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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
RADIOLOGIA
Carapicuíba - SP
Setembro / 2013
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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SUMÁRIO
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA ........................................................................... 7
1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ................................................................................................. 7
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA ....................................................................................... 7
1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO ....................................................................................................... 8
1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO .................................................................................................. 8
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................................................... 10
2.1 BASES LEGAIS ............................................................................................................................... 10
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES __________________________________________________________ 10
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ____________________________________________ 11
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE _______________________________ 13
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO ..................................................................... 14
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO ________________________________ 15
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA ______________________________________ 16
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 17
3.1 DENOMINAÇÕES DO CURSO ______________________________________________________ 17
3.2 PERFIL DO COORDENADOR _______________________________________________________ 17
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ____________________________ 18
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................................................... 19
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................... 19
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4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ______________________________________________________ 22
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO ____________________________________________ 22
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA __________________________________________ 24
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO _________________________________________ 25
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ....................................................................................................... 25
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO __________________________________________________ 27
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ________________________________________ 29
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _ 31
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO ... 32
4.5 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................. 37
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................ 40
4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO ..................................................................... 43
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ............................................... 43
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................ 47
4.8.1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS............................................................... 50
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................... 51
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ..... 95
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) ________________ 98
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO .............................................................................. 99
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS __________________________________________ 100
4.10 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 112
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4.10.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE __________________________ 116
4.11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ___________________________________________________ 121
4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM __________________ 126
5. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 128
5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .......................................................... 129
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE............................................................................................................ 129
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE ................................................................................................................ 129
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ..................................................................................... 130
5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE ........................................................................................... 130
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 131
5.3 PERFIL DOS DOCENTES .............................................................................................................. 134
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................................... 134
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO ................................................................................................. 135
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ......................................................................... 138
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO ........................................................................................................... 140
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL ................................................................................................................................. 141
5.4. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................. 142
6. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 144
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ............................................................................................................... 144
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA __________________________________________________ 144
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6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL _______________________________________________________ 144
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA ........................................................ 145
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI .................................................................................. 145
6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR ............................. 146
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS......................................... 152
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES _____________________________________ 152
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ___________________________________ 153
6.3.3 SALAS DE AULA ____________________________________________________________ 153
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _________________________ 153
6.4 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 154
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA _______________________________________________ 154
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _____________________________________ 154
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS _________________________________________________ 154
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ________________________________________________ 154
6.5.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICA, DOSIMETRIA E RADIOPROTEÇÃO .................... 163
6.5.2 LABORATÓRIOS DE RADIOLOGIA ......................................................................................... 166
6.5.3 LABORATÓRIO DE ANATOMIA ............................................................................................ 168
6.5.4 LABORATÓRIO DE SEMIOTÉCNICA E SUPORTE BÁSICO À VIDA........................................... 169
6.5.5 LABORATÓRIO MULTIDICIPLINAR ....................................................................................... 171
6.5.6 LABORATÓRIO DE QUÍMICA................................................................................................ 172
6.5.5 LABORATÓRIO PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE IMAGENS ................................................ 176
6.5.7 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................................................ 177
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6.5.7.1 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ..................................................... 181
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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA
Faculdade Nossa Cidade – FNC
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: 11-4185-8410
Fax: 11-4185-8410
Site: www.FaculdadeFNC.com.br
1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
CNPJ: 07.228.183/0001-46
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) 4185-8410
Fax: (11) 4185-8410
E-mail: [email protected]
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA
Joel Garcia de Oliveira
Sexo: Masculino
CPF: 012.581.158-67
RG: 13.998.478-1
Cargo: Diretor-Geral
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Profissão: Educador
Nacionalidade: Brasileiro
E-mail: [email protected]
1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime Acadêmico de Oferta: Semestral
Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas; nas atividades práticas a turma
será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo professor do
componente curricular.
Carga Horária do Curso: 3240 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 6 (seis) e máximo de 10 (dez) semestres letivos
Coordenadora do Curso: Professor Vivaldo Medeiros Santos
1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, autorizado em 02 de
Agosto de 2011 pela Portaria SETEC/MEC nº 319, publicada no DOU de 04 de Agosto de 2011, com
240 (duzentas e quarenta) vagas anuais distribuídas nos períodos matutino e noturno, possui duração de
3240 horas, com disciplinas distribuídas em 06 (seis) semestres.
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma ação
consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade, pois o
concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e, principalmente,
seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.
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Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que possam
desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as perspectivas e
condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem prescindir do pleno
desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo da cidadania.
O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das instâncias do Ministério
da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de seus dirigentes no sentido de
cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados e as estratégias de ação para
executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação pedagógica, as decisões institucionais
traduzidas na compreensão de uma educação como prática social e experiência de vida, que se
manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.
A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer CNE/CES
436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério da Educação,
que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia e, se conforma ainda às demais orientações legais oriundas do sistema
regulador federal do ensino superior.
Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o
desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já apontado, o
comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética e a pluralidade
cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua comunidade de
inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os paradigmas contemporâneos de
formação profissional e as ações educativas que respondem à atual política brasileira para a área.
Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na preparação e
atualização periódica deste Projeto Pedagógico desejou-se comprometer cada um dos participantes com o
desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais envolventes à sua execução são
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continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que todo o corpo social da FNC seja de fato
agente transformador da sociedade.
Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento
dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e determinação em pensar
constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresentamos o presente Projeto
Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia com base nos
seus postulados e em sintonia com as transformações no campo da educação tecnológica, do trabalho e da
sociedade como um todo.
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
2.1 BASES LEGAIS
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa Cidade,
situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP, CEP 06310-390,
é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade
empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o número 07.228.183/0001-
46, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na Junta Comercial do Estado de São
Paulo 370.893/12-8, datado de 01 de julho de 2012.
A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e está
credenciada pela portaria MEC número 431, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se com
processo de recredenciamento protocolizado no e-Mec sob o nº 201109651.
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES
A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um processo
educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e independência intelectual
do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e
responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão “Ser um pólo difusor de
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conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de maneira ética e objetiva no
processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo. De
acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população estimada da
cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a dizer que a densidade
demográfica era de 10.637,98 hab./km².
Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com 32
indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de atividades
diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes de lojas de vários
segmentos do varejo.
A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de serviços,
que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos empregatícios,
enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.
Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público Municipal é
responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da população: 42% e
53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em salários mínimos, é de
1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do salário mínimo; e, 14,46%
dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.
Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades sócio-
econômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades ficam mais
evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da população de 15
anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da população de 15 a 64
anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da população de 25 anos e mais
têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a grande maioria da população não
1 Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.
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conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da população de 18 a 24 anos têm ensino
médio completo.
Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o município
contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais
que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as
dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores
condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no ensino
superior.
Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta melhora.
Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e, apesar do
aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de qualidade escolar.
Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais baixas entre os municípios
metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.
Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento observado
principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o município ter
recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.
O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o aumento do
produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica reduzem o nível de
riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta dimensão.
De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o ranking do
município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios afiliados na região
administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.
2 SEADE, op. cit.
3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível em:
<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.
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Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do
município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração
pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a participação
de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.
Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria MEC
número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento,
Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor Isidoro Villibor Júnior,
trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um ensino de qualidade.
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo Professor
Doutor Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Mestra Sandra Aparecida Simões Garcia de
Oliveira e pelo Esp. Silvio César Simões, com experiência de quase 20 anos na área Educacional.
A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-se um
referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando
intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira plenamente satisfatória os
cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização de funcionamento junto ao MEC,
cursos estes idealizados para atender a necessidade social da população de Carapicuíba e região.
O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação
adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus mantenedores
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e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração especialmente focada a
atender as necessidades da comunidade a qual está inserida.
A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e
pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais
dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO
Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos Graduação
nas modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme demonstra o quadro a
seguir:
CURSO MODALIDADE
TEMPO DE DURAÇÃO
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO QTDE. DE
VAGAS ANUAIS
1 Administração Bacharelado 4 anos
(8 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006 RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de 29/11/2010
210
2 Ciências Contábeis
Bacharelado 4 anos
(8 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240
3 Direito Bacharelado 5 anos
(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011 100
4 Enfermagem Bacharelado 4 anos
(8 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011 240
5 Engenharia Civil
Bacharelado 5 anos
(10 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240
6 Farmácia Bacharelado 5 anos
(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011 240
7 Educação Física Licenciatura 3 anos
(6 Sem.) RECONHECIDO: PORTARIA MEC Nº 317 de 27/12/2012 200
8 Letras Licenciatura 3 anos AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006 210
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2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das
seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
Português/Inglês (6 Sem.) RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de 22/01/2009
9 Pedagogia
Licenciatura 3 anos
(6 Sem.) RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 275, de 14/12/2012 150
10 Gestão Ambiental
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011 240
11 Gestão da Tecnologia da Informação
Superior Tecnológico
2 anos e meio (5 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
12 Gestão de Recursos Humanos
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010 RECONHECIMENTO: PORTARIA SETEC Nº 217 de 31/10/2012
240
13 Gestão de Segurança Privada
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 307 de 27/12/2012
240
14 Gestão Financeira
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
15 Logística Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 124 DE 15/3/2013 240
16 Marketing Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010 240
17 Radiologia Superior
Tecnológico 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011 240
18 Redes de Computadores
Superior Tecnológico
3 anos (6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011 240
19 Segurança no Trabalho
Superior Tecnológico
3 anos (6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011
240
20 Petróleo e Gás Superior
Tecnológico 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO PORTARIA MEC Nº 323 de 28/12/2012 240
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA
Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um processo
cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a comunidade local.
Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que
proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.
Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:
Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e Saúde.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 DENOMINAÇÕES DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime de Acadêmico de Oferta: Semestral
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 3.240 horas.
Integralização do Curso: 6 (seis) semestres
Coordenador do Curso: Professor Especialista Vivaldo Medeiros Santos
O Curso Superior de Tecnologia em radiologia funciona na Avenida Francisco Pignatari, número
630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos turnos matutino e noturno com 240
vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 3240 horas, em regime semestral. O tempo mínimo de
integralização previsto é de 3 anos (6 semestres) e máximo de 4 anos (8 semestres).
3.2 PERFIL DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, Professor Vivaldo Medeiros
Santos Especialista e Mestrando em Engenharia Biomédica, pela Universidade de Mogi das Cruzes,
Especializaçao em Tomografia Computadorizada e Medicina Nuclear pela Universidade Santoa Amaro,
Graduação Tecnólogica em Radiologia pelo Centro Universitário São Camilo. Sua formação acadêmica e
experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as
atividades nesta IES em fevereiro de 2012. Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral
cumprindo 40 horas de trabalhosendo também supervisor de técnicas radiológicas do setor de
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radiodiagnóstico do Hospital Candito Portinari em São Paulo e da Ressonância Magnética do Hospital
Sino Brasileiro no município de Osasco.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por
saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações
cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças
que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os
envolvidos no processo educacional.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é pró-ativo e, por conta disso,
tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo relacionamento tanto no
meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e profissionais de sucesso
facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico,
demonstra ser ética, enérgica em suas ações, com decisões justas até mesmo na proposta de substituição
de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e
revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de
satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária
suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à
comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia possuem
papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do Curso.
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O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos
docentes do curso mais a Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome Formação Acadêmica Titulação
Vivaldo Medeiros Santos Tecnólogo em Radiologia Especialista/Mestrando
Valdir Luiz Lopes Letras Doutor
Claudemir Costa Barboza Filosofia e Lingua Portuguesa Mestre
Hamilta Oliveira Santos Física Doutora
Luciana T. Carvalho Ribeiro Ciências Biológicas Doutora
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa
Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que diz respeito à
valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de atendimento na educação
superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo da região, à população do ensino
médio e técnico local e à política institucional de expansão para a área tecnológica, de maneira
plenamente adequada.
A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC considerou o
levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela Empresa Paulista de
Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São
Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região comportam e
absorvem grande parte dos profissionais que a FNC pretende formar.
Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,
historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São Paulo
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que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a
EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor
construção do espaço urbano.
Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da região
metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de
vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento ampara-
se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto aos recursos naturais, deve
ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de ações educativas da
população; em relação aos recursos humanos, a garantia da capacitação físico-mental e a
profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações
educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e
prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.
Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,
mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de
vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 desenvolvimento
humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que 0,800 desenvolvimento
humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece em 218º. lugar, com 0,793
que lhe confere desenvolvimento médio.
Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de desenvolvimento
desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que comprovam a
necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados, principalmente, na
cidade de Carapicuíba, sede da FNC.
Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368
habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da
cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte, Cotia
ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.
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Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100
metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como agências
bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante
freqüentado pela população.
A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem característica
bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte, a Rodovia Raposo
Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel.
Carapicuíba conta com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais que
oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um
significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo
o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que se constituem,
em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios vizinhos.
Observa-se também crescente demanda por cursos superiores, motivada pelo aumento do número
de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades oferecidas pelo
mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A exigência de
qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a demanda por
diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores
são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas
oferecidas.
Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba mostram
que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da combinação dos
fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho
e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.
É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, apoiada pelas
lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade Nossa
Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas viáveis,
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colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de
profissionais de nível superior.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC considera como missão: “Oferecer a toda
comunidade o desenvolvimento educacional nos campos das Tecnológias e das Ciências da Sáude o
aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como também nas atividades
de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do País.”
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que oferece
ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.
Nessa linha filosófica, seus cursos têm e terão uma orientação de permanente estímulo à
imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua
capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a
evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de
aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como
profissional, mas também como cidadão responsável.
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO
Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa
concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim, compreender
criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e determinada pela
sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode contribuir para
transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir assegurar a todos
ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.
A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os condicionantes de
ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente, elementos de mudanças que
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garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse pressuposto, e busca garantir, ao
aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.
O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das trocas
que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao professor exercer a
mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos
significativos, vivos e atualizados.
A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da
abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os métodos de ensino passam a
fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos
discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes
estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.
Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que permite a
formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para diagnosticar, desenvolver e
implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma geral,
e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de São Paulo.
São princípios subjacentes a essa política:
Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento;
Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de Carapicuíba no
que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;
Preocupação com os valores e princípios éticos;
Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia na sua
formação acadêmica;
Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre considerando as
Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;
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4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio
incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:
Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;
Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;
Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais e
estrangeiras;
Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de
investigação científica;
Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os professores e
o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;
Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;
Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas científicos,
bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.
A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a
investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma
mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.
Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do
aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas enfrentados
no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação contínua de alunos
regularmente matriculados nos cursos de graduação, colocando-os em contato com o que há de melhor e
mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.
A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no Programa de
Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-pesquisadores
aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e apresentação da produção
científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos científicos. A FNC também subsidia a
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viabilização da execução de projetos de pesquisa apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a
disponibilização de infra-estrutura para a realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a
Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os
conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de
suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que irão orientar
a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco é importante para ambas as
partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:
A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos conhecimentos
adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;
A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;
A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;
A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.
Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob a
forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma de:
atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas;
participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e promoção de atividades
artísticas, culturais e desportivas.
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade, estão
arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução das
desigualdades sociais e regionais.
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O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de
graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional, social
e econômico.
A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos alunos
em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de ações que
contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.
A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências relacionadas ao
ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº. 10.861/2004 dá um indicativo
sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere
à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso
social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade
democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração
jurídica da IES”.
Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do conceito
de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da dimensão social
e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do conhecimento.
A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do
desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo principal
conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se
constituem como inerentes à natureza institucional das IES.
Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de transformação
social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na escola possam
contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.
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O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por
conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar que a
Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas sociais.
Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante
interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da
responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento local-
regional.
A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade social a
formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua vocação
regional e comunitária nas seguintes áreas:
Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;
Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;
Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;
Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
Promoção do bem estar social.
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO
De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio 2009-
2013, a Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva interação com a
sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a responsabilidade da
Coordenadoria de Pesquisa e Extensão, objetivando a promoção e o desenvolvimento do conhecimento
relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da comunidade em que atua.
A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio de
ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por exemplo,
adaptar suas instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando o acesso e a
permanência de alunos que apresentam alguma deficiência. Desta forma, buscando atender ao disposto
da legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº.
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4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua política de responsabilidade social.
A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:
Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas, tais como Português,
Matemática, Informática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo aluno da sua
formação anterior ao ingresso na FNC;
Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da FNC;
Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a história e a
cultura afro-brasileira;
Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;
Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade
acadêmica e da população do entorno;
Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a inclusão
social de discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na sua inserção nas
atividades profissionais;
Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de interesse público;
Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de graduação
e pós-graduação oferecidos;
Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos públicos e
privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento, por meio de cursos e
programas de motivação inclusiva e social.
Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria Estadual
de Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e Escrever e Jovens
Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com o PROUNI e FIES.
Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os quais se
destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos,
agasalhos e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades
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carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel; Construção e reforma de uma Creche;
Projeto Expressão; Culturas e Linguagens.
Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua
mobilização para as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e do
entorno, bem como do corpo técnico-administrativo e funcionários.
Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação
pedagógica que assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias,
criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional.
A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino superior no
município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por
meio da construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este investimento busca atender de
maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles para os quais será solicitada
autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes que ao encontro da necessidade social da
população de Carapicuíba e região.
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:
A. Para alunos com deficiência física:
eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;
reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira
de rodas;
portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
barras de apoio nas paredes dos banheiros; e
lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de
rodas.
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B. Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada,
desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de
datilografia Braille;
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
software de ampliação de tela;
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;
lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador; e
aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada,
desde o acesso até a conclusão do curso:
intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização
de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou
quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado.
D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação inclusiva,
constando, especialmente, da oferta de:
informações sobre os portadores de necessidades sociais;
cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
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E. A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:
Programa Escola da Família;
FIES;
Prouni;
Programa de bolsas da Própria Instituição;
Monitoria;
Estágios (na IES).
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS
CARENTES
Bolsas de Estudo
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com
potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo para
seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja captação
será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.
A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por uma
comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para que
nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.
Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente
responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova proposta
pedagógica do Curso proposto.
Bolsas –Trabalho
A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho, em
convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do Município de
Carapicuíba e da região.
