drogas: senado americano reconfirma

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EXECUTIVE INTELLIGENCE REVIEW NEWS SERVICE COMUNICADO DE IMPRENSA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DE LEVIN RECONFIRMA: HSBC AINDA É O MAIOR BANCO DAS DROGAS July 16, 2012 (EIRNS)—This release was issued today by the Lyndon LaRouche Political Action Committee.

Na pré-estréia de audiências do Sub-comitê Permanente do Senado sobre Investigações amanhã, o Senador Carl Levin (Democrata-Michigan) e o staff do sub-comitê apresentaram hoje um dossiê para vários jornalistas sobre as extensas atividades de lavagem de dinheiro do HSBC. Jeffrey Steinberg da EIR assistiu a seção de duas horas no escritório do Senador Levin. O staff do sub-comitê conduziu uma investigação de um ano no banco, focando sua filial dos Estados Unidos, HBUS, e suas extensas operações correspondentes com outros bancos HSBC no México, Oriente Médio, África e Ásia. Durante a sindicância, o sub-comitê obteve mais de 1,4 milhões de documentos e entrevistou 75 funcionários do banco. Em resumo dos registros de depoimentos, Levin se deteve na falha do HSBC em vigiar filiais engajadas em lavagem de dinheiro, e sua sinistra falha em aderir às leis e procedimentos padrões anti-lavagem de dinheiro (anti-money laundering –AML) dos Estados Unidos. O HSBC (Hong Kong and Shangai Banking Corporation) tem filiais em 80 países e provê serviços para outros bancos provendo acesso a dólares americanos e ao sistema de bancos americanos através do HBUS (HSBC USA Inc. ). O banco HSBC do México, HBMX, era tratado pela sede do HSBC em Londres como um banco de baixo risco correspondente ao HBUS, apesar do México ser o pivô da lavagem de dinheiro das drogas para toda a América do Sul. O HBMX provê serviços para outros bancos mexicanos e casas de câmbio, assim como para bancos das Ilhas Caimã que possuem contas secretas. Somente em 2007-2008, Levin disse aos repórteres, 7 bilhões de dólares em espécie foram enviados do HBMX para o HBUS. O HSBC é um dos somente 30 bancos mundiais autorizados a vender dólares americanos, significando que eles são autorizados a transportar dólares em espécie através do mundo. Um funcionário do HSBC do México, HBMX, admitiu que 60-70% de todo dinheiro da lavagem de droga do México para os Estados Unidos passa pelo HSBC. O relatório do sub-comitê, a ser liberado para o público amanhã pela manhã na audiência, cobre uma vasta lista de potenciais atividades criminosas praticadas pelo HSBC e suas filiais, incluindo violação de leis anti-terrorismo e embargos dos Estados Unidos. Um capítulo inteiro do relatório lida com o banco correspondente do HSBC na Arábia Saudita, o Al Rahjid Bank, um banco associado com a Al Qaeda tanto antes quanto depois dos ataques de 11 de setembro. O HSBC

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também facilitava transações com o Irã através de bancos banidos, sob uma isenção referida como “transação U-turn (U-turn transactions)”, e permitia que um pequeno banco regional no norte do Japão processasse bilhões de dólares em travelers cheques para russos suspeitos de serem homens de frente da máfia. O estudo torna claro que enquanto muitos outros bancos podem estar engajados em práticas similares, afigura-se que o HSBC facilita lavagem de dinheiro em escala global ultrapassando em muito outros bancos. Em outras palavras, a linha mestra do inovador livro Dope Inc. (Narcotráfico S.A.) – de que o Hong Kong and Shangai Banking Corporation (agora HSBC) era o banco central da guerra do ópio do Império Britânico e nunca parou de lavar dinheiro das drogas – é totalmente corroborado pela investigação do sub-comitê 34 anos após.

Clique aqui para o artigo inteiro de EIRNS http://www.larouchepub.com/pr_lar/2012/120716_levin_hsbc_drugs.html

“Enquanto o uso das drogas continuar a dominar uma nação, “não há a menor razão para temer que ela se torne um poder militar de qualquer importância, pois o hábito enfraquece

as energias e a vitalidade da nação”. A descrição acima foi feita por um dos principais traficantes de drogas na China em 1838, às vésperas da primeira guerra do ópio, quando a Grã-Bretanha enviou tropas para compelir a China a tomar o veneno distribuído pelos mercadores britânicos. O livro mencionado acima, Dope Inc. (Narcotráfico S.A.), foi publicado por EIR pela primeira vez em 1978, ou seja, 34 anos antes da investigação acima realizada pelo sub-comitê, o que prova que nada mudou até hoje, muito ao contrário. Este livro foi traduzido por mim e disponibilizado aqui neste mesmo canal SLIDESHARE, bastando clicar em “MORE” ao lado desta tela para ver toda a lista de minhas postagens. Este inovador livro para a época de sua primeira edição em 1978, e que enraiveceu o então chefão das drogas dos Estados Unidos, Henry Kissinger, “foi o primeiro a apontar que o cartel de drogas ilegais tornara-se o maior negócio do mundo e o primeiro a revelar os nomes das figuras “intocáveis” que o protegiam, incluindo os monarcas europeus, os quais, a nossa mídia de Hollywood vende ao público como verdadeiros deuses.” A seguir segue um pequeno condensado retirado totalmente de NARCOTRÁFICO S.A.

