PORTFÓLIO DIVERSIFICADO
VOTORANTIM PARTICIPAÇÕES
50,02%
ALUMINIO
NÍQUEL
ZINCO
METAIS SIDERURGIA
ACERBRAG (ARGENTINA )
APDR ( COLÔMBIA)
VS (BRASIL)
13 %
CELULOSE
29,3 %
50,01 %
VOTORANTIM FINANÇAS
VOTORANTIM INDUSTRIAL
CIMENTO
VC ( BRASIL ELATAM)
VCNA ( AMER. DO NORTE)
21,2%
ALIA NEGÓCIOS DE CAPITAL INTENSIVO COM RECURSOS NATURAIS
ENTRE OS MAIS COMPETITIVOS PRODUTORES DE ALUMÍNIO, NÍQUEL E ZINCO
UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE MINERAÇÃO DO BRASIL
QUEM SOMOS
33 USINAS HIDRELÉTRICAS E 5 TERMOELÉTRICAS (COGERAÇÃO)
AUTOPRODUÇÃO DE ENERGIA DO GRUPO REPRESENTA 68% DO CONSUMO
AUTOGERAÇÃO DE 78% DE ENERGIA NAS ÁREAS DE METAIS
O GRUPO CONSOME 7,2% DO CONSUMO INDUSTRIAL
BRASILEIRO E 3,2% DO CONSUMO TOTAL BRASILEIRO
CAPACIDADE INSTALADA DE 2.380 MW
VOTORANTIM ENERGIA
E.U.A
CANADÁ ÁUSTRIA
CHINA
MÉXICO
COLÔMBIA
PERU
CENTRAL BOLÍVIA
BRASIL
ARGENTINA
17 UNIDADES: BRASIL . PERU . EUA . CHINA
EXPORTAMOS PARA MAIS DE 40 PAÍSES 10 MIL COLABORADORES EM DIVERSAS CULTURAS BRASILEIRA . LATINA . NORTE AMERICANA . CHINESA
ALUMÍNIO NÍQUEL ZINCO EXPLORAÇÃO MINERAL
PRESENÇA GLOBAL
CÂMBIO US$
678 778
1001 1530 2002
3301 3643
3474
2513
4265
5144 ALUMÍNIO
NÍQUEL
ZINCO
MILPO
FATURAMENTO LÍQUIDO (US$ MM)
CRENÇAS DO GRUPO VOTORANTIM
ALIANÇA “ ACREDITAMOS QUE NOSSO SUCESSO É FRUTO DA CONSTRUÇÃO CONJUNTA, FORTALECIDO POR
RELAÇÕES E ALIANÇAS GENUÍNAS COM CLIENTES EM QUE TODOS GANHAM ”
CULTIVO DE TALENTOS ACREDITAMOS E CONFIAMOS NAS PESSOAS, E POR ISSO INVESTIMOS TEMPO E RECURSOS CULTIVANDO NOSSOS TALENTOS
MERITOCRACIA ACREDITAMOS QUE AS PESSOAS
SÃO ÚNICAS E POR ISSO MERECEM SER VALORIZADAS DE FORMA
JUSTA E DE ACORDO COM SUAS ENTREGAS EXCELÊNCIA
ACREDITAMOS QUE PODEMOS FAZER SEMPRE MAIS E MELHOR, SUPERANDO OS DESAFIOS COM
DISCIPLINA, HUMILDADE E SIMPLICIDADE
PRAGMATISMO ACREDITAMOS SER ESSENCIAL DEDICARMOS
ESFORÇOS AO QUE É RELEVANTE, COM OBJETIVIDADE E SEM PERDER A VISÃO DO
TODO E DO FUTURO
DIÁLOGO ABERTO ACREDITAMOS QUE UM AMBIENTE DE
CONFIANÇA PROPICIA DIÁLOGO ABERTO E ESPAÇO PARA FALAR E SER OUVIDO, ONDE A
DIVERSIDADE DE OPINIÕES CONSTRÓI MELHORES SOLUÇÕES
SENSO DE DONO ACREDITAMOS NAQUELES QUE ASSUMEM RESPONSABILIDADES, TRABALHAM COM PAIXÃO E LIDERAM PELO EXEMPLO, COMEMORANDO AS CONQUISTAS E TRANSFORMANDO ERROS EM APRENDIZADOS
Fonte: CCB International Securities Limited, CRU, Wood Mackienzie, Análise da Equipe.
Estamos vivendo em um mundo com duas velocidades...
Diferente da crise anterior onde o problemas era nos bancos, agora os governos enfrentam problemas, principalmente na União Européia.
Grande incertezas sobre a solução da insolvência de alguns países europeus, entretano o mercado não acredita em cenário de ruptura desordenada. Situação é diferente de 2008.
PIIGS, US, UK estão em processo de desalavancagem e consequentemente de menor demanda: loan/debt ratio médio de 120%.