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A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e
instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no mercado de
trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as partes: do lado da
empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos profissionais de carreira e por um
custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a utilização na prática dos conhecimentos
adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir
seu posto de trabalho garantido.
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia surge de uma demanda egressa dos cursos
Técnicos em Radiologia, do Ensino Médio, e de um gradativo aumento na Tecnologia de Diagnóstico
Médico por Imagem. Para tal progresso foram-se incorporando novas necessidades, uma destas é o Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia, inexistente na região. Assim sendo, a criação do Curso Superior
de Tecnologia em Radiologia justifica-se baseada no princípio crescente da necessidade do
aprimoramento profissional. Para tanto a Faculdade Nossa Cidade compromete-se a suprir as
necessidades do mercado, juntamente com a melhoria da qualidade de formação de profissionais.
Sob o aspecto das demandas sociais e políticas, sua localização espacial no maior centro
demográfico do país, onde se concentram os maiores agrupamentos de população na faixa específica
demandatária ao ensino superior, atende as condições essenciais que justificam sua criação. Além de
oferecer e desenvolver políticas e recursos necessários ao engrandecimento cultural e profissional de seus
alunos dentro das realidades nacional e internacional. O presente pleito justifica-se pelos seguintes
critérios:
a) A sede do curso e sua região compõem uma região peculiar, em virtude do grande
desenvolvimento industrial e da transformação tecnológica pela qual está passando;
b) A inexistência de Cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia, na região de Carapicuíba;
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O Curso é voltado para uma formação de alta qualidade, onde o formando possa atuar nessa área, tendo
em vista que se trata de uma área em constante demanda e renovação de conhecimentos e que atende os
requisitos da legislação vigente.
A Faculdade Nossa Cidade, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia, visa contribuir na formação de profissionais conscientes de sua responsabilidade ética e
social, qualificados, empreendedores, competentes e com forte conhecimento da área da saúde,
proporcionando aos alunos o contato com novas metodologias existentes no campo das atividades
relacionados ao funcionamento e a otimização dos serviços prestados pelas entidades de saúde, sempre
aliado às modernas tendências tecnológicas.
A medida que o desenvolvimento tecnológico se faz presente na assistência a saúde, se faz necessário a
presença de profissionais capacitados e bem formados, para operar e gerir as tecnologias e suas práticas,
visando atingir tanto a assistência à saúde individual como coletiva. Essa realidade está presente em
qualquer área da vida cotidiana e não seria diferente na área de saúde.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi criado na FNC para formar profissionais capazes de
atuar de forma polivalente, atendendo às demandas constantes da área de saúde do município de
Carapicuíba e região com agilidade e adaptabilidade. Certamente, essa proposta de formação implica o
desenvolvimento de capacidades práticas de análise crítica, interpretação dos dados e proposição de
planejamentos de solução de problemas diversos de saúde.
Na região, por exemplo, existem aproximadamente 415 hospitais da rede pública e privada com
equipamentos emissores de radiações ionizantes e não ioizantes, que necessitam de, pelo menos, 7 (sete)
profissionais técnico ou tecnólogo em radiologia,
para operá-los (IBGE, 2009).
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Vale salientar que, nesse número, não estão contabilizados os hospitais veterinários, clinicas veterinárias,
centros de diagnósticos radiológicos odontológicos, industrias que realizaram radiografias industrias,
centro de tratamento radioterápicos, ensino e pesquisa.
Principais hospitais e clinicas da região:
Hospital Geral de Carapicuíba;
Hospital Alphamed;
Complexo Hospitalar Granja Viana;
Laboratório Tomomed;
Laboratório Ultracron
Unidade Básica de Saúde – Vila Dirce;
Unidade Básica de Saúde – Cohab II
Unidade Básica de Saúde Infantil;
Hospital Montreal;
Hospital Cruzeiro do Sul;
Hospital Antonio Giglio;
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Hospital Regional de Osasco;
Hospital Maternidade Sino Brasileiro
Hospital Geral de Itapevi;
Hospital e Maternidade Amador Aguiar;
Hospital e Matenidade Renascence;
Hospital Nossa Senhora de Fátima;
Grupo de Traumatologia de Osasco;
Sameb de Barueri;
Posto de Saúde Infantil de Barueri;
Nucleo Hospitalar de Barueri - Hospitalis;
Hospital Francisco Moran;
Hospital Albert Einstein – Alphaville;
Hospital Santa Ana;
Hospital Geral de Cotia;
Same de Itapevi;
Hospital da Amil;
Hospital de Intermédica de Barueri;
Laboratório Delboni Osasco
Laboratório Delboni Alphaville;
Laboratório Fleury;
Laboratório Lavoisier;
Centro de diagnóstico TRANSDUSON- Carapicuíba;
Hospital Infantil Projeto Criança;
Unidade Básica de Saúde de Caucaia do Alto;
Unidade Básica de Saúde do São Jorge;
Unidade Básica de Saúde do Atalaia;
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Hospital São Francisco;
Hospital de Jandira;
Hospitalis de Jandira;
Hospitalis de Santana de Parnaíba;
Clínica Nossa Cidade – Santana de Parnaíba;
Laboratório Lavitta – Carapicuíba
Hospital Nova Vida;
Centro de diagnóstico UNIMED;
Centro de Diagnótico e Imagem de Osasco – CDI;
Portanto, a importância do Curso justifica-se devido à necessidade e objetivo da Instituição em formar e
oferecer à sociedade, profissionais capazes de atender aos avanços tecnológicos que a cada dia mais
fazem parte da realidade nas atividades e serviços da área de saúde, seja de forma direta ou indireta, bem
como, formar profissionais qualificados e atualizados em utilizar de forma plena as novas tecnologias já
incorporadas aos diversos serviços de radiologia no nosso Estado.
Dessa forma, o Curso de Tecnologia em Radiologia apresentou-se como um dos mais promissores
Cursos, em implantação no FNC, tendo por base as expectativas do mercado de trabalho, as concorrências
das primeiras turmas e a equipe Profissional especializada na área de saúde. Assim sendo, a Faculdade
Nossa Cidade ao estimular o desenvolvimento da pesquisa aplicada, indissociável do ensino e extensão, e
propiciando uma formação de profissionais altamente capacitados para atuarem no mercado de trabalho,
sensibilizados com as habilidades necessárias em todas as etapas do funcionamento das empresas ligadas
as atividades de diagnósticos por imagem, sejam elas internas ou de atendimento externo, demonstra, ao
oferecer este curso, o interesse constante de expandir sua atuação neste campo de conhecimento humano,
a fim desenvolver seu projeto institucional e pedagógico e cumprir os objetivos sociais, visando o
desenvolvimento regional por ela propostos.
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Nesse contexto, assume papel especial à tecnologia médica em sentido amplo como requisito de
formação básica de todo profissional que precisa de instrumental mínimo para sobrevivência na sociedade
da informação, do conhecimento e das inúmeras tecnologias cada vez mais sofisticadas. Nesta acepção, a
tecnologia pode ser considerada correspondente à educação profissional. Nesse ponto, cabe lembrar que
os termos “técnica” e “tecnologia” estão presentes em todos os níveis da educação profissional. Assim,
sem dúvida, os cursos técnicos atuais estão fortemente impregnados de tecnologia. Da mesma forma, a
técnica está presente tanto no nível tecnológico quanto nas demais habilitações de nível superior. Trata-
se, portanto, de questão de maior ou menor ênfase. A formação do tecnólogo requer desenvolvimento de
competências mais complexas que as do nível técnico, requer maior nível de conhecimento tecnológico.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC em seu Projeto Pedagógico estabelece:
O percurso de formação contempla 480 (quatrocentos e oitenta) horas de Estágio Supervisionado e
360 (trezentos e sessenta) horas de Acadêmicos Culturais Complementares, por meio de estudos e
práticas independentes.
4.5 OBJETIVOS DO CURSO
Considerando-se que as atividades em Radiologia envolvem e carecem de profissionais com
habilidades e competências para atuarem nas áreas de radiodiagnóstico, imaginologia, terapia e indústria,
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia visa à formação de profissionais qualificados que
atendam as tendências mercadológicas acompanhando a evolução proposta pelo tempo e oferecendo a
visão da sua futura atuação inserida na era contemporânea.
Nesta perspectiva procura apreciar os avanços tecnológicos da área desde os primórdios da
Radiologia como os aparelhos radiológicos convencionais até os equipamentos de alta tecnologia como a
Tomografia por Emissão de Pósitron.
O perfil do concluinte do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia deverá estar habilitado nas
seguintes áreas do diagnóstico por imagem e tratamento:
• RADIOLOGIA CONVENCIONAL;
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• MAMOGRAFIA;
• RADIOTERAPIA;
• EXAMES CONTRASTADOS
• TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA;
• RESSONÂNCIA MAGNÉTICA;
• EXAMES VASCULARES;
• MEDICINA NUCLEAR
• DENSITOMETRIA ÓSSEA;
• RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA.
• RADIOLOGIA VETERINÁRIA;
• PROTEÇÃO RADIOLÓGICA;
• GESTÃO DE SERVIÇO RADIOLÓGICO;
Pretende-se desenvolver um curso de formação que seja voltado para questões mais amplas e
assegure uma formação generalista, humanista, critica e ética do tecnólogo em radiologia na atualidade.
Neste contesto o Curso Superior de Tecnologia em radiologia da FNC, pela própria natureza da sua ação
trabalhará com a população, em serviços de tecnologia de ponta para que se torne um agente de
orientação e de educação para a saúde, além de atuar nos programas de saúde do País.
Para atingirmos esses resultados, contamos com o esforço contínuo de uma equipe coesa e
harmônica, formada pelo corpo docente, discente e administrativo.
Adotar metodologias variadas de ensino, capazes de proporcionar melhor aproveitamento pelos
alunos, além de valorizar o conhecimento inerente ao profissional competente e com capacidade de
compreensão da importância do contínuo aperfeiçoamento, do espírito crítico, da pró – atividade e da
autoconfiança;
Buscar, de forma participativa e permanente, aliar-se de com os agentes sociais e profissionais da
sociedade, com finalidade de espelhar-se e manter-se em perfeita sintonia com a realidade social e
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profissional, visando desta forma, proporcionar a seus alunos, a oportunidade de adquirir conhecimentos e
técnicas pessoais e sociais, no seu campo de trabalho, capazes de contribuir para um competente
desempenho profissional.
Engajar-se nas tecnologias mais avançadas de ensino, visando proporcionar os alunos uma maior e
melhor aceleração de aprendizagem, bem como ensejar-lhes a oportunidade de conhecer e manipular
recursos e instrumentos de informática e comunicação, presentes nos segmentos profissionais mais
modernizados, com a finalidade de que apreendam o que convém sobre este instrumental, para utilização
no exercício de sua futura profissão, o que neste curso é o aprimoramento e contínuo conhecimento das
habilidades para gerir produções com elevado padrão de qualidade, exigido pelo mundo contemporâneo.
Nosso projeto pedagógico visa preparar um cidadão que tenha atitude consoante com a alta mobilidade
ocupacional, cujos atributos fundamentais são: o aperfeiçoamento contínuo e a rapidez de resposta às
mudanças. Por essa razão, a formação fundamental proposta, é de um profissional altamente especialista.
Aspiramos preparar profissional pró-ativo e com plena consciência da necessidade de um aprendizado
contínuo, ou seja, profissional preparado para o futuro - para além da realidade atual.
Engajar-se nas tecnologias mais avançadas de ensino, visando proporcionar os alunos uma maior
e melhor aceleração de aprendizagem, bem como ensejar-lhes a oportunidade de conhecer e manipular
recursos e instrumentos de informática e comunicação, presentes nos segmentos profissionais mais
modernizados, com a finalidade de que apreendam o que convém sobre este instrumental, para utilização
no exercício de sua futura profissão, o que neste curso é o aprimoramento e contínuo conhecimento das
habilidades para gerir produções com elevado padrão de qualidade, exigido pelo mundo contemporâneo.
Nosso projeto pedagógico visa preparar um cidadão que tenha atitude consoante com a alta
mobilidade ocupacional, cujos atributos fundamentais são: o aperfeiçoamento contínuo e a rapidez de
resposta às mudanças. Por essa razão, a formação fundamental proposta, é de um profissional altamente
especialista. Aspiramos preparar profissional pró-ativo e com plena consciência da necessidade de um
aprendizado contínuo, ou seja, profissional preparado para o futuro - para além da realidade atual.
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A formação do tecnólogo pressupõe o oferecimento de capacitação técnica e instrumental e, ao
mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção crítica da realidade e dos fenômenos
organizacionais.
Uma das concepções básicas que norteia o Curso de tecnologia em Radiologia da FNC é o
entendimento de que, mais do que formar os profissionais requeridos pelo mercado de trabalho, é
importante desenvolver nos alunos, a consciência de suas responsabilidades sociais e o desejo de não se
tornarem meros reprodutores do “status quo” em que se acham envolvidos.
Para a viabilização do projeto pedagógico, o curso pauta-se numa filosofia que busca oferecer
uma formação crítica e questionadora, seguindo uma linha holística, que considera o ser humano
indissociável nos seus diversos aspectos e valoriza a análise globalizante dos fenômenos organizacionais e
sociais. Valoriza, também, a pluralidade de pensamento, entendendo-se o conflito de idéias como fecundo
e importante para a formação pretendida.
Entende-se também, que o aluno deve ser estimulado a buscar o auto desenvolvimento, como
base de sua realização pessoal e profissional. Mais do que oferecer teorias e métodos prontos, o Curso
deve ensinar o aluno a estudar.
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil delineado para o profissional a ser formado pelo Curso Superior em Tecnologia em
Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, está alicerçado numa visão proativa, criativa, tecnológica, crítica
e analítica do mundo das atividades típicas do profissional.
No curso será ofertado um embasamento teórico-prático amplo das atividades relacionadas aos
serviços:
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Conhecer a importância do controle ambiental na utilização de
produtos/equipamentos que utilizam radiação, seus meios de controle e
conservação;
Dominar os métodos de diagnósticos de imagem, a seleção das técnicas, os
preparos específicos e protocolos dos equipamentos;
Posicionar o cliente/paciente para o procedimento radiológico para a execução
de exames
Aplicar o conhecimento da física das radiações nas atividades profissionais nas
diversas modadlidades radiológicas.
Planejer e implementar e aplicar programas de garantia de qualidade.
Utilizar instrumentos de medidas das radiações em proteção radiológica.
Compreeder os princípios de funcionamento dos instrumentos de medida das
radiações e suas aplicações em proteção radiológica e no controle de qualidade.
Dominar todos os comandos de operação dos aparelhos de radiodiagnóstico.
Processar imagens digitais em atividades pertinentes à manipulação,
reconstrução e processamento das imagens, utilizando metodologias digitais.
Aplicar conceitos de segurança em ressonânica magnética
Respeitar os princípios éticoe bioéticos inerentes ao exercício profissional.
Posicionar o cliente/paciente para os procedimentos diagnósticos e operação
dos equipamentos que utilizam radiações não ionizantes.
Aplicar os conhecimentos de anatomia, fisiologia e patologia nas diversas
modalidades diagnósticas.
Conhecer o processamento das partículas radiográficas por meio de métodos
químico, laser e a seco.
Desenvolver a capacidade de planejar, controlar, executar e avaliar atividades
ligadas à promoção da saúde, à profilaxia das doenças e ao tratamento dos
doentes, através da aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes.
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Conhecer os meios de administração de contraste para estudo de processos
fisiológicos e patológicos em imaginologia.
Empregar meios de minimizar os efeitos deletérios da radiação ionizante por
meio de medidas individuais e coletivas de proteção dos profissionais, do
cliente/paciente e do ambiente.
Aplicar conceitos de biosegurança na pratica profissional.
Atender a legislação vigente e as recomendaçõesde proteção
radiológicarelativas ao exercício profissinal.
Administrar empresas de prestação de serviços de Radiologia e Diagnósticos
por Imagem em Saúde, objetivando melhoria de qualidade do Serviço.
Realizar a gerencia de rejeitos radioativos em serviços de saúde.
Utilizar os sistemas de gerenciamento de imformação hospitalar e radiolgias
digitais.
Interpretar defeitos críticos nas imagens radiográficas industriais.
Conhecer todos os métodos de tratamento com radiação ionizantes;
Dominar método de diagnósticos e terapia com uso de radiofármacos e seus
mecnanismos de ação;
Dominar os parâmetros de conduta frente aos valores humanos e do meio
ambiente.
Conhecer as diretrizes básicas do sistema do sistema de saúde coletiva
brasileira.
Conhecer a aplica a língua brasileira de sinais.
Conhecer Legislação que rege a conduta dos profissionais de saúde, de forma
geral e dos Tecnólogos em Radiologia Médica e interagir em equipes
multidiciplinaresutilizando raciocínio lógico, análise criticae conduta éticae
humanista no exercício profissional.
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4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO
O egresso do Curso Superior em Tecnologia em Radiologia O Tecnólogo de Radiologia deverá
dominar, competentemente, o conjunto de informações científicas que orientará sua prática; desenvolverá
a percepção crítica da situação de saúde loco-regional, do país e do mundo; estará apto a desenvolver
atividades que vinculem o ensino teórico e prático, colaborando em pesquisas de Tecnologia em
Radiologia: como campo de atuação do profissional temos hospitais, clínicas, unidades especializadas de
saúde com serviços de diagnóstico por imagem e/ou radiologia industrial, radioterapia, comércio de
produtos médico-hospitalares e radiológicos, assessoria e consultorias técnicas, como também em
empresas que realizem dosimetria e docência em Radiologia do Ensino Superior.
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
O currículo do Curso Superior em Tecnologia em Radiologia foi concebido para atender aos
dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES nº277/2006, e Resolução CNE/CP
3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
do Graduado em Curso Superior em Tecnologia em Radiologia.
O Curso Superior em Tecnologia em Radiologia está organizado para ter uma duração mínima de
seis e máxima de 10 períodos letivos para integralização de 3.240 horas relógio de efetivo trabalho
acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular em razão de um plano de
formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem ao encadeamento lógico dos
conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo com a natureza temática e as cargas horárias que
lhes são atribuídas. Cuida, também, de buscar certa disposição dos saberes na direção da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e contextualização das dimensões
teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no
quotidiano do estudante desde o início do curso.
