Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos i
SUMÁRIO
ÍNDICE i
ÍNDICE DE TABELAS vii
ÍNDICE DE FIGURAS viii
ÍNDICE DE FOTOS xiv
RESUMO xxiii
ABSTRACT xxiv
1. INTRODUÇÃO 1
2. PROBLEMÁTICA 3
3. OBJETIVO 5
4. METODOLOGIA 6
5. RESULTADO DO PROJETO: MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA
ARQUITETOS 8
1. APRESENTAÇÃO 9
2. MINERALOGIA DAS ROCHAS 12
2.1. PROPRIEDADES DOS MINERAIS DE IMPORTÂNCIA PARA ROCHAS
NATURAIS 13
2.1.1. DUREZA 13
2.1.2. CLIVAGEM 19
2.1.3. FRATURAS 22
2.1.4. ALTERABILIDADE 22
2.1.5. TEXTURA (TRAMA ROCHOSA) 24
2.2. OS PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS 28
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos ii
2.2.1. MINERAIS SILICATADOS 28
• QUARTZO 30
• FELDSPATO POTÁSSICO (ORTOCLÁSIO) 33
• FELDSPATO POTÁSSICO (MICROCLÍNIO) 36
• FELDSPATO CALCO-SÓDICO (SÉRIE DO PLAGIOCLÁSIO) 38
• NEFELINA (GRUPO DOS FELDSPATÓIDES) 40
• SODALITA 42
• MICA POTÁSSICA (MUSCOVITA) 44
• MICA FERROMAGNESIANA (BIOTITA) 46
• CLORITA 48
• FAMÍLIA DOS ANFIBÓLIOS 50
• FAMÍLIA DOS PIROXÊNIOS 53
• OLIVINA 57
• GRUPO DAS GRANADAS 59
2.2.2. MINERAIS NÃO SILICATADOS 62
• CALCITA 62
• DOLOMITA 65
• MAGNETITA 67
• HEMATITA 69
• FLUORITA 72
• PIRITA 75
3. ROCHAS 77
4. OS GRANDES GRUPOS DE ROCHAS 79
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos iii
5. OS PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS 81
5.1. ROCHAS MAGMÁTICAS 81
• BASALTO 81
• DIORITO 86
• GRANITO 91
• SIENITO 98
5.2. ROCHAS SEDIMENTARES 103
• ARENITO 103
• CALCÁRIO 107
5.3. ROCHAS METAMÓRFICAS 110
• ARDÓSIA 110
• GNAISSE 113
• ITABIRITO 117
• MÁRMORE 120
• QUARTZITO 126
• XISTOS 130
6. ESTRUTURA DAS ROCHAS 141
7. AGREGADOS 144
8. O EMPREGO DAS ROCHAS 145
9. AS ROCHAS ORNAMENTAIS E A NORMATIZAÇÃO BRASILEIRA 169
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos iv
10. PARÂMETROS TÉCNICOS DE GRANITOS ORNAMENTAIS E SEU SIGNIFICADOPRÁTICO 172
10.1. ANÁLISE PETROGRÁFICA 172
10.2. ÍNDICES FÍSICOS 176
10.3. RESISTÊNCIA AO DESGASTE ABRASIVO 186
10.4. RESISTÊNCIA AO IMPACTO 189
10.5. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO UNIAXIAL 198
10.6. RESISTÊNCIA À FLEXÃO 202
10.7. COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA LINEAR 212
10.8. MÓDULO DE DEFORMABILIDADE ESTÁTICO 221
10.9. DETERMINAÇÃO DA VELOCIDDE DE VIBRAÇÃO E DO COEFICIENTE
ELÁSTICO DE ULTRA-SOM EM ROCHAS 224
10.9.1. DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA E DENSIDADE 227
10.9.2. DETERMINAÇÃO DA DURAÇÃO DA VIRBRAÇÃO 227
10.9.3. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DE ULTRA-SOM 228
11. PROCESSOS DE ASSENTAMENTO 230
11.1. ARGAMASSA CONVENCIONAL 231
11.2. ARGAMASSA ADESIVA 236
12. JUNTAS 237
12.1. JUNTAS ENTRE COMPONENTES 237
12.2. JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO 240
12.3. JUNTAS ESTRUTURAIS 240
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos v
13. REJUNTES 240
14. PATOLOGIAS 245
14.1. REGISTRO DOS PRINCIPAIS CASOS DE PATOLOGIA ROCHOSA 247
• MODIFICAÇÃO DE COLORAÇÃO 247
• MANCHAS 250
• PERDA DE BRILHO 267
• RISCOS 269
• DETERIORAÇÃO 271
• TRINCAMENTO E FRATURAMENTO 273
• FALHA DOS SELANTES 277
15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOS 281
15.1. AGENTES AGRESSIVOS 281
15.2. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO 283
16. AS ROCHAS ORNAMENTAIS E A CONCORRÊNCIA COM REVESTIMENTOSSIMILARES 287
16.1. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE GRANITO LAVADO (Massa) 288
16.2. REVESTIMENTO “ULTRA STONE” (Massa) 290
16.3. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Massa) 291
16.4. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Chapas de 3.0x1.4m x 2 ou 3
cm) 292
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos vi
16.5. REVESTIMENTOS DE GRÃOS DE MÁRMORE (Ladrilhos 30x30x0.9 cm,
40x40x0.9 cm, 60x60x0.12 cm; Chapas 305x12x2 ou 3 cm) 294
16.6. GRANILITE 296
17. CONCLUSÃO 297
18. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ARQUITETO 298
19. BIBLIOGRAFIA 302
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos vii
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Escala de dureza de Mohs. Minerais arranjados de acordo com crescente
dureza relativa 13