China e demais países emergentes continuarão crescendo. Países emergentes com alto potencial de consumo de bens duráveis e não duráveis Crédito é propulsor da demanda: a China ainda tem espaço para alavancagem (loan/deposit
ratio de 68%).
Nações Emergentes
Países Desenvolvidos
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
18
16
14
12
8
6
4
2
10
0
1º - USA
2º - China3º - Japan
4º - Germany
8º - Brazil
5º - France6º - UK7º - Italy
US$ tr
2011 2012 2013 2014 2015
14º Mexico
Latin America
POTENCIAL DE CRESCIMENTO NO BRASIL
De acordo com as previsões do FMI, Brasil se tornará a 5a maior economia
até 2025
PIB (US$ tr)
Fontes: FMI, The Economist
O CENÁRIO ECONÔMICO POSITIVO SUPORTA O AUMENTO NO CONSUMO DE METAIS NO BRASIL
Fontes: Banco Central, projeções LCA/E2, VID
No mercado brasileiro, a demanda dos metais é estimulada pelos crescimento acima da média nacional de setores consumidores, em função de:
• Expansão do crédito, principalmente nos setores de construção civil e automobilístico.
• Aumento na taxa de investimento, fruto da estabilidade econômica e perspectivas de crescimento sustentado, beneficia diretamente o setor de bens de capital.
• Depreciação cambial no médio prazo – setores relativamente abertos e impactados pela competição internacional.
6
4
2
0 2004 2003
+7,6%
2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005
121416182022
+1,3%
2015 2013 2011 2009 2007 2005 2003
1,66 1,71 1,87 1,91 1,96
4
3
2
1
0
+4,5%
2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003
Crédito Habitacional a.a (% do PIB)
Taxa de Investimento a.a (% do PIB)
Taxa de Câmbio (moeda de 2011) (USD/BRL)
Consumo de Zinco
Produção de Aço Galvanizado
Galvanização Contínua
Galvanização Geral
Consumo de zinco para outras finalidades
Fundição
Latão
Óxido
Principais drivers:
– Automobilístico
– Construção Civil
– Linha Branca
– Pneumáticos
– Agronegócio
– Infraestrutura
ZINCO IMPORTANTE INSUMO DA GALVANIZAÇÃO
Mundo
14,1011,78 14,7210,90
-0,61 +0,88
2015 2010
Brasil
0,290,28 0,340,24
-0,05
2015 2010
+0,04
Demanda (Mt)
Oferta (Mt)
ZINCO OFERTA E DEMANDA Mundial (Mt)
Mt
5
20
15
10
0
2012 2009 2010 2011 2016 2013 2014 2015 2008
Demanda Zn primário
Probable Base case Possible
2008
1,4 1,6
2014 2015
Mt
2016
1,4
3,4
2012
2,1
2013
2,9
2011
3,6
2010
3,5
2009
2,5
SALDO DE ESTOQUES NO FINAL DO PERÍODO
Fonte: Brook Hunt, Modelo VM
Demanda 2010 = patamar pré-crise
Consumo de metal deve crescer
principalmente em função do crescimento
chinês
Crescimento da demanda futura sustentado
pelos setores da construção civil e
automotivo (~70% demanda final Zn)
Acúmulo de estoques em 2010 (surplus
produção) de 3,5Mt desloca a necessidade
de entrada de novos projetos para pós-
2016
Europa Ocidental
Ásia & RoW
Balanço (Mt)
Fontes: Brook Hunt, análises VM.
Balanços por Região de Produção e Demanda de Zinco Metálico 2011 (Mt)
06
Smelters (No)
02
140
09
América do Norte
América Latina* +0,84
2011
8,81 9,65 +0,25
2011
0,38 0,63
-0,17
2011
1,13 0,95 -0,17
2011
2,09 1,92
Demanda (Mt) Oferta (Mt)
Brasil
2011
0,26 0,29
+0,03
04
* América Latina sem Brasil e com México
MERCADO MUNDIAL DE ZINCO METÁLICO
MERCADO GLOBAL DO ZINCO
OFERTA &
DEMANDA
CUSTOS &
PREÇOS
Fundamentos do zinco se mantêm sólidos, com perspectiva de crescimento da demanda de 4,6% ao ano. No Brasil, projeta-se e crescimento da demanda de 6% ao ano até 2016.
A incerteza do mercado de zinco nos próximos anos recai sobre a disponibilidade de concentrado. O gap entre produção e consumo é pressionado pela necessidade chinesa e só será fechado com a entrada de projetos
A China está buscando diminuir a dependência de concentrado de terceiros por meio de aquisições de ativos e de participações em empresas de mineração de zinco
Os novos projetos e minas existentes estão sofrendo com queda nos teores e escalas de produção e conseqüente aumentos de custos
A fim de viabilizar a entrada de projetos de minas e desta forma fechar o gap de concentrado, preços mais altos deverão ser observados nos próximos anos e TCs menores deverão ser acordadas entre minas e smelters
Crescimento do PIB poderá ser acompanhado pelo crescimento do consumo per capita de Aço e Zn
CONSUMOS PER CAPITA DE AÇO E ZINCO
Fontes: World Bank, Macquarie Research.