CONDENSADO DO LIVRO Por que, já que tanta prova detalhada do tráfico mundial de narcóticos existe em registros públicos ou em arquivos policiais, permaneceu tudo escondido por tanto tempo? Uma das respostas é que o HSBC e outros traficantes principais, que se combinam livremente no mundo dos negócios, foram destinados especificamente a esconder o comércio de drogas atrás da fachada de finanças

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legítimas. A resposta mais importante é mais profunda. Esta leva o leitor para trás dos conselhos, oh, tão respeitáveis! Das corporações e corretoras de metais preciosos, à oligarrquia internacional, em particular, a britânica. Como pode tal atividade evitar chamar a atenção, especialmente em áreas concentradas como o Extremo Oriente? Porque a monarquia britânica organizou a maior parte deste, para se conformar ao tráfico de drogas! Como podem 500 bilhões de dólares em pagamentos ilegais passarem pela banca internacional, sob os olhos das autoridades policiais? A resposta é: a banca britânica “offshore”. Este, e o comércio derivado de metais preciosos e gemas, foram projetados em função do dinheiro ilegal, em primeiro lugar! Embora a maior parte das provas há muito esteja disponível, tanto os investigadores quanto o público preferem ver o tráfico mundial de drogas, e as atividades ilegais relacionadas, como um filme com vilões de cinema: senhores da guerra do Extremo Oriente, contrabandistas solitários, gordos gangsters e políticos corruptos. Tais indivíduos fazem parte do tráfico mundial de drogas, mas como braços e pernas dirigidos pela monarquia britânica e seus aliados.

O HSBC (HONG KONG AND SHANGAI BANKING CORPORATION-HONG SHANG)

O Hong Kong and Shangai Banking Corporation (Hong Shang), HSBC, é o banco central semi-oficial da antiga colônia da coroa, regulando as condições gerais do mercado, manejando o excesso de depósitos da miríade de bancos menores, fornecendo facilidades de redesconto, etc. É também a hidra financeira unificando a produção, transporte e distribuição do ópio asiático. Não somente domina ele a atividade financeira em Hong Kong, com 50% do total de negócios bancários na ilha, mas “o banco e o governo muitas vezes trabalham intimamente unidos”, comentou o FINANCIAL TIMES londrino. O governo de Hong Kong virtualmente não faz estatísticas da atividade bancária. Comentando a quantia de 8,3 bilhões de dólares das operações do Grupo dos Dez em Hong Kong à época, o FINANCIAL TIMES notou que “os dados oficiais são só a ponta de um volume quase certamente maior de negócios, conduzidos por bancos internacionais com subsidiárias financeiras em Hong Kong, ou daí organizadas e encaminhadas por contas offshore em lugares como Vila (ilhas Novas Hébridas)”. Para sermos precisos, há 213 financeiras recebedoras de depósitos na antiga colônia, 34 bancos locais e 104 escritórios de representação de bancos. Sobre tudo situa-se o HSBC e continua a funcionar assim até hoje. A essência do controle das drogas pelo banco é seu estreito relacionamento com grupos de famílias banqueiras chinesas do exterior, espalhadas por todo o Extremo Oriente. As conexões britânica e holandesa com essas famílias recuam a chegada da Companhia das Índias Orientais à região. O papel de banco central do HSBC, expressa um acordo que brotou de um século de comércio oficial de ópio, e que continua até hoje. Os “anjos” conhecidos do financiamento de narcóticos incluem Chen Pi Chen, apelidado Chin Sophonpanich, presidente do conselho do Banco de Bangkok, e Udhane Tejapaibul, antigo presidente do conselho do Banco Bangkook Metropolitam (Bangkok Metropolitan Bank). Este, cujo banco maneja a maior parte das importações de produtos químicos para a Tailândia,

