-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
1/15
PSICOPATOLOGIA 1 SEMESRTEPROFESSORA MARLENE
AULA DO DIA 19/02/2010
CONTEDO PROGRAMTICO
- Entrevista psiquitrica (visita a uma clnica no sbado com a professora);- Funes psquicas e suas alteraes;- Transtornos psicticos;- Transformaes de humor;- Sensopercepo: (1)Sensao, (2)Percepo, (3)Representao;- Conscincia e orientao;- Pensamento;- Ateno e memria;- Valio e psicomotricidade;
- Efetividade.
BIBLIOGRAFIA
- Dalga Larrondo, Paulo. Psicopatologia e Semitica dps Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed,2008 (usaremos muito este livro)
- Kaplan, Haorld; Sadock, B.J; Sadock, V.A. Manual de Psiquiatria Clnica. Porto Alegre: Artmed, 2008(comprar caso queira seguir carreira hospitalar)
- Paim, Isaas. Curso de Psicopatologia. So Paulo. EPU, 2006
AULA DO DIA 26/02/2010
DEFINIO DE PSICOPATOLOGIA
- Campbell (1986) Com o ramo das cincias que trata da natureza essencial da doena mental suascausas, as mudanas estruturais e funcionais associados a ela e suas formas de manifestao.- Conjunto de conhecimentos referente ao adoecimento mental do ser humano- Psicopatlogo: No julga moralmente, apenas observa, identifica e compreende (usa termos tcnicos);- Tem boa parte de suas razes na tradio mdica, mas nutre-se de uma tradio humanstica (literatura,arte, filosofia e a psicanlise)- Karl Jaspers (1883-1969): uma cincia bsica, que serve de auxilio psiquiatria.
CONCEITO DE NORMALIDADE EM PSICOPATOLGIA
01 - Psiquiatria legal ou forense implicaes legais, criminais e ticas destino social, institucional elegal (Ex: TPM, depresso, etc, diminui a penalidade)02 - Epidemiologia Psiquitrica: Objeto de trabalho e pesquisa estudar a doena na populao.03 - Psiquiatria cultural e etmopsiquiatria contexto sociocultural (o contexto influi na normalidade dofenmeno)04 - Planejamento em sade mental e polticas de sade demandas assistenciais necessidades deservios.05 - Orientao e capacitao profissional Capacidade e adequao para exercer uma profisso (umpsictico no pode ser piloto).06 - Prtica Clnica Capacidade de discriminar, avaliar e intervir (ser que essa pessoa vai se matar?)
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
2/15
CRITRIOS DE NORMALIDADE
01 Normalidade com a ausncia de doena ausncia de sintomas02 Normalidade ideal utopia sadio mais evoludo (as pessoas no mudam, no sero ideais)03 Normalidade estatstica Norma e freqncia04 Normalidade com o bem estar OMS (Org. Mundial de Sade) bem estar fsico, mental e social.
05 Normalidade funcional disfuncional sofrimento06 Normalidade com o processo desenvolvimento psicossocial perodos etrios07 Normalidade subjetiva08 Normalidade com liberdade Liberdade sobre o mundo e sobre o prprio destino (eles podem fazerqualquer coisa? So limitados?)09 Normalidade Operacional
INDICAES DE FILMES RELACIONADOS A MATRIA
- Bicho de Sete Cabeas; A Ponte; Uma Mente Brilhante; Estamira; K-PAX; Spider; Leolo; EfeitoBorboleta; Os Possudos; Ray; Quando um Homem Ama Uma Mulher; Mr. Jones; Estranho no Ninho
DIFERENAS:
Doena mental: No h nada orgnico comprovado, geralmente se d durante ou depois da adolescncia.Deficincia mental: No desenvolvimento psico-motor, geralmente j se nasce com.
ESTGIO
LOCAIS PARA REALIZAO DO ESTGIO:- Instituies que tenham doena mental como tema;- Clnica de recuperao (Ex: CPR Clnica Paulista de Recuperao);- Comunidade teraputica;- Ambulatrio de psiquiatria;- CAPS;- CECCO;- Hospital Geral Ala psiquitrica;
- Grupo de auto-ajuda (vale s 3 horas);- ABRE Associao dos Brasileiros Portadores de Esquizofrenia;- SOS;- Abrata;- Astoc;- Fenix;- Pea teatral Ex: TOC-TOC (Vale s uma pea);- Entrevista com profissionais;- Observar reunies de equipe;- Entrevista com paciente psiquirico;- Asilo, Casa de repouso;- Observao de atividades teraputicas/Oficinas
- TOTAL: 30 HORAS.- Ao final do estgio fazer um relatrio se aprofundando em um tema e relacionando a teoria com aprtica
AULA DO DIA 05/03/2010
**No teve aula
AULA DO DIA 12/03/2010
ATITUDES QUE DEVEMOS EVITAR NUMA ENTREVISTA
01 Posturas rgidas e estereotipadas diferente de flexvel;02 Atitude excessivamente neutra ou fria;03 Reaes exageradamente emotivas ou artificialmente calorosas;
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
3/15
04 Comentrios valorativos ou emitir julgamento;05 Reaes emocionais intensas de pena ou compaixo;06 Responder com hostilidade ou agresso;07 Entrevistas excessivamente prolixas;08 Fazer muitas anotaes.