■ Cenário macroeconômico Brasil saiu mais forte da crise
Expectativa de desaceleração econômica em 2011 – resultado do combate à inflação.
Cenário de médio prazo favorável, mas crescimento potencial ainda é limitado pela necessidade de reformas microeconômicas.
– Reforma Tributária
– Educação
– Agências reguladoras
– Reforma do mercado de trabalho
■ Cenário setorial – aspectos específicos Investimentos
– Programa de Sustentação do Investimento (PSI)
Construção / Déficit Habitacional
– Infraestrutura – Crédito habitacional – Minha Casa Minha Vida
Eventos Exógenos
– Copa do Mundo – Olimpíadas – Pré-Sal
PERSPECTIVAS PARA DEMANDA DE GALVANIZAÇÃO
Cenário macroeconômico e setorial
MERCADO POTENCIAL DE HABITAÇÃO
Necessidade de construção de novos domicílios incluindo depreciação (mil unidades)
média 2010-2022
média 2024-2029
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
Demanda potencial de novas construções residenciais, incluindo depreciação, entre 2011 e 2020, atinge 33 milhões de unidades, patamar médio ligeiramente inferior ao registrado em 2008.
A implicação da saturação do mercado é que a continuidade do crescimento dependerá de: (i) melhora na qualidade dos domicílios e (ii) aumento da metragem média
Redução do déficit e queda no número de pessoas por família são fatores que perderão relevância
A mudança de perfil abrirá oportunidade para o mercado de produtos com maior valor agregado.
Fonte: LCA/E2.
MERCADO POTENCIAL DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Fonte: LCA/E2.
2,1
2,9
13,0
18,0
19,0
38,0
47,6
64,6
81,4
87,6
Rússia
Brasil
México
Chile
China
França
Alemanha
Espanha
Estados Unidos
Reino Unido
Crédito Habitacional em Países Selecionados (2009)Em % do PIB. Fontes Diversas. Elaboração: LCA
-2,1
-2,2
-3,3
6,6
1,8
4,7
4,9
7,9
-6,3
11,6
3,0
2,8
-8-6-4-202468
101214
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
(p)
2012
(p)
PIB Construção CivilVar. % YoY. Fonte:IBGE. Projeções: LCA
Segmento segue crescendo com oportunidade de alavancagem através da oferta de crédito e déficit de moradias
INVESTIMENTO PÚBLICO
No entanto, o incremento do patamar dos investimentos públicos deve perdurar no médio prazo
O governo decidiu adotar uma política fiscal menos expansionista em 2011 para ajudar no combate à inflação
11,2
3,7
14,2 15,8
18,4
7,8
17,8 16,4
13,7 14,8 13,1
20,3
16,5
5,1
0
5
10
15
20
25
Gasto primário do governo central + Desembolsos do BNDES (políticas fiscal e parafiscal)
Var. % nominal anual.
3,7 3,7 3,5 3,8
2,4 2,5 2,8
3,4 2,7 2,6 2,7
3,0 2,9
3,6 4,1
5,1
0
1
2
3
4
5
6
Investimento público em % do PIB
E&M líquido e transferências Estatais União
Fontes: LCA/E2.
SIDERURGIA
Fontes: IABr, UNCTAD, WSA, CRU.
Importações de Produtos Siderúrgicos (Mt)
Consumo Aparente de Produtos Siderúrgicos (Mt)
Consumo de aço cresce, porém importações suprem parte da demanda
EVENTOS ESPORTIVOS E PRÉ-SAL IMPACTOS POTENCIAIS
Pré-sal Impactos diretos e indiretos estimados por meio da
matriz insumo-produto
Fase de investimentos
– R$ 120 bilhões concentrados entre 2012 e 2015
Fase de operação – Aumento linear da produção de petróleo em
2 bilhões de barris/dia ao longo de 10 anos.
Copa do Mundo 2014 Investimentos concentrados em cidades com déficit
de infraestrutura Investimentos em setores de interesse de R$ 13,7
bilhões: – Construção civil, principalmente estádios e
parque hoteleiro - R$ 11 bilhões
– Infraestrutura – R$ 2,7 bilhões
Olimpíadas RJ 2016 Foram considerados apenas os investimentos
incrementais Investimentos em setores de interesse de R$ 7,1
bilhões: – Construção civil – R$ 5 bilhões
– Infraestrutura – R$ 2,1 bilhões
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
milh
ões d
e R$
Infra-estrutura Automobilístico Maquinas e Equipamentos ConstruçãoFontes: Projeções LCA/E2, VM.
Existem boas perspectivas para o crescimento da economia brasileira;
O crescimento do PIB nacional poderá ser acompanhado pelo crescimento do consumo per capita de Zinco e de Aço Galvanizado;
O crescimento econômico brasileiro aliado aos eventos esportivos e pré-sal demandam diversos investimentos em infraestrutura, equipamentos e construção civil, gerando um relevante potencial para aumento do consumo de Aço Galvanizado;
A organização da indústria com ações que fomentem o uso de Aço Galvanizado é fundamental para que esse potencial se torne realidade.