Tabela 2 - Exemplo dos principais minerais silicatados 28
Tabela 3 - Membros da família dos anfibólios 51
Tabela 4 - Membros da família dos piroxênios 54
Tabela 5 - Normas utilizadas para avaliação das propriedades tecnológicas de rochas e
agregados rochosos 170
Tabela 6 - Ensaios recomendados para caracterização de mármores e granitos
ornamentais 171
Tabela 7 - Porosidade de algumas rochas 178
Tabela 8 - Absorção d'água 183
Tabela 9 - Tabela de recomendações (absorção d'água) 185
Tabela 10 - Valores médios e intervalos de variação obtidos para propriedades
tecnológicas dos principais tipos de rochas ornamentais brasileiras 188
Tabela 11 - Características da resistência ao desgaste (abrasão) da classificação
PEI 189
Tabela 12 - Relação entre absorção d'água e resistência ao impacto de revestimentos
cerâmicos 195
Tabela 13 - Valores médios e intervalos de variação obtidos para propriedades
tecnológicas dos principais tipos de rochas ornamentais brasileiras 208
Tabela 14 - Valores de coeficientes de dilatação térmica linear de algumas rochas 219
Tabela 15 - Valores médios em intervalos de variação obtidos para módulos de
deformabilidade estático de granitos e mármores 223
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos viii
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Escala de dureza de Mohs. Minerais arranjados de acordo com crescente
dureza relativa 13
Figura 2 - Esquema ilustrando estrutura cristalina de um mineral 19
Figura 3 - Esquema ilustrando minerais com 1, 2 e 3 clivagens 20
Figura 4 - Tabela de classificação do tamanho dos cristais e da granulação da rocha. A
seta indica o aumento da resistência mecânica da rocha em função da
diminuição do tamanho dos cristais constituintes (granulação) 25
Figura 5 - A, B, C - Cristais de quartzo de hábito prismático 31
Figura 6 - A - Quartzo direito 31
Figura 6 - B - Quartzo esquerdo 31
Figura 7 - Desenho ilustrando cristais de quartzo 31
Figura 8 - Cristal de ortoclásio de hábito prismático 34
Figura 9 - Cristal de adulária (variedade incolor, translúcida a transparente, presente em
cristais pseudo-ortorrômbicos) de hábito prismático 34
Figura 10 - Cristais geminados de feldspato potássico, segundo as Leis de Carlsbad 34
Figura 11 - Cristais geminados de feldspato potássico, segundo as Leis de
Manebach 34
Figura 12 - Cristais geminados de feldspato potássico, segundo as Leis de Baveno 34
Figura 13 - Desenho de cristal de ortoclásio 35
Figura 14 - Desenho de cristal de microclínio 37
Figura 15 - A e B - Cristais de albita de hábito prismático 39
Figura 16 - Desenho de cristal de plagioclásio 39
Figura 17 - Esquema ilustrativo do cristal de nefelina de hábito prismático 41
Figura 18 - Cristal de sodalita de hábito hexaédrico 43
Figura 19 - Cristal de muscovita de hábito placóide 45
Figura 20 - Desenho de cristal de muscovita. No detalhe: placa hexagonal. A superfície
desta placa é o plano de clivagem do mineral 45
Figura 21 - Desenho de cristal maciço de biotita. No detalhe: placa hexagonal. A
superfície da placa é o plano de clivagem do mineral 47
Figura 22 - Cristal de clorita de hábito prismático 49
Figura 23 - Desenho de cristal de clorita 49
Figura 24 - Desenho de minerais prismáticos e fibrosos da família dos anfibólios 52
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos ix
Figura 25 - Desenho de cristais prismáticos de diferentes tipos de piroxênios 55
Figura 26 - Cristais de olivina de hábito bipiramidal 58
Figura 27 - Desenho de cristal de olivina. No detalhe: cristal ortorrômbico bipiramidal 58
Figura 28 - Cristal de granada de hábito dodecaédrico 61
Figura 29 - Cristal de granada de hábito trapezoédrico 61
Figura 30 - Cristal de granada de hábito hexaoctaédrico 61
Figura 31 - Cristais de calcita de hábito prismático 63
Figura 32 - Cristais de calcita de hábito romboédrico, com formas agudas e obtusas 63
Figura 33 - Cristais de calcita de hábito escalenoédrico, com faces romboédricas 63
Figura 34 - Desenho de cristal de calcita 64
Figura 35 - Cristais de dolomita de hábito romboédrico 66
Figura 36 - Desenho de cristal de dolomita com hábito romboédrico 66
Figura 37 - Cristal de magnetita de hábito octaédrico 68