SERVIOS DE SADE MENTAL
01 Hospital Geral02 Hospital psiquitrico03 CAPS04 CECCO05 Ambulatrio de psiquiatria**Pesquisas onde tem esse lugares na regio, fazer buscas e trazer em duas semanas.
ENTREVISTA PSIQUITRICA
01 Identificao;02 Queixa principal e histria da molstia (doena) atual (O que sente, desde quando, j procurou ajuda,
houve internao psiquitrica...);03 Interrogatrio sintomatolgico complementar;04 Antecedentes mrbidos (prejudiciais) pessoais (Se j houve tentativa de suicdio);05 Hbitos (se existem compulses, manias doentias, qual a freqncia, o prejuzo..);
AULA DO DIA 19/03/2010
ENTREVISTA PSIQUITRICA (CONTINUAO)
06 Antecedentes patolgicos familiares (saber se tem algo que possa ser gentico);07 Relacionamento e dinmica familiar (como esse relacionamento afeta o indivduo, dependendo temque mexer nessa dinmica);
08 Exame fsico (coisas que o mdico indica pra fazer, como medir presso);09 Exame neurolgico (o neurologista vai ver se tem causa neurolgica);10 Exame psquico: Mini Mental (observar comportamento e verificar sua orientao no tempo, espaoe com objetos;;11 Histria de vida: Anamnese (entrevista a famlia tambm);12 Resultados de avaliaes complementares (se fez algum exame);13 Hipteses diagnosticas: HD ( o que vai ser pedido na prova);14 Planejamento teraputico (indicar tratamento, se vai fazer terapia em grupo, em famlia, etc).
**Simulao em classe de uma entrevista psiquitrica.
AULA DO DIA 26/03/2010
SENSOPERCEPO
**Sensopercepo uma juno da sensao, percepo e representao.
SENSAO: Fenmeno elementar gerado por estmulos fsicos, qumicos ou biolgicos variados,originados fora ou dentro do organismo, que produzem alteraes nos rgos receptores, estimulando-os.- algo sensorial, o indivduo nasce com. Trata-se de como os estmulos chegam, como sodecodificados e como reagem.- Esses estmulos podem ser visual, ttil, gustativo, auditivo, olfativo, cenestsico
PERCEPO: Tomada de conscincia, pelo individuo, do estimulo sensorial- Dimenso propriamente neuropsicolgica e psicolgica do processo, transformao de estmulos
puramente sensoriais, em fenmenos perceptivos conscientes- quando associo, tomo conscincia da sensao.
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
4/15
REPRESENTAO: a representao de uma imagem na conscincia sem a presena real, extrema,do objeto que num primeiro momento gerou uma imagem sensorial.- A imaginao/idia do objeto fica, mesmo sem a presena desse objeto, mesmo que ele no sejapercebido sensorialmente (ex: quando falamos a palavra ma, j imaginamos o objeto ma mesmo semv-lo naquele momento, s temos sua imagem na conscincia).
ALTERAO DA SENSOPERCEPO
SENSAOHIPERESTESIA: Aumento normal da sensao. Ex: Na enxaqueca a sensibilidade aumenta.HIPOESTESIA: Diminuio na sensao. Ex: Na depresso os alimentos no tem gosto e a vida perde acorANALGESIA: Perda da capacidade de sentir dor, como quando se usa um analgsico para dor de cabea.Ex: Na histeria a dor pode desaparecer.ANESTESIA: Perda da capacidade de sentir o rgo, como quando toma uma anestesia e passa a nosentir mais o lado esquerdo.
PERCEPOAGNOSIA: Perda da capacidade de reconhecer o objeto. A pessoa descreve perfeitamente aquele objeto
mas no sabe definir do que se trata.ILUSO: a percepo deformada de um objeto real e presente. Ele olha um objeto mas de fato v outroobjeto. Ex: Olha uma calculadora mas jura que uma aranha, porque de fato ele est vendo uma aranha.ABERRAES CROMTICAS: Comea a ver as cores se moverem, elas ganham vida.PERDA DA SINTESE PERCEPTIVA: No percebe mais os estmulos exteriores. Ex: atravessa uma ruae no percebe que ali podem ter carros passando.ALUCINAO: a percepo clara e definida de um objeto (voz, rudo, imagem) sem a presena doobjeto real
**Diferena:
- Alucinao: Cria um objeto que no existe- Iluso: Deforma objeto existente.
