SISTEMAS DE INFORMAÇÃOPARA A GESTÃO EM SAÚDE
Registro Eletrônico de Saúde
Antonio Carlos Onofre de Lira, MD PhD
Diretor Técnico Hospital Sírio-Libanês
Crescente especialização da assistência médicaCrescente incorporação tecnológica e custosCompra indiscriminada de serviçosLógica do prestador de serviçoModelo HospitalocêntricoModelo MédicocentradoInformações e Registros Deficientes e Não IntegradosDiversos projetos localizados de InformatizaçãoPouca profissionalização da gestão em saúdeMix Público Privado
Cenário do Sistema de Saúde
Informações e Registros Deficientes e Não IntegradosDiversos projetos localizados de Informatização
• A Informatização Hospitalar
• Os Sistemas Regionais de Informação em Saúdee a tentativa de Integração Nacional:
O projeto de Regulação do SUS
Cenário do Sistema de Saúde
A INFORMATIZAÇÃO HOSPITALAR
Características Desejáveis
• Historicidade• Multidisciplinaridade• Multivisões• Integrar informações de diferentes tipos (texto, imagens, gráficos ...) • Amigável (Workstation)• Auditabilidade• Segurança• Interoperabilidade
Componentes do SIHComponentes do SIH
AdmissãoTransferência
Alta(ADT)
Financeiro e Comercial
Comunicação(Orders)
Departamentais
RegistrosMédicos
Suporte aDecisões
SIH
(Friedman & Martin)
Módulos do Sistema Nuclear (ADT)
Admissão Agenda Assistência Saída Informações
Internação Ambulatório PS CentroCirúrgico
SADT
Funções Básicas - Admissão
Recepção do Paciente garantindo: • Registro Unificado• Atualização de Dados Cadastrais• Vínculos com admissões anteriores• Emissões de Relatórios e etiquetas
Funções Básicas - Assistência
Procedimentos Realizados
Registro de Diagnósticos
Controle de Leitos
Paciente X Protocolo Pesquisa
Funções Básicas - Assistência
Ocorrências do PacienteInternado:- Estado Geral- Troca de Leito- Mudança de Convênio- Bloqueio/Liberaçãode visitas
- Previsão de Alta
Funções Básicas - Assistência
Registro: • Proc. Realizados• Prescrições• Alta• Cancelamento de Alta• Resumo de Alta
Funções Básicas - Assistência
Funções Básicas - Saída
Alta Transferência
Óbito
Integração dos Subsistemas do SIH
ADTRegistrosClínicos
Registros deEnfermagem
Faturamento
Laboratório
Suporte a Decisões
Radiologia
Comunicações(Orders)
Nutrição
Integração do SIH com Sistemas Administrativos
Materiais SIH
Financeiro
RH
Convênios
Registros Médicos e PEP
Matrícula
AltaConsulta Cirurgia
Diagnóstico
Lab
Rx Consulta
tBase de Dados
Paciente:José Silva Spect realizado em 01/07/95Laudo: normal
Infra-estrutura paraSistemas de Informação Hospitalar
Recursos Tecnológicos� equipamento: hardware , software e redes
Recursos Metodológicos� representação de conhecimento� análise, projeto e desenvolvimento� engenharia de software : modelagem
Recursos Organizacionais� estruturação dos departamentos e seu relacionamento
Recursos Humanos� capacitação, motivação e compromisso
Recursos Tecnológicos� equipamento: hardware , software e redes
Recursos Metodológicos� representação de conhecimento� análise, projeto e desenvolvimento� engenharia de software : modelagem
Recursos Organizacionais� estruturação dos departamentos e seu relacionamento
Recursos Humanos� capacitação, motivação e compromisso
Características Desejáveis - Software� Flexibilidade� Confiabilidade� Expansibilidade� Segurança� Boa relação custo/benefício� Integração da informação� Boas opções de software no mercado� Facilidade de uso e treinamento� Facilidade de desenvolvimento e implantação
Infra-estrutura para osSistemas de Informação Hospitalar
Características Desejáveis - Hardware :
�Rede de computadores
� Padrões abertos
� Arquitetura “Cliente/Servidor”
� Compartilhamento de recursos
� Microcomputadores como “ front-end ”
� Processamento distribuído e descentralizado
� Independência de fabricantes
� Atenção para as novas tecnologias ( Internet, wireless )
Infra-estrutura para osSistemas de Informação Hospitalar
Componentes
HardwareHardware
SoftwareSoftware
MetodologiaMetodologia
Recursos HumanosRecursos Humanos
Plena aderência aos objetivos Estratégicos da Insti tuição
Organização
Rede Cliente/ServidorRede Cliente/Servidor
Liberdade para o “Cliente”Liberdade para o “Cliente”
AlinhamentoAlinhamento
Definição de PadrõesDefinição de Padrões
dificuldade
Infra-estrutura para osSistemas de Informação Hospitalar
O Diretor de InformaçõesO Diretor de Informações
SITUAÇÃO ATUAL
Informatização Hospitalar no Mundo
•EUA: 75% dos hospitais estão informatizados;••Europa Ocidental: 68 % dos hospitais são informatiz ados;
Fonte: (Organização Pan-americana de Saúde )
• Na América Latina ...
