INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011-2012
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ÍNDICE
RELATÓRIO ANUAL ............................................................................................ 2
1. CUMPRIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO E DO PLANO ANUAL ............ 2
1.1. Do plano estratégico .................................................................................. 2
1.1.1. Desenvolvimento e Inovação nas Metodologias de Ensino e Aprendizagem ................................................................................. 2
1.1.2. Docência .......................................................................................... 5
1.1.3. Abertura e Cooperação .................................................................... 6
1.1.4. Investigação ..................................................................................... 7
1.1.5. Atividades de Extensão ................................................................... 8
1.1.6. Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade .......................... 9
1.2. Do Plano Anual .......................................................................................... 11
1.2.1. Realização dos objetivos estabelecidos .......................................... 12
2. EFICIÊNCIA DA GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL ................................................................................................. 12
3. MOVIMENTOS DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ........................ 13
4. EVOLUÇÃO DAS ADMISSÕES E DA FREQUÊNCIA DOS CICLOS DE ESTUDOS MINISTRADOS .............................................................................. 14
5. GRAUS ACADÉMICOS E DIPLOMAS CONFERIDOS .................................... 14
6. EMPREGABILIDADE DOS DIPLOMADOS ..................................................... 14
7. INTERNACIONALIZAÇÃO DO ISCE E NÚMERO DE ESTUDANTES E DOCENTES ESTRANGEIROS ........................................................................ 16
8. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXTERNOS E PARCERIAS ESTABELECIDAS ............................................................................................ 17
9. PROCEDIMENTOS DE AUTO-AVALIAÇÃO E DE AVALIAÇÃO EXTERNA E SEUS RESULTADOS ...................................................................................... 18
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RELATÓRIO ANUAL
(2011/2012)
Dando cumprimento ao estipulado no Artigo 159º da Lei nº 62/2007, de 10 de
Setembro (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior), o Instituto Superior
de Ciências Educativas – ISCE, através dos seus órgãos competentes (Presidência,
Conselho Técnico-Científico e Conselho Pedagógico), cujos pareceres foram
aprovados em reuniões convocadas para o efeito, publica o seu relatório anual,
relativo ao ano letivo de 2011/2012.
1. CUMPRIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO E DO PLANO ANUAL
1.1. Do plano estratégico
O Plano Estratégico do ISCE - Instituto Superior de Ciências Educativas constituiu
um elemento de referência para investimentos, desenhos curriculares, opções
técnicas, práticas de ensino e linhas de investigação.
Enunciam-se e explanam-se, seguidamente, as cinco prioridades estratégicas que
foram delineadas para o ano lectivo de 2011/2012: Desenvolvimento e Inovação nas
Metodologias de Ensino e Aprendizagem, Docência, Abertura e Cooperação,
Investigação; Atividades de Extensão e, por fim, Avaliação e Promoção da
Qualidade.
1.1.1. Desenvolvimento e Inovação nas Metodologias de Ensino e
Aprendizagem
A conjugação de duas noções autónomas – desenvolvimento e inovação – justifica-
se pelo facto das novas estratégias de ensino terem conhecido um refinamento e
uma diversificação de métodos e de ferramentas de trabalho que são, em boa parte,
consequência direta da rápida evolução das tecnologias da informação e da
comunicação promovidas pelo processo de Bolonha.
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Neste sentido, o ISCE promoveu a acreditação e implementação de Recursos de
Aprendizagem capazes de sustentar novas estratégias de ensino bem como novos
métodos de distribuição caracterizados por elevados índices de flexibilidade em
torno das variáveis tempo e espaço que permitam implementar o modelo de
distribuição flexível do conhecimento.
A implementação no ISCE do modelo pedagógico baseado numa pedagogia em b-
Learning suportado pelas Tecnologias de Informação e Comunicação teve como
objectivo contribuir para a igualdade de oportunidades no ensino superior através da
adopção de um ensino/aprendizagem flexível, adequado aos diferentes perfis e
estilos de aprendizagem dos estudantes.
Acreditando que o b-learning pode trazer importantes mais-valias ao actual sistema
de ensino, o ISCE aplicou este processo integrado de aprendizagem a todos os
cursos em funcionamento, a partir do ano lectivo de 2009/10, nomeadamente,
Licenciaturas, Mestrados e Pós-graduações.
A pedagogia do b-learning revelou-se adequada para responder assertivamente ao
fenómeno de mudança no perfil da população académica, bem como à crescente
procura das oportunidades de aprendizagem ao longo da vida e à constante
transnacionalização, através da disponibilização, no ciberespaço, do conhecimento.