Figura 38 - Cristal de magnetita de hábito dodecaédrico 68
Figura 39 - Desenho de agregado de magnetita. No detalhe: mineral com hábito
octaédrico 68
Figura 40 - A e B - Cristais de hematita de hábito tabular. Os planos basais mostram
acentuadas marcas triangulares 70
Figura 41 - Cristal de hematita de hábito tabular, em formas romboédricas 70
Figura 42 - Cristais de hematita de hábito tabular, agrupados em forma de rosetas (rosas
de ferro) 70
Figura 43 - Desenho de diferentes cristais de hematita 71
Figura 44 - A e B - Cristal de fluorita de hábito cúbico e octaédrico 73
Figura 45 - Cristal de fluorita geminado (geminado de penetração) 73
Figura 46 - Cristal de fluorita com hábito tetrahexaédrico 73
Figura 47 - Cristal de fluorita com hábito hexaoctaédrico 73
Figura 48 - Desenho de cristal de fluorita com hábito cúbico (amarelo), tetrahexaédrico
(verde) e com geminação por interpenetração (roxo) 74
Figura 49 - Cristal de pirita de hábito cúbico e estrias de crescimento 76
Figura 50 - Desenho de agregados de pirita. No detalhe: cristais com forma cúbica e
pentagododecaédrica 76
Figura 51 - Mostruário de algumas rochas ornamentais e seus respectivos nomes
fantasias 76
Figura 52 - Desenho esquemático da foto 39, destacando a mineralogia da rocha
(Q=quartzo, F=feldspato, M=mica) 94
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos x
Figura 53 - Esquema da foto 54 mostrando o arranjo paralelo dos minerais placóides e
sua alternância com minerais claros granulosos (quartzo e feldspato) ou
colunares (micas, anfibólios, piroxênios) 115
Figura 54 - Esquema dos planos de acamamento do xisto da foto ao lado 134
Figura 55 - Esquema da orientação dos minerais (xistosidade) do xisto da foto ao
lado 134
Figura 56 - Composição mineralógica simplificada das principais rochas ornamentais
139 e 140
Figura 57 - Os principais tipos de estruturas irregulares em migmatitos 143
Figura 58 - Esquema mostrando a alterabilidade de minerais em rochas ornamentais de
revestimento, cuja característica essencial deve ser a estética 173
Figura 59 - Esquema mostrando a ocorrência de microfissuras, que aumentam a
porosidade da rocha e intensificam o percolamento de fluidos no seu
interior 175
Figura 60 - Rocha sedimentar muito porosa de alta permeabilidade 179
Figura 61 - Diminuição da porosidade e da permeabilidade pela mudança da disposição
dos grãos da figura anterior 179
Figuras 62 e 63 - Diminuição da porosidade e da permeabilidade das figuras 59 e 60, pela
existência de variação nas dimensões dos grãos (com grãos pequenos
ocupando os interstícios entre os grãos maiores) 179
Figura 64 - Rocha com textura de calçamento (ou sacaróide), muito porosa e permeável,
permitindo a movimentação de fluidos ao longo de contatos retilíneos
conectados (exemplo: mármore cristalino) 180
Figura 65 - Diminuição da porosidade e da permeabilidade da rocha, pela mudança da
textura de calçamento para uma textura engrenada ou serrilhada e pelo
aumento da variação das dimensões dos cristais constituintes da rocha
(exemplo: granito) 180
Figura 66 - Aumento da porosidade e permeabilidade da rocha, pela alteração (ou
remoção) de minerais sensíveis aos agentes do intemperismo ou de artigos
de limpeza (exemplo: granito alterado, no qual os minerais removidos são
representados em preto) 180
Figura 67 - Aumento da permeabilidade da rocha, pela orientação dos cristais segundo
planos paralelos, facilitando a percolação dos fluidos (exemplo: gnaisses e
xistos) 180
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xi
Figura 68 - Aumento da permeabilidade por deformação mais intensa, acentuando a
estrutura plano-paralela da rocha e gerando fraturas de cisalhamento
(exemplo: gnaisses muito deformados como no caso da pedra miracema) 180
Figura 69 - Esquema exemplificando o desenvolvimento de fraturas de cisalhamento em
uma esfera deformada concomitantemente com o desenvolvimento de hábito
alongado 181
Figura 70 - Esquema mostrando o aparecimento de pequenas depressões em placas
pétreas devido ao seu elevado desgaste por abrasão. Nessas áreas observa-
se o empoçamento de água, perda de brilho, manchas, etc.