TIPOS DE ALUCINAO:Alucinao auditiva: a mais comum, pode ser dividida em trs partes:
- Vozes que dialogam: Houve vozes que falam com ele.- Vozes de comando: Houve vozes que o manda fazer algo, geralmente lhe diz coisas ruins eobscenas.- Eco do pensamento: Ouve seu pensamento e pensa que todos conseguem ouvir o que ele pensou.
Alucinao visual: Visualiza pessoas ou objetosAlucinao ttil: Sente coisas no seu corpo, e v bichos (como escorpies) andando pelo seu corpoAlucinao olfativa/gustativa: Sente gosto de veneno, cheiro de carne podre, de cadver, de sangue, etc.Alucinao autoscpia: Quando o indivduo v um duplo de si mesmo. Ex: Olha para o lado e v suaprpria cabea, ou at mesmo ele por inteiro.Alucinao extra-campinas: Indivduo percebe algo que no est no seu campo visual. Ex: H algumdo outro lado da parede chamando ele, H algum atrs dele, ou os alunos da outra sala esto falando
dele.Alucinao liliputiana: V seres pequenos, como duendes por a.Alucinao anestsica: Tem a ver com a gravidade, sente o cho afundar, ou v seu brao se esticar atchegar a parede do outro lado.Alucinao cinestsica: Indivduo sente coisas se movimentando pelo corpo. Ex: sente seu fgado semover, ou o seu rim apodrecer.
CONSCIENCIA E SUAS ALTERAES
1) DEFINIO NEUROPSICOLGICA : Estado vigil, que de certa forma iguala a conscincia aograu de clareza do sensrio, estar desperto, acordado, lcido.
2) DEFINIO PSICOLGICA: Soma total das experincias conscientes, dimenso subjetivada,atividade psquica
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
5/15
ALTERAES QUANTITATIVAS REBAIXAMENTO DA CONSCIENCIA
01) OBNUBILAO:
- Rebaixamento da conscincia em grau leve e moderado.- Claramente sonolento ou derperto- Diminuio do grau de clareza do sensrio, lentido da compreenso e dificuldade de concentrao- Quando fica sonolento, pescando, ou quando mesmo acordado, no consegue se concentrar nosestmulos que aparecem.
02) SOPOR:- Estado marcante de turvao da conscincia- Despertado por senrgico, de natureza dolorosa- Incapaz de qualquer reao- S acorda com estmulos bruscos, geralmente dolorosos.
03) COMA
- Grau mais profundo de rebaixamento do nvel da conscincia.- No possvel qualquer atividade voluntria.
ALTERAES QUALITATIVAS
01) ESTADOS CREPUSCULARES- Estruturamento transitrio do campo da conscincia, afunilamento, atos automticos.- Surge e desaparece de forma abrupta- Atos explosivoa, violentos e episdios de descontrole emocional- Ex: Epilepsia ou histeria
02) DISSOCIAO DA CONSCINCIA- Diviso do campo da conscincia
- Perda da unidade psquica- Duram minutos/horas
03) TRANSE-
Lio de casa:Pesquisar exemplos dessas alucinaes e de iluses.
AULA DO DIA 16/04/2010
ORIENTAO
- a capacidade de situar-se quanto a si mesmo e ao ambiente, um elemento bsico da atividade mental(se o indivduo no estiver orientado, no conseguir se relacionar com o meio).- Pode ser divida em autopsquica e alopsquica
ORIENTAO AUTOPSQUICA: CONSCIENCIA DO EU- a orientao do indivduo em relao a si mesmo (se identificar, entender quem ele ).
- IDENTIDADE DO EU : Indivduo sabe quem ele , seu nome, seus dados pessoais nicos, suas
caractersticas que tem a ver unicamente com ele mesmo.Alterao: Acreditar que Jesus Cristo
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
6/15
- UNIDADE DO EU: Indivduo sabe que no h outro seno ele com suas caractersticas, acincia de que ele o nico.Alterao: Acreditar que existe um outro de si, um outro igual a ele.- ATIVIDADE DO EU: Indivduo tem a plena noo de que dono de seus atos e atitudes, o fazpor sua vontade, sem que ningum o controle. Ainda que tome uma atitude a mando de outro, sabeque tem a possibilidade de acatar ou no.
Alterao: Delrios de influencia: achar que suas atitudes so influenciadas/mandadas por outro.No acreditar que ele prprio quem quer fazer aquilo.- OPOSIO DO EU: a noo que o indivduo tem dos limites do seu eu e do externo. Pode terum pensamento e achar que aquilo bobagem/fantasia.Alterao: Pensamento pblico, telepatia: Mistura fantasia com realidade. Pode achar que sabe oque os outros pensam ou que os outros sabem o que ele pensa.