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Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na forma da
transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades de trazer ao
aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a relevância
atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes do mercado
ocupacional.
Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem desta feita, a
maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-se de
forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais atividades
acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em Radiologia. Tal
trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares que formam a base de
sustentação do Curso em cada uma de suas fases, ou seja, aqueles conteúdos de natureza específica.
Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação
pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor atividades,
definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a transposição
didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.
De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na certeza da necessidade de
envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o aprendizado
concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a resolução de problemas
reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e a
Coordenadora do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará a
estrutura pensada para os mesmos.
Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação que
sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades da vida
acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.
Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso e as experiências
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vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos
conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções pertinentes e
equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter equivalência dos
estudos anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso no Curso, sempre que
atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.
A FNC tenciona implantar mecanismo de aceleração de estudos à medida que ficar constatada a
necessidade de assim fazê-lo pela existência de casos que se conformem aos dispositivos dos indicativos
legais em questão e às normas a serem oportunamente definidas.
Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior em Tecnologia em Radiologia da
Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a formação profissional:
o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento profissional do
tecnólogo em radiologia;
a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro do tecnólogo em
radiologia, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, as
habilidades e os valores em interação com a realidade social;
a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto
dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção
do conhecimento.
A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia é de 2400 horas relógio. Entretanto, na Faculdade
Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 3240 horas relógio, sendo assim distribuídas:
Estrutura Curricular Horas relógio
Disciplinas Regulares do Curso 2400
Estágio Supervisionado 480
Atividades Complementares 360
Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio 3,240
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O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC
foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática profissional,
permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o desenvolvimento da capacidade
humanitária, multidiciplinar e empreendedora.
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4.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC
contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da carga horária total e
articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a formação e capacitação de
profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a aprender, isto é, aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiolgia
Disciplinas - 1º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Anatomia Sistêmica 50 10 60
Enfermagem 50 10 60
Fundamentos e História da Radiologia 50 10 60
Leitura e Produção Textual 50 10 60
Homem e Sociedade 50 10 60 Projeto Integrado Orientado I 20 80 100
Total do 1º semestre
270 130 400
Disciplinas - 2º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Anatomia Funcional 50 10 60
Anatomia Radiológica Básica 50 10 60
Fisiologia Humana 50 10 60
Física Radiológica 50 10 60
Informática e Inglês Técnico 50 10 60
Projeto Integrado Orientado II 20 80 100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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Total do 2º semestre
270 130 400
Disciplinas - 3º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Tecnologia da Imagem – Convencional I 50 10 60
Anatomia Radiológica Avançada 50 10 60
Farmacologia Aplicada 50 10 60
Mamografia 50 10 60
Radioproteção 50 10 60
Projeto Integrado Orientado III
20 80 100
Estágio Supervisionado I 120
Total do 3º semestre
270 250 520
Disciplinas - 4º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Tecnologia da Imagem – Convencional II 50 10 60
Saúde Ambiental e da Comunidade 50 10 60
Patologia Aplicada 50 10 60
Radiologia Odontológica e Veterinária 50 10 60
Administração. Aplicada a Serviços de
Diagnóstico por Imagem
50 10 60
Projeto Integrado Orientado IV 100 100
Estágio Supervisionado II 120
Total do 4º semestre 270 250 520
Disciplinas - 5º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Tecnologia da imagem – Contrastados 50 10 60
Tecnologia em Medicina Nuclear 50 10 60
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Carga Horária Total das Disciplinas 2400 horas relógio
Carga horária de Estágio Supervisionado 480 horas relógio
Carga Horária Total das Atividades Complementares 360 horas relógio
Carga Horária Total do Curso 3240 horas relógio
Tecnologia em Tomografia
Computadorizada
50 10 60
Tecnologia em Hemodinâmica e
Radiologia Digital
50 10 60
Bioética. Legislação e Responsabilidade
Socioambiental
50 10 60
Projeto Integrado Orientado V 100 100
Estágio Supervisionado III 120
Total do 5º semestre 270 250 520
Disciplinas - 6º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Radiologia Industrial 50 10 60
Tecnologia em Ressonância Magnética 50 10 60
Densitometria Óssea e Ultrassonografia 50 10 60
Radioterapia 50 10 60
Libras 50 10 60
Projeto Integrado Orientado VI 20 80 100
Estágio Supervisionado IV 120
Total do 6º semestre 270 250 520
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais
As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia da seguinte maneira:
1º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
2º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
3º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira;
4º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira.
5º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira.
6º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª
feira.
A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade
foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia do MEC.
Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos quatro módulos que compõem a matriz
curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas
supervisionadas.
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Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Homem e Sociedade, à
qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para às aulas teóricas
ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às atividades
práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60 horas/relógio.
Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de
atividades práticas supervisionadas, consolidando ao final dos quatro módulos a carga horária de 1.600
horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação.
Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais
Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso.
A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-se de
um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de situações do
ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas que compõe o
currículo do Curso.
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao longo
do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os conteúdos
curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são guiados pelo critério da orientação
científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da cultura, da
sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam a intervenção
profissional.
Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização, adeaquação das cargas horárias e
adequação da bibliografia.
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4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o conhecimento do conteúdo das
disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central das ditretizes de formação
profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das disciplinas, indicando o assunto
nele tratado.
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DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
1º. Semestre
ANATOMIA SISTÊMICA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Introdução e conceitos da anatomia humana, microscopia e morfologia dos sistemas do corpo
humano e seus mecanismos reguladores; Descrição dos aspectos morfofuncionais dos sistemas
nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e linfático.
OBJETIVO
Deverá ter um amplo conhecimento anatômico para que possa executar exames radiológicos,
concretizando a qualidade nas imagens radiográficas para que o profissional médico possa
realizar um diagnóstico com segurança.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão B. -LAGONEGRO, Flávia -LEAL, Robson. Anatomia :
sistêmica e radiológica. São Paulo, Corpus, 2009.
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu,
2007.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CIPRIANO, Joseph J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. Porto
Alegre, Artmed, 2012. 5 ed.
MOORE, K.L.. Fundamentos de Anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROWEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 2000.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SPENCE, Alexander P. -MILNER, Fran (Ilus.) -LIBERTI, Edson Aparecido (Trad.). Anatomia
humana básica. São Paulo, Manole, 2 ed.
www.bireme.br - Revista Chilena de Anatomia,
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DISCIPLINA
1º. Semestre
ENFERMAGEM
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Conhecimento global de cuidados e atendimentos básicos de enfermagem aplicados à radiologia.
Ações em relação a reações de meios de contraste. Reconhecimento de sinais vitais e suas
alterações. Meios de esterilização de materiais. Noções de infecção hospitalar.
OBJETIVO
Explorar as técnicas de precauções padrão; utilizar os dispositivos, respeitar os métodos
assépticos; Utilizar os conhecimentos de primeiros socorros em situações de emergência;
Desenvolver habilidades técnico-científicas ao prestar assistência ao cliente; Aplicar os
conhecimentos de terminologia com a equipe multiprofissional; utilizar os conhecimentos da
planta física hospitalar para melhor fluxo do paciente/cliente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIMA, IDALINA l, Manual Técnico e Auxiliar de Enfermagem.São Paulo: A/B, 6ª
edição,2000.
POHL, Frederico Filgueiras -PETROIANU, Andy. Tubos, Dreno, Sondas &Drenos. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2000.
POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. enfermagem Rio de Janeiro, Elsevier,
2009. 7.ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ARONE, M. E /Philippe, S.L.M, Enfermagem Médica – cirúrgica Aplicada ao Sistema
Cardiovascular. 2ª ed São Paulo: Senac, 2005.
BARROS, d.C.M, Enfermagem Cirúrgica: São Paulo: Senac.
CUELLER, Erazo Guilhermo A. Erazo. Manual de urgências em Pronto-Socorro. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 9 ed.
MARTINS, Herlon Saraiva (Ed.) -DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo (Ed.) -AWADA,
Soraia Barakat (Ed.). Pronto-socorro: diagnóstico e tratamento em emergências. Barueri,
Manole, 2008. 2 ed. rev. amp.
SENAC, DN. Primeiros Socorros: comoa agir em situações de emergência. São Paulo, Senac,
2012. 3 ed.
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DISCIPLINA
1º. Semestre FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA RADIOLOGIA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Introdução à Radiologia. Principais tipos de acessórios e equipamentos utilizados. Cronologia
dos acontecimentos históricos da radiologia, conceitos básicos da radiologia convencional,
normas de processamento de filmes. Características dos acessórios radiológicos.
OBJETIVO
A disciplina de Fundamentos e História da Radiologia fornece embasamento teórico e apresenta
a importância de conhecer o funcionamento dos acessórios radiológicos, saber os métodos de
limpeza dos sistemas envolvidos no processamento químico, conhecer preparo dos químicos de
acordo com as especificações do fabricante, reconhecer os produtos químicos utilizados no
processamento de películas radiográficas através de revelação automática, manual, a seco e a
laser, entendimento da evolução histórica da radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
MORAES, Anderson Fernandes -JARDIM, Vladimir. Manual de fisica radiológica. São Paulo,
Yendis, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
COSTA , Ennio Cruz da. RADIOLOGIA: FISICA BASICA, BASES FARMACOLOGICAS
APLICADAS A IMAGINOLOGIA. Ano:2.009, Ed:1. MARTINARI.
NOBREGA ,Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano, 2005, Ed 1. ATHENEU RIO.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
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Ano:2.008, Ed:1. REVINTER
DISCIPLINA
1º. Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico,
pragmático e discursivo; Reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da leitura e sua
pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; Estudo de estratégias de leitura
aplicadas a diversos gêneros textuais; Exposição do pensamento de forma coesa e coerente tendo
como recursos a paráfrase e as funções da linguagem. Organização e desenvolvimento de
resumos, resenhas de textos acadêmicos.
OBJETIVO
Criar condições para práticas de produção textual nas modalidades oral e escrita da língua;
Conhecer os métodos científicos Entender as partes constituintes de um projeto de pesquisa;
Efetuar síntese de textos científicos ou de atualidade na área da saúde; Dominar o processo de
elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenha. São
Paulo: Atlas, 2009.
POZZEBON, Paulo Moacyr Godoy. (org.). Mínima Metodológica. Campinas: Alínea. 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes,
2008.
KOCH, Ingedore. Coerência/Coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992
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DISCIPLINA
1º. Semestre
HOMEM E SOCIEDADE
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
A Sociologia como ciência. As grandes correntes de pensamento sociológico. O Fato Social.
Cultura e educação. Escola e Sociedade. O aluno. Evolução do conceito de antropologia cultural
e as teorias antropológicas. Cultura e Sociedade. Estudo de diferentes sistemas de representação
social e o papel do tecnólogo em radiológia.
OBJETIVO
Introduzir o aluno nas questões básicas da sociologia, por meio de temas e reflexões propostos
em aula, contribuir para a formação do graduando e oferecer referências que lhe permitam
repensar constantemente sua atividade profissional e sua relação com os fenômenos sociais,
políticos e culturais. Possibilitar assim uma postura crítica perante a realidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRAGANÇA, Albertino - Contos africanos dos países de Língua Portuguesa.
CHAUÍ. M. Convite a Filosofia. São Paulo. Ática, 2000.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Coleção Primeiros Passos. 38º Ed. São Paulo.
1994.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Hedra, 2009.
MARX, K. A Ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ORWELL, G. A revolução dos bichos. São Paulo: Cia. das Letras, 2007.
POLETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo. Ática. 2005.
PRADO, C.J. O que é Filosofia. São Paulo. Ed. Moraes, 1984.
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DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR I
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta
atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São
Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
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DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA
2º. Semestre
ANATOMIA FUNCIONAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Estudo dos sistemas que constituem a unidade de movimento (sistema esquelético, sistema articular e
sistema muscular). Terminologias de ação muscular e análise de movimentos.
OBJETIVO
Saber, nomear e localizar as estruturas do sistema músculo esquelético; Conhecer as características
da cinética dos sistemas. Deverá ter um amplo conhecimento anatômico para que possa executar
exames radiológicos, concretizando a qualidade nas imagens radiográficas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, F. H.; Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas.
ROWEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de
anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CIPRIANO, Joseph J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5.ed. Porto
Alegre, Artmed, 2012.
KOEPPEN, Bruce M. (Ed.) -STANTON, Bruce A. -BERNE, Robert M. et al. Berne e Levy :
fisiologia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. 6.ed.
MOORE, K.L.. Fundamentos de Anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
STONE, Robert J. -STONE, Judith A. -FERNANDES, Antonio Alberto (Rev. Tec.). Atlas
musculoesquelético. 5.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
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DISCIPLINA
2º. Semestre
ANATOMIA RADIOLÓGICA BÁSICA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Estudo das diferentes formas e localizações dos órgãos representadas por imagens radiológicas
por meio de radiologia convencional, radiologia digital, mamografias e exames contrastados.
Uso de aspectos anatômicos ligados à atividade profissional: acidentes ósseos, sinais
radiológicos de fundamento anatômico, superposição de imagens.
OBJETIVO
Amplo conhecimento anatômico do sistema músculo esquelético para que possa executar exames
radiológicos, concretizando a qualidade nas imagens radiográficas para que o profissional
médico possa realizar um diagnóstico com segurança.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DÂNGELO E FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: atheneu.
PSICO; JOÃO MARTINS, Radiologia e Análise das Imagens 1º Ed São Paulo/Rideel, 2003.
TORSTEN B. Moeller; Emil Reif. ATLAS DE ANATOMIA RADIOLÓGICA. Ano:2.012,
Ed:3. ARTMED - GRUPO A
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e
superiores Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
WEIR, Jaime (et al...) -ABRAHAMS, Peter -SPRATT, Jonathan et al. Atlas de anatomia
humana em imagem. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. 4.ed.
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DISCIPLINA
2º. Semestre
FISIOLOGIA HUMANA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Noções do controle dos líquidos e volumes corporais. Estudo das funções gerais dos sistemas
cardiovasculas, respiratório, genitorinário, digestivo, linfático, ósseo e muscular.
OBJETIVO
Conhecer o funcionamento normal do organismo humano como um todo e seus diferentes
sistemas isoladamente; Detalhar os mecanismos de controle e regulação do organismo,
caracterizar as diversas patologias, facilitando assim a compreensão de exames contrastados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CONSTANZO, L. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, A.G. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1977.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 3 ed.
BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
CURI, Rui -PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.
JACOB, Stanley W. Anatomia e Fisiologia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan: 1990.
TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamento de anatomia e fisiologia. 4 ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2000-2001.
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DISCIPLINA
2º. Semestre
FÍSICA RADIOLÓGICA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Estudo das propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes. Produção dos
raios X e fatores que modificam seu espectro. Características das radiações ionizantes aplicadas
às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas. Detecção das radiações por
meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e emulsões fotográficas.
OBJETIVO
Conhecer os medidores elétricos e o princípio de funcionamento dos transformadores; a
radiação – x, suas características e modos de produção; Conhecer os tipos e o funcionamento
dos equipamentos radiológicos e os princípios de interação da radiação-X e secundária com a
matéria, suas características e consequências. Identificar as telas intensificadoras, os filmes
radiográficos e seu processamento; Avaliar os fatores que influenciam a formação e a qualidade
da imagem radiográfica; Dominar os princípios físicos da Radiologia Convencional,
Tomografia Computadorizada, Imagem Digital, Ressonância Magnética, Fluoroscopia,
Ultrassonografia, Mamografia e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DIMENSTEIN, Renato. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO
RADIODIAGNÓSTICO. SENAC SAO PAULO, 2013, Ed:4.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books,.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E.J.; Física. Addison-Wesley.
FERNANDES, Juliano de Lara. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA
CARDIOVASCULAR. Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
NOBREGA. TECNICAS EM RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR. Ano:2.006,
Ed:1. ATHENEU RIO.
OKUNO, E; CALDAS, I; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
Paulo: Harbra.
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 2. ed. SANTOS,
Maria Angélica Borges dos, Tradução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
63 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/aplica.pdf
DISCIPLINA
2º. Semestre
INFORMÁTICA E INGLÊS TÉCNICO
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Introduzir conceitos teóricos e práticos de sistemas operacionais médicos hospitalares e
princípios de aquisição de dados; Conhecimento dos sistemas computacionais, viabilização de
reconstrução e operacionalidade das imagens digitais. Desenvolvimento de conhecimentos
básicos da língua inglesa para uso na área de radiologia.
OBJETIVO
Conhecer informatização de sistemas médicos e suas ramificações. Desenvolver a habilidade de
leitura de pequenos frases e textos em inglês na área da saúde. Identificar vocabulários
direcionados à área da saúde. Operar equipamentos radiológicos informatizados. Desenvolver
atividades de tradução e compreensão de textos; Compreender a linguagem de manuais técnicos;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MANZANO, A. L.; MANZANO, M. I. Estudo dirigido de Informática. 6. Ed. São Paulo:
Érica, 2004.
O’BRIEN, James, Sistemas de Informação: São Paulo: Saraiva, 2002.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AZAR, Betty Scharampfer. Basic english gramar. Pearson Education, 1996. 2 ed. Contém
Apêndice.
Como escrever melhor : Inglês. São Paulo, Publifolha, 2008.
Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo, Disal Editora, 2010. 2.ed.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
SCHUMACHER, Cristina. O inglês na tecnologia da informação. Barueri, Disal Editora, 2009.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR II
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade
integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
3º. Semestre
TECNOLOGIA DE IMAGEM – CONVENCIONAL I
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Compreensão dos princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas
realizadas com aparelho de raios x convencional; Domínio das técnicas de posicionamento do
paciente e correta incidência dos raios x.
OBJETIVO
Capacitar os alunos a operar de forma otimizada, os diversos equipamentos de diagnósticos por
imagem utilizando os acessórios disponíveis e os mecanismos envolvidos na proteção individual
do paciente/cliente e dos indivíduos da população.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
NOBREGA , Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO.
NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5.
SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,
Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.008, Ed:1. REVINTER
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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DISCIPLINA
2º. Semestre
ANATOMIA RADIOLÓGICA AVANÇADA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Conhecimento da constituição forma e disposição dos diferentes órgãos do corpo humano,
adquiridas por imagens radiológicas em equipamentos de Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética, Ultrassonografia, Radiologia Intervencionista, Medicina e Densitometria.