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desenvolveu a maior fonte de anidrido acético (éter) do Triângulo Dourado, produto necessário para refinar ópio em heroína, por uma agência em Hong Kong do seu banco. O Bangkok Metropoliitan Bank ilustra o modelo pelo qual a cadeia de financiamentos leva de volta ao HSBC. Em 1978, seu volume de créditos era de 5 bilhões de dólares, muito mais do que a capacidade de poupança da área justificaria. Fontes bancárias relataram que a maior parte de sua capacidade de geração de crédito vinha do redesconto de papéis comerciais dos mercados financeiros de Singapura e Hong Kong, e a maioria do próprio HSBC. Este controla 50% dos depósitos de Hong Kong e atua como a agência final de redesconto para a antiga colônia inteira e a maior parte do sudeste asiático. A maior parte dos empréstimos do Banco Bangkok Metropolitan era negócio sub-contratado e controlado pelo HSBC. Este relacionamento se atenuou após 1978, quando o Banco Bangkok Metrpolitan se tornou um banco com plenos poderes. Um aspecto da corrente financeira do tráfico de drogas no Extremo Oriente, o mercado asiático do ouro, é uma pista do controle britânico, e especialmente do HSBC sobre o processo inteiro. Pode parecer estranho ao leitor comum, mas a conexão do ouro foi uma de um punhado de indícios críticos, que levou os investigadores pela cadeia de provas que eventualmente poderia colocar a administração do HSBC, e de algumas outras instituições há muito estabelecidas, atrás das grades. Há dois grandes produtores de ouro na África do Sul, a Anglo-American e a Consolidated Gold Fields; há um grande produtor de diamantes na África do Sul, a De Beers, pertencente em sua maior parte à Anglo-American; e cinco grandes firmas de ouro no mercado londrino, que se reúnem diariamente na sala de trading de N. M. Rothschild em New Court, na Rua St. Swithin, Londres, para fixar a “cotação” mundial do ouro. Examinando essas firmas individualmente, descobriremos conexões que tornam sem sentido falar em mercados de ouro londrino e de Hong Kong senão como filiais na mesma operação. A empresa de comércio com ouro de propriedade do HSBC é Sharps Pixley Ward, da qual o banco possui 51%. Uma das cinco do mercado de ouro londrino, a Sharps Pixley, possui os outros 49%. Mas esta é uma subsidiária 100% pertencente ao banco comercial londrino Kleinwort Benson, cujo presidente representante é Sir Mark Turner, presidente da Rio Tinto Zinc (RTZ). George Young, do Kleinwort Benson, era o número 2 na Inteligência britânica nos anos 60. A própria RTZ foi fundada há um século com os lucros do comércio de ópio da Jardine Matheson, por um membro da família Matheson, que ainda é grande acionista do HSBC. Os herdeiros da família Matheson, a família Keswick, ainda tem seu tradicional assento no conselho do HSBC. Sir Mark Turner passou a Segunda Guerra Mundial no Ministério da Economia de Guerra britânico, que também empregou Sir John Henry Keswick, e outro membro do conselho do HSBC, John Kidston Swire. O segundo maior banco de Hong Kong, o Standard and Chartered, é o acionista majoritário de outro membro do mercado londrino de ouro, a Mocatta Metals. O antecessor daquele, o banco Standard, foi fundado um século atrás pelo “imperialista da raça” britânica Cecil Rhodes. O Standard and Chartered não é somente um estreito colaborador do HSBC na sua transferência do

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dinheiro do ópio dos chineses comunistas, estando ambos profundamente ligados desde os dias do comércio oficial de ópio britânico. Um dos diretores do Standard and Chartered é o atual Lord Inchcape, da Companhia Inchcape (Inchcape & Co.) e da Companhia de Navegação a Vapor Peninsular e Oriental (P&O), esta última a maior transportadora oceânica no Extremo Oriente. Ambas são fortemente representadas no conselho de diretores do HSBC. O pai de Inchcape escreveu o Relatório Inchcape de 1923, notório por recomendar a continuação do patrocínio britânico ao tráfico de ópio, a despeito do ultraje à Liga das Nações, a fim de “proteger os lucros” das então colônias no Extremo Oriente. Este exemplo também indica porque as operações com dinheiro sujo do mercado londrino de ouro são um problema mundial, não só do Extremo Oriente. A Mocatta Metals, uma subsidiária da Mocatta & Goldsmid do Standard and Chartered, é um dos maiores agentes na lavagem de dinheiro sujo de Nova York. O atual presidente da Mocatta Metals, Dr. Henry Jarecki, está sob investigação há anos por atividades ilegais, embora nenhuma acusação ainda tenha sido feita. De acordo com fontes européias de Inteligência, as operações de Jarecki com dinheiro sujo, ajudam a financiar as atividades do Mossad, o serviço secreto de Inteligência Estrangeira de Irsrael, em um de seus locais mais importantes, Nova York. O Banco Midland vem logo após o Standard and Chartered do qual possui 20% e a Mocatta & Goldsmid. Também possui a totalidade de outro banco do mercado londrino de ouro, o Samuel Montagu Bank. Sir Mark Turner é diretor do Midland e do Samuel Montagu Bank. A família Montagu é firmemente inter-casada com os Rothschild, os Montefiore e os Samuel. Um dos protegidos da família é o membro do conselho do HSBC Philip de Zulueta. N. M. Rothschild e filhos (N. M. and Sons), que começou a operar em Hong Kong em 1975 para aproveitar as recém liberalizadas leis de comércio de ouro, e Johnson Matthey, os últimos membros do mercado londrino de ouro, são também inter-relacionados várias vezes tanto com o HSBC quanto com as principais minerações de ouro da África do Sul, Consolidated Gold Fields e Anglo-American, que controlam 90% da produção de ouro local. Vastas quantidades de ouro são absorvidas pelo comércio asiático de drogas, uma inestimável percentagem de 400 a 600 toneladas do metal, passam pelo oriente em um ano, principalmente por Hong Kong e pelas agências do HSBC. O comércio de drogas não pode funcionar sem ele, e sem outros objetos preciosos, portáteis e que não deixam rastros, como diamantes. Primeiro, os camponeses dos campos de papoula do Triângulo Dourado não apreciam contas secretas nas Bahamas. Além disso, desde o fim da guerra do Vietnã, e o fim do vasto contrabando de armas e dólares americanos, esta moeda na forma de uso corrente não é mais um meio aceitável de troca. Eles devem ser pagos em comida, que não produzem por si mesmos, mercadorias, ouro ou o equivalente.