Figura 71 - Esquema ilustrando ensaio de impacto em placas de rocha 190
Figura 72 - Esquema ilustrando soleira revestida com pedra em ambiente de alto tráfego
pedestre ou de cargas 191
Figura 73 - Esquema ilustrando possíveis conseqüências do impacto sobre piso revestido
com placas pétreas: lascamento (2A) ou trincamento (2B) da superfície do
material 193
Figura 74 - Esquema ilustrando situação de compressão em pilar, ou coluna de
pedra 198
Figura 75 - Medidas de corpos cilíndricos submetidos a ensaios de compressão
uniaxial 199
Figura 76 - Esquema ilustrando a influência da granulação da rocha na maior ou menor
resistência à compressão uniaxial 200
Figura 77 - Esquema ilustrando a influência do tamanho dos cristais na maior ou menor
resistência à compressão uniaxial 200
Figura 78 - Esquema ilustrando a influência dos contatos interminerais na resistência à
compressão uniaxial de uma rocha 201
Figura 79 - Esquema ilustrando a influência do arranjo espacial dos cristais na resistência
da rocha à compressão uniaxial 201
Figura 80 - Esquema ilustrando a influência de uma estrutura planar na maior ou menor
resistência à compressão uniaxial de uma rocha 202
Figura 81 - Esquema ilustrando mecanismo da flexão em corpo bi-apoiado. Em resposta
a uma carga (P) surgem as reações (R) nos apoios, esforços de compressão
(C) na parte superior do corpo e esforços de tração (T) na superfície oposta
(parte inferior) 202
Figura 82 - Esquema mostrando os principais tipo de ancoramento de placas de rocha
em revestimento de fachadas: por dispositivo metálico (1) com chumbador
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xii
tipo rabo de andorinha (2) ou tipo parafuso de expansão (3); por gancho de
fixação (5) com tela metálica (4) 203
Figura 83 - Esquema ilustrando a flexão de placas ancoradas à fachada sob o efeito da
força do vento 204
Figura 84 - Dimensões do corpo-de-prova 206
Figura 85 - Esquema da disposição dos suportes dos cutelos de ação e reação em
relação ao corpo-de-prova (vista em planta) 206
Figura 86 - Esquema do ensaio de flexão por carregamento em 3 pontos 206
Figura 87 - Dimensões do corpo-de-prova 209
Figura 88 - Esquema da disposição dos suportes dos cutelos de ação e reação em
relação ao corpo-de-prova (vista em planta) 209
Figura 89 - Esquema do ensaio de flexão por carregamento em 4 pontos 210
Figura 90 - Esquema ilustrando a influência da orientação da estrutura da rocha na maior
ou menor resistência à flexão (R) 211
Figura 91 - Esquema ilustrando a maior ou menor resistência à flexão em função da
textura da rocha 211
Figura 92 - Esquema ilustrando a variação de volume de uma placa pétrea em função da
variação de temperatura nela incidente 212
Figura 93 - Esquema ilustrando equipamento utilizado para ensaio de dilatação
térmica 214
Figura 94 - Coeficientes de dilatação linear de minerais pertencentes ao sistema
cristalográfico cúbico (A), tetragonal (B) e triclínico (C) 216
Figura 95 - Esquema ilustrando deslocamento de placas de revestimento pétreo por má
dimensionamento das juntas de dilatação 217
Figura 96 - Esquema mostrando conseqüências da dilatação e concentração térmica
repetida: afrouxamento da trama da rocha e aparecimento de fissuras que
comprometem a resistência do material 219
Figura 97 - Esquema ilustrando um corpo em estado inicial, antes da aplicação de
esforços (Situação 1); a deformação elástica do mesmo devido à aplicação de
compressão estática exercida (Situação 2); e a recuperação da forma inicial,
após cessada a aplicação dos esforços (Situação 3) 221
Figura 98 - Esquema ilustrando a prensa hidráulica utilizada tanto para o ensaio de
compressão uniaxial como para a determinação do módulo de
deformabilidade estático 222
Figura 99 - Esquema ilustrando as componentes longitudinal e lateral de uma onda 224
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xiii
Figura 100 - Esquema ilustrando componentes do equipamento de determinação das
constantes de vibrações de ondas de ultra-som. Os elementos em linha
tracejada são opcionais, dependendo do método utilizado para medição do
percurso e sensibilidade da voltagem do osciloscópio 225
Figura 101 - Esquema ilustrando a função dos transmissores (T) e receptores (R) 226
Figura 102 - Esquema ilustrando o posicionamento de transmissores (T) e receptores (R)
na superfície do corpo de prova. Nota-se a marcação da distância (D)
percorrida pela onda 227
Figura 103 - Esquema ilustrando desenvolvimento da patologia da Foto 121 235
Figura 104 - Esquema mostrando três possíveis soluções para a problemática verificada.
(1) lavagem da areia da argamassa, (2) impermeabilização da argamassa, (3)
impermeabilização da superfície 235
Figura 105 - Ilustração mostrando assentamento de peças com juntas em cruz 238
Figura 106 - Ilustração mostrando assentamento de peças com juntas em diagonal 238
Figura 107 - Ilustração mostrando assentamento de peças com juntas em contrafiada 238
Figura 108 - Ilustração mostrando assentamento de peças com juntas desencontradas
