de Concepção/Construção
Concessão Túnel do Marão DPL/DSQ
Concessão Douro Litoral DPL/DSQ
Concessão SCUT da Costa de Prata DPL/DSQ
Concessão Grande Lisboa DPL/DSQ
Fase de Exploração/Operação
Concessão Brisa DPL/DSQ
Concessão Lusoponte DPL/DSQ
Concessão Oeste DPL/DSQ
Concessão Norte DPL/DSQ
Concessão SCUT da Beira Interior DPL/DSQ
Concessão SCUT do Algarve DPL/DSQ
Concessão SCUT das Beiras Litoral e Alta DPL/DSQ
Concessão SCUT do Interior Norte DPL/DSQ
Direcção de Regulação e Concessão
Estudos de Regulação
Gestão de Contratos de Concessão
Anexos pág.10
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Concessão SCUT do Norte Litoral DPL/DSQ
Concessão SCUT do Grande Porto DPL/DSQ
Concessão Litoral Centro DPL/DSQ
Concessão SCUT do Grande Porto DPL/DSQ
Concessão EP - Estradas de Portugal DPL/DSQ
Revisão da Legislação do Sector Rodoviário
Revisão do Estatuto das Estradas Nacionais DPL/DSQ/GJR
Participar na transposição da Directiva 2006/38/CE do Parlamento Europeu DPL/DCRE
Portagens Electrónicas
Representação Grupos de Trabalho da EU
Anexos pág.11
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Elaboração de Disposições Técnicas Normativas
Melhoria da Qualidade da Sinalização Rodoviária
Actualização das Normas de Projecto de estradas DPL
Indicadores de Qualidade DRC
Pavimentação de estradas
Elaboração de Estudos Técnicos Especializados
Protocolos/Contratos com Universidades
Protocolos com LNEC
Vistorias e Inspecções
Inspecções Planeadas
Inspecções Extraordinárias
Vistorias à rede concessionada DRC / DPL
Análise e Aprovação de Projectos
Projectos de condição de execução de obras
Projectos relativos às Concessões Rodoviárias DRC
Revisão da Legislação do Sector Rodoviário
Revisão do Estatuto das Estradas Nacionais DPL / DRC / GJR
Acções de Supervisão da Rede Concessionada
Plano de Controlo de Qualidade (PCQ) DRC / GJR
Manual de Operação e Manutenção ( MOM ) DRC / GJR
Elaboração de pareceres no âmbito de reclamações dos utentes GCGSI
Direcção de Segurança e Qualidade
Anexos pág.12
t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4
2010
Direcção Administrativa Financeira e de Recursos Humanos
Outros Intervenientes2008Actividades 2009
Actividades no Âmbito da ONS - Organismo de Normalização Sectorial
Comissões Técnicas
Reuniões Plenárias
Jornadas de Normalização
Regulamentação e Operacionalização das Auditorias de Segurança Rodoviária GCGSI / GJR
Representação Nacional e Internacional do InIR
Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária
AIPCR - Nas áreas da Segurança e Infra-estruturas rodoviárias
Na área da Telemática Rodoviária
Acompanhamento e Validação dos Requisitos Mínimos dos Túneis
Rodoviários de acordo com o Decreto-Lei 75/2006