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Segundo, e mais importante, o ouro não pode ser detectado, embora qualquer transferência bancária possa, no fim de tudo. Uma barra de ouro parece com qualquer outra; trocar um balanço bancário por ouro ou diamantes, e depois trocar tudo de volta ao balanço bancário é como cruzar o rio para evitar os cachorros farejadores. O público americano ficará chocado ao saber como o HSBC usa abertamente seu monopólio do comércio de ouro, no Extremo Oriente, para alimentar operações de contrabando. Antes da abertura oficial do mercado de ouro de Hong Kong em 1974, o HSBC financiava abertamente o mercado de ouro de Macau, a ilha flagrantemente dirigida ao crime, e que é offshore às próprias operações offshore de Hong Kong. Hoje, o mercado de Hong Kong é dirigido de cima abaixo por Sharps Pixley Ward, uma subsidiária da qual o HSBC possui 51%. O volume de comércio diário atual do mercado de Hong Kong está em centenas de milhões de dólares, a par com Londres e Zurich. Além de Hong Kong, a outra rota para o ouro contrabandeado para o Extremo Oriente é pelo reino de Dubai, no Golfo Pérsico. A força comercial ali, e no mercado de ouro, é o Banco do Oriente Médio (Bank of the Middle East) britânico, subsidiária com 100% de sua propriedade pertencendo ao HSBC. Pelo testemunho de um importante perito britânico em ouro, o HSBC financiou o comércio de ouro ilegal em Hong Kong, mesmo antes da reabertura do seu mercado de ouro, após o que a subsidiária Sharps Pixley Ward do HSBC passou a dirigí-lo. Segundo em importância no processo de lavagem de dinheiro é o mercado mundial de diamantes, cujo único diretor presidente é Sir Harry Oppenheimer, da Corporação De Beers. Este é também presidente da maior produtora de ouro sul-africana, a Anglo-American. O complexo desta com a De Beers dirige Hong Kong na lavagem de dinheiro com diamantes em dois níveis, atacado e varejo. A De Beers dirige 85% do mercado atacadista de diamantes; por suas conexões estreitas com os israelenses, Oppenheimer também dirige o mercado de diamantes de Hong Kong. Há dois pontos de especial importância quanto aos diamantes no tráfico internacional de heroína. O primeiro é o de que, em valor relativo ao tamanho e peso, os diamantes são a melhor aproximação possível da heroína como bem de valor para uso furtivo. Segundo, o cartel internacional de diamantes controlado pela De Beers opera em estrutura vertical idêntica a do comércio mundial de heroína. O maior produtor sul-africano, De Beers, foi criado em 1888 por Cecil Rhodes; em 1929, a companhia foi reorganizada por Sir Ernest Oppenheimer, da família da Anglo-American.. A De Beers controla a Organização Central de Vendas (Centrral Selling Organization – CSO), que manobra 85% do comércio internacional de diamantes Como os investigadores da EIR descobriram em 1978, o atacadista de diamantes em Hong Kong é monopólio virtual do Banco Unido de Israel; este é 100% de propriedade da maior corretora de Israel, o Banco Leumi. Este, por sua vez, está sob controle do Banco Barclays, em cujo conselho está Harry Oppenheimer e a própria família Oppenheimer. O presidente do Banco Leumi é Ernst

