Universidade Federal do Vale do São FranciscoCampus de Juazeiro – BAColegiado de Engenharia de ProduçãoProfessor MSc. Marcel de Gois Pinto
Redes de empresa e inovaçãoDisciplina: Gestão da Tecnologia e da Inovação
1 Redes de empresas
1 Redes de empresas
São formadas com o objetivo de reduzir incertezas e riscos, organizando as atividades econômicas a partir da coordenação e cooperação entre empresas
1 Redes de empresas
Mas o que são redes de empresa?
1 Redes de empresas
Vários autores buscaram responder isso, gerando um leque amplo de definições
Mas o que são redes de empresa?
1 Redes de empresas
Vários autores buscaram responder isso, gerando um leque amplo de definições
Combinação única de estratégia, estrutura e processo de gestão a que se refere
Mas o que são redes de empresa?
Miles e Snow (1986)
1 Redes de empresas
Vários autores buscaram responder isso, gerando um leque amplo de definições
Intermediário entre uma simples empresa e o mercado, isto é, duas ou mais empresas que, através da intensidade de sua interação, constituem um subconjunto de um ou vários mercados
Mas o que são redes de empresa?
Thorelli (1986)
1 Redes de empresas
Vários autores buscaram responder isso, gerando um leque amplo de definições
Caminho intermediário entre as estruturas competitivas de mercado, a posição individual ocupada pela empresa e as hierarquias presentes nas relações entre as partes
Mas o que são redes de empresa?
Powell (1990)
1 Redes de empresas
Vários autores buscaram responder isso, gerando um leque amplo de definições
Considera as redes como acordos de longo prazo entre empresas e instituições de suporte industrial
Mas o que são redes de empresa?
Jarillo (1988)
2 Motivação para criar uma rede
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Complexidade de produtos Troca de conhecimento Aprendizagem organizacional Disseminação da informação Demanda por rapidez de resposta Confiança e cooperação Defesa contra a incerteza
Tais como
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveisVantagens externas
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
Fruto de decisões ou fenômenos externos às empresas
A demanda por um produto decresce à medida que aumenta a distância ao centro produtor
Por conta dos custos de transporte
Variações espaciais da demanda
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
Fruto de decisões ou fenômenos externos às empresas
Indutoras de inovação quando os consumidores exigem qualidade e variedade em produtos ou serviços
Pressionando as empresas a inovar
Condições de demanda
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
Dizem respeito aos padrões tecnológicos adotados (função produção)
Recursos naturais determinam o tipo de indústria
Isso determina as tecnologias de processo
Condições físicas e custos de transporte
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
Dizem respeito aos padrões tecnológicos adotados (função produção)
Arquitetônicas - criadoras de nicho
Revolucionárias - criação de novos mercados, expansão de existentes, nova trajetória tecnológica que muda a dinâmica dos custos
Dinâmica Tecnológica
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
Dizem respeito aos padrões tecnológicos adotados (função produção)
Transbordamentos de conhecimento e de tecnologia
Proximidade geográfica facilita a circulação do conhecimento
Spillovers tecnológicos
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
características da população local e da sua forma de se organizar
Cultural - representada por valores, tradições e capacidade de organização
Participativa - que favorece a cooperação e a confiança mútua
Comunitária - constituída das relações
Capital social
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
características da população local e da sua forma de se organizar
O saber relativo a uma atividade torna-se a essência do lugar
Vocação regional
Capacitação da MOD e dos empresários
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens externas
Mercado
Tecnologia
Organização social
características da população local e da sua forma de se organizar
Relativa à habilidade de alguns elos da cadeia em coordenar os vários atores e definir parâmetros sob os quais a cadeia opera
Governança
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveisVantagens internas
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
A concentração geográfica tem origem na interação entre retornos crescentes, custos de transportes e demanda
Interação entre economias de escala internas e demanda elástica alavanca economias externas
São obtidas economias de escala que compensam aumentos de custo de transporte
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
Rivalidade local é fonte de estímulo para a competitividade
Eficiência coletiva é o resultado de um processo que não pressupõe a ausência de competição
Pressiona o aumento da produtividade, redução de custos, busca de inovações e a adoção de inovações
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
2 Motivação para criar uma rede
São várias as motivações possíveis
Provém de três fatores
Vantagens internas
Retornos de escala
Competição
Cooperação
Bilateral - em que a cooperação ocorre entre empresas individuais
Multilateral - quando grupos de firmas aglutinam forças em associações de negócios, consórcios de produção e outros
Horizontal e vertical
3 Tipologia de redes
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Verticais - caracterizam-se pela colaboração em fases diferentes de uma mesma cadeia produtiva (escala)
Horizontais - formadas por empresas que competem no mercado (aprendizagem, novos mercados, P&D, gerenciar informação e tecnologias)
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Dispersas - onde há certo afastamento geográfico e o objetivo de aumentar a presença no mercado
Aglomeradas - com empresas mais próximas e a presença de organizações de apoio
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Formais - pactuadas através de uma base contratual e com maior garantia de proteção entre as partes
Informais - base não contratual, onde as empresas agem baseadas em interesses mútuos de cooperação, tendo a confiança como condição para o seu funcionamento
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Poder
3 Tipologia de redes
Existem diversas tipologias na literatura, será apresentada a de Hoffman et al.