Situação de SIH na América Latina
Sem SIH Com SIH Com Computadores
Públicos 72.70% 27.30% 24.91%Privados 52.33% 47.67% 36.73%Filantrópicos 59.97% 40.03% 39.33%Militares 76.00% 24.00% 23.20%
Total 61.75% 37.83% 31.57%
Fonte: Organização Pan-americana de Saúde
Situação Hospitalar no Brasil
• 6391 hospitais;• 36.02% dos hospitais são públicos;• 63.98% dos hospitais são privados;• 24.8% dos leitos são do setor público;• 75.2% dos leitos são do setor privado;• 70% dos hospitais tem menos de 100 leitos;• 62% dos hospitais não tem sistemas de informações;• 38% dos hospitais tem algum sistema de informações* ;
Fonte: (Organização Pan-americana de Saúde )
(*) A maioria tem o Sistema ofertado pelo Ministério da Saúde - HOSPUB
Os Sistemas Regionais de Informação em Saúde e a tentativa de Integração
Nacional:
O projeto de Regulação do SUS
Hospitais
USF, UBS,Ambulatórios
e SADT
Regulação
Pronto Socorro
IntranetInternet
Base de Dados Regional
integração
SMS-SP
Sec. Saúde SAMU
integração
Central de Atendimento
SISTEMA REGIONAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
Modularidades
Admissão Agenda Atendimento
UBS/PSF Central deRegulação
SADT
Saída
Hospital AmbulatórioPS
Abrangência
SMS-SP
Gestor
Atenção
Município Cadastros NacionaisRepresentação Unívoca
Regulação
Autorização
Gestão
Usuários EAS ProfissionaisAtendimento
IntranetInternet Registro Único
POLPOLÍÍTICA NACIONAL DE REGULATICA NACIONAL DE REGULAÇÇÃOÃO
MarMarçço de 2006o de 2006
MinistMinist éério da Sario da Sa úúdedeSecretaria de AtenSecretaria de Aten çção ão àà SaSaúúdede
Departamento de RegulaDepartamento de Regula çção, Avaliaão, Avalia çção e Controle de Sistemasão e Controle de SistemasCoordenaCoordena çção Geral de Regulaão Geral de Regula çção e Avaliaão e Avalia ççãoão
• Necessidade de fortalecimento das estruturas de Reg ulação, Controle e Avaliação nos Estados e municípios;
• Crescentes solicitações de implantação de Complexos Reguladores pelos Estados e Municípios
• Implementação dos complexos em locais que necessita vam informatizar
• Pacto pela Saúde
• Implantação da Regulação Assistencial de Urgências (SAMU)
JUSTIFICATIVAS PARA A PROPOSIÇÃO DE UMA POLÍTICA NACIONAL
JUSTIFICATIVAS PARA A PROPOSIÇÃO DE UMA POLÍTICA NACIONAL
Regulação sobre Sistemas de Saúde
Regulação da Atenção à Saúde
Vigilância em Saúde
Regulação da Saúde Suplementar
Controle sobre Sistemas de Saúde
Avaliação sobre Sistemas de Saúde
Auditoria de Sistemas
Controle Social
Contratação de
Serviços de Saúde
Regulação doAcesso à
Assistência
Avaliação deServiços de
Saúde
Programação da Atenção à
Saúde
Controle da Produção
Assistencial
Sistemas de Informações
Regulação da Atenção à Saúde
CadastramentoCredenciamentoContratualizaçãoRegulação do Acesso: Localização de disponibilidade/vaga
AgendamentoAutorização
Controle e Avaliação da Atenção àSaúde
AutorizaçãoProcessamento (Críticas)Revisão Administrativa e Técnica: FAAs (Ficha de Atendimento Ambulatorial) e SADTs (ServiçosAuxiliares de Diagnose e Terapia)Supervisão “in loco” –Auditoria per facto –
Autorização de Procedimentos e Diárias Especiais
Auditoria da Atenção à Saúde
Auditoria da Qualidade, da Informação e do FaturamentoAuditoria de ProntuárioAuditoria dos RegistrosAuditoria da “Conta”Pesquisa de Satisfação de Usuários
PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006
PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006
Como princípios orientadores do processo de regulação do acesso, fica estabelecido que:
