O uso de sementes de alto vigor proporciona acréscimos superior a 35%no rendimento de grãos, em relação ao uso de sementes de baixo vigor.
KOLCHINSKI, E.M.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE,S.T. Vigor de sementes e competiçãointra-específica em soja. Ciência Rural,nov./dez. 2005, vol.35, no.6, p.1248-1256.
VIGOR
ALTOVIGOR
BAIXOVIGOR
Emergência rápida e uniforme.
População ajustada mesmo sob condições de estresse.
Plantas de alto desempenho, com melhor estrutura de produção.
Área foliar mais equilibrada, maior estrutura de raízes e vagens por planta.
Maior produtividade e rentabilidade (de 30 a 40 kg de grãos a mais por ponto de vigor).
Mais segurança.
TSI TRATAMENTO INDUSTRIAL DESEMENTES
Importância do Tratamento de Sementes
Principais Benefícios
A prática do tratamento de sementes tem como principal objetivo
proporcionar a proteção das sementes, assegurando um bom stand e
desenvolvimento inicial da plantação. Com quantidades relativamente
pequenas de produtos químicos ou biológicos, como fungicidas,
inseticidas ou nematicidas, aplicados sobre as sementes, protegemos
as mesmas das doenças causadas pelos fungos e pragas durante a
germinação e na fase inicial do desenvolvimento.
Precisão e garantia na dosagem.
Excelente cobertura e recobrimento.
Dose do ingrediente ativo por unidade de semente.
Maior comodidade ao produtor.
Confere segurança e proteção das sementes.
Proporciona um bom stand inicial.
Uniformidade na emergência das plantas.
Controla as doenças e pragas na fase inicial.
Evita perdas pela ação de pragas.
Retarda as doenças na parte aérea.
Proteção do potencial produtivo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS QUALIDADE INDUSTRIAL
Para áreas de alta fertilidade, considerar uso do regulador de crescimento.
Ter oídio como doença alvo.
Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial.
CicloAltura média da plantaEspigamentoMaturaçãoComportamento a geada na fase vegetativaComportamento ao acamamentoComportamento a debulhaCrestamento
Classificação: Trigo Pão WEstabilidadeDureza do grãoColoração do grãoPeso de mil grãos (média)Germinação na espiga
MédioMédiaMédioMédioMR/MSMR/MSMRMR
30811 minDuroVermelho Claro33gMR
DESTAQUES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRBrusoneFerrugem da FolhaGiberelaManchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC
SOSSEGO
Alto nível de resistência às principais doenças da cultura: nas folhas, apresenta excelente resistência ao complexo de manchas, ferrugem e bacteriose. Na espiga, mantém o ótimo nível de segurança das cultivares TBIO, com boa resistência a Brusone, Giberela e germinação na espiga.
No rendimento de grãos, TBIO Sossego possui elevado teto produtivo, similar ao do TBIO Sinuelo.
Trigo Pão, que atende a demanda de qualidade industrial exigida pelo mercado, apresentando bons resultados para panificação.
Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m²Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m²
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS QUALIDADE INDUSTRIAL
Para altos rendimentos, semear preferencialmente TBIO Toruk nas áreas com maior fertilidade.
Por ter coleóptilo um pouco mais curto, evitar semeaduras profundas.
Cultivar responsiva ao uso de regulador de cerscimento, usualmente doses médias são suficientes.
CicloAltura média da plantaEspigamentoMaturaçãoComportamento a geada na fase vegetativaComportamento ao acamamentoComportamento a debulhaCrestamento
Classificação: Trigo Pão/Mel. WEstabilidadeDureza do grãoColoração do grãoPeso de mil grãos (média)Germinação na espiga
MédioBaixaMédioMédioMR/MSMRMRMR
32029 minDuroVermelho Claro33gR/MR
DESTAQUES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRBrusoneFerrugem da FolhaGiberelaManchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC
TORUK
Filho de Quartzo, Mirante e com genética francesa, TBIO Toruk chega para proporcionar novos tetos produtivos.
Com ciclo médio e um arrojado tipo de planta, TBIO Toruk tem altura baixa, perfilhamento e espigamento uniformes e uma boa resistência ao acamamento. Chega a altos níveis produtivos com o uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo.