CONCLUSÕES
CRÉDITO HABITACIONAL
2,1
2,9
13,0
18,0
19,0
38,0
47,6
64,6
81,4
87,6
Rússia
Brasil
México
Chile
China
França
Alemanha
Espanha
Estados Unidos
Reino Unido
Crédito Habitacional em Países Selecionados (2009)Em % do PIB. Fontes Diversas. Elaboração: LCA
O crédito habitacional no Brasil apresentou crescimento expressivo nos últimos anos e a expectativa é que se aproxime dos níveis dos países com nível de renda próximo ao brasileiro.
Os motivos para a aceleração do crédito habitacional são econômicos e institucionais:
– Ambiente macroeconômico favorável e redução das taxas de juros;
– Maior segurança jurídica;
– Incentivos tributários
Fontes: Projeções LCA/E2.
CONSTRUÇÃO CIVIL
• Em julho, a produção de insumos típicos da construção civil cresceu 3,9% na comparação interanual. Na margem, após dois meses de crescimento, a produção do setor voltou a retrair (-0,6% na comparação com junho).
• A variação acumulada em 12 meses mostra que o setor segue em ritmo de arrefecimento. No acumulado do ano até julho, a produção cresceu 3,9% em relação ao mesmo período em 2010.
• Avaliamos que a desaceleração do setor pode estar associada, em alguma medida, a uma “saturação” de recursos, após crescimento recorde de 2010. De acordo com a FGV, tanto os estoques como o nível de utilização de capacidade instalada do setor atingiram, em 2010, o maior nível da série histórica, iniciada em janeiro de 1993.
• Acreditamos que o setor deverá encerrar 2011 com crescimento próximo de 3% (contra elevação de 12% em 2010).
65,00
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
95,00
100,00
105,00
110,00
dez/
93ag
o/94
abr/9
5de
z/95
ago/
96ab
r/97
dez/
97ag
o/98
abr/9
9de
z/99
ago/
00ab
r/01
dez/
01ag
o/02
abr/0
3de
z/03
ago/
04ab
r/05
dez/
05ag
o/06
abr/0
7de
z/07
ago/
08ab
r/09
dez/
09ag
o/10
abr/1
1
Nível de Utilização da Capacidade e de estoques da Construção CivilFonte: Sondagem Industrial FGV. Elaboração: LCA
NUCI - MM12M
Estoques - MM12M
Insumos da Construção CivilFontes: PIM/IBGE e FGV
2008 2009 2010 2011* 12 mesesProdução 8.5 -6.3 11.9 3.7 6.7Indicador de Estoques -2.1 -0.3 11.9 1.6 6.2* até jul/11 sobre jan-jul/10
-2,1
-2,2
-3,3
6,6
1,8
4,7
4,9
7,9
-6,3
11,6
3,0
2,8
-8-6-4-202468
101214
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
(p)
2012
(p)
PIB Construção CivilVar. % YoY. Fonte:IBGE. Projeções: LCA
Fontes: Projeções LCA/E2.
AUTOMOTIVO • O aumento dos estoques de veículos nos pátios das
concessionárias (de 30 dias de vendas no final do primeiro trimestre para 36 dias em setembro) levou diversas empresas do setor automobilístico a conceder férias coletivas para seus funcionários com o objetivo de ajustar o ritmo de produção às vendas.
• Com efeito, o indicador de produção da Anfavea acusou queda de 11,7% em setembro frente ao observado em 2010. Na média móvel de 12 meses, o ritmo de crescimento desacelerou de 1,2% em agosto para 0,3%.
• Contribuem para o aumento dos estoques (i) a demanda mais fraca e (ii) o avanço dos importados. Do total de veículos licenciados em setembro, 23,2% eram representados por importados. A alta do IPI para automóveis produzidos no exterior é fator que poderá frear esse movimento.
14,0%
10,1%
14,5%
21,6%
7,5%
9,5%
11,5%
13,5%
15,5%
17,5%
19,5%
21,5%
23,5%
nov/
08
jan/
09
mar
/09
mai
/09
jul/0
9
set/0
9
nov/
09
jan/
10
mar
/10
mai
/10
jul/1
0
set/1
0
nov/
10
jan/
11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1
set/1
1
Licenciamentos de Automóveis: Penetração de ImportadosMM3M. Fonte: Anfavea. Elaboração: LCA.
-0,9%
-2,2%
-3,6%
-3,9%
-3,2%
-3,0%
-2,5%
-2,4%
-2,2%
-2,4%
-2,3%
-2,1%
-1,8%
-1,5%
-1,0%
-0,4%
-0,3%
mar
/11
abr/
11
mai
/11
jun
/11
jul/1
1
ago
/11
set/1
1
out
/11
no
v/11
dez
/11
jan
/12
fev/
12
mar
/12
abr/
12
mai
/12
jun
/12
jul/1
2
IPCA: Automóveis NovosVar. % Acum. 12M. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
Licenciamentos de VeículosVar. % sobre igual período do ano anterior. Fonte: FENABRAVE.