ORIENTAO ALOPSQUICA- Capacidade de orientar-se em relao ao mundo, quanto ao tempo (orientao temporal) e quanto aoespao (orientao espacial)
- ORIENTAO TEMPORAL: Mais sofisticada, adquirida mais tardiamente, exige aintegrao de estmulos ambientais de forma mais elaborada (ex: dia, ms, ano).- ORIENTAO ESPACIAL: Mais simples, estar orientado sobre o espao (ex: bairro, cidade,
pas).
ALTERAO/DESORIENTAO
- Desorientao por reduo do nvel de conscincia: Indivduo est com sono, ou mesmo sem sono eleno sabe onde est.- Desorientao por dficit de memria de fixao: Indivduo tem alzhreimer, ou ele troca os nomes daspessoas.- Desorientao por apatia/desinteresse profundo: Faz as coisas por fazer, no tem motivao.- Desorientao delirante: Construo fantasiosa, indivduo cria algo e acredita naquilo- Desorientao oligofrnica: dficit cognitivo, como a sndrome de down.- Desorientao histrica: Pessoa com histeria que no sabe quem ou onde est.- Desorientao por desagregao: Fala as coisas fragmentadas, no consegue montar frases com sentido,
diz coisas que no tem nada a ver com outras.- Desorientao quanto a prpria idade: Realmente acha que tem aquela outra idade.
ATENO
- Direo da conscincia, o estado de concentrao da atividade mental sobre determinado objeto.
Tipos:Ateno Voluntria: Exprime a concentrao ativa e intencional da conscincia sobre o objeto.Ateno Espontnea: Suscitada pelo interesse momentneo, que desperta este ou aquele objeto.
Direo:Externa (rgos dos sentidos)Interna (reflexiva)
Amplitude:Ateno FocalAteno Dispersa
ANORMALIDADES DA ATENO
- HIPOPROSEXIA: Diminuio da capacidade global de ateno- APROSEXIA: Abolio da capacidade de pensar- HIPERPROSEXIA: Estado exacerbado da tendncia de obstinar-se, permanecer sobre certos objetoscom surpreendente infatigabilidade.- DISTRAO: um sinal de superconcentrao ativa da ateno sobre um objeto, com inibio detodos os outros.
DISTRAIBILIDADE
- Estado patolgico, mobilidade acentuada da ateno voluntria, com dificuldade para se fixar ou semanter em qualquer coisa que implique no esforo produtivo. A ateno desviada com facilidade.
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
7/15
TABELA PARA FIXAO
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
8/15
FUNO PSQUICA ALTERAO PSQUICA
Sensopercepo
Sensao
- Hiperestesia- Hipoestesia- Analgesia- Anestesia
Percepo
- Agnosia
- Iluso- Aberraes cromticas- Perda da sntese perceptiva
Representao - Alucinao
- Auditiva- Visual- Ttil- Olfativa/Gustativa- Autoscpica- Extra Campinas- Liliputiana- Cinestsica- Cenestsica
Conscincia
- Quantitativas- Obinubilao- Sopor- Coma
- Qualitativas- Estados Crepusculares- Dissociao da Conscincia- Transe
Orientao
- Autopsquica
- Identidade do eu
Desorientao
- Reduo do nvel deconscincia
- Unidade do eu - Dficit de memria defixao
- Atividade do eu - Apatia/Desinteresse profundo- Oposio do eu - Delirante
- Oligofrnica
- Alopsquica- Temporal - Histrica- Espacial - Desagregao
- Quanto a prpria idade
Ateno- Voluntria
Anormalidades
- Hipoprosexia- Aprosexia
- Espontnea- Hiperprosexia- Distrao
Memria
- Reteno Hipermnsia
- FixaoAmnsia
- Amnsia Psicognica- Amnsia Orgnica
- Evocao- Amnsia Antergrada- Amnsia Retrgrada
Vontade/Volio- Impulso- Compulso
Psicomotricidade- Agitao psicomotora- Tiques
TABELA PARA FIXAOFUNO PSQUICA ALTERAO PSQUICA
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
9/15
Pensamento
- Constitutivos
- ConceitoAlteraes no
conceito- Desintegrao dos conceitos- Condensao dos conceitos
- Juzo Alterao no juzo - Juzo deficiente ou prejudicado
- RaciocnioAlteraes no
Raciocnio
- Pensamento mgico- Pensamento derresta- Pensamento concreto- Pensamento inibido- Pensamento vago- Pensamento prolixo- Pensamento deficitrio- Pensamento demencial- Pensamento confusional- Pensamento desagregado- Pensamento obsessivo
- Processo depensar
- Curso Alteraes no curso
- Acelerao do pensamento- Lentificao do pensamento- Bloqueio do pensamento- Roubo do pensamento
- Forma Alteraes na forma- Fuga de idias- Dissociao do pensamento- Descarrilhamento- Desagregao do pensamento
- ContedoAlteraes no
Contedo
- De perseguio- Depreciativos- Religiosos- Sexuais- De poder, riqueza ou grandeza.- De runa ou culpa- Hipocondracos
Afetividade
- Humor Alteraes do humor
- Distimia
- Humor triste- Disforia- Depresso Disfrica- Euforia ou alegria patolg.- Estado de elao- Puerilidade- Estado de xtase- Irritabilidade
- Emoes
Alterao da emooe sentimentos
- Apatia- Hipomodulao do afeto- Inadequao do afeto ou paratimia- Pobreza de sentimentos- Embotamento/devastao afetiva
- Sentimentos
- Alegria - Sentimento de falta de sentimento- Anedonia
- Atrao - Labilidade afetiva- Perigo - Ambivalncia afetiva- Narcsico - Neotimia
- Afeto - Medo- Paixes - Fobia
- Pnico
AULA DO DIA 30/04/2010
MEMRIA
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
10/15
- a capacidade de registrar, manter e evocar os fatos j ocorridos.- Memria cognitiva conjunto de informaes registradas e potencialidade recuperveis pelo sistemaimunolgico de um ser vivo.