OBJETIVO
Conhecer, nomear e localizar as estruturas do corpo humano por meio de imagens de Raios X,
Tomografia Computadorizada, Densitometria Óssea, Ressonância Magnética e Medicina Nuclear.
Características da anatomia, semiologia por imagens, métodos de exames imaginológicos e condutas
radiológicas;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010,
Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
DÂNGELO E FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: atheneu.
MOELLER, Torsten B.; Emil Reif. ATLAS DE ANATOMIA RADIOLÓGICA. Ano:2.012, Ed:3.
ARTMED - GRUPO A
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão B. -LAGONEGRO, Flávia -LEAL, Robson. Anatomia:
sistêmica e radiológica. São Paulo, Corpus, 2009.
CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão Braga. Anatomia: sistêmica e radiológica. São Paulo:
Escolar, 2005.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas.
PISCO; JOÃO MARTINS, Radiologia e Análise de Imagens 1º Ed São Paulo/Rideel, 2003.
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e
superiores Rio de Janeiro: Revinter, 2004
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DISCIPLINA
3º. Semestre
FARMACOLOGIA APLICADA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
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EMENTA
Conhecimento dos tipos de meios de contrastes e os aspectos toxicológicos da farmacocinética e
farmacodinâmica das substâncias utilizadas no auxílio de visualização de estruturas anatômicas
na radiologia. Estudos vasculares por tomografia computadorizada, exames contrastados,
ressonância magnética, hemodinâmica e ultrassonografia.
OBJETIVO
Conhecer os princípios da farmacocinética e farmacodinâmica dos contrastes utilizados na
Radiologia e suas principais interações com os mais diversos sistemas bioquímicos e
metabólicos além das interações medicamentosas potencialmente nocivas aos seres humanos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
LEE, S. Howard -ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância
magnética do crânio. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. 4.ed.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L. -Farmacogenética. As bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman & Gilman. Porto Alegre, Artmed, 2012. 12.ed.
GILMAN. A.G. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 8a ed. Rio de janeiro: Guanabara-
Koogan, 1991.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clinica. Porto Alegre, AMGH, 2010. 10.ed.
Koogan.
RANG, H.P.; Dale MM. Farmacologia. 3. ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
TOZER, Thomas N. -ROWLAND, Malcolm. Introdução á farmacocinética e á
farmacodinâmica: as base quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre, Artmed, 2009.
DISCIPLINA
3º. Semestre MAMOGRAFIA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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EMENTA
Conhecimentos básicos, teóricos e práticos das incidências realizadas nos estudos mamográficos
utilizando radiação ionizante. Assim como a compreensão e aprendizado das técnicas de
posicionamento através do conhecimento da anatomia e classificações da mama.
OBJETIVO
Conhecer os diferentes equipamentos radiológicos usados em mamografia para formação de
imagens; Distinguir as técnicas adequadas para os diferentes tipos de tecidos mamários;
Conhecer as imagens mamográficas; Distinguir todos os tipos de posicionamentos
mamográficas; Conhecer a anatomia da mama e correlacionar com as possíveis patologias
existentes; correlacionar a fisiologia e anatomia na imagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COELHO JUNIOR, Jairo Luis, VIANNA, Luciene Lima, SILVA, Henrique M. Salvador.
Imagens da mama: guia prático. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.
KEMP, Cláudio, BARACAT, Fausto Farah, ROSTAGNO, Román. Lesões não palpáveis da
mama: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BIASOLI JR, ANTONIO. ATLAS DE ANATOMIA RADIOGRAFICA. Editora: RUBIO
CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada
de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São Paulo:
Atheneu, 2003.
DERSHAW, D. David. Mama: radiologia intervencionista. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
DIAS, E.N. I. et al. Mastologia atual. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
DIAS, E.N. I. et al. Mastologia atual. Rio de Janeiro: Revinter.
DISCIPLINA
3º. Semestre
RADIOPROTEÇÃO
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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EMENTA
Conceitos dos mecanismos de interação das radiações ionizantes com a matéria, manuseio fontes
de radiação ionizantes e não ionizantes de forma segura; viabilizar a compreensão dos possíveis
danos radiológicos.
OBJETIVO
Definir o mecanismo de interação dos diferentes tipos de radiação com a matéria; Dominar os
conceitos de exposição, dose absorvida, dose equivalente e dose equivalente efetiva; Conhecer os
efeitos biológicos oriundos da ação deletéria das radiações ionizantes; Compreender as leis da
desintegração radiativa e sua cinética; Conhecer as famílias radiativas naturais; Dominar os
processos de fissão e fusão nuclear; Conhecer as normas de radioproteção; Compreender os
regulamentos presentes na portaria 453 e as diretrizes básicas de radioproteção do CNEN;
Conhecer os diversos tipos de monitores de radiação e dosímetros; Conhecer alguns
radioprotetores naturais e sintéticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Anderson Fernandes Moraes | Vladimir Jardim. MANUAL DE FÍSICA RADIOLÓGICA.
Ano:2.011, Ed:1. YENDIS EDITORA.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e bases anatômica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra,
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E.J.; Física. Addison-Wesley
AUGUSTO. CONCEITOS BASICOS DE FISICA E PROTEÇAO RADIOLOGICA.
Ano:2.008, Ed:1. ATHENEU RIO
JASINOWODOLINSKI, Dany. BASES FISICAS E TECNOLOGICAS PET E TC.
Ano:2.013, Ed:1. SENAC SAO PAULO
OKUNO, Emico -CALDAS, Iberê Luiz -CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo, Harper & Row.
Renato Dimenstein. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO
RADIODIAGNÓSTICO. Ano:2.013, Ed:4. SENAC SAO PAULO.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR III
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta
atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA
HORÁRIA (h/r)
120
EMENTA
É a integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações
que mais se aproximam do exercício profissional.
OBJETIVO
Realizar estágio supervisionado.
Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir
de referenciais teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
NOBREGA , Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO.
NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5.
SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,
Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.008, Ed:1. REVINTER
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
4º. Semestre
TECNOLOGIA DE IMAGEM – CONVENCIONAL II
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Compreensão dos princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas
realizadas com aparelho de raios x convencional; Domínio das técnicas de posicionamento do
paciente e correta incidência dos raios x.
OBJETIVO
Capacitar os alunos a operar de forma otimizada os diversos equipamentos de diagnósticos por
imagem utilizando os acessórios disponíveis e os mecanismos envolvidos na proteção individual
do paciente/cliente e dos indivíduos da população.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
MCKIINS, Lynn. N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo Premier.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARROS, Tarley Eloy Pessoa de Barros; SANTOS, Oswaldo Brás Daniel dos. Morfologia do
Corpo Humano. São Paulo Revinter.
Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR.
Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA
INTERVENCIONISTA. Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.008, Ed:1. REVINTER.
TREW, Marion; EVERETT, Tony. Movimento Humano. São Paulo Premier.
DISCIPLINA
4º. Semestre
SAÚDE AMBIENTAL E DA COMUNIDADE
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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EMENTA
Conceitos de saúde e doença. Histórico da construção do conceito de saúde coletiva. Noções de
epidemiologia. Método epidemiológico. Notificações compulsória. vigilância epidemiológica.
Aspectos epidemiológicos das doenças e agravos à saúde.
OBJETIVO
Conhecer a evolução histórica do processo saúde-doença; Compreender as teorias de causação das
doenças; Conhecer o relatório Flexner, marco da Medicina Científica; Dominar o processo histórico
das políticas de saúde nacionais; Conhecer os princípios e diretrizes do SUS; Compreender a proposta
do Programa de Saúde da Família; Conhecer as normas de gerenciamento estabelecidas pela resolução
RDC 33/2003, da ANVISA, referentes a resíduos oriundos de serviços de saúde; Compreender as
normas CNEN 3.05/1996, 5.01/1988, 6.05/1985, 6.06/1985 relacionadas ao gerenciamento de rejeitos
radioativos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BECHARA, Erika (org). Aspectos relevantes da política nacional de resíduos sólidos: lei nº
12.305/2010. São Paulo, Atlas, 2013.
BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro, Garamond,
2008. 4.ed.
BRANCO, S.M. Ecologia da cidade. São Paulo: Moderna, 1999. 56 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CUTOLO, Silvana Audrá. Reúso de águas residuárias e saúde pública. São Paulo, Annablume,
2009.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo, Oficina de textos,
2012. 4.ed.
LAURENTI, Ruy -JORGE, Maria Helena Prado de Mello -LEBRÃO, Maria Lúcia et al. Estatísticas
de Saúde. São Paulo, EPU, 2010. 2 ed. rev e atual.
NOGUEIRA, L. C. Gerenciando pela qualidade total na saúde. Belo Horizonte, Ed. UFMG.
ROCHA, Aristides Almeida; Chester Luiz Galvao. SAÚDE PÚBLICA: BASES CONCEITUAIS,
Ano:2.013, Ed:2. ATHENEU RIO.
Disponível em: < http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas.asp>.
GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDÊMIOLÓGICA - AVISA
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pd
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
4º. Semestre
PATOLOGIA APLICADA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Estudo dos mecanismos das doenças e o comportamento das entidades patológicas.
Conhecimento das classificações das doenças; dos processos patológicos gerais; Análise os
comprometimentos clínicos e dos métodos associados e auxiliares de diagnóstico das doenças.
OBJETIVO
Identificar os processos patológicos gerais nos métodos de diagnóstico por imagem;
Correlacionar as doenças dos órgãos e sistemas; Aplicar os conhecimentos obtidos na prática
profissional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 6 ed, Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2000, 1328p.
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7.ed.
Rio de Janeiro, RJ: Elservier, 2005, 1592 p.
TILLY JÚNIOR, João Gilberto. FÍSICA RADIOLÓGICA. Ano:2.010, GUANABARA
KOOGAN - GRUPO GEN. Ed:1.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BOGLIOLO, Luigi -BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2009. 4.ed.
FARIA, José Lopes. Patologia Geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 4.ed.
FRANCO, Marcello (org.) -SESSO, Antonio -BRITO, Thales et al. Patologia processos
gerais. São Paulo, Atheneu, 2010. 5.ed.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M.. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo, SP:
Atheneu, 1999, 320 p.
RUBIN, Emanuel (Ed.) -GORSTEIN, Fred (Ed.) -RUBIN, Raphael (Ed.) et al. Rubin.
Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 4.ed.
www.patologiaoral.com.br
www.rpa.fmrp.usp.br
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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DISCIPLINA
4º. Semestre
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E VETERINÁRIA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Introdução ao diagnóstico por imagem aplicada a animais de pequeno e grande porte. Estudo dos
conhecimentos específicos do diagnóstico por imagem na odontologia. Utilização de
equipamentos específicos.
OBJETIVO
Conhecer o princípio físico e funcionamento da radiologia Odontológica e Veterinária; Conhecer
a radiação x, suas características e métodos de produção; Conhecer os tipos de equipamentos de
Radiologia Odontológica e Veterinária; Interpretação e manipulação de imagens; Protocolos de
exames; Terminologia; Atualidades; métodos de radioproteção e equipamentos de proteção
individuais específicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LEE, S. Howard -ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância
magnética do crânio. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. 4.ed.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BENSEÑOR, Isabela M. -ATTA, José Antonio -MARTINS, Milton de Arruda. Semiologia
Clínica. São Paulo, Sarvier, 2002.
Donald E. Thrall. DIAGNÓSTICO DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA. Ano:2.010,
ELSEVIER MEDICINA BRASIL - PROF. Ed:1
HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
PASLER, Friedrich A. Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SISSON, S. GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos Interamericana. Rio de
Janeiro, 1981.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR IV
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior deTecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta
atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São
Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
4º. Semestre
ADMINISTRAÇÃO APLICADA A SERVIÇOS DE
DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Conhecimento das teorias e técnicas da administração geral e gerenciamento de Serviços
Radiológicos integrado a sofisticações tecnológicas. Aborda o hospital como empresa de
prestação serviços e complexidade gerencial.
OBJETIVO
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções e introduzir modificações nos processos
administrativos relacionados às atividades da Radiologia; Saber exercer em diferentes graus de
complexidade, o processo de tomada de decisão; Acompanhar e atuar sobre os indicadores de
qualidade no serviço; Exercer a gestão dos recursos humanos, além de motivar, liderar e
solucionar conflitos provenientes das relações interpessoais no trabalho; Exercer a gestão dos
demais recursos sob supervisão da área de Radiologia; Ser capaz de desenvolver propostas
empreendedoras e inovadoras; Conhecer a legislação relacionada à área de Radiologia e sua
influência nos diversos processos existentes; Definir os objetivos de uma empresa de prestação
de serviços de radiodiagnóstico, identificando as responsabilidades da mesma em relação à
comunidade; conhecer modelo de estrutura organizacional de empresa de serviços de
radiodiagnósticos; Reconhecer as rotinas de trabalho dos diversos setores das clínicas oo dos
hospitais, de modo a adequar os serviços de radiodiagnóstico, as especificidades de cada setor.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro,
Campus, 2003. 7 ed. rev. E atual.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração : da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo, Atlas, 2006. 6.ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ROCHA, Aristides Almeida | Chester Luiz Galvao. SAÚDE PÚBLICA: BASES
CONCEITUAIS, Ano:2.013, Ed:2. ATHENEU RIO.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães -REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia Hospitalar. São Paulo, Atheneu, 2011.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed.
São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão, 2007. V.1.
NOGUEIRA, L. C. Gerenciando pela qualidade total na saúde. Belo Horizonte, Ed. UFMG.
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão dos serviços em saúde. EDITORA FGV, 2009.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA
HORÁRIA (h/r)
120
EMENTA
Integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que
mais se aproximam do exercício profissional.
OBJETIVO
Realizar estágio supervisionado.
Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir
de referenciais teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
NOBREGA , Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO.
NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5.
SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,
Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.008, Ed:1. REVINTER
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DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE
DISCIPLINA
5º. Semestre
TECNOLOGIA DE IMAGEM – CONTRASTADOS
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Conhecimento sobre os procedimentos utilizados na realização de exames radiológicos por contrastes.
Diferentes técnicas para a execução dos diversos exames contrastados.
OBJETIVO
Saber identificar os elementos anatômicos à luz da Anatomia Radiológica de cada órgão, estrutura e/ou
sistema no estudo dos exames contrastados; Conhecer a Anatomia e a semiologia por imagens, os
métodos de exames imaginológicos contrastados e condutas radiológicas; Conhecer os conceitos gerais
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DISCIPLINA
5º. Semestre
TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Conhecimento das tendências tecnológicas das aplicações de radioisótopos como meio de
diagnóstico e terapia médica. Análise e aplicação das técnicas Convencionais, Tomografia de
Fóton Único, Tomografia de emissão de Pósitron e Tomografia de Emissão de Pósitron
associada e as suas evoluções.
OBJETIVO
Conhecer as bases físicas e funcionamento da medicina nuclear; Conhecer os tipos de irradiação
utilizada, suas características e meios de produção; Terminologia aplicada à medicina nuclear;
sobre indicações, limitações e contra-indicações do exame contrastado; Saber orientar o paciente quanto
ao preparo de exames contrastados e dar noções sobre sua realização; Saber classificar os meios de
contrastes usados na radiologia de exames contrastados; Conhecer mecanismo de fluoroscopia; Conhecer
intervenções orientadas por radiologia; Conhecer a radiologia contrastada pediátrica; caracterizar os
meios de contrastes radiológicos, sua ação e efeitos colaterais e sua respectiva atividade nos diferentes
locais de ação no organismo humano; identificar os riscos de reação alérgica aos contrastes radiológicos
visando à prevenção de iatrogenias; Avaliar reações do paciente aos meios de Contraste, identificando os
procedimentos de prestação de primeiros socorros em casos de intercorrências.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca:
Revinter, 2001.
MCKIINS, Lynn. N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo Premier.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis,
2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARROS, Tarley Eloy Pessoa de Barros; SANTOS, Oswaldo Brás Daniel dos. Morfologia do Corpo
Humano. São Paulo Revinter.
Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR. Ano:2.013,
Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA.
Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1.
REVINTER.
TREW, Marion; EVERETT, Tony. Movimento Humano. São Paulo Premier.
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Conhecer os tipos de equipamentos e formação da imagem; Conhecer como é composto o
laboratório ou sala quente no depto; Correlacionar a fisiologia e anatomia na imagem; Indicar
exame conforme a necessidade do mesmo; protocolos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DIMENSTEIN, Renato. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO
RADIODIAGNÓSTICO. Ano:2.013, Ed:4. SENAC SAO PAULO
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed.
São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão, 2007.
OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada
de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São Paulo:
Atheneu, 2003.
GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 2011.
JASINOWODOLINSKI, Dany BASES FISICAS E TECNOLOGICAS PET E TC.
Ano:2.013, Ed:1. SENAC SAO PAULO.
OLIVEIRA, Fernando Amaral. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM.
Ano:2.009, Ed:1. DIFUSAO EDITORA LTDA.
http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/radio.pdf
http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/rad_ion.pdf
DISCIPLINA
5º. Semestre
TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Descrição de conceitos teóricos e práticos sobre a construção das imagens produzidas em um
equipamento de Tomografia Computadorizada: definições de grandezas e unidades físicas
específicas, os principais protocolos, as indicações, as limitações e características operacionais
deste método.
OBJETIVO
Conhecer o princípio físico e funcionamento da tomografia; Conhecer a radiação-x, suas
características e métodos de produção; Conhecer os tipos de equipamentos tomográficos;
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Interpretação e manipulação de imagens; Protocolos de exames; Terminologia; Atualidade;
Conhecer os métodos de radioproteção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERNANDES, Juliano de Lara. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR.
Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca:
Revinter, 2001.
LEE, S. Howard, RAO, Krishna C.V.G., ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia
computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BUSHONG,Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada
de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São
Paulo: Atheneu, 2003.
HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
MARCHIORI/SANTOS . INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA. Ano:2.009, Ed:1.
GUANABARA KOOGAN - GRUPO GEN .