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Israel Japhet, da Charterhouse Japhet, família cuja fortuna deriva do comércio oficial britânico de ópio do século XIX. A conexão Hong Kong-China-britânicos, que controla o comércio de drogas no Extremo Oriente, se personifica na figura de Sir Y. K. Pao, o cavaleiro britânico que senta no conselho do HSBC, no conselho do Chase, dirige a maior frota de navios mercantes pelo seu Grupo Marítimo Mundial (Worldwide Shipping Group) e tem acesso igual à rainha da Inglaterra e aos mais poderosos líderes chineses. Foi nomeado cavaleiro do Império Britânico em 1979, por “empolgante subida ao pináculo do comércio mundial”, e foi o primeiro chinês do exterior a ser oficialmente recebido em Pequim, em 1980. O tráfico internacional de drogas funciona como uma única multinacional, não muito diferente dos cartéis farmacêuticos baseados na Suíça – controlando a produção, o fornecimento a distribuição, a estocagem e o financiamento por uma única e integrada administração. Através do controle global dos meios de troca de dinheiro sujo por limpo, pelo controle do fornecimento de narcóticos, pela posição dominante nos mercados internacionais de metais preciosos e gemas, e acima de tudo por sua habilidade em coletar um fluxo de caixa anual de muitas centenas de bilhões de dólares para comprar a corrupção dos órgãos legais dos estados nacionais soberanos – a Narcotráfico S. A. exerce uma espécie de controle político. Portanto, não surpreende que a mesma oligarquia, que controla os elementos mais sujos do submundo financeiro atual, domine e force para os mesmos propósitos as principais instituições das finanças internacionais, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco de Compensações Internacionais (BIS) sediado na Basiléia. As mesmas figuras políticas internacionais que, ao concederem supremacia mundial aos oligarcas do novo Império Soviético, estão envolvidas em seus negócios privados, com os elementos mais sujos do submundo financeiro. Henry Kissinger, junto com sua sociedade política internacional conhecida como Kissinger Associados, é quem está na encruzilhada de cada uma dessas redes inclusive sua diretoria no American Express, entidade na qual estabeleceu a maior parte da estrutura de comando da Narcotráfiico S. A. Esta contém os seguintes grupos principais: • A associação britânica que controla o sistema bancário no exterior e o comércio de metais

preciosos, isto é, o banco HSBC (Hong Kong and Shangai Banking Corporation), o controle do ouro pelos Oppenheimer, as principais financeiras britânicas como a seguradora Eagle Star e o Banco Barclay`s, e suas cópias canadenses como o Banco de Montreal e o Banco de Nova Escócia;

• Os maiores bancos suíços; • A continuidade da manipulação financeira veneziana-genovesa, encarnada pelo falecido

Roberto Calvi do Banco Ambrosiano, e o nebuloso Edmund Safra, do American Express; • A associação dos banqueiros suíços e dos antigos fondi (fundações familiares) europeus, os

cartéis internacionais graneleiros Cargill, Continental (família Fribourg), Bunge e Louis Dreyfus;

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• As famílias brâmanes de Boston e suas grandes instituições financeiras associadas a Henry Kissinger, inclusive o Citibank, o Chase Manhattan e o American Express.

O Citibank – sócio direto de Oppenheimer no negócio de lavagem de dinheiro no Caribe, e sócio indireto na sociedade Phibro-Salomon –, não é recém chegado no jogo do capital especulativo. No começo dos anos 60, Robert Meyjes do First National City Bank, sugeriu ao presidente Walter Wriston que o banco estabelecesse uma divisão de “banco privado internacional”, para conduzir fundos de indivíduos ricos do exterior para os mercados de investimentos americanos. Wriston apoiou o plano. Quando esta nova divisão abriu, tinha seis empregados e administrava 250 milhões de dólares. Doze anos depois, a divisão de “banco privado” do renomeado Citibank era responsável por investimentos de 12,5 bilhões de dólares, e contribuía com 10% para os lucros anuais do banco. O indivíduo que primeiro propusera o novo departamento era um holandês chamado Robert Christopher Portomas Meyjes. Em dez anos, Meyjes treinou 600 bancários em sua divisão. Hoje, seus protegidos administram as divisões de banco privado da maioria dos grandes bancos americanos de Boston a São Francisco. Meyjes está agora no escritório do Citibank em Paris. Os antigos bancários a quem Meyjes treinou durante os anos 60, mantém uma ativa rede de “velhos amigos”, de acordo com os participantes. Muitos saíram para seus próprios negócios, administrando investimentos privados de clientes apresentados por sócios de grandes bancos comerciais. Cada “banqueiro privado internacional” tem um livro negro de antigos colegas que agora operam por si como “assessores de investimentos”. Quando um cliente no exterior requer serviços que são sensíveis demais para o banco manejar – por exemplo, a criação de agências “laranjas” ou o aluguel de avião inexistente – o banqueiro mandará o cliente para um dos “conselheiros”. Este realizará a fraude requerida, e os fundos retirados pelo cliente, de seu negócio ou sua carteira de investimentos no país sede, são então investidos pela “divisão de banco privado” do banco comercial que fez o encaminhamento. O banco Chase Manhattan de David Rockefeller não demorou a imitar o imaginativo programa do Citibank para obter novos depósitos. Em 1966, circulou um memorando na divisão internacional do Chase, afirmando explicitamente que o banco procuraria fundos internacionais ilícitos, como novas fontes de depósitos. No departamento internacional do Chase, isto se tornou conhecido como “procurando o dinheiro da máfia”. O Chase logo entendeu que isto era mais facilmente proposto que realizado. Havia eleito o mercado asiático como prioritário, mas viu que Hong Kong, o mercado central asiático, era um clube fechado demais para permitir fácil acesso a um banco americano. Até que colocasse o bilionário armador Y. K. Pao em seu conselho de diretores, estabelecendo uma ligação com o banco HSBC, do qual o armador era vice-presidente, o Chase não pode começar sua expansão posterior no mercado de Hong Kong. O Bank of América, olhando para o ocidente desde sua sede em São Francisco, também escolhera Hong Kong como sua prioridade máxima. Rudolph Peterson, seu antigo chefe internacional, uma vez disse a um repórter, “O HSBC é a instituição dominante lá, mas achamos um meio de trabalhar com eles de forma a que não nos vissem como ameaça”.

