UMA CÂMERA NA MÃO DE QUEM ?�Uma breve reflexão sobre o mercado audiovisual, �
o profissional e a formação universitária �
Profa. Daniela Israel �
O Cenário Nacional �
A transformação tecnológica colocou em risco os axiomas tradicionais da indústria audiovisual, principalmente por SIMPLIFICAR O PROCESSO DE
PRODUÇÃO, o ACESSO AO CONTEÚDO e possibilitar que o espectador veja os filmes “sem as restrições de meios e veículos impostas”. �
�
(DE LUCA, 2009, p. 15) �
O Mercado Audiovisual local �
O aposento da película cinematográfica, a difusão democrática da imagem digital, aliadas a FORMAS MAIS ECONÔMICAS DE PRODUÇÃO �
resultaram no fim de antigas funções e a necessidade de uma�
REFORMULAÇÃO DE CARGOS E PROCESSOS DE TRABALHO.�
O Mercado Audiovisual local �
As empresas do RS, acompanhando a tendências nacional, mudaram processos, estruturas e atualizaram equipamentos. �
O Mercado Audiovisual local �
Para enfrentar esse novo status quo o mercado audiovisual gaúcho percebeu a necessidade latente de realizar uma revisão conceitual sobre o
perfil da mão de obra necessária. �
�
O Perfil do Profissional �
!Fonte: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Centro de Estudos Internacionais sobre Governo. Plano de
Desenvolvimento do APL do Audiovisual. Porto Alegre, 2014
Apontamentos Iniciais�
É possível perceber que, ainda que formação superior não seja vista como diferença fundamental na contratação de um profissional (57%), e que pese mais a experiência prática (80%), os empresários reconhecem que são as universidades
que legitimam os novos profissionais para a entrada no mercado.��
O papel da universidade se transforma, e assim em vez de ser o suporte básico para difusão do conhecimento, passa a atuar como protagonista na construção de
redes de contatos entre contratados e contratantes. �
�Trabalho integrante da pesquisa:�
�� �
REFLEXOS E REFRAÇÕES:�A funcionalidade do mercado
audiovisual brasileiro.�
�O objetivo geral desta investigação é identificar as latências na formação
acadêmica dos profissionais atuantes no mercado audiovisual formados nos cursos de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e
que trabalham ou almejam trabalhar em produtoras audiovisuais.��
�Trabalhos inéditos pelo alunos de Iniciação Científica:�
�O ASSISTENTE DE DIREÇÃO NO TRÂNSITO
ENTRE CINEMA E A PUBLICIDADE: Desafios da função na produção audiovisual gaúcha�
��
A MARCA DA NOVA GERAÇÃO DE CINEASTAS: Uma reflexão sobre a primeira metade da
década de 2010 no cinema gaúcho � ��
REDATOR PUBLICITÁRIO E DIRETOR DE CENA: direito autoral, quem tem direito?�
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!
�Outros trabalhos apresentados em 2015 pelos alunos:�
�NA BUSCA POR UM NOVO CINEMA: As
transformações estéticas e narrativas do cinema produzido no RS e a nova geração de
cineastas� �
A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA: Um estudo sobre a sequencia de aberturas e seu papel nas narrativas audiovisuais japonesas�
�DO JAPÃO AO BRASIL: a trajetória das
animações japonesas� �
SEMIÓTICA E TEORIA DA COMUNICAÇÃO: através da ótica meta-simbólica do filme
interestelar��
Referências �
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. São Paulo: Cengace Learning, 2010. BONA, Nivea Canalli. Publicidade e propaganda: da agência à campanha. CuriLba: Ibpex, 2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Porto Alegre, Faculdade de Comunicação Social. Disponível em: <hVp://www.uniriVer.edu.br/graduacao/publicidade_propaganda> Acesso em: 03 abr 2015. DE LUCA, Luiz Gonzaga Assis. A Hora do Cinema Digital: DemocraAzação e Globalização do Audiovisual. São Paulo: Imprensa, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Centro de Estudos Internacionais sobre Governo. Plano de Desenvolvimento do APL do Audiovisual. Porto Alegre, 2014. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
UMA CÂMERA NA MÃO DE QUEM ?�Uma breve reflexão sobre o mercado audiovisual, �
o profissional e a formação universitária �
Profa. Daniela Israel �