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A» rofaet»"» *<n qu«M«»» íta, WI®3«nJí â 90
ícfuobo o» 31 M Jatraibio
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MANAOS — EaUém 4o Aw*S&iicctot» &t.
^Uúxnlc
fâeiâ
da Livitypf
«MO XXXVI-1.11.745
Domingo, 19 de Março
de 1939
Na estai* ft Amumu •
JfRMAL DO COMMERCIO
• • talha de maior eirculaçfc»
igêncía fiara ,.a*forepQ p
CONIPTOIR ¦ »
INTERNATIONAL
r DE PUBLJCITÊ ,
Aál^U9Ml(J>AVICN0H,S0URDET*Sr
5«í.»f.#4^MAlW«CEAJ>
9. Kuiu TrortcheJ, fARI^
j'Pirty Stotti»K
ÍMvSÔüTei3aâ
yyl.l'f»A.gfi uma vara A rtia
frrrclrn Pentia, n.° 1273.D.
Trnlnr A rua tluiiitln» Boenyn-
% »», ii . " 70.
^»us IMiKIIM — Prrt'!HH-«p de
«•ma i|iit> cnlcnda do oííiciu
A rua JoKé l lrineulct 11. ° U5KL
N 4 4*harara «Io ( «rvalho, na
VIII» üliilrliial, Trn<t«m.*F
flore» m prre»* commodlos. In.
formes mm mrwrurl* ••> lati»
ia rarrjs 4 > msmm feroboni «lv
Naurrlk .
pi(E('l!<A.SE «Ir liomenn pi.rn
Hrrvlço, na fa/enda Marajó-
9lfr>-, A tratur 11a I.eltnrln Al.
biuo.
yKMIK.SE nniH cana noa Eda-
ca niioN. Brwn Sito Pedro,
a." IR. Tratar na casa vlalnha .
yKM)l>SE a In» cana com tn_
vt»rna. •*»»• terreno priiprio, na
lXrnila «le Constantinnpolin, n.°
12IN. Tratar Ba mrnaia.
WK\DKII.!<K ou arrradan.a«
ou denomi-
náilon I.eltnrin Anintmma e l.cl.
«ar In Allwnn. A tr«t»ir no |.rl_
meirit «rum o proprietário.
€ A R T A
DE
PORTUGAL
Teixeira J*iiU«»
Pontífice. O povo portuguez,
verdadeira e scniulainenie rc-
ligiosu, sentiu u desappurcci-
uioiiilo de Pio On/e. lira o
"Papa da Paz"! A sua acção
corajosa em defesa «tos di-rei-
tos Ue Deus, que são, afinal,
os direitos da humanidade,
criou-lhe a mais gloriosa das
aureolas. Mas Deus chamou-o,
e a desoecupada cadeira «le
São Pedro, preainleu -i attençao
de todo o inundo Quem irá
ucrupal-H? Os fornaes portu-
guezes menos discretos, — os
que não sabeia respeitar a de-
i ifihiifZui cie certos aíísumplus,
por sua naturixa vedados a
curiosida<les, —
pirm-se a dei
lar palpites... W» j vale!
,) .,r. cardeal pitrvarcha de
Lisboa, lá seguiu do aviáo, p;<-
ra Koina, afim de tomar parte
no ctwiclave.
Ainda uma nota sobre Pio
Onze, e essa que «•oiírwuodo
interessa os pcjrtuguezes: toi
devido aos esforços de sua
santidade, en.Uio simples car-
«leal, que se aiplainaram cer-
tas formalidades para o rea-
tamento das relações entre a
Santa Sé e Portugal; e estas
coisas uã > se esquecem nun-
ca.*?-
Foi honteni arvorada, na
Praça de Vasco tia («ama, Lis-
boa, a bandeira da Exposição
Histórica do /Mundo Pcrtu-
guez (sobre funil» branco a
crufc sa|.i,uVenla de: (òTrisío) .
Assim ficou assiiínalado o
momento em que se iniciaram
os trabalhos para a construc-
ção da obra monumental que
servirá de installação ao pa-
triotico certamen, i m dos nu-
meros mais formosos do pro-
gramnia das granles festas
da fundação e restauração de
Portugal O hasteaiv.ento da
bandeira foi sublinhado com
uiiia impressionante cerimonia
a que assistiram os membros
do governo e as aitas indivi-
duaj ;í laries que ;compõem a
commiissão de honra daquellas
festas Klla de" aso a serem
proCerftías pi|ivras de fre-
mente patriotismo, em com-
mentario á trans-*enca tio a-
contocimento que se prepara
par,-» o próximo r-nno.
Far-se-á «una idéia da gran-
diosidade das referidas fes-
tas, sabendo-se que, o governo
votou para a sua tífectivação
e isto só no que 1 es peita á ca-
pitai, a importante verba de
cem milhões de escudos.
as obras alli em execução, bam
como o material ultimamente
adquirido para a secção de bom-
beiros.
@?5) Circulou, em seu primeiro
numero,, despertando grande in-
teresse em todos os circulos so-
ciaes e intellectuaes, a revista
cultural "Athenas", dirigida por
um grupo de brilhantes figuras
das lettras maranhenses.
&+& Proseguiam, activamente,
os trabalhos dos inquéritos po-
licial e administrativo, para a-
purar a responsabilidade do des-
lalquc, que se verificara na the-
souraria dos correios e telegra-
phos.
o chefe Co executivo, por
dô íetv i, ;cute, £pprovou v>s
taíatuU J ao Ban.o Uo Estado da
Liai anliãc, abriu o credito espe-
^ial ãe qoi3 mil ncveccnt-s e no-
venta cantos de reis destinado
á subsciipoüo de vints nave mil
e novecentos acções do reierido
Lan^c, cciiiideiou de utilidade
publica os serviços por elle des-
c coiijcd&J-iiiô isen
•}áo de impostos.
*-Ã- O cr. Hiltcn Mendes Napo-
leão, residente á rua 'j£a;:oai
Igna.io, c& sil'.cr de um bonde.
: a Ea^ç-áo ai £ traia tie For-
ro, cahía desesv...1 iuc:i;e,
,uit.'.n-. ii í: iravvjttt.iw ieii-
c'o.
»>5 T".i abe;.a o 5r«íi*3 sspo-
:."1 a. mo cr • j c v ir-
I' _a. ae i iu, ? ira o>
rl;
Cem mil trabalhadores P'>r-
ttiyue/ts, com rcpri-.sem..n;ao
üe Iodos os orgauísiiios cor-
porativo«> de tono o paiz, des-
locai.aiu-^e a Lisboa no dia
vil. e setj aliin d«: pi"tstareui
ao senhor dr. Oliveira .>ai«zar
a mais calorosa e smceia ho-
íi^eiiu^tm oe que s-iníta foi al-
vo um estadista portuguez.
i,.ia iiiiM.i.Lesiaçaó monsuo, a
cuja organisaçao a ímpren-.i
t.tv..euu as mais largas refe-
rem;ias, at'.;jj^.u proporço^s
iijKi.iiicoÜciks. dezenas
de comboios especiaes milha-
res de casuionetts, lorauí ua-
l;zad.as para nTans^trlar a
capital os mais rep. esentati-
vos elemenios da actividade
nacional. O decreto n.°
29.110, de doze de novembro
ue 1UJ8, em cujas bases as-
sentia um dos pilares mais for-
tes da organisação corjjorali-
va, acabou com tc<»as as hesi-
tações em mati|~ia sj ndica/l.
A jorna«la de vinte sete foi,
na sua essência, uma manifes-
tação de agradecimento ao
homem corajoso que é o ver-
dadeiro chefe dos IralwibiKlo-
res lusitanos. Teve ainda ou-
t,a finalidade: pedir a obriga-
toriedade, por assim dizer ab-
sotuta, do estatuto corporati-
vo. E' que existem ainda, a
f da lei. ou, melhor dizen-
do, á margem da lei, deternii-
uauos organismos ecooonu-
cos qi»e, á sombra de tradi-
ções de certo respeitáveis, con
servam uma autoroma» que
r vpntiih», que restrin-
ge e limita, sem intenção, e-
...ieiiiciiuMite, o campo de ac-
cão do corporativismo nacio-
nal. Sendo certo que só pode
haver entendimento de cor-
poração para corporação, en-
tre organismos sob o controle
ao estado, deprehende-se cia-
ramente <»ue aquel!'outros, for
niamdo á parte, constituem
cempo» estranhos, elementos
com que se não pode contar.
Com essas associações patro-
naes, assim desintegradas do
todo corporativo, J syndicato
não pode tratar; e dahi, como
resolver sobre a situaçao dos
operários que lhes estão su-
JeHos? ^
V O assumpto dominante da
«emana foí, não podia ser óu-
. ^ q fallfriiarn*"
do Smnmo
ACCIPFNTES
Soffreram aecidentes. quan-
do trabalhavam a soldo das
firmas 11. Pereira. S-cieilad-
1'ricsson do Erasil S.A. e A_.
It. de Andrade, »s operários
liiymundo Ferreira da Silva,
Nerino Corrêa Prado, I|ay-
mundo Placid <la üilva. h>v\
do Valle M; ri Mis. Máximo As-
sis de Souza, Manoel Santos e
Ruy A^evcio Oliveira, que fo-
ram tosiatidos pelas compa-
nhia:s seguradoras restponsa-
veis.
errer as dc«?í?as ci-m r c ias-
trucr.ào dc i: n mura de irrira:
;j .'3 armaze :õ do the?ouro
blico dc> estada e re-:-onstru:çao
desses mesmas aimazens e do:,
de numero cin o.
Conlract*r?.m casamento:
| n? côpita': Ecisan Fernando Cu-
nha. e 'Mello
tom Delzuita Da-
mas"eno Coelho e Evavdra Car-
neiro Omcna ccm Raymunda :Jla
galhães.•'?0 Casaram-se: na capital:
Lucas Baldez com Maria Bene-
ta Teixeira e Germano Quei-•oi cem Elba Goes Cavalcante.
*-5 F?.lle-er?.m: na capital:
j Frcdrrj^o Qíotta, Lauro Pereira
? d. Maria da Conceição Pontes.
Associação Amazonense ie Imprensa
Rív.ííc hoje, ás dez ho-
ras da manhã, em sua sede, a
A. GOcia/ão Amazouensa dc Iin-
piCnsa, cípcrando-se que com-
| pareç-aia os membros da
uireLteria aum de ssrem solu-
ienadoa t-i/ersss catos qus te-
rão dc ser afie-los a assembléa
•jC:ai, prestes a re'.uiir-se.
r&~€l
m
PíVtK>0íj
¥te4&05.Ç!»22P^tCuX5w
i> primeira
segunda
MARANHÃO
Noliciaraon cs jornaes d:
pitai que a £s JI üiAi ii»"
m: ;^a, duiü-di a pra^essai a
l;..a ús-v, «. oC3aiia ii.jpviC-
Çú'i -W U J*--. ^
ha Ji. ül;cc dos oyn-
dicatcs PioUt'- üuo
i vil». . ..c, Ai-gus-t'- cJirca,
lizou-se a yz-iss
»¦!<;.$ tfi ccmwú-sâa cx- uti.i
do Sy; -i ?to üptnnaa e
i .aijáihau"-ves U'-'J Serviços Pu
blict'3 Crban-'j, cuja presidenci.i
ccvbs ro cr. Jaão Caxneiro aa
C rnh a.
0 interventor Paulo Ri-
mos b. xou um de;reto, dispon-
(<-, quanta *. j pagrmeuto
da gra-
tificação de fua^ção do direotor
da Fscc-la Norrc"1 de Luis e
d?ndo cutias j.rav. len-ias.
? v Foram ftlterjides as dera-
minações d?s colleotorias de Ca-
[ xir* e Trezide.la.
Quando caçava nas mattaa
do Tibiry, o lavrador Alexandre
liarQucs í jí v.^liin - de um â >
ciácnte, recebendo um tira dc
espingarda. Em consequencia,
Alexandre finu internado nc
Hospital Geral.
Em rma rota á imprensa,
o dr. Tairqu:nio Filho, dire^tor
da directoria de sauide e assis-
tencia, poz em evidencia o
quanto se tem feito, no ©3tado,
ro tocante aos serviços de hy-
giene pré-natal, infantil e es-
colar sem o abandono dos outros
vários problemas de saúde pu
bttea.
A ambulancia do prompto
socccro medicou, em ntma can
á rua Vinte Oito de Julho, a mu-
lher Elaa Carvalho, que inge-
rira c6rta <iósc; d6 ácido ph8nico,
prendendo-se o sen gesto tréi-
loucado a questões de ciúme.
' Acompanhado do seu aja»
| d ante de ordens, tenente Paulo
Victorino, o inter/entor federal
visitou o quartel da policia mi-
litar, tendo percorrido todas as
ODKON
Quatro sessões: a primeira
ás nove horas, a segunda as
quatorze, a terceira as ueze-
seis, a quarta ás vinte.
A matinal principia com
John Waj nc, em "Conflictos
seguindo-se "Chaves do pa-
raizo" e findando com a se-
gunda serie dc "Aventuras de
Hex e Kinty".
A primeira vcsperal a-
bre com o complemento Noti-
c.;:s do Dia trinta por nove,
fechando com a luxuosa poli-
cu.a AUotria 9
.Na segunda vespural e
focailo o Universal Jornal da-
zrntos setenta e tres. Depois,
desenr(da-se "O
fabri-anie
ie.«»es"'. Tcviuina com L3.eo-
nore Whiitney, em "Viva
o a-
ni( <r *.
A sessão da noite come-
, c .o os complementos"Instituto Agronomico de Cam
pinas" e Voz do iiundo ses-
senta e iwn por trinta e seis.
Corre, após, a esplendida cia-
. Li "
i in paiz sem niusicu , pa*
ra encerrair com
manda".
"U coi\
PÜLYTHK A >1A
Quat;o sessões:
ás nove horas, d
quatorze, a terceira as deze-
lis, a quarta ás vinte e um
quarto.- Na matinal <ie enrola-se
a fita, em duas parles "Ca-ri-
cias e cascudos". Seguv—se o
encantador celluloide "viva
o
amor". Finda com a secunda
serie de "Aventuríis de íiex e
Rinty".A
primeira vcsperal pnn
cipia eoisi a sensacional cinta
"Conflictos" e encerra com a
segunda serie de "Aventuras
aex e Itiniy".
A segunda véspera! co-
jiieça com o complemento "O
v ei no sultão", terminando com
a estupenda pellicula "A
mu-
lher qt:ie amou demais . tra-
Ualhr .a por Pola Ne_~i e im-
própria para menores de qua-
torze annos.
De noite abre com os
complementos "Cultivo
da vi-
cleira". "Noticias do Dia trin-
ta e dois por nove" e "Dextre-
zas" - Fecha com a primeira
exhibição «le "Pintando o se-
te", cinta de montagem sump-
tuosa, em cuja filmagem toma-
ram parte duas mil pessoas.
VUISMA AVESIUA
Quatro sessões: a primeira
ás nove horas, a segunda ás
treze e meia, a terceira ás «ie
zeseis e um quarto, a quarta
ás vinte e um quarto.
A matinal, em que have-
rá distribuição de u'a macni-
na pliotographica, uni álbum
paira p^liuio^rapinas e unia
boneca, dá-se com o deseiino
"O rei tio pato" e o i"ox Jor-
nal numero vinte por oitenta
e dois c, como tina*!, a linda
pellicula "A
alma da festa . ^
Na pp.meira veáporal
corre a ala de aventuras"Fronteira sem lei" e, ení se-
guida, a sexta serie de "Vigi-
Jantes da lei". _
A segunda vcsperal Lni-
cia-se coui o Fox Jornal nu-
mero vinte por oitenta e seis
e o complemento nacional
"Canção ué Ninar", finalisan-
{ !» com M4(.«n .'òlairei, em
"Musica do coração".
Na sessão da noite ex-
Ilibem-se o complemento na-
cional "O
dia do soldado" e
o Fox Jornal numero vinte
por oitenta e oito, para con-
cluir com a reprise do magni-
,íico /celluloide "Capitão «le
cossacos", em que José Mojica
e Hosita Moreno fazem um pa-
pel admiravel.
4* • A U A > I
Quatro sessões: a primeira
ás nove hora », a Sfjaiíu» a.»
treze e meia, a terceira as ue-
zeseis e um quarto, a ti"-* •••
ás vinte.
Xa matinal exhiaie-se o
ccdiii (.uovtiiio naciouai Oan-
çao «te Ninar", stguitio <io ii.-
lariante celluloide ••Pinienii-
nha", para linaüsar com a
n.ua i^-rie tle "Vigilantes da
lei" , , . ,A primeira
vcsperal leui
inicio com "Anmando o laço'
e encerra com a quarta e qu.n
ta series do "Vigilantes tia
lei".
A segu/nda vcsperal cons-
ta do desenho animado "Lua
de prata" e, como conclusão,
na esplendida cinta "Ella e
minha".
Dc noite principia com
o complemento nacional Cen-
trai numero tres. Segue-s • a
esiirca «la primorosa pellicula"Coração de jogador",
de-
sempe.nhada por Preston ros-
ter. Conclue com "A
alma «la
festa".
f>«tPIT|.A «
Duas sessões: mna ás deze-
seis horas, oulr» ás vinte e um
quarto.A vespcral dá-sc com o
complemento "Caricas e cas-
cudos" e, como ti nal, a for-
íiavel fita "Dois
caipiras la-
dinos", interpretada pelo
Gordo e «» Magro.
De noite inicia-se com <•
complemento nacional Brasil
em iY>co trinta e sele, segu' n-
(p;-se "As
chaves do paraíso'
e terminando com Pola, Ne-
gri, em "A
mulher que a.:iiou
demais", optima producção.
pai o sejundiiria, estes p^ra la-
_-ieui a pie.im.Bai', «4ue t-ia ini-
tio as çuatorje üa^aa e Uinta
ma nu tos.
, A's quinze horas, no
grrmmado do Parque Ajuri-aba,
as esquadras secundaria e prin-
cipel do C^mimercial realisam
um ensaio, bondo nesessaria a
presenç?, de todos cs elementos
t msoriptos.
I Uo campo dc Constanti-
nopolis, áa mesmas borra, trei-
í nam as turma» lccaes. ;i Eu; p.ji cn:ontro-revan-
i cht: o Remo enfrentará o Cru-
j zeirinlio, em São Raymumio.
{ Os jogr.dores rion3grtnos
i TUbUca, Paratnje e Atíae nao to-
maião pait? no festival de hoje,
ro Parque Amazonense, defen-
úendo as cores do Botafogo, por
não permittir isso a disipj a a in-
terna do Rio Negro, club a que
pertencem.
?
J A noticia rensa irna! do 'ih i
a seguinte: Rio Negro e 0'.ym-
i pico estão crestes r deíinir qinl
I dos dois possue superioridade
pebolistica.
E que o v^oroo cl: "i
da rux
Earroso. o invi:to do ^ampeana.
to da cidade, pôz á dispoinão do
vinte sste o seu qualro prinoi-
psl de foot-b?.\l. pa-a n ?s *'
jos íe piiuiciro de m:io vindou-
rc piomovidc, -.s'a
reTerid" uai-
d?.i:c do exercito brasileira, en-
írentar o primeiro tern de foo«,-1 s•. r o C^m^i^o. 'f-m^asto dos"crarlts
clíganteV da ciJ~:le.
Vae ser uma lu*ts fit-*p a.
pois, João Liberal, o te^hni^o rio-
rr rir", ainda se lembra da dor-
rota que o 0'vmpi o 'mnoz aj
3 ratch que elle organisou.
Será que vre chegar a eurvi,
e5]jcrad? ha muito tempo pclj
popular ccich bTrirja '¦ "Ca? Ou
e.ie terá de soffrer a mais "uri
d: ! '".vo
de sua viáa jportiva?
Esperemos.
rio do vehiculo o abandona-
va por horas seguida# e resol-
vcr^in agir, surrupiando de
dentro do carro uma bomba
de ur e um macaco. Agora
WaHer foi procurar a autori-
dade de permanencia pedin-
do a esta que faça descobrir
o paradeiro dos objectos que
lhe foram furtados,, tendo si-
do designado um argiu para
enco!i»"ar o autor ou autores
do furlo.
i%&ssassb
A anii% i-runrlu*
Faztin annos hoje :
A * ewimix. *« nhttrns :
I>. Angt*iiiiu I>ia» dc Oliveira
l>anta>.
D. Joainliia UatiJelra.
JJ. Laura Oniar.
i». Ctoti.de «Ia lincha Santo.-.
D. Dumetiila «luilli-rin.,- «le
:.i no.
i>.
i cii a.
D.
I».
L>.
meicía.
V.
i>.
L).
U
bcllo.
Maria J jsC Oomes Pe- 1
r
Luiza <ie Qu( lroí I>'.ini.
Verônica Dinelly.
t ianc b.a Antonia «le Al-
luaipha Dour.ido <!v Sjuz:i.
j-.stpha iiié> de Paiva.
Ma: ia José de Nazarctn.
Jvlar.u J >.-0 üa Silva Ho*
7/
AMAM1A:
Duas sessões: uma ás deze-
seis horas e uan quarto, outra
ás vinte.
A vespcral abrirá com o
complemento nacional Carri-
ço numero cincoen^a, para le-
char com a exlraoruinaria cin
ta "Fatalidade".
A sessão «la noile come-
com o com-demcnto na-
cional Cinedia numero se teu-
ta, seguindo-sc, em estréa, o
emocionante celluloide
lreiuando a morte", com Jack
Perrin. Encerrará com a quin
la e sexta series «ie "Viguaii-
tes da lei".
HImj:
Está fadado r.o mais comple-
> exiU> o festival pebolistico
'juc ,i.u \c.^o desportista orga-
niscu para prccn/slier a taide de
hoje, no campo do Parque Ama-
'aitliS'3.
Consta o mc r.5 de tres matohs
de foot-bail: c primeiro, ás qua-
torre L-oras e quarenta minutos,
entre oí c abs Paramount e Fo-
lirmino E-a.es, em disputa da
ta^a "Dr.
Attilr Sá Peixoto"; o
s • iixn^o. ás quinze horas e vinte
minutos, entre a equipe seoun-
daria do OlynipLo e a principal
do Botafogo, em disputa da ta-
ç.a "Menoel da Cesta Novo"; e
o. seguir, o ulí^x), entre is tur-
mas piincipaes do Fast e União
SprTíiva, em disputa da taça
"Br. Edson Stanislau Affonso".
Ccmo se veriíi:a d^ rela~ão
dos jogriores abaixo, o Fast
mandará a campo o seu onze
effectivo, ao contrario do que se
dizia, que o club de Socrate-,
Bapti&ta iria fazer um match
com os seus elementos de reser-
vas. Não, o "esquadrão de aço"
vae completo, dando ensejo a
que se aprecie um encontro de
primeira cathegoria, pois a União
, mum vae com o seu princi-
pp.l rcnjun' to, disposta a lovan-
tar o moral de suas côres.
Í O Fast ccnvocou os seguintes
elementos i Almada, Antonio,
Ne- tor, Mr v:i-io, Duca, Cacho,3i-
i inh?, Bigode, 0'vmpio, Zitão,
Zélima, Garibaldi, Gerson, Pel-
lado, Vinícius, Joffre e Zéquinha.
O dirtoter sportivo da União
e£:alou o seguinteteam: Beetho-
vea, Tuta e Pedro Senna; Lu-
percio, Parintins, Mario on rai-
xão; Dico, Barote, Waldomiro,
Caçula e Dòda . Reservas: Osmar,
Matury, Américo, Onety' e (Ma-
iiool.
Os árbitros serão escolhidos
em campo.
A's quatorze horas, no
campo da Praça de São João, o
Madureira enfrentará o Rio
Branco. Em match de desempate,
encontiam-se hoje, ás dezeseis
horas, no campo da Cachoairl-
nha, as turmas do Guarwiy e
Santo3 Damont, havendo o dire-
ctor sportivo de ambos determi-
nado o comparecimento 4a todos
os amadoras das aqolpss priaci-
i'»n. % TU li i v» i
Duas sessões: uma á.» deze-
seis horas, outra as vinte e ti.n
qual to.
A vespcral principiará
com a fita coloritia Cuaves
uo paraizo", terminando com
a inata peiiicuia '
Viva o a-
mor".
De noite sei-á iniciada
«.*0111 os complementos "Cairi-
cias e ca ciioos , "villegiatu-
ra de governadores" c v <>.: tio
Mundo srssmta e um por ir.n-
ta e seis. Depois, tle-venru^a-
-se a segunda sfie «te "Aven-
tt.uas «le lít x e itinty". Fm-
t ¦ a com a isii vtt ui' Llii.i.
Starrett, no granw.oso i.i.a'
.»ii.:.»íi'u íia sei * u
>- ,1 s sciihoritihaa :
.Jo£*pha Mart|U»*^ •
Maria José Pereira <2e Sear.a.
Jotsephina do» Santos.
Jiaria Mar.nho Cardoso.
Carmelita tle Oliveira Saüe:;.
Maria Joeé Bandeira Simõt».
SeliaHtiana Ilod:' ?ue- da tiilva.
Áurea Afia Vieira.
Maria Ferrtira Torre»!,
.Maria Leal Paixão.
Uegina Soares Verçoxa.
Dileta tíueUee <ie Sousa.
Josephlna de Naiareth Costa.
Fiaocfeta de Olheira.
Maria da Conceição Silva.
y- .1» oieninas :
Maria Jt*ié Uaruooa Nobre.
! — A alia Al ira Ai-^uiupv-to da
Silva.
Maria Jo^é Draga Barbosa.
S.vlvia '1 rax at,8o!-.
l.ucia de Almeida U: dri^ues.
I —- Jo^epha Bento Ozorio.
Maria José Soares \aile.
ou tntHtnon :
Benedicto Maufo.
¦ — Galdino I*atr.cio da Silva,
i — l- raiici.^co Ali ndes dt* FrdtJí.
liíiyiwuiidj Caii(l'do ilcs^a.
Waltir de Abreu Serrào.
i — Germano ^lartius.
I — Jorge I>ul»:cr.
Joaifuim Kxdrteues da Silva.
1 José Bandeira Cabral.
Jo>é Borges Marque.-.
Joeé Kilpuíir is Nor -nha.
Jo^é Ftinaiukss dc Souza Fi-
Ulo.
lio-
«•t 4 H á ^ /
Uma só sessão, ás vi nie '»
ras e um quarto.Ooiirera o complemento
í f ci«>i.ial "CvJat
(_¦ «te is-
mo". Será focada, «lepois."Fronteira
sem lei", c<i.icliiin-
do com a mevimentada cinta"Momento decisivo' .
Duas sessões: uma ás deze-
ras e uni quarto, outra
ás vinte.
A vespcral constará «l«»
complemento "Voz
«1«> Mundo
cincoenta e seis ixv seis e, em
seguida., da "Nada
é sagrado ,
com a fascinante Carole Lom-
bard.
Na sessã«> da noite seirá
desenrolado «> complemento
Brasil em fóco numero tritn-
ta e tres. Apos, será exhilmia
a deliciosa pellicr.la "O
cora-
ção manda", finalizando coui
a fila "Juventude
donrada".
Amigos do alheio visitaram
a casa de Joaquim Wahlc-
mar, á cia Saldanhj Marinho,
dalki sutdrahindo pratos, co-
pos, bules, ferrt» «k> engomar,
etc. O prejudicado procurou
a policia pedindo uma provi-
dencia para a captura do au-
tor da rapinara ia. que agora
está sendo procurado para um
ajuste de contas com o planto-
nista.
De ha muito que os malan-
dros vinham bispindq «> auto
particidar lrezent«.s e seis,
cujo pr«»prietari<» Walter «Ia <
Cunha Siqueira, deixava sem- |
pre, pela manhã, pairado jfnn- j
to ao meio fio, á rua d«w Ba-
pés, em frente ao mercado W-'blico
municipal. Viram os
José Jorge «le Oliveira.
Jot-é de Dritto.
José Pinheiro >l;;r(|ue*.
José Marques de S .uza.
Jo.--é Bivaqua.
Jos»'» Kibeiro Marques.
J.,>«'- Vieira de Fguiiredo.
Jo>.'- de Alencar Freitas.
José Ferreira Pinto.
José II. de Carvalho.
Os senhurea :
D sembargador Aiithero de
Rezende.I»r. Galdino Hamis.
Ribamar Xeves.
llaymundo Perdigão.
Manoel Maria Marques da
Sil\a.
Ellsio Qutirtiz Cortltiro.
Klan :sco <la Silva Rosado.
Detmiro S«'«/.a.
-— Haymuiulo B.nria Júnior.
Antônio Molita.
Francisco Rocha da CoM.i.
Guajarino Gomes de Araújo.
Manoel Alves Vera.
José ltay mundo de Abreu.