239
Figura 109 - Ilustração mostrando assentamento de peças com junta seca 239
Figura 110 - Foto ilustrando amostras de alguns exemplos de cores e tonalidades de
granitos lavados 289
Figura 111 - Foto ilustrando exemplo de cores do "Ultra Stone" 290
Figura 112 - Foto ilustrando cores e texturas do revestimento de grãos de quartzo 293
Figura 113 - foto ilustrando as diversas opções estéticas oferecidas pelo revestimento com
grãos de mármore 295
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xiv
ÍNDICE DE FOTOS
Foto 1 - Foto ilustrando placas de ardósias (20x20 cm) apresentando riscos, que
comprometem a estética da obra (fachada comercial) - Botucatu, SP 16
Foto 2 - Foto ilustrando manchamento provocado pela utilização de película protetora de
sinteco sobre placas de ardósia verde (20x30 cm) revestindo escadaria em
entrada de prédio de apartamentos 17
Foto 3 - Detalhe da patologia observada na foto anterior, o desgaste da película de
sinteco manchou o material de revestimento, além de desproteger as placas do
desgaste abrasivo 18
Foto 4 - Manchas amareladas em mármore branco (peitoril de janela) causadas pela
deposição de sujeiras, na superfície da peça, que são carregadas, por infiltração,
através dos planos de clivagem - Botucatu, SP 21
Foto 5 - Foto ilustrando granito ("Verde Candeias") de granulação fina (0,1 a 1 mm) 25
Foto 6 - Foto ilustrando granito ("Capão Bonito") de granulação média (1 a 10 mm) 25
Foto 7 - Foto ilustrando granito ("Rosa Biritiba") de granulação grossa (10 a 30 mm) 25
Foto 8 - Foto ilustrando exemplos de rochas eqüigranulares 26
Foto 9 - Foto ilustrando exemplos de rochas porfiríticas 26
Foto 10 - Foto de uma drusa de cristais de quartzo 32
Foto 11 - Foto de quartzo rosa 32
Foto 12 - Foto ilustrando uma drusa de cristais de quartzo roxo (ametista) 32
Foto 13 - foto de cristal irregular de ortoclásio 35
Foto 14 - Foto de cristal irregular de microclínio 37
Foto 15 - Foto de diferentes plagioclásios 39
Foto 16 - Foto de nefelina (escura) em sienito 41
Foto 17 - Foto de sodalita maciça azul 43
Foto 18 - Foto de "livro" (placa espessa de muscovita) 45
Foto 19 - Foto de "livro" (mineral espesso) de biotita mostrando planos de clivagem 47
Foto 20 - Foto de clorita em clorita xisto 49
Foto 21 - Foto de hornblenda 52
Foto 22 - Foto de arfvedsonita em sienito 52
Foto 23 - Foto de piroxênios 56
Foto 24 - Foto de olivina em dunito 58
Foto 25 - Foto de granada isolada 61
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xv
Foto 26 - Foto de calcita 64
Foto 27 - Fotos de calcita com hábito escalenoédrico (acima) e romboédrico (abaixo) 64
Foto 28 - Foto de agregado de cristais de dolomita com hábito romboédrico 66
Foto 29 - Foto de cristais de magnetita em dunito 68
Foto 30 - Foto de agregado de hematita 71
Foto 31 - Foto de agregado de fluorita com hábito cúbico 74
Foto 32 - Foto de cristais isolados de pirita com hábito cúbico estriado e tetrahexaédrico
76
Foto 33 - Foto de um bloco de basalto em estado bruto (10x7 cm) 83
Foto 34 - Foto de blocos de basalto em estado bruto (12x6 cm) 84
Foto 35 - Utilização de basalto (blocos com dimensões na média de 20x15 cm) em parede
externa de casarão antigo - Botucatu, SP 85
Foto 36 - Placa polida de diorito porfirítico 88
Foto 37 - Bloco bruto (11x8 cm) de diorito eqüigranular 89
Foto 38 - Parede externa de laboratório médico revestida com pintura amarela e placas
polidas (30x30 cm) de diorito eqüigranular 90
Foto 39 - Placa de granito polido 94
Foto 40 - Variedades polidas de granito 94
Foto 41 - Blocos brutos (4 a 5x8 cm) de granito 95
Foto 42 - Utilização de granito (placas polidas, 20x30 cm) em ambiente externo - Botucatu,
SP 96
Foto 43 - ambiente interno (hall de elevador) revestido com placas polidas claras de
granito (30x30 cm) e bordas de placas escuras de diorito (10x60 cm) - Botucatu,
SP 97
Foto 44 - Superfície polida de placa de sienito 100
Foto 45 - Blocos brutos de sienito (com dimensões aproximadas de 4x7 cm). A amostra
superior direita é um larvikito com cor e reflexo típico azulado (ahilherização) 101
Foto 46 - Utilização de sienito (placas polidas de 60x60 cm) em fachada de edifício -
Botucatu, SP 102
Foto 47 - Arenitos de diversas colorações e acabamentos de superfície (polido,
aparelhado, ranhurado, apicoado) 105
Foto 48 - Utilização de blocos irregulares aparelhados de arenito silicificado em fachada
residencial - Botucatu, SP 106
Foto 49 - Placa bruta de calcário com estruturas sedimentares 109
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xvi
Foto 50 - Utilização de placa de calcário (dimensões aproximadas de 12x14 cm)
irregularmente aparelhadas, em revestimento de fachada residencial - Curitiba,
PR 109
Foto 51 - Bloco de ardósia preta bruta (5x8 cm) 112
Foto 52 - Utilização de Placas de ardósia verde (15x30 cm) em escadaria - Bauru, SP 112
Foto 53 - Superfície polida de gnaisse 115
Foto 54 - Blocos de gnaisse bruto (5x8 cm) 115
Foto 55 - Utilização de placas polidas de gnaisse (30x30 cm) em piso de cozinha.