2T11 3T11 jul/11 ago/11 set/11 jan-set* 2011(p) 2012(p)Total 14,3 5,2 3,6 7,9 4,0 8,3 4,5 7,4
Automóveis 14,2 -1,7 -1,4 -0,5 -3,2 3,9 - -Comerciais Leves 20,2 15,9 9,9 20,9 16,9 17,7 - -
Produção de VeículosVar. % sobre igual período do ano anterior. Fonte: ANFAVEA
2T11 3T11 jul/11 ago/11 set/11 jan-set* 2011(p) 2012(p)Total 2,4 0,9 5,2 4,5 -7,6 2,7 1,6 5,8
Automóveis 0,2 -1,4 3,1 3,6 -11,7 0,6 - -Comerciais Leves 12,5 11,6 15,0 8,8 11,2 12,1 - -
Projeções: LCA
Fontes: LCA/E2.
ELETRODOMÉSTICOS • Em agosto a produção de eletrodomésticos apresentou
segundo resultado de forte expansão (+17% na comparação interanual, ante elevação de 14% em julho), após meses seguidos de variações negativas.
• Assim, o setor dá sinais mais claros de recuperação, puxando tanto pelo segmento da linha branca (+19% YoY em agosto) como pelo da linha marrom (+24% na mesma comparação).
• Tal reversão vai na contramão dos principais condicionantes do consumo de duráveis. De fato, apesar da retomada surpreendentemente forte da produção nas últimas duas leituras, é provável que a demanda final por esses bens apresente trajetória de desaceleração nos próximos meses, dados: a piora do mercado de trabalho, em especial das contratações; a elevação da inadimplência e o aumento dos juros (e da seletividade) bancários.
-30-20-10
0102030405060
jan/
08m
ar/0
8m
ai/0
8ju
l/08
set/0
8no
v/08
jan/
09m
ar/0
9m
ai/0
9ju
l/09
set/0
9no
v/09
jan/
10m
ar/1
0m
ai/1
0ju
l/10
set/1
0no
v/10
jan/
11m
ar/1
1m
ai/1
1ju
l/11
Produção Industrial de EletrodomésticosVar. % YoY. Fonte: PIM/IBGE
Acumulado 12 Meses
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
jan/
09
mar
/09
mai
/09
jul/0
9
set/0
9
nov/
09
jan/
10
mar
/10
mai
/10
jul/1
0
set/1
0
nov/
10
jan/
11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1
Produção Industrial de Eletrodomésticos (Subsetores)Var. Acu. 12 Meses (%). Fonte: PIM/IBGE
Linha Branca Linha Marrom Outros Eletrodomésticos
Produção Industrial MensalFontes: PIM Var.% Média Acumulada 12 Meses
Pesos 2008 2009 2010 2011* 12 mesesEletrodomésticos 100% -4,3 -0,5 13,0 -1,5 -3,0
"Linha Branca" 41% 0,7 11,5 3,3 0,5 -1,5"Linha Marrom" 39% -8,7 -20,3 26,7 -10,6 -8,4Outros Eletrodomésticos 20% -1,9 5,8 11,4 1,9 -3,9
* jan-ago/11 sobre jan-ago/10
Fontes: LCA/E2.
ENERGIA ELÉTRICA
• O consumo de energia elétrica foi de 36.112 GWh em agosto, de acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Esse resultado é 4,1% superior ao observado no mesmo mês de 2010 (34.674 GWh). No acumulado do ano, o crescimento do consumo total foi de 3,5%.
• O consumo do comércio foi novamente o que cresceu com maior ímpeto (+8% YoY). A alta de 2,5% no consumo Industrial, no entanto, foi a responsável pela aceleração do resultado total em agosto, na comparação com julho (+0,3%). O peso da indústria no consumo é de 43%.
• Por outro lado, parte dessa alta da indústria pode ser atribuída à fraca base de comparação. Em agosto do ano passado, indústrias de porte haviam suspendido a produção para a manutenção de máquinas. Na média de 12 meses, o consumo seguiu desacelerando pelo oitavo mês. A região sudeste repetiu o baixo patamar de crescimento observado nos últimos meses, em linha com a perda de fôlego da produção e da geração de vagas de trabalho.
