PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
CAMPUS VILLA LOBOS
São Paulo
2017
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SUMÁRIO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................................................ 5
a) Da IES - Mantenedora ........................................................................................................................... 5
b) Base Legal .................................................................................................................................................. 5
c) Nome da IES .............................................................................................................................................. 5
d) Base legal da IES ..................................................................................................................................... 6
e) Perfil e Missão da IES ............................................................................................................................ 6
f) Objetivos da IES ...................................................................................................................................... 6
g) Bases Filosóficas/Princípios Metodológicos ............................................................................... 9
h) Histórico da IES ..................................................................................................................................... 11
PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO ...................................................................... 13
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ...................................................................................... 14
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 14
1.1 - Contexto Educacional .................................................................................................................. 14
1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do Curso ...................................................................... 20
1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso ................................. 21
1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural .......................................... 22
1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos ......................................... 23
1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes ..................................... 24
1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes ............................................................ 24
1.3 - Objetivos do Curso ....................................................................................................................... 25
1.4 - Perfil Profissional do Egresso .................................................................................................. 27
a) Articulação com o Mercado de Trabalho ......................................................................................... 29
b) Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos ........................................................................ 30
1.5 - Estrutura Curricular .................................................................................................................... 33
a) Atividades de extensão / ação social ............................................................................................ 34
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b) Articulação do Curso com Atividades de Pesquisa e Extensão.......................................... 36
c) Programa de Bolsas de Iniciação Científica ............................................................................... 36
1.6 Representação Gráfica de um Perfil de Formação ............................................................. 37
1.7 Matriz Curricular ............................................................................................................................. 39
1.8 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................ 40
1.9 Metodologia ....................................................................................................................................... 42
1.10 Estágio Curricular Supervisionado. ......................................................................................... 44
1.11 Atividades Complementares ....................................................................................................... 45
1.12 - Apoio ao Discente ......................................................................................................................... 47
a) Intercâmbios Internacionais ................................................................................................................ 49
1.13 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso ............................................. 50
a) Avaliação: Cursos de Graduação ......................................................................................................... 54
1.14 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC ................................................................................................................. 57
1.15 – Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .................. 59
1.16 - Número de Vagas .......................................................................................................................... 61
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL .............................................................. 62
2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................ 62
2.2 - Atuação do Coordenador ........................................................................................................... 63
2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador .... 64
2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso ................................................................ 64
2.5 – Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................. 64
2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores ............................ 64
2.7 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................... 65
2.8 – Experiência profissional em sua área de atuação docente ......................................... 65
2.9 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................... 65
2.10 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................ 65
2.11 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................. 66
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DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 66
3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ................................... 66
3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos 67
3.3 - Sala de professores ...................................................................................................................... 67
3.4 - Salas de aula .................................................................................................................................... 68
3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................ 69
3.6 - Bibliografia básica ........................................................................................................................ 72
a) Acervo eletrônico: ................................................................................................................................ 73
3.7 - Bibliografia Complementar ...................................................................................................... 73
a) Acervo eletrônico: ................................................................................................................................ 74
3.8 - Periódicos especializados .......................................................................................................... 74
3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade ....................................................... 78
3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade ......................................................... 79
3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços ............................................................. 80
Anexo I - Ementas, Bibliografias Básicas e Complementares....................................................... 86
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Da IES - Mantenedora
OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.
CNPJ: 52.562.758/0001-17
End.: Candido Xavier de Almeida Souza, 200
Bairro: Jardim Monte Líbano
Cidade: Mogi das Cruzes - SP
CEP: 08780-911
b) Base Legal
A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é
pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma
de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro
em Mogi das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e
Anexos da Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição
está inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números
52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e
mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos
e obrigações, conforme certidões comprobatórias.
c) Nome da IES
Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa
CNPJ: 52.562.758/0003–89
End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550
Bairro: Vila Leopoldina
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Cidade: São Paulo – SP
CEP: 05305-011
d) Base legal da IES
A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de
Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes, cidade
integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida como
região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-
científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu
Estatuto e da legislação pertinente.
e) Perfil e Missão da IES
A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC, é uma Instituição atuante na
produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o
trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem
conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e
consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade
brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de
pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.
A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus
documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea.
f) Objetivos da IES
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Objetivos Gerais
Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e
difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa
desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos
docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade
em diferentes níveis.
Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos
e programas da instituição, tendo como base a solidez da
produção intelectual.
Objetivos Específicos
Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e
ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos
setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;
Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,
criando e reformulando cursos e programas, adotando a
flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;
Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores
nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no
aumento do número de matrículas e na redução da evasão;
Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de
custos e sem prejuízo do nível de qualidade;
Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,
governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de
projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,
científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;
8
Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,
mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor
percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,
promovendo a responsabilidade social;
Manter, permanentemente, processos administrativos que
propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam
qualidade do desempenho gerencial;
Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua
das instalações, dos recursos materiais e das condições
ambientais da instituição;
Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às
informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema
de geração, captação e sistematização de dados, bem como a
avaliação continuada dos produtos e processos;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos;
Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades
da universidade;
Valorizar o corpo docente como agente fundamental no
desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos
da instituição;
Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da
educação básica, mediante a formação e a capacitação de
profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o
desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois
níveis escolares;
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Considerar a avaliação institucional permanente como um dos
instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de
ensino, de pesquisa e de extensão;
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,
respeitada a legislação vigente.
g) Bases Filosóficas/Princípios Metodológicos
A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de
ensino-aprendizagem constitui-se a partir das relações entre os sujeitos, em
torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou
apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,
emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do
homem.
A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo
de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem
como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica
interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do
aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão
eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de
intervenção e ação do professor, visando:
Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos
afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre
teoria e prática;
Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,
propiciando a interação de teoria com prática, influindo na
motivação do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;
Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de
aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição
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gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais
complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente
desempenho profissional;
Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular
a formação do pensamento lógico-crítico;
Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico
e estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;
Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo
com as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-
aluno;
Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências
das demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando,
ainda, o espírito integrado-participativo;
Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos
de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam
aos diversos segmentos sociais.
As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-
aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,
desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como
sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da
experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver
as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e
solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao
mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma
resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como
sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além
disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o
homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente
da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo
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uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia
social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e
tecnológico.
h) Histórico da IES
A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga
Universidade do município de Mogi das Cruzes.
A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a
criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.
Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à
população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,
professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental
– um "ginásio" como era chamado na época.
O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu
a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos
superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação
com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros
cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a
Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –
primeira Universidade particular do estado de São Paulo e segunda do Brasil.
Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de
níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior
proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e
alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura
organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões
coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi
aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a
criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,
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começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno
Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila
Leopoldina, São Paulo.
Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se
constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o
alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão
da UMC.
Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de
acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a
UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.
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PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO
Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Modalidade: presencial
Endereço: Av: Imperatriz Leopoldina, 550
Bairro: Vila Leopoldina
Cidade: São Paulo – SP
CEP: 05305-011
Regime letivo: Semestral
Turnos de funcionamento: matutino e noturno
Período de integralização – mínimo: 6 semestres
máximo: 9 semestres
Número de vagas autorizadas – diurno: 100 vagas
noturno: 200 vagas
Ato autorizativo: Portaria Seres nº 469, de 22/11/2011, DOU de 24/11/2011
CPC do curso: SC
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 - Contexto Educacional
A economia do Município de São Paulo, entre os anos 2012 e 2013,
segundo a Fundação SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de
Dados - apresenta um PIB total de R$ 947.608.919,00 (milhões) e um PIB per
capita de R$ 47.078,61. O PIB do estado de São Paulo é de cerca de R$
1.708.221.389,98. A economia fundamenta-se, basicamente, no segmento de
serviços com 81,80%, seguido da indústria com 18,11% e 0,01% na
agropecuária. O rendimento médio nos empregos formais da indústria é de R$
3.445,89, dos serviços R$3.182,95 e da construção R$ 2.617,60 (Fundação
SEAD/2013).
A estrutura etária da região metropolitana é composta por 20,16% com
menos de 15 anos, 67,1% de 15 a 64 anos e 12,74% com 65 anos ou mais,
apresentando um índice de envelhecimento de 8,13%. Essa população
apresenta esperança de vida ao nascer de 76,3 anos. A mortalidade infantil até
1 (um) ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de 13,2% e a taxa total
de fecundidade (filhos por mulher) é de 1,5%.
Em relação à infraestrutura, o município de São Paulo conta com um
grau de urbanização de 99,10%, com atendimento de coleta de lixo de 99,67%,
abastecimento de água de 98,29% e esgoto sanitário de 87,98%.
Considerando a região metropolitana da cidade de São Paulo que abrange 39
municípios, as participações nos setores produtivos apresentam pequenas
variações, nos setores econômicos sendo: 75,48% em serviços, 24,47% na
indústria e 0,05% na agropecuária, concentrando 33,12% das exportações do
Estado de São Paulo. (Fundação SEAD/2014). Abaixo, seguem os principais
índices da região metropolitana de São Paulo:
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Território e população:
Estatísticas Vitais e Saúde
Habitação e Infraestrutura Urbana:
Índices da Educação:
Emprego e Rendimento:
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Economia:
Fonte: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/perfil, acessado em 19/08/2016.
A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada no município de São
Paulo, tendo como endereço a Av. Imperatriz Leopoldina, nº 550, Vila
Leopoldina, onde será ofertado o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.
A região Oeste de São Paulo, na qual está localizado o campus Villa-
Lobos, faz parte da subprefeitura da Lapa, que é composta por seis distritos:
Vila Jaguará, Jaguaré, Vila Leopoldina, Lapa, Perdizes, Barra Funda e seus
respectivos bairros. A Vila Leopoldina tem como distritos limítrofes: ao norte -
Jaraguá, sul – Alto de Pinheiros, leste – Lapa e oeste – Jaguaré e município de
Osasco. O distrito da Vila Leopoldina tem uma área de 7,20 km², população
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(2010) de 39.485 habitantes e densidade demográfica de 5,484 habitantes/
km², IDH de 0.907, renda média de 5.737,79.
Historicamente, a Vila Leopoldina originou-se como uma extensão do
bairro da Lapa e tinha no início, características de região popular. Atualmente,
denota-se no bairro um vasto comércio, áreas industriais, o CEAGESP e uma
área residencial com evolução de construções verticais de médio e alto padrão.
Uma operação urbana coordenada pela Prefeitura de São Paulo está
promovendo um processo de adensamento do distrito, originalmente ocupado
por galpões industriais, no intuito de ocupar a região e reduzir a degradação
urbana.
No âmbito educacional, a Secretaria Municipal de Educação mantém, na
Vila Leopoldina, quatro escolas municipais de educação integrada, uma creche
municipal, que abriga 1.060 crianças e, sob a supervisão da Secretaria
Estadual, há 4 escolas de Educação Infantil particulares. A rede estadual conta
com 25 escolas de ensino médio sendo, 11 públicas e 14 particulares. Dentre
as públicas, há oferta de educação profissional nas áreas de Administração,
Eletrotécnica, Informática, Logística, Mecânica e Mecatrônica. O bairro da Vila
Leopoldina abriga ainda o Centro de Detenção Provisória com a oferta de
Educação de Jovens e Adultos.
Quanto ao transporte e locomoção, o distrito é servido por trens da
CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - por meio das linhas 8
(Diamante) com as estações Imperatriz Leopoldina e Domingo de Morais e 9
(Esmeralda), com a estação Ceasa. A região também é interligada ao Metrô e
o terminal rodoviário da Barra Funda. Conta com o corredor de ônibus Pirituba-
Lapa-Centro e inclui, também, as avenidas Manoel Barbosa, General Edgar
Facó, Ermano Marchetti, Francisco Matarazzo, General Olímpio da Silveira e
São João, bem como as ruas Clélia, Guaicurus e Catão, que fazem parte dos
principais corredores de transporte da cidade. Por esses corredores, circulam
cerca de 45 linhas de ônibus municipais, além de cinco linhas intermunicipais
da EMTU-SP. Essa característica facilita a locomoção do corpo social do
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Campus Fora de Sede às demais regiões metropolitanas e aos municípios da
Grande São Paulo.
Destaque na região, o distrito da Vila Leopoldina, abriga o Parque
público Villa-Lobos, inaugurado no final de 1984 com 732 mil metros de área
verde, ciclovia, playground, ilha musical para shows, concertos e bosque de
Mata Atlântica. É uma área de grande concentração dos moradores da região
e, também, de outros bairros que se dirigem ao parque por ser uma das
grandes opções de lazer da cidade, além do parque do Ibirapuera, localizado
em outra região da cidade. A proposta é a de trazer mais qualidade de vida à
população por meio de sua ampla área de lazer. O parque abriga o espaço
Villa Ambiental – que desenvolve o por meio do projeto Criança Ecológica
Parque Villa-Lobos a sensibilização de crianças de 8 a 10 anos do ensino
fundamental, sobre agenda ambiental.
Ainda no Parque Villa-Lobos, há o orquidário Ruth Cardoso com espaço
de 523 m2 onde são desenvolvidas oficinas sobre meio ambiente e cuidados
necessários no cultivo das plantas, além de visitas monitoradas para escolas
que já passam pelo espaço Villa Ambiental.
Em relação aos parques, em janeiro de 2010, foi entregue ao bairro a
primeira fase do Parque Orlando Villas-Boas, resultado de uma parceria entre a
prefeitura e o governo do estado. A área total prevista do parque será de
268.783 m2. O parque, além de espaço de lazer, possui programas de
proteção da floresta, com destaque para as políticas públicas e restrição ao uso
de madeiras não certificadas provenientes da região amazônica. Quanto à área
de esportes, é utilizada por times de futebol, times de futebol americano,
incluindo a categoria Flags e times de Rugby.
Ainda em relação ao entorno do campus UMC Villa-Lobos, a Secretaria
do Meio Ambiente do Estado de São Paulo disponibilizou, a partir de dezembro
de 2013, o Parque Candido Portinari, contíguo ao Parque Villa – Lobos que
conta com 121mil metros quadrados.