Observar a coloração castanha resultante da alteração de granada - Botucatu,
SP 116
Foto 56 - Placa de itabirito bruto pobre em hematita 118
Foto 57 - Utilização de itabirito em muro residencial - Botucatu, SP 119
Foto 58 - Variedades de mármore polido. Nas amostras A e D os veios brancos são de
calcita recristalizada em fraturas. Os veios e manchas cinza esverdeadas em B
resultam de silicatos de cálcio e magnésio 123
Foto 59 - Variedades de mármore bruto (5x7 cm). Notar a coloração heterogênea das
rochas 124
Foto 60 - Utilização de placas polidas de mármore (40x40 cm) de diferentes cores
construindo um mosaico em hall de entrada residencial - Bauru, SP 125
Foto 61 - Placa de quartzito bruto, avermelhado e fraturado segundo duas direções 128
Foto 62 - Placas de quartzitos (20x15 cm) com cores variadas e estrias metamórficas de
foliação 128
Foto 63 - Utilização de placas de quartzito micáceo (40x40 cm) em borda de piscina. Notar
os traços de foliação na rocha 129
Foto 64 - Utilização de quartzito rosa (comercialmente denominado "caco sobradinho
rosa") revestindo mureta em residência - Botucatu, SP 129
Foto 65 - Superfície lisa de um quartzo xisto 134
Foto 66 - Superfície áspera de um quartzo xisto homogêneo 134
Foto 67 - Bloco bruto de quartzo xisto (6x9 cm) 134
Foto 68 - Bloco bruto de mica xisto (7x10 cm). Notar a xistosidade bem desenvolvida 135
Foto 69 - Bloco bruto de talco xisto (6x10 cm). Notar a superfície menos regular que a da
mica xisto, devido à sua estrutura mais compacta 135
Foto 70 - Revestimento de parede com dois tipos de xistos: o da direita, mica xisto rosado
("pedra madeira rosa"), o da esquerda, quartzo xisto amarelo-esverdeado
("pedra madeira verde abacate") - Botucatu, SP 136
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xvii
Foto 71 - Utilização de mica xisto ("pedra madeira grafite") no revestimento de muro
residencial - Botucatu, SP 137
Foto 72 - Utilização de talcoxisto ("pedra sabão") como revestimento de degraus de
escada e ornamentação de batente de porta. Devido à sua baixa resistência à
abrasão, a utilização como pisos é recomendada somente em escadarias de
tráfego muito restrito - Botucatu, SP 138
Foto 73 - Foto ilustrando rocha de estrutura planar: quartzito azulado 142
Foto 74 - Foto ilustrando rocha de estrutura planar: quartzito amarelo 142
Foto 75 - Fotos ilustrando exemplos de estrutura manchada em três tipos de rochas: (A)
quartzito, (B) gnaisse, (C) mármore 142
Foto 76 - Utilização de fragmentos de mármore dolomítico (comercialmente denominado
"pedra madeira cristal"), com detalhes de fragmentos de basalto, revestindo
muro residencial - Botucatu, SP 146
Foto 77 - Revestimento de muro com fragmentos irregulares de gnaisse bruto com forte
estrutura planar (gnaisse laminado) - Botucatu, SP 146
Foto 78 - Gnaisse quartzo-feldspático ("pedra madeira") com superfície irregular
revestindo muro de divisa - Bauru, SP 147
Foto 79 - Mesmo material da figura anterior (coloração diferente) revestindo muro de
fachada residencial - Botucatu, SP 148
Foto 80 - Revestimento com fragmentos retangulares de arenito silicificado em fachada
residencial - Botucatu, SP 149
Foto 81 - Revestimento com fragmentos retangulares e irregulares de granito bruto
("miracema") - Bauru, SP 150
Foto 82 - Muro e mureta, em residência revestidos com quartzito micáceo verde em forma
de placas irregulares, com superfície plana irregular, áspera - Botucatu, SP 151
Foto 83 - Placas irregulares de quartzito ("pedra mineira") revestindo muro residencial -
Botucatu, SP 152
Foto 84 - Placas poligonais de quartzito ("pedra mineira") revestindo escadaria em
ambiente externo - Botucatu, SP 153
Foto 85 - Placas poligonais de gnaisse bruto ("miracema") revestindo muro - Bauru,
SP 153
Foto 86 - Passeio em jardim público revestido com arenito silicificado amarelo e basalto
preto ("mosaico português") - Botucatu, SP 154
Foto 87 - Calçada revestida com fragmentos de dolomita, arenito vermelho e basalto preto,
formando um mosaico português 155
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xviii
Foto 88 - Muro construído com grandes blocos rústicos, submétricos de quartzito -
Botucatu, SP 155
Foto 89 - Blocos irregulares de granitos brutos (10x25 cm) assentados em calçada -
Botucatu, SP 156
Foto 90 - Mesmo material anterior revestindo ruas da cidade (paralelepípedos) - Botucatu,
SP 156
Foto 91 - Blocos irregulares arranjados em muro de arrimo - Botucatu, SP 157
Foto 92 - Muro revestido com blocos irregulares de basalto - Botucatu, SP 158
Foto 93 - Utilização de blocos irregulares de basalto em jardim residencial - Botucatu,
SP 158
Foto 94 - Aplicação de seixos em acabamento de calçada entre placas de concreto (50x50
cm) - Botucatu, SP 159
Foto 95 - Muro em fachada residencial totalmente revestido com seixos - Bauru, SP 160
Foto 96 - Utilização de seixos em jardim interno - Rio Claro, SP 161
Foto 97 - Seixos selecionados granulametricamente (aproximadamente 8 a 10 cm)
preenchendo canais de escoamento de águas pluviais - Bauru, SP 162
Foto 98 - Utilização de calhaus para construção de muro de divisa - Rio Claro, SP 163
Foto 99 - Canaleta de escoamento de águas pluviais preenchidas com britas de gnaisse -
Bauru, SP 165
Foto 100 - Britas (aproximadamente 0,5 a 1,5 cm) revestindo chão de estacionamento -
Botucatu, SP 166
Foto 101 - Utilização de pedra britada (aproximadamente 1 a 2 cm) como "chapiscos",
formando textura na parede - Botucatu, SP 166