• Cada prestador responde apenas a um gestor;
• A regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente do município conforme desenho da rede da assistência pactuado na CIB, observado o Termo de Compromisso de Gestão do Pacto e os seguintes princípios:
a) da descentralização, municipalização e comando único;b) da busca da escala adequada e da qualidade;c) considerar a complexidade da rede de serviços locais;d) considerar a efetiva capacidade de regulação;e) considerar o desenho da rede estadual da assistência;f) a primazia do interesse e da satisfação do usuário do SUS.
• A regulação das referências intermunicipais é responsabilidade do gestor estadual, expressa na coordenação do processo de construção da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de regionalização, do desenho das redes;
• A operação dos complexos reguladores no que se refere à referência intermunicipal deve ser pactuada na CIB, podendo ser operada nosseguintes modos:
a. Pelo gestor estadual que se relacionará com a central municipal que faz a gestão do prestador.b. Pelo gestor estadual que se relacionará diretamente com o prestador quando este estiver sob gestão estadual.c. Pelo gestor municipal com co-gestão do estado e representação dos municípios da região;d. Modelos que diferem dos itens acima devem ser pactuados pela CIB e homologados na CIT.
PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006
PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006
• Faz parte dos compromissos do Pacto de Gestão
• Temos uma realidade de cerca de 78% dos prestadores de serviços ao SUS não terem suas relações estabelecidas com os gestores por meio de instrumento formal
• Induzir o processo de contratação não como um mecanismo burocrático, mas como um mecanismo de importante para o estabelecimento de oferta de serviços na lógica da Regulação da Atenção
• Ter o processo de avaliação como um pressuposto nestas relações entre gestores e prestadores de serviços ao SUS
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Portaria GM 358/2006
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Portaria GM 358/2006
• Conteúdo Fundamental:
• Definir uma oferta financeira para a implantação de complexos reguladores
• Definir uma oferta de Sistema de Informação para a Regulação do acesso integrado aos outros sistemas já existentes
• Buscar um fortalecimento das equipes gestoras das SES e SMS através da oferta de capacitação
• Recursos financeiros planejados para uma orientação regional e nos maiores aglomerados populacionais e de oferta de serviço
• Flexibilidade na utilização dos recursos, mediante projetos específicos a serem construídos pelos Estados e Municípios de forma bipartite
IMPLANTAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORESProposição de Portarias Específicas
IMPLANTAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORESProposição de Portarias Específicas
PROPOSTA PARA A POLPROPOSTA PARA A POLÍÍTICA NACIONAL DE REGULATICA NACIONAL DE REGULAÇÇÃO, ÃO, AVALIAAVALIAÇÇÃO E CONTROLEÃO E CONTROLE
FOCO EM TRÊS EIXOS ESTRUTURANTES
FINANCIAMENTOINSTRUMENTOSCAPACITAÇÃO
Capacitação
Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Audi toria
PROPOSTA PARA A POLPROPOSTA PARA A POLÍÍTICA NACIONAL DE REGULATICA NACIONAL DE REGULAÇÇÃO, ÃO, AVALIAAVALIAÇÇÃO E CONTROLEÃO E CONTROLE
Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e AuditoriaCurso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
Construído em parceria entre o DRAC/SAS e o DENASUS .