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Entre os benefícios trazidos pelo Parque Candido Portinari, está a
ampliação da ciclovia, 4,5 km de extensão e da pista de caminhada que com a
interligação do Parque Villa-Lobos, somam 11 quilômetros. O Parque é
integrado por passarela com a Estação de Trem CPTM Villa-Lobos / Jaguaré,
10 mil usuários dia, que podem utilizar a pista de caminhada, para ter acesso a
outras vias da região com mais segurança.
Com amplo potencial urbano, em uma zona geradora de serviços e com
grande concentração da população da cidade de São Paulo que busca
qualidade de vida e participação em programas de sustentabilidade, foi
instalada a unidade Villa Lobos da Universidade de Mogi das Cruzes.
No que se refere ao Ensino Superior, a região da Vila Leopoldina possui
três Instituições de Ensino Superior; nenhuma delas oferece curso de
Psicologia. Esse dado aponta para a necessidade de atendimento de uma
demanda reprimida nessa região que abriga centenas de empresas e milhares
de pessoas.
Diante do exposto e considerando as demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental, justifica-se , na região, o curso
Superior de Tecnologia em Radiologia considerando o crescente aumento dos
centros de diagnósticos médicos, odontológicos e veterinários que utilizam a
radiação ionizante para as diversas técnicas do diagnóstico por imagem.
A portaria 453/98 do Ministério da Saúde exige profissionais habilitados,
de nível superior, para serem responsáveis pela radioproteção e o controle de
qualidade dos serviços e radiodiagnóstico médico e odontológico.
O mercado de trabalho tem condições de absorver esses profissionais
que vão atuar nos serviços de diagnósticos por imagem, hospitais, clínicas
radiológicas, clínicas veterinárias, clínicas odontológicas, ambulatórios, centro
cirúrgicos, unidades de internação e pronto atendimento.
A atuação em processos administrativos pertinentes aos segmentos
radiológicos, bem como atuar nas industrias de equipamentos, empresas de
serviços e de insumos relacionados a radiologia são possibilidades
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promissoras no mercado de trabalho. As industrias que utilizam as radiações
ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria captam
profissionais de tecnologia em radiologia para o desenvolvimento de tais
atividades.
O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2016), Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa
Aplicada à Comunidade”.
O curso contempla uma carga horária de 2914 horas, e o seu tempo
mínimo de integralização é de seis (6) períodos.
1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do Curso
A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas
acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa
de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e
administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e
da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por
meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos
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coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de
graduação estão afetas à Pró-Reitoria Acadêmica e aos Coordenadores de
Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,
Projetos e Normas.
A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da
graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e
Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,
regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso
realiza, por meio do Projeto Pedagógico, as seguintes políticas: Nivelamento,
Apoio Psicopedagógico, Interdisciplinaridade, Avaliação do Desempenho
Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade; Autoavaliação
por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime de dependência
e adaptação; Monitoria; Extensão, Ação Social e Iniciação Científica; Jornadas
de Estudos; Visitas Técnicas; Mini Cursos e Palestras.
São programadas atividade como: palestras com profissionais de
mercado, semana alusiva ao curso, participação em ações sociais com a
comunidade, monitoria, estudo livre, estágio extracurricular e iniciação
científica.
1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso
A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito
da UMC e no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. A UMC considera a
capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e
para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, são
disponibilizados programas de capacitação a docentes, conforme o deliberado
pelo colegiado do curso e referendado pelas respectivas pró-reitorias.
O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,
científico e cultural dos docentes, vislumbrando uma construção de padrão
22
unitário de qualidade que venha a se constituir em um diferencial competitivo
da Instituição.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-
graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no
âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.
Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem
desenvolvendo as seguintes ações:
Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,
programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos
como de interesse do curso e da Instituição;
Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou
mestrado a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação.
1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional
do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte
técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,
pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como
também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e
externos.
Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a
UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em
projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,
incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes
nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação
em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e
ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas
essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-
23
graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e
implementação, contam com a participação de docentes, principalmente
aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.
A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério,
para esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual
e para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A
titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a
concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário
implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para
laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,
ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.
As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de
equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino
e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC. Os pesquisadores captam recursos em
agências de fomento, a maior parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo (FAPESP) e também apoio de outras agências como o
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq,
MCT/PADCT, CAPES, Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo
(FEHIDRO).
Os Programas de Mestrado e Doutorado evidenciam a excelência do
corpo de pesquisadores e dos seus programas de pesquisa que atendem tanto
às exigências da CAPES quanto às necessidades da sociedade.
1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos
A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de
docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos
científicos relevantes, tais como, congressos e similares para apresentação de
trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no
aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.
24
1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes
A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem
como política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do
profissional como agente de transformação social.
O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do
conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir
do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos
didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e
avaliação do processo educativo.
A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma
reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo
dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade
da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.
As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm
demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada
de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias
unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de
atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de
textos de apoio e grupos de discussão.
Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o
compartilhamento de práticas de professores e a discussão dos problemas do
processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço
privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa
institucional de bolsa-auxílio da UMC, diversos professores concluíram seus
programas de mestrado e doutorado.
1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes
25
Visando ao incentivo à formação e atualização, o curso prevê a oferta aos
alunos de participação na Jornada de Tecnologia, que deverá ser realizada
anualmente na IES, com ciclos de palestras e exposições envolvendo
docentes, discentes de várias áreas e com participação de convidados
externos.
Os discentes serão incentivados a participar de atividades de extensão,
ações sociais, visitas técnicas e programas de iniciação científica. Todas as
atividades podem ser realizadas no âmbito da própria instituição sob
acompanhamento de docentes da área. As atividades não serão obrigatórias,
porém os alunos serão incentivados a participar objetivando a constante
atualização profissional.
1.3 - Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UMC foi elaborado de
acordo com Resolução CNE/CP nº 3/2002, o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (2016), assim como a Missão Institucional da UMC
de “Gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação
humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,
político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e
científica para atuar na área de técnicas radiológicas convencionais, técnicas
radiológicas de exames contrastados, ressonância magnética, tomografia
computadorizada, densitometria óssea, radiologia industrial, radiologia
26
veterinária, radiologia odontológica, ecografia, radiologia industrial, mamografia
e gestão em serviços de imagens radiológicas.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
contempla como objetivos e competências específicas desse profissional:
I – incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II – incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, com suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III – desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens de serviços ;
IV – propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos
e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
V – promover a capacidade de continuar apreendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento
de estudos em cursos de pós-graduação;
VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII – garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da
respectiva organização curricular;
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
procura realçar a formação humanista do aluno de forma a criar condições
concretas para que, no desenvolvimento de sua atividade, o profissional esteja
atento ao caráter de seu trabalho e das possibilidades nas áreas de atuação
em Radiologia.
27
Além disso, propõe-se a preparar o aluno para enfrentar as diversidades
na sociedade contemporânea em suas dimensões particulares e globais e
também para enfrentar os desafios no mercado de trabalho.
1.4 - Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo
com a missão da UMC, em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, será um profissional que revele as seguintes
competências e habilidades:
Desenvolver atividades nos serviços de Radiologia Convencional e
Especializada, realizando a interface entre o paciente, equipe médica,
técnicos e auxiliares e a instalação e manutenção dos equipamentos
realizados;
Gerenciar serviços de radiologia e a equipe de trabalho;
Desenvolver atividades na área de Radiologia Industrial e em empresas
fabricantes de equipamentos e filmes radiológicos;
Auxiliar no desenvolvimento de atividades no campo da terapia com
radiações ionizantes, preparando o paciente para os procedimentos
necessários;
Prestar serviços de controle de qualidade e levantamento radiométrico
O egresso está apto a operacionalizar, gerenciar e analisar informações
obtidas de equipamentos radiológicos convencionais, ressonância magnética
nuclear, tomografia computadorizada, mamografia, densitometria óssea, gama
câmara e fluoroscopia, aplicados na radiologia médica, veterinária,
odontológica e industrial.
Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de
forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,
28
sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e
de procurar soluções para os mesmos.
Os profissionais devem realizar seu serviço dentro do mais alto padrão
de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas
sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como
coletivo.
Em relação à comunicação com a equipe, os profissionais devem ser
acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.
A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de
escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação.
No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
estarão aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Os profissionais deverão aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos
e materiais e de informação, da mesma forma que deverão aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideres na equipe de saúde e
finalmente, os profissionais deverão ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática.
Dessa forma, os profissionais de saúde deverão aprender a aprender e
ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
29
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
Assim, deve garantir além de competências relacionadas à formação
específica, a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo
questões culturais, econômicas, sociais e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano, cumprindo também a missão institucional, que é
“gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
É importante ressaltar que o Curso de Radiologia faz interface entre as
áreas da saúde e das ciências exatas, tornando-o um profissional versátil e
diferenciado. O projeto pedagógico do curso vislumbra este tipo de profissional,
pois é moderno e está de acordo com as diretrizes curriculares exigidas no
Catalogo Nacional de Cursos de Tecnologia do MEC.
Para atender a finalidade maior, os profissionais formados pelo curso
estão aptos a buscar os seguintes postos de trabalho: radiologia convencional,
tomografia, ressonância nuclear magnética, mamografia, densitometria óssea,
radiologia industrial, exames contrastados, ultrassonografia, radiologia
veterinária, radiologia odontológica, imagens digitais e gestão e garantia de
qualidade em radiologia e que podem ser exercidos em: ambulatórios,
hospitais, asilos, empresas, consultórios, universidades e no sistema público de
saúde.
a) Articulação com o Mercado de Trabalho
A matriz curricular proposta apresenta disciplinas que atendem aos
objetivos propostos pelo curso e às demandas do mercado de trabalho
propiciando uma formação integral do educando. Dessa maneira, o Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia está estruturado de forma a estimular a
30
construção de conhecimentos que permitam ao discente compreender a si
próprio, o outro e o seu ambiente, situar-se em relação ao que está sendo
aprendido e agir com competência e responsabilidade nos distintos contextos
de seu exercício profissional.
b) Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos
A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou, em 1998, um programa para
acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,
procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e
programas, criando um banco de dados para armazenar informações de
natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era
gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como
principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-
alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar
uma página de relacionamento.
Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a
política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa
específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a
Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de
Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário
eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. De
2011 a 2013, a Comissão Própria de Avaliação e a Gerência de Marketing e
Notícias ampliaram o processo de acompanhamento de egressos, focando
pesquisas relacionadas a cursos de graduação por meio de contato telefônico.
No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu
continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,
a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga
Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento
Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados
para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um
31
roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e
dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as
informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo
mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador
dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição
oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão
Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos
Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,
com os seguintes objetivos:
Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-alunos.
Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso / programa
realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos
profissionais formados pela Instituição.
Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em relação
ao curso realizado e à Instituição.
Verificar aspectos como: responsabilidade social e empregabilidade,
preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe e
empresas do setor.
Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à
formação continuada.
Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar ações
para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.
Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de
Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco
de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade
profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui
instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas
finalidades.
Visando redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma
gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o
banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico
32
como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de
formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção
de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que
a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está
redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o
preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu
curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de
identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação
à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;
bem como as formas e procedimentos para validação das informações
coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram
discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,
além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo
prazo.
Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de
Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,
levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários
respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da
Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.
Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos
resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os
coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores
envolvidos.
Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da
Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento
Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a
comunidade acadêmica, em geral.
O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser
coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.
Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores
envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-
33
administrativos dos campi da Universidade, que contam em seus quadros com
egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o
que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para
a manutenção do contato com outros egressos.
1.5 - Estrutura Curricular
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem
carga horária de 2.914 horas delimitada de modo a atender o Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, o
Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do curso, assim como o
perfil do egresso.
As disciplinas correspondentes são apresentadas em 34 ou 68 horas, de
acordo com os conteúdos a serem desenvolvidos, de forma a propiciar
condições para que as competências e habilidades do egresso se desenvolvam
plenamente, tendo a integralização mínima de 6 períodos e a máxima de 9
períodos.
A flexibilização curricular, ocorre por meio: da disciplina optativa de
Libras; dos conteúdos e atividades transversais relacionados à educação
ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial; das atividades
complementares; e das semanas da Radiologia, onde são desenvolvidos
cursos, palestras e mesas de atividades
Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os
aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a
execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e
do domínio das tecnologias de informação e comunicação.
A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas práticas em
laboratórios, visitas técnicas, preparação de seminários, ação social, projeto de
34
extensão, estudos livres em laboratório, estágio supervisionado, trabalho de
conclusão de curso, na coleta de dados.
As ementas, programas e bibliografias estão adequados aos
componentes curriculares, considerando o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (2016). Assim, estão programadas no currículo
disciplinas que viabilizem, além da prática profissional, a Iniciação Científica, e
as atividades de extensão.
A interdisciplinaridade no curso ocorre entre as disciplinas de um mesmo
semestre ou entre períodos, assim como por meio da parceria com outros
cursos da Instituição.
Face ao mesmo referencial, espera-se um enriquecimento da prática
interdisciplinar para um melhor atendimento à demanda da sociedade. Desta
forma se pode atender melhor às necessidades de desenvolvimento pessoal,
da comunidade e do mercado de trabalho emergente.
Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos e o Projeto Pedagógico do
Curso, a matriz curricular está elaborada em dois núcleos: Núcleo das Ciências
Biológicas e da Saúde e Núcleo Específico. As disciplinas do núcleo das
Ciências Biológicas e da Saúde correspondem a 15,16% do curso, com 442
horas. As disciplinas do núcleo Específico correspondem a 54,83% do curso,
com 1598 horas.
O conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 é cumpridos pela disciplina
optativa de Libras, ofertada no 1º semestre, com uma carga horária de 34
horas.
a) Atividades de extensão / ação social
As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques
(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da
35
Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.
Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução
Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação
social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da
Universidade.
Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos
na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem
constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos
(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,
alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade
participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação
e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e
encaminhados para providências cabíveis.
De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de
natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)
Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza
Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos
de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor
Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de
extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a
inserção do curso na comunidade.
Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela
Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados
essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte
compromisso com a sociedade e o país.
A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das
coordenações dos cursos e Pró-reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é
realizada pela gerência de marketing e operacionalizada com o apoio de
convênios e parcerias com os setores públicos e privados.