Diviso da memria-fase de percepo, registro e fixao (perceber interpretar os estmulos sensoriais);
-fase de reteno e conservao;-fase de reproduo e evocao.
O processo de fixao depende:.nvel de conscincia.ateno global.sensopercepo.interesse emocional.conhecimento anterior.capacidade de compoens.organizao temporal das repetio
A conservao depende:
.Repetio.Associao (cadeia)
Evocao a capacidade de recuperar e atualizar os dados fixados aprender mais acerca daquilo quevoc j sabe, atualizar-de.Esquecimento impossibilidade de evocar e recordar.Reconhecimento a capacidade de identificar o contedo mnmica da lembrana e diferencia-la derepresentaes atuais identificar o contedo aprendido e diferencia-lo dos demais.
A Neuropsicologia dividi a memria em 4 fases ou tipos
1- Memria imediata capacidade de reter o material2- Memria recente ou de curto prazo( capacidade de reter informaes por perodo curto)
(minutos/horas)3- Memria remota ou de longo prazo: (capacidade de evocar informaes do passado.(meses/anos)
O esquecimento tem trs vias
1- Esquecimento normal (desinteresse ou desuso)2- Esquecimento por represo (desagradvel)( volta a recordar)3- Esquecimento por recalque (insuportveis)
Tipos especficos de memrias
1-Memria explcita ou declarante: processo de registrar e evocar de forma consciente e voluntriainformaes referente pessoa e eventos.
2-Memria implcita, no-declarante ou de procedimento: automtica ou reflexa, no depende de fatoresconscientes e voluntrios.Ex:bicicleta, datilografar.3-Memria de trabalho (Working memory), memria operante ou executiva: amplo conjunto dehabilidades cognitivas. Capacidade de reter, mantendo ativas informaes durante curto perodo detempo.4-Memria episdica: recordao consciente de fatos reais5-Memria semntica: registro e reteno de contedos em fora do significado que tem.Ex:almoo
ALTERAES PATOLGICAS DA MEMRIA
- Hipermnsias as repeties afluem rapidamente. Ex: Todas as cenas de uma experincia anterior sepassam rapidamente na recordao do sujeito.
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
11/15
- Amnsias perda da memria, seja da capacidade de fixar ou da capacidade de manter e evocar antigoscontedos. Tipos de amnsia:
1- Amnsias Psicognicas: perda de elementos mnmicos focais, que valor psicolgico especfico(valor simblico, afetivo).Ex:esquee um evento, mas lembra de tudo ao redor (estado hipntico lembra). Ex: Lembra de tudo em sua formatura menos de que seu pai estava l.
2- Amnsia Orgnica: menos seletiva. Perde a capacidade de fixao e depois perde contedos
antigos. Ex: Alzhreimer3- Amnsia Antergrada : indivduo no fixa elementos a partir momento que houve o danocerebral.
4- Amnsia Retrgrada indivduo perde a memria para fatos ocorridos antes do incio dadoena(trauma).
Qualitativas5- Iluses Mnmicas: acrscimo de elementos falsos a um ncleo verdadeiro de memria.Ex:tive
centena de filho.6- Alucinaes Mnmicas:criaes imaginativas.7- Fabulaes : imagens produzidas pela fantasia (preenche o vazio) (examinados pode estimular)8- Criptomnsias: conta com algo novo9- Ecmnsia: viso panormica da vida (proximidade da vida e morte)10- Lembrana Obsessiva: idia fixa representao prevalente....