Indicadores da tipologia de classificação
Direcionalidade
Localização
Formalização
Orbital - quando possui um centro de poder ao qual demais empresas se reportam
Não-orbital - quando cada parte tem a mesma capacidade de tomada de decisão
Poder
4 Alguns atividades comuns em redes
4 Alguns atividades comuns em redes
Alguns exemplos de redes
ConsórciosCooperativasAliançasRedes de Empresas FlexíveisVillaggio ProduttivoArranjos produtivos locais
Atividades colaborativas
4 Alguns atividades comuns em redes
Processo evolutivo ou de amadurecimento
Consórcio
Empresa de compra
Marca comum
Design comum
Tecnologia
4 Alguns atividades comuns em redes
Processo evolutivo ou de amadurecimento
Consórcio
Empresa de compra
Marca comum
Design comum
Tecnologia
Criar uma empresa de compras para o grupo de empresas interessadas
Conseguindo escala
4 Alguns atividades comuns em redes
Processo evolutivo ou de amadurecimento
Consórcio
Empresa de compra
Marca comum
Design comum
Tecnologia
Marca conjunta e atendimento unificado para grandes lotes de venda
Como nas exportações
4 Alguns atividades comuns em redes
Processo evolutivo ou de amadurecimento
Consórcio
Empresa de compra
Marca comum
Design comum
Tecnologia
pode-se compartilhar o design dos produtos, e assim sucessivamente
4 Alguns atividades comuns em redes
Processo evolutivo ou de amadurecimento
Consórcio
Empresa de compra
Marca comum
Design comum
Tecnologia
Abrangência final do consórcio sobre as funções da cadeia de valor
Dependerá do tipo de produto
Segmento da indústria
Grau de compartilhamento desejado pelos empresários
4 Alguns atividades comuns em redes
Arranjo produtivo local
AssociaçõesPME’s
GovernosLocais/Estaduais
Instituiçõesde pesquisa
Redes GrandesEmpresas
Bancoscomerciais/desenvolv.
Instituiçõessuporte
E E EEE E
E E
Não estruturado
4 Alguns atividades comuns em redes
Sistema produtivo local
Estruturado
Fórum de Desenvolvimento/Agência
ObservatórioEconômico
AssociaçõesPME’s Centro de
Tecnologia
GovernosLocais/Estaduais
Instituiçõesde pesquisa
Rede GrandesEmpresasConsórcios
PME’sConsórcios
PME’s
Coop.GarantiaCrédito
Bancoscomerciais/desenvolv.
Instituiçõessuporte
E E EEE E
E E
Universidade Federal do Vale do São FranciscoCampus de Juazeiro – BAColegiado de Engenharia de ProduçãoProfessor MSc. Marcel de Gois Pinto
Economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
“o conhecimento é hoje o único recurso com significado. Os tradicionais fatores de produção – terra, mão-de-obra e capital – não desapareceram, mas se tornaram secundários. Eles podem ser obtidos facilmente, desde que haja conhecimento”
Peter Drucker
1 Economia do conhecimento
O que é economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
Economia em que a maior parte do PIB é
obtido através da produção, processamento,
armazenamento e disseminação da informação
e do conhecimento
A economia do conhecimento constitui uma
evolução natural da economia da informação
O que é economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
Neste economia o ativo é o conhecimento, desta forma, precisa ser gerenciado Tipos de conhecimento
Tácito
Explícito
O que é economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
Neste economia o ativo é o conhecimento, desta forma, precisa ser gerenciado Tipos de conhecimento
Tácito
Explícito
O que é economia do conhecimento
1 Economia do conhecimento
Neste economia o ativo é o conhecimento, desta forma, precisa ser gerenciado Tipos de conhecimento
Tácito
Explícito
O que é economia do conhecimento
2 Gestão do conhecimento
Gestão do conhecimento
2 Gestão do conhecimento
Identificação, otimização e gerência dos ativos
intelectuais, tanto nas formas de
conhecimento explícito contido em artefatos
ou conhecimento tácito pertencente aos
indivíduos ou comunidades
Gestão do conhecimento
2 Gestão do conhecimento
A otimização do conhecimento explícito é
alcançada através da consolidação e
disponibilização dos artefatos
A otimização do conhecimento tácito é obtida
através da criação de comunidades para
capturar, compartilhar e disseminar este tipo
de conhecimento.