Na UMC propõe-se à inclusão social por meio do cumprimento das
legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta
36
obrigatória de libras nos projetos pedagógicos de curso, adaptação do
ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela
implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.
b) Articulação do Curso com Atividades de Pesquisa e Extensão
Como princípio educativo, os planos da pesquisa e extensão apontam
para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz
de exercer a pesquisa como prática permanente de aprendizagem e
atualização.
Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode
ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa
viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da
oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção
do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade
popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na
universidade.
c) Programa de Bolsas de Iniciação Científica
As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso
desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a
participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq. São normatizados internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013
e sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa
e Iniciação Científica, subordinado à Pró-Reitoria Acadêmica.
Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e
desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno
procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um
37
calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas
são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em
sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados
através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de
IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de
pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das
atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em
premiações para os melhores trabalhos.
Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC são
apresentados nos Congressos Anuais de Iniciação Científica da UMC e
publicados em livros de resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão
eletrônica dos livros de resumos é sempre disponibilizada no site da UMC
(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se
a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),
Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores
trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a
uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.
O curso de Curso Superior de Tecnologia em Radiologia apresentou
o projeto de Iniciação Científica:
- Projeto de Iniciação Científica – PIBIC: empregabilidade do profissional
formado no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – suas áreas de atuação,
com a participação do aluno Jorge Luiz Fernandes da Silva, sob a orientação do
docente Eduardo Filoni.
1.6 Representação Gráfica de um Perfil de Formação
38
39
1.7 Matriz Curricular
CST em RADIOLOGIA
SERIE DISCIPLINA HR
1 ANATOMIA HUMANA I 68
1 BIOFISICA 34
1 FÍSICA I 68
1 HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA RADIOLOGIA 68
1 MATEMÁTICA 68
1 SAÚDE COLETIVA 34
1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 40
1 LIBRAS (OPTATIVA) 34
1 PROJETO INTEGRADOR I 60
2 ANATOMIA HUMANA II 68
2 ANATOMIA RADIOLÓGICA I 68
2 EQUIPAMENTOS RADIOLOGICOS 34
2 FÍSICA II 68
2 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS I 68
2 TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR 34
2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 40
2 PROJETO INTEGRADOR II 60
3 ANATOMIA RADIOLÓGICA II 68
3 FISIOPATOLOGIA I 68
3 PSICOLOGIA DA SAÚDE 34
3 RADIOPROTEÇÃO E LEGISLAÇÃO 34
3 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS II 68
3 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DE EXAMES CONTRASTADO
68
3 PROJETO INTEGRADOR III 60
4 FISIOPATOLOGIA II 68
4 MAMOGRAFIA 34
4 RADIOLOGIA E IMAGENS DIGITAIS 68
4 RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 68
4 RADIOLOGIA VETERINÁRIA 34
4 TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 68
4 PROJETO INTEGRADOR IV 60
5 DENSITOMETRIA ÓSSEA 68
5 INTRODUÇÃO A ECOGRAFIA 68
5 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 68
5 TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA INDUSTRIAL 68
5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 68
40
5 PROJETO INTEGRADOR V 60
6 BIOÉTICA 34
6 ENFERMAGEM E RADIOLOGIA 34
6 GARANTIA DE QUALIDADE EM RADIOLOGIA 68
6 GESTÃO DE SERVIÇOS EM RADIOLOGIA 68
6 PATOLOGIA EM IMAGENS 68
6 ULTRASSONOGRAFIA 68
6 ESTÁGIOS CURRICULARES 400
6 PROJETO INTEGRADOR VI 60
2914
AULAS T/P 2434
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80
ESTÁGIOS CURRICULARES 400
CARGA DO CURSO TOTAL 2914
1.8 Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são
desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CES nº 3/2002, de
18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos (2016), bem como a missão
institucional e os princípios epistemológicos do Plano de Desenvolvimento
Institucional.
A atualização e desenvolvimento dos conteúdos e bibliografia são feitos
pelo Colegiado de Curso, NDE, Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A
avaliação realizada pelo próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos
também considerados nas atividades de atualização dos conteúdos citados.
Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do
egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é
elaborada em 34 ou 68 horas.
Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à
acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto
41
Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das
tecnologias de informação e comunicação.
O projeto pedagógico do CST em Radioloiga da UMC reforça a tese de
que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de
disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas
categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender
todos os seus aspectos na sua integridade.
Nesse sentido, sendo a formação interdisciplinar imprescindível na
educação, o professor deve orientar o processo de aprendizagem dos
conteúdos de suas disciplinas sempre em correlação com os demais
componentes da matriz curricular e com as demais ciências em diálogo com as
áreas de atuação da Radiologia.
Dessa forma, o conteúdo das disciplinas do núcleos Básico não devem
se restringir apenas ao momento em que elas serão oferecidas na Matriz
Curricular, e sim consideradas verdadeiros alicerces para a compreensão e
aplicação dos conteúdos das matérias constantes dos eixos profissional e
prático.
Diante disso, as disciplinas do núcleo específico deverão demonstrar
aos estudantes a realidade e tendências nas áreas de atuação em Radiologia,
que procurará atingir não só nos escopos tecnológico, mas também os sociais
e culturais.
Com esse propósito, o ensino que se oferece ao alunado deve ser uma
fonte de produção de conhecimento atualizado com a realidade em constante
transformação social, afastando-se do modelo que se constitui apenas em
repetição de conteúdos pré-estabelecidos. Para isso, o professor procura
desenvolver aulas de caráter crítico e produtoras de reflexão, para que possa
propiciar a possibilidade de uma formação técnica e ética, aspectos
necessários à formação do Tecnólogo em Radiologia.
Com base nessa concepção, o ensino é desenvolvido não apenas nas
salas de aula, mas em locais onde se possa dialogar, discutir e debater sobre
42
temas que integram o conteúdo programático das disciplinas, assim como
questões de relevância social atreladas a esses conteúdos, fazendo com que
professor e aluno venham interagir como sujeitos do conhecimento – dotados
de saberes, dúvidas e perplexidades.
Os conteúdos articulam-se visando a formação dos profissionais
com competências e habilidades previstas no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (2016), a Resolução CNE/CP nº3, de 18/12/2012 e o
Projeto Pedagógico, garantindo sua inserção num panorama globalizado, que
envolve questões técnicas e humanísticas.
O conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 é cumprido pela disciplina optativa
de LIBRAS, com uma carga horária de 34 horas.
Quanto à Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que trata
da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana, os conteúdos e atividades são cumpridos por meio
do trabalho com temas transversais, contínuos e permanentes e também
inseridos na disciplina de Anatomia Humana I, Fisiopatologia I e II e
Densitometria Óssea.
A Educação em Direitos Humanos, em conformidade com a Resolução
nº 1, de 30 de maio de 2012 é contemplada na disciplina de Bioética.
Também é levada em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999, Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de
junho de 2012, referentes às políticas de Educação Ambiental, que são
contempladas nas disciplinas de Radioproteção e Legislação, Garantia de
Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e
Tecnologia em Medicina Nuclear.
1.9 Metodologia
43
A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,
articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada
disciplina, está explícita em estratégias de ensino que contemplam: situações-
problemas, discussão de casos, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas
práticas, elaboração de relatório de temas específicos de disciplina, seminários
individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e apoio a projetos de ação
social.
A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o
objetivo e conteúdos propostos para cada disciplina e descritos no plano de
ensino.
As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição
evolutiva de conhecimento, tanto para os conteúdos das disciplinas dos
núcleos fundamental e básico, como no núcleo específico, que objetivam
trabalhar as competências e habilidades relacionadas à profissão e à formação
técnica e humanística, contempladas, também, na missão institucional.
No CST em Radiologia importante se faz a atuação prática do futuro
tecnólogo. Dessa forma, o estágio curricular com orientação docente, deverão
ocorrer em espaços organizados e adequados para tal formação. Pela prática
real o aluno é preparado para o exercício da profissão nas diversas áreas de
atuação, procurando propiciar ainda a integração do conhecimento teórico
adquirido às atividades da prática profissional aliado a uma conduta profissional
ética, visando incutir um perfil profissional comprometido com a ética.
A acessibilidade metodológica e programática será apresentada por
meio das técnicas de estudo em equipe e, principalmente, pelo conhecimento
da legislação sobre Direitos Humanos, Étnico-raciais, Direito Ambiental, e,
principalmente, pelo exercício de seu emprego nas atividades em classe e em
instrumentos de avaliação.
As atividades individuais e em equipe, desenvolvidas em sala de aula,
em visitas técnicas, nos instrumentos de avaliação e, nos seminários e nas
diversas técnicas elencadas, estimulam e exercitam a metodologia dialética
44
crítica, bem como a sensibilização e conscientização da postura cidadã e de
reflexão social.
O planejamento acadêmico deve assegurar o envolvimento do aluno em
atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros:
I - aulas, conferências e palestras;
II - exercícios em laboratórios;
III - observação e descrição do comportamento em diferentes contextos;
IV - projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;
V - práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e
exercícios, como parte de disciplinas ou integradas a outras atividades
acadêmicas;
VI - consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica
de fontes relevantes;
VII - visitas a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos
trabalhos com a participação de profissionais de Radiologia;
VIII - projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do
conhecimento, passíveis de avaliação e aprovados pela instituição;
IX - práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades
e competências em situações de complexidade variada, representativas do
efetivo exercício profissional.
1.10 Estágio Curricular Supervisionado.
O Estágio Supervisionado é concebido como uma atividade pedagógica,
planejada e supervisionada, com o objetivo de transformação do pensamento
em ação, ou seja, de articulação teoria e prática, mediada por um processo de
reflexão contínuo, fundamentado no saber acadêmico.
45
As ações previstas para o estágio, normatizadas pela Instrução
Normativa UMC nº 007/2016, proporcionam ao aluno a oportunidade de
planejar a inserção no mundo do trabalho a partir da análise crítica da
realidade, objeto de estudo, e de nela interferir por meio de uma ação
planejada, acompanhada e teoricamente fundamentada.
A carga horária do estágio no CST em Radiologia é de 400 horas,
distribuídas no 6°semestre do curso.
As áreas dos Estágios Supervisionados do curso constituem o eixo
central do curso de graduação e habilitam o aluno a ingressar no mercado de
trabalho com as competências exigidas aos bons profissionais deste mercado,
facilitando a formação de um profissional crítico e com um perfil investigativo.
A coordenação geral do estágio supervisionado é realizada pelo coordenador
do curso de Radiologia.
O acompanhamento do estágio é formalizado por meio de um contrato
(termo de compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a
Instituição/Empresa Concedente e a UMC, no qual o beneficiário é o aluno-
estagiário.
A Universidade oferece um apoio especial aos estudantes em relação a
estágios por meio do SAE (Serviço de Apoio ao Estudante), o qual tem o papel
de orientar e auxiliar o aluno no quesito estágio possibilitando, ao final,
capacidade de atuar com desenvoltura nos diversos desafios da carreira
profissional.
1.11 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são parte integrante do Projeto
Pedagógico do CST em Radiologia e são regulamentadas pela Instrução
Normativa UMC 003/2009 e se caracterizam como instrumento de integração
do aluno com a realidade social, econômica, cultural, do trabalho e de iniciação
46
à pesquisa, propiciando oportunidade de participação em diferentes ambientes
de estudo.
O aluno pode escolher, dentro das possibilidades oferecidas, a saber:
palestras, seminários, congressos e conferências; cursos de extensão
realizados na UMC, em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas,
desde que previamente aprovadas pela UMC; monitoria em disciplinas teóricas
ou práticas; estágios extracurriculares; publicação de resumos e artigos em
congressos, participação em encontros acadêmicos, bem como publicação em
jornais e revistas científicas; participação em programas de Iniciação Científica;
validação de disciplinas não aproveitadas na análise curricular, desde que
tenha aderência com o respectivo Curso de graduação; oficinas, visitas
técnicas, cursos técnicos, cursos de formação em serviços realizados na UMC,
em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas, desde que
reconhecidas pela UMC; realização de cursos livres (idiomas e informática);
participação em projetos de extensão comunitária e, visitas monitoradas a
museus, centros culturais, exposições, galerias de arte, concertos, espetáculos
de dança, teatro e cinema, desde que comentadas e com certificação.
A carga horária das Atividades Complementares é de 80 horas, podendo
ser integralizada a qualquer momento do Curso e está de acordo com as
Normas da UMC.
As Atividades Complementares devem ser realizadas pelo aluno
enquanto acadêmico, não sendo aceitas experiências anteriores ao seu
ingresso na Graduação, salvo nos casos de transferência. Além disso, deve ser
previamente autorizada pela supervisão de Atividades Complementares e
devidamente comprovada por meio de certificado, atestado, declaração ou
documento equivalente, emitido pelo órgão organizador da mesma. O critério
para credenciamento de uma atividade como válida será a sua importância na
formação das habilidades do futuro profissional.
47
A cada semestre letivo os acadêmicos poderão se voluntariar para
participar nos eventos oferecidos pela UMC. Tal participação poderá configurar
também, horas cumprida nas Atividades Complementares.
A Instrução Normativa UMC 003/2009 estabelece o regulamento das
Atividades Complementares.
1.12 - Apoio ao Discente
Como política de apoio, são ofertados programas de Nivelamento,
desenvolvido por docentes, contemplando temas de área básica, de Apoio
Psicopedagógico devidamente implantado para atendimento de casos
individuais, bem como de preparação psicológica para as diversas situações
decorrentes da atuação do futuro profissional. Há ainda o programa de
Monitoria, em que o aluno tem apoio de monitores, orientados por professores,
atividades extracurriculares como cursos de inglês e espanhol disponível
gratuitamente a todos os alunos da Universidade.
Esses programas podem ser utilizados em qualquer etapa da vida
acadêmica. Além disso, os alunos contam com acesso à plataforma virtual
exclusiva com conteúdos voltados à discussão de educação em Direitos
Humanos, relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena que são disponibilizados a todos os alunos e
discutidos em sala de aula.