NÓBREGA, Almir Inácio da. Manual da tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu,
2005.
http://www.toshibamedical.com.br/manuais/tomografia/activion.pdf
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DISCIPLINA
5º. Semestre
TECNOLOGIA EM HEMODINÂMICA E RADIOLOGIA
DIGITAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Aplicação dos princípios operacionais e teóricos de procedimentos radiológicos realizador com
equipamentos com técnicas de fluoroscopia. Indicações intervencionistas tais como os estudos
angiográficos e correlatos. Utilização dos recursos de computação gráfica aplicados no processamento
médico.
OBJETIVO
Conhecimento dos principais exames realizados em hemodinâmica; Conhecer os princípios da
radiografia digital Identificar as noções básicas em anatomia radiológica; Conhecimento das técnicas
utilizadas nos exames; Proteção radiológica em hemodinâmica; conhecer os cuidados na sala de
exame; Entender os processos de conversão da imagem; Conhecer softwares utilizados; Correlacionar
imagens digitais; Conhecer a legislação vigente; Entender os sistemas integrados; Conhecer e
compreender o funcionamento do aparelho de hemodinâmica e seus recursos; Conhecer as noções
práticas sobre confecção das imagens.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São
Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
UFLAKER, R. Radiologia Intervencionista. Sarvier, 1987.
Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Ano:2.013,
Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA.
Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO.
FREITAS, Léo de Oliveira. Radiologia prática: para o estudante de medicina. Rio de Janeiro,
Revinter, 2001.
HALL, Jonh E. -GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
12.ed.
AUGUSTO. CONCEITOS BASICOS DE FISICA E PROTEÇAO RADIOLOGICA. Ano:2.008,
Ed:1. ATHENEU RIO.
GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo: Guanabara.
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DISCIPLINA
5º. Semestre
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIO
AMBIENTAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Aprofundamento do estudo da conduta humana frente ao seu meio e das regras e deveres que são
fundamentos da sociedade e devem ser princípios do profissional de saúde do ponto de vista
moral. Deve ainda propiciar os parâmetros de conduta frente aos valores humanos e do meio
ambiente. Propicia ainda o conhecimento da legislação que rege a conduta dos profissionais de
saúde, de forma geral e dos Tecnólogos em Radiologia Médica em particular
OBJETIVO
Compreender as diversas concepções de ética desde o eudemonismo grego; passando pelo
Epicurismo e Estoicismo; refletindo no modo de pensar na Idade Média; Perceber a ética nos
tempos atuais destacando a existência humana concreta com suas vicissitudes e paixões.
Perceber que a ética perpassa todos os aspectos da vida, estando presente nos códigos de cada
profissão; Entender a bioética como a ética da vida, da saúde e do meio ambiente, tendo como
finalidade o resgate da dignidade humana e da qualidade de vida frente aos processos técnico-
científicos e frente às políticas sociais econômicas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2007.
VALLS, A.L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense. 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Bioética e Início da Vida. São Paulo: Ideias e
Letras.
BOFF, L. Ética e Moral. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes. 2003.
BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,
2006.
PEGORARO, Olinto. Ética e Bioética. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes. 2002.
PESSINIM L.; BARCHI, Fontaine, C.P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola,
2003.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
5º. Semestre
PROJETO INTEGRADOR V
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior de, Tecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta
atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
DISCIPLINA
5º. Semestre
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA
HORÁRIA (h/r)
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE
EMENTA
É a integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que
mais se aproximam do exercício profissional.
OBJETIVO
Realizar estágio supervisionado.
Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir de
referenciais teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca:
Revinter, 2001.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis,
2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de
projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais competitivos.
Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do
projeto. São Paulo: Saraiva, 2008
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DISCIPLINA
6º. Semestre
TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Análise dos princípios tecnológicos aplicados nos procedimentos de diagnósticos por imagem que
utilizam o fenômeno físico de ressonância magnética nos tecidos humanos como meio de produção
de imagens. Construção de conceitos sobre diferenciação, formas e características dos magnetos e
das Bobinas utilizadas neste método, discussão de protocolos e técnicas utilizadas.
OBJETIVO
Conhecer o princípio físico e funcionamento da Ressonância Magnética; Conhecer os elementos
químicos utilizados; Conhecer os tipos de equipamentos de Ressonância Magnética; Interpretação e
manipulação de imagens; Protocolos de exames; Terminologia; Atualidades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São
Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007.
LEE, S. Howard, RAO, Krishna C.V.G., ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia
computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 2. ed. Santos, Maria
Angélica Borges dos, Tradução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KAPLAN, Phoebe A. et al. Ressonância magnética musculoesquelética. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR,
Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE.
NOBREGA. TECNICAS EM RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR. Ano:2.006, Ed:1.
ATHENEU RIO.
Fernando Amaral Oliveira. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM, Ano:2.009, Ed:1.
DIFUSAO EDITORA LTDA.
MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia Clínica. São Paulo: Koogan, 1996
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
90 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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DISCIPLINA
6º. Semestre
RADIOLOGIA INDUSTRIAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA
Viabilizar a compreensão dos princípios físicos e cuidados necessários nos principais
procedimentos industriais que utilizam as radiações ionizantes em ensaios não destrutivos.
OBJETIVO
Conhecer a importância da radiologia industrial como ferramenta para qualidade, segurança e
meio ambiente; Conhecer as normas para capacitação de tecnólogos para a área industrial;
Conhecer os equipamentos e fontes industriais de irradiação; Saber as técnicas de radiografia
industrial; Conhecer as características dos filmes industriais; Saber os métodos radiológicos
industriais; Saber os conceitos de qualidade radiológica industrial; Utilizar terminologia e
vocabulário técnico adequado à indústria; Conhecer as normas e procedimentos para segurança
radiológica industrial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM. Ano:2.012, DIFUSAO - ESPECIAL Ed:5.
OKUMO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, Harbra, 2007.
TILLY JÚNIOR, João Gilberto. FÍSICA RADIOLÓGICA. Ano:2.010, GUANABARA
KOOGAN - GRUPO GEN. Ed:1
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALMENDRA, A. Carlos e outros, "Soldagem", 1a Edição, São Paulo, SENAI, 1997, vol.1.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica
aplicada ao diagnóstico. São Paulo: SENAC, 2001.
MORAES, Anderson Fernandes -JARDIM, Vladimir. Manual de fisica radiológica. São
Paulo, Yendis, 2010.
OLIVEIRA, Fernando Amaral. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM.
DISCIPLINA
6º. Semestre
LIBRAS
CARGA
HORÁRIA (h/r)
60
EMENTA Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras,
língua oficial da comunidade surda brasileira, melhorando o atendimento a estes
pacientes/clientes.
OBJETIVO
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da
comunidade surda brasileira, compreender o processo de inclusão educacional dos alunos
surdos, Conhecer os fundamentos históricos da educação de surdos, Conhecer a Legislação
específica e seus aspectos linguístico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
(ORG.), SKLIAR Carlos -HOFFMANN, Jussara. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.
Porto Alegre, Mediação, 2012. 6 ed.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha -CHOI, Daniel -VIEIRA, Maria Inês et al. Libras :
conhecimento além dos sinais. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011.
REIS, Benedita A. Costa dos -SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em Libras. São Paulo, Panda
Books, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo : Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro, Fapesp, 2000.
CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro, Wak, 2009.
LACERDA, cristina broglia feitosa de. Interprete de libras. MEDIAÇAO EDITORA, 2009.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas.
VELOSO, EDENEDEN. Aprenda Libras Com Eficiencia E Rapidez, V. 1 E 2. VELOSO,
2009.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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DISCIPLINA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA
HORÁRIA (h/r)
360
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EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com
o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, de acordo com
regulamento que integra o projeto pedagógico do curso.
OBJETIVO
Os objetivos específicos das Atividades Complementares são os de flexibilizar o currículo pleno
do Curso de Graduação e propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático
e interdisciplinar com especificidades atribuídas e distribuídas de acordo com decisões do
Colegiado de Curso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
CARGA
HORÁRIA (h/r)
120
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EMENTA
Integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que
mais se aproximam do exercício profissional.
OBJETIVO
Realizar estágio supervisionado.
Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir
de referenciais teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed.
Tijuca: Revinter, 2001.
PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, 2010.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo,
Yendis, 2008
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
NOBREGA , Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO.
NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5.
SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,
Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A.
STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Ano:2.008, Ed:1. REVINTER
DISCIPLINA
6º SEMESTRE
PROJETO INTEGRADOR VI
CARGA
HORÁRIA (h/r)
100
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EMENTA
Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades
interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo
dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático
estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem.
OBJETIVO
De acordo com o PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de
interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e
contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe,
autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta
atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno.
Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de
pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de
Tecnologia em Radiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, 2009. 3. ed.
NOBREGA , Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM Ano:2.012, Ed:5.
Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, 2012. 4. ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos. 2011.
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS.
Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL – TXT.
KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão
de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2006. 2. ed.
MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, 2005.
VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport, 7ª Ed. 2009.
XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações Étnico-
Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos
termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004, estabelecendo adequações
aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos Cursos Superiores de nossa
Instituição.
O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os
coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da
complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do
Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das
disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria direta
do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos, rompendo
com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e comprometido com a função
social do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas reivindicações e
propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a necessidade de projetos
empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na
missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.
O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de reparações,
e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma estrutura curricular,
fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca
combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros. Além disso, a Faculdade
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Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à comunidade interna e externa,
organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de arte.
Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes,
posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-descendentes de
africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de
uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade
valorizada.
É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos negros
se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com autonomia,
individual e coletiva, seus pensamentos.
Este princípio deve conduzir:
à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;
à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-
raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em
conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;
ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na
construção histórica e cultural brasileira;
à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas
e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente
tratados;
à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar
conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da
democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;
à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise
das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afrobrasileira e
africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas em
preconceitos e construir ações respeitosas;
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ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de
negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.
o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou
distorcida;
o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra
os negros e os povos indígenas;
o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;
o combate à privação e violação de direitos;
a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a
recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;
a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos
alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com pessoas
negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros, indígenas e
brancos no conjunto da sociedade;
condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo
responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando discordâncias,
conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;
Além disso, o Programa Tópicos Transversais objetiva:
acompanhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em torno
do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico, com o
propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da adequação entre a ação
docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,
definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil do egresso pretendido na
concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;
Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre os
problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na construção de
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alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a prática educativa e as
intenções do projeto;
Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando necessário,
para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das problemáticas que estão
sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das disciplinas e
subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos semestres;
Propor uma concepção de tópico transversal como uma estratégia de apoio pedagógico às
disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre, em
torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a construção
de projetos interdisciplinares semestrais;
Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar
necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em vista o
tópico transversal proposto.
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)
Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o
mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos
de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior (bacharelado) e
na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES.
A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo orientações de
procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia a disciplina de LIBRAS é obrigatoriamente
dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da Coordenação, do Colegiado de
Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério da Educação aos atos
autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de 2006.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de LIBRAS,
deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre letivo, seguindo
as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da FNC.
No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no
regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida
operacionalidade.
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO
Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação aos
assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do
aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo
de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação das ações que se
fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensino-
aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de
conteúdo.
As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o curso.
São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas com
reconhecida competência.
As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia
adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do
educando e para a sua formação integral.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas seguintes diretrizes:
planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais necessidades
sendo continuamente reestruturadas;
usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do aluno;
fomentar a aprendizagem através da ação, reconhecendo que os alunos podem aprender uns
com os outros;
instalar um sistema educativo altamente participativo;
focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo específico de
avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, utilizar
um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final palpável.
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais importante
que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma que este dê lugar à
aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.
A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos, incluindo a
verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de Curso, o desempenho do
aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da carga horária exigida.
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são
apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-dirigida; aprendizagem
baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos; aprendizagem orientada para a
comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme descritas a seguir.
a) Aprendizagem auto-dirigida
A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida de
cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho para
aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de aprendizagem e
a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais
pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos
educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos
Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como estímulo à
aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:
aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe alguma
pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor explicá-lo;
resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que trata o
problema?
identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de conhecimento
relevantes;
identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de aprendizagem
propostos;
desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;
identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do problema,
baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;
identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,
periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com
professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais são as
fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;
procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que implica
em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras bibliotecas, outros
acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de ensino-aprendizagem);
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em sólidas
evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;
repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;
reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não foi
adequadamente explorado, para incursões complementares; e,
sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do conhecimento
adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.
c) Aprendizagem em pequenos grupos
A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em
pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a estimular a
construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a
prática profissional futura.
O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições
para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho formado por profissionais.
O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana, onde
alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de
suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a
receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo.
O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu próprio
progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.
d) Aprendizagem apoiada em simulação
As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à realidade
da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.
Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão
oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. As
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práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o participante
pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num contexto de
atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e simultânea, como a
intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e sociabilidade), e a estratégia
(empreendedora e inovadora).
Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração e a
sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau de
aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.
É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação, porém,
em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando da aplicação
de simulações.
Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho
decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser adotada
em cada esquema (dados de entrada do simulador).
É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o seu
ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode gerar
situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em contrapartida,
equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam enriquecer as trocas
intragrupo.
Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de uma
análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e
experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das decisões a
serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e qualidade do
material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).
Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de aluno, divididos em
equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter ampliada a
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interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes variáveis
interdependentes, com destaque a:
percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles
esperada;
conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações simuladas;
conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de competição, os
efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são trabalhadas pelas
equipes;
volume de troca de informações entre os membros da equipe;
a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;
a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela que
melhor se ajuste à situação;
as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento de um
clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos pelas práticas
simuladas; e
a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das ações
que representam o pensamento da equipe.
O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem adicional
no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos teóricos
fixados pelos alunos.
O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a possibilidade
de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos alunos no uso das
ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o comportamento do aluno para expor
seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de analisar o problema enfrentado e quais os
procedimentos mais adequados para análise da situação e avaliação das alternativas viáveis.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do aproveitamento dos
alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando os pontos fortes e os
fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias (feedback do processo).
Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de "técnicas", o
desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior utilização junto aos
alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá terminar com resultados
duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.
4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO
Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área
A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,
enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas
disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação
básica. Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a
ser tratada.
Encontro com Autores
Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou debates
com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros selecionados e,
após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos do curso. Esse debate
permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado,
desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.
A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e suas
obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.
Projeto de Monitoria
O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual e
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profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar continuidade a seus
estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta oportunidade, a Monitoria
também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de trabalhar junto a alunos que apresentem
dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.
Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica
Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante das
atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho de
Ensino e Pesquisa.
As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de
ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios e
outros previstos nos planos de ensino.
Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho
escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o
Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de
avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.
4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam ao
aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiências e
vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.
O cumprimento da carga horária total de 100 horas relógio estabelecida para as Atividades
Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,
privilegiando:
A complementação da formação social e profissional;
As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;
As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
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As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.
A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no
histórico escolar dos alunos.
Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a
documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do aproveitamento se
fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.
A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou
Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em Curso
Superior de Tecnologia em Radiolgia; por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades internas e
externas, dentre elas, com destaque para:
Semanas de Estudos;
Jornadas de Radiologia;
Monitoria de Disciplinas Curriculares;
Programas de Iniciação Científica;
Cursos de Aprofundamento;
Visitas Técnicas: Hospitais, Centro de diagnósticos, Centros de pesquisa – IPEN/CNEN, empresas
que realizam produção e dosimetria, levantamentos radiolnétricos e testes de controle de qualidade
e empresas que empregam ensaios não destrutivos.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC promove atividades externa com o
objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a coordenação de professores da FNC.
4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO
Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares (AC)
neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e
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Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização do
currículo.
Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e devem
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em atividades
extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser
desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com a
finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.
Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares dos
cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do curso.
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas, sócio-
culturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória
necessária, as descritas no quadro a seguir:
MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-ACADÊMICAS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado
Apresentação de trabalho em feira 20h Relatório com assinatura do professor responsável
Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e
Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas
organizados ou não pela FNC
80h Certificado de participação, com freqüência, se for o
caso
Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e frequência
Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura
40h Comprovante de aprovação na disciplina
Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:
Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,
Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de
Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.
80h Certificado de participação
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Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,
Dissertação e Tese
20h Relatório com assinatura do professor responsável
Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido
ou Estudo de Caso
20h Declaração do Professor Orientador
Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e
supervisão de um professor
20h Cópia da resenha e assinatura do professor
responsável
Visita técnica 20h Relatório com assinatura do professor responsável
MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e
avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,
peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,
feira, mostra, etc.
40h Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo
com assinatura do professor responsável
Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação
ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e
Escrever, Escola da Família
40h Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura
do responsável
Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou
extensionista como voluntário
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do responsável
Resenha de obra literária 20h Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do
Curso
MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio
Supervisionado na Licenciatura)
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Docência em mini-curso, palestra e oficina 20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
Monitoria supervisionada e avaliada por docente
responsável pela disciplina
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima atribuída à
atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as descritas nesse
artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas
Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo 5º, com
antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o evento para a
comunidade acadêmica.
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Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e
protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.
Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento e no Projeto
Pedagógico de Cursos.
Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem poderá
cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.
Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o aluno
está regularmente matriculado.
Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na Central do
Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos registros. A saber:
I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades realizadas);
II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).
Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que procede a
avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.
Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades realizadas
pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.
Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da FNC
após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.
Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a validação do
documento pelo Coordenador de Curso.
Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades
Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando
necessário, os documentos comprobatórios.
Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado, ingresso de
teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.
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Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como
comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de
idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no
Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de teatro,
cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.
Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar um
relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela
indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades
Complementares).
Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas dos
professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.
Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade do
Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem cabe:
I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;
II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;
III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e realizadas no
campus da FNC;
IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;
V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não
aceitos.
Art. 16 É da responsabilidade do aluno:
I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;
II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto
Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;
III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;
IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;
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V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares convalidadas
pelo Coordenador de Curso.
Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.
Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que deliberará
providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das Atividades
Complementares.
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico.
4.10 APOIO AO DISCENTE
O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o Núcleo
de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico
permanente e momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente, mecanismos de
melhoria do processo de aprendizagem.
O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que tangem os
processos de ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a alunos e
professores, como dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de
materiais didáticos, etc.
O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações
educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente, oferecendo
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e visando aprofundar
seus conhecimentos pedagógicos.
Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –
aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a CPA a
Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à
comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas questões
relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e matrizes curriculares;
participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores; promove a qualificação acadêmica e
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atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha a legislação educacional e as diretrizes
curriculares nacionais e institucionais.
São atribuições do NAP:
Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio, promovendo
mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas;
Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na
aprendizagem;
Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que impossibilitam a
permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;
Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao meio
acadêmico;
Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;
Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente, que
possam influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.
4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de Atendimento
Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.
Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao corpo
docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e aprendizagem,
visando sua integração acadêmica.
Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura de
caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que visa:
I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente por
meio de ações educativas no contexto institucional;
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II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica do
corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;
III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a
convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;
IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de
permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;
V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em grupo,
ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações
interpessoais no interior da FNC;
VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;
VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas tendentes à
sua eliminação.
Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em Psicopedagogia,
nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.
Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:
I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;
II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;
III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar
quanto às práticas educativas;
IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a
auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e profissional,
contribuindo para a promoção do bem-estar;
V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;
VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto
educativo;
VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;
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VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;
IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o levantamento
de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades de apoio do
NAP;
X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação
institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;
XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes programas
temáticos de apoio;
XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;
XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.
Art. 6° São objetivos do NAP:
I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo
mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e da
formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior;
II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do
conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;
III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem
do aluno;
IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de auto-
avaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessita;
V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do corpo
discente e docente.
Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre que
houver necessidades de natureza psicopedagógica.
Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e aprovada pelo
Conselho Superior Acadêmico.
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Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom desempenho
acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o acompanhamento do
desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e
demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de
iniciação científica.
Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à colocação e
recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de programas de educação
continuada.
A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao educando,
conforme destacado a seguir.
4.10.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente
A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de aula,
coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do aluno.
Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:
Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos
alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;
Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção oral e/ou
escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de aprendizagem;
Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e Comunicação e
Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em Língua Portuguesa e ou
Matemática, no horário de pré-aula.
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Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de seu
registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O acesso
eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha específica.
O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo restante para
a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade da Secretaria. O
acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de
Informática.
O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são informadas as
datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo, para que as
solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.
Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade
Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas instituições,
sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas, realizam o
recrutamento contínuo de estagiários.
a) Acompanhamento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente que, ao
iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns conflitos e
dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.
Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.
Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos, tendo
como objetivos:
oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o processo de
aprendizagem;
atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e
acadêmico;
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propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de
atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.
atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises emocionais
que interferem na aprendizagem ao longo do curso;
promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e conseqüentemente, para o
autodesenvolvimento deste;
possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu
desenvolvimento profissional;
oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;
assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão de
sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por meio
de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.
b) Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a
oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e
extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas
funções institucionais.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e
de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.
c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)
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O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da Faculdade
Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis deficiências dos
alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados professores de disciplinas
elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento, reforço ou recapitulação de alguns
conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa,
Inglês e Matemática.
Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e matutino,
conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam com a orientação
e acompanhamento de docentes.
d) Atendimento Extraclasse
Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da
Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos alunos por
meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso, podendo, assim, elaborar mudanças
curriculares ou projetos de atividades culturais.
Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:
atender ao aluno diariamente;
reunir-se periodicamente com representantes de classe;
elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e iniciação
científica;
elaborar projetos de monitorias e tutorias;
lecionar no curso;
realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos de
conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas.
Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação discente.
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A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar vagas
para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação no mercado
específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa complementar,
para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a
Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos
desenvolvidos nas disciplinas de Projetos Integradores, nas horas de Atividadeds complementares,
desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.
e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação Científica,
Extensão e Eventos Diversos
Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares
organizados pelo curso com participação dos alunos.
Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,
Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição, diárias,
transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.
Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de
atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com
apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas relevantes
e/ou emergentes relacionados com os cursos.
f) Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema
avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a
reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:
manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e técnico-
científicas, feiras, mostras.
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O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a
melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:
a sua posição no mercado de trabalho;
as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;
as dificuldades de colocação profissional;
as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;
a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação continuada;
os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.
O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos discentes,
a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de laboratórios e
biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte de informação para
elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.
4.11 Sistema de Avaliação do Curso
A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação
institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do
Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos
documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da
Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação são
estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade acadêmica
(alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de
acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.
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A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),
constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da Diretoria Geral.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a participação dos
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus
dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de
apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de
disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do
cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados,
ainda:
o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de
carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);
o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);
biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia;
informatização; acesso à internet etc);
laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);
instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);
integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas); e
programa de iniciação científica.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e
de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do
desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter
pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da
instituição.
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4.11.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das
atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do
Ministério da Educação.
Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa
Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos colegiados
da instituição.
CAPITULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:
I. conduzir os processos de avaliação interna;
II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Superior (SINAES);
III. constituir subcomissões de avaliação;
IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e
modificação da política de avaliação institucional;
VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional.
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CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:
I – pelo Coordenador da CPA;
II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;
II – por um professor representante do Corpo Docente;
III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo
IV – por três representantes do Corpo Discente;
V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa
Cidade.
§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à
homologação do Conselho Superior Acadêmico.
§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.
§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a dois
anos.
Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus
membros.
§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
mencionando-se os assuntos da pauta.
§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior e dos
pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.
§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser comunicada
verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.
§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos membros.
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§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos
presentes.
§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a voto na
reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros presentes.
Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil organizada,
é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.
§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões consecutivas ou
a cinco alternadas.
§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em
horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos escolares.
CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a fase de
elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica,
pelos meios de comunicação usuais da instituição.
Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais,
exceto as que envolverem sigilo.
Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as
unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.
Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido pela
Comissão Própria de Avaliação.
Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-estrutura
e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.
CAPÍTULO V
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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho
Superior Acadêmico.
Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.
4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia é realizado a partir de procedimentos internos e externos.
A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação
específica.
A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é
realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,
atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida
em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela
Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca de alternativas para o
seu aperfeiçoamento;
II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de aprendizagem;
IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que
desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido
de buscar alternativas para sua superação;
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V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos
concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos alunos ao
longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;
VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares programados
pelo corpo docente;
VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los para
trabalho de maior qualidade.
A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a pesquisa
são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no
sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como elemento de reflexão
contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior qualidade ao trabalho
desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos.
Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação
possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de Curso
e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que possam
corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das exigências da
sociedade contemporânea.
A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e
desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e cumulativo:
I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais
convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos no seu
Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica
Institucional e de Curso;
II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do aluno e
o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;
III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados obtidos ao
longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao seu final;
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IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do
desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria pessoa,
às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade.
O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá ser
submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele apresentadas,
ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.
As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que
exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade
Mantenedora, antes do seu início.
A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:
I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;
II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;
III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos alunos
matriculados.
A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o seu
controle, da Secretaria Acadêmica.
Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do percentual
mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período definido para esse regime,
efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição, sempre que
compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que
comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas,
infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de freqüentar, durante certo tempo à
escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação específica.
5. CORPO DOCENTE
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5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento docente
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Tecnologia em Marketing.
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação e
implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos
docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome Titulação
Vivaldo Medeiros Santos Especialista/Mestrando
Valdir Luiz Lopes Doutor
Hamilta de Oliveira Santos Doutora
Claudemir Costa Barboza Mestre
Luciana T. Carvalho Ribeiro Doutora
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE
Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante 80 % possuem formação em
Programas de Stricto Sensu.
Nome Formação Acadêmica Titulação
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Claudemir Costa Barboza Filosofia e Lingua Portuguesa Mestre
Hamilta de Oliveira Santos Física Doutora
Luciana T. Carvalho Ribeiro Ciências Biomédicas Doutora
Valdir Luiz Lopes Letras Doutor
Vivaldo Medeiros Santos Tecnologia em Radiologia Especialista/Mestrando
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE
Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência docente de mais de 05
anos e 80% possuem experiência profissional superior a 05 anos.
NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE NÃO-DOCENTE
+ 3
ANOS
- 3
ANOS
+ 3
ANOS
- 3
ANOS
Claudemir Costa Barboza 5 19
Hamilta de Oliveira Santos 8 25
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 10 - 0
Valdir Luiz Lopes 18 11
Vivaldo Medeiros Santos 07 07
PORCENTAGEM (%) 100% 0% 80% 20%
TOTAL 5 0 4 0
5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE
Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou parcial
sendo 3 (60%) em tempo integral.
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Nome Titulação Regime de Trabalho
Claudemir Costa Barboza Mestre Tempo Integral
Hamilta de Oliveira Santos Doutora Tempo Parcial
Luciana T. Carvalho Ribeiro Doutora Tempo Parcial
Valdir Luiz Lopes Doutor Tempo Integral
Vivaldo Medeiros Santos Especialista/Mestrando Tempo Integral
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, Professor Mestrando e
Especilaista Vivaldo Medeiros Santos.
Formação Acadêmica: Graduado em Teconologia em Radiologia – Centro Universitário São Camilo.
Pós-graduado em Tomografia e Medicina Nuclear pela UNISA - Universidade Santo Amaro.
Mestrando em Engenharia Biomédica pela UMC - Universidade de Mogi das Cruzes.
Experiência Acadêmica:
FNC - Faculdade Nossa Cidade- Professor no curso de graduação em Radiologia, - Atual;
FNC - Faculdade Nossa Cidade- Coordenador do Curso de Radiologia- Atual
Famesp – Faculdade Métódo de São Paulo – Professor no curso de graduação de Tecnologia em
Radiologia. Atual;
Experiência Profissional:
Info Jardins- Coordenador do Curso técnico em Radiologia – Desde 2006
Diagnósticos da América - Cargo: Especialista de imagens Médicas Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magética - Desde 2002 à 2006.
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ICESP/Fundação Faculdade de Medicina da USP – Institutto do Câncer do Estado de São Paulo - Cargo:
Tecnologo em Radilogia Medicina Nuclear, Raios x Digital, Radioterapia, Tomografia Computadorizada
e Ressonância Magnética. De 2008 à 2011
Hosptal Portinari – Gerente de Imagem Radiologia desde 2012.
Hospital Sino Brasileiro – Gerente de Imagem setor de Ressonância Magnética – Desde 2012.
Iniciou as atividades nesta IES em 11 de Agosto de 2011. Atualmente mantém, na Instituição, tempo
integral cumprindo 40 horas de trabalho.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é pró-ativo e, por conta disso,
tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo relacionamento tanto no
meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e profissionais de sucesso
facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico,
demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com decisões justas até mesmo na proposta de substituição
de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e
revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas pedagógicas e
melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de satisfação do
corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária suficiente,
compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à comunidade
acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
A coordenação do curso é responsável pela condução integral do processo pedagógico. Além de
dirigir o Colegiado de Cursos, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de novos professores
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para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao cumprimento dos
programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.
Participação da coordenação de curso no Projeto Pedagógico do Curso: Exercendo a direção das
assembléias do Colegiado de Cursos, coordena o universo de professores e participa, com eles, da
elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates
gerais e fóruns específicos, estes por analogias e seqüências das diversas disciplinas e áreas de saber
contidas na matriz curricular.
Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As atribuições da
coordenação do curso são relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A começar, pela
presidência do Colegiado de Curso, plenária de professores, com participação do corpo discente, onde são
definidas as matrizes curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e dispensa de
professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais e o calendário
escolar. No trato diário, a coordenação promove uma avaliação contínua do cumprimento das atividades
docentes, mantendo contato com representantes dos alunos ou classes inteiras, para em tempo e hora,
promover alterações e mudanças de rumos. Mantém contato permanente com a Biblioteca, para
renovação e ampliação do material de consulta, sejam livros, revistas, vídeos ou fitas. Atende
individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em síntese, promove a gestão do processo
pedagógico, em seu amplo espectro.
Participação do coordenador do curso em órgãos colegiados; Suas funções regimentais são
claramente definidas: preside o Colegiado de Cursos, que representa, nas reuniões do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Superior, onde representa o curso.
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR
O Coordenador do curso Professor Vivaldo Medeiros Santos possui 5 (cinco) anos de experiência
no Magistério Superior e Gestão Acadêmica. É professor titular da Faculdade Nossa Cidade – FNC na
área de Radiologia.
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O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por
saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação. No âmbito da FNC, as ações cotidianas
revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que
propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os
envolvidos no processo educacional.
O Regime de Contratação do coordenador é de 40 horas semanais, sendo que destas 30 horas são
destinadas exclusivamente para atividades de coordenação do curso.
5.3 PERFIL DOS DOCENTES
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Radiologia é composto de profissionais com titulação adequada às
disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo Regime de Trabalho CLT.
O corpo docente é integrado por 12 professores apresentando o seguinte perfil: 7 (58,3%) dos
docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, sendo 03
(25%) com Titulação de Doutor:
TITULAÇÃO POR TIPO DE
PROGRAMA
QTDE %
Stricto Sensu 7 58,3
Lato Sensu 5 41,7
TOTAIS 12 100
TITULAÇÃO QTDE %
Doutor 3 25
Mestre 4 33,3
Especialista 5 41,7
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TOTAIS 12 100
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferta 25 disciplinas nos 6 semestres de funcionamento do CST em
Radiologia e conta com 12 professores, 03 (25%) possuem título de doutor, 04 (33.3%) possuem o título
de mestre e 05 (41,7%) possuem o título de especialista. O quadro a seguir apresenta o perfil dos
professores que integram o corpo docente do Curso.
Quadro: Adequação do Corpo Docente do Curso
NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA DISCIPLINAS
TIT. ÁREA
Aderson Resende de Sousa
Júnior
Tecnólogo
Radiologia Especialista
Imaginologia
Ressonância Magnética
Radioterapia
Ambiente Saúde e
Segurança do Trabalho
3º e 4º Tecnologia da
Imagem I e II
Anicarine Ribeiro Leão Tecnólogo
Radiologia Especialista/Mestranda
Tomografia
Computadorizada/
Ressonância
Magnética/Gestão/
Engenharia Biomédica
1º. História e Fundamentos
da Radiologia .
2º Inglês Técnico e
Informática,
4º Radiologia Odontológica
e Veterinária
Claudemir Costa Barbosa Filosofia e Lingua
Portuguesa Mestre História da Filosofia
1º Homem e Sociedade
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Denise de Almeida Tecnólogo
Radiologia
Especialista
Anatomia Radiológica
2º Anatomia Radiológica
Básica, 3º Mamografia.
Elizabeth Regina de Melo
Cabral
Enfermagem Mestre Mestrado em Saúde
Coletiva
1º Enfermagem 4º Saúde
Ambiental e da Comunidad e
Hamilta de Oliveira Santos Bacharel em Física Doutora Ciências dos Materiais
Tecnologia de materiais
2º Física Radiológica e
3º Radioproteção
Luciana Takahashi
Carvalho Ribeiro Ciências Biomédicas Doutora Farmacologia
1º Anatomia Sistêmica,
2º Anatomia Funcional.
2º Fisiologia Humana,
4º Patologia Aplicada
Neide Medeiros Kazan Licenciatura Letras Mestre Literatura 1º Leitura e Produção
Textual
Aroldo Mazur Tecnólogo
Radiologia Especialista Imaginologia
3º Anatomia Radiológica
Avançada e
4º Administração. Aplicada a
Serviços de Diagnóstico por
Imagem
Valdir Luiz Lopes Licenciatura Letras Doutor Linguagem e Educação
Língua Portuguesa
1º Leitura e Produção
Textual
Vivaldo Medeiros Santos Tecnólogo
Radiologia Especialista/ Mestrando
Tomografia
Computadorizada e
Medicina
Nuclear/Engenharia
Biomédica
1º Fundamentos e História da
Radiologia,
3º Farmacologia Aplicada,
Projeto Integrador I, II, II,
IV, Estágio Supervisionado
I, II.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
137 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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Wagner Tadeu Pietropoli
Morais
Administração,
Educação e
Comunicação
Licenciado em
Estudos Sociais
Mestre
Administração,
Educação e
Comunicação.
1º Homem e Sociedade
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos critérios
definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação
pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem
responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e
programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o
percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministrar de
aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para orientação discente,
participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica de
estagiários e participação em programas de capacitação docente.
O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Radiologia está distribuído da seguinte
maneira: 7 (58,3%) dos professores em regime de Tempo Integral, 3 (25%) professores em regime de
Tempo Parcial e 2 (16,7%) no regime Horista, conforme se verifica no quadro a seguir.
REGIME CARACTERIZAÇÃO
(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010) QTDE %
Docentes em
tempo integral
Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição,
reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa,
trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de
estudantes.
7 58,3
Docentes em
tempo parcial
Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,
planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
3 25
Docentes horistas
O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado pela
instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga
horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho.
2 16,7
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Totais 12 100
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Dos 12 professores que integram o quadro de docentes do CST em Radiologia 10 (83,3%)
possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO
Professor Titulação
Regime
de
Trabalho
Carga
Horária
na IES
Carga
Horária
no
Curso
Carga
Horária
em
outros
cursos
Carga Horária
em Atividades
Complementares
(atendimentos a
alunos,
extensão,
pesquisa,
coordenação)
Aderson Resende de Sousa
Júnior
Especialista H 06 06 00 00
Anicarine Ribeiro Leão Especialista/Mestranda I 40 10 00 30
Claudemir Costa Barbosa Mestre I 40 03 17 20
Denise de Almeida Especialista P 12 09 00 03
Elizabeth Regina de Melo
Cabral
Mestre H 06 03 03 00
Hamilta de Oliveira Santos Doutora I 40 09 11 20
Luciana Takahashi Carvalho
Ribeiro
Doutora I 40 06 14 20
Neide Medeiros Kazan Mestre P 12 03 06 03
Aroldo Mazur Especialista P 12 09 00 03
Vivaldo Medeiros Santos Especialista/Mestrando I 40 10 00 30
Valdir Luiz Lopes Doutor I 40 03 03 34
Wagner Tadeu Pietropoli
Morais
Mestre I 40 03 17 20
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A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias semanais dos
Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Dos 12 (doze) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Radiologia, 12 (100%) possuem três anos ou mais de experiência no magistério superior.
Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 11 professores, 12 (91,6%)
possuem três anos ou mais de experiência profissional.