17%
26%
43%
14%
Consumo de Energia Elétrica*(Participação no Total - %)
Comercial
Residencial
Industrial
Outros
Fonte: EPE. Elaboração: LCA. *Média últimos 12 meses
Consumo de Energia Elétrica Fontes: EPE - EletrobrásVar. % 1T11 2T11 jun/11 jul/11 ago/11 jan-ago*Brasil 4,3 2,5 2,2 3,7 4,1 3,5
Residencial 5,9 5,5 5,6 8,3 8,0 6,3Industrial 5,3 2,8 2,5 7,9 4,8 4,6Comercial 3,5 1,7 1,1 0,3 2,5 2,2Outros 3,0 1,0 1,6 2,1 3,8 2,3
-6,0-4,0-2,00,02,04,06,08,0
10,012,0
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08
fev/
09
abr/0
9
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09
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09
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9
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0
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10
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0
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10
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11
abr/1
1
jun/
11
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11
Consumo de Energia Elétrica Var. % YoY. Fonte: EPE. Elaboração: LCA.
Acumulado 12 meses
Fontes: LCA/E2.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS • Em julho, a produção do setor ficou 2,6% acima do
verificado em julho de 2010. • A variação acumulada em 12 meses, mostra que setor
vem mantendo a trajetória de desaceleração iniciada no final de 2010. No acumulado do ano, até julho, a produção expandiu 2,2% em relação ao mesmo período em 2010.
• Essa desaceleração, por um lado, é explicada pela forte base de comparação (por conta do grande crescimento do setor observado em 2010), e, por outro, devido ao crescimento das importações de máquinas e equipamentos no período (em decorrência da valorização cambial). De acordo com a Funcex, entre janeiro e julho de 2011, as importações de máquinas e equipamentos cresceram aproximadamente 33% sobre o mesmo período de 2010.
• Em razão da esperada desaceleração da demanda interna nos próximos meses, bem como da apreciação do real, esperamos que o setor continue exibindo tímido desempenho nos próximos meses.
37
-40,0-30,0-20,0-10,0
0,010,020,030,040,050,060,0
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Produção de máquinas e equipamentosVar. % YoY. Fonte: PIM/IBGE
Acumulado em 12 meses
1,50
1,65
1,80
1,95
2,10
2,25
2,40
0,7
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1,6
1,9
2,2
2,5
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l/11
Importação de Máquinas e equipamentosEm R$ Bilhões. Fonte: Funcex. Elaboraçao: LCA
Câmbio - R$/US$ (Dir)
Máquinas e EquipamentosFontes: PIM/IBGE e Funcex
2008 2009 2010 2011* 12 mesesProdução 6.0 -18.5 24.1 2.2 8.8Importação 42.3 -17.3 40.2 32.9 49.8* até jul/11 sobre jan-jul/10
Fontes: LCA/E2.
90
92
94
96
98
100
102
104
jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11
DESCOMPASSO ENTRE MERCADO DE TRABALHO E INDÚSTRIA NUCI E NUFT
Fonte: LCA/E2.
■ Danos sobre a confiança elevam a probabilidade de recessão mundial; esta não é, ainda, a hipótese
mais provável (governos têm como reagir e temem novo “Lehman Brothers”)
■ Dados mais recentes nos EUA (mercado de trabalho, pedidos de bens duráveis e PMI) indicam ritmo
de crescimento ameno, mas sem duplo mergulho.
■ Mercados emergentes, sobretudo China, seguem processo gradual de desaquecimento
■ Projeção: cenário de crescimento inferior ao consensual, mas sem recessão
Economia mundial
■ Ritmo de crescimento está diminuindo, mas persiste o descompasso entre o comportamento da
produção industrial – que está esfriando rapidamente – e o da demanda interna, que tem mostrado
resistência
■ Esta discrepância torna arriscada a redução de juro adotada pelo Banco Central: (i) se a economia
global entrar em recessão, o estímulo é acertado; (ii) caso contrário, a política fiscal anunciada não é
suficiente para garantir a convergência da inflação à meta
■ Projeções: crescimento do PIB inferior ao consensual, inflação superior à meta e taxas de juros em
queda
Ritmo da atividade econômica
Taxa de Investimento Taxa de investimento em % do PIB
Perspectivas de desaceleração do crescimento para 2011:
– Desaceleração da economia (combate à inflação)
– Retirada de incentivos pós-crise.
– PSI continua em 2011, mas com orçamento reduzido e taxas mais altas.
Perspectivas de médio prazo continuam favoráveis - taxa de investimento convergirá para 21% do PIB impulsionada por:
– Consolidação da estabilidade econômica
– Maior abertura comercial
– Estabilidade da carga tributária
– Aumento da escolaridade
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1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Taxa de investimentos (% do PIB)
Iniciativas governamentais – Habitação
O objetivo do Governo é reduzir o déficit habitacional brasileiro, de 5,6 milhões de moradias em 2008.
Principal instrumento utilizado é o programa Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com o Plano Nacional de Habitação (PlanHab), o prazo para atingir a meta é 2023.
Será necessário construir de 31 milhões de casas no período (2009-2023).
Metas são razoáveis? – Demanda por novos domicílios é função
de: (i) déficit habitacional; (ii) número de pessoas por família e (iii) projeções populacionais.
– Exercícios que incluem as informações mais recentes indicam que o número de novos domicílios necessários para atingir a meta é menor do que o anunciado pelo governo – 24 milhões de moradias.