O Núcleo de Acessibilidade da UMC foi criado em 30 de junho de 2015,
por meio da Portaria UMC/GR 25/15, com a missão de garantir o processo de
inclusão aos diferentes integrantes da comunidade acadêmica com
necessidades educacionais e sociais especiais, orientando-se pela ruptura de
perspectivas preconceituosas e discriminatórias, viabilizando, assim, a
acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal, pedagógica, digital e nas
comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as ações eram alinhadas
48
entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influencia de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas
futuras profissões.
Há 16 anos, existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a
oferta de bolsas de estudo. O aluno conta também com livre acesso à
biblioteca, salas livres de informática, a plataformas de busca de dados, ao
Portal CAPES, laboratórios específicos mediante a agendamento e com o
Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde ocorre a divulgação de vagas de
estágio e outras informações de apoio aos estudantes.
No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de
Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.
No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,
semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas
técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências
acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.
As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre
outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de
organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que
disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala
de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços
externos.
Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao
seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livraria, entre
outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e
49
pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades
propostas.
Foi desenvolvido ainda um portal de Apoio ao Discente: diversidade e
cultura em que se encontram atividades de Nivelamento, Atividades
Extracurriculares, , além de conteúdos a respeito de Diversidade Cultural e
Étnica, Direitos Sociais, Educação Ambiental, pessoas com transtorno do
Espectro Autista, entre outros.
Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/
a) Intercâmbios Internacionais
A Universidade de Mogi das Cruzes visando a propiciar a formação e
capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em
estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos
Programas, a seguir discriminados:
Convênio com a University of Miami Harrington
A Universidade de Mogi das Cruzes, em 26 de junho de 2013, assinou
convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington
Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.
50
O convênio, cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes
e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de
Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,
sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes
notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário.
Programa Ciência sem Fronteiras
A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem
Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições
especificadas.
No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas
à Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,
sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde
então, alunos dos dois campi da Universidade pertencentes aos cursos de
Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de
Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de
ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;
University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;
Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple
University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen
– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab
University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –
Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,
Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.
1.13 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso
51
A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da
qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC.
A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,
forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional e
Cursos da Universidade.
A partir de 2004, a Universidade de Mogi das Cruzes, em atendimento a
Lei nº 10.861/2004 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -
SINAES) instituiu, por meio da Portaria UMC/GR-048/04 de 14/06/04, a
Comissão Própria de Avaliação – CPA. A referida Comissão condutora do
processo avaliativo da Institutição é constituída por representantes de todos os
segmentos da comunidade universitária (docentes, discentes e funcionários
técnico-administrativos) e da sociedade civil, como preconizado no Art. 11 da
referida Lei e, sempre que necessário, tem sua composição alterada e
atualizada.
A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações
que tenham por objetivo a avaliação de si mesma e do processo que envolve
de modo integrado todas as atividades universitárias. Essas ações, realizadas
em conjunto com a área acadêmica e administrativa, propiciam não só o
acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI - como a sintonia entre o Projeto Pedagógico dos
Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do referido PDI e a
Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos diferentes setores
da UMC.
Os resultados obtidos nas avaliações anteriores, as meta-avaliações
realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015, as
orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e a
Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a
CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos, para o período de 2015 a
2020.
O processo avaliativo de caráter institucional da Universidade de Mogi
das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes
52
formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e
orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades
e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de
perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas
instâncias organizacionais.
O Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação - CPA,
organizado em projetos e subprojetos, propicia o acompanhamento e
desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, tais como a
coleta de informações quantitativas e qualitativas, relevantes para o
aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional e elaboração dos
relatórios de Autoavaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda, definir ações
contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo da
Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores
administrativos, bem como integração das áreas acadêmicas e administrativas,
verificação do cumprimento do estipulado, os prazos para cada fase do
processo avaliativo, possibilitando assim, as adequações/atualizações/revisões
que se fizerem necessárias, no decorrer do período determinado para
realização do referido Plano de Trabalho.
Para consecução de suas ações, a CPA baseia-se nas diretrizes
emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos/Dimensões a serem
avaliados e especificados em seu Plano de Trabalho.
Para concretização das atividades planejadas pela CPA são utilizadas
diferentes fontes de informações, tais como: consulta e análise de documentos
oficiais da Instituição; análise de dados estatísticos, constantes no Sistema de
Controle Acadêmico - SCA, relativos aos corpos discente, docente e técnico-
administrativo; consulta aos questionários de múltipla escolha, disponibilizados
online, dirigidos à comunidade interna (coordenadores, professores, alunos e
funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a participação;
reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores envolvidos, sempre
que necessário; análise dos relatórios das avaliações externas de
reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e
53
recredenciamento Institucional, bem como dos relatórios do resultado do
ENADE, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Todo processo avaliativo externo, a que a UMC é submetida, repercute
em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão.
A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo
SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação
do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só
tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e
da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à
Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é
significativo para a UMC, seus cursos/programas e para as pessoas que
usufruem dos seus serviços, gerando elementos para o estabelecimento de
novos referenciais de qualidade. A CPA e as Pró-reitorias, juntamente com
Coordenadores, Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados dos Cursos,
analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de Avaliação -
Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A partir dessas
análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas, tendo em vista as
necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas pelos
avaliadores.
A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações
realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em
todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.
Os processos avaliativos conduzidos na UMC, pela Comissão Própria
de Avaliação, têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade
semestral, alterado as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,
sempre que necessário, o planejamento institucional, dos cursos/programas e
dos setores administrativos da Instituição.
54
a) Avaliação: Cursos de Graduação
A Avaliação dos cursos de graduação, de acordo com a legislação em
vigor tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas aos
estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos serviços,
as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. nesse sentido é
imprescindível que, integrada à autoavaliação institucional, se processe a
avaliação de curso com o propósito de obter informações de caráter
quantitativo e qualitativo que destaquem as características de cada processo
como elemento do contexto universitário.
A avaliação de cursos de graduação, na UMC, considera quatro
categorias de análise: a) organização didático-pedagógica; b) perfil do corpo
docente, do corpo discente e do corpo técnico-administrativo; c) serviços e d)
instalações físicas. Com base no Instrumento de Avaliação dos Cursos de
Graduação, nos princípios da IES definidos no PDI e no PPI e nas
especificidades de cada curso, são definidos indicadores e critérios mínimos de
qualidade que permitam a análise das dimensões citadas.
Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do
aluno com a Instituição e a sua conscientização com o seu futuro profissional, a
Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida
na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação.
A UMC se preocupa em realizar a Autoavaliação como um processo
coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento. A função da
CPA, nesse processo, é fornecer subsídios aos coordenadores de cursos para
elaboração do Plano de Avaliação de Curso - PAC, a fim de que a coerência
com as políticas institucionais descritas no Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI e no Projeto Institucional – PPI e a Autoavaliação
Institucional seja mantida.
O plano de avaliação para o Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia campus fora de sede/São Paulo objetiva: subsidiar coordenador,
alunos, professores e funcionários técnico-administrativos a realizarem um
55
processo contínuo de autoavaliação em relação ao seu papel no
aperfeiçoamento constante da qualidade do processo de ensino e de
aprendizagem e construir uma prática permanente de avaliação. As estratégias
utilizadas são variadas e incluem: conscientização de professores, alunos e
funcionários; relações interpessoais; reuniões de representantes de sala;
colegiado de curso e NDE; mudança nas diretrizes internas; propostas de
recuperação e de reforço, dentre outras.
A análise qualitativa e quantitativa dos resultados das avaliações serve
de apoio e estímulo para que coordenador, docentes e instâncias superiores
utilizem esses resultados no diagnóstico, revisão e planejamento de suas
ações (PDI, PPC, desempenho dos estudantes e outras). Para tanto, todos os
envolvidos nos processos de avaliação e planejamento, desde o corpo
acadêmico do curso até os órgãos superiores, atuam em conjunto.
Os resultados obtidos por meio das avaliações, entrevistas,
levantamento de dados institucionais e dos cursos, dentre outras fontes de
consulta têm como objetivo identificar os pontos fortes e os pontos a serem
melhorados em relação à percepção do aluno quanto ao Coordenador do
Curso, ao Corpo Docente, aos Serviços e à Infraestrutura da Instituição.
Tomando por base o resultado das Avaliações internas e externas
realizadas, nos cursos e institucionais, o Núcleo Docente Estruturante, o
colegiado e a coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, a
Comissão Própria de Avaliação e a Gestão da Universidade realizam ações,
dentre as quais:
NDE, Colegiado e Coordenação do Curso: atualização dos
componentes do NDE; atualização do Projeto Pedagógico do Curso, Planos de
Ensino e respectivas bibliografias; avaliação discente interdisciplinar; ampliação
da divulgação, junto ao curso, dos programas oferecidos pela Instituição:
nivelamento, monitoria, atendimento psicopedagógico; ampliação da
divulgação e esclarecimento, junto à comunidade acadêmica, dos serviços
“Fale Conosco” e Ouvidoria, bem como de seus objetivos e operacionalização;
56
sensibilização do corpo docente do curso para participação nas atividades de
Capacitação Docente e ampliação da produção científica. Outras ações, como
as decorrentes das análises dos resultados das autoavaliações semestrais, das
avaliações externas e outras mais pontuais, são inseridas nos Planos de
Trabalho da Coordenação do Curso e de outros setores da Instituição, quando
necessário.
Comissão Própria de Avaliação - CPA: revisão e atualização do Plano
de Trabalho da CPA e seus projetos/subprojetos, segundo orientações oficiais
e necessidades Institucionais; revisão da operacionalização da CPA; ampliação
da divulgação dos períodos destinados a Avaliação de Cursos de Graduação,
Pós-graduação e Institucional, bem como de seus resultados; conscientização
e sensibilização da comunidade acadêmica para participação nos processos
avaliativos; implantação da avaliação da Pós-graduação; revisão dos
instrumentos de Avaliação de Cursos e Institucional, para atualização das
questões; revisão e atualização, análise e acompanhamento dos
projetos/subprojetos em andamento; elaboração de novos projetos; reuniões;
reuniões ordinárias com os componentes da CPA; reuniões com
representantes de setores/áreas da IES, sempre que necessário,
principalmente para divulgação do período destinado à Autoavaliação e para
apresentação dos resultados das mesmas; acompanhamento do PDI, dentre
outras ações/atividades.
Gestão da Universidade: sensibilização do corpo docente e técnico-
administrativo, principalmente, dos setores que atendem a comunidade
acadêmica; ampliação da integração com a comunidade externa e com a
responsabilidade social; ampliação e atualização do acervo bibliográfico;
ampliação da Biblioteca Virtual; Periódicos CAPES; ampliação e
aperfeiçoamento de ambientes virtuais online para gestão acadêmica dos
corpos docente e discente (Sistema de Controle Acadêmico, Portal Docente e
Portal do Aluno); incentivo à participação docente e discente em eventos
técnicos e científicos nacionais e internacionais; revisão, atualização e
57
elaboração de Instruções Normativas, tais como: Programa de Monitoria,
Nivelamento, Apoio Psicopedagógico; Acessibilidade; atividades
extracurriculares; participação em Diretórios Acadêmicos; revisão e atualização
da operacionalização dos programas/projetos em andamento; ampliação,
adequação e atualização do parque tecnológico e de recursos
audiovisuais/multimídia; aquisição de softwares específicos da área;
infraestrutura: salas de aula, sala dos professores, sala dos coordenadores,
sala dos professores em regime de tempo integral, atendimento Integrado,
outras adequações, sempre que se fizerem necessárias.
Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem a participação da
comunidade acadêmica nas avaliações, internas e externas, esperam que, ao
se retratar as condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam
criados os indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus
maiores objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade local, regional
e nacional.
1.14 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem conforme o PPC
No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são adotadas
tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham
enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o
desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.
As principais tecnologias de informação e comunicação previstas para o
curso são:
a) Plataforma Moodle
b) utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas
e/ou práticas;
58
c) outras tecnologias que poderão ser integradas durante o
desenvolvimento do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-
aprendizagem.
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade
acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para
acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,
matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das
Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de
contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.
Por meio da internet, o corpo discente e docente têm acesso aos
catálogos do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao
acervo virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso via
Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES
(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja
conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela
universidade).
Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,
destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da
coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como
docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES.
A comunidade externa possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a
Coordenação do Curso possui uma mala direta com os alunos do Curso,
atualizada semestralmente, para divulgação de eventos e atendimento ao
aluno.
Como ferramenta de apoio às aulas, a Universidade dispõe da
Plataforma Moodle. No Curso os professores podem utilizá-la para interação
com os discentes, além da área destinada no servidor de arquivos (FTP),sendo
59
destinado para visualização de arquivos pelos alunos nos laboratórios e/ou em
casa pela internet por meio do endereço: ftp://ftpaluno.umc.br/.
Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação é
considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, nas comunicações e digitais.
1.15 – Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,
de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade
da disciplina. A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de
instrumentos individuais das disciplinas, denominados M1, de forma
contextualizada, porém à critério do docente, que deverá identificar qual a
melhor forma para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez
que suas propostas deverão garantir resultados esclarecedores sobre as
potencialidades e as fragilidades dos alunos e de sua própria didática.
Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos
instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,
estudo de caso etc.
A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,
módulos ou área de estudos, atividades e projeto final de curso, far-se-á por
meio de procedimentos que comprovem assiduidade e aproveitamento dos
estudos realizados pelos alunos.
A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o
resultado da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações
individuais.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia promove uma Avaliação
Interdisciplinar (Prova Integrada) ao final de cada semestre letivo, com
60
questões elaboradas pelos professores, abrangendo os conteúdos pertinentes
ao processo de formação, respeitando as especificidades de cada curso. Essa
avaliação tem como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido de permitir
a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar e
transversal, tanto em relação a conhecimentos gerais como específicos,
sempre de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A Prova
Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos advindos
de diferentes disciplinas tratadas durante todo o curso, com ênfase no período
que o aluno está cursando. Possui caráter cumulativo e questões são
interdisciplinares, uma vez que a resposta correta envolve conhecimentos de
diferentes disciplinas. O desempenho dos alunos nesta avaliação é um
importante indicador do desenvolvimento acadêmico e pedagógico do aluno,
possibilitando análises e reflexões acerca da proposta pedagógica
implementada no curso.
Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas
decorrentes dos processos avaliativos a que será submetido:
I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º
bimestre terá peso 1(um);
II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º
bimestre, entre elas uma avaliação integrada, conforme cálculo:
M2= ND*0,7 + PI*0,3 onde ND= nota da disciplina e PI= Prova
Integrada, a M2 terá peso 2 (dois);
III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,
conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3
O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou
superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é
igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais.
61
O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,
maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de
Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final
será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média
Final igual ou superior a 5.0 (cinco).
O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de
frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.
A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas
acerca da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende
com avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e
guardar informações e, sim, sua capacidade de analisar criticamente os
processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a
realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo
ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional. Os
procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem são
regulamentados por Instrução Normativa, a saber:
1.16 - Número de Vagas
As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e
considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade
de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos
laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e
volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus. O
acesso a periódicos, com destaque para aqueles ofertados na Plataforma
CAPES, bem como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na
região metropolitana, também foram considerados.
62
No total, o curso oferece, anualmente, 300 vagas, distribuídas entre os
períodos matutino, 100 vagas e noturno, 200 vagas.
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL
2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela
coordenação de curso e por 05 professores, dos quais 66,6% dos professores
possuem titulação acadêmica em programas de pós-graduação Stricto Sensu.
Dentre os docentes que compõem o NDE, 33,3% são doutores, 33,3% são
mestres e 33,3% de especialistas. Os docentes que compõem o NDE são
contratados em regime parcial ou integral, sendo 33,3% em regime integral.
A atuação do NDE na concepção, acompanhamento, consolidação e
avaliação do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades
programadas e implementadas. A Universidade, por meio da Instrução
Normativa UMC 001/10, de 27 de julho de 2010, estabelece a constituição,
funcionamento e normas de substituição do NDE e garante a permanência
deste até o próximo ato avaliativo.
Em 2016, foi aprovada pelo Conselho Superior a Instrução Normativa
UMC 003/2016, de 12 de dezembro de 2016, que estabelece a constituição e
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de
graduação.
O NDE atua na concepção de melhorias contínuas para o curso
observando sempre a evolução das disciplinas de acordo com as exigências do
mercado e visando sempre o egresso do nosso corpo discente. A atuação
reflete sobre mudanças de grade, quando necessária, melhoria nas atividades
complementares, implementação de atividade de extensão.
63
A atuação do NDE sobre o curso é constante e permanente, pois, é
composto por professores que formam o corpo docente do curso desde o inicio
e já conhecem o mercado de trabalho, as exigências da área, a evolução nos
aspectos sociais, econômicos e financeiros e, principalmente, o perfil de
ingresso do corpo discente.
2.2 - Atuação do Coordenador
O curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem na coordenação, o
professor Eduardo Filoni, graduado em Fisioterapia, Doutor em Saúde da
Criança e do Adolescente. O coordenador preside o Colegiado de Curso e o
NDE, sendo o contato direto do curso com os representantes dos Conselhos
Superiores, pois é subordinado a Pró-reitoria Acadêmica, membro permanente
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho Universitário.
A gestão do Curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes. As
reuniões com as esferas citadas são registradas em atas e/ou controle de
atendimento. Em ambos os casos, a Coordenadora presta atendimento pessoal
ou virtual (e-mail institucional) como também pela ferramenta Fale Conosco,
veículo de comunicação acessado via portal do aluno.
Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a
matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do Curso,
agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de
títulos, volumes, plataforma CAPES, periódicos, cadastro e conhecimento da
plataforma Moodle, entre outros.
As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as
extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e
docente) são aprimoradas pelo NDE e, posteriormente, encaminhadas à Pró-
Reitoria de Graduação para apreciação e aprovação. Pode-se citar: a
atualização de conteúdos dos planos de ensino, bibliografias, visitas técnicas,
64
eixos temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de
palestras e mesas redondas.
2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do
Coordenador
O coordenador possui 17 anos de experiência no magistério de ensino
superior e 9 anos em gestão acadêmica, que somadas atingem a 25 anos.
Possui experiência como membro representante da área técnica administrativa
da CPA, e coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa por quatro anos.
2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso
O Coordenador, Eduardo Filoni, possui regime de trabalho integral na
UMC, com 40 horas semanais.
O curso disponibiliza 300 vagas anuais e a relação vagas divididas pelas
horas dedicadas à coordenação do curso de Radiologia é de 15.
2.5 – Titulação do Corpo Docente do Curso
O corpo docente é composto por 10 professores, todos com titulação
acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,
devidamente reconhecidos pela CAPES/MEC. Dentre os professores, 5 (50%)
são especialistas; 2 (20%) são mestres e 3 (30%) são doutores.
2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores
65
A titulação de Doutores no curso é de 30%.
2.7 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 10
professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em
síntese, o curso possui 40% dos docentes em regime integral (4); 50% em
regime parcial (5) e 10% dos docentes em regime horista (1).
2.8 – Experiência profissional em sua área de atuação docente
A análise do contingente de docentes demonstra que, 70% tem
experiência profissional de, pelo menos, 3 anos.
2.9 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
A análise do contingente de docentes demonstra que, 80% tem
experiência do magistério superior de pelo menos, 2 anos.
2.10 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por
todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,
eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias
ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do
Colegiado.
66
Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor
medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das
disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação
periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em
primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de
analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas
apresentadas pelo Coordenador do Cursos e/ou pelos próprios membros do
Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso, desenvolver e
aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão,
promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para
o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades previstas no
Estatuto da UMC.
A coordenação do curso prevê reuniões de Colegiado para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, conforme
previsto em Estatuto da UMC. As reuniões dos Colegiados são registradas em
atas.
2.11 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
O corpo docente, composto por 10 professores, dentre esses 50%
apresentou, no último triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica,
publicada ou não e propriedade intelectual depositada.
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em
regime de tempo integral estão dispostas no bloco II, do campus Villa-Lobos e
67
contam com estações de trabalho e sala de reuniões. Foram planejados de
modo a garantir a privacidade e o ambiente atende plenamente o
desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.
Conta com uma recepção de atendimento e apoio, bem como dispõe de
equipamento para impressão de material no desenvolvimento das atividades.
As estações de trabalho estão localizadas na sala dos professores e em
ambientes específicos tais como o Núcleo Docente Estruturante – NDE - e
possui computadores conectado à internet, sistema wireless de acesso à
internet sem fio, ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado,
iluminado, com fácil acesso ao atendimento tanto docente quanto discente e
com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das
atividades acadêmicas.
3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços
acadêmicos
As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em
regime de tempo integral estão dispostas no bloco II do campus Villa-Lobos.
Foram planejados de modo a garantir a privacidade e atendem plenamente o
desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.
Conta com uma recepção de atendimento e apoio, bem como dispõe de
equipamento para impressão de material no desenvolvimento das atividades. O
local possui acesso direto à sala dos professores e são equipados com
computadores e impressoras dedicada aos trabalhos dos gestores, além de
sistema wireless de acesso à internet sem fio, ramal telefônico. Todo o
ambiente é devidamente estruturado, iluminado, com fácil acesso ao
atendimento tanto docente quanto, necessários ao bom desempenho das
atividades acadêmicas.
3.3 - Sala de professores
68
As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no bloco
II, onde comporta mesas para desenvolvimento de atividades individuais e
mesa para reuniões, além de sofás que contribuem para o bem-estar físico e
conforto do corpo docente. A infraestrutura foi elaborada para priorizar a
facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se refere ao
acesso aos portadores de necessidades especiais. O acesso se dá por
rampas, elevadores e escadas devidamente sinalizadas.
As instalações possuem computadores conectados à internet, além do
sistema wireless de acesso à internet sem fio, e são devidamente iluminadas e
equipadas para que as atividades acadêmicas sejam plenamente
desenvolvidas com qualidade.
O local conta com uma recepção de atendimento e apoio ao docente, com
funcionários treinados e orientados que verificam durante todo o expediente, as
necessidades de apoio às atividades acadêmicas. Há disponibilidade de
utilização da impressão de material para preparação de aula, bem como
reprodução das avaliações acadêmicas. Como suporte, os funcionários do
apoio disponibilizam todas informações básicas aos discentes sobre o corpo
docente, alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um
espaço para atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou
prestar esclarecimentos.
A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o
profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à
realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio
social e a ética entre as relações estabelecidas.
3.4 - Salas de aula
O campus Villa-Lobos possui 121 salas de aula, em ambiente com
8.606,45 m², distribuídas nos andares, adequada ao número de alunos dos
69
cursos, devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e
comodidade, atendendo às condições de salubridade.
Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para
destros e canhotos e carteiras especiais para obesos. Possui ainda quadro
branco, ventiladores, janelas, cortinas para obstrução da claridade. O docente
fica alocado em mesa própria, disposta à frente da sala.
A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet
(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas
de som e materiais básicos como apagadores e pinceis especiais para
utilização dos quadros que, ainda são iluminados a critério do docentes.
A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do
início do período letivo diurno, após as aulas intercorrentes e antes do início
das aulas no período noturno, garantindo assim a higienização, conservação e
salubridade.
3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura
10 laboratórios de informática, distribuídos nas salas 110, 111, 113, 114, 115,
116, 117 e 118, no 1º andar e S01 e S02, no bloco I, com a área adequada ao
uso e capacidade que atende plenamente à demanda de alunos por
equipamento, totalizando 18 a 28 equipamentos por laboratório, todos com
acesso à internet. Os laboratórios possuem, ao todo, 235 Computadores, assim
equipados:
Lab. 110 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de
cachê / 2Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 18 computadores;
Lab. 111 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb
HD / Total de 26 computadores;
Lab. 113 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 22 computadores;
70
Lab. 114 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb
HD / Total de 26 computadores;
Lab. 115 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 24 computadores;
Lab. 116 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 24 computadores;
Lab. 117 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 28 computadores;
Lab.118 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de
cachê / 2 Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 21 computadores;
Lab. 01 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD /
Total de 21 computadores;
Lab. 02 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD /
Total 25 computadores.
Possuem os seguintes softwares: Office 2010/2013, Project 2013, SQL
Server 2008/2014 Enterprise, Visio 2013, VS 2013 Professional, GINFOR,
NetBeans, BlueJ, MySQL, Visual Studio, Eclipse, entre outros que são
específicos dos cursos, conforme solicitação do corpo docente e dos gestores
dos cursos.
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no
sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas
culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo
corpo discente é feito durante as aulas programadas e, também, durante todo o
período do dia para que possam realizar seus trabalhos, bem como consultas à
internet ou biblioteca digital ou quaisquer fontes de consultas que julgarem
necessárias ao desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Há uma
equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de informática e dá o
apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.
Outro recurso disponibilizado ao corpo discente é o acesso à internet por
meio de rede wireless, instalado em todo o campus da Universidade. A
71
interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi das Cruzes, é
feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB e a conexão
entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da Sede (São
Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz, além de um
link de 10Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à Embratel.
Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente, docente e
administrativo no Centro de Convivência da Universidade.
O Departamento de TI é considerado como fator estratégico na UMC e
atua com funcionários encarregados das áreas de suporte (hardware e
software), desenvolvimento de sistemas específicos e comunicação de dados e
segurança, para a administração e gerenciamento da Universidade. A UMC
conta com várias bases de dados, que integram os sistemas corporativos e de
apoio: um é referente aos dados acadêmicos, gerenciado pelo Departamento
de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado pelo Sistema de Controle
Acadêmico (SCA) que é um software integrado, projetado pela equipe de
desenvolvimento de sistemas do Departamento de TI.
O Sistema de Controle Acadêmico – SCA - mantém os registros
acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até
a emissão de certificados e do diploma registrado e é disponibilizado a todos os
alunos para que possam consultar a qualquer dia e horário sua situação
acadêmica. O SCA está implantado na UMC há 20 anos, em processo contínuo
de evolução. Por ser uma ferramenta amplamente utilizada pelos docentes,
discentes e setores administrativos, o Departamento de TI , em conjunto com
as áreas operacionais, administrativas e acadêmicas, realiza continuamente
estudos de avaliação e readequação de processos (diagnóstico e
planejamento) do desenvolvimento e implementação do SCA. Assim, espera-se
que a UMC possa contar com um sistema integrado e com bancos de dados
mais completos, com uma dinâmica de atualização mais eficiente, para
responder de forma adequada aos vários setores e exigências ditadas pelo
progresso.
72
3.6 - Bibliografia básica
A biblioteca está alocada numa área de 595,10m². Possui ambiente
claro, arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial, com
amplo acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes,
discentes e técnico-administrativo).
O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o
específico do curso, sendo que o básico contempla, no mínimo, 3 títulos por
disciplina, com volumes compatíveis com o número de usuários.
A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e
suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador
de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem plenamente aos programas das disciplinas.
O acesso ao acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se
as estantes onde estão armazenados livros, periódicos e trabalhos
acadêmicos, e todos os materiais estão devidamente tombados, carimbados e
etiquetados.
Para consulta ao acervo, dispõe de computadores para acesso à base
de dados do acervo próprio, à internet e CD-ROM. Possui televisores com
videocassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs
disponíveis na biblioteca; disponibiliza de mesas para estudo em grupo com
capacidade para até 4 pessoas, além de 24 mesas para estudo individual; no
espaço destinado ao acervo estão instalados conjuntos de estantes, além de
estantes expositoras.
Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a
Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a artigos
publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes à rede e
EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e fornecimento de
73
artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do Catálogo Coletivo
Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema Comut, entre
outros.
Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e
renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico, enviar
sugestões, etc.
a) Acervo eletrônico:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): dispomos de uma
coleção de 100 normas técnicas ABNT e MERCOSUL que é atualizada
automaticamente e permite-se o acesso ao conteúdo digital por todos os
usuários cadastrados.
Minha Biblioteca: consórcio formado pela reunião das editoras Manole,
Saraiva (editoras Atlas, Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara Koogan,
LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-Hill
Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas) que disponibiliza
aproximadamente 6.200 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento.
São disponibilizados ainda 250 títulos da editora convidada Cengage
Learning.
BVU – Biblioteca Virtual Universitária: é uma iniciativa pioneira da
Pearson que disponibiliza cerca de 3.300 títulos de livros que abrangem todas
as áreas do conhecimento. Além das obras da editora Pearson, inclui obras
das editoras Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática,
Scipione e Educs.