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O modelo para esta rede é o Comitê Londrino, ou diretores baseados em Londres, do banco HSBC, banco central da Narcotráfico S. A., e que se liga direta e imediatamente às cinco grandes câmaras de compensação londrinas, os cinco dealers “minas de ouro” londrinos, e aos grandes bancos internacionais canadenses. O banco HSBC, como já se viu, controla agora o 12º. maior banco americano, e seus colaboradores próximos entre os bancos de compensação britânicos, entraram maciçamente na banca americana, pela absorção do banco Crocker National da Califórnia pelo banco Midland, pela absorção do BanCal-TriState da Califórnia pelos Rothschild e outras absorções similares. O grupo minerador Oppenheimer, herdeiro do império de Cecil Rhodes, é o que domina – em colaboração com o HongShang (HSBC) e suas agências no Oriente Médio – o tráfico ilegal de ouro e diamantes, através do qual muito dinheiro sujo é transformado em bens portáteis de origem desconhecida. Pelo seu monopólio dos diamantes através da Dee Beers, suas corporações de mineração Anglo-American e Consolidated Gold Fields da África do Sul, por sua organização de comércio de commodities Phibro, o grupo Oppenheimer estendeu seus tentáculos pelo mundo e, acima de tudo, aos Estados Unidos. Quando Henry Kissinger foi eleito para o conselho de diretoria do American Express em março de 1984, fechou-se um círculo que começara com a onda de absorções estrangeiras de corretoras americanas, durante os anos 60 e 70. A antiga corretora de George Ball, a Lehman Brothers, há muito fora absorvida por sua grande rival, entre as antigas casas de judeus alemães de Wall Street, a Kuhn Loeb, para formar a Lehman Brothers-Kuhn Loeb. A Shearson Hayden Stone, a segunda corretora de varejo após a Merrill Lynch, repetira a mudança desta para banco de investimento, ao absorver a terceira das antigas corretoras de judeus alemães, a Loeb Rhoades. A American Express, por sua vez, engoliu a Shearson-Loeb Rhoades e Lehman-Kuhn Loeb, juntando em um só bloco uma grande parte do que identificáramos em 1978 como os supostamente respeitáveis interesses por trás do crime organizado e do tráfico de drogas. A Shearson Lehman Ammerican Express, como a última em Wall Street se chama, é a fênix que renasceu das cinzas dos mercados de dinheiro no exterior. A nova entidade é controlada efetivamente, por sua vez, por dois dos mais sombrios financistas do mundo, Edmund Safra e Carl Lindner, cada um dos quais possui cerca de 4% das ações. Lindner, como já se disse antes, é proprietário do antigo sistema de contrabando de drogas da United Fruit. O caso de Safra é mais interessante. A sua parte controladora no American Express deriva da fusão, em janeiro de 1983, de seu Trade Development Bank de Genebra (Trade Development Bank of Geneva) com o American Express International Bank, onde Safra serviu brevemente como presidente. O AMEX tomou o controle da instituição suíça e sua rede global, em troca de 4% de suas ações controladoras. O Republic National Bank de Nova York, de Safra, na pessoa de seu presidente Theodore Kheel, fez as apresentações que permitiram ao suspeito banqueiro argentino David Graiver comprar o American Bank and Trust. Graiver depois pilhou 45 milhões de dólares deste, junto com John Samuels, um “laranja” de Nova York dos patrocinadores originais de Safra, a família Recanati do