Este processo foi suportado no ano 2010-2011 por uma plataforma tecnológica
ORACLE, LMS (Learning Management System). Contudo, da avaliação realizada
pelo GBL, em concertação com as demais unidades institucionais, junto dos
docentes e discentes identificaram a necessidade de melhoria/substituição da
plataforma, que se revelava desadaptada face às crescentes necessidades sentidas
pelos estudantes e docentes.
Assim, o ISCE no esforço da sua melhoria contínua evoluiu o processo, adquirindo
no ano 2011-2012 uma plataforma tecnológica BLACKBOARD, LMS (Learning
Management System), de modo a possibilitar a dinamização proficiente de
atividades colaborativas, síncronas e assíncronas, bem como ferramentas de
informação, de gestão da aprendizagem e de avaliação. As avaliações efetuadas
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relativamente à nova plataforma são positivas. Os docentes adquiriram maior
autonomia, o que se refletiu positivamente na gestão das suas unidades
curriculares, nomeadamente na colocação de sumários, na abertura de fóruns, de
chats e na disponibilização de documentos. Assim, a implementação da Blackboard
veio a colmatar uma série de aspetos que foram enunciados no relatório do ano
anterior. Neste sentido, a nova plataforma mostrou ser uma mais valia para a
implementação da pedagogia do b-learning.
Esta estratégia de desenvolvimento implicou a afirmação de uma nova cultura
organizacional assente em canais de comunicação ágeis e fiáveis. A inovação
requereu e continuará a requerer novos investimentos no domínio dos
equipamentos, especialmente informáticos bem como no das metodologias de
ensino misto (b-learning). Neste âmbito foram criados os repositórios digitais
designados de comunidade de alunos e o portal dos docentes.
Igualmente a qualificação, orientada para o objectivo da inovação e sobretudo para a
parametrização de serviços, a formação de docentes e não docentes, as sessões de
sensibilização e esclarecimento e a produção de materiais, assumiram, aqui, uma
função destacada. Da avaliação realizada pelo GBL, em concertação com as demais
unidades institucionais, junto dos docentes e discentes foram identificadas a
necessidade de criação/ nomeação da figura do coordenador pedagógico do b-
learning de modo a potenciar o processo formativo assente no envolvimento, na
inovação e na motivação de toda a comunidade académica do ISCE.
Foram, igualmente, identificadas as necessidades de melhoria ao nível da
concepção científica e pedagógica de objetos de aprendizagem; bem com o
aumento de competências tecnológicas ao nível comunicacional.
Acrescenta-se a necessidade de se avançar para a contratação de duas
funcionalidades a adicionar na plataforma:
- Criação da edição de Sumários a partir do qual passa a ser obrigatório o seu
preenchimento on-line num prazo de x tempo (a definir), ficando em arquivo e
seguindo simultaneamente para os Serviços académicos.
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- Solução Blackboard Collaborate que permite que os professores possam
realizar a distância as tutorias online com os seus alunos de forma mais
estruturada e inovadora, recorrendo a áudio e vídeo integrado e com a
possibilidade de gravação das aulas e o registo eficaz de participações
1.1.2. - Docência
Ao nível da docência, o ISCE incentivou o aumento das qualificações académicas
por parte de todo o corpo docente, nomeadamente através da promoção e
operacionalização das “Provas de Especialistas” e do apoio institucional à frequência
de Programas de Doutoramento e Pós-Doutoramento nas áreas “core” dos ciclos de
estudo em funcionamento. Neste sentido foram formalizadas sete candidaturas para
provas de especialista devidamente aprovadas pelo CTC. Releva-se que, entretanto,
um dos candidatos defendeu com sucesso as provas de especialista na área do
CNAEF 345 – Gestão e Administração - Teoria e Comportamento Organizacionais.
Destacam-se, igualmente, a realização de provas de Doutoramento com sucesso
por parte de três docentes do ISCE nas áreas das Ciências da Educação (2
docentes) e das Ciências do Desporto.
Quanto à docência, ao nível das Licenciaturas (1.ºs Ciclos) do ISCE, as orientações,
assentaram sobretudo na diversificação da formação e, consequentemente, das
saídas profissionais.
Deste modo, no que diz respeito aos 1.ºs Ciclos de Estudos, pretendeu-se:
- Consolidar o Processo de Bolonha e manter a avaliação do mesmo;
- Acompanhar a inserção profissional dos licenciados através da Unidade ISCE
– VIDA ACTIVA;
- Aumentar e sistematizar a oferta de disciplinas de opção;
- Aprofundar a diversificação de horários;
- Apresentar a candidatura para acreditação de novo curso do
1.º Ciclo de Estudos de Bolonha;
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- Reforçar a componente prática (Estágios), designadamente a do Curso de
Turismo, indo ao encontro do Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT);
- Reforçar a componente prática (Estágios), designadamente a do Curso de
Educação Física e Desporto, indo ao encontro da legislação específica da
carreira de treinador.
