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ProfessorRoberto César
Teoria Geral da Administração II
Professor: Roberto César
Teoria da Contingência
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ProfessorRoberto César
Antecedentes Históricos da Administração
Era Industrial ClássicaFinal do séc.XIX-1950
- Início da Industrialização- Pouca Mudança- Previsibilidade- Estabilidade e certeza
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ProfessorRoberto César
Abordagens Tradicionais
Ênfase nas Tarefas• 1903...Administração Científica (Taylor)
Ênfase na Estrutura • 1911...Teoria Clássica (Fayol)• 1947...Organização Burocrática (Max Weber)
Ênfase nas Pessoas• 1932...Teoria das Relações Humanas (Mayo e
Lewin)
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ProfessorRoberto César
Era Industrial Neoclássica1950-1990
- Desenvolvimento Industrial- Aumento da mudança- Fim da previsibilidade- Inovação
Antecedentes Históricos da Administração
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ProfessorRoberto César
Novas Abordagens
Ênfase na Estrutura• Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall)• Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz)
Ênfase nas Pessoas• Teoria Comportamental (Simon e McGregor)
Ênfase no Ambiente e Tecnologia• Teoria de Sistemas (Kast e Rice)• Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)
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ProfessorRoberto César
Antecedentes Históricos da Administração
Era da InformaçãoApós 1990
- Tecnologia da Informação- Serviços- Aceleração das mudanças- Imprevisibilidade- Instabilidade e incerteza
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ProfessorRoberto César
Teoria da Contingência(Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade)
• As Origens da Teoria da Contingência.
• O Ambiente.
• A Tecnologia.
• A Organização e seus Níveis.
• O Homem Complexo.
• O Modelo Contingencial da Motivação.
• A Teoria Contigencial da Liderança.
• A Estratégia Organizacional.
• Apreciação Crítica da Teoria da Contingência.
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ProfessorRoberto César
•A teoria da contingência procura analisar as relações entre a organização (como um sistema) e seu ambiente;
•A teoria da contingência procura analisar as relações dentrodos sistemas e entre os subsistemas;
• A teoria da contingência procura definir padrões de relações ou configuração de variáveis que interagem com os sistemas;
• A teoria da contingência enfatiza a natureza multivariada das organizações e procura verificar como elas operam sob condições variáveis e em circunstâncias específicas.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
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ProfessorRoberto César
• Não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa;
• Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas necessárias para o alcance eficaz dos objetivos da organização;
• As relações funcionais entre as condições ambientais e a prática administrativa precisam ser constantemente identificadas e ajustadas;
• O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são fundamentais na abordagem contingencial.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
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A estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes da sua interface com o ambiente externo.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que...
AMBIENTE EXTERNO ORGANIZAÇÃO
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É no ambiente que estão as explicações causais das características das organizações, assim não há uma única e melhor maneira de se organizar;
Compreender que...
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
AMBIENTE EXTERNO
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Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais para se obter eficácia;
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que...
AMBIENTE EXTERNO
AMBIENTE EXTERNO
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As características organizacionais somente podem ser entendidas mediante a análise das características ambientais com quais se defrontam.
Compreender que...
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
ORGANIZAÇÃOAMBIENTE EXTERNO
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ProfessorRoberto César
Origens da teoria contingencial:
“ A abordagem contingencial conclui que
os fatores ambiente e tecnologia são
fundamentais para o equilíbrio e ponderação
dentro das organizações “
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ProfessorRoberto César
PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Em 1962, Alfred Chandler Jr. realizou uma investigação histórica abordando a estratégia
de negócios em quatro grandes empresas americanas e, demonstrou que as estruturas destas foram necessariamente adaptadas e
ajustadas às suas estratégias durante quatro fases:
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ProfessorRoberto César
PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Acumulação de Recursos:Deter o mercado de matérias-primas através da compra de empresas fornecedoras
Racionalização do Uso de Recursos: criação de uma estrutura funcional para a redução de custos
Continuação do Crescimento: surgimento de departamentos de pesquisa e desenvolvimento, engenharia do produto e desenho industrial.
Racionalização do uso de recursos em expansão: Nova estrutura divisional “departamentalizada”
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ProfessorRoberto César
PESQUISA DE BURNS E STALKER SOBRE ORGANIZAÇÕES
Tom Burns e G. M Stalker, em 1961, analisaram vinte indústrias inglesas
procurando a correlação entre as práticas administrativas e o ambiente externo.