O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:
NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE MAGISTÉRIO
SUPERIOR
NÃO-DOCENTE
+ 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS
Aderson Resende de Sousa Júnior 05 15
Anicarine Ribeiro Leão 03 13
Claudemir Costa Barbosa 05 16
Denise de Almeida 03 22
Elizabeth Regina de Melo Cabral 03 5
Hamilta de Oliveira Santos 05 29
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 10 - 0
Neide Medeiros Kazan 05 12
Aroldo Mazur 01 06
Vivaldo Medeiros Santos 03 11
Valdir Luiz Lopes 18 11
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5.4. COLEGIADO DE CURSO
Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de Tecnologia
em Radiologia constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas atividades acadêmicas. De acordo com
os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:
Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3 (três)
docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.
§ 1º- Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à
recondução.
Wagner Tadeu Pietropoli Morais 13 24
Total 12 12
PERCENTUAL 100% 0% 91,6% 8,4%
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§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com freqüência regular, indicado por
seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.
Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:
I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das disciplinas do curso,
respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto pedagógico do curso;
II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de ensino
das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado pelo curso,
considerando as instruções do Núcleo Docente Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior
Acadêmico;
III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às exigências da
comunidade;
IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-pedagógico;
V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às normas aprovadas pelo
Conselho Superior Acadêmico;
VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo do curso de
graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;
VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação, extinção ou
suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;
VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações do Núcleo
Docente Estruturante.
Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente,
por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior
de Tecnologia em Radiologia:
NOME REPRESENTAÇÃO
Vivaldo Medeiros Santos Coordenador
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Anicarine Ribeiro Leão Professor
Hamilta de Oliveira Santos Professor
Luciana Takahashi Carvalho
Ribeiro
Professor
Jeimison da Silva Miguel Aluno
6. INFRAESTRUTURA
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se por
áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infra-estrutura
necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento para acesso dos
portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº. 5.296/2004.
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a Instituição
oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda. Atualmente, a
FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo
Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica. Os
ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos diversos
espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade acadêmica.
O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços, atende de
forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para
professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto
administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2013 finalizou
as obras de ampliação do 4º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de ampliação
contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e cinco metros
quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no PDI.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Campus Pignatari
Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS ÁREA EM M²
BLOCO 1
Térreo
Coordenação de Cursos 279,00
Secretaria 20,00
02 Laboratórios de Informática 140,00
Sala NDE/CPA/Sanitário 42,00
Cobrança 40,00
Átrio da Entrada 95,00
Servidor 6,00
Escadas e depósito 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do andar Térreo 748,00
1º andar
Direção 100,00
Ouvidoria/ Gerência Administrativa 44,00
02 Laboratórios de Informática 140,00
Secretaria 100,00
Sala dos Professores 108,00
Gabinetes Professores TI e TP 110,00
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Superior em Tecnologia em Radiologia
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Departamento de Pessoal 20,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 748,00
2º andar
08 Salas de aula 622,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 748,00
3º andar
08 Salas de aula 622,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 748,00
4º andar
01 Área Técnica 14,00
08 Laboratórios 608,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar. 1.200,00
Corredores 70m²/ andar. 280,00
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
148 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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Total da Lateral 1.480,00
Total da Área do Bloco 1 5.220,00 M2
BLOCO ANEXO I
PAVIMENTOS ÁREA EM M²
ANDAR TÉRREO
Área Esportiva
Piscina 312,50
Quadra 1 540,00
Quadra 2 540,00
Campo de Futebol (gramado) 636,00
Vestiários e sanitários 75,60
Corredores e arredores 1.915,90
Total Bloco Anexo I 4.020,00 M2
BLOCO 2
Térreo
Cantina / Pátio 362,00
Copiadora 42,00
Auditório 308,00
Escadas 36,00
Total do andar Térreo 748,00
1º andar
09 salas de aula 563,00
NUE – Núcleo de Estágio 12,00
Atlética 10,00
Departamento de áudio Visual 30,00
Atendimento Psicopedagógico- NAP 10,00
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
149 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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Departamento de Marketing 45,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 748,00
2º andar
09 salas de aula 670,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 748,00
3º andar
08 salas de aula 670,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 748,00
4º andar
08 Salas de aula 618,00
01 Sala de atividades rítmicas 52,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 748,00
Total da Área do Bloco 2 3.740,00 M2
BLOCO 3
Térreo
04 Cantinas / Pátio 664,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem. / Masc. 42,00
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
150 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00
Total do andar Térreo 820,00
1º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 820,00
2º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 820,00
3º andar
09 Salas de aula 646,00
Audiovisual 30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00
Enfermaria 10,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 820,00
4º andar
09 Salas de aula 676,00
NUE – Núcleo de Estágio 12,00
Atlética 10,00
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
151 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 820,00
Total da Área do Bloco 3 4.100,00 M2
BLOCO 4
Térreo
Biblioteca 748,00
Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00
Total do andar Térreo 820,00
1º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 80,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 820,00
2º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 80,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 820,00
3º andar
09 Salas de aula 646,00
Audiovisual 30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00
Enfermaria 10,00
Escadas e depósitos 80,00
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
152 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410
Corredor 42,00
Total do 3º andar 820,00
4º andar
10 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 80,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 820,00
Total da Área do Bloco 4 4.100,00 M2
Total Geral Fase 4 21.180,00 M2
Total de Área do Terreno 19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras 15.675,65 M2
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações físicas utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia apresentam condições de salubridade satisfatórias às exigências técnicas. Os
mantenedores atentaram para oferecer maior conforto, comodidade e segurança, orientando-se pela
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se
destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda
ventiladas e com boa acústica.
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os
docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso
exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e cadeiras
estofadas.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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A sala de reuniões, está localizada no andar térreo ao lado da Coordenação dos Cursos, está
equipada com mesa para reuniões, cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar
condicionado.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
proposta.
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos
professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou Parcial.
6.3.3 SALAS DE AULA
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para
professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade educacional proposta.
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150 máquinas
ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de funcionamento é de 2ª à
6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.
Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma média
de 25 alunos por computador.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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6.4 BIBLIOTECA
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi totalmente
adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do
Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e pertinente
para o bom desenvolvimento do Curso.
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi
totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo
discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na Bibliografia Complementar, a qual está
atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2 (dois) exemplares para cada
título.
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos especializados,
indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. No sítio da
Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de periódicos
informatizados.
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA
É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada por
uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam
atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico necessário
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à
comunidade acadêmica e à sociedade;
destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e
outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e outros);
captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se
necessário;
expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas no Brasil e no exterior;
destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu acervo
bibliográfico.
Dados gerais
A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e, aos
sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 85,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo pelo
Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade acadêmica
e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização
demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
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Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento
ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem
desperdícios. Seus principais objetivos são:
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
Estabelecer priopridades de aquisição de material;
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível com
os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de materiais (obras de
referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).
Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e audiovisiual
deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:
Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;
Edição atualizada;
Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;
Preço acessível;
Língua acessível;
Número de usuários potenciais.
Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são indispensáveis
para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme solicitação do corpo
docente. O número de exemplares será calculado na base de um exemplar para cada dez
alunos.
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Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia básica
do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto nos casos que
haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de
exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para orientação
da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos da área: quatro
exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores consagrados: três
exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.
Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão: obras
(bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas
interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse
para novas linhas de investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de
título de uso muito frequente; reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos
recentes; assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação
dos docentes e coordenadores; base de dados para os cursos de graduação.
Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de
Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter
a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos
alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa
e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de informação: bibliografias
especializadas, catálogos e índices temáticos, consulta à Internet.
Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca
deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não
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comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão
submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na FNC,
leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a proposta
pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza também
a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no sentido de
complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas acadêmicas.
Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para
melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no acervo
bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.
Espaço físico
A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área de
mais de 748m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em grupo e
05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica atual. A
Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial
adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda
sua extensão e a ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.
Instalações para estudos individuais
A Biblioteca possui atualmente 20 cabines para estudo individual e 20 cabines equipadas com
microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o estudo por meio de
pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de
arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.
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Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na lateral da
mesma, equipadas com:
01 mesa
08 cadeiras
Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por
solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização
dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.
É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e
complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros, periódicos
(assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser utilizados nos
computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica, geral e
humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e ampliação
do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.
A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos
assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o
cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de
funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.
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TIPO DE ACERVO
ANO / QUANTIDADE
Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL
Títulos 700 1050 1.250 1.080 1.008 5.088
Exemplares 1.136 3.942 7.922 9.820 9.122 31.942
Periódicos assinados 25 19 34 19 13 110
Fitas de vídeo 29 23 38 23 17 130
Base de dados 3 3 5 5 5 21
CD/DVD ROM 28 20 104 20 12 184
Jornais e Revistas 4 4 4 4 4 20
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME, RENPAC,
STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.
A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
consultas do acervo em terminais;
controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios
estatísticos;
integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança
de livros não devolvidos;
interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado acima; e
sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças, cadastramento de
contas, etc.
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Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será celebrado
convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre bibliotecas de todo o
Brasil.
QDE EQUIPAMENTOS
01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como
servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software
SÁBIO;
02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa
de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da
Biblioteca.
02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta pesquisas
acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus
trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de
curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da
biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na
realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.
Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária, subordinada
administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada pelos Coordenadores
de Curso.
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Tem a seguinte organização:
Bibliotecária Responsável;
Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;
Serviço de Atendimento ao Usuário.
Serviços
a) Formas de acesso
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –
ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/
cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da
instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras
mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza do
estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer
avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da
Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de
propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros, periódicos,
folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
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6.5. LABORATÓRIOS
O curso necessita de laboratórios especializados para a montagem e execução de experimentos e
atividades prÁticas para execução dos exames, como pré-requisito essencial para atender o perfil e a
qualidade da formação acadêmica. A relação teoria/prática será uma constante no curso e os experimentos
constituem um dos mecanismos apropriados para sua efetivação.
6.5.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICA, DOSIMETRIA E RADIOPROTEÇÃO
Para o desenvolvimento de experimentos de Física Aplicada, Física Radiológica e Dosimetria e
Radioproteção.
Item Quant. Descrição
1 2 Balança digital 3200G/0,1G
2 12 Bastão de Vidro 5x300 mm
3 8 Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm de comprimento
4 8 Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com 50cm de comprimento
5 8 Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com 50cm de comprimento
6 8 Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho com 50cm de comprimento
7 6 Calorímetro de água 200 ml completo EQ084
8 6 Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da densidade com 5
9 6 Conjunto de pêndulo simples
10 1 Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos
11 12 Copo Becker Graduado 100 ml
12 12 Copo Becker Graduado 50 ml
13 12 Copo Becker Graduado 600 ml
14 6 Cronômetro digital manual
15 6 Dilatometro Linear III EQ019A
16 12 Esfera de aço 15 mm
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17 6 Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S
18 1 Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e Tampa, base preta e Gavetas Cristal transparente
19 6 Hikari Alicate de Bico Reto 21A501 125mm 35547
20 6 Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A504 35550
21 6 Micrômetro externo 0-25 mm
22 6 Multímetro Digital Minipa ET-1100
23 6 Nível de bolha de alumínio
24 6 Paquímetro de metal 150 mm
25 8 Picnometo 25 ml
26 6 Placa Aquecedora Redonda 270W
27 6 Protoboard - 958 Furos - Minipa - MP-1680
28 12 Proveta graduada de vidro com base 50 ml
29 20 Resistor 1 KW
30 20 Resistor 1 MW
31 20 Resistor 1 W
32 20 Resistor 1,5 KW
33 20 Resistor 1,6 W
34 20 Resistor 10 KW
35 20 Resistor 15 KW
36 20 Resistor 15 W
37 20 Resistor 2 KW
38 20 Resistor 2,2 W
39 20 Resistor 2,7 KW
40 20 Resistor 200 W
41 20 Resistor 27 W
42 20 Resistor 270 KW
43 20 Resistor 3 W
44 20 Resistor 39 W
45 20 Resistor 4,7 KW
46 20 Resistor 5,6 KW
47 20 Resistor 56 KW
48 20 Resistor 56 W
49 20 Resistor 560 W
50 20 Resistor 75 W
51 6 Suporte com Lupa HL-S10 ou similar
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Mecânica: Medidas
Direta; Queda Livre; Pendulo Simples; Equilíbrio; Atrito; Colisões.
Eletricidade e magnetismo: Medidas elétricas; Resistência e resistividade; Condutores Ôhmicos e não
Ôhmicos; Associação de resistores; Determinação de resistência interna de Voltímetro e Amperímetro.
52 6 Termômetro químico -10°C à 150°C
53 6 Termômetro químico -10°C à 210°C
54 12 Termômetro químico sem escala
55 6 Trena de aço 5 m
56 1 Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos
57 2 Kits completos para experiências de Magnetismo.
58 2 Kits completos para experiências de Acústica.
59 2 Kits completos para experiência em Óptica
60 2 Contadores Geiger analógicos
61 2 Geradores de Van der Graff 110v
62 1 Contador Geiger digital modelo FCC – 15.
62 1 Gerador de Tecnécio
63 2 Castelinhos de chumbo
64 1 Camara de Ionização
65 1 Densitômetro modelo Densodent – marca Pehamed/Alemanha
66 1 Densitometro Digital
67 2 Caneta dosimétrica de 0 – 200 mR/ h.