José Urasil L.isbt>a.
José Ferreira dos Anjos Filho.
José L.inu.
José Hemi dos Santos Porto.
José Estephanio.
José Francisco de Souza.
José Pereira Cavalcante.
José Antonio Garcia.
José Farias de Moraes.
José Augusto Vieira.
José Philippe da Silva.
José de Souza Gomes.
José Armando Borba.
José da Silva Sautos.
Jt ,-é lUbamar K, rrt 'ra .
ft< IUf||| UIIIIUM 1« •••»• «l»a I
.t« erma», aoihm ia :
D. Joscpha Pinto <" Faria.
1». Zulmira Chaves.
1>. Kay munda Ma ia de Amo-
rim. ,
—. D. Maria de l*>urdes Villela.
I — l). Umbelina de Alencar.
y\^\ y ,i«s 8vulwi}ihaa :
OI ivia de Vaseoneellos Feitosa.
Maria da Conceição Reis.
( — Béa de Barrou Alencar.
( Maria Adelaide Franco Fer-
reira.
Raymunda Couto.
Maria Laiiza de Oliveira.
Déborah de Aguiar.
I.aura I^-ite Cartaxo.
Haydée de Souza.
¦— Maria Zany dos Reis.
Antonletta Botelho.
Ksmeralda R«>drigues da Silva.
l.indalva de Freitas Chixaro.
30 y As mentnm* :
NiUe Pamasceno I^opes.
Klzit Kpaminondas.
F'rancisca da Gama.
Maria Lauria da Silva.
Antonio Matla.
Bourivai de üouza.
M ilson 'Beite.
Adolltho Lu,i liernande*.
Bauro Alve».
rlavio Cam9«Uu.
^ Oi #en/iorci :
Pr, Francisco Re beilo d«
B"«iza.
Budoxio JJritto Pedrosa.
Almlr Ramos Freire
i p. . «'ar»*.- S-hm'.- d« Mello.
J« .-é Freire < a\ai« ant»'.
— iVdro lieEeiia.
Jos/* Maviiiuii'» li flri-ij*.
l*ian*i:«o Moiite.ro Ma baio.
José Apoilimario da i<il*a.
KidlMií j i*e: reira.
t» tavío «le ^U'tcW.
i nau mrN l«»a
<» r.r. trn~on JtKintk'. ''am;-
ra fiaitk*»fh .u-ik>« o fcpu eniao* roa-
trimoniai com a heí ii >iinha Alayd<*
d.i Silva. f.Iha do sr. Manoel Ale-
xatidre da Sil". a. wyii rido no 'i •
dezr^-ete «Io corrente, im wta <a;.na!.
? ^ «> «-a-.il St* ii Io Neve.- —la. '!•« >
Hivar Neves parti ipou-not o t*-.i
t nlace matrlin nial. r aliado no
dia onze do corrente.
.\i«nt'i lucii toa
N«»s cartórios dos etc 'V es Kiia-
naion e Cailo.-* Machado foram
regir.thont» m, o« s« çulnt»--*
na^cinu-ntos : Ladislau, Maria e ti »-
Ijiks Costa Magalhães, filhas de
Nicolau Soares Pinto Maçalh.*o:fc :
J (¦ <la Silva Vella, filho d- Rltt.i
«la Silva Vella : Blizabcth Xlaia
Siqueira «jranja, filha de .S--oa.-ti <•
de Siqueira «Jranja : X»:m«»lo José
«1f* Souza, filho de L.uiz Jo#;^ de
S',uza: Fernando Alvares Afíort>o
de Almeida, filho de Flort-atino d'.-
Almeida; «la-par Di;:>- de rreitas. j
filho de Fra n cisca Gomes da Sil-
va; André Baymundo Vidal dA
Costa, filho de Joaquim Vidal da
Costa; Maria Magdakaa Hidalg •
Dohadana. filha de Ni.^s m Dohad i-
na; e Hernn negil«lo Pinto Xavi» r
filho de Antonio Pinto Xavier.
Km|»m ristin
Uma comniissâu «la Esc >Iu A'jrn-
nomica de Jliannos, comp *?t.i do
professor Castro Carneiro e dos
alumnos Almir CanV .^o e Moa yr
Valente, velo conv,dar-nos para a.'—
sistirmos, &s sete h*>ras e trinta
minutos de hoje, no n «vo cm.po
do ri f riflo estabelecimento de «n-
sino, situado i a Yilla Mun c pa*. a
plantação de uma arvore cotnmemo-
rativa do ini.io daw actividades
agrícolas alli.
|*r«K*lnn«nft
Xas igrejas «Ia capital s«^o lid ?
hoje. os seguintes proclamas de ca-
samento: de Oscar Onette de 1* i-
pneiredo com Conceição Alves de
S uza, r< sidentes na parochta de
>.'"- sa Senhcra d.t C nceiçio: de
João Francisco <la Silva d»* 1* »1« d«»
m Francis a Almeida, de Manoel
Victorino com Izaura Alves de
Mello, residentes na parochia de
S io Ravinuiid": de Júlio Ant nlo
Ferreira Arantex «•• 111 S bastia*ia
«luimarâes Bandeira, de José Tho-
mé Gil com Maria Bourdes Reis.
<!•• Francisco K'Klriíues Tavnr °m
Marccllina Martins. residentes na
parochia «le SAo Sr-basti.to; de
Francisco .!<.>,'• Kodrigues <<'in Ma-
r^a da Conceituo d«-s Santo», de
F-rnnndo Martins Bahia com Hele-
na Tavares «le Oliveira, «le L »uri-
vai Santos com Camlida Costa, de
Joito Rodrigues da Silva c-m M
ria Rodrigues «la Silva, «le Severino
Araújo da Silva com Raymunda
Maciel Gomes, de Jos- Comes com
Maria do Carmo Alves da P ilha,
de Mario Cinque com Xair Barbosa
Ribeiro, de Octavlo Furtado d-
Oliveira Cabral com AUla Maria de
Arruda, de l>mer.ildino de Alencar
com I.uiza de Nazareth loureiro,
residentes na paro hia de X s-a Se-
nhora des Re medi os.
in m»rl«»«
Xn secq.lo de InhumnçíVí dn
prefeitura municipal foram re-
eistrados. hont^m, óbitos ; «1**
Antônio «1»' Mello e Silva. fi'h«» «1»*
José tle Mello e Silva, com quaren-
ta e quatro anno<, pernambucano
e.-isado; «le João Marcelo I^ebre, fi-
lho de José Marcelo I„ bre. com
s« ssenta e quatro annos, maranhen-
se: de Pedro Dias Ferreira, filho
de Manoel Pias Ferreira, com cia-
co* nta e cinco annos. cearense, sol-
teiro; «le Archimrdes I>antas. fi-
lho de José I.u io de Almeida, com
dois annos e seis meies, amazonen-
se; de Severino Guedes Filho, filho
de Severino Guedes Vasconcellos,
com dois annos. amazonense: e um
féto, filho de «JoAo do Nascimento.
Por ar.to de liontcm. o knter-
venítr Je teral exoue-oe a !-o .
do. 9 Mir. Victor G . its at Oii-
veira, do cai 50 de praici^r <i«-
torino da «sccla de Ouro Preto,
vo município ds João Pessoa•
O c', e tsr t"" C:rs J . D
Cir í iou «t» '
pende-Jo tcmpor*- cuíca-'
vifit?* »' > presas alli re
do*. C to é* quill' "s-lc ra
dc 31 u« aUuijindo po
essa niec".''? rr -d'
dici^rias. miMta'' o - a
dos e jornal;'taò.
2: e
jn-
Em portaria de l'r,n*c:>.i. o ! >
fc de po'Kia dete: m rou « ;
rfndaatc de esrfrriro «I f *
fíri?n ó° p"' / a ser*. : "
nltcrici delibera , ão. á d;-t> .
cão da chefia d» a cou
tar do di3 «Icz do t orre te
-
O lithos e neto; 'c d
Rarbrza de Fre t Pr:'
lapida. o'íerec?ían ur.i
de roti^ons de oot;«íc a.
protegidos
Já ?*1-
P 1"0* '3
710 - - jO 3
No pneto íct «irnt.
'iptl 'ornni examinada* bonten.
trec mil duren? e i:n*» c ""-
tro 1' ^
rop.Heniíi? los nove^rrte t'1-
imprestáveis an cat : 1
co
Be-rbcm*» do pc ¦?* . -
P.o.Ttnâo Ferre;ra Lin?
t 5 ccapan1? ò? boa ie. a-~
dos aos norisos pobres.
O se"rct?':o qcr"t do e v o
• mandou publicar edital cie 1 -r.-
' pr». pelo pra-o rcral-tccp*-»:
I le*e de terri dr.n^mirjda
'. "Ol^o d'Agu* . tuido m
! ri ir;r dc Sart-» 1 :a ' u. 1
r'o Acre. requerida pelo >ni ia-
cias Teizeirr de A'buruerque.-?1
Epdercc-a-nss 1
oscph'' .lía-cues trezentos < 1-
yca-: «ie bonde, dcsíiradr? -'s
j>ec-~r.3 i e:cssitada« »;ue ?nir 1-
ramos.•
O n" iro Jos'" r« r." "
Miranda r^i ex"ierado. a r- ¦
do. d?s íanecões de reserva .10
crpo de scgurar.71 publica
O menino José Filgucrr > I' -
.• caha reirtüten-r ?s Joii md
coupon1? de borde, tjc : - >
'¦csfia,aJc3 em b r.?* -'o .
bres rmparados prr f 2 .:t •-
nc.
— José Robo&o Ferreira Bima.ouço municipsM. .
—~
de Mda que o proprieU- i — Fraac»»oo m«Uoa
A dircctcria gsral da fazenda
publica pagará amanhã as folhai
buppienicatare* dos grupos esco-
laies da capital e ?s pessoas que
de.xaram de rec«ber nos dias
marcadas.
O interventor federal baixou
uma paliaria, nom-tando o dr
Oder Pogi de Figueiredo para
exurer, interinamente o cargo
de medico especif lista (hygiene
da creauça) do departamento de
g?.ude pabli :a, durante o impe
dimento do titular effectivo.
'¦ ?>»»
O chefe de policia baixou um
portaria, prohibindo o funccio-
namento de rádios e vitrolas, de-
pois das vinte quatro horas, no
botequins, pensões publicas e ca-
fés, ficando os infrastores sujei
tos á multa de cem mil reis.
Ma mate «touro municipal fo
rara abatidos hoatam. para y
consumo publico de boje, qoa-
renta e cinco bois, dnas vaccas
quarenta a sete porcas a seis
carneiras.
Pelo '-crtro de <audc forem ;
tendidrs. no dia dert c - áo c^r-
rente, trezentas e stVnta e oitf*¦
i«. in lutive dnzentas e
iacocnta e nove va Jiaada;-
A menin*1 Ma ri? T: : 1
iVohre c'fe-1 ca :i: 1 roa? '" e
bon-ie ? - nobres o cc..
por esta folba.^ ¦« -
Foram condemnsd >- hoa " i
no matadouro, por »irr>rc *a. .•
ao coníumo pub"i:c. um i " o
porcc. 11a t-.Biua t; -- 1 .-
dos e um irte.tica de boi.- •
Destinados pabies. c ^e
soccorremos, míníou-n s ^ :n--
nino Jcsé Bandeira Cabr?l uia
pacote de coupons de bonJe
O director geral c'.a fazenda
publica brixou nua poitarii,
permífin 'o
«jue fij? :i desrm- 1-
ra~adcs r.o flurtu?nte M .a c-r-
c dos tj*.*ard:--t - aot. o ria-
-os salgado? de b6ta dc p:;^e-
»oi. de gado víccum e de ri-
3. ."te c l;Tiite da quipbe:ius'tilogramnias.
dc<ie qae o-'
rides produetes sejam cciuz -
ios por pequenas embar arões e
onstiturm a carga drs mesmas.
Eai bcne^icio d? «le es-
molas dos nc-sas pobre;- TniLt-
teu-nos a senbcrin"ia OÜtíí da
Vrsconcellos Feitosa um pa:oi8
lo coupons de bonde.
Pelo medif-o eii--arre«jadT do
serviço de fiscalizarão d« gc-e-
ros alimanticios ro mfrraeo m 1-
niripal. foram roniicniaados z:i-
te-hc-ntera. do?» kites dr vi
' as e um «^ peixes, por :aii>rts-
•aveis ao consumo publ.ro.
- «ei.
O rbefj do e*r ativo baixon
1 ma rcrt-ria, nnreanJo e- sr?.
Euclydcs M de Ver;osa ¦ i
Tegreiros da For^rca. João de
Oliveira Pat."»-ho. B«-;tc!iii0 SI a-
edo. Peiro O^ofre Cidade. Ad ;-
>bo Marti' ^. Riynuwdo
t»r,*'itni. At mando Gnnic.- de
\lburjuerque. Servilianj M'r-
ns. Lar^lino 'Monteiro
Duuly.
Herminio Cru. Ravauindo Mi-
raPda, Torqi'n'c» Be!;s?rdo dos
^•ntos, Ambrosio Mede^rrf Ma-
noel de Ohveir? Nfireiris. Cw-
* de Oliveir? Kegreiros, Ely--io
Auçusto Barbos*. Venan:io
Ferrtira dc Quciro:. J^velmo
freire e Jeroiymo Genuíno da"!osta.
para exer-erem o cargo'e
svb-delecado de policia do
nunicipio de Tlaués. raapectiva-
mente, nas zonas primeira, se-
7unda. terceira, ouarta. quinta.
:exta. sétima, oitava, nona. da-
ima. derim? primeira, décima-egupda. décima terceira, de
"ima
(uarta. deima auinU. dc una
-exti». de-ima ?Mima. decimn
oitava, de ima nona e viqesiva,
om sedes cm Ciia'!?. Mine , Mi-
^IhlNéée Ivayé, LafmiaU,
At UJl(0*luf*> ronet*'* '!». 9 JO 5
4c^uobo o. 31 J.irmtno ^
uno :
H RCDACCAO fc OFFICINAS fl
U Cs4»tvc« i«!'..».« AJL £«••» r t ¦ « 1 i
¦ 0» i ' ¦ "»•' • > pte.it • *\' > w>'' - » <
Tt•'«•• '¦* **' ' **
a 4j*nc?a fiara^OLfuropt p H
I CONIPTOIR ¦ . I
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I /m^uKSlcJJAriCNOH.llOURDlTajr ¦
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| 9. Kue Trortchef, PARTJ I
1 "Sh,
F«rty
JORNAL DO COMRtCRCIODomingo, 19 de Março de 1939
Os
Médicos Parteiros
e
as Mulheres
Os bons Médicos Parteiros sabem que os mais perigosos sofrimentos
das mulheres são sempre causados pelas congestões e inflamações de
importantes orgãos internos.
Os sofrimentos, ás vezes, são tão graves que muitas mulheres têm
medo de enlouquecer !
A vida assim é um inferno !
Tara evitar e tratar as congestões e as inflamações internas, c todos
estes terríveis sofrimentos, use Regulador Gesteira sem demora.
Regulador Gesteira evita e trata os padecimentos nervosos produzi-
dos pelas moléstias do utero, a asma nervosa, peso, dores e colicas no
ventre, as perturbações e doenças da menstruação, anemia, palidez,
amarelidão e hemorragias provocadas pelos sofrimentos do utero, fra-
queza geral e desanimo, a fraqueza do utero, tristezas r-ubitas, palpita-
ções, opressão no peito ou no coração, stifocação, falta dc ar, tonturas,
peso, calor e dores de cabeça, dormcncia nas pernas, enjôos, certas
cocciras, certas tosses, pontadas e dores no peito, dores nas costas e nas
cadeiras, falta de animo para fazer qualquer trabalho, cançaços e todas
as perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões e inflamações
do utero.
Regulador Gesteira evita e trata estas congestões e inflamações desde
o começo.
Regulador Gesteira evita e trata também as complicações internas,
que são ainda mais perigosas do que as inflamações.
Comece hoje mesmo
a usar Regulador Gesteira
.«•u rterno ivnou.'o, na matriz deN. S. <ta Ct»i»ceh;í»o, áts 7 e mei.vtauiiut do próximo dia [1 do cor-rtute. ; _ (|
Missa de 7" dia
VICENTE
t
KKIi.NAMUCS DA Sll.-VA
Caiuiuki KiidrigucH l>antasagraa tixtos que se di-
lanaram acompanhar o extiu-t io íi ultima morada e convi-da os parentes, e amigos do
rua mo para á mlesa. de 7U dia quwso celebrará jior seu eteruo rtp<m-¦ i, na igrçja matriz, no dia 21 doc* 'iifiite, ás 7 horas.
Missa de anniversario
II.WOKI. 1IUI RCiO liKSSA
*1* '[
Mar..' Kli Uess.a, i-Muar-lã i» tii.a, Kli.su, Jlosa,
\«11 '.! t. Ka.% mnntlii, IhT iàa,
K.s:im : a p :¦ . Míinol I. Zu!it:i,e Antonio Martins.
Ks]v s:i, filh< s, x* nms e neto ila-
tjiu lie que t m vi*la ><• chamou MA-NOIji. rimT1W.HO H|'lí>SA, conví-
! dam siUí parentes »¦ amigos paraa -!-ttr>ni á mi.-Na ipti' para eterno
j <k-sian<;o de stia aima, mandam <«-
i letnar no «lia 1-'1 <lo corrente, ás'
t 1 j horas (teu; i-feira) na igrejaJl itrii, pilo oitavo aimiversario de
í st u fallccimenlo . ('< nfe-san<lo-se: mui Bfato^ l >•' mpareciniento d.-
tod . <iue assistirem .1 este aeto <le
jiiedatle christã.
h
JOAQl lM KIL.HO
Cs,*»
que
Anua Fra nc:.v;t*a Karl Joa-
qu.in, l.c tu- I.u.ina, i sposa
( ti.h »s aih ptivos daquelle
<'iii vida st* <liam.»u MA-
11" | j JOAQUIM iir.ito,
v*'ni pfiihoradanu nic aRradwfHW a
todas as pessoas que durante a eu-
IVrmidudo do seu idolatrado mari-
do e confortaram, e o acompanha-
ram até a ultima morada, e convir
dam todos i.s parentes e amigos do
morto, para assistirem á missa de
\" oia que mandam celebrar quinta-í ira. do corrente, ás 7 horas,
nu igreja da Matriz, confessando-
s - dtsde já agrad t idos por esse
aeto de pitdade christã.
Repartimento. IMarituba, Lago
do Baptista, Urubu', Lago da
Barreira. Massauary, Boa Vista,
Cachimbo. Barreiras, Lago Grau-
de. Apocuitaua, Curuçá, Arary,
Canta Uallo, Paracony e Arari-
zinho.
*
pi^WI
Págaaila as lalias áü
Fazendo companhia ás 11111-
quiranas na cafua da Mare-
¦ chal Deod'. «ro, com os rcspec-
tivos nomes cscjrrapieliados
.no cadastro poHcial, acham-
se os indivíduos Francisco
Vieira, Alfredo Augusto, Ma-
noel Lobato, Sebastião da Cia-
ma Mello e Wilson Theophi-
lo da Cruz. . ,
vinte
a
quatro
HONTEM
Por ser sabbado não podia
o proloquio ser desmentido.
Dala o sol, embora em pouca
dose, principalmente a tarilit
que foi movimentada.
Mais ou ipxnos ás quatorze
horas forte ventania Que to-
cou para longe o temporal an-
nunciado pelo barometro.
A' bocca da noite chuvis—
«ou.
Ffa de vinte
temperatura as
horas.
HOJE
Fazem o plantão diurno as
phaunacirs "Lopesá
rua Hen-
rique Martins, e "Oswaldo
Cruz",
á rua da Installação.
mm O plantão ivocturno é leito
pela phaimacia "Vieira',
á rua
Henrique Martins.
mm Estão de permanencia na
central de policia o commiss&rio
Elysiario Uchòa • o escrivão
Catada Lima.
%%M Reúne, ás nove horas, em
sessão ordinaria de ass&mbléa
geral de primeira concovação, a
Associação Gommercial da Ama-.
zonas.
A's de* horas, reúne a dire-
ctoxt? da Ac-sociaçáo Amazonense
de Imprensa.
mm Na estação radiotelegra*
phica acham-se- retidos os se-
guintes despachos:
Br. Oliveira; Antonio José
Pereira, Hotel Central', Jazz.
Guaraná; Abecassis; Anninha,
rua Heurique Martins, 558; Alzi-
ra, rua Bandeira Branca, 72; Da-
dia O. Carvalho; Durico Olivei-
ra, rua Leonardo iMaicher, 1671;,
Jozoel Cicero, Estrada de Cons-
tantinopolis, 39; Raul Souza; Es-
ther, avenida Wappés, 70; Anto—
nietta, Villa Amazônia, 6; Asa-
fie; Vieira; Antonio Pacheco, Es-
traída de Constantinopolis.
AMANHA
Fará o plantão noctnrne a
pharmacia "Lemos",
á ma dos;
Bar és.
MM Estarão de periaanencia na
castrai de policia o commis6ario
Martins de ílotisa i «* «ciivãi
.Oswaldo Dias Sobral.
mm Reonirã, ás dezenove horas
e trinta minntos, a loja maço-
nlea "Aurora Luaitana".
BKMTGWAíS
d«/ Amazonas, o seu intradusivel
j1 ,'sar ]>elo saiii?uhioleitto aconteci-
l^iento do dia 1* do corrente, veri- #f eado na filial do Banco Nacional
(I ltramarino, nesta cidade, entre o .
gerente det^se estabelec.nieuto e um j
jiohso collega.Apoiado^ nos nousof Esta.tutos,
<iue determiiii.ni a obrigatoriedade
<;e defesa do associado, Quaudo 11a
pienitude dos seus dir< itos sociaes,
temos o dever de empregar os lios-
s-máximos esforços, afim de con-
seguir dentro da Lei,—Justiça par?
* nosso infortunado c< ilega.
K' opportuno e muit > importante
llt-mbrar, <iue os comn entarios fel-
l s em torno do ^rave incidente,><liier sejam favoraveis ou mesmo
desfavoráveis a Gerson Paiva, as-
s m como, e, nas m« smas condi-
çôes, os depoimentos das testemu-
iihas perante a policia, não devem
limiar, plt emquanto, l>or mera
convicção, o julgamento das cau-
sis tiue determinaram tal conflicto,
Ce.stie que as duas principaes pc-r-
tonagens, n'elie envolvidas, ainda
não prestaram qnaianer declara-
çã-o, poríjue, infelizmente, perma-
ntcem silenciosas em seus leitos de
<ir,r, nos hospitaes. l'cr»tas super
cmnia !A classe bancaria de Manàos,
em cujo seio humilde o ordeiro, vi-"vem modestos cidadãos, que procu-
ram sempre cumprir o-i seus deve-
tcs, acompanha, serenamente, a
marcha do processo, e confia que"brevemente
será restabelecida a
T»az e harmonia, que devem existir
«••ítre a mesma e os seus dignos
chefes.Manáos, 16 *3
pi SM'-*>r, Moyxés Vieira.
1° secretario
ASSOCIAÇÕES
Associação Commercial do
Amazonas
ASSK11B1/K'A GERAL ORDINARIA
i*riuieira convocação
De ordem do sr. presidente, con--?ido a todos os srs. sócios, em pie-
aio goso de seus direitos sociaes,
Vara a reunião annual de assem-
í Jaiéa geral ordinaria, que, de con-
lormidade com as prt scr»pç«5es do
Üit" UU" dos estatutos, deverá re-
alizar-se, ás horas de domingo.
26 do corrente raez, na séde social,
para deliberar sobre a eleição doa
¦corpos dirigentes, relalorio e con-
ias da Directoria, par» cer do Con-
:s,elho Fiscal, orçamento da receita
t fixação da despesa para o exer-
cicio seguinte, e tudo mais que pos-;$a occorrer.
Manàos, 1G de març'> de 1*J39.Philittpe Daou.
1° secretario da ass< mbléa geral.
do Sc. <".a. Joaquim do Vulle, .l1 st
Kerrcira de Mello, J . ü- Silv.t
Kolitto, Josó Fart-s & Irmão, José
de Mello Soares, J. -Maiques Pinto,
José Rentes Farias, .1. Cunha, José
\ icente da Silva, José tluedes de
Araújo, José Rarbosa, Jacob Re-
narrós, J. Arouca & C.*, Jesuino
Montenegro, Joeé Levi lteniflà, .1 .
A. Soares, J. ti. Araújo A: C.»
l.imila i. (>undgren à: C'.a Ljmit.ida,
L<eib Zuma Zanel, 1^. Cor-
rêa & C.*, Maria i-aiz:'. de Sais i i,
Maxim ílodrigues, M. Kasui íc C.",
Manoel Kodrigues da S,l\a, Mata,
Lins .v- C.», Mario Schntider, Mario
Ui-meít, Manoel R. 1-ira, Mario
Mesciuita Dias, Manoel l)ia.s dos
Santos, iMarcelino S< uz;-. Mota,
I>antas M. Masullo jí C."
ht<l.\ Manoel de Almeida, Elias
Mello, Jacob Gabay, Oliveira Mar-
(jues, ( t.-car Montezuma, Paulo M011-
tenegro, Iienato Gama, Rainho &
Sant(;s, 1*. Araújo Lima., Renato i xücti 3«Bia.3»3i
Corrêa, llaimundo Martins de Ai-
meida, llaimundo 1^. Ferr» ira, R.
Abi ali'in & Irmão, Souza, Mesqtiita,
Sérgio Lopes da Silva. SoeraU*
Hrmfim, Sandoval (a nu s de Paiva,
Serafim Araújo, Tufic Almeida,
Trajano ^lota. Vieira 15arr<»s,
Valderniro Castflo Branço e Yeno
de Oliveira Simões.
Manáos, is de março <!e 1
(a) João Huascar ib figueiredo.
Procurador fiscal do Kstado.
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DECLARAÇÃO ¦A Commiaf-.Ro Executiva, do Syir-
aicato dos Bancarioe de Manàoe,
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mente, exprimir a família amava-1
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Mrentea doe b»ne«» e, m-\
^i mpiijrt) jpfcw
Diretoria Geral da Fazenda
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TA1XII*ara regularisar a sua situação
¦quanto ao pagamento d-js imposto»
<le vendas mercamis, referentes ao
€ xercicio de l'Jõ'7, o Contencioso
1-iscai convida o» interessados a
comparecer á l>iretori.i da Fazenda
s\(- ao dia 22 deste mês, sob pena
<t'-i promover a cobrança executiva
dos respectivos débitos. L#ogo em¦guida a esse praao, que é conce-
ilido como medida de tolerancia,
j ira evitar projuizo<- aos mesmos
li<teret>«ados, se proctd rá á cobrança
judicial, sem exceçà» de ispecie
aiK uma.«>s interessados tóo <>s seguintes:
A. Pereira, Aluiaio ltamos, Aldo
CIA. Arnaldo Coata & C.«, A. H.
Aiíiujo, A- -Vlatias des bantue, An-
tunJo de Cusatis, Albino HenriquesArnaldo Costa. A. Cardotso,
Airtonio Silva, Alfi «dl» tVrrelra
Braga, A. Ederly, Al air 8. Nunes,
Alfrfdo F. Braga, Ar tonlo .Martins,
Airtran fk C.*, A. Antunes A C.«
|'7 ta.*, Antonio Coelh< , Antonio M.J iipis, Ag» iK>r HatLvia, Banir das
idades S, A., Bú-oado «lo Ama-
iitiwü, Heiifdicto Souza, (Janeiro In-
dtii<trial Ltd.», C&mp< nhia Brasilt-i-
ia de Xavegaçíir» do Amazonas, C.
F. Baumann, fílaudi > Serra Rceo,
Cexar Montexuma, ClafMt N. Airoi riKtovam pirufcnta. Claudiano C;.
«lade, Cohen * Irm.: o, El ias !( ;¦
< hid A C.*, Filomen;i Ribeiro Fa-
rias, Francisco Pereira Duarte,
Francisco Guimarães Ginhoux P
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margem direita do Caieiro, sen- , tancia em dinheiro e out.es
i do dois de fazenda, com gado ou cbjectos de estimação, peraiaa
sem gado, com uma boa casa de na manhà do dia 13. a rua jj-.e
tel^a, madeira de lei e o outro Clemente, entre a avenida Edu-
com um grande bananal, dando ardo Ribeiro e a rua Barroio. e
um bom rendimento por mea. fór entregal-a á rua Monsenhot
Trata-se no mesmo, com o pro- Coutinho. r.. 866 ou á rua Joa-
prietario Antonio José da Cunha, quim Sarmento, n. 418
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Sabonetes finos
Cassinhas
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Panamá tortas as cores
Louisine extra
Meias para homem
Escovas para dentes
Pasta NANCY grande
Opalas finas
Etamines e voiles finos
Etamines e voiJes estampados
Chitões para colchas
Colchas para cama
Colchas para cama dc casal
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dade.—Apenas alguns nickeis dão para comprar tow#.