Público-alvo : Equipes de Auditoria, Regulação, Controle e Avali ação dos Estados e Municípios.
Estrutura : Curso de 64h, divido em 4 módulos de 16h, cada mó dulo contendo 4 oficinas de 4h.
�MÓDULO 1: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
�MÓDULO 2: REGULAÇÃO EM SAÚDE
�MÓDULO 3: CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS
�MÓDULO 4: AUDITORIA DO SUS
CAPACITACAPACITA ÇÇÃOÃO
PROGRAMAÇÃO
Acompanhamento de Tetos
SISPPIProgramação por estabelecimentos
Novas aberturas Programáticas
Programação Estratégica
SISPPIProgramação Inter-estaduall
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e de Usuários (CARTÃO SUS)
Individualização doAtendimento Ambulatorial SIA
SIH Descentralizado
Tabela Unificada
RESSARCIMENTO
Consulta ao ABI ANS
SUPORTE OPERACIONAL DE SISTEMASSistema Extrator de Dados
INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS
REGULAÇÃO
COMPLEXOS REGULADORESEvolução do Sisreg: SNR
Sistema Autorizador da At. EspecializadaProtocolos de Regulação
CONTRATOS
SIPNASSSaúde Mental/Indígena/Penitenciária
Acompanhamento de Contratos
Reformulação CNRAC
CONTROLE
Execução de Tetos
Controle Pagamentos junto ao FNS
Pagamentos integrados à Produção
FINANCIAMENTO
Complexos Reguladores em
SES e SMS
Adequação dosInstrumentos Informatizados
Incentivo aGestão
Capacitação
PROPOSTA PARA A POLPROPOSTA PARA A POLÍÍTICA NACIONAL DE REGULATICA NACIONAL DE REGULAÇÇÃO, ÃO, AVALIAAVALIAÇÇÃO E CONTROLEÃO E CONTROLE
Utilização do instrumento informatizado SISPPI
UTILIZA SISPPI
UTILIZA PARCIALMENTE SISPPI
EM PROGRAMAÇÃO COM SISPPI
NÃO UTILIZOU SISPPI
PANORAMA NACIONAL DE REGULAPANORAMA NACIONAL DE REGULA ÇÇÃOÃO
FONTE: CGRA/DRAC/SAS
PERSPECTIVAS
• diminuição de leitos hospitalares com melhora na sa úde
• procedimentos ambulatoriais cada vez mais complexos
• tratamentos sofisticados em hospital-dia
• convalescência de cirurgias complexas a domicílio o u em unidades de baixa complexidade, com atendimento de enfermagem
• hospital com núcleo central de salas de emergência, unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico, serviços de apoio diagnóstico e terapêutico; poucas unidades de inter nação e várias unidades descentralizadas de ambulatórios, h ospital-dia e equipes de atendimento domiciliar
Tendências para o Sistema de Saúde no Séc. XXI
Tendências para o Sistema de Saúde no Séc. XXI
• maior comprometimento com a promoção da saúde, participando ativamente de temas como mudança de comportamento, estilo de vida, hábitos e meio ambie nte
• maior integração com outras organizações do setor s aúde
• maior e melhor controle no uso das estruturas prest adoras de cuidado – Regulação e Gestão da Clínica
• aumento da competitividade pela melhoria da qualida de e segurança do paciente nos serviços prestados
Tendências para o Sistema de Saúde no Séc. XXI
Tendências para o Sistema de Saúde no Séc. XXI
Tendências Tecnológicas do SIS
Especialistas à Distância
Monitoramento e Assistência Domiciliar
Hospital A Residência do Paciente
Tendências Tecnológicas do SIS
Inte
rnet
Tendências Tecnológicas do SIS
Sistemas Remotos de Apoio à Decisão
Educação à Distância
Exames:K 3.5Ca 8.2Gl 89
Paciente: Jose Silva Spect realizado em 01/07/95Laudo: normal
Tendências Tecnológicas do SIS
Tecnologia “wireless”Tecnologia “wireless”
Hospital A
Hospital B
Tendências Tecnológicas do SIS
PEP >> Registro Eletrônico de Saúde >> Registro Pessoal de Saúde
Exames:K 3.5Ca 8.2Gl 89
Paciente: Jose Silva Spect realizado em 01/07/95Laudo: normal
Tendências Tecnológicas do SIS
PHR - EHR: What Are the Differences?