Confere ao produtor muito boa tolerância a Brusone e a germinação na espiga. Com característica de trigo Pão/Melhorador, atende a demanda por qualidade industrial.
Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m²Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m²
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS QUALIDADE INDUSTRIAL
Tratar sementes com inseticidas sistêmicos visando controle de pulgões e fungicida para controle inicial de Oídio.
Usar mistura de Triazol e Estrobilurinas para manejo fitossanitário, com foco em controle de Oídio.
É dispensável o Manejo de N em pré-espigamento. Para a genética de TBIO Sintonia, as aplicações iniciais de N costumam ser suficientes para entregar elevado percentual de proteína e W adequaldo.
CicloAltura média da plantaEspigamentoMaturaçãoComportamento a geada na fase vegetativaComportamento ao acamamentoComportamento a debulhaCrestamento
Classificação: Trigo Melhorador WEstabilidadeDureza do grãoColoração do grãoPeso de mil grãos (média)Germinação na espiga
PrecoceMédiaPrecocePrecoceMR/MSMRMR/MSMR
35715,4 minDuroVermelho33gR/MR
DESTAQUES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRBrusoneFerrugem da FolhaGiberelaManchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC
SINTONIA
Filho de Marfim e Quartzo, se destaca pele excelente qualidade industrial, ampla adaptação, conjunto de características agronômicas e ótima resistência a Brusone e Germinação na Espiga.
Com qualidade industrial Melhorador, aponta elevada porcentagem de proteína, força de glúten e estabilidade.
Precoce de alto rendimento, nível da cultivar TBIO Iguaçu. Mostra ótimo desempenho nas regiões quentes.
Tem apresentado excelentes resultados de panificação.
Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m²Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m²
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS QUALIDADE INDUSTRIAL
Ciclo: emergência ao florescimento de 5 a 7 dias mais longo que Quartzo. Deve ser usado para abrir o plantio.
Posicionado desde baixo a alto investimento pela ótima sanidade e produtividade excelente. Não deve ser cultivado sem o manejo de N indicado.
Manejo de N: exige 2 a 3 aplicações de N em cobertura. Uma das aplicações com no mínimo 20kg de N/ha em pré-espigamento.
CicloAltura média da plantaEspigamentoMaturaçãoComportamento a geada na fase vegetativaComportamento ao acamamentoComportamento a debulhaCrestamento
Classificação: Trigo Pão WEstabilidadeDureza do grãoColoração do grãoPeso de mil grãos (média)Germinação na espiga
Médio TardioMédia BaixaMédio TardioMédio TardioMRR/MRMRMR
26916,7 minDuroVermelho36gR/MR
DESTAQUES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRBrusoneFerrugem da FolhaGiberelaManchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC
SINUELO
Trigo de ciclo Médio-Tardio, sendo indicado para plantio no cedo, em virtude de apresentar 5 a 7 dias a mais de período vegetativo se comparado com Quartzo.
Trigo Pão de qualidade superior a Quartzo tendo como vantagem um P/L mais balanceado e próximo a 1,0, gerando ótimos resultados de panificação.
TBIO Sinuelo vem para atingir novos recordes de produtividade com excelente resistência ao acamamento.
Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m²Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m²
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS QUALIDADE INDUSTRIAL
Tratar sementes com inseticidas sistêmicos visando controle de pulgões e fungicida para controle inicial de Oídio.
Ter Oídio e Giberela como doenças alvo.
Por ser precoce, fechar plantio com esta cultivar.
CicloAltura média da plantaEspigamentoMaturaçãoComportamento a geada na fase vegetativaComportamento ao acamamentoComportamento a debulhaCrestamento
Classificação: Trigo Melhorador WEstabilidadeDureza do grãoColoração do grãoPeso de mil grãos (média)Germinação na espiga
PrecoceMédiaMéd. PrecocePrecoceS/IMSMSMR
35715 a 30 minSemi-DuroVermelho36gMS
DESTAQUES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRBrusoneFerrugem da FolhaGiberelaManchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC
MARFIM
Trigo precoce, produtivo e com boa tolerância ao calor, além de excelente qualidade industrial (farinha branqueadora e elevada estabilidade).