PENSAMENTO E SUAS ALTERAES
ELEMENTO CONSTITUTIVOS DO PENSAMENTO:
1-OS CONCEITOS:-Formam-se a partir das representaes- puramente cognitivo, intelectivo-exprimem-se apenas os caracteres mais gerais dos objetos e fenmenosEx. Cadeira preta, de madeira,, bonita ou feia, etc. Conceitualizo cadeira como objeto de quatro ps,
mvel utilizado para sentar, estou suprimindo a dimenso sensorial. Um beb j sabe o que mamarquando a mame diz essa palavra, ele tem o conceito disso formado.O conceito o elemento estrutural bsico do pensamento, exprime os caracteres essenciais dos objetos e
fenmenos da natureza.
2-OS JUZOS:- o processo que conduz ao estabelecimento de relaes significativas entre conceitos bsicos-O juzo consiste na afirmao de relao entre dois conceitos.Ex: cadeira + utilidade = A cadeira til
3-O RACIOCNIO- a funo que relaciona os juzos, um modo especial de ligao entre os conceitos, de seqncias dejuzos, de encadeamento de conhecimentos, derivando um do outro.- Relaciona de forma coerente, para que tenha um sentido.
O PROCESSO DO PENSAR
1-O CURSO DO PENSAMENTO: o modo como o pensamento flui, a sua velocidade e ritmo aolongo do tempo, pensar rpido ou devagar;
2-A FORMA DO PENSAMENTO: a sua estrutura bsica, a sua arquitetura, preenchida peloscontedos e interesse do individuo. a forma como cada um organiza seus pensamentos. Ex: Pessoa falae ningum entende pois acham que essa pessoa no est sendo clara, no acompanham sua linha deraciocnio.
3-O CONTEDO DO PENSAMENTO: Pode ser definido como aquilo que da substncia aopensamento, os seus temas predominantes, o assunto em si.
ALTERAS DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO PENSAMENTO
ALTERAES DOS CONCEITOS:
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
12/15
1-Desintegrao dos conceitos: a perda do seu significado, os conceitos se desfazem e uma mesmapalavra passa a ter significados cada vez mais diversos;a idia de determinado objeto e a palavra quenormalmente a designa passam a no mais coincidirEx .ateu --- a teu comandoa comando de Deus (desintegra o sentido)
2-Condensao dos conceitos: dois ou mais conceitos so fundidos, junta-se duas ou mais palavras e criauma nova (neologismo)
ALTERAES DOS JUZOS:
1-Juzo deficiente ou prejudicado: juzo falso, os conceitos so inconsistentes e o raciocnio pobre edefeituoso, so simplistas, no conseguem aprimorar, so concretos e sujeitos influncia do meio social.
ALTERAES DO RACIOCNIO:
1-Pensamento mgico: fere o princpio da lgica formal, no respeita a realidade, segue os desejos,fantasias e temores do sujeito, conscientes ou inconscientes, adequando a realidade ao pensamento, e noao contrrio. Ex: Mulher que mora sozinha, ouve barulhos a noite e acredita que o demnio.
2-Pensamento derresta: ope-se radicalmente ao pensamento realista,obedece lgica e realidade snaquilo que interesse ao desejo do indivduo, distorcendo a realidade para que ele se adapte aosanseios.volta-se muito mais ao mundo interno do sujeito, suas fantasias e sonhos, tudo possvel.
3-Pensamento concreto ou concretismo; no ocorre a distino entre uma dimenso abstrata e simblicae uma dimenso concreta e imediata dos fatos, no entende metforas, ironias, nas entrelinhas e duplosentido. Ex.demncia, esquizofrenia graves.
3-Pensamento inibido: inibio de raciocnio, diminuio da velocidade e dos nmeros de conceitos,pensamento lento, pouco produtivo, no consegue fazer planos. Ex: depresso.
4-Pensamento vago: impreciso nas relaes conceituais e na formao dos juzos, falta de clareza e
preciso, no consegue organizar. Ex esq., demncia.
5-Pensamento prolixo: no chega a concluso sobre o tema, a no ser depois de muito tempo, falta decapacidade de sntese, no consegue ser objetivo no que quer chegar.
6-Pensamento deficitrio: estrutura pobre e rudimentar, raciocnio concreto, conceitos escassos, hpouca flexibilidade na aplicao dos conceitos e regras aprendidas, no diferencia essencial de suprfluo,imaginrio de concreto, decora nmeros. Decora as coisas com facilidade, mas no consegue elaborarnem abstrair.
7-Pensamento demencial: pobre e desigual, as vezes elaboraes mais sofisticadas, mas imperfeito,irregular, sem unidade e congruncia, evita adjetivos e os substantivos especficos. Ex aquela coisa,aquilo l.
8-Pensamento confusional: turvao da conscincia, incoerente, no aprende de forma clara, no dizcoisa com coisa, no sabe o que est dizendo. Ex: sndromes confusionais, abstinncia de lcool.