Conclusão: o ritmo atual de construção de novos domicílios vigente em 2008 já era superior ao necessário para atingir a meta. O governo necessita apenas manter as regras e estímulos já colocados em prática.
Comércio varejista • Segundo o IBGE, em agosto o volume de vendas do
comércio varejista restrito (que não inclui veículos, peças e material de construção) superou em 6,2% o do mesmo mês de 2010. Descontadas as influências sazonais, as vendas recuaram 0,4% na comparação marginal, devolvendo parte da forte elevação observada entre junho e julho (+1,2%,). Dos oito segmentos da pesquisa, seis apresentaram variação negativa na margem.
• As condições de crédito têm apresentado piora contínua, com elevação de juros e prazos em nível inferior ao verificado em 2010. Os dados de geração de empregos também apontam um esfriamento do mercado de trabalho, os ganhos salariais sigam elevados e que a taxa de desemprego permaneça em nível bastante baixo. Os índices de confiança do consumidor também mostraram piora nas últimas leituras, embora ainda se situem em patamares historicamente elevados.
43
11,8
9,310,1
6,0
3,7
5,2 5,3
8,9
12,8
10,311,2
9,7
6,87,8
6,6
0
2
4
6
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12
14
1T08
2T08
3T08
4T08
1T09
2T09
3T09
4T09
1T10
2T10
3T10
4T10
1T11
2T11
jul-a
go
Volume de vendas do comércio varejista restritoVar.% YoY. Fonte: IBGE.
4,8
6,2
9,79,1
5,9
10,9
6,86,0
0
2
4
6
8
10
12
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 (p) 2012 (p)
Volume de vendas do comércio varejista restritoVar.% YoY. Fonte: IBGE.
Pesquisa Mensal do Comércio Var. % yoy Var. % momjul/11 ago/11 jul/11 ago/11
Volume Vendas do Comércio Varejista 7,1 6,2 1,2 -0,4Comb. e lubificantes 0,7 1,6 1,2 -0,1Super/Hiperm, Alim., Bebidas e Fumo 4,6 3,7 1,6 -0,1
Super. e Hipermercados 4,6 3,7 1,9 -0,3Tecidos, Vestuário e Calçados 1,4 0,9 -3,4 -2,8Móveis e Eletrodomésticos 21,1 16,9 1,4 -0,4Farmac., Perf. e Cosméticos 10,4 9,3 0,8 -0,3Livros, Jornais e Papelaria 6,8 5,2 1,3 1,6Escritório, Inform. e Com. 16,2 25,3 -12,4 7,3Outros Artigos de Uso Pessoal 2,9 1,7 0,6 -0,1
Crédito e Sistema Financeiro
• Os dados recentes mostraram crescimento do crédito, porém o ritmo segue abaixo de 2010. Segundo o BC, em agosto, o saldo total de crédito foi de R$ 1,88 trilhão, o que correspondeu a alta de 19,4%(yoy), sendo que crescera 20,6% em 2010. Os recursos direcionado liderou a alta e atingiu R$ 662 bi em agosto (19,4% yoy), ao passo que o saldo de crédito livre atingiu R$ 1,22 trilhão (17,9% yoy).
• O crédito as pessoas físicas (PF), principalmente para aquisição de bens e de crédito pessoal, mostraram um queda mais intensa, muito pelo fato de terem sido os principais alvos das medidas macroprudencias adotadas pelo BC no fim de 2010. Tais medidas, além de restringir a oferta também elevaram o custo do crédito.
• Em agosto, a média diária das concessões de crédito para PF (deflacionada e dessazonalizada) acumulou queda de 1,0% ante novembro (mês anterior as medidas do BC); o segmento de veículos caiu 19,6% e o crédito pessoal diminuiu 0,5%. A taxa de juros para PF atingiu 46,2% a.a. em agosto, acima dos 39,1%a.a. de novembro.
• Esse quadro deve se manter no curto prazo, dado o maior rigor dos bancos para conceder crédito, reflexo do maior nível do endividamento das famílias e da inadimplência. Some-se isso, os sinais mais claros de desaceleração da economia doméstica e a ameaçada de recessão global.
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0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
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1.0001.1001.2001.3001.4001.5001.6001.7001.8001.9002.000
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/11
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/11
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1
Saldo total de créditoFonte: Banco Central. Elaboração: LCA
R$ bilhões Var.% yoy
2.800
2.900
3.000
3.100
3.200
3.300
3.400
3.500
3.600
3.700
3.800
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1ag
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Concessões PF (média diária deflacionada e dessazonalizada)R$ milhões. Fonte: BC. Elaboração:LCA
Borracha • A perda de ímpeto da indústria automobilística – principal
demandante de produtos de borracha – tem influenciado negativamente o desempenho do setor nos últimos meses. A desaceleração das vendas e ampliação dos estoques de carros nos pátios das concessionárias são sinais de que a fabricação de automóveis ainda tardará a retomar forte ritmo de produção. A indústria de borracha deverá seguir nessa mesma toada.