3.7 - Bibliografia Complementar
O acervo bibliográfico complementar abrange as principais áreas temáticas
do Curso. As atualizações serão efetuadas anualmente, após avaliação do
74
Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo
Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos
programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular
com, no mínimo, 2 exemplares por título.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo será implementada a
partir de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do
curso para atender de forma excelente aos programas das disciplinas. O
acesso ao acervo é livre e todos os materiais estão devidamente tombados
junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo, tipo e
conservação.
a) Acervo eletrônico:
Considerando o acervo assinado ABNT, Minha Biblioteca e BVU), são
disponibilizados títulos de todas as áreas do conhecimento, disponíveis 24
horas por dia, 7 dias por semana; os usuários podem acessar o mesmo livro
simultaneamente e cada usuário possui uma conta individual no sistema,
preservando suas marcações, anotações e localização dentro do livro.
3.8 - Periódicos especializados
O acervo do Curso é composto de títulos de periódicos e revistas;
vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,
abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre
as principais áreas do curso.
O acervo do Curso é composto de títulos de periódicos e revistas;
vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,
abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre
as principais áreas do curso.
75
Desde março de 2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de
Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes
com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a
textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e
nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,
normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,
alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador
instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com
as faixas de IPs habilitadas pela universidade.
Relação de periódicos impressos ou virtuais do Curso:
PERIÓDICO DISCIPLINAS
Acta bioethica Ciências Biológicas e da Saúde
Acta Biológica Colombiana Ciências Biológicas e da Saúde
American Journal of Pathology, Ciências Biológicas e da Saúde
American Society for Investigative
Pathology
Ciências Biológicas e da Saúde
Anais da Academia Brasileira de Ciências Ciências Biológicas e da Saúde
Biological Research Ciências Biológicas e da Saúde
Biomédica Ciências Biológicas e da Saúde
Brazilian Journal of Genetics Ciências Biológicas e da Saúde
Brazilian Journal of Infectious Diseases Ciências Biológicas e da Saúde
Brazilian Journal of Medical and Biological
Research
Ciências Biológicas e da Saúde
Bulletin of the World Health Organization Ciências Biológicas e da Saúde
Cadernos de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde
Ciencia y enfermería Ciências Biológicas e da Saúde
Ciência & Saúde Coletiva Ciências Biológicas e da Saúde
76
Interciencia Ciências Biológicas e da Saúde
Interface - Comunicação, Saúde, Educação Ciências Biológicas e da Saúde
Intervención Psicosocial Ciências Biológicas e da Saúde
Investigación Clínica Ciências Biológicas e da Saúde
Journal of Epilepsy and Clinical
Neurophysiology
Ciências Biológicas e da Saúde
Latin American appliedresearch Núcleo Específico
Oncología (Barcelona) Núcleo Específico
Psicologia, Saúde & Doenças Ciências Biológicas e da Saúde
Radiologia Brasileira Núcleo Específico
Revista argentina de radiologia Núcleo Específico
Revista Brasileira de Epidemiologia Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia
Núcleo Específico
Revista chilena de anatomía Ciências Biológicas e da Saúde
Revista chilena de radiología Núcleo Específico
Revista Científica Núcleo Específico
Revista Cubana de Higiene y Epidemiologia Ciências Biológicas e da Saúde
Revista de Nutrição Ciências Biológicas e da Saúde
Revista de Obstetricia y Ginecología de
Venezuela
Núcleo Específico
Revista de Salud Pública Ciências Biológicas e da Saúde
Revista de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde
Revista do Instituto de Medicina Tropical de
São Paulo
Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Española de Sanidad Penitenciaria Ciências Biológicas e da Saúde
77
Revista Facultad Nacional de Salud Pública Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Med Núcleo Específico
Revista Médica Electronica Núcleo Específico
Revista Panamericana de Salud Publica Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Peruana de Medicina Experimental
y Salud Pública
Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Portuguesa de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde
Revista Venezolana de Oncología Ciências Biológicas e da Saúde
Salud de losTrabajadores Ciências Biológicas e da Saúde
Salud Publica de Mexico Ciências Biológicas e da Saúde
Saludcolectiva Ciências Biológicas e da Saúde
Universidad y ciencia Núcleo Específico
UniversitasScientiarum Núcleo Específico
Vaccimonitor Ciências Biológicas e da Saúde
A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada
pelo Setor de Compras da Instituição. O processo de aquisição de periódicos é
direto, tendo sua operacionalização como cotação e fechamento de pedido de
fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do controle das aquisições e
renovações de assinaturas, registro e controle de coleções de fascículos e
exemplares.
A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC
estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos
através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-
se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o
Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a
classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a
indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.
78
O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os
demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os
catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de
consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse
através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras
existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema
informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades
desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao
empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha
com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo
local ou remotamente.
3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Projeto Pedagógico do Curso contempla disciplinas práticas as quais
serão desenvolvidas em ambientes específicos implantados em quantidade
plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário para o
desenvolvimento de aulas teórico-práticas considerando a adequação dos
espaços físicos em relação ao número de alunos. Os espaços funcionam
segundo a finalidade a que se destinam. Existem normas de acesso, conduta e
utilização descritas nos Regulamentos, cujo objetivo é intensificar e aprimorar a
independência e responsabilidade do conhecimento adquirido.
O acesso aos demais laboratórios se dará com agendamento prévio,
bem como acompanhamento por técnico e professor responsável pelas
disciplinas, sendo que as normas de funcionamento, utilização, segurança e
manutenção estão disponibilizadas em regulamento específico.
Os Laboratórios didáticos especializados, localizados no sub-solo do
bloco II (indicar o local: térreo ou subsolo) são Laboratório de Morfologia
Humana I e II, Laboratório Multidisciplinar I, II e III, Laboratório de Fisioterapia e
79
Laboratório de Enfermagem, além do laboratório específico de técnicas
radiológicas gerais, localizado, no 4º andar do bloco I.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia visa formar um
profissional apto para ingresso imediato no mercado de trabalho. Assim, no
âmbito prático, proporciona treinamento e estágios adequados à pretensão. As
descrições dos ambientes encontram se nos itens específicos deste Projeto
Pedagógico.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico.
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:40h
e aos sábados das 8:00 às 16:30h, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente.
3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da
comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em
PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como
disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-
se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,
disponibilizadas em regulamento próprio.
A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do
Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator
estratégico na UMC. Na elaboração do orçamento anual da mantenedora são
alocados recursos em alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos
80
equipamentos de laboratório, independentemente da sua natureza, bem como,
para investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a
mantenedora possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de
complementação de verbas para investimentos.
O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de
suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de
dados e segurança.
Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da
comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em
PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como
disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-
se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,
disponibilizadas em regulamento próprio.
Os laboratórios são dimensionados com área adequada ao uso e
capacidade que atende plenamente à demanda de 02 alunos por equipamento,
totalizando 18 a 28 equipamentos por laboratório, com acesso à internet. Existe
uma política de atualização de equipamentos e softwares para acompanhar a
evolução das necessidades dos usuários. Os insumos/softwares utilizados no
curso estão disponibilizados em todos os laboratórios. Além dos laboratórios de
informática já disponíveis, será implantando um laboratório específico para o
curso, com programas e equipamentos compatíveis com as atividades
educacionais do curso.
3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30 e
aos sábados das 8h às 16h30, sempre contando com técnicos especializados
para atender ao corpo discente e docente.
81
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico.
O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e
softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e
monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,
subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.
Quanto a serviços: os laboratórios contam com apoio técnico de
funcionários especializados, manutenção de equipamentos preventiva e
reparadora e com prestação de serviços à comunidade, por meio do programa
anual de preenchimento do imposto de renda para a pessoa física.
Descrição dos Laboratórios/Equipamentos:
Os laboratórios estão localizados no subsolo do prédio II, devidamente
equipados e atendem de forma excelente as atividades do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia, da seguinte forma:
Laboratório de Anatomia Humana I e II – localizados no subsolo do
prédio II possuem um sistema específico de exaustão e ventilação, TV
Tela Plana que contemplam o conteúdo de histologia da disciplina de
Morfologia Humana, área técnica especifica para preparo e
armazenamento das peças anatômicas sintéticas e não sintéticas.
Os Laboratórios Multidisciplinar I, II, III e IV – localizados no subsolo
do prédio II (Laboratórios I e II) e no térreo (Laboratórios III e IV),
possuem uma estrutura específica para aulas práticas das disciplinas do
Núcleo Comum do curso (Biologia, Bioquímica, Microbiologia e
Fisiopatologia)
Laboratório de Radiologia - localizado no 4º andar do prédio I,
possuem estrutura especifica para as aulas praticadas disciplinas
específicas do CST de Radiologia.Segue abaixo lista de materiais
específicos do laboratório de radiologia.
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MATERIAIS – LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA
MATERIAL QUANTIDADE
Alfabeto de chumbo 01 unid.
Avental de chumbo 01 unid.
Ampolas de RX 01 unid.
Cadeira 10 unid.
Cadeira professor 01 unid.
Caixa de filme 18x24 01 unid.
Caixa de filme 24x30 01 unid.
Caixa de filme 30x40 01 unid.
Caixa de filme 35x35 01 unid.
Caixa de filme 35x43 04 unid.
Cassetes 13x18 02 unid.
Cassetes 18x24 01 unid.
Cassetes 24x30 03 unid.
Cassetes 30x40 02 unid.
Cassetes 35x35 02 unid.
Cassetes 35x43 02 unid.
Colgadura 01 unid.
Cone de extensão 01 unid.
Densitometro 01 unid.
Divisor de chumbo (chassi) 06 unid.
Espessômetro 03 unid.
Identificador de filmes 01 unid.
Kit de fixador de processamento aut. 06 unid.
Kit de revelador de processamento aut. 06 unid.
Quadro branco 01 unid.
Luva de proteção 01 par
Maca 01 unid.
Mesa de professor (OMEC: 39769) 02 unid.
Passa chassis 01 unid.
Protetor de gônadas 01 unid.
Protetor de tireóide 01 unid.
Sensitometro 01 unid.
Suporte de avental de PB 02 unid.
Travesseiro 01 unid.
Triângulo de posicionamento 01 unid.
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EQUIPAMENTOS – LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA
EQUIPAMENTO MODELO SÉRIE MARCA QUANTIDADE
Aparelho de Raio-X completo BR 500 Necipa 01 unid.
Negatoscópio 01 unid.
Processadora automática MX2 2106307 Macrotec 01 unid.
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a) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
serviços de intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - disciplina
presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos.
• O Campus Villa-Lobos é dotado da seguinte infraestrutura para
pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida:
a) Acessibilidade:
• A entrada dos blocos e da garagem é provida de rampas, permitindo
acesso a todos os usuários às áreas comuns de convivência e entre os
andares existem elevadores, que possibilitam os acessos, além das escadas. A
infraestrutura é provida de apoio, ao portador de necessidade visual, com
sinalização visual e tátil nos elevadores, sanitários comuns e específicos para
os portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, andares, corrimãos em
áreas gerais de uso comum. Ao deficiente auditivo é disponibilizado o intérprete
de Libras.
b) Edificações:
• São disponibilizados sanitários exclusivos para pessoas portadoras de
deficiência física e visual, bem como vagas demarcadas no estacionamento.
3.12 – Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, com “múnus público”, que deve existir nas instituições que
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realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender
os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e
Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos –
Resolução CNS 466/12 de 12 de dezembro de 2012 e Norma Operacional
001/13 de 30 de setembro de 2013). O CEP da UMC foi aprovado pela
Comissão Nacional de ética em Pesquisa (CONEP) em 19 de abril de 2000,
desde então vem renovando seu registro a cada três anos.
De acordo com a Resolução CNS 466/12, “toda pesquisa envolvendo
seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em
Pesquisa”. A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos
sujeitos da pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das
pesquisas e para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento
institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para
a valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua
proposta e eticamente adequada. O CEP exerce papel consultivo e, em
especial, papel educativo para assegurar a formação continuada dos
pesquisadores da instituição e promover a discussão dos aspectos éticos das
pesquisas em seres humanos na comunidade.
O CST de Radiologia, por meio do seu corpo docente e discente usufrui do
CEP, em qualquer pesquisa que envolva seres humanos, direta ou
indiretamente, sendo ela Iniciação Cientifica ou Projeto Integrado.
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Anexo I - Ementas, Bibliografias Básicas e Complementares
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA I – 68 HORAS
Ementa: Fornecer conhecimento anatômico, fundamentos construtivos e funcionais sobre o aparelho
locomotor do esqueleto axial e apendicular. Contempla ainda relações étnico-raciais com ênfase na
história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, c2006.
FÍSICO Básica
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.
VIRTUAL Básica
MARIEB, Elaine N. ; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009.
FÍSICO Básica
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.
VIRTUAL Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FÍSICO Complementar
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto & atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
VIRTUAL Complementar
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri: Manole, 1991.
FÍSICO Complementar
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FÍSICO VIRTUAL
Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
BIOFISICA – 34 HORAS
Ementa: Noções de Grandezas do Universo, Campo eletromagnético e conteúdos relacionados à
aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes em radio biologia (tratamentos e formação de
imagens) são marcantes nesta Disciplina. Serão abordados também os tópicos de termodinâmica e
calorimetria.
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Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
FÍSICO VIRTUAL
Básica
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
FÍSICO Básica
COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
VIRTUAL Básica
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2009.
FISICO Complementar
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.
FISICO Complementar
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2010.
FISICO Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FÍSICO VIRTUAL
Complementar
FÍSICA I – 68 HORAS
Ementa: Sistemas de unidades; análise dimensional; teoria dos erros; vetores; leis de Newton;
conservação da energia; sistemas de partículas; movimento de rotação; conservação do momento
angular.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
88
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 12. Ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2015. VIRTUAL Básica
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.
FISICO Complementar
BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.