9-Pensamento desagregado: radicalmente incoerente, mistura aleatria de palavras, salada de palavras.Ex: esquizofrenia.
10-Pensamento obsessivo: contedo absurdo ou repulsivo que impe conscincia de modo persistentee incontrolvel. uma luta constante entre idias obsessivas, que voltam de forma recorrente conscincia e o indivduo que se esfora para bani-las. Ex. Pacientes obsessivos
ALTERAES DO PROCESSO DE PENSAR
CURSO DO PENSAMENTO
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
13/15
1-Acelerao do pensamento: flui de forma acelerada, uma idia se sucedendo a outra. Ex quadros demania, esquizofrenia, estados de ansiedade intensa, depresso.
2-Lentificao do Pensamento: progride lentamente, de forma dificultosa. Ex: depresso grave,intoxicaes, rebaixamento da conscincia
3-Bloqueio ou intercepo do pensamento: no meio de uma conversa brusca e repentinamenteinterrompe seu pensamento, sem motivo, d um branco. Ex: esquizofrenia
4-Roubo do pensamento: sensao que seu pensamento foi roubado de sua mente por uma fora ou enteestranho, pessoa pra de falar porque acha que seu pensamento foi sulgado. Ex: esquizofrenia.
FORMA DO PENSAMENTO
1-Fuga de idias: a associaes entre as palavras deixam de seguir uma lgica ou finalidade dopensamento e passa a ocorrer por assonncia (amor, flor, cor, objetos da sala) Ex: Sndromes manacas.
2-Dissociao do pensamento: desorganizao, pensamento no segue uma seqncia lgica e bemorganizada, os juzos no se articulam.
3-Descarrilhamento do pensamento: extravia do seu curso, tomam atalhos colaterais, desvios,distraibilidade. Ex: Esquizofrenia.
4-Desagregao do pensamento: profunda e radical perda dos enlaces associativos, total perda decoerncia do pensamento, no tem seqncia lgica. Ex: esquizofrenia.
CONTEDO DO PENSAMENTO:
1-DE PERSEGUIO (parania);2-DEPRECIATIVOS (ningum quer saber de mim);3-RELIGIOSOS;4-SEXUAIS;
5-DE PODER, RIQUEZA OU GRANDEZA;6-DE RUNA OU CULPA;7-CONTEDOS HIPOCONDRACOS
AFETIVIDADE
-Dimenso psquica que da cor a vida, brilho e calor a todas as vivencias humanas.- Modalidades: H cinco tipos bsicos de vivencias afetivas:
1-HUMOR: tnus afetivo do indivduo, estado emocional basal e difuso-disposio afetiva de fundo que penetra toda a experincia psquica-lente afetiva que d as vivncias do sujeito, pode ter oscilaes
2-EMOES: reaes afetivas agudas, momentneas, desencadeadas por estmulos significativos-estado afetivo intenso, de curta durao, reao do indivduo a certas excitaes internas ou
externas, conscientes ou inconscientes.3-SENTIMENTOS: so estados e configuraes afetivas a estveis; em relao s emoes, somais atendidos em sua intensidade e menos reativos a estmulos passageiros-contedos intelectuais, valores, representaes- Classificao dos sentimentos:
-Sentimentos da esfera da tristeza(melancolia, saudade, tristeza, nostalgia,vergonha, impotncia, aflio, culpa, remorso, autodepreciao etc).-Sentimentos da esfera da alegria: euforia, jbilo, contentamento, satisfao,confiana, gratificao, esperana, expectativa, etc.-Sentimentos relacionados atrao pelo outro: amor,atrao, teso, apreo,estima, carinho, gratido, amizade, apego, estima, respeito, considerao, admirao,
etc.-Sentimentos associados ao perigo: temor, receio, desamparo, abandono, rejeio,etc.
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
14/15
-Sentimentos de tipo narcsico: vaidade, orgulho, onipotncia, superioridade,empatia, prepotncia, etc.
4-AFETOS: qualidade e o tnus emocional que acompanham uma idia ou representao mental-qualquer estado de humor, sentimento ou emoo5-PAIXES: um estado afetivo extremamente intenso, que domina, a atividade psquica como umtodo, captando e dirigindo a ateno e o interesse do indivduo em uma s direo, inibindo os
outros interesses- liga a algo idealizado e no permite enxergar o real.
**CATATIMIA-importante influncia que a vida afetiva, o estado de humor, as emoes, sentimentos e paixes exercemsobre as demais funes psquicas:
REAO AFETIVA: EUMUNDO- Tem duas dimenses:
- sintonizao afetiva: capacidade do indivduo ser influenciado por estmulos externos- irradiao afetiva: capacidade que o indivduo tem de transmitir, irradiar ou contaminar os outros comseu estado afetivo momentneo
RIGIDEZ AFETIVA-Indivduo no deseja, tem dificuldade ou impossibilidade tanto de sintonizar como de irradiao afetiva,no produz reaes afetivas nos outros e nem reage.