• A queda na produção de artefatos de borracha em três dos últimos quatro meses já influencia negativamente o mercado de trabalho.
• De acordo com o Caged, a indústria de fabricação de produtos de borracha registrou perda líquida de 125 postos de trabalho em agosto. Foi a primeira variação negativa em oito meses. No acumulado em 12 meses, a geração de novos postos passou de 9,3 mil em agosto de 2010 para 3,1 mil no mês passado, desacelerando mês a mês.
45
Produção de BorrachaFontes: PIM/IBGE
1T11 2T11 mai/11 jun/11 jul/11 jan-jul*Artigos de Borracha 3,3 -0,4 1,3 -0,6 -1,6 0,9
Fabr. e Recond. Pneus 3,6 -1,2 -2,0 -1,1 -3,2 0,5Artefatos Div. de Borracha 10,2 5,6 6,1 4,0 4,7 7,3
-2.000-1.500-1.000
-5000
5001.0001.5002.000
jan/
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1
Emprego Formal: Fabr. de Prod. de BorrachaGeração Líquida. Fonte: Caged/MTE. Elaboração: LCA.
Acumulado 12 meses (Em milhares)
58%
8%
6%
5%
4%4%
15%
Destino da Produção de Borracha*
Montadoras de Automóveis
Mineração e Siderurgia
Eletroeletrônicos
Calçados
Saúde
Entretenimento
Outras Atividades
*Últimos três anos. Fonte: ABIARB
Petroquímica • Pelo nono mês consecutivo, a produção petroquímica
apresentou queda na comparação interanual. Segundo a pesquisa do IBGE, em julho, a produção do setor recuou 2,7% em relação a julho de 2010.
• No acumulado em 12 meses, o setor petroquímico mostra retração desde janeiro, e não dá sinais de reação. No acumulado do ano, até julho, a retração da produção é de 7%, contra o mesmo período em 2010.
• A desaceleração da produção no setor pode estar associada, em parte, à crescente importação de nafta, a principal matéria-prima do setor. Segundo a Funcex, as importações de nafta cresceram cerca de 30%.
• Acreditamos que o câmbio apreciado deverá favorecer as importações de nafta, impactando negativamente o setor petroquímico nos próximos meses.
46
-60,0
-40,0
-20,0
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20,0
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Produção de produtos petroquímicos básicosVar. % YoY. Fonte: PIM/IBGE
Acumulado em 12 meses
20 6 40 74 208
145 28
822
0 312
321
193 41
242
926
328
322
817 10
2924
3211
1677
819
6625
48
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
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1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Importação de nafta para setor petroquímoEm US$ Milhões. Acumulado jan-jul de cada ano. Fonte: Funcex
PetroquímicaFontes: PIM/IBGE e Funcex
2008 2009 2010 2011* 12 mesesProdução (Petroquímica) -13.0 6.8 3.8 -6.9 -4.8Importação de Nafta -47.1 -29.1 111.2 29.6 45.9* até jul/11 sobre jan-jul/10
Petróleo • De acordo com as novas projeções fornecidas pela EIA,
(International Energy Outlook - 09/2011) a perspectiva é que a produção de combustíveis líquidos ao final de 2011 apresente um aumento de 1% em relação ao mesmo período do ano anterior . No entanto, a expectativa para o consumo mundial do líquido é que o mesmo supere a produção mundial já em 2011, o que pode ser relacionado à queda dos estoques no mesmo ano para os países da OCDE.
• Em um período de 4 anos (2008-2012) a China tende a apresentar um crescimento do seu consumo em 29%, bem acima do crescimento mundial no mesmo período (7%). Para a produção mundial, espera-se um aumento de 6% neste mesmo período.
47
Dados Combustíveis líquidos, Petróleo e derivados
Fontes: EIA e ANP. Elaboração LCA2008 2009 2010 2011 2012
Produção Mundial de Combustiveis líquidos e óleos crus (mbpd) 86 84 87 88 89
Var. % -2% 3% 1% 2%Consumo Mundial de Combustíveis líquidos (mbpd) 86 84 87 88 90
Var. % -2% 3% 2% 2%
Preço WTI (US$/Barril). 100 62 79 94 90
Var. % -38% 29% 18% -4%
Extração Brasil (mbpd) 1,81 1,95 2,05 2,13 2,37
Var. % 8% 5% 4% 11%Saldo Comercial Petróleo e derivados Brasil (US$ mi) -4.190 592 272 296 5.301
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
1º tri 2º tri 3º tri 4º tri
Evolução Estoques de Petróleo nos países da OCDE. Número de dias necessários para suprir a demanda. Fonte: EIA
2010 2011 2012
80
82
84
86
88
90
92
2009 2010 2011 2012
Combustíveis Líquidos: Consumo mundial x Produção MundialMilhões de barris por dia (Mbpd). Fonte: EIA
Consumo Produção