AOS REVENDEDORES, GRANDES DESCONTOS
Etsmines estampados finos 20 tostoes
Panama estampado 10 tostoes
Panama estampado superior 18 tostoes
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Toalhas para rosto 18 tostoes
Camisas de meia 20 tostoes
Camisas para hiuuein 75 t<»stoes
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Talco Cheraniy 25 tostoes
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Já se sabe que í na
Gats a
(C
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Paulista
99
BRINDE — Durante o corrente me*, todo o ffreguez que fiaer uma compra superior a
10$000, terá direito a uma caix* -fe
pó d<» "Inspiração" - Roger Cheramy.
86
MASCARA NEGRA
va entre as pedras regras do a!- ' pedreira abaixe, com a a-
tc da pedreira, atrahiu a sua at- gilidade de um gamo. Dolores se
tenção, espicaçada pelo interes- guia-o a custo, não querendo â-
se máximo de chegar e chegar bandonal-o um só momento. Se-
cedo, ao ponto aonde tinham con guiram cr<mo anteriormente Mi-
duzido o seu pequeno e dedica- guelito, um longo caminho eri-
do auxiliar. Ccrreu ao ponto çzdo de perigos e sergenteando
negro e viu. com p?smo e satis-
?.ção, que se tratava do gorro
lo pequeno <|ue, como é de sup-
por teria cabido quai clo da bre-
ve lueta coju as seus algozes.
Um ruído longínquo de «ritos a-
bafados despertou ?. sua atten-
O giito de Mãos de Arminha atr.lho descia bruscamente para
e de Dolores reporourtaa-se de os caes das margens do llud^Jit
ce ncavidade em concaviúade. re- mas não era ei içado de perigos
boera no valle, saltando sobr«» 03 nem difficuldades.
penedes monstruosos, ancioso, o Como Macs de Arminho nessa
ao.
por entre pâdrp.s, tejos e preci-
Quando cLegaram a um ponto '
em que, pela sua situarão dei-
xava um largo horizonte visual, ,
o aventureiro e Dolores solta- j a.cTn-.a; ^
ram um grito medonho. Tinliam Thcniai.
y,esto infame do seu apaniguado, occauião viiJia trilhanao decidi-
Como teras sui'pieiienct»d.;s uo da.m&nke a parle mu» diltiuii
fojo pelos canos das Win Jhesler, da dt&jida na p^ireiia, eia fa-
os dois malfeitores o'ii~ram em cil ais bandidos toavar-lhe gran-
roda e viram, lá em ^iai3, o-rren de íivzuço. tanto ma:s que am-
dc para elles ccm adeluàa dum bes corriam bem e o peso de
raio, salvando, por ui>Uà- í, as Miyuciito não era co.sa que aí-
maiores difficuldadcs do per ur- fectas je o solido arcabei^e de
so. a figura caracteri^f«ca duma Tbcmaz, o Estrangulador. Den-
rara cíãelteza de Mãj> de Ariul- tro em poucD ganharam o dêda-
nho, do sou inimigo f~-n»iJjvel lo des remazens dos enes e, guia-
que, dentro ae luainentv,, os des pelo professor, a quem a-
quelles caminhes eram familia-
res, forrrji ter a urna barraca- rugiu.v» u«spvi«uu c cjuo «vvwm 1 ç PnHin
Aparou o euvido. Não ha- 'visto
o que sa pis;avi la lon«jc J pioits.or noain.
-i 1 Tk Am tv tifin c
via duvida; Dolores junto a elle | na semi-obf.curidade da Giopus- j
de madeira, frente ao rio que
Tbomas não se icz convidar «ra aicjada por uma larga janel-
-»uvira também. Dava-se algu-
ma coita de anormal lã para o
nndo da pedreira, junto ae rio
culo, cascda a sua pouca "un
com a da lua limpidissúna qua
vinha subindo. tMiqueliio ergui-
hesitar um momento, Mãos do nos braços de Tbomaz ia ser
le Armlnbo, saltou para o decli- 1 precipitado num dos poçot da
ve f começou a correr • « «altar ! pqdreira.
seguida vea: Obedeceu imne-
diatnmcnte e rr»c*dil'> de ho-
dia, deslizou velozmente, tevan-
de ?¦ cr-eanca pelo atalho abai-
la envidraçada e cujo accesso se
fazia por uma porta velha, de
madeira também, apen?* muni-
da dum trinco. Entraram rapi-
ko. O oaminho agora ara vais d amante f, uma vea dentro do
IfaoU para oa dais calaradot. 0 aaka «oatpaiUMNrta «na
tituia a barra-a, tratai am d*
dispor a sua ratoeira, certos de
que a preza não tardaria em
caiiir. Àtaií.m com uaia corda
c pequ&uite e e^tenderam-uo no
soio em frente da janella envi-
dr. ,aia; dopots tenio-iue eucou
tiaao ne3 bolsos ainda uma pe-
queua provisão de botões para
jofcO, e piüícsubiu outra vez
e veiu etpalUal-os junto á es-
quina do narração, come ee ti-
vet«em sido deixados cabir paio
ss-u pequeno prisioneiro. Depois,
entrou outia voz e, ajudado par
Thomaz. levante a um alçapão
que eai9tia dkinie da porta. Os
dois nuü.xtee curvarm-se sobre
a abertura biauta Em sai», a
dois metros da distancia, mur-
achavam ae agnaj negras da
Hudson. rosnando num rodeasoi-
nho a a ire ia d« sorver vidas pa-
Num ápice, terminaram os
seus preparativos. A porta foi
deixada no trinco e elles «con-
dei r.ai »e atraa deila. o proles-
soi armado da sua pistola, e o
feiocirauio Estrangulador com
uma ccrda feita uu gau-
cho. Era tempo Uma caneça
assomava ?es vidres Era Sãos
de Arminbo que. atrahido pelo
truc dos botões, espreitava pa-
ra dentro daqueila casa abando-
nada. Em breva, na éeraa la-
mino-o da janella m desenbeu
outro c3íí:j: a da linda Dole
res. EvUnt«n!aít tinham via-
to. ilalminando paios faiaes ela-
ros da lua. o seu poquono ami-
guirho amarrado no solo, por-
que as cabeças éessppareoaraae
e a porta abriu-se lentamente.
Mãos de Arminbo no limiar, es-
cutca attentamente. mas a te-"•"bilidarfí ?b- >hit> do Rodin e
o perfeito sf-
1* o seu inysterie. Quando se
aguerno da sua irspeeçio, oa Tbomas garantia
deis canalha# estavam radiaa- lencio.
tes. I
uareiro
*
Domingo, 10 <h Mtrfo dt 1080«i*. i* í
'JORNAL. DO COMMERCIO
aaiMMMMMBMHiHMMH
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Refrigeradores
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Sem motor —
Sem ruido Sem agua
Produzem gelo e conservam oslalimentos
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N. contos di Halba Tihan
^
a
ytrcxent, pro-
poresonanéo
ao» habltan-
t*a áo ifíierivr
iocUs ai
véntagsns ds
retrigeraç&o.
O seu <yn«-
cjonsníífiíô ó
pQt ÍTÍSIÔ
de uma s«tnp!«8
lâmpada
qua pódc fW
manejada
por quaí^uar
Pessoa.
O a Refrigera-
icre* "ELE-
CTROLUX"
satão sendo
ys^tios desde
muitos annos
?-n» países
i^opicass
ismpra eom ot
KieifeOrtãS Pf-
sé^êitaáos.
4 í«m?nhos
$8 assordo eom
£»
sld£&$s
£«?iáa um.
(*<JS senhores abaixo
derão o« interessados
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prdir sn<* tewspeit» opinião
dada doe mesmos: —
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Antonio Matheus de Figueiredo
F-*1 Jerico Machado
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Adolpho Brasil
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Bernardino de Freitas
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José Conrado Gomes
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Antonio Crespo
Antonio Felicio dos Santo»
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Manoel Jeronymo de Sou*»
José Negrciros Ferreira
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tes garu!k!os apparelbos, pe-
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Santa Maria — Itocoafiara
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Barrei rinha (Kio An dirá]
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São Carloa (Rio Madeira)
Pi-snca (Rio Puros)
Foilalesa (Ah u ck )í*
Guaiaré Mirim
Boc-a do Acra
Rííi 3!r*ise« (Acra)
Animal calamniado
A íidiraJia-boia, que os sei-
vagens do Brasiá acreditavam
ser unia borboleta cega e ve-
nenosa. foi estudada pela pri-
iiieira vez, l/7i>, eui Surirutin,
por Syb-Jiia de Mariciii» iiuln-
ralisla hollandesa. Alais tarde,
o grande Lineu clas.siiicou a
jidtuana-boia entre as L>orbo-
leias nocturnas e luminosas,
como o nome de "fulgutra-laiii-
ternaris". lisse sábio acceita-
va a crença corrente, que Ia-
zi:i da jidiranu-boia um ver-
dadefro monstro, venenoso,
cego e dotado de unia liunter-
na "sui
geneiis", da qual se
utillsava nas frequenles ex-
oua-sões nocturnas. Segundo
uma lemda brasileira, a jidira-
na-boia era tão perigosai que,
si, ao voar, tonta e erranle pe-
lo espaço, batia com o ler-
rão num homem, matava-o em
poucas horas; si pousava
so-
bre o galho de uma arvore,
esta sfccuvu piiru nuneu m.iis
reviver. Assim t^tos Icniiinu
a negra jidirana, essa borbo-
leia cega e venenosa, cuio fer-
rão resistente e agudo era
como um raio que feria de
morte em plena- escuridão da
malta. Hoje, i>i*rem. graças
aos últimos estudo®, descobriu-
se a verdade: a jfidirana—boia_
não é luminosa, não traz
neno no corpo e não pos;,ue
tão pouico ferrão algum! L
uma simples e mooesta ei-
-garra, dotada de bons oilios,
que vive com a sua tromba,
iraciJ e inoliiení).va, sugaiulo
a seiva dais arvores. A jiüira-
na-ooia é, pois, um dos atui-
mães calunio íados nao laz
mal a ninguém, mas toüos to-
gem delia por causa dessa
lenda, que vive na imagina-
ção dus brasileiros.
*?
1
Opportunamcat* ae:io publicsdoe i* b«s« i1*
«eradorw -ELECTROT
HX" Já em canú «ho aJt
Nrtadn.
B^asliea
Oobija (Bolívia)
Ribciralta (Bolívia)
Cobija (Bolívia)
Cordo lancha "Ajuricaba*
» - -Ma"
" vapor
"Nfino"
* - "Wo Putumaio"
Rio Negro
Coasul braslleiio em G.
Bordo lancha "Moysés*.
Caíuma (Rio Madeira).
Rio Branco (Anre).
Bocca do Acre,
Rio Branco (Acre).
ç. João — Rio Soliia5*»
Rio Tarauacá.
Guajará Mirim.
Guajará Mi rias
II i o Madeira
Msnrcapora
Manicoré
Huiuaythá
Rio Branco (Acre)
Coary
Esperança (R.;o Solimõea)
lt»coatiara
Borba
Vencedor (Rio Madeira)
Manacapuru
rtio Branco (Aere)
Benjaniin Constanl
Brasília
Brasília
Presidente Marquea
Óbidos
Tí-ffé
Bell a Vista (Rio Madeira)
Boa Vista (Rio Bmnco)
Boa Vista (Rio Branco)
Parintins
Manacapuru
Pnrtaha (Rio Aripuanf)
Bocca Capaciny (Rio Purna)
«OTr.s comprador»» ém Hrfn
«laatiaM no Msffcr <«
Encontramos, de quando em
vez, na vida, homens que sao,
como a juiirana-boia, temidos
e respeitados; todos fogem
delles. E, no entanto, esises in
felizes, não possuem nem lan-
terna, nem ferrão, nem vene-
no...
As lamilias flo céu
O grande matliematico, a-
pontantfo para uma região bri-
thante <lo céu, perguntou:Está vendo?
Perfoilamente, respondi.
Noto aquella linda e fulgurau-
te eslrella...
Engana-se, meu amigo
Aquelle astro, de incompara-
vel brilho, não é uma estrel-
la. E' um planeta chamado
Júpiter.
E, depois de pequena pau-
sa, prosseguiu:
Acreditava-se, antigamen-
te, que Júpiter tivesse nove
satélites. Em julho de 11)38, o
astronomo Seth Nicholson des
cobriu dois novos satelites da-
quelle planeta: o X e o XI. Ha,
para essas onze "luas",
que a-
companhajn o astro gigantes-
co, uma particularidade nota-
vel: sete sahiram do núcleo
central <lo planeta* as quatio
restantes não pn~~sam de asle-
roãdes, attrahkie*- e captura-
dos por Júpiter! Encontra-se,
assim, no céu, um planeta com
onze filhos, sendo sete legi-
limos e quatro adoptivos!
Júpiter deve ser, então,
beneficiado pela lei que pro-
tege as famílias numerosas...
observei em tom de gracejo.
O grande matliematico sor-
riu.Meu amigo, relorquiu,
com segurança. As lei, feitas
na Terra, não podem servir
ás "estrellas" nem i<os
"come-
tas" que erram pelo céu...
MissJUgdá
Antes de escolher cnirc a:,
(luas lurniusas esCiuvais a« juel-
Ia que Uevia ser sua espora, o
priucipe aproximou-sa; ua pri
uiena e a-^uu iaiiou:
Di/.e-me, o l^iha sedueto-
ra!, quaes sao as tuas preuuas
e iiauuiUaues*.'
A jovem respondeu:
^'ui outrora, o príncipe
dos príncipes!, educada eu-
ire o.> ricos e poUerosos. Sou
versada em leuras e na leilu-
ra do Alcorão. Conheço as
Sv.iienc.iil> ane|c;ís, os com-
mentarios tias obras tle Ilijfo-
ciates e Galeno, os livros de
1'hiiosophia e Lógica e as vir
tudes dos corpos simples! Ja
discuti com os doutoreis; sei
dar explicação a quesquer al-
legorias; conheço a geomelria,
os princípios de archil eclura
c hygiene. Já estudei a arith-
meiica e as sciencias espiri-
tuacs e divinas! Sou capaz de
confundir os ulcmàs e piiilo-
sophos! Uassalam!
Dirigindo-se, em seguida, a
outra escrava, o príncipe per-
gnntou:E tu, encantadora Nadi*
ma, pura como as flores do
jardim do propheta, que tens
a dizer?
Siwi uma pobre escrava,
ó príncipe generoso!, e tenlio
solirido, na vida os reveses
da sorte. Nada sei. Nada es-
ludei. Na aldeia e:n que vivi,
aprendi apenas a cuidar de
minha casa, a zelar pelos meus
irmãos menores, a concertar
as roupas tle meus pães e a
preparar saborosos manjares.
Sada mais sei alem disso!
Ao auvir as palavras mo-
deltas de Nadima, que muito
diferiam das phrases ainro-
gantes e presumpçosas de Li-
lia, o priucipe estendeu-lhe a
hào e disse-lhe:
Pois ê a ti, ó Nadima
querida, o flor de Bagdá!, que
eu escolho e quero para espo-
sa:
1
Só falta íaliar
Enare as ordens religiosas
existentes no mundo uma uas
mais singulares e sem duvi-
tia, a Uruetu dos Fra*les Car-
tuxos fundada poa- faao liru-
no.
Os frades carluxos obede-
cem a disciplina extremamen-
te severa e fazem voto de si-
lencio. Passam, por isso, to-
do o tempo, em preces e me-
ditações sem pronunciar pa-
lavra.
Na cidade de Burgos, na
llespanha, ergue-se, aindúi pe-
queno mosteiro de frades car-
, tuxos. Na igreja desse mos-
teiiio existe uma imagem de
São Bruno, trabalho artístico
de rara perfeição. Quem ob-
serva essa imagem tem a im-
pressão de que se traia de unia
ligura viva collo;ada, entre
flores, no altar.
Certa vez uni viajante visi-
tava, com seu guia, a igrej.l
dos fra<les cartuxus. Ao dar
lie rosto com a imagem de
São Bruno não pouile conter
a admiração e exclamou:
E: perfeita.
Só falta fal-
lar!
Enganã-se, senhor, res-
pondeu o guia. Es:* imagem
e perfeita precisamente por-
que não falia. São Pr uno era
cartuxo, não faliava.
Eis, meu amigo, o caso uni-
co em que, diante de unia fi-
gura, reproducção artística
ue um ser humano, não seria
acceilavel a expre são corren-
te: só falta faliar.
A CARED INDUSTRIAL LIDA
leite pasteairisado em seus Postes,
devidamente engarrafado, a $800, o litro.
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de que a cama que logrou o 1.* prêmio na opinião do lirasil
inteiro, FOI ESTA:
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O ERxir de Inhame de Goulart, produrido pelo»
grandes Laboratorios Goulart.do Rio de Janeiro, é o
único Depurativo que rapidamente faz desaparecer
todas as impurezas do sangue. rr.anifestaçfJes sifiliticas,
feridas, pustulas, reumatismo, bubòes. magreza, espi-
nhas no rosto e no corpo, dbres de cabeça rebeldea.
A confiança da classe medica no Elixlr de Inhame
Goulart confirma o» maravilhosos resultados obti-
dos por milhões de doentes curados jfor este ine-
gualavel remédio». -- ^
SEIS VIDROS CONSTITUEM UMA BQA CURA
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Trate as impurezas do seu sangue
com o
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M
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JNÃO ACEITE IMITAÇÕES
G Õ U L
a Vida com sauoe à outra coisai...
ü
n
Readquírio a saúde com 4 vidros
de
"GALENOGAL"
O sr. Juvenal Canfild, localario do Buffet da E. de
Ferro, cm Erebango, niunicipLo de Enechim, Rio Gran-
de do Sul, escreve:"Tomo
a liberdade de vos dirigir estas linhas, em
agradecimcíiito, p<n- ter readquirido a saúde com o vosso
poderoso depuralivo "GALENOGAL".
Ha muito tempo sentia-me doente e muito enfra-
queoido; totnei muitos remvtlios de diversas pharnia-
cias, sem o menor resultado. Por indicação de um anil-
gó tomei o "GALENOGAL" e com 4 vidros apenas, estou
comj>lclamcn<e bom, engordei 11 kilos, nada mais
to. Como e durmo muito bem, com grande disposição
para o trabalho; readquiri, emfim, a saud^ que já con-
siderava perdida. Tonho aconselhado aos meus amigos
«fcoeulps. a tomarem, sem perila de tempo, o remedio
Santo "GALENOGAL".
JUVENAL CANFILD.
(Firma reconhecida)
EJDr. Almir Pedreira
CLINICA GERAL»
Especialidade: — do-
ença das Senhoras *
Partos.
! !
iü
O "GALENOGAL"
é a vida — depurando-se o san-
sjw H^nina-se os males do corpo. O sangue puro, traz
fívrrn, vigor e alegria. Usando o poderoso depurador-
fortificante, sereis um forte, sereis feliz. Cada frasco
d-e "GALENOGAL",
vale uma existência.
O "GALENOGAL"
foi o ÚNICO depuralivo classi-
ficado — PREPARADO SCIENTIFICO — na Exposi-
cão d<i Ccnlenairio, em 1922. no Rio de Janeiro, disiinc-
çã(» essa que neiníium outro similar obteve.
Encontra-se em todas as Pharmacias e Drogarias
do Brasil e das Republicas Sul-Americanas.
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ÜÉfeÉsM
LJ
ED
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domingo, || 4» ftlarfo d* »• li JORNAL' DO eOMMKROIO»
Mta
Motas e«Bo«teãi
O montante #er*l dan compra»
t vendas de nosso comnierclo extt*
rior, ik>ü dca primeiros mezeti
llíjvX, attmgiu S . b 14 .8 41*
tiluivaUntc^ a bO.loy.74
coin unia diíit relida
tub igual peliodo do
de 15.101 coutos e
bias.A exportado fot
conio.s, et|ui\alentes a 30.2VS.191
libras, coin a ditfferen^a para me-
nos fcub 11137 de ló.lo^ contos e
6.Ò80.3SW libra»; e a importação
de 4.317.334 contos equt\an.ntcs a
2!í .í>61.504 libras, com a differença
para menos de 1UÜ.74J2 contos c
J.0SS.SV3 libras.
de
coutos,librai,
para menor,anuo anterior,».669.3i>6 li-
de 4.297.515
a 30.2»8.
i U11ÍUa pi*-
lio
i*iuccutitlo de iU iciu d*}Nfcf«i
UtiuUt.^a. uMiaium, a laiuc. na oj-
ata uu iúu «scülo, o uro-aviuo
, ua a UMteU uu itiusii, v
tiuai pioM-^uiru vidgciu evin
4ie 1'oaIo v eino, tci^a-lci.a, *>
meiiao Horas.ia i *^i to Velho, regressará
lue^iuo uia, tei"i,a-iciia, a taiue.
a mala pata u auuu qut t.e Ueii-
tina a i'oi 10 V eilio, uciiaiíi na s>e-
fcuuua-lciia, oOeviec*_nuo ao tetíiilitie
Uoiaiio : poi te s*inpies, u*> i- uo-
ias porte KKiMrauu, ao iO Iluluo,
t poi ic uopio, ao me»o dia. yuaiitua inaia Uu sul e exterior, oOv_uece-
ijl uo M'6'UiiiW hurano: registra-
üos, tts 1. uoias e -u minuto»; por-
te sjiiiipiefi», ato lò noiato e
lo& e p^rie o upio,Ui^a-ieira, 21 üo
jU minu-u> li) noras de
corrente.
Imposto te (onsafflo
\j nupector da aliandega, em
coiiiiu.s^ao, aVitou aos coui»iouni*.*.s
imposto ue consumo nue r«.ce-
Ov-.u .o òUias de ptüiuo ue pulen-tco «.lê icganua-uiru, -0 ao <A>r-
lente, toem muita.
è,uiaa «-.niaoas posteriormente
a iíia uaid iik.uiao fcujciiUb a mui-
ia ue i*> por ceiilo sooiu o valor
ua paltnu.\j pagamento poderá ser realiza-
do, ue uc.oiuo com o regulamento,
aic .1 uo coriente mez.
A8 VENDAS DOS
CORRETORES NA
SEMANA FINDA
Ksteve fraco o mercado dos nos-
soa produ-tos na semana recem-
linda, tendo os corretores efíectna-
do as seguintes transações: pelo
corretor Joaquim Barateiro Fnno,
l.«>vo htctoiitrcs de castanha grau-
da a 1UWÍ0UÜ, 1M0 ditos de dita
média a í>0$0o0, 3.4S5 kiios de boi-
tacha, tina a 3jõOU, 1.617 ditos de
sernantby rama a 2?31H), 42 ditos
de couros de veado a lo^UOO, o'l
pelles de caetetu' a lSfMUO, 1J ditas
ue queixada pelo prepos-to do corretor SI. Almeida, OOU he-
ctolitros de castanha grauda a
l.lR'0 ditos ue dita miúda a
SU$0UU, 4.M#0 kilos de balata ucu-
quirana a o^lOU, i»ol ditos Ue dita
em bluco a 7*200, 1.831 ditos de
0»t-0 de copahyba a r.fOOO, 4.UÓU di-
tos de couros de boi a IíojO, 8
pt-iles de lontra e *j ditato de onç;a
a 30Í000, 3ti ditas de ariranha a
70*00i\ 2 ditas de gato a 2Õ$U00,
l.Mt ditas ue caeteiu' a 1S$01>0,
1.505 ditas de queixada a 13*000,
yi ditas de capivara, verde, a
2 4$OtK>, 1.765 kilos de couros de
veado a 13J0U0; pelo corretor João
L. Hermes de Araújo, 'J00 hectoll-
troa da castanhaelo cot r* M •
kiics »le borracnn4 HO ditos de dita u :J"
i iu>« de dita «n petl>i . 200 dito» d« iu umii
3.SOO dit"* d.
570 ditos do dito u«
. ,500 ; pela tirni.i
niaiii transacioiiad.ítu* p.raru. u' a -4ft »' • .1
pela firma Martins 1'âun*.
panhia foram t.in^Hin
u tdos lfi.4ull dites de
a arroba.
mluda a 40#00o;
d* Oliv. ira, S.^oila SÍ700,V, . 4Cl"
.1 »ut>.ra ii.a
transa«*ii»-dito a 25|õ"D
âlOVIMOTO~
RIO
1)AS AGUAS
NEGH0
DO
A» aguas na bahia do Kio Ne-
<ro, subiram de ante-hontem para
tiontem, 2 centiir etros.
A cota sobre o nivel do mar,
eet& em 23 motroe o 68 centi-
rue tros ^
RENDAS ESTAD0AES
Faaenda publica do estado —
eentadoria — boletim do dia 1 < do
corrente :Receita SS :7õ."-'M70 c despesa.
74 ;5U2»960.Kecapitulaçfto peral : — saldo do
dia 1 ti do corr íite, 4iti5 ;175$'J34 ;
arrecadarão, Gi» - ..»«!?4a0 ; pa^ameii"
tos leitos, 7» :5i*-^1»60 ; saldo
454 :340*4 15.
Discriminação «los saldos existen-
tes : — do estado, 341* :0l 4-Ç700 ;
do listado de Matto Grosso.
3:71t<$190; Consórcio do Guaraná,
100:00o$000; do supprimento fede-
ral, 4 ; total, 401:340^444 .
i>emonstraç.\o dos saldos : ca-
derneta n. 471), «Io llnnco Nacional
Ultramarino, ti: I7õí.sü0 ; caderno-
ta n. 225, do lianco Popular de
Manta, 134:052?700; na thesoura-
ria, em caixa, 1113:311$'.i44 ; saldo,
454 :340$445.Fundo de compensação: — saldo
de 1936, caderneta n. 1, do Banco
Popular de Manáos, 1 33 :64t>>7^'* I
juros do anno de 11*37, -:314$431 ;
total, 135 :»«1*200.
RENDAS MUNICEPAES
O movimento «la thesouraria da
prefeitura municipal de ManAos,
do dia 17 do > orrente, foi o se-
guinte: receita iy:'Jiy§3U0 e despe-
sa 8:670^760.
FISCAUSAÇÃ0 SEMANAL
O director geral da íaz< nda pu-
Dlioa do estado, em commissão,
organizou a seguinte escala para
os serviço# de fiscalização e co-
brap-a nas rampas do mercado^ e
Sãr, '"trtounio, rvas liarão de São
s e S5o Vicente, reparti-
(linoy da Uanáoa Harbour,
fl»uv >»nte. auxiliar de visitas e
var«ngas, cx>rreios + traoi« he 8.
semana de 20 a 26 do corrente :
No trapiche d. 8 do Jlanáos
ffnrbnwr T.imi'e.,1 : o ereripturario
Tclamon Firmino.Na repartigão : os
fiscaes Luiz Alves e João No rondwav
* o
fiscal Lauro T. de Lima.No fluctuante • «
fiscal João Zany dos Reis.Nas alvarengas e auxiliar de
visitas : o guarda fiscal Edgar D:-
I1ÍZ* 1Nos correios : o guarda fiscal
Wolckmer Tabosa.
KASIPA DO MKKCADO K RUA
BARÃO PK SiO DOMINGOS Das 6 ás 11 horas e das 13
âs 17 horas : >s puardas fiscaes
Gastâo líelleza e João Marinho.Das 1< as ^4 noras: o guarda
fiscal Nizard Pidrosa.Das y.4 âs 6 horas: o guarda
fiscal Nilo Pereira.
KAMlJAd DK VlCKJfTESÃO R,\TMCNIX1
Das 6 as 11 noras e
As 17 hora* • r> guardaLuiz G. de Souza.
Das 17 a>- » horas: o
fiscal Chalon Farache.Das 24 ás 6 Uoraj: o
fiscal Manoel L mreiro.
*fiscaes
__
al-na
guardasPaiva.
guarda
guarda
^Hindu > fRÍ«|
WÊÊKKÊÊJ/////n///'t/HMt/nn?:////////,///////%
||y///////////?////?///
I'!//*/*////// tmm"/'//,
ie n A\/Eân^nO/i
MâSMÊmataa4oon9» não**-»*«oê»$nttttttA, 4» o +otf \
h BORRACHA
r -tp !»• 'V !M*rtn.
i li • • !<• 'ÍI irírro'' de »'•»»»«».tf
%>¦> A f.pTI V A
>t nt> il*>rtuLhét f cnut.il
íi».
Sei c t. iialon l-aiacíi , lieam disi# «.sa
aos Uu eApcUienie u>aiio, com obri-
ga^ío porexu de substituir, respe-
ctivamenttí, nos intervalos do al-
moço, ofc guardas Gastâo BelKza
u Luí* ti. de Souza.