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Israel Discount Bank. O estelionatário argentino logo depois desapareceu, quando seu avião caiu no México. Graiver fora o principal financista dos terroristas argentinos Montoneros, e funcionara como a conexão argentina para a antiga lavagem de dinheiro de Tibor Rosenbaum-Meyer Lansky, antes de sua curta fuga para Nova York. “As ligações do banqueiro Safra com a lavagem de dinheiro da Narcotráfico S.A recuam ao menos até os meados dos anos 70 (...) o banco Republic National de Nova York (Republic National Bank of New York) estava servindo como local de lavagem de dinheiro para as organizações de tráfico de narcóticos ibero-americanas e do Oriente Médio. Esse banco é de Edmond Safra, proeminente banqueiro judeu de descendência libanesa, cujas operações bancárias se estendem de Allepo, na Síria, ao Rio de Janeiro, no Brasil, e Manhattan. De acordo com um memorando de 13 páginas, escrito por agentes do DEA (Drug Enforcement Administration – Administração de Esforço Contra Drogas) em Berna, na Suíça, e datado de 3 de janeiro de 1989, Safra e o banco Republic National estavam implicados em uma rede de lavagem de dinheiro das drogas baseada na Suíça e dirigida pela Shakarchi Trading Company, de Zurique.” Em 1966, ele [Edmond Jacob Safra] fundou o Republic National Bank of New York, com um capital de onze milhões de dólares, que foi reconhecido internacionalmente como o primeiro banco dos Estados Unidos em transações de ouro e metais preciosos. Mais tarde, filiais do Republic foram estabelecidas em Londres, Paris Genebra. E assim o Republic ficou incluído tanto nas bolsas de valores da América como nas da Europa. O Republic National Bank, com oitenta e oito agências espalhadas por todo o mundo, se tornou o terceiro maior banco da região metropolitana de Nova York, atrás de Citigroup e Chase Manhattan. Em 1988, ele fundou o Safra Republic Holdings S. A., uma holding bancária. Em 1999, Safra vendeu seu império bancário, aos quais ele se referia como suas “crianças”, adivinhem, paradólares – quantia irrisória se comparada aos 400 bilhões de dólares an(dados de 1991 segundo nota do editor de NARCOTRÁFICO S.A.) emde drogas, segundo os autores do livro NARCOTRÁFICO S.A. No comde Edmond Safra foi estimada em 2,5 bilhões de dólares, e a Forbehomem mais rico do mundo. Estes são os atuais patrões de Henry Kissinger, que também serve conselho internacional de assessoria do Chase, conselheiro do Goldmdúzias de importantes corporações e instituições financeiras, pel(Kissinger Associates). Os membros desta representam um conselho dentidade que chamamos Narcotráfico S. A.. Na Ásia, a Kissinger AssoSir Y. K. Kan, de Hong Kong, que também representa as quatro famíliacontrolam o Bank of Eeast Asia, de Hong Kong. Durante o século passado, as finanças britânicas, protegidas pelas armatráfico mundial de narcóticos. Os nomes das famílias e instituições são de história: Matheson, Keswick, Swire, Dent, Baring e Rothschild; Jard

o HSBC, por 3 bilhões de uais que o HSBC lavava lucros ilegais das vendas eço dos anos 90, a fortuna s o colocou como o 199°

como vice-presidente do an Sachs e consultor de

a Kissinger Aassociados e fato de diretores para a ciados é representada por s chinesas do exterior que