No que diz respeito à formação pós-graduada, o objectivo principal passa ou pelo
alargamento da oferta e diversificação do tipo de cursos, e na continuação da
adaptação dos programas ao 2.º Ciclo de Estudos aos princípios de Bolonha.
No âmbito dos mestrados promoveu-se:
- A apresentação de candidaturas a novos cursos do
2.º Ciclo de Estudos de Bolonha;
- A integração de trabalhos finais de Mestrado (Estágios com Relatório e
Trabalhos-Projecto) em linhas de Investigação do Centro de Investigação do
ISCE;
- O reforço dos estágios do 2.º Ciclo, com uma forte ligação ao mercado de
trabalho.
Relativamente às ações de formação de curta duração, foi constituído um grupo de
trabalho para a implementação de acções de formação de curta duração inseridas
na formação ao longo da vida.
A criação de cursos de curta duração, creditados com ECTS e articulados com os
programas existentes ou a criar, permitirá diversificar a oferta formativa e responder
mais eficazmente às necessidades dos alunos.
1.1.3. - Abertura e Cooperação
O ISCE procurou responder aos permanentes desafios trazidos pelo fenómeno da
Globalização, melhorando a sua estrutura de cooperação nacional e internacional,
com vista ao desenvolvimento da relação cada vez mais positiva entre a formação e
o emprego.
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Na sequência das parcerias estabelecidas com instituições europeias definiu-se a
área geocultural e linguística dos países de língua oficial portuguesa como
prioridades estratégicas a serem consolidadas.
Neste sentido, no âmbito do seu horizonte de actuação, o Gabinete de Relações
Internacionais procurou:
- Coordenar e apoiar as acções de relações e cooperação internacional do
ISCE no âmbito da internacionalização do ensino/cooperação e mobilidade
académica;
- Estabelecer contactos e desempenhar o papel de interlocutor junto dos vários
organismos nacionais e estrangeiros do seu âmbito de acção;
- Promover, apoiar, implementar e acompanhar a mobilidade de estudantes,
docentes e técnicos nacionais e estrangeiros;
- Estabelecer com os serviços do ISCE os contactos e a colaboração
necessários à prossecução das suas atribuições;
- Apresentar-se como centro de informação actualizada com base na
documentação recebida de instituições de ensino superior nacionais e
estrangeiras e das Comunidades Europeias no que respeita principalmente
aos programas comunitários de cooperação e mobilidade académica.
- Assegurar o bom funcionamento do sistema europeu de transferência de
créditos (ECTS) relativamente à mobilidade estudantil, prestando, assim,
apoio aos professores coordenadores.
1.1.4. – Investigação
A investigação, constituiu mais uma das prioridades estratégicas e o ISCE promoveu
e aprofundou a investigação realizada pelos docentes, traduzíveis em publicações
adequadas às expectativas da comunidade científica de cada um dos ciclos de
estudo da instituição. Assim, os professores do ISCE publicaram no ano 2011-2012
25 artigos em revistas científicas.
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A identificação das prioridades estratégicas de investigação resultou da ponderação
entre as áreas científicas dos diferentes cursos e o número de Doutores,
Especialistas e Mestres existentes na Instituição, ou, em processo formativo. Assim,
foram identificadas as necessidades de se desenvolverem projetos de investigação,
preferencialmente no âmbito de programas de Doutoramento, nas seguintes
especialidades: Animação Sociocultural; Ciências da Educação; Educação Física e
Desporto; Educação Social e Turismo.
Emergiu, também, a necessidade de se continuar a promover a internacionalização
da investigação, através da publicação de artigos em revistas internacionais com
revisão por pares e da realização de atividades científicas, tecnológicas e artísticas
de alto nível.
Da avaliação realizada pelos órgãos institucionais em concertação com as demais
unidades institucionais foram identificadas as seguintes necessidades de melhoria:
apresentação de uma nova equipa coordenadora do ISCE-CI capaz de possibilitar a
dinamização proficiente de actividades regulamentadas.
1.1.5. - Atividades de Extensão
As atividades de extensão devem ser pensadas em função do que são ou podem vir
a ser as expectativas dos alunos, a sociedade civil e os seus diferentes grupos
sociais e profissionais.
O ISCE promoveu o reforço da relação com a comunidade onde se insere, abrindo-
se a esta e diversificando os serviços prestados, criando mecanismos que
permitiram a prestação de serviços sociais, culturais e científicos de qualidade
superior. Neste âmbito, assume especial relevância a dinamização da UNIVA
enquanto unidade que procura conhecer e compreender as necessidades sentidas
pela comunidade e pelos estudantes.