FISICO Complementar
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3
VIRTUAL Complementar
HISTORIA E FUNDAMENTOS DA RADIOLOGIA – 68 HORAS
Ementa:História da Radiologia; estudo do código de ética da profissão; áreas de atuação do profissional
do tecnólogo em radiologia e princípios e técnicas na aquisição de imagens radiológicas convencionais.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
MATEMÁTICA – 34 HORAS
89
Ementa: Conceitos gerais da álgebra e da bioestatística.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011. FISICO Básica
LAPA, Nilton Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
FISICO VIRTUAL
Básica
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2014.
FISICO Básica
MARIANO, Fabrício; MENESES, Anderson. Matemática básica para concursos. São Paulo: Método, 2015.
VIRTUAL Complementar
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FISICO Complementar
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2009. FISICO Complementar
CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986.
FISICO Complementar
CHIUMMO, Ana; MAIO, Waldemar de (Coord.). Didática da matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FISICO VIRTUAL
Complementar
SAÚDE COLETIVA– 34 HORAS
Ementa: Evolução das políticas de saúde no Brasil. História e princípios de intervenção em saúde
coletiva; qualidade de vida da comunidade, grupos, família e indivíduos, com base nos pressupostos do
SUS. Participação popular e as questões de controle social em saúde reconhecendo o processo saúde
doença como fenômeno coletivo e os efeitos da forma de organização da sociedade na saúde do
homem e equilíbrio ambiental.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006-2015.
FISICO Básica
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed., rev. e aum. São Paulo: HUCITEC, 2015.
FISICO Básica
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L.. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
VIRTUAL Básica
90
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, c2008.
FISICO Complementar
HAYNES, R. Brian et al. Epidemiologia clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FISICO Complementar
FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política nacional de saúde: contextualização, programas e estratégias púbicas sociais. São Paulo: Érica-Saraiva, 2015.
VIRTUAL Complementar
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2014.
VIRTUAL Complementar
GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica-Saraiva, 2014.
VIRTUAL Complementar
LIBRAS– 34 HORAS
Ementa:A disciplina contempla a Língua Brasileira de Sinais como recurso de comunicação e expressão
da comunidade surda, por meio de um sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura
gramatical própria. Abordagem histórica e jurídica da Libras, como meio legal de expressão dos surdos.
A cultura e identidade surda, bem como, o papel do pedagogo no processo de regulamentação das
diretrizes de ensino estabelecidas por leis federais, em especial, a Lei 10436/02.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
FISICO Básica
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006].
FISICO VIRTUAL
Complementar
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
VIRTUAL Básica
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. VIRTUAL Complementar
MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
VIRTUAL Complementar
O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
VIRTUAL Complementar
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
VIRTUAL Complementar
QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011.
VIRTUAL Complementar
91
PROJETO INTEGRADOR I– 68 HORAS
Ementa:O Projeto propicia o desenvolvimento de propostas de aquisição de equipamentos radiológicos,
considerando os eixos temáticos da instituição/curso.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
2º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA II – 68 HORAS
Ementa:Conhecimento anatômico, fundamentos construtivos e funcionais sobre os sistemas:
circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital feminino e masculino do corpo humano.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, c2006.
FISICO Básica
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.
FISICO VIRTUAL
Básica
92
MARIEB, Elaine N. ; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009.
VIRTUAL Básica
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.
FISICO VIRTUAL
Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto & atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FISICO VIRTUAL
Complementar
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri: Manole, 1991. FISICO Complementar
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FISICO VIRTUAL
Complementar
ANATOMIA RADIOLÓGICA I – 68 HORAS
Ementa:Estudo Radiológico do Sistema Músculo-Esquelético: Membros superiores – articulações do
ombro, cotovelo e punho e mão; Membros inferiores: articulações do quadril, joelho e tornozelo;
Coluna vertebral: Cervical, Torácica, Lombar, Sacral.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
WICKE, Lothar; FIRBAS, Wilhelm (Colab.). Atlas de anatomia radiológica. 5. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, c1997.
FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v.
FISICO Básica
PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.
FISICO Complementar
DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. São Paulo: Yendis, 2007.
FISICO Complementar
MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. 2. ed., ampl. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FISICO Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Complementar
BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
FISICO Complementar
93
EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS – 34 HORAS
Ementa: Conhecimentos técnicos dos equipamentos radiológicos
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
SOARES, Flávio Augusto; LOPES, Henrique Baptista. Equipamento radiográfico e processamento de filme. São Paulo: Bookman, 2015.
VIRTUAL Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO VIRTUAL
Complementar
FREITAS, Léo de Oliveira; NACIF, Marcelo Souto; TORRES NETO, Gilberto; GUIMARÃES, Maria de Fátima (Colab.). Radiologia prática: para o estudante de medicina. Rio de Janeiro: Revinter, c2001.
FISICO Complementar
GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
VIRTUAL Complementar
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Complementar
FÍSICA II – 68 HORAS
Ementa: Radiações Ionizantes: Conceitos básicos, radioatividade, decaimento radioativo, fontes de
radiação. Espectros energéticos. Diagrama de níveis. Seccção eficaz. Interação das radiações com a
matéria. Detecção das radiações; detectores gasosos, cintilantes e semicondutores. Grandezas e
unidades na dosimetria e proteção radiológica. Sistemas de limitação de dose. Efeitos biológicos das
radiações. Dosimetria interna e externa. Micro-dosimetria. Transporte de radiações no meio.
Blindagens. Método de Monte Carlo na simulação do transporte da radiação. Elementos de códigos de
simulação de transporte de radiações. Estudo sobre as radiações seus riscos e suas aplicações em sua
totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental.
94
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 12. Ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2015. VIRTUAL Básica
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.
FISICO Complementar
BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.
FISICO Complementar
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3
VIRTUAL Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS I – 68 HORAS
Ementa: Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas realizadas com
equipamentos de raio-x convencional. técnicas de posicionamento de MMSS, MMII e coluna .
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.
FISICO VIRTUAL
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. FISICO Básica
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
95
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.
VIRTUAL Complementar
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Complementar
TÉCNICAS EM MEDICINA NUCLEAR – 34 HORAS
Ementa: Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos de diagnóstico por imagem
que utilizam os radioisótopos como meio de produção de imagens radiológicas. Normas de
biossegurança (CNEN - IPEN) e radioproteção, indicação de exames, identificação dos diversos tipos de
radiações ionizantes aplicáveis na MN, manipulação do gerador de tecnécio, radiofarmácia e
radiotraçadores. Calibração e controle de qualidade das doses utilizadas. Imaginologia na MN, terapias e
controle álgico com samário. Procedimentos administrativos na seção de MN, visão multidisciplinar e
humanização. Estudo sobre as técnicas em medicina nuclear seus riscos e suas aplicações em sua
totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Gilberto. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, c2000.
FISICO Básica
CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
BRANT, William E, HELMS, Clyde A.. Fundamentos de Radiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
VIRTUAL Básica
FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Complementar
MORAES, Anderson Fernandes; SERSON, David (Orient.). Manual de medicina nuclear. São Paulo: Atheneu, c2007. FISICO Complementar
THRALL, James H.; ZIESSMAN, Harvey A. Medicina nuclear. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. FISICO Complementar
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Complementar
96
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
PROJETO INTEGRADOR II – 68 HORAS
Ementa:Abordagem aplicada das etapas de um projeto integrador científico e desenvolvimento de
novos contatos e relacionamentos na área hospitalar em Radiologia Médica.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
3º SEMESTRE
ANATOMIA RADIOLÓGICA II – 68 HORAS
Ementa:Estudo Radiológico do Sistema Cárdio-Respiratório (Tórax, Pulmões, Coração e grandes vasos),
Sistema Nervoso Central (Tomografias de crânio e Ressonância Nuclear Magnética), Sistema Digestório e
Urinário.
Bibliografia
97
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
WICKE, Lothar; FIRBAS, Wilhelm (Colab.). Atlas de anatomia radiológica. 5. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, c1997.
FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v.
FISICO VIRTUAL
Básica
PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.
FISICO Complementar
DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. São Paulo: Yendis, 2007.
FISICO Complementar
MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. 2. ed., ampl. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FISICO Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Complementar
BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
FISICO Complementar
FISIOPATOLOGIA I – 68 HORAS
Ementa: Conceitos fundamentais da Fisiopatologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de
regulação; Fisiopatologia do Sistema Nervoso central e periférico. Estudo da Fisiopatologia do Sistema
Cardiovascular. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e
dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.
FISICO Básica
PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Básica
KUMAR, Vinay (Ed.) et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FISICO Básica
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2014.
FISICO Complementar
SILBERNAGL, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.
FISICO Complementar
98
CARROLL, Robert G. Fisiologia. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2007. FISICO Complementar
SILVERTHORN, Dee Unglaub et al. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VIRTUAL Complementar
AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro et al. (Colab.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FISICO VIRTUAL
Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
PSICOLOGIA NA SAÚDE – 34 HORAS
Ementa: Papel do profissional da área da saúde na relação com o paciente e com o trabalho em equipe
multiprofissional. O envolvimento humano e os limites profissionais para tratar com a psicossomática,
transtornos de depressão e ansiedade, a dor, a morte e o sofrimento dos semelhantes.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: abordagem biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014.
VIRTUAL Básica
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
FISICO Básica
GRUBITS, Sonia; GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, c2007.
FISICO Básica
NEME, Carmen Maria Bueno; RODRIGUES, Olga Maria Pizentin Rolim (Org.). Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003.
FISICO Complementar
TRINDADE, Zeidi Araújo; ANDRADE, Ângela Nobre de (Org.). Psicologia e saúde: um campo em construção. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
FISICO Complementar
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, c2004.
FISICO Complementar
MORATO, Henriette Tognetti Penha; BARRETO, Carmem Lúcia Brito Tavares; NUNES, André Prado. Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Complementar
GOMES, Isabel Cristina. Fundamentos de Psicologia – Família: Diagnostico e Abordagens Terapêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VIRTUAL Complementar
RADIOPROTEÇÃO E LEGISLAÇAO – 34 HORAS
Ementa: Legislação que rege a profissão do radiologista e assim como os limites de exposição de
trabalhadores a radiação. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio seguro de fontes
99
de radiação ionizantes e não ionizantes, considerando os impactos ambientais. Tipos de radiação.
Grandezas utilizadas para a quantificação da radiação transferida a um meio material qualquer.
Possíveis danos biológicos advindos da interação da radiação com o indivíduo. Estudo sobre as técnicas
de controle ambiental e radioproteção e sua aplicação na sustentabilidade e educação ambiental.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 4. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
FISICO Básica
NATALE, Sergio Tomaz. Proteção radiológica e dosimetria: efeitos biológicos e genéticos; principais cuidados e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
HIRATA, Mário Hiroyuki,; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2002-2008.
FISICO VIRTUAL
Básica
CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA. Código de ética do profissional de radiologia. Brasília, 2011. FISICO Complementar
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, 2009.
FISICO Complementar
BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.
FISICO Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.
VIRTUAL Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
TECNICAS RADIOLOGICAS CONVENCIONAIS II – 68 HORAS
Ementa: Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas realizadas com
equipamentos de raio-X convencional. Técnicas de posicionamento de crânio, coluna cervical, torácica,
lombar, sacral e cóccix. Técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência dos raio-X de
forma criteriosa.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento FISICO Básica
100
radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.
FISICO VIRTUAL
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.
VIRTUAL Complementar
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Complementar
TECNICAS RADIOLOGICAS DE EXAME CONTRASTADO – 68 HORAS
Ementa:Os estudos em densitometria óssea abordam os princípios e cuidados necessários nos
procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam radiações na produção , bem como conceitos
básicos de anatomia esquelética humana, metabolismo do cálcio nos ossos, as características do
equipamento de densitometria e os métodos operacionais necessários.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. São Paulo: Premier, c2004.
FISICO Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)
VIRTUAL Complementar
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
FISICO Complementar
101
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003.
FISICO Complementar
PROJETO INTEGRADOR III – 68 HORAS
Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto integrador científico e desenvolvimento de
novos contatos e relacionamentos na área hospitalar em Radiologia Médica.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.
FISICO Complementar
KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO Complementar
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
4º SEMESTRE
FISIOPATOLOGIA II – 68 HORAS
Ementa: Conceitos fundamentais da Fisiopatologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de
regulação. Fisiopatologia dos sistemas Digestório, Endócrino e Renal. Analisa relações étnico-raciais com
ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo
brasileiro.
102
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.
FISICO Básica
PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Básica
KUMAR, Vinay (Ed.) et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FISICO Básica
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2014.
FISICO Complementar
SILBERNAGL, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.
FISICO Complementar
BIRNEY, Margaret Hamilton (Rev.). Fisiopatologia. Rio de Janeiro: LAB, 2007.
FISICO Complementar
SILVERTHORN, Dee Unglaub et al. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VIRTUAL Complementar
AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro et al. (Colab.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FISICO VIRTUAL
Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
MAMOGRAFIA – 34 HORAS
Ementa:Estudos em mamografia: conhecimento das tendências tecnológicas; dos procedimentos e
posicionamentos do recurso de imagem; importância dos planejamentos físicos em relação aos
diferentes tipos de patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
KOPANS, Daniel B. Diagnóstico por imagem da mama. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FISICO VIRTUAL
Básica
LOPES, Aimar Aparecida; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
FISICO Básica
DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Básica
PASQUALETTE, Henrique Alberto et al. (Ed.). Mamografia atual. Rio de Janeiro: Revinter, c1998
FISICO Complementar
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.
FISICO VIRTUAL
Complementar
103
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto
FISICO Complementar
DIMENSTEIN, Gilberto; BELFER, Aron J. Guia prático de artefatos em mamografia: como identificá-los e evitá-los. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2005.
FISICO Complementar
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 3. Obstetrícia, mama, musculoesquelético
VIRTUAL Complementar
RADIOLOGIA E IMAGENS DIGITAIS – 68 HORAS
Ementa: Fundamentar ao discente sobre a radiologia digital e suas formas de utilizações, métodos mais
aprimorados em radiodiagnostico
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.
FISICO Complementar
SZEJNFELD, Jacob; ABDALA, Nitamar; AJZEN, Sergio (coord.). Diagnóstico por imagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2016.
VIRTUAL Complementar
MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.
FISICO Complementar
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Complementar
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA – 68 HORAS
Ementa: Estudos de exames radiológicos em Odontologia. Diagnóstico por imagem da boca e utilização
de equipamentos específicos.