%ua funcclonari&a antes nomeados,
rtcam obrigados a permanecer em
ík.'iw pintos, de Onde se nô-o *ifas-
tarão, sem previa oommunl?a«;Ao
ao çhefo da 3.» sec»;ÍJ, para ton.ar
.ií< fiuvldeuciu necu&í ui ,.»s paru asubstituição.
Os guardai não constantes da
pre»-fiile eacaia, ncanl de proinpti-ai vi ua terccüa sw-cau, a dispoti-
cão do respectivo cüe:-.
MÉDIAS CAMB1AES
O inspictor da alfand<-ga de Ma-
n ios, em oonimissào, communicou
aos luiiccionario» de sua repartirão
e das mesas de vendas alíamle^a-das de 1'orto Vrellio e Capacete(jue, no calculo dos despachos o d-
\uiort>m processados no corrente
me*, devem ser observadas, na for
nia do disposto %> artigo 2tí da lei
n. 3.9,9, de 31 de dezembro do
1919 e ã vista do telegramma da
Camara Syndicai dos Corretores,
protocoilados sob 11. 1.6l'í|UIiy, as
üc^uintes médias da taxa cambialue fevereiro recem findo
Londres, libra
Paris, francoItaiia, ljraPortugal, esoudoBélgica, frai • apelJJelííica, franco ouro
Hespanlia pesetaSuissa, francoSuécia, coroaDinamarca, corriaIVheco Slovaqu.a,Nova York, dollat
Montevidéo, pesoUnenos Aires, i»esoli'*lianda, fioi imJapao, yenCanada, dollarPolônia, zloty
Finlandia, maikkAliemanha, reiciismarks
gk |AJ| m fl Lv c ; pa'J l'"S<4, kli«v M nfl u I w .,,tf kll4> |2oo
i'tucta* seccas, kilo (3w. . . Farinna ti© banana, kilo $501a VISlfl.! Karinha secca, kilo $300
Karu.ha d'agua, kilo 9400
8
coroa
papel
|17?$47*$950$795{(iM
2.fu:»91S2004Ç03Õ4J Ü002$892*620
17 ?• i; a 7V 4 ò
4 ?2 71^^4«7
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K.M. 5$500
Cambio livre: lib vista 80Ç20Ü Cambio livre: <|ol visli 17V1C?»
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«ia<;i iua«4 tin r.tiiia, torrado,
ki!oíi-üürtr/V < mirtiatio vact.m e cavallar,
cm p- a4i-valoic*nIpica, kt!oJarina, kih>
Jutahycica, KiSoJuta, KiloI* it.j de l,alnt< ira, klloIa-le do «cringu^tt», klloLeite de ccl.»n«a, nuzia
Utmrijai!. cento
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llfN*?ínmi
ALFANDEGA
guaraas
e ;
das 13fiscal
I
guarda
guarda
Nizard Pedro-
Pelo inspector da alfandega, emcommissão, foi mandado servir nos
pontos abaixo designados, durante
o mez corrente, sem prejuizo dos
outros servig^s de que estejam eu-
carregados, os seguinte* iuncciona-
rios :Sahidas — officiaes administra-
ti\os, Francisco de Souza Lima,
Pedro Paulo Saldanha llelíort e o
esci''ipturai io da dassô (J, ManoelAdolpho Pereira Gomes.
Internou e sol>re c<jva — escri-
pturarios da classe 1',, Costa Fer-
nandes, llarrison Bezerra e o es-
cripturario da clanse C, Alolia.noIs ogue i ra Da n tas .
liayay tn —escriptu; ario da cias-se G, Manoel Adolpho Pereira tio-mes.
Cabotagem — escripturario da
classe Ji, Jacob Benaion.Arqueaçtio — guarda mór, cm
coinmissào, Ilu^o de Freitas Gu'.-inarães e escripturario da classe tü,llarrison Bezerra.
Inflammaveis — olficial adminis-
trativo, Francisco de Souza Lima.K èicoMmendas postaes — chefe,
olficial administrativo, PhilobaldoGarrido Teixeira; ctassificador, es-ci ipturario da classe li, Jacob Be-naion.
Erportação, transito, rc-ru porta-
çâo c re-cmbarqite — escripiurarloda classe G, Alanoel Antônio Gar-
cia Filiio.
Vauta — official administrativo,
Pedro Paulo Saldpnha Belfort e
escripturario da classe C, Deisy da
Silva Paula.Vi«'orta« — official administra-
(ivo Philobaldo Garrido Teixeira e
escripturario da classe C, Dayse da
JSaiitoxo.Vlns&ificaçõo tle retardados — of-
ficial administrativo, Phllobaldo
Garrido Teixeira e escripturario da
classe K, Jacob Benaion.Leilões — presidente, chefe interl-
no da 1." secção Tito Valente do
Couto; escrivão, escripturario da
classe D, Rubens Santoro; leiloeiro,
continuo João Fernandes de liritto.
Distribuição de despachos — 1.*
e 2.m saindas, inspectoria.
DIREITOS DE
Semana de 13 a 1,9 doAlgodão em rama, Kilo
Algodão em carolo, kilo
Amêndoas de b&bassu', kilo
EXPORTAÇÃO
correnteKU"U
$200
$ < 00
Aparas de couros, kiloAreia m,«Assucar branco, kilo
Assucar mascavo, kilo
Abacaxi, dúziaArroz pilado, kilo
Arroz com casca, kllo
Aieiie vesetnl, kiloApuardente ou cachaça, 11
troAtua dr Coloria, litroBalata massarandui>a, kilo
de mamona, kilo
em lamina, Viloem blo<*or kiloucuquirana, Kih.
ucuquirana, lav-la.
Ba í? asBalataBalataBalataBalata
kiloBalataBanhaBar.hnBaunilha,Borracha
rosada, kilode peixe 1><>Í. kilode porco, kilo
kilo
fina, crepe, kilo
$500S$00«]$?0'
M*3$ã00l$00r
$300$$000
1$60ClOÍOOf
$?0f$20t
C$0007*20f35 il O
'.$4;r0
$900;ir!0t'41000RJOOÍ
oÇT 50
B-rraclui i';na, kilUi.-l i aciiii <íe raj< l.o, U.ÜOiireu em pÀo, kiloB-itõis de jarina, gr •
Cabello de animai, Kilo
Cupitari, nmCarne secou ou saldada,
kilo
Carajuru', kilo
Cató cm tfão, kiloC'as<*a «!»•: gnarar.í», kilc»Casca de marupa, kiloUctacauha gi iiuda, ii c.Car ta: ha mii:da, »i
Castaniu dtsca: c-.da, 1. c.
Casfaftha de s.>pu< •¦»- a, h
Chi>uri;o, kiloCastanha d. caju' kiloCipó de quai<juer gu.'5ida-
de, kiloChifres, centoChicle, klloC^ucftas, kiloCacáo, kilo«Jonros verdes, de gado \ac-
cum, kiloCouros ecccos, salgados de
g;.do V8'-cum, kiloCouros de veado ré\o. KiloCoco de babnssu' tiloO»utos de veado, kilo
Coutos de ariranha, um'ouros ecpícnados, de- gado
vaccurn, küo
1»- OUÜ
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o*0»íí)
$S»!I0€$000
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$700
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i $ 5 00
2£0»;04 1 «•«>
$1001
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iMi'.v fie iorva, kilo 11400l.eiitia, miP.Iro 40$0o0M -l.-.ra (ym roan) tcne-lada 50$'00
Mrsdeira I .• grupo* metroc'Jbico 200$0i.x>
Madeira 2.° grupo. metroc'ibico l5O$0'»0
Madeira 3.® grupo, metrocubico 100$0(i0
J! m -ira 4 " grujio, metrocubi»v ("I'tUt
M 5.* grupo, metrocubico Jitjnno
Mixira, kilo 1»3"0M-! I!;: c.i'ina, lata lt'JO'OMafary, dúziaBI'!hO, k;loMoirapuama, ki!o
Mi<J, K.lo
M^i.teii-a ír»- i, k«lo< »üro, Kr.imnwÍ ?; ». tt • andii ,b:», K1)«>
UUo ile c>'pahyba, kilo
0!c'-. 'ia c palü ba, jacaré,kil»
kiloJVisf vtrx saim rn, kilolV;\e sccco, kilo
Pirarucu' sec«o, de qual-'pn r procedcncia. kilo
Pcn: as de gan.a, pequenas,»r»*a ruma
Pennas de garça, grandes,g rum ma
Pennas de maguary, gram-n»a
Pennas de outras aves,
gramniaPlantas medicinaes*. kilo
Parasitas, pé1'rcf.T":', kiloPia.^íaba em
Ai h «tem
» »iai«'U|jlll .
Ate hont* oi
rranüito paraAm» l ira
i )• ja n* ir o aitver» no
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U.fícrtnça*
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rama, kilo
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corda,
uma
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Fnxury, kilo
Pedra, m.3Queijos, kiloí fjí.*duras. k.5-»
Sementes de tui-uniS, ktio: t«lse o!e >; oo>;íS, kil >
Sein ¦•itos de andirobinha,kilo
Sorva, KlloS ••la, kslo
papel, kilokilo
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audição com a miraculosa valvula SíLEN-
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S' rnanibySalmão deSaV ,1o, k iltSnlsa entaniçada. kilo
rm rama, kilo
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Tabaco, kiloTnrsí'r!n?a. umaT r icajá, rmT 'vl-6, kiloTiinl^ em |A kno1"»«o»iTn ^*1 í»<». k'.«»
Tucum em rama, ki!o
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C.00F.$000^?0Í4f
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borracha,fina.
A BALATA
.Wj hou*t It ntnii nvvitticnto.o locri^do du baiata.
KK i ATitTI ICAb'tt iram ihAté honuin
lluiihit'» l>u;a a i-ur«,p.i.
i>e Janeiro a íevnciro
No período d«; I9u8
Differen<;a i#.46?—m ¦ m m
GUARDA M0R1A
SStrtiro permam tite :Na s« ci etai ia : sargento Sdlíe;
titierj a.No protocoüo: Joa*|ulmNo regifetio de dchpaCito» .
i a'-.to Moura.No «*xp "iiente : Cavalcante d «.
Neves, l-opes íjoor.niio e Auixio A-
raujo.
òin iço especial :Na li.* >ec«,ao: Nilo í'io.
Servir o <j uinzemil :No annazcin ò: Aéííu^siô bar-
me n to..Vos armazéns 11 e U : A: as-
lacio de Carvalho.li.m vcliicuioh : Abreu das Ne
\ ti.Auxiliar de conferente. Ba>
inundo Carcia.Ao üt» ii',o st Manai : A.itoi.io
li« boilo.Uvitit/ic tlit servi'.** l*aia .
No 1." c.\p u.tntt: e pe:iio:t'Manoel de Barros . no e.\p'-
Uiiitte : Peleira íCallios. H.IIA v .. iia.: . ta.ti*rnlo L«U1Z
Alencar.Uk licença: lta> inundo Bar-
reto e Joaquim Belem.L>e 1 u.fcM: .-a.ge.ittj Luiz Aleii-
i-ar e Manoel Pecil.— L>e proujptalão : G«
liu U »cii»;c, ii«k.- lVileí-, Adaucto
j -\lai ilibo, Jof>é ignacio, Uaniei Sou-
! ti>, Jofran Coqueiro, J.tp.. da Frota,
i 'ia.iCituo Ozoii'», ilotío.pho <i«».i«,.t»-
j \ c>, Olympio da lò>«na, Ari.-Uieu«.Uiinataeí, .fofn» Capti^ia dtf Satlefa,
e Álvaro Salles.
U nuAuuo DE MANA OS
NA BAHIA l.'<> 1;IU .Ni.' ,BOi Kiitiaiam l.ont 111 : l*idnslrtul, do
Cainiiixe e Ca.e.ro, e í'<t«.r :-poiia,
uo curary.S hiram hont. 111 : 7 c/» /. para o
rio Juiuá; Industrial, paia o Ca-
i • ii e w ^uiiiUià , c A ui.1 c
p.ita o Curarjr.
INFORMES POSTAES
A rcpaitiçâ«> regional tios c«-r-
í cios nao ic.tbeu, tiontem, nenhu-
ma mala de corrt-.-p udencia, ha-vendo expedida 48 «litas para. o rio
Juruá, pelo vaiKir Tnyy.
NOTAS AVULSAS
tetro. VirgUlCl Are* • a tia
MOViMEKTO DO íORTO
i'd iui l m il.i N o íi« Mfff
,» . » IM. ¦
íi Man.no. - > i
.lAJimK- ixiu.iodo correitie mez.
t * #. * *J i'ou,< i p :i f ¦* d« i ' t
Kp.n.à v . » i »• J» t!
Ptiiladeipiiia i>o o.a b de «tOi .1
.rroxüiio.aê>t.ã ^ O UtâHHUt* . a d- Pa-
i «* •* o áía ? i e. Ai*ttí» r-
a, l; «!<!•: ilafi4 t 1- t.di * e UO O a
i do corrente.ili,l , *> c«|». /.'¦ ¦¦ f-:ihm d->
N"V>t l"ih a u Pm a
«# dl- il d» iuntm«.f 11, i ^ O t** za!|> u—tum-~ >,h"-" * i '"a paia o Pa-a,
o dia 7 do corrente.11.) „ O (lemçNt *anju »ie An-
rir i ' I j "-! O Í'«i4 I O
^a 4 do cotrcii u.
4 * l.i', ii '«rfatl <ik L>
iül Ma .íoi no• ia *- do corr- te.
M11.1 , (J ' l C'jr»9 ai. i d
TWT-' N- v . V»:K i>;i"a o Paia
io d a 20 do t rrentt.«» « ¦ «i ' i< ' « B r
. i.v» , • ¦! pa.a o i í.â
»o «i a l# •" 1 i»tí.I*m«4•••-(« -« «I il
.» ^ <> ' • ' p ' i y-ilt* * :• h u
l - 1- ui |>..ra M.i
á> -i bora* il f d.a 17.I | I | ^ iP
v»/. (nu d- !>.• ii >-
KK n«jt *i la 1<> á" ls boi aí: .
r| * i » ^ A//oaa«# H*nmn d» i.-. •
o lt»o cora >l«t...u a II-.-
no dia íK do «urrente.•t"t .> ^ «» lia* y i 'j Kahifâ * >
* Kí » i* ia no d t
. d.. oril proxii.f f ^ i) tle Caxias, f ni
fim d- M.. 7 i» id-» !':o » o 'Ji'4. 21 de abril proiisoo.
«iii l.:nn|»'irl
., , ^ #» > 'ii i,%r -i-fíiC P ' | ,4 N a Y' z .
ÜONton e Pb lade , i«.a no *^.a - "
do
«rrente.
i r.t , 1) Sh'rvInH .-ai j d<- N • • a
York para o Pará. t.»•a 11 •!¦• < rr' ntfc.
l'a«i ($•>nllrnifti'B
i.» , <» F< i".r, em via^-~m T'- a
T • :ih3-. s u
de 5-ar.tarem, â>- 'J horas e 50 annu-los do d.a 18 do corrente.rf i r ^ í» ' 'tiiU df, H«ir •
I, t- ;> i a o Ki i : .
lia 6 di c rn r.t» .I*a«|iiet«-H «la liiKÍelra
- ^ O /' >:>»*> * ina P -rt » A • srr rá ôe
'{i U m no d a - I do • rrent<-..* i t » , O A r<; r q tã m t * á <*•*
II. !• rs. para Fort- A.°-'r*-. no dia 3n d- **orr»nte.
i.l ^ <• Ital tf, «• m ru*r de
l'ortn Aiejrre. deixará T> -
lem no d a 7 de ai>ril vind- uro.
rior-
A ^Imricoa;* ii.- p^ctoria
pai a o vapor
u- do pilotobct.za, Mí^uir
Linha de estreitos são cs PíÜLlPS para
1939 representando uma nova constei-
lacão no céo do Brasil !
Observação — Os peneros de pro-ducção d<> estado, estão sujeitos ao
impo-to de vendas mercantis sobre
o valor "fficíal, e imposto deexportarão constante da lei orca-m*-i!tiria d^ste exerc-lcio.
OS FASSAGE1B0S
ttiitrudua «• mbld.»
>'•:h.r«i«#». ftttnfcoi, utste P'jrto :-- No Ti'W. para o rio luiuá:
Albe; tina Ai:d:aoc, A1..1 K «lrifue»
A.diade, Kaynnâiido Nonnato ò.i
Silva, José Curs' 1. o, .nina U- vy,
Juai ez llebello. Kdith ('I.vtira ^an-
t* , ^aitíent » João Memioin.a de
S uza, i>ircv .Mont.neKi" de M*n-
d iit;a. la * ta Ptdro.-a. ltajubA Arau-
jo, Antônio Pedro dc Almeida Net-
to, o taviano Prinlt> ile' Mele»,
Ta rei lia Silva de Azevedo, Otliilia
d-* Azevedo Ol rveira, Olivette, Ma-
noel e Fernando de Azevedo, L.u:z
Kit.eoo de Carvalho, Francisco Ro-
dri^ues Macitl, Maiia de Nazareth
Pinho, Isolina Albuqueniue, lJlazia
de Freitas. Maria da Apparecida,Leandio Gomei», Maria da Paz Mon-
PHILIPS =
À maior e mais completa industria que
o mundo conhece..
Fim de anno! Anno no?o
.. ...
NOVOS PREÇOS NA
Grande Loja Leão
A MÂÍOH VENDÂ DE BíiÃLHOS I--A MAiUR VEHOÂ DE RETALHOS 1
l eme* agora uma montanha de reta'lioi de 2, 3, 4 e 5
metro» de tecido* estampado», que eram de 2$500,
agora a 1$500. RETALHOS de 2, 3 e 4 metros de eta-
i»ilw« e voile» estampado», lindos padrões, a 1$800!
Ainda temos boas « lindas Iricolines em retalhos de 2,
3, 4, 5 e 6 metros, que rendemos a 2$300, 2$500 e
desde 1$300 o metro, Opalas, Morin», Platiihas, Bra
mante», Atoalhados brancos e de cores. Colchas « Cor
bertores. Está novamente á venda o multo conhe-
cido Brim H. J. nacional da marca M. K.
Chapéus de lã, feltro e palha, modelos novissl
mas, Camisas, Pijamas, Perfumadas, Gravatas, Cha*tf 9 C V UlCil "«» mm ? — ^ w '
3$200 Chitflf e fnw'"l«»« a 800 reis o metro! Panamá! j
peus de sol, Sombrichai, Linhos pardos a brancos
Panamá! Panamá! a 1$000. Redes, redes, redes, temos
—
da todos os tamanhos • de todos os preços. Brins bons Grande sortimento. v
Toda a população de Manáos já
sabe que temos o melhor sortimento de tecidos, mlu-
dezas e artigos para homens, mas é muito conveniente que antes de fazerem as suai
sompras, vejam o nosso sortimento e os nossos preços, que são sempre por menos
do que em outra qualquer easa!
SEMPRE NOVIDADES SEMPRE NOVIDADES
na
GRANDE LOJA LEÃO
-(B* FIENTE AO MERCADO)
kilo 3?»00
. <JOUi nm do s:i' ,a ;o.
| kilo 1*"00
jCouros de 1a< ar6. .vec< o, kilo t$000
Cravo. kilo IJ 709 '
Cumaru', k:lo ^?'ir0Caro^o $3"0Diamante 1 <t\:ilr.ie IMitM Ob»crvnedo —Ob ^eiuros do yr.>- ;
Diamante de mate de 2
quilates tOO.JOOO i
Diamante de 1 a 2 quilates 200$u-'0 j«<#» )<anana e semft-
lhante, kilo 2?'>00
t*w
1 ¦irvnK "2^L« I
\
I at* MKLHKHI V i
I tjarnui*¦ ¦/
|K
skfW
w
I*iver requer* u pda polic.a. <io p »rto
Tupy, sob o comnian-
J se liayinuudo deviagem ao rio Juruá.
\nt íon «la
* ^ <» T i> t - i i».J .ri:;'- I • t.
; e?!t*. .• - "L 1 < r i - .
^ < ' .1 '! ' .« I - '
y_«fe3í. íi" Iíia: •, . «lia - , ã.-•7 hora*?.
-»? ? t."? ^ i> lf io j f'.*r « h- ayKigf r r: ¦ • -
devcnd i dalli r. -st-- «r a D i-m,via Manáos, n«> «lia I'J.
4 . - ^ O ITHow, < •.«:?» ri;nv> do
rjir?' u de B-1 m no dia 14 da
| c¦•rr. i t--.—t ti."1 ^ 41 ('•>¦''. rur
' i • ?.I •<¦- ira. .**'V« i:. ¦ •, \i;l Karp.Tà "i*
n n m n^> 21 «: • ' . »n*/.• » _ * • I!' I* fi h . « u a 1 i
d- Acre !.•• ciia 13 « -
r«nte.
^ o />#?!'» /*.#ri.
i ."-nong. ri m-¦ <i I it •-. M• núf*s. > hirá Ue D- Km n_» ti:a - ^
d''» corrente,
j m\ * f. f • O Di.sf-~iero Feilrral está
em v!ap«-!ii a Im :t1 4111 , o Airmurré «ti em via-
tr» m r.<- ri - M i»!eira.OniroN flut iiir»
-i' Í.t . «» r>' /* • h > r i
'¦ i: !ur;:.'i !••« •'.. --
l âs 17 hora- ..1«).í , <¦ Ir-.' ¦ h sahirA |. 'a ^
V . v • M.i ¦:• •*" 1 l*'- )' rt »
Velho n<» dia -i. á- 1'" br;..v> *i T ^ i> Snnta Marta, em via-
sy-rSfcC. t- ir. '•*•Miní"s. - iiiu l". l>r ré- ú.< 6
! d » « rrente.^ «I I ' »-<
' <l faz- ' lw. ^p- :ir- i b -t- M -
nSrs. z.iri* u di- S ; ' - • ili ]ô o; ; - (!•• d:a li >
•rrente.«.» . ¦? (l \J. •/'» ir.t Iftttn* r
r- i " p: rn r i * *até Man.i'»>. ;arj» u « • l>'. * "j®
j lia 11 • - 2! hora?
;»¦>>>.>. < > w • f iz i ¦ : -
m.ira '.•
1 . at«* Mai.a -
i zni }* -u de St - ta*- t- IT ! : - •"5
min atos do dia 16 do O. .rrentt.
Trafruo lanclin»
A J-' o 1!>'< < • - hirá t»*-ra o rio Ar p a rã. n d a
20 d<» corr nte. ã> 20 h^ras.
« ? *
ACÇÃO DYNAMISMO
Garanta-o para vencer na vida
lios tempos que correm o victoria i dos que agem cMl
ir.telligencia e segurança. Para isso o faetor saúde i Jn-
dispensável. ENO controla o systema intestinal, combate
a prisão de ventre dando bom humor • garantindo
a saúde. Comece já porque
A VIDA DE HOJE PRECISA DO
'SALDE
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Dr. Turiano Meira
'lirwtor rjittfo do Hospital da
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««tisfeitf».
r ?30C33KH3Crjnt51:llrJPt=J
ü
PIEl
gri
3n
8n
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RAMEHZ0NI
POLVORA
ELEPKANTE
laizss com 100 polvirl-
nho# de 14 de librs. 145$0C#
lera com 50 polvari-
nt os d* 13 librs . .
larris de » libras . . . 1CW009
Espoletas "Joyce".
mi-
lksiro íttnna
DEPOSITÁRIOS-
J. G. Araújo A C. Md.
sua m. deodouo a *
ta
VAHAOt
j
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.. M. .
H I
uma
mime
JttMtAL DO OOMMUM*
pMÍ»|o, tf d« Nir{8 tf* tVM
r~ S I .1. . IX - .J
AO innumeras as crea-
çoes, na elegancia, dos
detalhes pastos ao ser-
viço da belteza nsu lio-
ras de intimidade, li'
um capitulo delicado e cn-
cantador este, das vestes in-
tiinas femininas.
Actualmente, o estylo des-
sas roupas encantadoras gira
sobre o romarotisino e primei-
ro Império, com uma ponta
de modernismo que fai a sua
originalidade.
Todas as roupas de interior
estão soffrendo \umal especie
de ressurreição. Não só as
roupas intima» do quarto ca-
mo as pequenas trajes da ma-
nliã. Coisas que já estavam
postas de lado voltam agora
com maior belleza e cuidado,
assim como: Vseuses, j>ou-t
dreuses, coiffeuses, que liós
chamavamos de matinée e no
interior, de bata servindo a
muita gente coino traje de
passeio.
Cunslitue, no entanto, um
traje bem feminino pelas suas
rendas, pelas suas fitas, pelas
cores tenues e delicadas e
que faz esquecer completamen
te o másculo pyfama.
Hcliarpes, plissados, boleros
com>letam gentilmente os tra-
jes de intimidade de hoje .
A quantidade de tecklos
modernos criados para este
gênero de h>ilette é de grande
i iportancia.
As saias longas até o chão, o
corpinho elegante t bem guar
necido, com decotes variados,
• -«o trajes tão bonitos que se
} /nfuniduan tfacilmonte com
i vestido de baile.
O setim grosso, a seda na-
tural, os crepes "pesados
que
cahem bem, modulando o còr
po, são geralmente as fazen-
das empregadas para os tra-
jes de interior de luxo.
Os pequenos trajes, os mais
simpAes, são em cambraia,
remia, mousselines.
As camisolas de cambraia
muito fina, bordadas a mão
e com entremeios de crivo,
nas coVes rosa, verde mar, a-
marello cauiario, azut pervin-
ca, lilás, coral e branco, dão
á mulher um ar de bem estar,
de conforto de trato, alem da
mais ampla commodidade.
A mulher chic na hora
presente abandonou completa-
campo é vasto, a escolha é
fácil.
Alem da fantasia, que reje
todos os accessorios da indu-
mentaria feminina, existe a
preoccupação maxiina do con
farto na maneira de vestir.
Os sapatos nunca estiveram
tão dentro da lógica como ac-
tualmente.
O pé, martyr do corpo que
desde a sua formação fica pri
vado da luz e do ar, está se
tam que o» sapatos vlo ficar
maia alto» na* suas solas, tal
como os cothurnos gregos.
Aliás as mulheres pequeni-
nas sentirão uma grande ale-
griia com essa noticia, e não
precizam, ecimo fez a Pompa-
daur, de altear os saltos dos
seus sapatos.
A moda de augmenffar a so-
la toda parece mais pratica
porque não tira o pé da sua
posição natural.
ne quis suprir a falta do cha-
j|o dando ao penteado as
linhas necessarias para não
quebrar na figura a harmonia
«Ia divisão das massas dentro
do equilibrio logico dos volu-
me».
Os penCeatlus novos são ver-
dadeitras obras de arte e não
podem ser feitos diariamente,
não só pelo cuslo como pelo
tempo que despende. Por is-
so foi creado, também, uma
especie de fixador, que con-
serva os cabellos intactos por
oito, dez e mais dias.
As mulheres do Occidente
estão copiando as outras do
Oriente, que dormem, como
'V^ ffe tM bul
¦ KM Jiz Mil Vll
*
M ^IqLj ^7
V_v^, iSimrtaAef j / ,
Ifl * / — fBinwHr /(——'t \ ¦
S v _i\ /L 11HPUwwl/' / * » 1M
mente o pyjania pela camisa-
la ampla, as roupas simples c
inexpressivas tã«> masculini-
zadas pelo traje bein femini
no de saias longas, muita ren-
da, muita fita, tudo isto qnc
faz advinhar as formas sem
eJípot|-ns grossoiraniente, c|ue
envolve a mulher desse m»
terio encantador animada po>"
todais l «ss:ik "fanfreluches".
que nada são, mas enchem de
poesisa a vida da mulher ele-
ganite.
A moda nunca esteve tã'
variada como actualmcntc.
Os recursos da eoquetteru
feminina são numerosos, o
libertando agora desse jugo
secular.
Os sapatos de crochet, aber-
tos como sandalias e com so-
Ias de cortiça, vêm trazer pa-
ra o conforto da toilette van-
tagens grandes de liygiene.
O nosso corpo necessita de
sol, de ar, de luz, e os pés,
sendo a base do equilíbrio «Io
esqueleto, merecem um trata-
mento mais carinhoso.
Noticias chegadas dos crea-
dores da moda em Paris con-
As cores para os sapatos se
râo as mais variadas possi-
veis e a matéria para confec-
ção dessas obras de arte vem
desde o setim ciré até o velho
v clássico duraque das nossas
bisavós. ,??
Antcvnie, «» grande cabellc-
reiro francez, acaba de criar
um penteado que substituc
com vantagem o chapéo.