Classificaram as indústrias em dois tipos: organizações mecanisticas e orgânicas.
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ProfessorRoberto César
Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Burns & Stalker:
a) Organizações mecanísticas:
1. Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2. Cargos ocupados por especialistas.
3. Decisões centralizadas na cúpula.
4. Hierarquia rígida e comando único.
5. Sistema rígido de controle.
6. Predomínio da interação vertical.
7. Amplitude de controle mais estreita.
8. Ênfase nas regras e procedimentos formais.
9. Ênfase nos princípios universais da Teoria
Clássica.
Pesquisa de Burns & Stalker:
a) Organizações mecanísticas:
1. Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2. Cargos ocupados por especialistas.
3. Decisões centralizadas na cúpula.
4. Hierarquia rígida e comando único.
5. Sistema rígido de controle.
6. Predomínio da interação vertical.
7. Amplitude de controle mais estreita.
8. Ênfase nas regras e procedimentos formais.
9. Ênfase nos princípios universais da Teoria
Clássica.
Pesquisa de Burns & Stalker:
b) Organizações orgânicas:
1. Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
2. Cargos modificados e redefinidos.
3. Decisões descentralizadas e delegadas.
4. Hierarquia flexível.
5. Tarefas executadas pelo conhecimento.
6. Predomínio da interação lateral.
7. Amplitude de controle mais ampla.
8. Confiabilidade nas comunicações informais.
9. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
Pesquisa de Burns & Stalker:
b) Organizações orgânicas:
1. Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
2. Cargos modificados e redefinidos.
3. Decisões descentralizadas e delegadas.
4. Hierarquia flexível.
5. Tarefas executadas pelo conhecimento.
6. Predomínio da interação lateral.
7. Amplitude de controle mais ampla.
8. Confiabilidade nas comunicações informais.
9. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
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Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico Desenho Orgânico
• Coordenação centralizada.
• Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos
• Limitada capacidade de processamento da informação.
• Adequado para tarefas simples e repetitivas.
• Adequado para eficiência da produção.
• Elevada interdependência.
• Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis e mutáveis.
• Capacidade expandida de processamento da informação.
• Adequado para tarefas únicas e complexas.
•Adequado para criatividade e inovação.
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Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
1. Conceito de diferenciação e de integração.
1. Diferenciação.2. Integração.
2. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida.
3. Teoria da Contingência.
Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
1. Conceito de diferenciação e de integração.
1. Diferenciação.2. Integração.
2. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida.
3. Teoria da Contingência. Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia:
• Produção unitária ou oficina.
• Produção em massa ou mecanizada.
• Produção em processo ou automatizada.
Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia:
• Produção unitária ou oficina.
• Produção em massa ou mecanizada.
• Produção em processo ou automatizada.
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Os três tipos de tecnologia de produção
• Habilidade manual ou operação de ferramentas. • Artesanato.
• Pouca padronização e pouca automatização.
• Mão-de-obra intensiva e não especializada.
• Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos)
• Mão-de-obra intensiva.
• Mão-de-obra barata e utilizada com regularidade.
• Processamento contínuo por meio de máquinas
• Padronização e automação.
• Tecnologia intensiva.
• Pessoal especializado.
• Produção em unidades.
• Pouca previsibilidade dos resultados.
• Incerteza quanto à seqüência das operações.
• Produção em lotes e em quantidade regular.
• Razoável previsibilidade dos resultados.
• Certeza quanto à seqüência das operações.
• Produção contínua e em grande quantidade.
• Previsibilidade dos resultados.
• Certeza absoluta quanto à seqüência das operações.
ProduçãoUnitária ou Oficina
Produção em Massa
Produção Contínua
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção
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Tecnologia e suas conseqüências
Baixa
Média
Elevada
Engenharia (Pesquisae Desenvolvimento – P&D)
Produção e Operações
Marketing e Vendas
ProduçãoUnitária ou Oficina
Produção em Massa
Produção Contínua
Tecnologia Previsibilidade Níveis Padronização Áreas dos Resultados Hierárquicos e Automação Predominantes
Poucos
Médio
Muitos
Pouca
Média
Muita
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Ambiente
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
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Ambiente geral e ambiente de tarefa