104
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
PEREIRA, Fenyo. Radiologia odontológica e imaginologia. 2. Ed. São Paulo: Santos, 2013.
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. FISICO Complementar
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010.
FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
FISICO Complementar
WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 4. ed. Rio de Janeiro: Churchill Livingstone Elsevier, 2009.
FISICO Complementar
PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FISICO Complementar
RADIOLOGIA VETERINARIA – 34 HORAS
Ementa:Estudo em Radiologia Veterinária: conhecimento dos princípios de diagnóstico por imagem
aplicada na Radiologia Veterinária. Termos anatômicos e terminologia de posicionamento radiográfico;
desenvolvimento de linha de pesquisa sobre atualização e protocolos de exames desta modalidade.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed. Barueri: Manole, 2005.
FISICO Básica
MOYES, Christopher D.; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FISICO VIRTUAL
Básica
VADEN, Shelly L. et al. Exames laboratoriais e procedimentos diagnósticos em cães e gatos. São Paulo: ROCA, 2013.
FISICO Básica
CARVALHO, Cibele Figueira. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004.
FISICO Complementar
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010. FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
FISICO Complementar
105
O'BRIEN, Timothy. Radiologia de eqüinos. São Paulo: Roca, 2007. FISICO Complementar
HUDSON, Judy A. et al. Radiologia abdominal para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.
FISICO Complementar
TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA – 68 HORAS
Ementa:Estudo em Radioterapia: conhecimento das tendências tecnológicas; dos procedimentos
radioterapêuticos; a importância dos planejamentos físicos em relação aos diferentes tipos de
patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
SALVAJOLI, João Victor; SOUHAMI, Luís; FARIA, Sergio Luiz. Radioterapia em oncologia. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. FISICO Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
FISICO Básica
CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010.
FISICO Complementar
DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008.
FISICO Complementar
HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
VIRTUAL FISICO
Complementar
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Complementar
PROJETO INTEGRADOR IV – 68 HORAS
Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto interdisciplinar científico e desenvolvimento de
novos contatos e relacionamentos nas áreas afins.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
106
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Básica
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
FISICO Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.
FISICO VIRTUAL
Complementar
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.
FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
VIRTUAL Complementar
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FISICO Complementar
5º SEMESTRE
DENSITOMETRIA OSSEA – 68 HORAS
Ementa: Anatomia e semiologia para Densitometria óssea, considerando a composição das diferentes
etnia. Fisiopatologia óssea. Atendimento ao paciente e anamnese para densitometria óssea. Técnica de
densitometria óssea. Análise do exame de densitometria óssea. Equipamentos Gerais de Densitometria
Óssea, Características do DEXA 1 e DEXA 2, Conceitos Fundamentais em Densitometria Óssea,
Detectores em Densitometria Óssea. Aquisição da Imagem em Densitometria Óssea; Análise em
Densitometria Óssea, Artefatos em densitometria Óssea, Proteção Radiológica em Densitometria Óssea,
Controle de Qualidade em Densitometria Óssea e Selo de Qualidade em Densitometria Óssea.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)
VIRTUAL Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto FISICO Complementar
107
Alegre: Artmed, 1999-2007
MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. São Paulo: Premier, c2004.
FISICO Complementar
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
FISICO Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003.
FISICO Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
INTRODUÇÃO A ECOGRAFIA – 68 HORAS
Ementa: Introdução a ecografia; Bases físicas do método; Técnicas de US nos diversos segmentos; Bases
de interpretação de imagem,
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
ABREU, Gustavo. Ultrassonografia ocular: texto e atlas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
VIRTUAL Básica
TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013.
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas.
São Paulo: Yendis, 2009-2010. FISICO Complementar
YUGAR, Javier; CAVALCANTE, Adhele Sá (Colab.) et al. Ecografia ocular: uma abordagem didática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
GALLO, Manuel (Dir.). Ecografía fetal: semana 11-14 de embarazo. Rio de Janeiro: Revinter, c2009.
FISICO Complementar
KURJAK, Asim; CARRERA, José M. Ecografia em medicina maternofetal. São Paulo: Santos, c2003. FISICO Complementar
MESQUITA, Edson; KUNERT, Itaborai Revoredo et al. O Ultra-som na Prática Odontológica. Porto Alegre: Grupo A, 2006.
VIRTUAL Complementar
RESSONANCIA MAGNETICA – 68 HORAS
108
Ementa:Os estudos em Ressonância Magnética Nuclear abordam os princípios tecnológicos aplicados
nos procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam o fenômeno físico de Ressonância
Magnética Nuclear nos tecidos humanos como meio de produção de imagens radiológicas.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Básica
FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
FISICO Básica
HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
VIRTUAL Básica
HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Complementar
ABDALA, Nitamar; SZEJNFELD, Jacob. Ressonância magnética: indicações, preparo, técnica e cuidados. São Paulo: LMP, 2007. FISICO Complementar
PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.
FISICO Complementar
FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem).
VIRTUAL Complementar
RINCK, Peter A. Ressonância magnética: o livro-texto do European Magnetic Resonance Forum. 5. ed. São Paulo: Santos, c2004.
FISICO Complementar
TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA INDUSTRIAL – 68 HORAS
Ementa: Princípios físicos e cuidados necessários nos principais procedimentos industriais, que utilizam
as radiações ionizantes para fins diagnósticos e ensaios não destrutivos em meios líquidos, sólidos e
gasosos.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
NATALE, Sergio Tomaz. Proteção radiológica e dosimetria: efeitos biológicos e genéticos; principais cuidados e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2015.
VIRTUAL Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3 - Eletromagnetismo.
FISICO VIRTUAL
Básica
109
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky, física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2009-2012. V. 3. Eletromagnetismo
FISICO VIRTUAL
Básica
LARINI, Lourival. Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1997 FISICO Complementar
BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006. FISICO Complementar
ASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986-2011. FISICO Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.
VIRTUAL Complementar
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – 68 HORAS
Ementa:Os estudos em Tomografia Computadorizada, abordam os conceitos teóricos e práticos sobre a
reconstrução das imagens produzidas em um tomógrafo, bem como definições de grandezas e unidades
físicas específicas, os principais protocolos, as limitações e características operacionais deste método.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 3. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.
FISICO Básica
WEBB, W. Richar; MÜLLER, Nestor L.; NAIDICH, David P. TC de alta resolução do pulmão. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VIRTUAL Básica
HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
FISICO VIRTUAL
Básica
SILVA, C. Isabela S. (Ed.) et al. Atlas e diagnóstico diferencial: tomografia computadorizada de alta resolução do tórax Jorge Kavakama. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
FISICO Complementar
STRANG, John G.; DOGRA, Vikram. Segredos em tomografia computadorizada. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
FISICO Complementar
FARAH, Michel Eid. Tomografia de coerência óptica - OCT. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FISICO Complementar
FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem).
VIRTUAL Complementar
WEBB, W. Richard; HIGGINS, Charles B. Imagem do tórax: radiologia, FISICO Complementar
110
tomografia computadorizada e ressonância magnética do coração e do pulmão. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
PROJETO INTEGRADOR V – 68 HORAS
Ementa:O projeto propicia o desenvolvimento de proposta de aquisição de equipamentos radiológicos,
considerando os eixos temáticos da instituição/curso
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. VIRTUAL Básica
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Básica
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
FISICO Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.
FISICO VIRTUAL
Complementar
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.
FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
FISICO Complementar
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
VIRTUAL Complementar
6º SEMESTRE
BIOÉTICA – 34 HORAS
Ementa: Estudos sobre os aspectos éticos, bioéticos e deontológicos do campo de trabalho do
profissional da saúde, destacando o trabalho do tecnólogo em radiologia. Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. Políticas de Educação Ambiental.
Educação em Direitos Humanos
Bibliografia
111
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
DALL´AGNOL, Darlei. Bioética: princípios morais e aplicações. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
FISICO Básica
HIRATA, Mário Hiroyuki,; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2002-2008.
FISICO VIRTUAL
Básica
VEATCH, Robert M. Bioética. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2014. VIRTUAL Básica
SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (Org.). Bioética. 3. ed., rev e ampl. São Paulo: Edusp, 2008.
FISICO Complementar
SIQUEIRA, José Eduardo de; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; KIPPER, Délio José (Org.). Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008.
FISICO Complementar
MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2006-2013.
FISICO Complementar
GOZZO, Débora,LIGIERA, Wilson Ricardo.. Bioética e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012.
VIRTUAL Complementar
PESSINI, Leocir,; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2010.
FISICO Complementar
ENFERMAGEM E RADIOLOGIA – 34 HORAS
Ementa:Estudos sobre os cuidados de enfermagemque o Tecnólogo em Radiologia precisa para
realização de exames de imagem.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
MORTON, Patricia Gonce et al. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
FISICO VIRTUAL
Básica
DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008. FISICO Básica
SWEARINGEN, Pamela L.; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
VIRTUAL Básica
RODRIGUES, Ivon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VIRTUAL Complementar
SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
VIRTUAL Complementar
SOARES, Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Enfermagem: Cuidados básicos ao indivíduo hospitalizado. 2. Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010.
VIRTUAL Complementar
PROCEDIMENTOS de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. (Incrivelmente fácil!)
FISICO Complementar
112
GARANTIA DE QUALIDADE EM RADIOLOGIA – 68 HORAS
Ementa: Fundamentar ao discente conhecimento dos materiais, processos utilizados em serviços de
radiodiagnósticos por imagem e técnicas de administração e gerenciamento de pessoal. Estudo sobre as
técnicas de controle e garantia de qualidade em radiologia como forma de sustentabilidade e educação
ambiental.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.
FISICO Básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
FISICO VIRTUAL
Básica
COSTA, Denis Honorato; VITÓRIO, Ronaldo Luiz (Org.). Radiologia médica: código de ética, enfermagem e terminologias. São Paulo: Martinari, 2007.
FISICO Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
LEÃO, Eliseth Ribeiro (Org.) et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Paulo: Yendis, c2008.
FISICO Complementar
CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.
VIRTUAL Complementar
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
VIRTUAL Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
GESTÃO DE SERVIÇOS EM RADIOLOGIA – 68 HORAS
Ementa: Teorias e técnicas de administração geral e gerenciamento de serviços de saúde e de
radiológicos integrado à sofisticação tecnológica. Estudo sobre as técnicas de gestão e como forma de
sustentabilidade, educação ambiental.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
113
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.
FISICO VIRTUAL
Básica
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. VIRTUAL Básica
LEÃO, Eliseth Ribeiro (Org.) et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Paulo: Yendis, c2008.
FISICO Básica
LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011. FISICO Complementar
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
FISICO Complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2015.
FISICO VIRTUAL
Complementar
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2.ed. São Paulo:Atlas, 2011.
VIRTUAL Complementar
GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIRTUAL Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
PATOLOGIA EM IMAGENS – 68 HORAS
Ementa: A disciplina destina-se em oferecer ao estudante uma base de conhecimento em patologia sob
a forma de imagens radiográficas convencionais e as demais especialidades.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
BRASILEIRO FILHO, Geraldo; BARBOSA, Afredo José Afonso et al. (Colab.). Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO VIRTUAL
Básica
KOPANS, Daniel B. Diagnóstico por imagem da mama. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FISICO VIRTUAL
Básica
ALMEIDA, Oslei Paes de. Patologia oral. São Paulo: Artes Médicas, 2016. (Série Abeno)
VIRTUAL Básica
SILVA, C. Isabela S. (Ed.) et al. Atlas e diagnóstico diferencial: tomografia computadorizada de alta resolução do tórax Jorge Kavakama. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
FISICO Complementar
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; MITCHELL, Richard N. (Ed.). Robbins & Cotran: fundamentos de patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2006.
FISICO Complementar
MONNIER, J P. Manual de diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Masson, [19-?].
FISICO Complementar
LAKSCHEVITZ, Flávia et al. Patologia oral, radiologia oral e anatomia. Rio FISICO Complementar
114
de Janeiro: Elsevier, 2006.
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.
VIRTUAL Complementar
ULTRASONOGRAFIA – 68 HORAS
Ementa: Introdução a ultrassonografia, bases físicas do método, bases de interpretação da imagem.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
ABREU, Gustavo. Ultrassonografia ocular: texto e atlas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
VIRTUAL Básica
TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013.
VIRTUAL Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FISICO Básica
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010. VIRTUAL Complementar
YUGAR, Javier; CAVALCANTE, Adhele Sá (Colab.) et al. Ecografia ocular: uma abordagem didática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISICO Complementar
GALLO, Manuel (Dir.). Ecografía fetal: semana 11-14 de embarazo. Rio de Janeiro: Revinter, c2009.
FISICO Complementar
KURJAK, Asim; CARRERA, José M. Ecografia em medicina maternofetal. São Paulo: Santos, c2003.
FISICO Complementar
MESQUITA, Edson; KUNERT, Itaborai Revoredo et al. O Ultra-som na Prática Odontológica. Porto Alegre: Grupo A, 2006.
VIRTUAL Complementar
ESTAGIO SUPERVISIONADO EM RADIOLOGIA – 400 HORAS
Ementa: Educação profissional integrada à realidade em parceria com a comunidade, compartilhando
conhecimentos, produção, competências, habilidades e interação interpessoal, onde o conteúdo teórico
entra em atuação com a prática profissional.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
115
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Básica
UZELAC, Alina; DAVIS, Ryan W. Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
FISICO Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed.
Porto Alegre: AMGH, 2012. VIRTUAL Básica
ALVARES, Luiz Casati; FREITAS, José Alberto de Souza; CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Glossário de termos técnicos de radiologia: odontológica e radiobiologia. São Paulo: EDUSC, c2000.
FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006. FISICO Complementar
CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
FISICO Complementar
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
FISICO VIRTUAL
Complementar
PROJETO INTEGRADOR VI– 68 HORAS
Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto interdisciplinar científico e desenvolvimento de
novos contatos e relacionamentos nas áreas afins.
Bibliografia
Autor Título Edição/
Vol Local/Editora Ano Livro Classificação
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VIRTUAL Básica
CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VIRTUAL Básica
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
FISICO Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007
FISICO Complementar
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.
FISICO VIRTUAL
Complementar
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.
FISICO Complementar
ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e FISICO Complementar
116
fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
VIRTUAL Complementar