Tendo se generalizado a mo-
da do chapéo na mão, Antoi^
as japonezas, com as cabeças
sobre bancos apropriados pa-
ra não desmanchar os pen-
teados. A civilisação, ás ve-
zes, «lá alhadelas para épocas
longínquas...
A combinação «la lã com as
pedrarias, em tempos i«los,
era coisa condemnada. Hoje,
porem, é c«>rriqueira, como
prova de diatineção e elegan-
cia, e como necessidade para
realçar e dar nova vida aos
vestidos.
Collares, placas, clips, pul-
seiras, tu«lo isso conslitue uma
«Ias características da nnida
de noss«»s dias. Aliás, de jóias
fslsss ou verdadeiras nunca
rs deve dizer que "estão"
ntss
que "continuam" na in«>da.
Também continua victorio-
so o fersey, tecido capaz de
(ornar estonteante a mulher
mais clwnchal-iWu «leste
mundo... O jersey, aliás, pa-
ra agasalhas leves é a f,«/.en«la
ideal. Para jalecos «mi jaque-
tas, por cxempl«», quan«lo ha
necessidade mais «le rosguar-
«lar do que propriamente de
aquecer.??
Noticias d'alem mar, con-
tam que a moda das moscas
nas laces vae voltar.
Não ha ninguém que não
saiba o que seja a **mosca"
ou
signal postiço que tlá realmen
te á physionoiuia uma graça
Uxia especial.
tíao pequenas rodelas de taf
folã negrt», applicadas em cer-
l«;s pontos «la face de accor-
d«> com o capricho e o sonso
esthetico das damas.
O que ainda, porem, não
se sane é o nuiuevu de si^uacs
a usar. Isso antigamente inte
ressava vivamente as damas
elegantes, tendo-se escripto
sobre o assumpto uma vasta
bibliotheca.
O numero tres foi, durante
muito tempo, o preferido. As-
sim c que existe um retrato
da prinieeza Maria Anna Chris
tina Victoria, da Uaviera, com
tres moscas: uma na fronte,
•utra no meio da face, e outra
perto do nariz. Em uma peça
de theatro, da ép«»ca, appare-
ce, porem, um marido que se
1 refere ás
"quinze moscas usa-
das pela sua mulher",
j O que for soará.
MIAtUtSA ^
ossiudsm WL
m VINHO • XAROPt
^ DucrkiAiKDeschiens
d« H#mogl«Jb'ns • Os Med-cos proclamam qu« esta ^®r^®
v«tal do Sangue rest>tus ssude. beilezs • todos. Mu«t®
suoerior à carne crua. aoa ferrugmoios. ate. PARIS*
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mau iBisqiiElHe-iHbayfa WH iilwini III inisiui ims^«rani
is^^sssssg^psssssssassssssssssss
§11
jJOUHTN A dasilCREAN
íniniimMi8B»^8»mnni
Os fies de homens
celebres
Conta-se que o marquez
d'Antonelle, grande economis-
ta, tinha sempre s»bre a es-
crivaninha unia pilha de guur-
danaipos, que collocava succes
sivaniente ao pescoço, afim de
refrescar, mudando de guar-
danapo cada vez que um se a-
quecia.Mézeray, historiailor francez,
não podia escrever sem uina
luz, mesmo quando era dia.
E se succedia receber unia
visita, esquecia-se e, ao despe-
dil-a, acompanliava-a até a
porta «1a rua con» o castiçal
na mão. Mézeray viveu entre
1(310 e 1683, época em que nào
havia luz electrica.
Chappe, inventor do telegra-
pho, até quasi o fim da vida
conservou o tic de coçar, a -
ternadamente, cada dois nu-
maios, a têmpora direita, üe-
pois o queixo.
Sanatorius, medico italiano
do fim do secu'o «lezesete,
viveu durante qunsi trinta an-
nos numa balança «especial,
por meio da qud procurava
estabelecer exactamente a pe-
so da transpiração insensível
prodtizida pelo cnpo humia-
no. Não era bem uma mania,
mas apenas a paixão pela ex-
perimentação scientifica le-
vada ao excesso.
Lalande, o famosa astrono-
mo, tinha a mania de fazer
crer aos outros que comia a-
ranhais Aranhas, sim senho-
res! ..
E aconteceu .que um rt,a>
numa recepção «Ia condessa
V]e Pertlutis. appareceu (uiiki
soberba arsnha em cima «la
mesa «lo salao.
Olhe o que o senlier tan-
to aprwia! mostrou a con-
dessa. Veja como e enorme.
Não me in'erer-sa, retru-
cou sorri<lente «• astrononio.
As aranhas, que eu como,
são... «le chocolate, fabccn-
das por um confeiteiro anii-ío
meu.
nos, onde a sua inquietação
é sempre o signal de que está
faltando ar ou ficando vicia-
do o ambiente.
Presentemente, estão-se ten-
tando experiencias curiosa.v
tendentes a amestrar os lo-
bos marinhos, para que an-
nunciem a presença de sub-
marinos, e isso depois de lhe;
ter sido observada a attitude,
quando se approxLma uma
dessas naves perigosas, visite
que têm os ouvidos mais a-
purados do que qualquer cri-
atura humana.
Os exercitos modernas, en-
tretanito, estão dedicando uma
a Menção especial üü adextra-
mento dos pombos-correios c
•dos cacharros, e já se utili-
zani «le macac«>s para experi-
encias de gases venenosos, fe
tas nos laboratorios.
Alguns aniniaes nasceran
.para companheiro do homem:
os cavallos, as muiias, os ca-
mellos, os elephantes, «>s c;
chonros. Porem, convpanhc! •
ros, não apenas das horas ü
legres e felizes «li vi«la, ma-
também das horas doloro: »/•
em que se reccr«lam essas ale-
grias e essas felicidades dis-
tantes.
0 finque e o vaqoeirc
Um nobre que se dedicav:
á lavoura, comprou uma vac-
ca do vizinho, a qual deveria
ser maindatla na manhã se-
guinte. Bem ce«l«v estando :
passear, viu o iluque um ra-
paz que, em vão, *entava con-
duzir a seu castello a vacca.
Esta era muito arisca e; por
mais esforços que tizes.se, não
coiJiCguia encaminhal-a. Ao
ver o duque, que eile não co-
nliecia, p«>z-se a gritar:
Olá, senhor, venha aj'u-
dar-me a levar esle animal.
O duque, porem, nada res-
pondeu.
Então o moço, aftlicto, bra-
d<>u:-— Venha cá a;u«lar-ine,
que lhe darei metaàe Uo v«|ue
receber.
O duqiu- foi e preslou-llie o
auxilia pedido. Quando a vac
ca seguia calmamente, o diu-
que perguntou-lhe:Quanto pensa ganhar?
Respondeu-lhe o rapaz:
-— Náo sei; mas tenho a
corteza «le receber uma g«»r-
^ela, purque as pessoas do
castello sao generosas c boas
,-aia todos.
Vendo uni atalho, «> «lutjuc
¦ .caí»«»u-.vc chegau ao casteilo
t»or eslra.la dilfoien.e e, cha-
riuiiido o criado, cnlrcgou-llic
z mil re.s, para que des:;e
l o vaqueiro. Deipf/is, v«.llou
áo extremo do atalho, onde se
separou delle e esperou.
Em ehegan«lo este. pergun-
tou-lhe o duque:
Quan«lo lhe deramí
Um mil reis, fallou o ra-
paz; aqui está a sua metade*.
Creio que você ganhou
mais de uan mil reis, disse o
duque.
-— Não, respon«'eu o rapaz,
is'.o é Indo quanto me deram,
e creio que é bastante.
Não pode ser, torna o
duque; deve ter hawdo enga-
no e, como sou íiinigo do du-
que, se quiser voltar, tirare-
mas isto a limpo.
Então voltaram e o duque
tocou o sino, para que t«>dos
os criados se reunissem.
Agora, disse o duque ao
rapaz aponte-me a pessoa «iue
lhe deu mil reis.
Foi aquelle homem, apon
tou o jovem para o dispensei-
ro, que cahiu de joelhos, con»
fessando sua falta e pedindo
que lhe perdoasse.
O duqiR", 'porem, ordenou-
llve que «lesse os dez mil reis
ao rapaz e despedir-o, dizen-
do-llie:
Voce perdeu «> logar e a
honra com a sua veliiacaria.
Aprenda, para o futuro, que a
honestidade é a melhor for-
tuna.
O rapaz entãa aíu que o
duque é que linha ajudado a
trazer a vacca; o nobre ficou
tão sadisXeito com a lisura^ «Io
moço. que o po* nu <>*t>la á
sua custa, e passou a prole-
nei-o.
PITEOS DENH0NHO
O TORNEIO DE HOJE
FDHF
1; k -
iflN r 7r*LlJ) IV »\" v ' f.v
M, L 7VK^v\') I *
^,'v" ír4^
—>>v
—— U/,
fOompanhia!
llllllllil
I11I1II1!
A
O anão achou um ninho com passarinhos, mas au apanhal-os,
a mãe delles fugio. Vamos procural-a. Ao sorteado, dentre os
desctibridorcs, uma pelcga de cinco mil reis.
3E 3E 31= =1(£S9
0 MBII • Í CARNET
F
Quem corre com mtdo não per-
gunta p<^r caminho.
??
Qufin não aproveita real não
ajunta cabtdal.
O papel dos ani-
maes na guerra
4.. '.i :
.V..« ,jj i ¦ '
* ¦
Os uniinacs, como os ho-
nuiuK, sempre tiveraiii o seu
paptfi saliente a representar
na guerra, em tedos os tein-
pos.
Quantos milhares ou talvea
milhões de cavallos e mullas
não morrearm durante os qua-
tra longas annos da grande
guerra de 1914-1918 ?
Emite os suiimaes "c«iniba-
tentes', menos conhecidos fi-
guiam os cachorros, que são
habHualmente amestrados pa-
ra conduzir mensagens.
Os camellos e na Índia os
elephantes também prestam
importante serviço, durante
a* guerras. E até ratos são uti
. Ifr»*n« destro dos submeti-
" " i ip i ¦ i ¦ -Y,',', mil I'.'.'i'ri'i'ir in ~ i • * *. "" " 111
: -> Y > <;V.• .t," f
' ; ++1*
'
SOPA DE RABADA
l>.t\e l>em uma ral>ada e esfregue
bastante limão. j
Leve ao fogo numa caga rol a com '
agua, cheiro, cebola e tomate. |
Cozinhe cm fogo moderado até
ficar bem macia.
Passe então por peneira, separe
a carne dos ossos e junte ao cal-
do. |
Toste uma colher de manteiga e
duas de farinha até Km marrou.
Junte aos poucos o c:«Id > «la
rabada. Na hora de servir junte
duas gemmas e pão torrado. I
QUADRADINHOS GOSTOSOS
Bata lftK grammaa de manteiga
com 150 grammas de assucar. Faça
um cifine e junte 3 g minas.
Bala bem. Km seguida addicione
li'.na c hicara do sumo <"*e frurla>-, 15o
grammas de farinha de trigo, 100
grammas de fubá de arroz e 50
gramas de maizem, p-neiradas com
uma colher de chá de fermento.
AddÀcione por fim as clara» em
nove. Korno regular.
Depois do assado (em tabolcin,
p« efueno para «|UO fi«|ue um pouco
alio) alua ao meio e recheie cni
«jual<ttier gtlóa. I'asse em calda
b;>tida e ponha em mauiore untado.
Sabeiudo
Para conservar <>s firjões
verdes devem ser colhidos ten-
ros e de boa <iualida«le, e, «le-
pois de tiradas delles as pac-u.s fibrosas, são emergidos
cinco minutos, em agua quen-
te e á seguir em agua fria.
Depois de escorrhios vão pa-
ra uma ;:igua salgada e por ci-
ma deitasse uma camada de
azeite.*
Ranr fazer desapparecer a
gengivite lava-se a bocca com
uma solução «le chlorat«> de
patassio, na proporção de uma
colher pequena para meio co-
po «lagua. Também é optimo
pincelar as gengiva.s com iodo.
— -
Gaveta de sapateiro
A Escola Polylechnica. ale
1.S74, dennminava-se Escola
('.entrai do ltio.*
O arroz selvagem existia no
IJrasil na época «l«» descobri-
ment«>. Com eile os indit^s i •!>-
M. MarsMu Ctbral e seus com-
panhriros.
\ Academia Nacional de
Vfed^cina, e-níslo Sociedaile «lc
Medicina do lli«» de Janeiro,
loi inaugurada soUinncmenle
em 1S30.*
O jvvi;iri'"o romance de .lo-
sé de Alencar foi "Cinco
Mi-
nulos". O autor escreveu-o
para publicar em folhetins no"Diário
«Io ltio de Janeiro",
em fi-ns de 1850.
*
Em muiitas «seolas secunda-
rias dos Estadas Unidas, cada
alumno recebe um microsco-
pio e uma machina de escre-
ver que o acompanham em to-
do curso.
A machina serv».- para as
licç«)es e os pontos e o micros
copio para pequenas invés', i-
gaç<~>cs de laboratorio.*
Entre os antigos, «lava-se «»
nome «le pery^tilo a«> espaço
cerowlxi de columnas isoladas,
em torno duma. passagem ou
dum edifício. Também se
rliamma arsim a ;»?leria «le c«'i
lumnas que cerca um edifício
ou alguma parle «lelle.
*
Xi Ing'alerra ha mais «le
vinte mil carteiros que «l;sin;-
Ittiem a correspon«U ncia em
b:cycletas, o que facilita con-
siileravelmente o serviço. A
nrimeira «lestas m;"*hinas f• •*
incorporada ao correio inglez
no anno de loStt.?
Prtses «»•'«• .tmlam «lo os
chamados "Anal»»s" «im* po-
«l, percorrer rein ippfn^ cni
trinta m;n«itos nn areia wc;«.
peixes jiiiijihilHus v
pos* nem alem «Ias twV;» um
órgão que lhes pcrmilte respi
rar durante algum tempo o ar
São «»riginaes «l«» Siêo.
Filial em Manáos
RUA DOS ANDRADAS. 120 - 128
1628
Para conservar o gelo basta
guardar em almofa«las de pen-
nas o reoipiente em que se a-
cha depositado.
*
Corfrrrvatin-sie mui.'i> tempo
os frnetes maduros que forem
guar«lados cada um entre ca-
mada «le alg«Mlão, no interior
de uma caixa de folha bem
fechada.
*
A serradura de madeira re-
sinosa espalhada pelas plan-
tações infestadas de formigas,
afugenta-as inimediatamcnte.
Para a limpesa das feridas
deve excluir-se em absoluto
as esponjas porque habitual-
mente encerram nos .póroí
material e germens infeccio-
soa que poderio produzir a
I suporaçío.
ELIXIIIIM80EIU l)r. krufiíe rcruijã»
Modir.o pela FirqWnt» «le itdi
oiaa 4a Bahia
| Fundada em 1870
12»
IX Seguros Marítimos, Terrestres,
Fluviaes e Cascos
..— - —
\ MAiott EM PREZA DE ?EC"ROS TfRRf5
r«FS E MAJMT1MO:»
i X Em -(HÍa a America do Sul, eu\
J* realisadoj reservas e elevada roce1 m
OADOS sofere o balanço encerrado
em 3í de Dezembro áe 1937.
RECEITA GEHAL
Hs. 22-535:211$090
SINISTROS **©€>« —
Bs. 3.797i380$0£0
CAPITIU F RFIfWW
Tis. 56.íi95:953S2Ai
Ha. 67j8jU«)S3bò
V«ior lir iru«o>•» Am iu* jjropr-4»'l«1 «a
,i« xi»,wr^.r
• V.íi, f r««i»^ í» V-««iro ? .;K
»ti*i >¦«. 5«.o r^ulb. Gr*T 51 . ü ^"'i 1
• Jtfix .1» F.íra IiVÍhm (,»¦ *r«)
Ba. 16.05-1:200S7-1S
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«MÍENTFS —.
mm $ Ca., Ltda.
Deodoro n/290
Cah» IV
MANAM
0001
n
£'
D
N080EIRA
DO OOMMERCIO
DIVERSAS Maria do Cáo
Minha
MOHtfEU cm líeriini, com a
idade de selv-nla e sois an-
nos, a famosa Beiohna, ou
melhor, a senhora que ha qua
renta annos serviu de mode-
lo á farosa e colossal estatua
que representa a capital <!.i
Aliemauha.
Encomme.mlada pelo Muni-
cipio quando da visita dnj
reis da llali.i em 1SNÍI, a esta-
tua foi erguida no coração da
cidade, na Polsdaiuerpl.il/.
Poucos annos depois o mo-
numento foi transportado pa-
ra a Alexanderplatz, de onde
a retirou a administração so-
cial-deniocirata.
O regimen nazista a resta-
baleceu com tiwl-is :is honras
no seu antigo pedestal da Ale-
xanderplatz.
Essa cerimonia da recoJlo-
cação foi a ultima satisfação
e a ultima honra para o mo-
delo, a senhora Fellgiebell,
que assistiu quasi octogenaria
ás homenagens piestadas a
uma estatua que reproduz a
sua bella fornia juvenil.
X
JOSEPH V. Harkiiis, de Bri-
ghton. Mussachussi Its teve
a extravagante idéa de levar
para casa quinze notas de
cem dotyares, produeto de
seus lucros na joalheria de
qne é proprietário, e de escon
del-as no livro dos telephones,
sem dizer nada a ninguem.
Poucos dias depois o empre-
gado da Companhia telepho-
nica apresentou-se para subs-
tituir o livro velh > pelo novo,
e. Jia troca, carregou os mil
e quinhentos dollares do com-
mereiante.
Quando soube que a lista
havia sido substituída e que
havia perdido o .>eu dinheiro,
depois de arrancar os cabel-
]os, ile desespero, o joalheiro
correu com todos os membros
de sua faniilia ao escriptorio
da Companhia, e, depois de
expor o seu caso e obter a
necessaria licença, começou a
procurar, lista por lista, o
seu dinheiro, entre 100.000
volumes que haviam sido re-
colhidos.
Forani-se nessa busca cinco
•dias, findos os quaes o com-
niprciiuvtc civnsofçniu dcsco-
brir as quinze cédulas de cem
dollares, intactas. O effeito
da descoberta, porem, foi sur-
prehendente: o homem cahiu
para traz com uma syncope.
Não era emoção, mas can-
síiço. Kiic liavia foilicíwlo
79 000 volumes!
X
CAUSOl* os mais vivos e des-
encontrados commentarios
o singularissimo caso que se
passou recentemente, na igre-
ja de Santa Rosa d Cali, na
Colombia, durante a cerimo-
nia do casamento de don Sil-
vestre Caiballero com a senho-
rita Martlia Nieto. Tudo se
passou perfeitamente bem, até
ao momento em que os noivos
se approxiniaraim do altar e
se ajoelharam deante do sacer
dote que realisou o casamen-
to. Ao fazer est". porem, á
noiva a perguntai ritual isto é,
"se acceitava o f Caballero
por esposo", a joven cahm
num pranto copioso e, deante
da surpresa do noivo, dos con-
vidados c dos curiosos, res-
pondeu em voz alta:
— Não! abandonando in-
continenti a igrej'a E nunca
se soube a causa dessa reso-
lução de ultima hora.
O facto c singular mas não
menos curioso foi outro, seme-
lhante, que se passou aqui
esmo no 14io. Achava-se já
a residencia da noiva, onue
Jonas da &ilva
Vieste lembral-a em nosso iisoliiniento.
Teu nome Ella o citava tantas vezes: ^ ^
Companheira, do "tcniiis'
nas Ingtezes ,
"Dama de honor", apôs, no casamento.
Esxía visita e os gestos teus corte/.es
Foi para nó;* como ti:;í «iesíuniliranitnto:
Mab, a rainha! eu disse em pensainonto,
Com a huiaíldanle dus simples eámponczcs,
Deus dê sr.i le ao leu paesinlio doente!
Bemdita seja a lua formosura
E evse teu ar de passarp conleilte!
Ha de a Morta sorrir sob o cyprcste!
(>' Maria do Céo, formosa e pina,
Foi do Céo a lembrança que tiveste...
orada
Mario Perdeneiras
frente
Se eu amasse...
Fica distante da cidade e em
A' remansosa paz de unia enseada,
Esta dos meus romântica morada
Que olha tle choio para o sol nascente.
Arvil{t ; iic*u-ilie a sfiinbri. U-sejr.da
Pela calma feieuo <Ic minoa ginte,
ti et Ia luda se^ijustu ao soui li < lente
Dos cânticos que o mar lhe chora á
£l.ã dentro o teu «Hiajr «lií caJmos brilhos,
Todo o meu bem e todo o meu empenho,
E a sonora alegria de meus filhos
Outros que tculuiJn com mais luxo <í"lar,
Une a mini me basta, Flor, o que aqui tenho,
Arvores, filhos, teu amor ç o mar.
curioso
muito
entrada
Carmeüi Lecia
Sc algum dia eu ainaMr, o meu amor teria
Qua quer coisn «ie imineuso e muito tle divino,
Assim como o sorriso ethereo de Maria,
E a caricia sem par do bom .Icsms Menino.
Sc algum dia eu aimasse, o meu amor seria
l in cântico .sagrado, uni verdadeiro hyiuno
Que tivevse o sabor canlante dia harmonia,
O som, o UnUiie, a coi de um raio íiuitutino:
E li ria o perfume agreste da floresta!
Os Matizes do :í.:'.ii1 ! A embriaguez do mar!
O esplendor natural tia natureza em festa!
E »i meio de tudo em rythmo profano,
liavia tle viver, havia (ie pulsar,
Meu pobre coração ardentemente humano.
Confissão de apostolo
Reis Carvalho
Chego afinal ao termo derradeiro
De unia longa exlslencia malograda:
Aspirando servir o mundo inteiro,
Nunca pude scrvil-o para nada.
Por manter-me integerrimo, altaneiro,
Só logrei unia vida malfadada:
Senti-me sempre estranho camiiihiMro
Na do viver aventurosa estrada.
Amante da belleza e cia verdade.
Mais sobretudo amante tia virtude,
Lucloi debahle em prol da sociedade,
Buscando dar-lhe novas direclrizcs.. .
Oihi vencido dentro do ataude.
Não fui feliz, nem fiz outros felizes...
Supremo resgate
Venceslau de Queiroz
Receio a morte, sim, se o pensamento
Deve sobrevive» jj carne triste,
fc se atraz desse
Alguma coisa.
azul, no firmamento,
alguma coisa existe...
Maldição! Maldição! se no momento
Km que me fira a tua foice em riste,
O' morte, não findar o meu tormenlo,
E persistir a tlor que em mim persiste!
Ah! mas se colhas minha vida inteira,
O meu ser — alma e corpo — de maneira
Que ludo acabe... tudo morra, então
Bemdita scjais, morte cubiçatla,
Porque sem odio, sem amor, sem nada,
Nunca mais pulsará meu coração.
De volta
and
fabrl-
c incomprehendido
é certo),
Austro Costa
MaLs uma vez. Senhor, negado
(injuriado talvea, desencantado
reconheço que errei, que prégueii no deserio,
sej^ embora o deserto um oásis florido.. .
Reconheço que errei... Exhausto e combalido,
da rofliageni que fiz regresso, o peito aberto,
ferido o coração,, sangrando, mas referto
de perdão c de amor por tudo que hei soffrldo!
A roínagem que fiz... Breve e triste romagem!
Totlavia, Senhor, que formosa, a paysagemde onde voltam chorando os meus olhos agrestes!...
Linda paysag»m, linda e pura, linda e calma,
mas sem alma... E o que eu busco, em h.iia partç,
(é uma alma...
E a Ella, talvez, Senhor, uma alma não lhe destes!
3E 3E 3HE 3E 3E DE DE 3E0=SE 3E 3E DE DE EH3E3E DE DE DE DE D CS
se iam realisar as duas ceri-
monias, civil e religiosa, re-
pleta> de convidados, padri-
uhos, juiz, padre, ':tc.,
mas o
tempo se passou e o noivo não
compareceu! A solemnidatle
acabou entre «.•comentários
incríveis e lagrimas da noiva,
desprezada sem saber por que
no momento soleii.ne tto seu
casamento.
Soube-se, depes, que o
noivo chorou de arrependi-
mento, mas era taide.
X
Q1UGINAL concurso foi or-
ganizado em Nova \ork,
com a participação de nume-
rosas pessoas, das quaes, a-
ípiós selecção previa, ficursln
Í12 para as provas finaes, sen-
do a metade de palradores
inveterados e a outra metade
de teimosos laciturn ts, ami-
gos de fallítr o menos possi-
vel.
Formarain-se, eníão, .>0 du-
pias, cada uma formada de
um falador e de um taciturno
e que foi encerrada numa ca-
bine sob o controle continuo
de um juiz.
Os palnaKÍores deviam fa.l-
lar continuamente e os taci-
turnos estar sempre calados.
A dupla que mais resistisse
seria a vencedora.
Após trinta e uma horas do
inicio do concurso só esita
vam em campo sele duplas.
Vodas )aB demais, anuüqijila-
tias, haviam renunciado pro-
seguir nas exasperantes pro-
vas.
Na trigesima nona hora ain-
da ires duplas resistiam a*té
que na quadragesima primei-
ra só já existia uma, que re-
cebeu a palma do triumplio.
O falladar vi.ctorioso decla-
(rou, terminado o tremendo
concurso, que pouco a pouco
foi perdendo o controle tio
que dizia. O taciturno seu
companheiro, por sua vez, re-
velou que o segredo da sua vi-
etoria constituiu em ter po-
dido se abstrahir por comple-
to da realidade, tanto que não
tinha a menor lembrança do
que dissera o outro durante as
quaremta e uma horas de pre-
lio.
Convidados para prolongar
por mabr algum tempo a pro-
va, os dois vencedores rec-u-
saram-se terminantemente, de-
clarando, aterrorizados, que
os seus nervos não agüenta-
vam por mais um minuto o
supplicio.
X
QUANDO Clara Howard, de
Washington, rapariga tle
cor, de treze annos, jogou um
punhado de cascas de nozes
em um brazeiro, as chammas
cresceram, de súbito, e cjuei
maram-lhe o collo e as cos-
tas. Depois tle semanas de do-
jouvfio tratamento, ddixarcun-
na aleijada, sem esperanças,
com o queixo cabido e os bra
ços presos tios lados tio cor-
po.
O professor Roberto Moran,
da Lniversidade de George-
town, viu a pequena no lios-
pitai de emergencia, o anno
passado, e resolvem fazer uma
nova ex^periemeia de cliruir-»
gia plastica: uni enxerto vivo
de outra pessoa do mesmo
grupo sangüíneo. Um primo
afastado de Clara, John Mel-
vin, de dezeseis annos, offe-
receu-se para arriscar a pel-
le. E o dr. Moran cortou
uma tira de pelle, de quairen-
ta centímetros tle compri-
mento e quasi dois tle largu-
ra, que ia da axila até quasi
á cadeira de John, enrolou-a
longitudinalmente, aíé conver
tel-a em um tubo estreito e
adheriu a extremidade supe-
rior ao corpo de Clara.
Estava certo tle que o san-
gue de John iria nutrir o tu-
bo até que cate "pegasse", fir
memente em (Liara. Então, o
desprenderia de John e o phui
taria no corpo da enferma.
Dias depois da operação, o
dr Moran verificou que a me-
nina melhorava, ao mesmo
- tempo que John ia-se debili-
tando. Os globulos vermelhos
da primeira augmcnlavam, ao
passo que t>s do segundo tli-
minuiam. Quando o tubo se
esticou abò einenenta centi-
metros, John adoeceu e quasi
perifeu o conhecimento t!:<s
ct>isas. Cahiu depois, em a-
nemia prefunda.
Renunciando á experiencia
tio enxerto, o cirurgião sepa-
rou depressa os tlois siaine-
zes e verificou que Clara, co-
mo uni vampiro, havia absor-
vido o sangue do primo, atra-
vez tle um grupo de vasos ca-
pilares, que se haviam forma-
tio no extremo adherido em
John. Mas como nesse ponto
não se havia formado vaso
algum, a menina não podia
«istituir o sangue que rece-
hera. Ha algumas semanas, o
dr. Moran declarou que John,
embora ainda não de todo eu-
rado, estava bem e sem dores
e já sufficientemcnte reslabe-
lecido para voltar ao colle-
gio. ^
A ALLEMANIIA tem a sua
-swasdifka". A Italia \em
o seu " fascio". A inglatenra
tem o guarda-chuva tio sr.
(Jjlumíberbtin, ctinvttrSitio ein
symbolo tia política britanni-
ca de pacificação
Alguns observadores mah-
ciosos chamam de "asa
negra
tia Inglaterra ao
^uavda-clniva, sempre
jjciii enrolado.