Foto 102 - Foto ilustrando a utilização de placas polidas, de um lado granito (vermelho) e de
outro mármore (branco-azulado) - Bauru, SP 168
Foto 103 - Minerais oxidados em granito de piso de sacada em apartamento, revestida com
granito - Botucatu, SP 174
Foto 104 - Foto ilustrando o esquema: micro e macrofissuras em mármore preenchidas por
calcita dissolvida e reprecipitada 175
Foto 105 - Infiltração de água na entrada de estabelecimento comercial, acarretando o
manchamento das placas (30x30 cm) - Bauru, SP 182
Foto 106 - Manchas em placas de granito (30x30 cm) revestindo piso externo, provocadas
pela absorção d'água nitidamente marcadas devido à coloração da rocha (cor
clara) - Bauru, SP 184
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xix
Foto 107 - Placas revestindo (20x180 cm) espelho de degrau em resistência, manchadas
pela infiltração de água, porém a tonalidade escura do material não permite a
visualização nítida das manchas 184
Foto 108 - Perda de brilho de piso polido, devido ao atrito decorrente de alto tráfego, em
hall de entrada de edifício - Botucatu, SP 187
Foto 109 - Canto de soleira fraturado por excesso de carga instantânea em estabelecimento
comercial - Botucatu, SP 192
Foto 110 - Fraturamento (situação 2A da Figura 72) em calçada na entrada de garagem
residencial - Botucatu, SP 194
Foto 111 - Trincamento (situação 2B da Figura 72) em caçada de entrada de garagem
residencial - Botucatu, SP 194
Foto 112 - Fraturamento de peça cerâmica em garagem - Botucatu, SP 196
Foto 113 - Fraturamento e lascamento de lajota cerâmica em garagem - Botucatu, SP 197
Foto 114 - Placa trincada pela força do vento que superou sua tensão de ruptura na flexão
da rocha 205
Foto 115 - Placa polida de granito "Amêndoa Imperial" caracterizado por R = 11,3 Mpa,
baixa resistência à flexão quando comparado com o limite especificado pela
norma ASTM C 615 (10,34 Mpa) 207
Foto 116 - Placa de granito "Preto Apiá" muito resistente à flexão(R = 26,0 Mpa), quando
comparado ao valor crítico determinado pela ASTM (10,34 Mpa) 208
Foto 117 - Deslocamento de placa pétrea em fachada de banco - Bauru, SP 218
Foto 118 - Fraturamento de rocha por exposições térmicas - Botucatu, SP 220
Foto 119 - Manchas de umidade na superfície das placas (30x30 cm) no piso, provocadas
por excesso de água na argamassa - Bauru, SP 233
Foto 120 - Foto ilustrando situação de manchamento em placas de granito revestindo piso -
Rio Claro, SP 234
Foto 121 - Foto ilustrando rejuntamento colorido entre placas de granito numa fachada
comercial - Botucatu, SP 242
Foto 122 - Fachada de laboratório apresentando as bordas das placas de quartzito
manchadas devido à falta de limpeza da massa do rejuntamento - Botucatu,
SP 243
Foto 123 - Manchas provocadas pela infiltração de água pelas juntas, fruto de rejunte de
má qualidade ou aplicado incorretamente. Entrada de edifício residencial
revestida com granito - Botucatu, SP 244
Foto 124 - infiltração de água pelas juntas em soleira de granito - Botucatu, SP 244
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xx
Foto 125 - Perda da cor original das placas de ardósia, ocasionada pela liberação de ferro
pela pedra - Botucatu, SP 247
Foto 126 - Placas de granito verde-escuro ("Verde Ubatuba") apresentando coloração
modificada pela perda de CO2 dos minerais (plagioclásios) devido ao seu
microfissuramento por dilatação térmica - Rio Claro, SP 248
Foto 127 - Manchas amareladas originadas, pela liberação de óxido de ferro pelas placas
de quartzito revestindo fachada comercial - Botucatu, SP 249
Foto 128 - Ocorrência de manchas na superfície de placas de granito devido à infiltração de
água através do piso - Bauru, SP 251
Foto 129 - Aparecimento de manchas nas placas de granito provocadas pela água das
chuvas que percolam juntas mal rejuntadas - Botucatu, SP 252
Foto 130 - Mancha acastanhada devido à liberação de óxidos e hidróxidos de ferro
(ferrugem) por porta de ferro e sua infiltração por meio de soluções em mármore
branco adjacente - Bauru, SP 254
Foto 131 - Mancha de ferrugem causada pela decomposição de minerais ferríferos
presentes no mármore com os agentes do meio externo - Bauru, SP 255
Foto 132 - Mancha de ferrugem em mármore branco de fachada comercial revestida com
mármore branco. A fonte dos hidróxidos e óxidos de ferro é provavelmente a
adjacente porta de ferro - Bauru, SP 255
Foto 133 - Placas de granito com mancha de ferrugem resultante da alteração de magnetita
presente em veios - Bauru, SP 256
Foto 134 - Placas de granito com a provável presença de magnetita, que ao reagir nas
condições ambientais ocasionou o manchamento da placa formando veios
escuros - Bauru, SP 257
Foto 135 - Charnokito com manchas de ferrugem resultante da alteração de magnetita -
Botucatu, SP 258
Foto 136 - Ardósias verdes com manchas de ferrugem resultantes da alteração de sulfetos -
Bauru, SP 259
Foto 137 - Placa de ardósia preta com manchas de ferrugem resultante da alteração de
sulfetos - Botucatu, SP 259
Foto 138 - Mancha úmida ou oleosa em placas de granito provocadas pela evaporação de
água excessiva carreando ou não excessos de resinas da argamassa 261
Foto 139 - Manchas provenientes tanto da umidade excessiva da argamassa (manchas
escuras) quanto de impurezas do material fixante (manchas amareladas) em
placas de granito - Botucatu, SP 262
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xxi
Foto 140 - Manchas de ferrugem em mármore proveniente de impurezas de ferro no
cimento e na areia da argamassa - Botucatu, SP 263