Gestão do conhecimento
2 Gestão do conhecimento
A gerência dos ativos intelectuais se dá através
do gerenciamento de processos e da infra-
estrutura para interligar artefatos e
comunidades em uma ecologia comum que
sustentará a criação, utilização e retenção do
capital intelectual
Gestão do conhecimento
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
Americana
Japonesa
Escandinava
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
Americana
Japonesa
Escandinava
Forte relevo dado por esta corrente às tecnologias de informação e ao conhecimento explícito
Visão de processo: geração, codificação, transferência e utilização do conhecimento
Principais autores: Davenport e Prusak(1998) , Alavi e Leidner (2001), Fayyad (1996), Ruggles (1998), Tiwana (2000), Bock (1998)
Dividida em: Técnica e sistêmica
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
Americana
Japonesa
Escandinava
Criação do conhecimento por meios de relações sociais
Principais autores: Nonaka e Takeuchi (1998)
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
Americana
Japonesa
Escandinava
Problemática: diferença entre o valor contábil e o real valor de uma organização
Razão: CAPITAL INTECTUAL (CI)
Objetivo: encontrar um meio de calcular tal capital
Autores: Sveiby, Stewart, Edvisson e Malone
Resultados: desenvolvimento de métodos gerenciais para gestão do CI
2 Gestão do conhecimento
Abordagens
Correntes ou abordagens
Americana
Japonesa
Escandinava
Os autores afirmam que o CI tem três dimensões
Pessoas: capacidade, conhecimento, habilidade, criatividade e experiências
Estruturas: patentes, modelos, softwares, sistemas administrativos e computacionais
Clientes: relações com clientes e fornecedores, marcas e a imagem da empresa
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
O uso do conhecimento está embutido em aplicações de tecnologia
É apresentado para o usuário de um sistema durante uma transação ou unidade de trabalho
Exemplo: help desk
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
O conhecimento é gerado a partir de grande quantidade de dados ou informações
São derivadas tendências e padrões que tornam aparente o que estava escondido no vasto material não tratado
São requeridas tecnologias transacionais para a acumulação de informações
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
Tem dois focos de atuação:
Conhecimento codificado de alguma forma, lidando com repositórios e acessos a estes
Gerenciamento de propriedade intelectual, tais como marcas e patentes
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
Pode ser considerado como derivado do TQM e da reengenharia
É relativo a práticas de trabalho, procedimentos e metodologias
Cobre também a codificação e a melhoria de processos
Melhores práticas, lições aprendidas e benchmarking
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
Trata da elevação das competências e capacidades dos trabalhadores na organização
Treinamentos, troca de conhecimentos em comunidades de prática ou diversas outras formas de aprendizado
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Outra forma de classificar a teoria de GC
Transacional
Analítico
Ativos
Processos
Evolucionário
Inovativo
O foco desta aplicação refere-se à criação de um ambiente em que trabalhadores do conhecimento
Freqüentemente pessoas de diferentes disciplinas, podem reunir-se em grupos de colaboração para criar novo conhecimento
3 Espectro da Gestão do Conhecimento
Iniciativas inseridas no espectroTransacional Analítico Ativos Processos Evolucionário Inovativo
Sistemas baseados em casos (CBR) Help deskServiços ao clienteEntrada de pedidosService agentsupportApplications
Data miningwarehousingInteligência de negóciosSistemas G. informaçãoSis. suporte à decisãoCRMInteligência Competitiva
Propriedade IntelectualGestão de DocumentosValoração do conhecimento Repositórios conhecimentoGestão de conteúdo
Métodos SEI CMM - TQM 6σ - ISO 9000BenchmarkingMelhores práticasGestão da qualidadeReengenhariaMelhoria de processosLições aprendidas
Desenv. de habilidadesCompetência de staffAprendizadoEnsinoTreinamento
ComunidadesColaboraçãoFóruns de discussãoNetworksTimes virtuaisP&DTimes multi-diciplinares