Para onde quer que vá <»
primeiro íioui-Jro, ia scjjiit
ctun elle o expiv.'vo tn.pluo
lvvteve t'in (jodesb< rg, Municli,
Painis e Roma. Faz parte da
in('iaiiiei:'.ai'ia do seu dono, co-
mo o chapei» e as « . ' ss.
Facto <1 ¦ :i' de ni la: o gun
?ornamental guarda-chuva ja-
n i 4 foi dt ,< nn-lad®, o <|ue
quer dize r que jai»iaíK pirstou
M-uci serviços de «rotecçio
contra o mão tempi .
O sr. CJiainberlain ptissue
pi Io menos dois substitutos de
qaulidade inferior, para usai
quando chove.
Recentemente, parece que o
chefe do gabinete .st» tornou
algo resentido com a sua
"ujiibrelia". Varias pbotogra-
jiliias tia imprensa o mostram
sem o guarda-chuva, o t|ue
ct.aisl.irvuiu uni verdadeiro re-
cord, suggerindo qualquer
coisa tle nudes na pessoa do
primeiro ministro.
Um instantaneo o apresenta
abrigando-se sob um immenso
guarda-chuva. Não era o dei-
le. Era do porteiro tio nume-
ro 10 de Downing Slreel, pro-
tegemio o chefe tio governo do
automóvel até o edifício.
Custou cincoenta e sete stiil-
lings e seis penee e foi com-,
prado a Thomas Bi ig^
Sons, os mais famoso»
cantes de guarda-chuvas em
Londres, cujo estabelecimento
é estabelecido ha mais de cem
annos em St. Jamcss Street,
perto do palacio de St. James.
A rainha Mary e lord Bal-
dwin fizeram acquisiçoes nes-
se estabelecimento. Alli o du-
que de Wmdsor comj^rava «>s
seus rebenques para montaria
e as suas bengalas para pas-
seio.
O guarda-chuva do sr.
Chamberlain foi comprado ha
tantos annos que os emprega-
dos «ia Casa Brigg não se re-
cordam da occasião; lembarm
se, entretanto, que a fazenda
tem sido mudada varias vezes.
A actuul é da mais fina seda,
de cor preta, e foi adaptada
completamente a nião
Um vendedor tia (lusa Brigg
clarou V» 'United Dress o
seguinte: "é
o que se pode
chamar um "Rolls-Royce" de
guarda chuva. Elegante, mas
discreto; solido, mas leve;
uma qualidade de guarda-
chuva que se forma parte de
um homem.
O castüo é tle Malacca, com
•a grossura «le sete oitavos tle
poliegada, e a haste central é
de junco «le Tonkin, na Chi-
na, muito leve e só empregado
nos mais finos guarda-chuvas.
Na jMncção «lo cabo á hasle,
ha um aro dourado Se fosse
de ouro esse annel, o preço tio
guarda-chuva seria de uiu.s
de seis libras esterlinas.
A extremidade é «le metal,
com biqueira de aço. Pesa
exactamente unia libra e
meia.
O mais caro guarda-chuva
da Casa Brigg «lista vinte li-
bras esterlinas.
Da ultiuna vez em que o sr.
Chamberlain levou a sua "um-
brela" á Casa Brig<? para reno
var a fazenda, pouco antes
de sua excursão e Munich, pas
seou os olhos por um daquel-
les ricos guarda-chuvas, mas
teve pena de desapegar-se do
seu.
Em Downing Street, nume-
ro dez, velho companheiro tle
tantos annos, ha um compar-
tímento em que os niinistros
e visitantes deixam o guarda-
chuva, com o chapéo e a capa;
mas a "umbrella" do sr.
Chamberlain vae com elle ao
gabinete do primeiro minis-
tro.
Domingo, 19 de Março de 1939
LONAS E ENCERADOS
Oque deve Comer para que
seu Sangue
esuasfibndulas Recetem^^^H
o lodoTònificante /
iH
A sciencia affirma que o IODO
NATURAL em dóses regulares, é
indispensável ao restabelecimento
de pessoas magras, esgotadas^
fracas e nervosas!
Resultados garantidos ou o dinheiro do volta I
Se e«tá magro e esgotado; se está sempre cansado,
nervoso e Irritado; se se aborrece com facilidade, é
quasi certo que seu sangue está fraco e pobre, necesn-
tando de substancias nutritivas capazes Ale augmentar
seu peso, suas forças e energias, sem o que jámais
poderá V. S. sentir-se bem. Esta descoberta, felizmente,
a verdadeira causa destes transtornos, bem como um
methodo novo e rápido de corrigil-os.
Os alimentos e os remedios nada adeantam em ta<:s
casos. Em geral, ingerimos alimentos em quantidadesufticientc. O mal está na falta de assimilação completa
dos mesmos, processo pelo qual as substancias digerid is
se transformam em carnes rijas, musculos, energia e
vitalidade. São pequeninas glândulas que governam et-te
processo. Essas glandulas necessitam de uma dóse re-
guiar de IODO NATURAL — que se encontra em pe-
quenas quantidades no espinafre, na alface, etc. e q ie
não deve ser confundido com o iodo obtido por proc» s-
soa chimicos, ás vezes toxico. O modo mais fácil e ra-
pido de se conseguir IODO NATURAL, essa substancia
Indispensável ao bem estar orgânico, é tomar Vikelp. o
novo concentrado de mineraem marinhos. Vikelp é 1.31)0
vezes mais rico em iodo do que as ostras, até ha douto
consideradas a sua melhor fonte. O iodo contido < m
Vikelp normalisa as glandulas que governam o peso e
a resistência organica, estimula a assimilação dos a li-
mentes, (enriquece o sangue, dá saúde e vigor. Vik« Ip
contém também mais doze mineraes indispensáveis a
ama digestão perfeita.
Experimente Vikelp, por uma semana apenas. O sen
medico approvará este tratamento. Observe como o
¦omno torna-se tranquillo. Como seu aspecto, disposição e
appetite melhoram. As pessôas que tomam Vikelp engor-
dam, geralmente. 2 kilos na primeira semana. Vikelp eus-
ta pouco e encontra-se nas boas pharmacias e drogari is.
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Sceçio Jo Loí.'v£* G VíÁTSM fisoA. Artis^s para
ríCoaÍJfCid.^aiíDte «pcciallata des af-mado«
AecomulaU^ro* VARTA, Matcri*! para rcdi»~ai«#r&-
pkia, CoBfioieuüâi Cjinitciros i»c**ò«*c*»Ue a
k*ro7eaa a paxeiia* <
i I HAS A• COLEWIAK
*
i
••Síltt-HJtf'i, «ffkSM(96 # tfeífWiiC**-
O >«aa íUfta p*«a co9i\iaam a ser:
Maaiar a sua aattfa « ««elfcW* frefnsria, e fmr+r MM
clieatM jest fm oe wc«
Do Interior, acceit* t » .^açfte* d# «to • *
CAIXA POSTAL, t JS 1
Roa das Bares. 33 9
e RUA ROCHA DÓI «AUTOR, 13 a N
iepaiila A raa Mtraala lüe« *!• a Ift J
BJs <blW^viÉSl'ÉÍB'<i T*
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DO OOMMERCIO
DIVERSAS
Mokhku em Berlim, com a
edauí- (ie scl^nta c st.'is «n-
nos, a famosa Beiohna, ou
melhor, a senhora que ha qua
renta aJinos serviu de motle-
lo á farosa e colossal estatua
que representa a capital <Ia
AUeiiianlia.
Enconuuemladà pelo Muni-
cipio quando da visita d»-j
reis «la llalia em a esta-
tua foi erguida no coração da
cLdad»', 11a Potsdamerplatz.
Poucos annos depois o mo-
numento foi transportado pa-
ra a Alexanderplatz, de onde
a retirou a administração so-
cial-democirata.
O regimen nazista a resta-
beleceu com todas as honras
no seu antigo pedestal da Ale-
xanderplatz.
Essa cerimonia da recollo-
cação foi a ultima satisfação
e a ultima honra para o mo-
delo, a senhora Fellgiehell,
que assistiu quasi octogenaria
ás homenagens pi estadas a
unia estatua que reproduz a
sua hella forma juvenil.
X
JOSliPH V. Harkins, dr Bri-
ghton, Míissai-husiitts teve
a extravagante idéa de levar
para casa quinze notas de
cem dollares, produclo de
seus lucros na joalheriá de
que é proprietário, e de escon
del-as no livro dos íelephónes.
sem dizer nada a ninguém.
Poucos dias depois o empre-
gado da Companhia telcpho-
nica apresentou-se para suhs-
tituir o livro velho pelo novo,
e. jia troca, cacegou os mil
e quinhentos dollares do com-
merciante.
Quando sonhe que a lista
havia sido substituída e que
havia perdido o ^eu dinheiro,
depois de arrancar os cabel-
íos, de desespero, o joalheiro
correu com todos os membros
de sua família ao escriptorio
da Companhia, e, depois de
expor o sou caso e obter a
necessaria litcença, começou a
procurar, lista por lista, o
seu dinheiro, entre 100.000
volumes que haviam sido re-
colhidos.
Fornm-se nessa busca cinco'dias, findos os quaes o com-
merciante conseguiu desço-
brir as quinze cédulas de cem
dollares, intactas. O effeito
da descoberta, porem, foi sur-
prehendente: o homem cahiu
para traz com uma syncope.
Não era emoção, mas can-
saco. Elle havia folheado
79.000 volumes!
X
CAUSOU os mais vivos e des-
encontrados commentarios
o singularissimo caso que se
passou recentemente, na igre-
ja de Santa Rosa d Cali, na
Colombia, durante a cerimo-
nia do casamento de don Sil-
vestre Caiballero com a senho-
rita Martha Nieto. Tudo se
passou perfeitamente bem, até
ao momento em que os noivos
se approximaram do altar e
se ajoelharam deante do sacer
dote que realisou o casamen-
to. Ao fazer esK porem, á
noiva a pergunta, r.tual isto é,
"se acceitava o tr CabaJlero
por esposo", a joven cahiu
num pranto copioso e, deante
da surpresa do noivo, dos con-
vidados e dos curiosos, res-
pondeu em voz alta:
— Não! abandonando in-
continenti a igrejU E nunca
se soube a causa dessa reso-
lução de ultima hora.
O facto é singular mas não
menos curioso foi outro, senie-
lhante, que se passou aqui
jnesmo no Rio. Achava-se ja"a
residencia da noiva, onde
ijfaria do Céo
Jonas da &ilva
Vieste lembral-a eui nosso isolamento.
Teu nome lilla o citava tantas vtzes:
—• Companheira do "ttnni.s"
nos "luglezes",
"Dama de honor", apôs, no casamento.
Ev.a visita e os gestos teus corteses
Foi para nó.-> como mu deslunibrarueiilo:
Mids a rainha! eu disse em pensamento,
Com a himiildaidle <1> s simples ciHii];onczes.
1 >i*us dê s-roude ao teu paesinho doente!
Hemdita seja a lua formosura
E esse teu ar de pássaro contente!
Ha de a Morta sorrir sob o cypreste!
()' Maria «io Céo, formosa e pina,
Foi do Céo a lembrança que tiveste...
Se eu amasse...
Carmeni Lecia
Se ülgum dia eu anuiAc, o meu amor teria
Qualquer coisa de immenso e muito <le divino,
Assim como o sorriso ethereo de Maria,
E a caricáa sem par do bom Jesus Menino.
Se algum dia eu amaisse, o meu amor seria
l iii cântico sagrado, um verdadeiro hyiuno
Que tivesse o .sabor caniante dia harmonia,
O som, o tiuibie, a coi de um raio matutino.
li ti ria o perfume agreste da floresta!
Os matizes do azul! A embriaguez do mar!
O esplendor natural da natureza em festa!
E n i meio de tudo em rythmo profano,
Havia de viver, havia de pulsar,
Meu pobre coração ardentemente humano.
Confissão de apostolo
Reis Carvalho
Chego afinal ao termo derradeiro
De uma longa exisieneia malograda:
Aspirando servir o mundo inteiro,
Nunca pude servil-o para nada.
Por manter-me integerrimo, altaneiro,
Só logrei uma vida mal f adiada:
Senti-me sempre exlianho caminheãro
Na do viver aventmrosa estrada.
Amante da belleza e da verdade,
Mas sobretudo amante da virtude,
Luctei debalde em prol da sociedade,
Buscando dar-lhe novas direclrizes...
Cniii vencido dentro do ataude.
Não fui feliz, nem fiz outros felizes. .
0=3C r=1i 2E =JE 3HE JL: ÜL
se iam realisar as duas ceri- |monias, civil e religiosa, re-
j
pletai de convidai-os, padri- jnhos, juiz, padre, .'te., mas o
tempo se passou e õ noivo não '
compareceu! A solemnidade
acabou entre toi::mentarios
incríveis e lagrimas dá noiva,
desprezada sem saber por que
no momento solcmne oo seu
casamento.
Soube-se, depois, que o
noivo chorou de arrependi-
niento, mas era taidc.
X
QllIGINAL concurso foi or-
ganizado em Nova York,
com a participação de nume-
rosas pessoas, das quaes, a-
p>ós selecção previa, ficar:;! n
112 para as provas finaes, sen-
do a metade de palradores
inveterados e a outra metade
de teimosos taciturnos, ami-
gos de fallar o menos possi-
vel.
Formaram-se, eníão, ")ü
du-
pias, cada uma formada de
um falador e de 11111 taciturno
e que foi encerrada numa ca-
bine sob o controle continuo
de um juiz.
Os pahwDores deviam fal-
lar continuamente e os taci-
turnos estar sempre calados.*
A dupla que mais resistisse
seria a vencedora.
Após trinta e unia horas do
inicio do concurso só esita
'¦am em campo sele duplas.
Vudas jai» demais, anníiqirjila-
das, haviam renunciado pro-
seguir nas exasperantes pro-
vas.
Na trigesima nona hora ain-
da ires duplas resistiam até
que na quadragesima primei-
ra só já existia uma, que re-
cebeu a palma do triumpho.
O falladuf victorioso dçcla-
4"ou, terminado o tremendo
concurso, que pouco a pouco
foi perdendo o controle do
que dizia. O taciturno seu
companheiro, por sua vez, re-
velou que o segredo da sua vi-
ctoria constituiu em ter po-
dido se abstrahir por comple-
to da realidade, tanto que não
tinha a menor lembrança do
que dissera o outro durante as
quarenta e uma horas de pre-
lio.
Convidados para prolongar
por mais algum tempo a pro-
va, os dois vencedores reeu-
saram-se terminantemente, de-
clarando, aterrorizados, que
os seus nervos não agüenta-
vam por mais um minuto o
supplicio.
X
QUANDO Clara Howard, de
Washington, rapariga de
cor, de treze annos, jogou um
punhado de cascas de nozes
em 11111 brazeiro, as chammas
- cresceram, de súbito, e quei-
Minha morada
Mario Pcrdeneiras
Fica distante da cidade e em frente
A' reiiiãnioiui paz de uma enseada,
Esta dos meus roíiiaátieu morada
Qiie olha de chuio para o sol nascente.
Arvore; dão-jiie a soiíibr:; d 'seji.da
Pela calma feiçúo de miniia gente,
E ella toda se.-tij:; Ia ;io som dolente
Dos cânticos que o mar lhe chora á enfrad.i.
Lá dentro o teu olhaf «ie calmos brilhos,'lodo
o meu bem e todo o meu empenho,
li a sonora alegria «le meus fdlhoss^
Outros «jue tenluuan com mais luxo (ÍMar,
Que a mim me basta, Flor, o que aqui tenho,
Arvores, filhos, teu amor e o mar.
Supremo resgate
Venceslau de Queiroz
Receio a morte, sim, se o pensamento
Deve sobreviverá carne triste,
K se atraz desse azul, no firmamento,
Alguma coisa... alguma coisa existe...
Maldiição! Maldição! se no íiHmiento
E111 que me fira a tua foice em riste,
O' morte, não {titular o num tormenlo,
E persistir a dor que em mim persiste!
Ah! mas sie colhes minha vi<la inteira,
O meai ser — alma c corpo — «le maneira
Que ludo acabe... tudo morra, então
Bemdita sejas, marte cubiçada,
Porque sem odio, sem amor, sem nada,
Nunca mais pulsará meu cora«;ão.
De volta
Austro Costa
Mais uma vez. Senhor, negado e incomprehendido
(injuriado talver, desencantado é certo),
reconheço que errei, que preguei no deserto,
se,pa embora o deserto um oásis florido.. .
Reconheço que errei... Exhausto e combalido,
da romagem que fiz regresso, o peito aberto,
ferido o coração,, sangrando, mas referto
de perdão e de amor por tudo que hei soffrido!
A romagem <pue fiz... Breve e triste romagem!
T«xlavia, Senhor, que formosa, a paysagemde onde voltam chorando os meus olhos agrestes!.
Linda paysagwm,
mas sem alma. ..
linda e pura, linda e calma,
E o que eu busco, em l<,ua part^
(é uma alma..E a Ella, talvez, Senhor, uma alma não lh^í destes!
«=ac 3E 3HE 3E 3E DE 3G
Oque deve Comer para que
seu Sangue
esuasGlandulas Recetem^^^^l
o lodoTonificante /
I
A sciencio affirma que o IODO
NATURAL em doses regalares, ó
indispensável ao restabelecimento
de pessoas magras, esgotadas,
fracas e nervosas!
Resultados garantidos ou o dinheiro do volta I
Se está magro e esgotado; se está sempre cansado,
nervoso e irritado; se se aborrece com facilidade, é
<|tiasi certo que seu sangue está fraco e pobre, necessi-tando de substancias nutritivas capazes <de augmentarseu peso, suas forças e energias, sem o que jámais
poderá V. S. sentir-se bem. Esta descoberta, felizmente,a verdadeira causa destes transtornos, bem como um
methodo novo e rápido de corrígil-os.
Os alimentos e os remedios nada adeantam em taes
casos. Em geral, ingerimos alimentos em quantidadesufficiente. O mal está na falta de assimilação completados mesmos, processo pelo qual as substancias digeridasse transformam em carnes rijas, musculos, energia evitalidade. São pequeninas glandulas que governam este
processo. Essas glandulas necessitam de uma dóse re-
guiar de IODO NATURAL — que se encontra em pe-
quenas quantidades no espinafre, na allace, etc. e quen&o deve ser confundido com o iodo obtido por proces-»o« chimicos, ás vezes toxico. O modo mais fácil e ra-
pido de se conseguir IOOO NATURAL, essa substanciaIndispensável ao bem estar orgânico, é tomar Vikelp. o
novo concentrado de mineraes marinhos. Vikelp é 1.3U0
vezes mais rico em iodo do que as ostras, até ha pouco
consideradas a sua melhor fonte. O iodo contido emVikelp normalisa as glandulas que governam o peso e• resistência organica, estimula a assimilação cios ali-
mentõs, (enriquece o sangue, dá saúde e vigor. Vikelp
contém também mais doze mineraes indispensáveis a
ama digestão perfeita.
Experimente Vikelp, por uma semana apenas. O seu
medico approvará este tratamento. Observe como o
¦omno torna-se tranquillo. Como seu aspecto, disposição e
appetite melhoram. As pessôas que tomam Vikelp engor-
dam, geralmente, 2 kilos na primeira semana. Vikelp eus-
ta pouco e encontra-se nas Dóas pharmacias e drogarias.
LABORATORIOS ASSOCIADOS DO BRASIL, LTDA.
Raa Panliflo Fernandes, 49 - Rio de Janeiro
/Sv«ú(.VIKKlP
> AFINAL
J
m iPllf descobrio)
jpfe- 1> MEI0 RA-/
tRL yi PiD0 0E
)
\Vengordar/{
¦ J/mm 1 I
Mm
BBHHiMM
maram-lhe o collo e as cos-
tas. Depois «le semanas de «to-
Jou7<>o trataunento, dilixaram-
na aleijada, sem esperanças,
com o queixo cabido e os bra
ços presos dos lados tio cor-
po.
O professor Roberto Moran,
tia l niversidade de George-
town, viu a pequena 110 lios-
pitai de emergencia, o anno
passad<_>, e resolveu fazer uma
nova exjpericiiieia de clij-iar-
gia plastica: um enxerto vivo
de outra pessoa do mesmo
grupo sangüíneo. Um primo
afastaiilo «le talara, John Mel-
vin, de dezeseis annos, offe-
receu-se para arriscar a pel-
le. E o dr. Moran cortou
unia tira de pelle, de quairen-
ta centímetros de compri-
niento e quasi dois de largu-
ra, que ia da axila até quasi
á cadeira de John, enrolou-a
longitudinalmente, até conver
tel-a em um tubo estreito e
atllieriu a extremidade supe-
rior ao corpo de Clara.
Estava certo de que o san-
gue de John iria nutrir o tu-
bo até que eate "pegasse",
fir
meniente em Clara. Então, o
desprenderia de John e o plan
taria no corpo da enfermai
Dias depois da operação, o
«Ir Moran verificou que a me-
nina melhorava, ao mesmo
tempo que John ia-se debili-
Dr. Avelino Pereira
Doença* dos OLHOS,
OUVIDOS,
NARIZ e GARGANTA
tando. Os globulos vermelhos
da primeira augi.ieniavam, ao
passo que os do segundo «li-
minuiam. Quatndo o tubo se
esticou ate cinc.ienta centi-
metros, John adoeceu e quasi
perdeu o conhecimento <l;«s
coisas. Cahiu depois, em a-
nem ia profunda.
Renunciando á experiência
do enxerto, o cirurgião sepa-
rou depressa os dois siame-
zes e verificou que Clara, co-
1110 um vampiro, havia absor-
vido o sangue do primo, atra-
vez de 11111 grupo de vasos ca-
pilares, que se haviam forma-
«lo no extremo adherido em
John. Mas como nesse ponto
não se havia formado vaso
algum, a menina não podia
reistituir o sangue que rece-
hera. Ha algumas semanas, o
dr. Moran declarou que John,
embora ainda não de todo cu-
rado, estava bem e sem dores
e já sufficientemente restabe-
lecido para voltar ao collc-
gio.
X
JL ALLEMANHA tem a sua"swasffca". A Italia \em
o seu "fascio".
A inglaterrá
tem o guarda-chuva «Io sr.
(jlumíberk^in, cnnvc-rS do ent
symbolo da política britanni-
ca de pacificação
Alguns observadores mali-
ciosos chamam de "asa
negra
«Ia Inglaterra" ao curioso
guarila-chuv®, sempre muito
j>em enrolado.
Para onde quer que vá o
primeiro ministro, Ia segue
ri>in elle o e.\pr«.*s vu Iropliéo
Esteve em (lodeslnig, Muiueli,
Pairiis e Roma. Faz parte da
in«!iiimen'.;iria do seu dtino, eo-
mo <» chapt-o e as «m 1 . : s.
Facto <i;-•.!)•> 't'- m l.1: o /.o-
vernamental g'iai «la-chir « ja-
111 tis |,.i «|t ,cnri/lad(», <> U11"
quer «li/( 1 que jamais prestou
seus serviços <le pruteeeão
contra «i mão tempo.
O sr. CJiamberlain possue
pelo menos «1<ms substitutos «te
qaulidade inferior, para usar
quando chove.
Recentemente, parece que o
ehefe do gabinete >.« tornou
alg«) resentido com a sua"umbrella".
Varias photogra-
phias da imprensa o mostram
sem «» guarda-chuva, o que
cuinstiUiiu um verdadeiro re-
cord, suggerindo qualquer
coisa «le ntnlez na pessoa tl<»
primeiro ministro.
Um instantaneo o apresenla
abrigando-se sob uni immenso
guartla-ehuva. Não era o dei-
le. Era do porteiro do nume-
r<> ll» de Downing Slreet, pro-
tegemlo o chefe d«» governo do
automovel até o edifício.
Custou cincoenta e sete shil-
lings e seis pence e foi com-,
prado a Thomas Ri i.iíg and
Sons, os mais famosos fabil-
cantes «le guarda-chuvas em
Londres, cujo estabelecimento
é estabelecido ha mais de cem
annos em SI. Jamess Street,
perto do palacio de St. James.
A rainha Mary e lord Ral-
dwin fizeram acquisições ne.->-
se estabelecimento. Al 1 i o du-
que de Windsor comprava os
seus rebenques para montaria
e as suas bengalas para pa:»-
seio.
O guarda-chuva do sr.
Chamberlain foi comprado ha
tantos annos que os emprega-
dos «ia Casa Rrigg não se re-
cordam da occasião; lembariu
se. entretanto, «pie a fazenda
tem sido mudada varias vezes.
A actual é da mais fina seda,
de cor preta, e foi adaptada
completamente a mão
Um vendeder da (i.:sa Rrigg
«Aclarou \i 'United Drevs o
seguinte: "é
o que se po«.ie
chamar 11111 "Rolls-Royce" «le
guarda chuva. Elegante, mas
I discreto; solido, mas leve;
í uma qualidade de guarda-
chuva que se forma parte «ie
um homem.
• O caslão é de Malacca. com
í> grossura de sete oitavos «le
poliegada, e a haste central «'•
de junco «le Tonkin, na Chi-
na, muito leve e só empregado
nos mais finos guarda-chuvas.
Xa j'uncçã«> do cabo ã haste,
ha uni aro dourado Se fosse
de ouro esse annel, o preço «io
i guarda-chuva seria de nu.is
de seis libras esterlinas.
A extremidade é «le metal,
com biqueira de aço. Pesa
exactamente unia libra e
meia.
O mais caro guarda-chuva
«la Casa Rrigg «usta vinte li-
bras esterlinas.
Da ultima vez em que o sr.
Chamberlain levou a sua "um-
brela" ã Casa Brig1? para reno
var a fazenda, pouco antes
de sua excursão e Munich, pas
seou os olhos por um daquel-
les ricos guar«la-chuvas, mas
teve pena ilc desapegar-se do
seu.
Em Downing Slreet, nume-
ro dez, velho companheiro «lc
tantos annos, ha um conipar-
timento em que «ks ministros
e visitantes deixam o guarda-
chuva, com o cliapeo e a capa;
mas a "umbrella"
do sr.
I Chamberlain vae com elle ao
! gabinete do primeiro minis-
' tro.
Domingo, 19 de Março de 1939
¦aesec: n ii«n n ^a»«g»zvcwmmktzssiMõamKsmsrvsal
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pkit, Coasoicuâa, C^asielroa lacsjsò«»c«vl*a a
k«r«?<ea« s faxaiiat <
1 HAü AO a COLEMAAK4
•«ífatwtf :*, e?fkla«laa a a«w^ftwücae-
O Jíiaa .ieftí rasa coní!nua a «er:
Maatar a sua aatifa « wolfc'ia frefiifria. í fs/sr **
cüestei dos e»?si laail«w os wo* —c**—
Do Inter!c«r, scctitf. or "*
,:>açC:tt d# V'^ uíom
CAIXA POSTAL, itl «•<« RE3TMS
Raa dos Bares, 33 a
• RUA ROCHA DOS SANTOS, 13 a H
¦ü^ailtt A ra» MfraBis !§!•« *1® • lf| J
ri
El
D
n
M
«WllftAL DO OOMMKROIOPMlaao, tf dt Marta d* t*M
ÃO inuuraeras as crea-
çoes, na elegaucia, dos
üotulhcs postos ao ser-
viço ilu belie/a nas lio-
ras de intimidade. li'
um capitulo delicado e en-
cautadur este, das vestes in-
timas femininas.
Actualmente, o estylo des-
sas roupas encantadoras gira
sobre o romantismo e primei-
ro Império, com uma ponta
de modernismo que faz a sua
originalidade.
Todas as roupas de interior
estão soffrendo Uimai especie
de ressurreição. Não só as
roupas intima* do quarto co-
mo os pequenos trajes da ma-
nliã. Coisas que já estavam
postas de lado voltam agora
com maior bellezu e cuidado,
assim como: Vscuses, |)uu-j
dreuses, coiffeuses, que liós
chamavamos de matinée e no
interior, de bata servindo a
muita gente como traje d«
passeio.
Conslitue, no entanto, um
traje bem femjaiino pelas suas
rendas, pelas suas fitas, pelas
cores tenues e delicadas e
que faz esquecer completamen
te o másculo pyjíama.
Echarpes, plissados, boleros
coiHíletam gentilmente os tra-
jes de intimidade de hoje .
A quantidade de tecidos
modernos criados para este
gênero de toilette é de grande
i íportancia.
As saias longas até o chão, o
corpinho elegante t bem guar
neciilo, com ileeotes variados,
¦ -»o trajes tão bonitos que se
) mfunMuin Ifacilmente com
i vestido de baile.
O setim grosso, a seda na-
tural, os crepes ^pesados
que
cahem bem, modulando o cor
po, são geralmente as fazem-
das empregadas para os Ira-
jes de interior de luxo.