EHRClinician-centered functionalityIs a legal recordPrimarily episodic; could be longitudinalAdministrative, financial, clinical data
PHRCitizen-centered functionalityIs not a legal recordCould be cradle-to-graveHow much clinical data to store?
Tendências Tecnológicas do SIS
Tendências Tecnológicas do SIH
Certificação de softwaresReutilização de componentes padronizados
Aumento em grande escala da informatização dos serviços de saúde
Globalização das informações dos pacientes
Desafio da complexidade: RES
Cenário Internacional
Investimento maciço em projetos nacionais de de arquitetura de S-RES
• Canada HealthInfoway• USA FHA - Federal Health Architecture• UK NHS Care Record• eHealth Europe – European Electronic Health Record Project
E trabalho intensivo nos padrões de vocabulário e interoperabilidade
http://www.nhscarerecords.nhs.uk/
Iniciativas Relevantes de Padronizações
• Health Metrics Network
• The Open Group Architecture Framework
• Bellagio eHealth Call to action
• SDMX-HD – Indicator exchange Format
• The Public Health Data Standards Consortium
• EC mandate (M/403) eHealth-INTEROP
Health Metrics Network
Source: www.http://www.who.int/entity/healthmetrics/documents/hmn_framework200803.pdf.org
An architecturalapproach to healthinformation systemsbased on the openhealth architectureinitiative to promote thesharing of methods,resources andknowledge.
http://www.phdsc.org/default.asp
http://www.ehealth-interop.nen.nl/publicaties/2860
http://www.ihe.net/
ISO TC 215
Organização do Comitê ISO TC 215
• ABNT/Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde -CEE-IS
• Fundada em Dezembro de 2006, espelho do Comitê ISO TC 215
• Brasil se tornou membro “P” do ISO-TC 215 em agosto de 2007 e tem participado desde entãode todas as plenárias
• Em maio de 2010 a plenária será no Rio de Janeiro
Atividades da ABNT/CEE-IS
• Adoção de Normas:– A CEE-IS estuda as normas ISO existentes e escolhe as derelevância para o país;– Cada GT traduz as normas sob sua responsabilidade;– A tradução é submetida à consulta pública interna, por 30 dias;– Uma vez aprovada pela plenária da CEE-IS, a norma ésubmetida à consulta pública nacional, por 30 dias;– Após avaliação da consulta pública a norma é publicada e passaa ser uma NBR/ISO.
• Recursos Disponíveis para a CEE-IS:– Ferramenta de colaboração: Livelink (ABNT/ISO);– Web-conferência (Adobe Connect), graças à Unifesp;– Video-conferência para 5 cidades, nas plenárias, graças à Unifesp, RNP e Datasus.
Normas ABNT/CEE-IS publicadasMaio/2009
ABNT/CEE-ISSituação Atual
• Tendência à Convergência: Harmonização– ISO – CEN – HL7 – WHO: unindo esforços e atraindo outros!– CID-11 em construção, modelo Wiki
• Esforços como o do IHE– Integrating the Healthcare Enterprise– Montar templates que ajudem os usuários a escolher os padrõesadequados para cada tipo de aplicação
• Brasil está bem Posicionado– Setor público melhor que a área privada– União de esforços: MS/Datasus - RIPSA - ANS - SBIS - HL7 - ABNT– Experiência do CNES e do Cartão SUS
• Trabalho 100% Voluntário– Necessidade de Gente! >>> ABNT é Membro “P” da ISO!
Convite:O trabalho se dá nos GTs.
Junte-se a um deles!
Visite o Livelink da CEEIS em
http://abnt.iso.org/livelink/livelink
OBRIGADO!