Deste modo, pretendeu-se melhorar a integração dos alunos no contexto do ensino
superior e promover a mobilidade entre os estudantes dos diferentes
estabelecimentos de ensino superior europeus e lusófonos. Ao mesmo tempo, o
ISCE pretendeu ver reforçada a ligação aos seus licenciados de modo a conhecer
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os seus percursos profissionais. Assume especial relevância a dinamização da
UNIVA Unidade de Inserção na Vida Activa que deverá orientar, encaminhar e
apoiar ativamente os estudantes.
O ISCE deu, igualmente, continuidade aos trabalhos do Gabinete de Apoio Psico-
Pedagógico – GAPP com o objectivo de promover o bem-estar e qualidade de vida
da comunidade académica, a prevenção e auxílio nos problemas que surjam quer ao
nível do seu desenvolvimento pessoal, integração escolar e social em geral e
sucesso no desempenho escolar, através de um apoio especializado psicológico e
psico-pedagógico.
No que diz respeito ao eixo do apoio psicológico, a atuação central do GAPP
prendeu-se com o desenvolvimento de uma intervenção que permitisse contribuir
para ajudar os alunos a otimizar recursos de diferentes fontes de suporte social, a
evitar situações de crise e de rutura, a diminuir vulnerabilidades, a desenvolver
formas de lidar com o stress e a retirar o máximo proveito das suas opções
vocacionais.
Neste sentido, o GAPP desenvolveu, durante todo o ano letivo, atividades de
atendimento psicológico/acompanhamento e encaminhamento dos estudantes. No
que se refere às atividades de atendimento/acompanhamento e encaminhamento,
durante o ano letivo 2011/2012 o GAPS apoiou regularmente cerca de 25
estudantes, num total de 71 atendimentos.
Foram, igualmente, implementados os programas de gestão do stress, bem-estar em
contexto escolar, savoring e inteligência emocional.
1.1.6. – Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade
Respondendo aos princípios de atuação previstos no documento de estratégia e
enquadramento geral do GAPQ o ano 2011/2012 correspondeu às expectativas de
trabalho propostas no sentido de uma contínua afirmação da cultura de avaliação e
promoção da qualidade pedagógica no ISCE em todas as realidades de ensino-
aprendizagem.
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Terminou-se o ano lectivo 2011-2012 com a avaliação pedagógica de todos os
cursos de 1º e 2º ciclo _ Licenciaturas e Mestrados _ mediante um complexo
trabalho de campo que envolveu a inquirição a todos os alunos, de todos os cursos,
de todas as Unidades Curriculares, e simultaneamente, a todos os docentes das
mesmas. Deste cruzamento de opiniões, sugestões e níveis de satisfação, seguiu-se
a produção dos relatórios, as sínteses gráficas de resultados e a publicação dos
vários elementos na plataforma blackboard-ISCE.
Para tal, destaca-se também o trabalho realizado no terreno com a realização de
workshops e sessões de informação/esclarecimento sobre a missão e valores
promovidos pelo GAPQ em respeito das imposições legais a que o ISCE está sujeito
e que decorrem, particularmente, da atuação da A3ES’s. Com estas sessões
práticas ganhámos e reforçámos a cooperação entre alunos e docentes, com outra
expressão, assim como, exaltámos a importância da dinamização do espaço
Qualidade – um espaço criado na plataforma para divulgação, reflexão e construção
partilhada de um conceito único de Qualidade no ISCE, de todos e para todos!
O GAPQ procurou, simultaneamente, responder às questões operacionais
anteriormente sumariadas e manter atualizados dispositivos de informação e
apresentações eficazes para as reuniões que foram sucedendo em contexto de
processos avaliativos aos cursos da instituição, comissões de avaliação externa,
grupos de trabalho internos, entre os demais.
Avaliação de Desempenho do Pessoal Não Docente _ 2011/2012
Foi dado cumprimento ao procedimento de avaliação de desempenho do pessoal
não docente construído pela PEDAGO, aplicado apenas aos colaboradores afetos
funcionalmente ao organigrama do ISCE. Este processo implicou a disponibilidade
para o desenvolvimento de todo um conjunto de reuniões de trabalho, desde os
momentos iniciais para informação e preenchimento das fichas de auto-avaliação às
etapas seguintes para preenchimento das fichas de avaliação com os vários grupos
de avaliadores, à produção de elementos, grelhas, relatórios para análise de
resultados para encaminhamento final à Administração da PEDAGO.