Fornecedores Empresa Clientes
Ambiente de Tarefa
Concorrentes
Entidades Reguladoras
Ambiente Geral
Condições Tecnológicas
Condições Legais
Condições Políticas
Condições Culturais
Condições Ecológicas
Condições Econômicas Condições Demográficas
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Tecnologia
1. Tecnologia como variável ambiental.
2. Tecnologia como variável organizacional.
1. Tecnologia como variável ambiental.
2. Tecnologia como variável organizacional.
Tipologia de Thompson
1. Tecnologia de elos em seqüência.
2. Tecnologia mediadora.
3. Tecnologia intensiva.
Tipologia de Thompson
1. Tecnologia de elos em seqüência.
2. Tecnologia mediadora.
3. Tecnologia intensiva.
Tipologia de Thompson e Bates
1. Tecnologia flexível.
2. Tecnologia fixa.
1. Produto concreto.
2. Produto abstrato.
3. Tecnologia fixa e produto concreto.
4. Tecnologia fixa e produto abstrato.
5. Tecnologia flexível e produto concreto.
6. Tecnologia flexível e produto abstrato.
Tipologia de Thompson e Bates
1. Tecnologia flexível.
2. Tecnologia fixa.
1. Produto concreto.
2. Produto abstrato.
3. Tecnologia fixa e produto concreto.
4. Tecnologia fixa e produto abstrato.
5. Tecnologia flexível e produto concreto.
6. Tecnologia flexível e produto abstrato.
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Organização em redes
Companhiade Produção (Coréia)
Companhia de Design (Itália)
Companhia de distribuição(Estados Unidos)
Companhiade Produção (Brasil)
Companhia de propaganda (Inglaterra)
Companhia Central
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ProfessorRoberto César
O homem complexo
1. O homem é um ser transacional.
2. O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.
3. Os sistemas individuais não são estáticos.
1. O homem é um ser transacional.
2. O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.
3. Os sistemas individuais não são estáticos.
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Modelo Contingencial de Motivação
A motivação
para produzir
é função de:
Força do desejo de alcançar objetivos individuais
Relação percebidaentre produtividade e alcance dos objetivos individuais
Capacidade percebidade influenciar o próprio nível de desempenho
Expectativas
Recompensas
Relação entreExpectativas e Recompensas
Modelo de Vroom
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ProfessorRoberto César
Modelo Contingencial de Motivação
A motivação
para produzir
é função de:
Força do desejo de alcançar objetivos individuais
Relação percebidaentre produtividade e alcance dos objetivos individuais
Capacidade percebidade influenciar o próprio nível de desempenho
Expectativas
Recompensas
Relação entreExpectativas e Recompensas
Modelo de Vroom
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Implicações gerenciais da Teoria da Expectância
Para aumentar a Expectância:
Faça a pessoa sentir-se competente e capaz de alcançar o nível desejado de desempenho
Para aumentar a Instrumentalidade:
Faça a pessoa compreender e confiar que recompensas virão com o alcance do desempenho
Para aumentar a Valência:
Faça a pessoa compreender o valor dos possíveis retornos e recompensas
• Selecione pessoas com habilidades.• Treine as pessoas para usar suas habilidades.• Apóie os esforços das pessoas.• Esclareça os objetivos de desempenho
• Esclareça contratos psicológicos.• Comunique possibilidades de retorno do desempenho.• Demonstre quais as recompensas que dependem do desempenho.
• Identifique as necessidades individuais das pessoas.• Ajuste as recompensas para se adequarem a essas necessidades.
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ProfessorRoberto César
Clima organizacional
Dimensões do clima organizacional:
1. Estrutura organizacional.
2. Responsabilidade.
3. Riscos.
4. Recompensas.
5. Calor e apoio.
6. Gestão de conflitos.
Dimensões do clima organizacional:
1. Estrutura organizacional.
2. Responsabilidade.
3. Riscos.
4. Recompensas.
5. Calor e apoio.
6. Gestão de conflitos.
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Estratégia Organizacional
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
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ProfessorRoberto César
Estratégia Organizacional
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
![Page 34: Teoria Geral da Administração II](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050809/5681502e550346895dbe23fb/html5/thumbnails/34.jpg)
ProfessorRoberto César
Apreciação Crítica da Teoria da Contingência
1. Relativismo em Administração.
2. Bipolaridade contínua.
3. Ênfase no ambiente.
4. Ênfase na tecnologia.
5. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.
1. Relativismo em Administração.
2. Bipolaridade contínua.
3. Ênfase no ambiente.
4. Ênfase na tecnologia.
5. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.
![Page 35: Teoria Geral da Administração II](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050809/5681502e550346895dbe23fb/html5/thumbnails/35.jpg)
ProfessorRoberto César
Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,