68 1 Sensitômetro
69 1 Zerador de Caneta dosimétrica marca Arrow Tech, modelo 909B
70 1 Tubo de raios x com rotor
71 1 Medidor de contaminação de área
72 1 Medidor de contaminação (Esfregaço)
73 1 Dosímetro
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6.5.2 LABORATÓRIOS DE RADIOLOGIA
Item Quantidade. Descrição
1 1 Aparelho simulador de processadora de filme radiográfico
2 1 Aparelho simulador de Raios-x com mesa de comandos, mesa bucky e estativa bucky vertical
1 1 Aparelho simulador da raios x odontológico periapical
3 1 Aparelho Simulador de Mamografia
3 3 Avental de chumbo
4 1 Biombo reto móvel com janela
5 2 Caixa de pé com carga
6 2 Chassi radiográfico 13x18
7 2 Chassi radiográfico 15x30
8 1 Chassi radiográfico 15x40
9 2 Chassi radiográfico 18x24
10 1 Chassi radiográfico 18x43
11 2 Chassi radiográfico 20x25
12 2 Chassi radiográfico 24x30
13 2 Chassi radiográfico 30x40
14 2 Chassi radiográfico 35x35
15 2 Chassi radiográfico 35x43
16 1 Chassi radiográfico 35x91
17 1 Cilindro de extensão
18 1 Cone de extensão para mastoide
19 1 Cone de extensão para seios da face ajustável
20 1 Dístico mamográfico Tipo II com 4 peças
21 1 Dístico radiográfico conjunto
22 1 Dístico radiográfico mamografia tipo IC/06
23 1 Divisor de chassi radiográfico 13x18 Longitudinal
24 1 Divisor de chassi radiográfico 13x18 Transversal
25 1 Divisor de chassi radiográfico 18x24 Longitudinal
26 1 Divisor de chassi radiográfico 18x24 Transversal
27 1 Divisor de chassi radiográfico 24x30 Longitudinal
28 1 Divisor de chassi radiográfico 24x30 Transversal
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29 1 Divisor de chassi radiográfico 30x40 Longitudinal
30 1 Divisor de chassi radiográfico 30x40 Transversal
31 1 Divisor de chassi radiográfico 35x35 Longitudinal
32 1 Divisor de chassi radiográfico 35x35 Transversal
33 1 Divisor de chassi radiográfico 35x43 Longitudinal
34 1 Divisor de chassi radiográfico 35x43 Transversal
35 3 Espessometro
36 3 Goniômetro
37 1 Identificador de fime manual
38 1 Lanterna de segurança
39 2 Letras de chumbo
40 3 Lupa
41 3 Luva pumblífera direita
42 3 Luva pumblífera esquerda
43 1 Mesinha para mesa de comandos
44 10 Negatoscópio 1 corpo
45 1 Negatoscópio 2 corpos simples
46 2 Número de chumbo
47 3 Óculos Plumbifero
48 1 Passa chassi
49 10 Placas de chumbo para identificação
50 1 Posicionador de espuma 10x60
51 1 Posicionador de espuma 20x60
52 1 Posicionador de espuma 30x60
53 1 Posicionador de espuma 40x60
54 3 Protetor de tireoide
55 3 Protetor para órgãos genitais
56 3 Régua escanográfica
57 1 Tubo de raios x com rotor
58 1 Tanque de revelação manual
59 1 Secadora de películas
60 1 Phanton Mamográfico
61 3 Calhas de Radiologia Veterinária
62 1 Camara de Revelação de películas odontológicas
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6.5.3 LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Item Quantidade. Descrição
1 6 Articulação do cotovelo
2 6 Articulação do joelho
3 6 Articulação do ombro
4 6 Articulação do pé
5 6 Articulação do punho
6 6 Articulação do quadril
7 6 Braço com ossos/musculos/ligamentos/nervos
8 2 Braço musculado
9 2 Cabeça Musculada com Corte Mediano
10 6 Cérebro com 8 partes
11 2 Coluna vertebral cervical
12 6 Coluna vertebral flexível
13 3 Coluna vertebral flexível multifuncional
14 2 Coluna vertebral lombar
15 2 Coluna vertebral torácica
16 6 Coração humano ampliado em 3 partes
17 6 Coração humano transparente com 2 partes
18 3 Corte mediano da cabeça
19 1 Esqueleto 1,68 cm articulado e muscular
20 6 Esqueleto padrão desarticulado
21 1 Figura muscular assexuada 1,70 cm com 34 partes
22 6 Joelho funcional com músculos
23 6 Mão muscular em 3 partes ampliada
24 6 Modelo anatômico da laringe
25 6 Modelo muscular 50 cm
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26 1 Painel eletrônico com simulação do sistema circulatório
27 3 Pélvis feminina
28 3 Pélvis masculina
29 2 Perna musculada
30 2 Pulmão com traquéia e prancha explicativa
31 6 Pulmão transparente
32 3 Sistema digestório montado em prancha de madeira
33 3 Sistema nervoso montado em prancha de madeira
34 1 Sistema respiratório (pulmão luxo 7 partes)
35 3 Sistema urinário clássico feminino
36 2 Torso bissexual 85 cm com 24 partes
6.5.4 LABORATÓRIO DE SEMIOTÉCNICA E SUPORTE BÁSICO À VIDA
Item Quant. Descrição
1 27 Agulha descartável 0,55x20 - 24G ¾
2 10 Agulha descartável 1,60x40 - 16G1 ½
3 3 Agulha hipodermica 13x0,45 - 26G ½
4 20 Agulha hipodermica 25x0,8 - 21G1
5 40 Agulha hipodermica 30x0,7 - 22G1 ¼
6 1 Algodão hidrófilo 250g
7 11 Atadura de crepom tipo III 120 x 10 cm
8 1 Avental cirúrgico tamanho G
9 1 Avental cirúrgico tamanho P
10 2 Cânula de Guedel
11 97 Cateter intravenoso 22G
12 1 Cateter intravenoso 270 ml/min
13 4 Cateter intravenoso 54 ml/min
14 4 Cateter intravenoso 80 ml/min
15 1 Coletor perfuro cortante descartável 1,5 l
16 500 Compressa de gaze 13 fios cm2
17 50 Disposable CPR Face Shield Mask
18 1 Equipo para soluções parenterais indicado para fluidoterapia
19 3 Esparadrapo 5x4,5
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20 2 Gaze em rolo 9 fios cm2 91 cm/91 m
21 10 Glicose 5% 100 ml
22 9 Iodopolividona 100 ml
23 5 Luva cirúrgica esterelizada
24 100 Luva de procedimento G
25 190 Luva de procedimento M
26 100 Luva de procedimento P
27 27 Luva estéril 7,0
28 30 Luva estéril 7,5
29 30 Luva estéril 8,0
30 30 Luva estéril 8,5
31 49 Máscara cirúrgica tripla descartável
32 5 Máscara descartável para proteção em reanimação
33 5 Pote para coleta de amostras 80 ml
34 8 Seringa descartável com agulha 10 ml
35 14 Seringa descartável com agulha 3 ml
36 33 Seringa descartável com agulha 5 ml
37 3 Seringa descartável sem agulha 20 ml
38 43 Seringa descartável sem agulha 5 ml
39 8 Solução fisiológica/cloreto de sódio a 0,9% 500 ml
40 4 Sonda aspiração traqueal nº 12
41 1 Sonda aspiração traqueal nº 16
42 4 Sonda de Foley 12 Fr/Ch
43 5 Sonda de Foley 16 Fr/Ch
44 2 Sonda de Foley 18 Fr/Ch
45 2 Sonda gastrica Levine nº 14
46 3 Sonda nasogastrica curta nº 14
47 2 Sonda nasogastrica longa nº 16
48 3 Sonda uretral nº 14
49 3 Sonda uretral nº 16
50 4 Sonda uretral nº 18
51 20 Compressa cirúrgica de gaze hidrófila
52 6 Seringa descartável bico sonda 60 ml
53 1 Monofilamento preto classe II circular
54 6 Sonda de Foley 8
55 3 Sonda de Foley 10
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
171 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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6.5.5
LABORATÓRIO MULTIDICIPLINAR
Item Quant. Descrição
1 30 Adaptadores para tomada
2 12 Cálice de Vidro Graduado 60 ml
3 10 Copo Becker de polipropileno 100 ml
4 10 Copo Becker de polipropileno 50 ml
5 2 Cuba forma alta vertical com tampa para corar lâmina
6 1 Estufa de Esterelização e Secagem MedClave Mod. 2
7 1 Jarra de polipropileno 2000 ml
8 1 Lâmina preparada musculos kit com 80
9 1 Lâmina preparada kit com 36
10 2 Lâmina Preparada Microbiologia Bactéria TIL-B-30 kit com 30
11 2 Lâmina Preparada Parasitologia TIL-P-30 kit com 30
12 2 Lava olho de emergência em polietileno sem graduação 500 ml
13 30 Microscópio Biológico Binocular
14 1 Microscópio Biológico Binocular Trinocular Opton
15 1 Microscópio Russo LOMO (Leningrad Optical Mechanical Amalgamation)
16 10 Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml
17 3 Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml
56 2 Sonda de Foley 12
57 10 Sonda de Foley 18
58 8 Dreno de Torax Radiopaco 24
59 9 Dreno de Torax Radiopaco 26
60 8 Dreno de Torax Radiopaco 28
61 1 Dreno de Torax Radiopaco 30
62 1 caixa fio de sutura 5-0 20mm 45 cm
63 12 kit sutura
64 30 sonda nasogastrica longa nº 06
65 19 sonda nasogastrica longa nº 08
66 26 sonda nasogastrica curta nº 06
67 20 sonda nasogastrica curta nº 04
68 1 Sonda apiração traqueal nº 16
69 2 manitol 20%
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
172 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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18 10 Placa de Petri 90x15 lisa
19 3 porta lâmina para 100 lâminas
20 3 porta lâmina para 50 lâminas
21 2 Proveta de polipropileno 10 ml
22 2 Proveta de polipropileno 100 ml
23 2 Proveta de polipropileno 1000 ml
24 2 Proveta de polipropileno 250 ml
25 2 Proveta de polipropileno 50 ml
26 2 Proveta de polipropileno 500 ml
27 2 Termômetro de mercúrio -10 à 150 °C
6.5.6 LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Item Quant. Descrição
1 1 Agitador Magnético
2 6 Alça de Drigalski de vidro
3 5 Alça de platina para Cabo de Kolle
4 2 Almofariz com pistilo de porcelana 100 ml
5 6 Anel Metálico 10 cm
6 6 Anel Metálico 5 cm
7 6 Anel Metálico 7 cm
8 1 Balança Digital Semi-analítica Cap. 420 g sens. 0,001 g
9 6 Balão de Destilação com Saída Lateral 500 ml
10 6 Balão Fundo Chato 100 ml
11 6 Balão fundo chato 1000 ml
12 6 Balão fundo chato 250 ml
13 3 Balão Fundo Chato 250 ml
14 6 Balão fundo chato 50 ml
15 6 Balão fundo chato 500 ml
16 6 Balão Fundo Redondo 100 ml
17 6 Balão Fundo Redondo 250 ml
18 6 Balão Fundo Redondo 50 ml
19 6 Balão Fundo Redondo 500 ml
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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20 12 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 10 ml
21 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 100 ml
22 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 250 ml
23 6 Balão Volumétrico com rolha de polipropileno 50 ml
24 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 500 ml
25 1 Banho Maria de cuba redonda em aço inox
26 11 Barra magnética lisa 5x15 mm
27 1 Barra magnética lisa com anel central 9x25 mm
28 2 Barrilete 3L com torneira
29 12 Bastão de vidro 5x300 mm
30 7 Bico de Bunsen com Registro
31 6 Bureta graduada com torneira 25 ml
32 3 Bureta graduada com torneira 50 ml
33 4 Bureta graduada com torneira 50 ml
34 6 Cabo de Kolle
35 6 Cadinho de Porcelana com Tampa 20 ml
36 6 Cadinho de Porcelana com Tampa 50 ml
37 6 Cálice Graduado 125 ml
38 6 Cálice Graduado 15 ml
39 6 Cálice Graduado 250 ml
40 6 Cálice Graduado 30 ml
41 6 Cálice Graduado 60 ml
42 6 Capsula de Porcelana 100 ml
43 5 Capsula de Porcelana 50 ml
44 1 Centrífuga Microtubos de Bancada para 24 tubos
45 6 Clevenger
46 1 Colorímetro Fotoelétrico Digital
47 6 Condensador Allhin com 2 Juntas
48 6 Condensador Grahan com 2 Juntas
49 6 Condensador Liebig com 2 Juntas
50 6 Conexão em T 6 mm
51 6 Conexão em Y 6 mm
52 6 Copo Becker de vidro 250 ml
53 6 Copo Becker de vidro 50 ml
54 6 Copo Becker de vidro 1000 ml
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55 5 Copo Becker de vidro 150 ml
56 5 Copo Becker de vidro 25 ml
57 6 Copo Becker de vidro 400 ml
58 10 Copo Becker de vidro 600 ml
59 3 Escova para limpeza de proveta
60 6 Espalha Chamas para Bico de Bunsen
61 3 Espátula de arame em aço inox dupla
62 6 Espátula de chapa em aço inox com colher
63 3 Espátula de polietileno com colher
64 1 Estante giratória para pipeta em aluminio para 56 pipetas
65 5 Estante para Tubo de Ensaio cap. 12 tubos de 15 mm
66 1 Extrator Soxhlet Completo 250 ml
67 1 Fogão Elétrico Eltra de mesa
68 1 Fogão Elétrico Layr de mesa topázio 1 boca 2.0
69 5 Frasco Erlenmeyer 1000 ml
70 5 Frasco Erlenmeyer 125 ml
71 6 Frasco Erlenmeyer 250 ml
72 5 Frasco Erlenmeyer 50 ml
73 5 Frasco Erlenmeyer 500 ml
74 12 Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml
75 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml
76 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 1000 ml
77 12 Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml
78 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml
79 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 500 ml
80 6 Funil Analítico de Vidro 10 ml
81 6 Funil Analítico de Vidro 100 ml
82 6 Funil Analítico de Vidro 500 ml
83 6 Funil Analítico de Vidro 60 ml
84 6 Funil de Buckner 250 ml nº2
85 6 Funil Squibb com rolha e torneira 250 ml (separação)
86 6 Funil Squibb com rolha e torneira 500 ml (separação)
87 1 Furador de rolha com 6 peças
88 6 Garfo com Mufa
89 4 Gral de Porcelana com Pistilo 100 ml
90 5 Gral de Porcelana com Pistilo 1160 ml
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91 6 Gral de Porcelana com Pistilo 305 ml
92 6 Gral de Vidro com Pistilo 250 ml
93 1 Medidor de Ponto de Fusão com termometro até 350°C
94 1 Micropipetador automático 1000l
95 12 Mufa Dupla Simples
96 6 Multímetro Minipa ET-1002
97 6 Óculos de segurança
98 6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
99 6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
100 1 Phmetro de Bancada Microprocessador 0,0 à 14,00
101 6 Pinça de Hoffman média
102 6 Pinça de Mohr 70 mm
103 6 Pinça para Bureta com Mufa
104 6 Pinça para Bureta sem Mufa
105 4 Pinça para frasco em aço inox
106 6 Pinça para frasco em aço inox
107 14 Pinça para tubo de ensaio em madeira
108 1 Pipeta graduada 1 ml 1/10
109 10 Pipeta Graduada 10 ml
110 2 Pipeta Graduada 10 ml
111 5 Pipeta graduada 2 ml 1/10
112 6 Pipeta Graduada 5 ml
113 5 Pipeta graduada 5 ml EX
114 5 Pipeta volumétrica 25 ml
115 5 Pipeta Volumétrica 25 ml
116 5 Pipeta volumétrica 50 ml
117 10 Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml
118 2 Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml
119 20 Placa de Petri 60x15 lisa
120 10 Placa de Petri 90x15 lisa
121 6 Proveta de Vidro 10 ml
122 6 Proveta de Vidro 100 ml
123 6 Proveta de Vidro 250 ml
124 6 Proveta de Vidro 50 ml
125 3 Relógio despertador para laboratório
126 12 Rolha de Borracha nº18 com 2 Furos 6 mm
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Superior em Tecnologia em Radiologia
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127 11 Suporte universal
128 6 Tela de Amianto 16x16
129 6 Termometro até 300°C
130 5 Termômetro Mercúrio com Escala Interna -10 à 150°C
131 6 Triangulo de Arame com Tubo de Porcelana
132 6 Tripé de ferro
133 6 Trompa de Vácuo para Água
134 50 Tubo cônico centrifugo em polipropileno 50 ml
135 15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 13x100 mm
136 15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 15x150 mm
137 15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 18x180 mm
138 30 Tubo de ensaio sem borda 10x100 mm
139 20 Tubo de ensaio sem borda 10x75 mm
140 30 Tubo de ensaio sem borda 11x75 mm
141 30 Tubo de ensaio sem borda 15x125 mm
142 6 Tubo de vidro em forma de U
143 12 Vidro de relógio 100 mm
144 12 Vidro de relógio 40 mm
6.5.5 LABORATÓRIO PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE IMAGENS
Item Quant. Descrição
1 40 Microcomputadores
2 01 Software Viewer Radant
3 01 Software Viewer e Film
4 01 Software Viewer Philips
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6.5.7 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Equipamentos
A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática e múltiplas
estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes, comunidade e corpo
administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza através de seu site
(www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho econômico,
político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica.
Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e a aquisição
atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus Pignatari uma sala para
manutenção dos equipamentos.
No terceiro andar do Bloco 3 temos a sala de audiovisual, onde se armazenam os retroprojetores,
os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, filmadora, câmera fotográfica, aparelhos de som
e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo docente e discente com prévio agendamento, junto
aos monitores do setor.
Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a utilização dos
recursos de informática existentes na Instituição.
Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes
Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o
desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida acadêmica.
Para dirimir dúvidas, bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos, há no
Laboratório um Aluno-Monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário de
funcionamento dos mesmos.
Atualmente estão implementados e em funcionamento quatro Laboratórios de Informática, que são
utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de cada área, bem
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares, além de terminais instalados
na Biblioteca da IES.
Rede de comunicação científica
Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda larga,
propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.
Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter acesso a
vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais como:
CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;
BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;
SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;
Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;
Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;
Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;
Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;
Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -
http://www.cnpq.br/;
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - http://www.fapesp.br/;
Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.
Equipamentos de informática
A FNC conta com 170 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do seu corpo
discente.
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a) Softwares Aplicativos
SISTEMA OPERACIONAL PLANILHAS
Microsoft Windows (todos até último lançamento)
(upgrade permanente)
Microsoft Excel
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE INTERNET
SQL Server / Windows server 2003 Microsoft Internet Explorer
Mozilla Firefox
PROCESSADORES DE TEXTO
DEMAIS INTEGRANTES DO PACOTE OFFICE FRONT PAGE
Microsoft Word (Upgrade permanente)
Contrução de Páginas Web (Upgrade permanente)
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Corel Draw 9.0
Microsoft Publisher
Adobe Acrobat
Microsoft Power Point
Microsoft Project
(Upgrade permanente) – exceto Corel
Microsoft Visual Basic
Microsoft Visio
BANCO DE DADOS AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
Microsoft Access
SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre
RM Sistemas (Projeto Pedg)
Microsoft Office Pro
WinFax Pro
Outros Projetos em andamento
OUTROS SOFTWARE ESPECÍFICO
NETPACS 2.0. NET WORK BRASIL
OUTROS FREE
Dicionário Aurélio
AVG – Antivírus
Ultra VNC
AVG – Antivírus
7.0 e AVG Server. (2 licenses)
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Superior em Tecnologia em Radiologia
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Administração e Gerenciamento de Aulas
TRS COMPANY planeja, executa e gerencia todas as aulas
no Laboratório
VIWER RADIOLOGIA Efilme
VIWER RADIOLOGIA Philips DICON
VIWER RADIOLOGIA RAD ANT DICON
Os softwares a serem adquiridos pela FNC serão sempre as versões mais recentes, sendo uma
Licença por máquina adquirida. A FNC tem o Contrato de Licença aberta Campus Agreement da
Microsoft que permite utilizar qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima.
b) Relação de Softwares adquiridos
ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;
GRANA - Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;
AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;
GRUPPOOTECA;
EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de criação, equipado
com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos multimídia;
DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DICIONÁRIO MICHAELIS;
ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;
DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;
ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;
NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;
SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;
TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.
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Superior em Tecnologia em Radiologia
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CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
Servidor 1 0 0 0 1 2
Estações de Trabalho 10 60 60 0 60 190
6.5.7.1 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Regulamento do Laboratório de Informática da FNC trata da regulamentação de acesso e uso
dos Laboratórios de Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja,
Coordenadores de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, colaboradores Técnico-Administrativos e
Comunidade em geral.
REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC
Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30
ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.
1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.
2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação ou do
responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-mails).
3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam eles
baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento (cds, etc...);
4. É proibido alterar as configurações dos computadores;
5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de trabalhos para
terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e trabalhos acadêmicos;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para jogos, para
exibição de material pornográfico ou para uso de chats e comunicadores instantâneos.
7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.
8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução de
material estritamente acadêmico.
9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou equipamentos, de
propriedade ou não do FNC.
10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.
11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que acadêmicos, que não
pertençam à turma em aula, usem os computadores.
12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.
13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo pornográfico.
14. 14. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7 às 22 horas e aos Sábados
das 8 às 16 horas.
A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades aos que
violarem este Regulamento.
Recursos audiovisuais
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela IES. Tais
recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de ensino adotadas,
propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea.
A FNC dispõe dos seguintes s recursos:
1 Filmadora com tripé;
1 Câmera Fotográfica;
10 Retroprojetores;
100 Telas de 100´
CD Player / DVD-ROM;
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40 Projetores Multimídia;
5 Televisores.
CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
TOTAL 2009 2010 2011 2012 2013
Projetor Multimídia 05 04 03 02 05 19
Videocassete 0 0 3 0 0 3
Televisor 05 01 01 01 05 13
Retroprojetor 05 01 01 01 05 13
Filmadora 01 0 0 01 01 03
Aparelho de Som 02 01 01 01 01 06
Aparelho de DVD 05 02 02 02 02 13
Máquina Fotográfica 01 01 01 01 01 05
Quadros Móvel 03 01 01 01 01 07
Telas de Projeção 10 25 30 40 40 145
SERVIÇOS
Horário de funcionamento
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Os Laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30, e
aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento
de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de extensão.
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
A manutenção dos equipamentos da FNC é realizada periodicamente, por empresas contratadas ou
pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado e a conservação de todos
os equipamentos. A FNC trabalha com um cronograma de expansão e atualização de equipamentos e
também com a reposição imediata de equipamentos que por motivos técnicos não possam ser consertados.
Políticas para os laboratórios
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos
qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos,
equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento
com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino
e pesquisa de acordo com a demanda;
assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo
específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e
limpeza;
manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização;
manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de
consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Radiologia
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atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas na Instituição;
estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de
funcionamento;
contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais;
destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e
equipamentos de laboratórios.