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Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente _ 2011/2012
Em colaboração com as Presidências e ouvidos os docentes, foram terminados
todos os elementos constituintes do modelo de avaliação de desempenho docente
do ISCE, nomeadamente, Regulamento; Grelhas de Avaliação; Modelo Relatório de
Atividades; Guião de Avaliação; Ficha de Avaliação. Estamos em condições de dar
seguimento à aplicação do modelo criado, coordenar o trabalho de validação entre
relatores propostos e processos individuais de avaliação, até à apresentação a CTC
dos elementos em referência.
A prática decorrente da estratégia de avaliação e promoção da qualidade
pedagógica no Instituto Superior de Ciências Educativas procurou basear‐se em
procedimentos associados aos processos e ambientes de aprendizagem,
garantindo‐se assim a sua crescente “naturalização”. Procurou ser motivadora para
todo o pessoal docente, não docente, estudantes e entidades parceiras e capaz de
envolvê‐los no trabalho relacionado com a qualidade.
Assim, o GAPQ transformou-se na face visível do compromisso assumido na
mobilização da Comunidade ISCE para a construção de uma Cultura Organizacional
de Conhecimento e Qualidade, partilhada por todos e com a participação ativa de
alunos, docentes, colaboradores não docentes, parceiros externos, nacionais e
transnacionais. Garantindo a prossecução da missão do ISCE, exigindo a
interiorização de valores de excelência e qualidade contínuas nas práticas
pedagógicas, nos desempenhos individuais e nas estruturas gerais de
funcionamento e interação com o mercado educativo, social e económico.
1.2. – Do Plano Anual
O plano de atividades definido para o ano de 2011-2012 constituiu-se como um
importante e útil instrumento de gestão e permitiu definir um conjunto de ações e
projetos, dos quais destacamos:
- Atividades culturais e científicas;
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- Projectos editoriais;
- Imagem institucional e promoção para o exterior.
1.2.1. – Realização dos objetivos estabelecidos
Do conjunto de objetivos estabelecidos no plano de actividades de 2011 previstas
para cada área do ISCE, salienta-se:
1- Dinamização de actividades culturais, científicas e pedagógicas por parte dos
Departamentos de Educação, Desporto, Social e Cultural e Turismo, de
acordo com os Relatórios dos Departamentos.
2- Desenvolvimento das actividades do Gabinete de Coordenação do b-
learning;
3- Operacionalização das actividades do ISCE-VIDA ACTIVA.
4- Melhoria do atendimento, no espaço agora denominado de Serviços
Académicos;
5- Modernização do equipamento, na área dos Audiovisuais;
6- Melhoria de funcionamento e das condições de utilização, no sector da
Biblioteca;
7- Aquisição da Plataforma Interativa de Recursos de Aprendizagem
Blackboard,
8- Projeção externa do ISCE.
2. EFICIÊNCIA DA GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E
PATRIMONIAL
Procedeu-se a uma otimização dos recursos materiais e financeiros conducentes a
uma gestão racional, através de um controlo na execução do Orçamento de 2011,
estabelecendo-se indicadores de gestão que permitiram definir regras para o
controlo do orçamento e visaram uniformizar procedimentos para a sua execução.
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3. MOVIMENTOS DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
Da análise do quadro seguinte, pode verificar-se uma evolução positiva, quer do
ponto de vista quantitativo, mas, sobretudo, no que diz respeito ao corpo docente, do
ponto de vista qualitativo, não estando aqui contemplados o número de docentes
que se encontram em fase de conclusão dos seus Doutoramentos. De realçar ainda
a grande abertura do ISCE à colaboração de docentes estrangeiros, fruto das suas
parcerias internacionais
Pessoal Docente
ANO LECTIVO PROFESSORES CONVIDADOS (estrangeiros)
CONFERENCISTAS PROFESSOR
COORDENADOR PROF.
ADJUNTO ASSISTENTE TOTAL
2011/2012 8 9 20 76 43 156
Pessoal não Docente
CATEGORIAS Ano Lectivo
2011/12
Técnico Superior 7
Técnico Profissional 6
Administrativo 4
Auxiliar 8
Técnico de manutenção 4
TOTAL 28
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4. EVOLUÇÃO DAS ADMISSÕES E DA FREQUÊNCIA DOS CICLOS DE
ESTUDOS MINISTRADOS
Ano Letivo Novas admissões Frequência Global
2009/2010 433 957
2010/2011 467 1148
2011/2012 437 990
5. GRAUS ACADÉMICOS E DIPLOMAS CONFERIDOS
Foram emitidos 158 (cento e cinquenta e oito) diplomas conferentes do grau de
Licenciado.
No que respeita aos 2ºs. Ciclos de estudo (Mestrados) foram conferidos 157
diplomas, sendo que alguns estudantes ainda se encontram em processo de defesa
de Trabalho Final.