Os pequenos trajes, t*s mais
simiiAes, são em cambraia,
renda, mousselines.
As ca^i 1 isolas ile cambraia
muito fina, bordadas a mão
e com entremeios de crivo,
nas coVes rosa, verde mar, a-
marello canario, azul pervin-
ca, lilás, coral e branco, dão
ã mulher um ar de bem estar,
de conforto de trato, alem da
mais ampla commodidade.
A mulher chic na hora
presente abandonou completa-
campo i vasto, a escolha é
fácil.
Alem da fantasia, que reje
todos os accessurios da indu-
montaria feminina, existe a
preoccupaçáo maxiina do con
forto na maneira de vestir.
Os sapatos nunca estiveram
tão dentro da lógica como ac-
tuahnente.
O pé, marlyr «Io corpo que
desde a sua formação fica pri
vado da luz e do ar, está se
tara que oe sapatos vlo ficar
mais alto» nas suas solas, tal
como os cothurno* gregos.
Aliás a& mulheres pequeni*
nas sentirão uma grande ale-
griia com essa noticia, c não
precizam, como fez a Pompa-
dour, de altear os saltos dos
seus sapatos.
A moda de augmcn<tar a so-
la toda parece mais pratica
porque não tira o pé da sua
posição natural.
na quii suprir a falta do cha-
l | o dando ao penteado as
linhas necessárias para não
quebrar na figura a harmonia
<ia divisão da» massas dentro
do equilíbrio lógico dos volu-
mes.
Os penGeados novos são ver-
dadevias obras de arte e não
podem ser íi*ilo« diariamente,
não só pelo custo como pelo
tempo que despende. Por is-
so foi crendo, também, uma
especie de fixador, que con-
serva os cabellos intactos por
oito, dez e mais dias.
As mulheres do Occidente
estão copiando as outras do
Oriente, que dormem, como
ISf^- w®LJ^Lrrf
n ^ T > KgHM jH
i IwvJ^ railsr/
* /L—-— Tlwllfl —r
I ¦
mente o pyjama pela camiso-
la ampla, as roupas simples e
inexpressivas tão masculini
zadas pelo traje bem femin"
no de saias longas, muita ren-
da, muita fita, tudo isto qi»(-
faz advinhar as formas sem
e4poi|-fis gross*»ramente, «|ue
envolve a mulher desse my?
terio encantador animada po'-
tiKlas l essas "fanfreluches",
que nada são, mas enchem de
poesia a vida da mulher ek-
ganite.
??
A moda nunca esteve tá'
variada como actualmente.
Os recursos da coquetteric
feminina são numerosos, o
libertando agora desse jugo
secular.
Os sapatos de crocliet, aber-
tos como sandalias e com so-
Ias de cortiça, vêm trazer pa-
ra o conifonto da toilette van-
tagens grandes de liygiene.
O nosso corpo necessita de
sol, de ar, de luz, e os pés,
sendo a base do equilíbrio do
esqueleto, merecem um trata-
mento mais carinhoso.
Noticias chegadas dos crea-
dores da moda em Paris con-
As cores para os sapatos se
râo as mais variadas possi-
veis e a matéria para confec-
ção dessas obras de arte vem
desde o setim ciré até o velho'¦e
clássico duraque das nossas
bisavós. ,
Antonàe, o grande cabelle-
reiro francez, acaba de criar
um penteado que substitue
com vantagem o chapéo.
Tendo se generalizado a mo-
da do chapéo na mão, Anloi1-
as japonezas, com as cabeças
sobre bancos apropriados pa-
ra não desmanchar os pen-
teados. A civilisação, ás ve-
zes, dá olhadelas para épocas
longínquas. e.
A combinação da lã com as
pedirarias, em tempos idos,
era coisa condemnada. Hoje,
porem, é corriqueira, como
prova de diistincçâo e elegan-
cia, e como necessidade para
realçar e dar nova vida aos
vestidos.
Coltares, placas, clips, pul-
seiras, tildo isso conslitue uma
das características da moda
de nossos dias. Aliás, de jóias
falsas ou verdadeiras nunca
ae deve dizer que "eatAo"
mas
que "continuam"
na moda.
Também continua victorio-
so o jfersey, tecido capaz de
tornar estonteante a mulher
makt descnchalAlda «leste
mundo... O jersey, aliás, pa-
ra agasalhos leves é a fazenda
ideal. Para jalecos ou jaque-
tas, por exemplo, quando ha
necessidade mais de rosguar-
dar do que propriamente de
aquecer.??
Noticias d'alem mar, con-
tam que a moda das moscas
nas laces vae voltar.
>iâo ha ninguém que nâo
saiba o que seja a "mosca"
ou
signai postiço que dá realmen
te á physionomia uma graça
toda especial.
Sao pequenas rodelas de taf
folá negro, appliçadas em ecr-
tos pontos tia face de accor-
do com o capricho e o svnso
eslhetico das damas.
O que a'iiid», porem, não
se saoe é o nunuru de si^uacs
a usar. isso antigamente mie
ressava vivamente as damas
elegantes, tendo-se escripto
sobre o ussumpto uma vasta
bibliotlieca.
O numero Ires foi, durante
muito tempo, o preferido. As-
sim é que existe um retrato
da priniceza Maria Anna Chris
tina Victoria, da Bavicra, com
tres moscas: uma na fronte,
•utra no meio da face, e outra
perto do nariz. Em uma peça
de theatro, da época, appare-
ce, porem, um marido que se'
refere ás "quinze
moscas usa-
das pela sua mulher",
i O que for soará.
fcIQRNAL£° das CRETANCAS
Os lies de bineis
celebres
Conta-se que o marquez
d'Antonelle, grande economis-
ta, tinha sempre sa»bre a es-
crivaninha uma pilha de guar-
dan«*pos, que collocava succes
sivaiuente ao pescoço, afim de
refrescar, mudando de guar-
danapo cada vez que um se a-
quecia.
Alézeray, historiador francez,
não podia escrever sem uma
luz, mesmo quando era dia.
E se succedia receber uma
visita, esquecia-se e, ao despe-
dil-a, acompanhava-a até a
porta da rua com o castiçal
na mão. Mézeray viveu entre
1010 e 1683, época em que não
havia luz electrica.
Chappe, inventor do telegra-
pho, alé quasi o fim da viila
conservou o tic de coçar, aí-
ternadamente, cada dois mi-
nulos, a têmpora direita, de-
pois o queixo. _
Sanatorius, medico italiano
cio fim do século dczesttc,
viveu durante qunsi trinta un-
nos numa balança "especial,
por meio da qu*jl procurava
estabelecer exactamente o pe-
so da transpiração insensível
produzida pelo cnpo huina-
no. Não era bem uma mania,'mas
apenas a paixão pela ex-
perimentação scientifica le-
vada ao excesso.
Lalande, o famoso astrono-
mo, tinha a mania de fazer
crer aos outros que comia a-
ranhas Aranhas, sim senho-
res!
E aconteceu .que um dia,
numa recepção «Ia condessa
• Vle Perllulis. apparecew |uma
soberba aranha em cima da
mesa do salão.
Olhe o que o senhsr tan-
to aprfia! mostro»! a con-
dessa. Veja como e enorme.
Não me in!ere:sa. retru-
cou sorridente «• astronomo.
As aranhas, que eu como,
são... de chocolate, fabr-cn-
das por um confeiteira ami.';o
meu.
0 MEU GARNET
Qutin curre com miUo nãu p»?r-
gunta por iy min lio.
? ?
QUf m nfio aproveita rtal nio
ajui>ta «.abtdal.
O papel dos ani-
mães na guerra
k*. «tu. 4 . Vi ¦.!.-» .u . ..tu*' m ¦«
Os wniinaes, como os ho-
int ii4», hcinjjü c tiver-am o seu
paptH saliente a representar
na guerra, em tixlos os tem-
pos.
Quantos milhares ou talvez
milhões de cavallos e muilas
não morrearm durante os qua-
tro longos annos da grande
guerra de 1914-1918 ?
Emire os ainimaes "comba-
tentes', menos conhecidos fi-
gui am os cachorros, que são
habitualmente amestrados pa-
ra conduzir mensagens.
Os cameilos e na índia os
elephantes também prestam
importante serviço, durante
as guerras. E até ratos são u«i
. liMtdoa destro doa subnutri-
II
nos, onde a sua inquietação
é sempre o signai de que esta
faltando ar ou ficando vicia-
do o ambiente.
Presentemente, estão-se ten-
tando experiencias curiosas
tendentes a amestrar os lo-
bos marinhos, para que an-
nunciem a presença de sub-
marinos, e isso depois de lhe;
ter sido observada a attitude,
quando se approxima lima
dessas naves perigosas, visite;
que têm os ouvidos mais a-
purados do que qualquer cri-
atura humana.
Os exercitos modernos, en-
tretanito, estão dedicando uma
attenção especial ao adextra-
mento dos pombos-correios e
•dos cachorros, e iá se utili-
zam de macacos para experi-
encias de gases venenosos, fe
tas nos laboratorios.
Alguns animaes nasceran
«para companheiro do homem:
os cavallos, as niuiias, os ca-
mellos, os elephantes, os c.
chorros. Porem, companhci •
ros, nâo apenas d-ts horas u
legres c felizes da vida, ni;i
também das horas doloro:
em que se recordam essas ale-
grias e essas felicidades dis-
tantes.
0 flnqne e o vaqoeírr
Um nobre que se dedicav:
á lawura, comprou uma vac-
ca »lo vizinho, a qual deveria
ser mandada na manhã se-
guinle. Bem cedo. estando :
passear, viu o duque um ra-
paz que, em vão, *entava
con-
duzir a seu castelo a vacca.
Esta era muito arisca e; por
mais esforços que lizessc, não
couseguia encauiinhal-a. Ao
ver o duque, que file uáo co-
nhecia, poz-se a gritar:Olá, senhor, venha aj'u-
dar-me a levar esle ammul.
t) duque, porem, nada res-
pondeu.
linlão o moço, afíliclo, bra-
dou:
-— Venha cá ajudar-me,
que lhe darei metade do vque
receber.
O duquo foi e preslou-lhe o
auxilio pedido. Quando a vac
ca seguia calmamente, o diu-
que peiguiitour-lhe:Quanto pensa
Respondeu-lhe o
.Náo sei; mas
certeza de receber
^'ela, porque as
castello sao
,-ai'a todos.
Vendo iun a'aIho
• .capou-«c chegou an casleilo
jMir eslra»Ia diliorenie e, cha-
¦ mi::do o criado, cnlregou-llie
/. mil reis, para que des:.e
I o vaqueiro. Deipojs, voltou
áo extremo do atalho, onde se
separou delle e esperou.
Em ehegantlo este, pergun-
tou-lhe o duque:
Quando lhe deram?
Um mil reis, fallou o ra-
paz; aqui está a sua metade.
Creio que voee ganhou
mais de um mil reis, disse o
duque.
Não, respondeu o rapaz,
isio é tudo quanto me deram,
e creio que é bastante.
pode ser, torna o
ganhar?
rapaz:
tenho a
uma gor-
pessoas do
generosas c boas
o duque
duque; deve ter havido enga-
no e, como sou ^nigo do du-
qne, se quiser voltar, tirare-
mus isto a limpo.
Então voltaram e o duque
tocou o sino, para que todos
os criados se reunissem.
Agora, disse o duque ao
rapaz aponte-me a pessoa que
lhe deu mil reis.
Foi aquelle homem, apon
tou o jovem para o dispensei-
ro, que cahiu de joelhos, con-
fessando sua falta e pedindo
que lhe perdoasse.
O duque, •porem, ordenou-
lhe que «lesse os dez mil reis
ao rapaz e despedir-o, dizen-
do-lhe:
Voce perdeu o logar e a
honra com a sua velhacaria.
Aprenda, para o futuro, que a
honestidade é a melhor for-
tuna.
O rapaz então aíu que o
duque é que linha ajudado a
trazer a vacca; o nobre ficou
tão satisfeito com a lisura do
moço. que o poz na escola á
sua custa, c passou a prole-
«ii-o.
mSHONHG
O TORNEIO DE HOJE
S£C£-F-"
• Kr y ill/ .2)
^
O anão achou um ninho com passarinlios, mas ao apanhal-os,a mãe dclles fugio. Vamos procural-a. Ao sorteado, dentre os
descobridores, uma pelega de cinco mil reis.
«=3E 3E 3E 3E =31=
— Não
mv»*.-.-...•. y. r.-jm- .
:
'
CRUZ} "
isassBss=sss=ssi
SOPA DE KABADA
l«i\e bem uma raliada e esfregue
bastante limão.
Leve ao fogo numa caçarola com
agua, cheiro, cebola e tomate.
Cozinhe em fogo moderado até
ficar bem macia.
Passe então por peneira, separe
a carne dos ossos e junte ao cal-
do. |
Toste uma colher de manteiga e
duas de farinha até biin marrou.
Junte ao» poucos o cm 1*1 » «la
rabada. Na hora de servir junte
duas genimas e pão torrado.
QUADRADINHOS GOSTOSOS
Bata lft'J grammaa de manteiga
com 150 graninias de assuoar. Faça
um cri me e Junte 3 g mmas.
ITata bem. Km seguida addicione
u:n» chicara de sumo <".e frucla-, 1 ãn
gramm.ts de farinha de trigo, 100
grammas de fubã de arroz e 50
gramas de m.-iizem. p -neiradas com
uma colher de chá de fermento.
Addlcfone por fim as clara» em
nr-ve. Forno regulnr.
Depois de assado (em taboleiro
P' queno para <juo fi<iue um poucoalio) abi a ao meio e rccheie c»m
«HiHlfiuer pifa. Passe em calda
batida e ponha em inainore untado.
S a!) c! u <1 o
Para conservar os ferjões
verdes devem ser colhidos ten-
ros e de boa qualidade, e, de-
pois de tiradas delles as pair-les fibrosas, são emergidos
cinco minutos, em agua quen-te e á seguir em agua fria.
Depois de escorridos vão pa-ra uma üigua salgada e por ci-
ma deita-se uma camada «le
azeite.
*
Rar»r fazer desapparecer a
gengivite lava-se a bocca com
uma solução de chlorato de
potássio, na proporção de uma
colher pequena para meio co-
po dagua. Também é oplimo
pincelar as gengivas com iodo.
(iaveía de sapateiro
1
A Escola Polylechnica. alé
1874, denominava-se Escola
Central do ltio.
*
O arroz selvagem existia no
Hrasiil n:i época do descobri-
mento. Com elle os indit .s « !>-
m m;íi:mu Crtbral e seus com-
panht iros.
.*A Acinlemia Nieional de
Metlfeina, eníão Sociedade de
Medicina do llio de Janeiro,
loi inaugurada soltmncnienle
cm 1830.*
fl p'Viítrirn romance de Jo-
sé de Alencar f<»i "Cinco
Mi-
nulos". O autor escreveu-o
para publicar em folhetins no"Diário
do Kio de Janeiro",
em fins de 185(i.
*
Em muitas escolas secunda-
rias dos Estados Unidos, cada
alumno recebe um microsco-
pio e uma machina de escre-
ver que o acompanham cm to-
do curso.
A machina serve para as
licções e os pontos e o micros
copio para pequenas invés!i-
gaçòcs de laboratorio.
*
Entre os antigos, dava-se o
nome de pery^lilo ao espaço
cerrrvdo de colwmnas isoladas,
em torno duma. passagem ou
dum edifício. Também se
c hamma arsim a ••rderia de cõ
himnas que cerca um edifício
ou alguma parle delle.•*
X,i Ing'alerra ha ma-is ile
vinte mil carteiros que «l's»ir:-
bnem a correspondência em
Ivcycletas, o que facilita con-
sideravelmente o serviço. A
nrimeira destas m;«ichinas f-r
ineorpor«^da ao correio inglez
no anno de 1880.%
Pfijces o*'e tnilsni «Io os
chamados "Anal«.»s"
qn«* po-
d. -m percorrer cem metro:- em
trinta minutos na arei» c-eca.
F.«ases peixes são amphibios e
pos-uem alem das í.tM*'r;»s um
órgão que lhes pcnnille resp»
rar durante algum tempo o ar
São originaes do Siro.
Filial em Manáos
RUA DOS AND RADAS, 120
TdtpboM, 1628
- 128
Para conservar o gelo hasta
guardar em almofadas de pen-nais o redipionte em que se a-
cha depositado.
Cor+vcrvartu-se mui.'»» tempo
os frnrlcs maduros que forem
guardados cada um entre ca-
mada de algodão, no interior
de uma caixa de folha bem
fechada. .
í
A serradura de madeira re-
sinosa espalhada pelas plan-
tações infestadas de formigas,
afugentadas iiumediatamente.
*
Para a limpesa das feridas
deve excluir-se em absoluto
as esponjas porque habitual-
mente encerram nos póros
| matérias e germens infeccio-
( sos que poderão produzir a
I supuração.
ILIXII BE NOODEIIA Dr. Kfungc Pcrdigã»
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ka»«n» a S wr<ia«á aa< •(•acuui, é*
Rs. U.500:0ò0$00C
1937. uait d*
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% 'rcs JlUhões de Cantos Je Reis.
AflENTFS _
«w mm S Ca., Ltda.
Deodoro n/290
Cefs» •~ftAl I»
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I
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mÊtá ia L
1001
D
II
D
lomens
Domingo, 19 de Março de 1889 JORNAL DO COMMERCIO
Dôres nas Costas
Synonimo de
d9
isb
Milhares de homens e mulheres
que se queixam de rheumatismo
ou de dóres ckronicas nas costas
sofirem, de facto, dos rins, sem
o saber. Centenas ie soffr«d«res
; gastam dinHeiro com remtdiM
inúteis, porque nào comprehen-
dera que o único remedio que os
pdde*ajudar deve actuar directa-
mente sobre os rins e auxüial-os
a libertar o sangue das impurezas
e substancias tóxicas que são
a cansa dos padecimentos. quesuDDartam.
O tratamento ao rheumausm8|iHRores chromcan nas costas 4 das
dôres nas jufltas de*e começar por fazer voltar os ruis á sua acçao
revúrorante, e é por esse motivo que^o afamado remedio Pílulas
De vVitt tem obtido tShto êxito na eluninaçao das dores e dos
^ÂsPüuUs De Witt não enserram mysterio algum. O seu modo
de asar está claramente impresso em cada caixa e qualquer
nharmaccutico lhe dirá como são ejjBcazes. 24 horas depois da
primeira dose verificará V.S. que já começou o seu effeito re-
visrorante, recuperando a saa saúde por mtermedio da^eeus rins.
J _ «:iJ rvl »e Pina ^ » Bâára nadem ser tomac
em
¦ wk
r. I inairiwrcirao s..h o controls do 1 pair. nSo tem citimr
—
•
\<S rUUUIB L/C »V1U jwa w« •«*- ~ — r~ ^nAr hnmf>n4e mulheres, velhos e rao^os, awe
gg« nm rpmpdin es tiecmcamente
PORTUGAL
liisitiiit. Í«H
Foi puhlH'M)>* <IIi> « «"ld<
avd(;iiad<j 1 >1'" J¦ i*'* «'tiiii v
anlUla Ansliiii <• ns h ri"l >r *•
paiz não tem riumf dt* sue-
s il 1 AII' :»»»•¦ >•• »" '¦"»
lá coivKKhi '!<• 4W *' ''
iiniati. y« i leriutn d *» iiw»
1 i-i^indiravOcs <•'•»» h.íala«-s,
-*iii xiliít 1 ;i o seu
< 1 >• ehco .1 r<* ilibar ~s swti as-
jjirav<>es Mwlilerraneu^ e ,iJ|
.víríiu
mil*: : 1 »«•« 11 •» da
SV"MS*ZOM<, WESTERrt,RJíDlO, ETC
NAGION AES
ante <!;i perda di indcpi-ndun-
cia «ti» slla í»;»11';'
PARA'
SÃO PAULO
Nao'aulo,
fiT) qUAi^urt uvv-cwM»/
mesmo pelas pes^oa-s muito fracas,
para os rins ; nào são 4UYM. PorquT continuar a soffrer
quando as PÍlklas De estão ahi para trare^he ailmo ?
Compre um vidro hoje mesme e a€abe com as suas'dores, recon-
quistanto saúde, força e vigor.
Pílulas De WITT
PARA OS RINS E A BKXI6A
indicadas para Rheumatismo, Sciatica, Dôres na
Renaes, Moléstias da Bexiga e, em geral, enfermiaades produzidas
por excesso de ácido unco.
GRANDE DESCOBERTA
FLUXD-SEDAUNA
Para a mulher
(O REGULADOR VIEIRA)
A MULHER NÃO SOFFR{£RA' DORI S
Alivia as eólicas uterinaa em 2 horas
Emprega-se com vantagem ^
para
combater as Flores Brancas, Colicas
Uterinas, Menslruações, após o par-
Hemorrhagias e
Relem, 1<S
St!ííui«"ani para Manaus, a
bo-ndo do paqmlc "C.ampus
Sallcs", <>s segninles pussiijí^i-
ros em primeira classe, eui-
barcados no porto desta oid i-
do: BraulMo Cavalcante, -li!-
randyr Silva, Antonió Martins,
João Júnior» Domingos Quei-
roz, Elfiodina Menezes, Sarah
Silva, Lindalva Silva, Mary
Silva, Ermelindo Silva, Simon
Rioenson, Maria Albuquerque,
Yvone Cairvalbo, Ilallo Beiijo,
Diva Araújo, José Magalhães,
Yvone Leão, Florismundo Ri-
beiro e dezoito em terceira
classe.
Bciem, 18
Eu» sua edição de hoje. a
-Folha do Norte" publica uma
reportagem colhida no com-
mercio desta capital, expoiu.o
o aborrecimento que lavra en-
tre os importadores acreanos
que, em virtude dos altos im-
postos nesse torritorio, dose-
;.ttu reaÍ4«ír seus negócios na
praiça de Manáos, por otfere-
cer maiores facilidades.
Belém, 18
Quando viajava no motor
?'Colomy", em ir ente do trapi-
che Hippolyto, no município
de Iganipe-Miry, em uma noi-
te chuvosa, çalúu nagua, »les-
appareeendo, o sr. Alberto'
Capella, representante da com
panhia Souza Cruz.Belém. 18
Chegou a esta capital o pa
quoic "
(iripsliolni , ti Ciijo
bordo viajam quatrocentos
fonristas norte ameriieanos.
to,
rios.
Dores nos ova-
OS MÉDICOS
RECEITAM
E' poderoso calmante e Regu-
lador por excellencia.
FLUXO SEDATLNA, pela sua
comprovada efficacia é receitada
por mais de 10.000 médicos.
FLUXO SEDATINA enconlra-se
em toda a parte.
R. C. A. Vidor
A maior e mais perfeita organisação
mundial de Radio.
Dispondo de Recursos technicos insuperáveis, fabrica e offe-
rece RECKFWRES 1>E RADIO, que_ são verdadeiros
Primores de Perfeição.
RÁDIOS para a cidade e para o interior —
Pef im uma demonstração dos novos e explendidos receptores
' da
linha de 1039.
Em exposição no Bazar Sportivo
Distribuidor exclusivo para o estado do Amazonas.
A\ ENIDA EDUARDO RIBEIRO. 409. Tilcpbone 1120.
Caixa postal n.° 249. End. tcleg. "NO\OA".
O antigo de-sportisja lrie-
denreicíi, enírevistiído pelos
jornalistas sobre o ulti-
mo 'jogo
de foot-ball, realisa-
do nesta capital em disputa
«Io campeonato brasil'-''o. dC-
c!arou-'lies que o pruíis-ii:«»na-
lismo não tem amor proprio,
nem brio, nem cavalheiris-
mo. Lamentou a decadencia
do foot-ball paulista, recordan-
do (>ue durante vinte cinco an-
nos' de actividmk, apenas
duas tvezes «> selefc.ionado
bandeirante fura vencido pelo
cai^ioea, a«v<'iiv
campos desíe.
me.saiio n<iM
EXTFA-FlHg-.^^^
capital febeb ai
Rio, 18
O ministro Gustavo Capane-
pia. titular da pasta da edu-
cação e saúde, baixou 11111 a-
viso declarando que serão fe-
chadas todas as escolas equi-
pairadas, que estiverem em de
bito com o seu ministério.
Rio, 18
I)e regresso de sua viagem
aos Estados Unidos, chegará
a esta capital, no próximo dia
vinte tres. a bordo do paque-
te "Argentina", o cliancellei
Oswaldo Aranha, que terá fes-
tiva recepção.Rio, 18
O Conselho do ministério
do traibalho deternVinou que,
no processo de peuido de iÇ-
gLstro da Sociedade Benefi-
«ente Portugueza do Amazo-
nas, seja expedida a guia de
pagamento da taxa respecti-
Rio, 18
O direcitor da fazenda ^
na-
cional nomeou o sr. Rubens
Pimentel Marques, fiscal do
imposto do consumo no Ama-
zonas, para superintender a
fiscalisação dos impostos 110
interior de Pornambuco.
Rio, 18
Depois de prolongadas de-
marches, o embaixador tclieco
nesta capital entregou o edi-
ficio da embaixada ao conse-
lheiro Nosek, minislro da Al-
lemanba junto ao governo des-
te paiz, mas declarou que vae
nalnralkWise 'brasileiro, -<ie—
São Paulo, 18
Chegou a esta c«:pifal o 1111-
nistro Fernando Cosia, titular
,1a pasta da agricultura ha-
vendo conferenciado .mmedia
tamente com o interventor A-
dliemar de Rarros.
Catanduvais, ix
Em uma fazenda no interior
deste município, a policia
prendeu quarenta r do» »*-
dividuos, inclusive mulheres,
os qnaes estão dominados pc-
lo fanatismo religioso, a pon-t
to de ter abandonado o Ira-
balho, peirmanecendo em gru-
pos a exclamar a eada puss*»:
"Alleíuia!" Interrogados pelas
autoridades, declararam cjue
partencem a uma nova reli-
pião. cujos adeptos tem Jesus
dentro de si.
NAVEGAÇÃO
Santarém, 18
O cargueiro allemão "Saar"
passou ao largo deste porto,
ás nove horas e cincoenta mi-
mitos de hoje.
ESTRANGEIROS
estadõíTunidos
Washington, 18
O presidente Roosevelt ex-
presisou offieialmente o pen-
samento «lesta nação, condem-
nando a faMa de respeito ])e-
Ias leis internaeionaes, (ie-
monsíradii ultimamente pela
Allemanha, que, empregando a
força ar!^it!raria. oceupou a
Tcheco Slovaqui i.
Fali and o sobre o mesmo as
sumpto, o sub-secretario Stini-
mer Wells declarou que este
paiz sempre manteve estreitas
relações de aninsade com o
povo tcheco, que agora está
privado temporariamente de
sua independencia.
Washington, 18
Entrevistado pelos corres-
pondentes dos j orna es estran
geiros nesta capital, o sub-se-
cretario Sunimer Welles decla
rou-lhes que o governo deste
piiz está disposto a não reco-
nliecer directa ou indirçcta
mente a annexação de Pripiga.
Washington, 18
A imprensa em peso esla ap-
peHamdo para o governo, no
sentido de aecelorar os pre-
pa>r ativos militares deste
paiz.mmh
Washington,
I*im longo artigo publicado
na sua eiiição de hoj'.», s<>i»re
os últimos aconle^niento» in-
ternacionaes, a "íáertfhl iirL-
bune" diz que Ilitler engano a
(J iHiitberlaiu, demonslrauiiilo,
claranieníe, as suas ambições
de dominio.
Washington, 18
O presidente ltoosevell es-
tá acompanhando com o
maior interesse" <>s aconteci-
meptos europeus.
Nova Yurk, iS
Çommentan«lo a oecupiKão
da Techeco Slovaquia pelo
exercito allfinüo, o New
York Times" affirma que o
Reieli conseguiu esmagar o
único exercito existente entre
Berlim e o Danúbio, capaz de
nisistiir ás forças do fuhurer.
("hicago, 18
O ex-presideuiie Benes, ila
Tcheco slovaquia, telegraphou
a Roosevelt, Li'lyinoXf, Dala-
dier e aí ChamberLiin, pro-
testando contra a annexação
da sua pahia.
_
| BOM ATÉ A ULTMA
GOTTA
O café "BHERJNG",
produçto de superior qnabdant j^err.
aooDdiciowdo em visto»* lata* estampada, de
nhos o que representa uma grande vantagem para o eonsqmo ^r.
Interior do Estado e a bordo das embarcações !>•>*»
¦ãTsmrente impedr a humidade, como consery, melbor o .ro
ma e «vi** <>esDerdicios.
Vende-se nas seguinu« casa*:
ARMAREM DE ESTIVAS de i G. Aranjo * Cji- IA*-
fT ARMAZÉM DE ESTIVAS de Num>s Thoraax i Cia.