Foto 141 - Eflorescência de carbonato de cálcio em gnaisse bruto ("miracema") - Botucatu,
SP 263
Foto 142 - Eflorescência de carbonato de cálcio em ardósia preta irradiando de juntas
verticais e horizontais - Botucatu, SP 264
Foto 143 - Eflorescência de carbonato de cálcio em granito de espelho de escada
irradiando-se a partir de junta horizontal - Botucatu, SP 264
Foto 144 - Pequenos pontos de eflorescência de carbonato de cálcio em placa de gnaisse
polido irradiando-se a partir de junta horizontal - Bauru, SP 265
Foto 145 - Mancha de resina usada como selante de superfície de placa de mármore
travertino em fachada residencial - Bauru, SP 266
Foto 146 - Perda de brilho em mármore por abrasão (escadaria de hotel) - Bauru, SP 267
Foto 147 - Perda de brilho em mármore de escadaria de banco por abrasão - Botucatu,
SP 268
Foto 148 - Placa de mármore desgastada e riscada em escadaria - Poços de Caldas,
MG 269
Foto 149 - Riscos em ardósia de parede externa de residência - Botucatu, SP 270
Foto 150 - Placa de mármore deteriorada por dissolução em meio ambiente quimicamente
agressivo - Bauru, SP 272
Foto 151 - Trincamento da placa de granito fruto de um assentamento de camada de
fixação descontínua - Botucatu, SP 273
Foto 152 - Trincas em placas de mármore causadas por juntas de dilatação com largura
insuficiente - Bauru, SP 274
Foto 153 - Fraturas, em placas de mármore, causadas por juntas de dilatação com largura
insuficiente - Bauru, SP 275
Foto 154 - Fraturamento de placa de gnaisse por impacto - Botucatu, SP 276
Foto 155 - Manchamento em granito devido à aplicação excessiva de selante em juntas -
Bauru, SP 277
Foto 156 - Manchamento em granito de devido à aplicação excessiva de selante na junta -
Botucatu, SP 278
Foto 157 - Mancha em soleira de granito por infiltração de água em juntas insuficientemente
seladas - Bauru, SP 279
Foto 158 - Mancha em escada de granito por infiltração de água em juntas
insuficientemente seladas - Bauru, SP 280
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xxii
Foto 159 - Piso de escola revestido com duas tonalidades de granilite. Nota-se na parte
superior da foto o brilho acentuado do material - Botucatu, SP 296
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xxiii
RESUMO
As rochas ornamentais têm como principal aplicação o revestimento de pisos
e paredes, internos e externos. Arquitetos e decoradores são unânimes ao afirmar a grande
adequação do material como revestimentos, ressaltando sua durabilidade e fácil
manutenção aliado ao aspecto estético-decorativo interessante. As revistas de arquitetura e
decoração abordam as características das pedras ornamentais de maneira muito genérica.
Por outro lado, o acesso às revistas especializadas, que abordam esse assunto com mais
profundidade, técnica e rigor, é dificultado pelo emprego de vocabulário técnico,
desconhecido e de difícil assimilação por parte desses profissionais. O presente trabalho
visou a elaboração de um manual de orientação para a escolha de rochas ornamentais,
especialmente voltado ao arquiteto, que visa sanar essa carência de informações técnicas.
Utilizou-se de linguagem simples, direta e acessível, procurando (1) apresentar as
características e aplicações das principais rochas; (2) discutir o significado real dos
parâmetros técnicos da ABNT; (3) explicitar as técnicas de assentamento e manutenção dos
revestimentos; (4) examinar as patologias registradas em obras; (5) abordar os
revestimentos similares. A partir desses conhecimentos pode-se atenuar, no processo
construtivo, problemas na utilização errônea do material. Preocupou-se em garantir a
qualidade das construções civis e arquitetônicas, mantendo unidas estética, técnica e
funcionalidade.
Palavras chave: rochas ornamentais; classificação rochosa; patologias pétreas.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos xxiv
ABSTRACT
The ornamental rocks have as main application the coating of floors and walls,
internal and external. Architects and decorators are unanimous affirming the great adaptation
of the material as coatings, pointing out your durability and easy maintenance formed an
alliance with the interesting aesthetic-ornamental aspect. The architecture magazines and
decoration approach the characteristics of the ornamental stones in a very generic way. On
the other hand, the access to the specialized magazines, that they approach that subject with
more depth, technique and rigidity, it is hindered by the employment of vocabulary technical,
unknown and of difficult assimilation for those professionals' part. The present work sought
the elaboration of an orientation manual for the choice of ornamental rocks, especially
returned to the architect, that seeks to heal that lack of technical information. It was used of
language simple, direct and accessible, seeking (1) to present the characteristics and
applications of the main rocks; (2) to discuss the meaning real of the technical parameters of
ABNT; (3) explicitar the establishment techniques and maintenance of the coatings; (4) to
examine the pathologies registered in works; (5) to approach the similar coatings. To leave of
those knowledge it can attenuate, in the constructive process, problems in the erroneous use
of the material. It worried in guaranteeing the quality of the building sites and architectural,
maintaining united aesthetics, technique and functionality.
Key words: ornamental rocks; rocky classification; rocks pathologies.