6. EMPREGABILIDADE DOS DIPLOMADOS
Para dar resposta a este item, foi distribuído um questionário aos antigos alunos,
dividido por cursos. Procurou-se aferir a empregabilidade dos diplomados até um
ano após a conclusão do curso, bem como se as funções que exerciam eram
compatíveis com o seu grau académico. Assim, chegámos às seguintes conclusões:
Animação Sócio-Cultural: 94,% de empregabilidade total, muito embora só 68% dos
diplomados se encontrem a trabalhar enquanto técnicos superiores;
Educação Básica: 97% dos diplomados optaram pelo prosseguimento de estudos,
nomeadamente, pelo ingresso num Mestrado Profissionalizante, na área da
Formação de Professores;
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Educação Física e Desporto: 100% de empregabilidade total, dado que muitos dos
estudantes já exerciam actividades profissionais ligadas ao Desporto;
Educação Social: 91% de empregabilidade total, muito embora só 62% dos
diplomados se encontrem a trabalhar enquanto técnicos superiores;
Turismo: 100% de empregabilidade total, muito embora os licenciados exerçam
funções na área específica do Turismo e da Hotelaria, devido à inexistência de uma
tabela oficial não nos é permitido afirmar que desempenham funções compatíveis
com o seu grau académico,
Mestrado em Educação Pré-Escolar – 90% de empregabilidade, muito embora só
60% dos diplomados se encontrem a trabalhar enquanto educadores de infância na
rede pública ou privada, sendo que 15% desenvolvem funções educativas no âmbito
das AEC e 15% em outras atividades;
Mestrado em Ensino do 1º. Ciclo do Ensino Básico – 85% de empregabilidade, muito
embora só 65% dos diplomados se encontrem a trabalhar como professores do
ensino básico na rede pública ou privada, sendo que os restantes se encontram a
desenvolver funções educativas no âmbito das AEC;
Mestrado/Curso de Especialização em Educação Especial: 100% de
empregabilidade na área do Ensino Especial.
Mestrado/Curso de Especialização em Gestão e Administração Escolar - 98% de
empregabilidade total, dado que muitos dos estudantes já exerciam cargos directivos
e de gestão em estabelecimentos de ensino.
Mestrado/Curso de Especialização em Supervisão Pedagógica e Formação de
Formadores - 95% de empregabilidade total, dado que a maioria dos estudantes já
exerciam actividades de supervisão em estabelecimentos de ensino
Mestrado/Curso de Especialização em Educação Social - 90% de empregabilidade
total, dado que muitos dos estudantes já exerciam actividades profissionais na área
social
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7. INTERNACIONALIZAÇÃO DO ISCE E NÚMERO DE ESTUDANTES E
DOCENTES ESTRANGEIROS
O Gabinete de Relações Internacionais (GRI) do ISCE enquanto estrutura de
coordenação, acompanhamento e apoio ao desenvolvimento de iniciativas de
internacionalização do ensino no âmbito da cooperação e mobilidade académica
promoveu:
A coordenação e apoio das ações de relações e cooperação internacional do
ISCE no âmbito da internacionalização do ensino/cooperação e mobilidade
académica.
O estabelecimento de contactos junto dos vários organismos nacionais e
estrangeiros do seu âmbito de ação.
A implementação, apoio e acompanhamento da mobilidade de estudantes,
docentes e técnicos nacionais e estrangeiros.
O bom funcionamento do sistema europeu de transferência de créditos
(ECTS) relativamente à mobilidade estudantil, prestando, assim, apoio aos
professores coordenadores.
Atividades desenvolvidas
O ISCE recebeu 5 (cinco) estudantes estrangeiras ao abrigo do Programa
Erasmus. Três provenientes da Alemanha, sendo duas das oriundas da
Evangelish Fachhochschule de Darmstadt e uma outra da Evangelish
Fachhochschule de Berlim e duas oriundas da Universidad del Pais Vasco.
O ISCE, através do protocolo de colaboração existente com o Ministério de
Educação de Angola recebeu, como alunos de mestrado, estudantes
oriundos da Republica de Angola.
O ISCE recebeu 14 (catorze) professores estrangeiros ao abrigo do
Programa Erasmus e de outros protocolos internacionais designadamente
com Angola (7), Brasil (1), Espanha (6) e EUA (2).
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O ISCE enviou 13 (treze) professores ao abrigo de protocolos internacionais
designadamente com Angola (6), Brasil (2), Espanha (4) e EUA (1).
8. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXTERNOS E PARCERIAS
ESTABELECIDAS
O ISCE desenvolveu, ao longo do ano lectivo de 2011-2012, um conjunto de acções
de prestação de serviços externos, a maioria das actividades encontram-se
alicerçadas em anteriores protocolos cujo desenvolvimento e estruturação foram
sustentadamente desenvolvidos.