• 1 ARMAZÉM DE ESTIVAS de SÜsfro&io A Cia.
' i ARMAZÉM DE ESTIVAS d« AbráWm Irmão « C|s
' BAR AVENIpA
BAR AMERICANO
BPAZ ANTUNES (Interior do
CASA COSMOPOLITA m;
/ CASA HENRIQIIES (AMo de N«*»«4h>'
GAFA AFFONSO
GAFE' VLTRAMARIJÍQ
CASA BATWA .-/v . .
CASA APWCANA (Com. Alexandra A»oriiml
CASA MARINHO (Mercado Publico)
MARGEARIA ACCACIO LOPES (Roa Fainelra P*W)
HBRCADINHO (Mercado PnbU#o)
iOHYKTWÂ SQBMAL « f
FRANÇA
INGLATERRA
Londres, 1<S
O primriro ministro t.hain-
berlatu pronuneiu.i uni dis-
curso, na caiuaira do* com-
mqns, reaílirmando a ainisadi
traiieo-britanniea » eomlein-
naudo. lurmaUneiiU a altitude
da Allemanha, que, segundo
declarou o chefe tio gauinete,
preteiMie dominar o unindo
por tntao iIj íui\-a.
Londres, 18
Discursando na eaniaia »lo>
commu,ns, Chambei iain e\-
prtiiüuu-sc <lu 111 -i 1 -^ 1
ra: "Após a asségnalura do
pacto de Munieái, a maioria
()i4 opinião publica tiniia •'
esperança da paz entre as na-
toes, mas hoje essa mesma o-
pjniao publica çuuiparUilna
da vussa desiltusao e indig-
nação, deante do attenta<io
brutal da Allemanha conira
os mais elementares piiiu*-
pios do Dá cito Internacional,
occnpaudo uma nação
pendente. Na qualidade
gnatario do
tannico, eu
Mldelto.,
Aliem'¦>' 1
EESPANHA
M.iiirid, 1 |V>
|Tor;:lll colldeiamid .s .1 Ilior-
te- os tem ai', s < 01 •.is i.
Bapcelfo e Emílio Hut-no, < lie-
fes da rev<,lta cm. Miinista
SUISSA
I í 1. 1 114 . 1 ^
1";tl 1 ando aos j1 talístas es-
IraBgeki'of, o iiunislio da (ko-
nomia affirnuui que o governo
11-, uirá «" .àil.a qualquer at«-
<pi - á indopende»»» a e lui» *!1 i*
da !<• territorial devle paií ¦
ALLEMANHA
' !'i 1 I : 11. 1 í»
<) barão ^ 011 Nenrath f|'
n<kliiea/lo prote«-tr,i <i 1 Huhrt
mia t' ria Mora vi 1. por pa; te
do Re te h.
TCHEOO-
RÚSSIA-
(h deli r 1
d< í partidos com
_ n-r .in «|est
ps eparado pai .1
(ftn ; á' k n
ente coulla .1 l Ki
111 jir** vJk' >
nisl .s <fe-
b esla
t-iiji, t iri-
a üovitli"
Paris, 18
Um commun(ie#o da l ni«
ted Press informa que sobe a
duzentos e cincoenta o nume-
ro de officiaes tohecos que se ,
suicidaram. Somente numa
casa, quatro judeus atiraram-
se do ultimo andar ao ««do,
como protesto contra a occu-
pação allemã.Paris, 18
A commissão «le finanças
approvou, por vinte seis vo-»
tos contra «lezesete. 11111 proje-
cto concedendo plenos potle-
res ao governo.Paris, 18
() governo deste paiiz
enviou uma nota a«> do Reich,
declarando que não reconhece
a legitimidade da Intervenção
na Tcheco Slovaquia.
Paris, 18
A camara dos deputados vo-
tou u'a moção de confiança
a Daiudier, a qual foi appro-
vada p«>r trezenlos e trinta e
quatro votos contra duzentos
e cincoenta e oito
Paris, 18
O primeiro ministro Dala-
dier, discursando na camara
dos deputados, disse o segum-
te: "não cederemos absoluta-
mente nenhum direito, nenhu-
ma polegada «»«> nosso impe-
rio, deante da força ou «Ias a-
meaças".Paris, lo
Regissl r ar am-tse tu 111 ult uih
sos debates na camara <l«>s «le-
pnCudHKS, seml*> ahi cditica.la
violentamente a política ex-
terna deste paiz. O represen-
. tante lburneigaray, da extre-»
ma dkreita, iH*larou que a
Tcheco Slovaquia f<»i extermi-
nada pela AUeinanija, accres-*
centando que os chefes de es-
tado, que se dirigem a Ilitler;
quando voltam das contei en-
cias são simples prisioneiros.
Terminou dizendo que os tche-
cos perderam tunlo quanto ha
ile mais sagrado no mundo,
isto é, a independencia «le sua
pátria. Affirmou, jnir fim, que
o Reich, não ficará ahi, pois
perconrwá as estradas estra-
tegicas «la Pobuiia e «la Ruma-
nia-
inde- j
de si-
accordo teuto-bi 1-
devia ser cônsul-
tado subre a invasão da Tche-
co Slovaquia, mas Hiller ario-
uou-w o direito de fazer a kH«
e dessa forma, antes mesmo
tio presidente tcheco ser ou-
vido a respeito, o exereiio at-
leiuào marchava sobre Praga.
Em seguida o chefe «b> gani-
note esboçou a sorte tr^ica
dos israelitas, que se eiicon-
Iram presos nos campos dc
concentração, prestando, U
jialniente, homenagem a alti-
vez e á coragem «los tchect s.
Londres,
O gabinete foi convocado
.urgentemente para uma ieu-
niáo de emergência.
Londres, 18
F aliando na sua camara
lord Cliurcill disse que a - -
lemanha está fundindo as gra-
des dos jardins públicos eu»ar
Ueuiaires e as cruzes de ferro
dos cemiterios, aüni «le aux.-
liar as despesas com arniameii-
t„s belhcos, accresceaitai.au
que vinte «eis por e*nto «•»
verba consignada pata ariWa-
menlo e vinte seis por íccid»».,
da renda daquelle pa;z estão
sendo appliiatlos em prdpa-
rativos militares.
Londres, 1»
Os círculos políticos «le-
ciaram que o -ultimo discurso
pronunciado por Cliamberlain
na camara dos comniui^ po-
de ser resumido a>sim: «»-
tler não cumpriu sua palavra
A Inglaterra esta disp«*sta
reagir contra qual<!Uer
nação do inu«<lo pela lorça .
Londres. Ls
Publica o "Daily Mad" uma
entrevista concedida ao «eu
correu po-ndeiite em Berlim
pelo marechal C.iering. mi-
nistro do ar da Allemanha.
AUi esse titular diz que as
províncias -4cl\eças, da Bobe-
mia e da Moravia Tirarão sob
o protoct«vrídA ullemao„ deli-
tro das fronteiras, do Beich,
c.mquwnto a Slovaquia ficai.1
fóra. embora debaixo da pro-
tecção germanica. Eristm . 01
referido ministro que a «lis-
tineção consiste no sojíUinlc.
a Slovaquia gosarã ci4npteta
itwlopendoncia e autonomia,
mas as províncias le becas per
—~
SLOVAQUIA
Praga. 1
O pr^sUlente Emíl liaclia
dirigiu u|n appeMo ao povo
Icliecíi. manifeslan 1 «
r,I.o ^|>el«)S iiljiim.- acouleci-
mantos, «|ue cumularam c<»m
ji perda da indcpemlencia d -
te paiz. e concila-ub» Iodos
seu-, concidadãos a acceita-
rei(i «is fact«»s laes ('"mo elii -
se apresentapi, sem d«r-> inimo,
mas com tranqüilidade varo-
niL
Agencia nacional
ITALIA
Roma. IS
O embaixador «''.s Ksta«I s
Unidos nesta capital o
conde Ciano, ministro da< re-
lações exteriores diste paiz.
afim de se informal" sobre a
iUliíude «lo governo .italiano,
oift faro <ios ultini*»s acontcci-
men los intemacionacs.
Roma. 18
km longos commentari» *
4»j|i torno <i:i poliiica i*ih*o]m
os Jornais dizem que este
O p^esidenb di
nu'Qia Brasileira. <1
eu donat!' - s «b.s
para as \ ielim <s .!¦/
do Chile, declarou
sa que t<nla a c:.rü
j 1 • <pt»k| **Prinlent
rai s" le\ a. est;i «' <11
te sitiv# Accreye
no sentido «ie cvilai
librio do « mmerci
foi combinado «jre
s >ccas de 1 afê e c i
ros <i<* cigarros c*.iv
o ('.hile. serão v» n<
leilão. enlregand(,-^c
cto ao governo, afin
pregar no 1 i>Jli<> a
O preNident" <i
gas baixou um «l« cr«
minando que, aU- q
laile o (.oasclhíi <
mia Nie «ai, o 1
deral «lo Cominercb
ficara desejiipe»'..
funeçõea de « or-.hr!
fomento da produe*
nal.
Rio. IX
f.ri;/ v» r-
hv ani^irí-*
b-MM n-
terreiiiot»#
a inipriu-
• qui
de Mo-
ípletamen--iltou «I ne.
«- dev-.pii-
chdunot
ile* niil
<•0 milhei-
i;tdos para
lidos em
o jiro«lu-
de o «in-
5 viclimas.
i(4idio Var
elo, «leler-
,ie st*
e fccor.w-
.?)CÍh«í I" 1 •*
1» Exterior
indo a»
ação do
M . KJI . t
REPRESENTANTE
A maior c mais couiplt la fabrica de I* jtíili •> '« !»* »si!»
procura representante i«I¦ neo, relacionado no 1 »nimerc:i>. e
principalmente bastante activo, para
trabalhar a « ¦ i.aiissã.»,
qa praça de Mancu . íüartas para E. CoUi \ t ia, Lida Una
Mendes Júnior, !(»•' São Paulo.
irtf.
V roleman
- «
a
domir
Estas Nn o s
lanternas SJk^er-,
Lit-e jeu"dí-Bi Õ00
v r l's»s?d « I o r
«/feçtiras com
o M E S*W O
CQK.Sf^ojlE
OOMBUSTlfBL
das lanternas
coBMnúbs d» 390.
ve!»s'
Comppct-as —
son«nte 3'
de altura.
LANTERNAS
>V "MASTER-LITTV
T ê»m c 1 o V» o•
P V KlK X *
legitimo, tvno
com'
niai* superfície
Kinnr¥í*^a.
Secufa"5 — com
to*®» o»*
anerfe içoa/rx tiios
As uhíoaí com m
D9va csmui
Cblemao NoX 1111 de 50Õ"\< k»<
*qat sãi» 3õl"ó
mais resistentes.
V
Prevenção necessaria
Chamamos a atenção dos consumi- (
dores do Depurativo-tonieo "GAi-E-
NOGAL'% para os preparados que es-
"tão
aparecendo, os quais, procuram
imitai* o nome do "GALENOGAL",
11
sua embalagem e até a sua rotulagem*
Para que o consumidor não seja enga-
nado, basta verificar quê eada estojo e
cada vidro tem o retrato do Dr. PRE-
DERICO W. ROMANO, cujo clichê
estamos publicando para oontro»
le. Recusem as imitações prejudl*
tiaes á sua saúde, e previnam-se con-
jj
tra os imitadores sem escrupulos. ..
Em caco de duvida, procurem o
Agente local, Snr. AMÉRICO PINHO,
praça 15 de Novembro, 147.
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gleaa. Sahidas regulares pa-
ra Europa, coin escalas por
Pará, Madeira, Lisboa e
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America do Norte com esca-
Ias por Pará e Barbados.
CaJjines para uma, duas tres
e quatro pessoas.
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Amplas accommodações pa-
ra passageiros de terceira
clasje.
Linha da Europa
v, v em Ma nà<»« no fim do corrente mez, sa-
;i 4»*» *5;; iJtvcrpool no dia- 7 de abril iwoximo.
_ * - fc.uwrA «o Par* para o Havre, Antuérpia, Kotter-
ftau* •> uO .ia 22 do corr ente.
i '
¦ vt>ahirâ d© Láverp ool para Manáos, no dia 28 do cor-
Cl.KilKNT — Suhirá do ParA p.ira o Havre, Antuérpia, Kotter-
«am no dia 22 de abril proximo.w. ~ ~ — Sahiu de Live rpool para o Pará «o dia 9 ao
o^rren! '—duzindo 59 toneladas de carga para Alanáos.
Linha da America
F^i/VCARP — Sahirá do Pará l'ara Sova York, Boston e Phila-
delphia no dia 8 de abril proximo.BKNEDICT — Sahiu de Fhil adelphia para o Pará. a 7 do cor-
' "'VwFK HOWE — Sahiu de Nova York para o ParA, a 11 do
corrente, via Jatktonville. ... ,. ,CAPE CORSO — Sahirá de Nova York para o Pará a 28 do
tícrrente.
AVISO As passagem! para. os p^rtf»» portugiw-zes sfríl» extrahidas
un m)ximo, até 48 h<>ra.s antes da sahida doa vapores.
UEXCLAMAÇÕES por falta de volume®, s6 serão attendidas as que
apresentadas, por esoripto no «*crtptorlo desta Companhia, dentr'
do praso de dez dias, contados da dato do termino da desrarga.
BOOTH & Co. (London) Ltd.
AGENTES
Lamport & Holt Line
LIVERPOOL
Serviço regular de passageiros e cargas entre Nova
York. Philadelphia, Savànnah, Jacksonville e os portos
do norte do Brasil.
SWINIíCRNE
Sahirá do Pará para
Nova York, Boston f
Philadelphia. no dia 21
do corrente.
AVISO — Cargas pa
ra o Canadá — Avisa
se aos Snrs exportado-
res de que se acceitair
via Nova York, emkttin-
do - se conhecimento?
diVectos.
Pastagens, cargas e informações com o agente
J. DIAS PAES.
LLOYD BRASILEIRO
"Patriuionio Nacional"
— Sede no Rio de Janeiro —
RUA DO ROSÁRIO, 2-32 — Knd. U-legr. DYOLL
154
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TELEFONE N. 1553 — Knd. telegr. NAVELLOYDEXPEDIENTE: — Da« S ás 11 e rias 14 17 horas. Aos sabUado*
somente o expediente da mnnliA. Durante a permanrnria. de .vapores nilo ha horário
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Rio de JaiWrn ou na Rahia.
CAMPOS SALES — Sahiu de I* t-m n" «Ha 17. ás 5 hora» d-mai'nig-»d->. c"dn indo pa»-n n"»sa r>rae-, 2.. .6:12 volumes de earjrrpendo aonl espetado no dia 22 do 'oiren»c.
AL.VIIHANTE .lACKül^ ^ — Deixou o porto de Recife no (li1»;, As 1S In ra*. trazendo para rsta praça voluims de carga, iiclu.-ive 1_' fardos de papel de tran sito do Rual Soares, d*, vendo a<rchi gar a 2» do presente.
AFONSO PENA — SahirA a 21 do corrente do Rio de Janeiipar p Manôo*
BAEPKXDY — Deixará o por to do Rio de Janeiro para Manâ-otno dia 7 de abril.
DUQUE DE CAXIAS — Zarp ará do Rio para este porto a 2.de a'bril.
RECLAMAÇÕES — Por falta ou a vn t "a
srt t-r* rf»o a t tendi das dentro d»(3) tre« dias após a de*oarfra.
PASSAGENS — Serão fomeciflas até ( 1) quatro horas ant<-s da marcada
para a sahida dos navios.
Cargas e passageiros para Europa
O liloyd Brasileiro está r*rf< iton»< rit^- a.rrorelhado par* r<«íxv rir-pa n«:tf> ixurtio. com artli*iu)rva baldeariío i m I{»destinada aos |r>rt"d® Ijisl>oa, I>eixr<es, Vijfo, Ha\-re, Rott< rdam e Hamburgo.
Os n»\1<<4 da mrreira Santiis-Hambnrjro. aahlndo do Rio de .faneirra 15 e ."># de cada mez. entalam, regulanr>pnte, em Recite, nos dia« 20
e 5 onde fazem a «4adRa habitual e ifídispen^n w | jio r «!• r».*
ga e passageiros em tran«ito paira os citada píirtos europeus, condUKid"
XfUff pa/|d.Ftfs das linhas Santo- Be Um e Manáos-Buen«'S A i r< s.
Infortrof Aes sobre fretr«< e pa^sa^r^iros pa*ra os demiti» jK>rto», n."Agencia, A rua Marechal Deodorr>, n.* 154.
Trajano Motta
AGENTE
Navegação Allemã
JÊ
MORD
DEüTr^HER
LIOYD
LLOYD ALLEMAO
Linha rsgular entre
Hamburgo,
Norte do Brasil
4 SAAR — SahirA de Manáos para Hamborgo no dia 23 do cor-
yen te.HtLAND—Sabiu da Hamburgo para o ParA no dia I do eorrente
aduzindo 9i toiitdadaa de cira o ara M*náo»
BOOTH á GA. (L0ND0N) LTÇ.
ÍÍÉllillHMfllAdAi
f i pVaNAkf W SRPHVPWWwtw|l A» #M«e 4i MM
H<>IH"—II>MI>IWM»IHK\*WW^IW^ na»win>ii
The Âmazoii River Steam Navigation
COMPANY (1911) LIMITED
(Companhia de Navegação
a vapor do Rio Amazonas
(1011) Limitada)
Linha do Purus — Acre
VAPOR VICTOKIA
Esperado de Belem no dia 24, sahirá no dia 25, ás 22 horasKacala: — Porto* do rio Solim 0e« até bocca do Purua, rio Pu rua
até Bocca do Acra. Bata vapor receba carga, paasacelroa a malasooataes, em baldeacAo neata ultimo porto, para oa vapores roda AoApa, destinadas a Senna Maduraira no rio Taoo. Antimwy, Rio Br&n-co, Xapurr» Brasília • CobUa no alto >«ra.
Linha do Rio Branco
VAPOR ARACAJU' >
Sahirá deste porto no dia 20, ás 17 horas.Escala : — Tauapessasá, Ayrfto, Moura, foa do tio Braneo, Catrl-
nany Hin Joa* do AnauA e Cara Rarshv.
NOTA — As passagens ser fio vendidas mriliiante aprcscntacAo de
attestado de vacina e sal\x>-conduto da polúiva . AVISO IMPORTANTE
CARGAS — Devem s«-r postas Ucnt.ro do armazém n. 10 da M. H.
L,. alí' As 11 horas da «áspera 'Ias sahidas <los vapores.
I*ASSA(5ENS — SerAo vximTida." na aRent-ia, af' l.r> horas <l«>s dias
da sahida dos vaipores. Quando as ínliidas forem A imite, o expediente
5*irá proro^-.do atí» As d^zt^is horaf».
INFORMAÇÕES — Sobre cargas, passageiros, valores .e encommen-
das, serão devidamente prestadas no escriptorio da Ag«-ni-ia, ú rua Ma-
rwh'il Deotíoro, n.° 61.
REPRESENTANTES NA ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMOIiE'
Dr. Comte Tetles
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^mjf&sTer/r Electric I
¦^MiinraMM^a
^ I
i
HOJE —
Uma sessão Elegante, étm 20,1 /-* — Hoje
Entrada Platéa 2$600 — Galeria lfOOO
PINTANDO0 SETE
9
)
s Um film revista de tanta
y grandiosidade que nenhuma
expressão adequada temos
para expressal-o! Um trian-
i guio de amor e graça, f r-
mado por GERTRUD NIESEN,
GEORGE MORPHY e DOR,8
NOLAN. Uma pellicula que
ficará inesquecível porque
possue rara belieza...
boa diversão... e extraordi-
naria sumptuosidade!
Muito theatro, muita musica
e canções lindíssimas Na
filmagem desti pellicula to-
maram parte 2000 pessoas.
"Cultivo da Videira", da DFB.
Noticias do Dia 32x9, da Me-
tro, explicado em portuguez
"Destrezas",
jogos e mala-
barisrros, da Metro.
-'"2; *
Matinal ás 9 horas—Entrada 1$300—Creança Uoo<
Distriliuiçjio de br u U-s
VIVA O AMOR
Encantador filme revista. — "Cark-ias e cascudos", desopi-
lante comedia. — "Aventuras de Rex e Hinty segunda serie.
Matinée ás 14 horas — Entrada $800
conrLiCTOS
Com John Wayne. — "Aventuras de Rex c Hinty", 2.' serie.
Matinée ás 16 hs. — Entrada 1$600
A MULHER m ÀU U D2RUIS
Com Pola Ncgri, no magistral trabalho «lc Mine. Bovary."ü
velho sultão", cxtravagancia musical da Metro.
(Inipnvpria para 14 annos)
Amanhã, no POLYTHEAMA
IJini es,á» ás 20,1/1 — KNTKAÜA l^hOO — 1§0U0
efiUSICA DA SERRA
1'hantUblico cow-bt^ cum C arles Srarreit, D u iM (Jra s«ju e
Mari 11 WVIoou.
AS AVKNTTLTíí\S DK «EX E KINTf, 2:' serie <logra-ide s ria«i
*(Ja. i« ias e Ca>uu«los», hilarianle oimedia.
« Vtili-jjialij ;« <!•* .(iiiViTiiml .r-s» fia !)'•*}? f \ •>/. Mundo í»1 x.11
Mallaée ás lí.M-Ealnda iS2U0 Est. larãada e creança UM
Viva o mor
Filin revista.'Chaves
do Paraizo" comediu colorida.
CINEMA ODEON
1UJK — Uma ò«'»r.ao, a - 2U h< ras — Lulraua 2$ütiV — H0JK
UM PAIZ SEM MUSICA
Com o ten«>r Itichar Tauher, Dianna Napier, June Clyde e
Jenuny Durante, íj homem »lo nariz grande,
ü CORAÇÃO MANDA, com Jean Parker, Douyiüs Monigomcry
e Editli Fellow. — "Vroz do Mundo lil.\3G". — "Instituto
Agronomico de Campinas", da DKU.
, Matinal ás 9 horas Entrada ItOCO
CONFLICTOS
L" 111 colosso com o querido John NVayne. — "Chaves do Parai-
zo", comedia colorida. — "Aventuras de Rex e Rinty", 2 ser.
t.lll.Sht, as 1 1 Uulaa - fc.ilii.ida l^UU-J ( tui{« J<ala 1 ¦ )
ALLOTRIA
Producçào da AUiança, com Jenny Ju^o, numa coiutdia opti-
^
s
ma."Noticias
do Dia 3n\'J
Matinée, ás 16 horas Entrada U200
VIV/* O ftMOR
r- film revista mais lindo do mez com Elconore Whitney « Uo-]
hert Cununings. — "Fabricante de LenUV — l iuversat Jornal.
-i.Uo^liA LJaA ar^cscAu aô _0 r.i.1 .. .a 1$ Ou
O Coraçãa Manda
L"m delicado romance de amor que agrada. — "Juventude
dourada" e — "Brasil em 1W<» 33", »la DM5.
Matinea as 1b, Entrada lfOüü
NADA E' SAGRADO
Filme colorido da Lnited, com Frederic M.irch t- i ar<4e Lom-
L<í.:í., em despedida. — "Voz do Mundo 5tíx(í".
i '^ft
iO->'¦ (juiA íiò l;i\l é — hatrada idtul!*
A Mulher que
Amou demais
(Imprópria para 14 annn!>i
Com 1'olà Ncgri. — "As chaves do Paraizo", couieúij colori-
da. — "Brasd em f«»co 3/ , Dl"Li.
Mi t.née ás 16 horas - Entrada Í800
DOIS CAlt'iKAS LADINOS e Carie:is e Ca-.cu- o-,
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HO MELHOR SALÃO DE CINEMA
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COM OS MELHORES ARTISTAS !
AOS MENORES PREÇOS
Hoje — Dominftd — Sessão Chie, ás 20*1/4 — Entrada 2S000 — Ho|t
Com a exhibição da sensacional e esperada «reprise» da Fux:
Capitao de Cossacos
Com J0»SE' MOJICA, Rosiia Moreno, Mona Maris, Tito Cura!, A. Segurola e muitos outros famosos artistas da tela Optima musica
e lindas canções. Complemento nacional da DFB 0 DIA DO SOLDADO e o Fox-Jornal N.° 20 x 8S, com as seguintes actunli' ades
«0 Presidente R"o>evelt passando em revista a Esquadra do 1'acifico». «Chirles Huglis completa a viagem de circuiunavegaç o,
batendo o record de Lindemberg». «Os Estados Unid s festejam a entrada na Guerra Mundial». «A .testa da Bandeira na Es ila
de Annapolis». explicado em portnguess.
fispcral. As 10,1/4 — Entrada 11500
usica do Coração
Com a exhibição da miui< sa super-producçào da KKO-Kadiu:
com BOBBY BRF.EX, <> garoto cuja voz conquistou o mundo
acompanhado de MAlilOX cLXlKE a famoya soprano do Metro-
iH.ht.in O, era H mse de New-York e ainda BASIL7 RATHBONE e HENIIV AKMK1TA. . Abre a sessão o Fox-Jprnal 20x8«k ult mas
novi^jid*'» internacionais. oxn'i'*ad<» pm portiisiira e o comnl^ento da T1H1 «Pjwcío He Ninar»
fi$|iral, às 13,1/2 horas — Entrada 13200
enniÜTeiDA crcnjl I ET Um film de aventuras e luetas do Tar-vrest, com o querido cow-
rRUniCIKH Z*Em LCI boy BIG BOÍ WILLIAMS.
VIGILANTES DA LEI, exhibiçüo da (» e ultimi serie, 11* e 12' episodios, intitulados «Desafiando a M.nt» » e «O Castigo»
Grandiosa Matinal, As O horas —Entrada 1S200
Criança*- até 10 atino# I *0i 0
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aA Alma da Festa
0 grande espectaoulo musical da KK >-Radio, com os fivoritos la g
tela Gene Uaymond, Harriet Hilbard. John 1'enner e Victor Moore g
Complementos «O Rei do Bato» e o Fox-.Jornal -0 ?
Aviso: Serào dUtnbuidos os seguintes briodos: Uma machini @
photo«raphiíía. nm albnm para ph>h>cniphias e uma boneca,
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Amanhã—segunda-feira s
Vosporal Chie, As 16,1/4 - Entrada 1*200 ^
Fatalidade 1
Com <s queridos artistas l':\FST0N POSTKK e AN\ D\0RACK.P
Complemento na<*ionil da DFB. «Carr .^í N SOi
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Sessão da Noite, As 20 horas — Entrada 1$SOO
Enfrentando a Morte
Estréa do electrizante film d<» aventuras e l« -t»s
d<» far-wi.st, com fj
o querido Jack P-rnn. Fecha a sessío a õ.* e 6" scri.-s de II
OS VIGILANTES DA Lt/
exbibiçio dos !>". 1<'.° i e 12." cpis. di< s C.»n»p i media.
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DOMINGO
Uma aessio is 20 horas
PREÇOS x
Platéa U500 — Galeria t$000 uniE 11
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eom a exhibição de doí<» formidáveis filma sondo, um "m ostréa
CORAÇÃO DE JOGADOR
A erandiosa super-producçào da RKO-Radi", coai Prpston Pôster,
Jean Muir, Monte Blue e Billi Gilbert. Um espectaculo que
emoeiona. diverte e nos prende da primeira a ultima scena não só
pelo sen original e interessante enredo como pela acçflo e pri
morosa int^rpretaofln. Fecba a sessão a grandiosa produrç.7o musical
A ALMA PA FESTA. Complemento da PFB «rv>ntral N." 3».
MATIKAL, às 9 hs. -Entrada -PIMEXTINHA. 5* serie d.
«Vigilantes da Lei». Abre a sossâo CançSo de Niaar, da DFB.
Brindes: Uma bola de foot-ball, um patinete. com roda de borra-
rim. nm vidro do Wío o uma honoca do pannn
VESPEKAL. as 13.1/2 — Entrada *800 —«Armando o Laço* e
«Vigilantes da Lei», 4.* e 5 * »pri<»s. 4 epis>dioa.
VESPERAL, ás 16.1/4-Entrada 1$00Ó-ELLA E' MINBA, com
Claire Trevor e outros. Abr« o doaenbo «Ln* d« Prata».
SEGUNDA-FEIRA: Uma sessào as20 hs.—Preço : 1$000—1600
C«>m a oxhilcçào de opt:mo p^ogramma:
Fronteira Sem
Optimo film de avntu as e Incta^ do lar-west com «• qu-rido cow
l»ov ?l« h i W.i VMA. F-M' ha a s^iAo o film
momento decisivo
ÍVm RICHARD T4T.MADGK. («> Hwm P«-i.eb«|.
CiHrnIcmonto imnni || -ia DFH Turista»».
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