s britânicas, controlaram o conhecidos dos estudantes ine Matheson, o HSBC, o

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Chartered Bank, a Companhia de Navegação a Vapor Peninsular e Oriental (Peninsular and Orient Steam Navigation Company – P&O). A inteligência britânica conduzia um escritório mundial de assassinatos, operando através das sociedades secretas: a Ordem de são João de Jerusalém, seu braço sionista centrado na Fundação Jerusalém, a máfia de Mazzini, os Tríades, ou Sociedades do Céu na China. Verificando os registros do tráfico de narcóticos e sua esteira de corrupção e mortes, o aspecto mais sinistro da Pax Britânica baseada no ópio é a maneira pela qual desavergonhadamente os comerciantes de drogas operam e se apresentam. O comércio do ópio para os britânicos não era um negócio sórdido feito nos becos, mas um instrumento honrado de política estatal, o suporte do Tesouro, o objeto de elogios dos principais apóstolos britânicos do “livre mercado” – Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus, James Mill e John Stuart Mill. O envenenamento da China, e mais tarde dos Estados Unidos pós Guerra Civil, não leva à prisão, mas à nobreza. Grandes espaços do Extremo Oriente se devotaram à cultura da papoula do ópio, com exclusão de culturas para alimentação, até que milhões de pessoas dependessem totalmente da cultura, distribuição e consumo de drogas. Os Keswicks, os Dents, os Swires e os Barings ainda controlam o fluxo mundial de opiáceos, de sua fortaleza na colônia da coroa britânica de Hong Kong. A Jardine Matheson, o HSBC e a Companhia de Navegação a Vapor Peninsular e Oriental (P&O) ainda controlam os canais de produção e distribuição das drogas desde o Extremo Oriente, através do domínio britânico do Canadá, até os Estados Unidos. Por uma cadeia initerrupta de sucessores, os descendentes das Tríades, da máfia e dos Hofjuden da Câmara Britânica de Representantes Judaicos (British Chamber of Jewish Deputies) ainda promovem o tráfico de drogas, as transferências de dinheiro sujo, a corrupção política e um escritório de assassinatos que tirou a vida de um Presidente americano (o presidente JFK). Atualmente, os lucros das drogas desta máquina não mais são registrados nas contas públicas do Tesouro Britânico. Mas as instalações principais do tráfico de drogas não mais se escondem como faziam há cem anos. Da colônia da coroa de Hong Kong, o HSBC faz o que os Keswicks mandam fazer: fornecem possibilidades centralizadas de redesconto para o financiamento do comércio das drogas. Os sobrenomes da alta administração ainda são os mesmos. Levaremos o leitor das montanhas de cultivo do ópio, no Triângulo Dourado do Extremo Oriente, aos escritórios de atacadistas de ópio nos bairros chineses de Bangkok, Rangoon e Singapura; nós o levaremos aos armazéns, às companhias de navegação e de carga aérea das antigas companhias comerciais britânicas que controlam aqueles atacadistas chineses; nós o guiaremos pelo labirinto de canais que financiam o comércio de ópio do Extremo Oriente, aos augustos portais do HSBC (Hong Kong and Shangai Banking Corporation) e outros bancos britânicos importantes que controlam o financiamento de cima abaixo; nós o levaremos pelo Pacífico às portas de entrada da heroína nos Estados Unidos, aos escritórios em arranha-céus dos bancos e corporações canadenses que financiam, transportam e protegem a heroína em viagem para os Estados Unidos; e finalmente mostraremos ao leitor a linhagem dos financistas canadenses, seus contatos no crime organizado e na distribuição de heroína. Quando isto tudo acabar, teremos reconstruído a maior parte do relatório anual da Narcotráfico S. A..

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O HSBC e suas subsidiárias financiam o comércio de ópio. Nisto, atuam como agentes nomeados da monarquia britânica por agências como o RIIA. Não somente eles controlam os chineses do comércio de ópio, mas o fazem como parte de um acordo negociado entre Mao Tse-tung e o RIIA (Royal Institute of International Affairs – Real Instituto para Relacionamentos Internacionais), através dos principais representantes do HSBC! O uso do ouro e diamantes nas operações de lavagem de dinheiro sujo, sob imediato controle da facção britânica dos sionistas, é parte da mesma máquina. Pelos mais altos círculos da política britânica, todos os principais ramos da máquina das drogas – a conexão chinesa, os antigos comerciantes britânicos de ópio, a banca suja dos paraísos fiscais e os hofjuden anglo-sionistas – dirigem o Canadá desde cima. Daí, a trilha conduz diretamente ao sindicato do crime americano, pela família Bronfman. O tráfico mundial de drogas ilegais não é somente a maior fraude mundial e uma agência subversiva: é controlado por um grupo de homens satânicos cujos nomes e associações são publicadas adiante, e que conservam antigos e íntimos laços de propriedade, família e colaboração política. Nós sabemos seus nomes e endereços, e como lutar contra eles. A “indústria” da droga é dirigida como uma só empresa integrada mundialmente, desde a papoula do ópio ao pacotinho de heroína vendido em uma esquina de cidade americana. Não somente o tráfico de drogas ilegais está sob o controle de uma só empresa mundial transnacional, mas o tráfico de opiáceos em particular é sem dúvida o sistema de produção e distribuição melhor controlado entre os produtos do comércio internacional, legal ou não. Os 85% do comércio atacadista mundial de diamantes controlados pela Organização Central de Vendas (Central Selling Organization) da De Beers – um exemplo importante para o comércio de drogas – empalidece, em comparação com o marketing organizado da heroína, demonstrado pelos sólidos dados disponíveis. Quando falamos da economia ilegal relacionada com as drogas – pois estas são o eixo do qual a maioria das outras atividades ilegais depende – falamos de um negócio de 500 bilhões de dólares anuais. Isto é o líquido, não o bruto, das vendas anuais de drogas, mais os pagamentos ilícitos relacionados.