- Dinamização e participação no Conselho Local de Acção Social (CLAS) de
Odivelas. No âmbito do CLASO, o ISCE contribuiu para a concretização das
seguintes ações: promoção da inclusão e coesão social; desenvolvimento de
uma parceria efetiva e dinâmica que articulou a intervenção social em
concertação com os diferentes agentes locais; planeamento integrado e
sistemático do desenvolvimento social, potenciando sinergias, competências
e recursos a nível local; organização do conjunto de respostas e
equipamentos ao nível do concelho e das freguesias; procura de soluções
para os problemas das famílias e pessoas em situação de pobreza e exclusão
social; potenciar e divulgou o conhecimento sobre as realidades sociais do
concelho.
- Participação e dinamização do Conselho Municipal de Educação de Odivelas.
No âmbito do CMEO, o ISCE contribuiu para a coordenação e consulta,
promovendo a nível municipal, a coordenação da política educativa local em
articulação com outras políticas sociais, propondo acções consideradas
adequadas, à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do
sistema educativo.
- Participação e dinamização de actividades de consultadoria ao Ministério de
Educação de Angola – Instituto Nacional de Formação de Quadros.
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- Estabelecimento de novos protocolos com os Institutos Politécnicos de Leiria,
Santarém, Guarda, Beja e ESTHE. A cooperação reveste as seguintes
modalidades:
a) O intercâmbio de bibliografia técnica, científica e pedagógica;
b) A mobilidade de estudantes e de docentes;
c) A organização conjunta de cursos;
d) A concretização de projectos de investigação;
e) A actualização de pessoal docente, técnico e administrativo;
f) A realização de eventos;
g) A prestação de serviços.
- Participação do ISCE na Assembleia Geral da EURODIR – European
transnational network of training organizations for directors of
welfare institutions em Estrasburgo.
9. PROCEDIMENTOS DE AUTO-AVALIAÇÃO E DE AVALIAÇÃO
EXTERNA E SEUS RESULTADOS
Da análise do Relatório de Concretização do Processo de Bolonha, bem como das
suas conclusões, mais especificamente, constata-se que a experiência adquirida,
em anos anteriores, através dos processos de auto avaliação e de avaliação
externa, que criaram uma verdadeira cultura de avaliação, muito contribuiu para o
envolvimento de todos os intervenientes neste processo de avaliação das mudanças
introduzidas a nível pedagógico, em cada um dos cursos já adaptados ao Processo
de Bolonha.
Assim, a conjugação da dinâmica de auto-avaliação interna com os imperativos de
avaliação aplicáveis às Instituições de Ensino Superior, levou à criação de uma
estrutura interna no ISCE, dotada das competências necessária à dinamização
desta estratégia de avaliação, o Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade
(GAPQ). Esta unidade, seguindo as orientações presentes nos referenciais
internacionais e, naturalmente, as recomendações da A3ES procurou contribuir para
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o reforço da qualidade da Comunidade de Educação e Investigação do ISCE, em
diferentes modalidades e contextos, desenvolvendo um referencial aberto e
democrático partilhado por alunos, docentes e parceiros institucionais, no respeito
pelas exigências avaliativas nacionais e internacionais de referência para o sector.
O GAPQ procurou, simultaneamente, responder às questões operacionais
anteriormente sumariadas e manter atualizados dispositivos de informação e
apresentações eficazes para as reuniões que foram sucedendo em contexto de
processos avaliativos aos cursos da instituição, comissões de avaliação externa,
grupos de trabalho internos, entre os demais.
Assim, foram realizadas as seguintes acções no ano lectivo de 2011- 2012:
Avaliação Pedagógica das Licenciaturas e Mestrados
No ano letivo 2011-2012 foi realizada a avaliação interna aos cursos de 1º e 2º ciclo.