Os grãos podem ser segregados junto com Supera por apresentarem características de qualidade industrial semelhantes.
Densidade de 300 a 330 plantas finais/m²
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS CicloDias maturaçãoDias floraçãoDensidade (pl/m2)PMS (g)Hábito de crescimento
Altura de planta (cm)Reação ao acamamentoPeso médio do hectolitroCor do grãoÉpoca semeadura recomendadaRegião de adaptação
Precoce110 - 13570 - 85 300 - 35030 - 35Ereto
110MR52 -55AmareloMaio a JunRS, SC, PR, SP
PONTOS FORTES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRFerrugem da Folha
Manchas Foliares
Ferrugem do Colmo
Alto potencial de rendimento.
Precoce.
Porte baixo.
Moderadamente resistente ao acamamento.
Resistente a ferrugem da folha.
URS ALTIVAAVEIA
BRANCA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS CicloDias maturaçãoDias floraçãoDensidade (pl/m2)PMS (g)Hábito de crescimento
Altura de planta (cm)Reação ao acamamentoPeso médio do hectolitroCor do grãoÉpoca semeadura recomendadaRegião de adaptação
Precoce120 - 13080 - 85 30030 - 35Semi-Ereto
115 - 130MR50 -55AmareloMaio a JunRS, SC, PR, SP
PONTOS FORTES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRFerrugem da Folha
Manchas Foliares
Ferrugem do Colmo
Mancha dos Grãos
Alto potencial de rendimento de grãos.
Excelente qualidade dos grãos.
Precoce.
Estabilidade de rendimento de grãos.
Elevada resistência à ferrugem da folha.
Boa resistência à mancha negra das folhas.
AVEIABRANCA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS CicloDias maturaçãoDias floraçãoDensidade (pl/m2)PMS (g)Hábito de crescimento
Altura de planta (cm)Reação ao acamamentoPeso médio do hectolitroCor do grãoÉpoca semeadura recomendadaRegião de adaptação
Precoce11679 40037Ereto
88R52AmareloMaio a JunRS, SC, PR, SP
PONTOS FORTES
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRFerrugem da Folha
Manchas Foliares
Ferrugem do Colmo
Alto potencial de rendimento.Elevado peso do hectolitro.Alta eficiência de descasque na indústria.Precoce no florescimento e na maturação.Porte baixo.Resistência ao acamamento.Resistência a ferrugem da folha.
URS TAURAAVEIA
BRANCA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS CicloDias maturaçãoDias floraçãoDensidade (pl/m2) cob.soloDensidade (pl/m2) prod. sem.Capacidade de rebrota
Hábito de crescimentoReação à baixas temperaturasReação às altas temperaturasPotencial de rendimento*
*Não indicada para plantio em solos encharcados.
Médio14189 350 - 400 (80sem/m)
250 - 300 (60sem/m)
Muito boa
Semi-EretoR na fase veg.Tolerante
Grãos - 2100 kg/ha - Massa verde 27,5 t/haMassa seca - 6 t/ha
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA
REAÇÃO ÀS DOENÇAS S RMS MRDoenças Foliares
Doenças do Colmo
Digestibilidade da matéria seca g/100 g 2,48Matéria seca g/100 g 13,23Nutrientes digestíveis totais Base seca g/100 g 72,66Proteína Bruta Base seca g/100 g 29,76Valor relativo do alimento 138,67
Análises Unidade AgroQuaraí
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SEDE ADMINISTRATIVA
UNIDADE SARANDI
Av. BrasilCentro
RS - 324
Av. Perimetral Sul (RS -324)RS - 153 Porto Alegre
CarazinhoEscritório
EncruzilhadaNatalino
Ronda Alta
Sarandi
Pontão | Passo FundoRS - 324
UBS emEncruzilhada
Natalino
LOCALIZAÇÃO
SEDE ADMINISTRATIVA
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Encruzilhada Natalino Sarandi – RS – Brasil
SEDE ADMINISTRATIVARST 153, Km 0 - CEP 99.034.600
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Fone: 54 3316.4999
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“QUALIDADE, COMPROMETIMENTO E MAIS DE 30 ANOS DE HISTÓRIA”