ASPECTOS PSICODINMICOS DA AFETIVIDADE
CONCEPO FREUDIANAANGSTIA - afeto bsico emergindo do eterno conflito entre o indivduo e seus impulsos instintivosprimordiais, seus desejos e necessidades por um lado, e por outro, as exigncias de comportamentocivilizado, restries (no desejar a mulher do prximo)-transformao da libido no descarregada-sinal de perigo, de desprazer que suscitaria da parte do eu uma reao de defesa passiva ou ativa,ativando o recalque ou outros mecanismos de defesa, a fim de evitar uma situao de perigo mais
importante.
DEPRESSO OU MELANCOLIA - modo particular de elaborao inconsciente de perdas reais ousimblicas.
EU Identidade.narcsica. OBJETO(objeto amado e odiado) ----introjeo-----
-Acusaes, sentimento de culpa e fracasso, autopunio, descuido prprio., perda do apetite e idiassuicidas
CONCEPO DE MELANIE KLEINVIDA AFETIVA- associados a fantasias primitivas e as relaes de objetos-afetos primrios(dio, inveja, medo de ser retaliado)-outros afetos(gratido, reparao, amor)
ALTERAES PATOLGICAS DA AFETIVIDADE
HUMOR-Distimia: alterao bsica do humor, inibio ou exaltao, depresso leve.-Humor triste e ideao suicida: humor depressivo (desesperana e angstia), idias relacionadas morte,idias suicidas, planos suicidas, atos e tentativas-Disforia: distimia, tonalidade afetiva desagradvel, mal-humorada-Depresso disforica: quadro de depresso ou mania mais componente de irritao, amargura, desgosto ouagressividade-Euforia ou alegria patolgica: humor, morbidam/e exagerado, estado de alegria intensa e desproporcionals circunstncias.
-Estado de elao: alegria patolgica, expanso do eu, sensao subjetiva de grandeza e poder
-
8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II
15/15
- Puerilidade: aspecto infantil, simplrio, regredido. Indivduo ri ou chora por motivos banais. Ex. esqhebefrenica, histricos-Estados de xtase: experincia de beatitude, sensao de dissoluo do eu no todo, compartilhamentontimo do estado afetivo interior c/o mundo exterior. Ex. contexto religioso, esq., mania-Irritabilidade: patolgica: hiperreatividade desagradvel, hostil, agressividade a Ss
ANSIEDADE, ANGSTIA E MEDOANSIEDADE: - Estado de humor desconfortvel, apreenso, negativa em relao ao futuro,inquietao interna desagradvel.
-dispnia, taquicardia, tenso muscular, tremores-apreenso, desconforto mental
ANGSTIA: sensao de aperto no peito e na garganta, compresso, sufocamento (mais corporal,passado)MEDO: refere-se a um objeto mais ou menos preciso
ANGSTIA E ANSIEDADE NA ESCOLA PSICANALTICA
1-Angstia de castrao2-Angstia de morte ou de Aniquilamento
3-Ansiedade depressiva4-Ansiedade persecutria ou paranide5-Angstia de separao
NA ESCOLA EXISTENCIAL
6-Angstia existncia
NAS ESCOLAS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVAS
7-Ansiedade de desempenho8-Ansiedade antecipatria
ALTERAES DAS EMOES E DOS SENTIMENTOS
1-Apatia-diminuio da excitabilidade emotiva e afetiva(nem alegria, nem tristeza)2-Hipomodulao do afeto: incapaci// de modular a resposta afetiva de acordo c/ a situao3-Inadequao do afeto ou paratimia: reao incongruente da esfera ideativa e a afetiva4-Pobreza de sentimentos e distanciamento afetivo: perdas das vivncias afetivas5-Embotamento afetivo e devastao afetiva: perda profunda de todo tipo de vivnciaafetiva(observvel)6- Sentimento de falta de sentimento: incapaci// p/ sentir emoes(se sente morto, estado vazio)7-Anedonia: incapaci// de sentir prazer com as coisas8-Labilidade afetiva; mudanas sbitas e imotivadas do humor9-Ambivalncia afetiva: sent/os em relao a um mesmo S ou obj.10-Neotimia: sent/os e experincias afetivas novas(estranhos e bizarros)11-Medo: estado de progressiva insegurana e angstia, impotncia e invalidez crescentes12-Fobias: medos psicopatolgica/e desproporcionais e incompatveis c/ as possibidades de perigo real
*fobia simples(barata, sapo)*fobia social(contato)*agorafobia(espaos amplos e aglomerados)*claustrofobia(espaos fechados)
13-Pnico: reao de medo intenso, de pavor, ligado ao perigo(original) imaginrio de morte iminente,descontrole ou desintegrao. Sentimento primrio de desamparo