A unidade celular para a avaliação do ensino e das aprendizagens foi realizada a
partir da Unidade Curricular (UC). A UC foi, assim, o ponto de partida para a
monitorização do funcionamento das atividades de ensino, face aos objetivos
estabelecidos nos planos de estudos dos ciclos de estudos, com vista a promover o
aperfeiçoamento e melhoria dos processos de ensino, da avaliação dos estudantes
e do seu envolvimento nos processos de aprendizagem. Os resultados da avaliação
resultaram, por um lado, de inquéritos, realizados no final de cada semestre,
aplicados a alunos (QGA_1 e QUCA_1), aos docentes (QGD_1 e QUCD_1)
respetivos e ao coordenador/comissão de coordenação (RUC_1) do curso, resumido
todo este trabalho num elemento final, o Resumo de Auto-Avaliação do Curso
(RAAC_1) a ser disponibilizado na plataforma BLACKBOARD. Este resumo conteve
não só os dados apurados pelos inquéritos constantes do Relatório Geral de UC,
mas, também, as perceções da equipa docente sobre o funcionamento das UCs
desse semestre e, ainda, outras informações como os resultados escolares dos
estudantes nas UCs e/ou ou o número de desistências (abandonos), entre as
demais recolhidas nos serviços. Os vários resumos de auto-avaliação dos cursos
foram, posteriormente, submetidos ao Conselho Pedagógico para análise. Este
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órgão assumiu a coordenação dos processos de garantia da qualidade de ensino,
sem prejuízo das orientações e procedimentos definidos pelo GAPQ e pelo
Conselho Técnico-Científico. As informações recolhidas estiveram na base das
propostas de melhoria a serem implementadas, apresentadas à A3ES (no caso dos
cursos avaliados) e monitorizadas, prendendo-se com as seguintes dimensões:
- Objetivos de aprendizagem; Conteúdos programáticos; Coerência dos
conteúdos programáticos com os objetivos da unidade curricular;
Metodologias de ensino; demonstração da coerência das metodologias de
ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular e bibliografia
principal.
Avaliação de Desempenho do Pessoal Não Docente
Em colaboração com as Presidências e ouvidos os funcionários não docentes, foram
terminados todos os elementos constituintes do modelo de avaliação de
desempenho do pessoal não docente do ISCE, nomeadamente, Regulamento;
Grelhas de Avaliação; Modelo Relatório de Atividades; Guião de Avaliação; Ficha de
Avaliação. A prática decorrente da estratégia de avaliação e promoção da qualidade
pedagógica no Instituto Superior de Ciências Educativas procurou basear‐se em
procedimentos associados aos processos e ambientes de aprendizagem,
garantindo‐se assim a sua crescente “naturalização”. Assim, co processo de
avaliação resultou a apresentação das sínteses das autoavaliações de cada
colaborador e elaboração de dinamização progressiva de um plano individual de
formação, resultante do cruzamento das necessidades individuas identificadas e dos
competências necessárias e subjacentes a cada função ou serviço. Esta estratégia,
que procurou ser motivadora para todo o pessoal não docente, evoluirá para a
cruzamento de uma autoavaliação com uma avaliação in loco que traduzirá a ser
finalizada no final do ano académico de 2012-2013.
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Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente
Foi dado cumprimento ao procedimento de avaliação de desempenho do pessoal
não docente e construído, publicado e iniciado a avaliação de acordo com o
regulamento de avaliação de desempenho do pessoal docente. A avaliação com
carácter regular realizar-se-á obrigatoriamente de três em três anos e como tal
finalizará o seu primeiro ciclo no ano académico de 2012-2013. Neste âmbito está
em curso a avaliação de todas as atividades relativas às funções dos professores do
ensino superior politécnico, designadamente:
a) Prestação de serviço docente e acompanhamento e orientação dos
estudantes;
b) Realização de atividades de investigação, de criação cultural ou de
desenvolvimento experimental;
c) Participação em tarefas de extensão, de divulgação científica e tecnológica e
de valorização económica e social do conhecimento;
d) Participação na gestão das respetivas instituições de ensino superior;
e) Participação em outras tarefas distribuídas pelos órgãos de gestão
competentes e que se incluam no âmbito da atividade de docente do ensino
superior politécnico.
Mais se informa de que esta avaliação global decorre sem prejuízo das avaliações
semestrais, realizadas no âmbito de cada curso e face aos resultados da avaliação
das UC que permitiram à instituição realizar processos de correção e melhoria.
Avaliação Externa
As políticas de avaliação e promoção da qualidade foram seguidas pelos diversos
departamentos do ISCE e a avaliação externa foi realizada junto dos parceiros
externos e pela A3ES.
A avaliação feita junto dos parceiros contribuiu para apurar o nível de satisfação dos
parceiros externos que interagem com as mais diversas dimensões do ISCE
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(cooperação de estágios, empresas, escolas, instituições de apoio social;
integrando-se os resultados obtidos em práticas de melhoria contínua nas relações
de parceria que potenciem o impacto externo das intervenções formativas,
pedagógicas e de investigação do ISCE.
Quanto à avaliação realizada pela A3ES destaca-se: a avaliação e acreditação do
Mestrado em Ensino do Primeiro Ciclo do Ensino Básico e a finalização dos
processos de auto-avaliação conducentes à construção do relatório de auto
avaliação dos ciclos de estudo das Licenciaturas em Animação Sócio-Cultural, em
Educação Básica, em Educação Física e Desporto e em Turismo e do Mestrado em
Educação Pré-Escolar.
Odivelas, 29 de Dezembro de 2012
O Presidente
(Prof. Doutor Luís Picado)