PROJETO DE PESQUISA
ABNT NBR 15287:2011
2019
ANDREA CASSANDRA VIRGOLINO FILGUEIRA
EDICLEIA DANTAS FERREIRA FRANCISCA MERCIA LUCAS PEGADO
MARIA ISABEL ROCHA DE LUCENA MAZILDA GONÇALVES LINS RAISSA SABINO DA SILVA
MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE
PESQUISA
NATAL/RN
2019
UNIVERSIDADE POTIGUAR
ESCOLA DE....
CURSO DE .......
BELTRANO CICLANO DA SILVA
MARIA DOS ANZOIS
OCORRÊNCIAS ECTÓPICAS DE ASCARIS LUMBRICÓIDES
EM HUMANOS: estudo de caso
NATAL
2019
Margem superior de 3 cm para todo o trabalho
ATENÇÃO: Para mais informações, consultar o Manual de
Normalização do SIB/UnP
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
Ma
rge
m e
squ
erd
a d
e 3
cm
pa
ra t
od
o o
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balh
o
Ma
rge
m e
squ
erd
a d
e 2
cm
pa
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do
o tra
balh
o
Margem inferior de 2 cm para todo o trabalho
[espaço 1,5]
BELTRANO CICLANO DA SILVA MARIA DOS ANZOIS
OCORRÊNCIAS ECTÓPICAS DE ASCARIS LUMBRICÓIDES
EM HUMANOS: estudo de caso
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Potiguar (UNP), como parte dos requisitos para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I. [espaço simples] ORIENTADOR: Prof.ª Esp. Omega Xis.
NATAL
2019
[espaço 1,5]
[espaço simples]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Quadro 1 – Energia elétrica e solar.................................................................. 15
Gráfico 1 – Frequência de visitantes na cidade no período anterior ao
projeto............................................................................................
22
Gráfico 2 – Evolução da mão-de-obra na região.............................................. 27
Figura 1 – Análise estatística da variação de frequência dos visitantes nos
períodos analisados.......................................................................
35
[espaço 1,5]
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Distribuição das respostas segundo o sexo.......................................... 17
Tabela 2 – Distribuição das respostas segundo a faixa etária................................. 23
Tabela 3 – Distribuição das respostas segundo a atividade de
educação...............................................................................................
25
Tabela 4 – Distribuição das respostas segundo a escolaridade............................. 34
Tabela 5 – Distribuição das respostas segundo atividade profissional................... 37
[espaço 1,5]
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CEPES Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoria do Ensino
Superior
CFE Conselho Federal de Educação
DP Desvio Padrão
EMPARN Empresa de Agropecuária do Rio Grande do Norte
EMBREPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
IES Instituição de Ensino Superior
[espaço 1,5]
LISTA DE SÍMBOLOS
@ Arroba
% Por Cento
R$ Real
Al Alumínio
Fé Ferro
P Fósforo
Zn Zinco
[espaço 1,5]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 06
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................... 09
2.1 Subseção............................................................................................................. 09
2.1.1 Uso de Citações.................................................................................................. 09
2.1.2 Uso de Ilustrações.............................................................................................. 09
3 METODOLOGIA.................................................................................................. 10
4 RECURSOS........................................................................................................ 15
5 CRONOGRAMA................................................................................................. 16
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 17
ANEXOS............................................................................................................. 18
[espaço 1,5]
1 INTRODUÇÃO
Parte introdutória do trabalho, nessa seção o autor apresenta a delimitação do
tema, o problema a ser abordado, as hipóteses, bem como os objetivos da pesquisa,
justificativa, metodologia utilizada e outros elementos importantes para explanar o
tema.
A introdução tem o objetivo de apresentar de forma sucinta aos leitores o
conteúdo desenvolvido, conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5).
[espaço 1,5]
2 REFERENCIAL TEÓRICO [título a critério do orientador – mais de um capítulo]
Conhecido também como o corpo do trabalho, o desenvolvimento apresenta
os argumentos que sustentam e justificam o objeto em estudo. O texto deve ter um
encadeamento lógico que possibilite a compreensão do conteúdo.
Espaço 1,5
2.1 Subseção [Seção Secundária]
Espaço 1,5cm
O desenvolvimento, diferentemente da introdução, divide-se em seções e
subseções, conforme a norma ABNT NBR 6024:2012 – Informação e documentação
– Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação, que
diferenciam de acordo com o tema e método.
O referencial teórico representa a pesquisa bibliográfica realizada pelo autor
tomando por base as normas de citação (ABNT NBR 10520, 2002). Colocado em uma
nova página após a Introdução, constitui-se no capítulo 2 (dois) e deve ser escrito
seguindo as orientações do professor-orientador.
Na verdade, o autor precisa oferecer a contribuição pessoal à ciência. Assim,
cabe também ao autor não apenas citar as fontes, mas interligar os parágrafos,
articulando as ideias de forma clara, precisa, coerente, concisa, simples, por meio de
palavras que são chamadas de palavras de transição que ajudam bastante na hora
da construção do referencial teórico do projeto.
Espaço 1,5cm
2.1.1 Uso de citações [Seção Terciária]
Espaço 1,5cm
Para fundamentar o desenvolvimento do artigo será necessário utilizar-se de
referencial teórico que consiste num resumo de discussões já feitas por outros autores
sobre determinado assunto, servindo como embasamento para o desenvolvimento de
um tema específico.
A seguir, um exemplo com Citação Direta longa.
Para Batista (2017, p. 23) é preciso ter atenção no momento de elaborar o
projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, pois:
Nenhum projeto de pesquisa pode ser concluído com êxito se todas as partes que são necessárias para a sua conclusão não forem construídas com atenção e redobrado cuidado na concepção de cada parte que envolve a [espaço simples]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
parte pré-textual, textual e pós-textual. Cada uma possui suas especificidades.
Eis a seguir, um exemplo com Citação Direta curta.
Ao que parece, Derrida (1967, p. 293) esclarece que: “apesar de você, amanhã
há de ser outro dia [...]”.
Abaixo, um exemplo com Citação Indireta.
Para Batista (2017) é preciso ter atenção no momento de elaborar o projeto de
pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, pois ele sugere que todo projeto
de pesquisa só pode ser concluído se todas as partes que são necessárias para a sua
conclusão forem construídas com atenção e redobrado cuidado na concepção de
cada parte que envolve a parte pré-textual, textual e pós-textual, haja vista que cada
uma possui suas especificidades.
Segue abaixo, um exemplo de Citação de Citação - Indireta.
Segundo Martins (2002 apud SEVERINO, 2007, p. 490) “Trata do processo de
pesquisa e da apresentação dos relatórios técnico-científicos. Dirigidos
prioritariamente aos estudantes das áreas de Economia, Administração”.
Segue um exemplo de Citação de Citação – Direta.
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura
política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946” (VIANNA, 1986,
p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
A Citação de Citação é a citação do fragmento de um texto em que não se
teve acesso ao original e se tomou conhecimento através de outro documento.
Espaço 1,5
2.1.2 Uso de ilustrações [Seção Terciária]
Espaço 1,5
São ilustrações desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros.
A identificação das ilustrações deve ser colocada na parte inferior, precedida
da palavra designativa, seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Veja-se, a seguir, um exemplo
com Figura.
Veja, a seguir, um exemplo com Gráfico.
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
Gráfico 1 - Faturamento das Unidades “X” no ano de 1998 [título alinhado]
Fonte: Adaptado de Rauen (2006, p. 108). [fonte alinhada]
Espaço 1,5
Segue abaixo, um exemplo com Tabela da qual deve ser citada no texto,
inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere e padronizada conforme o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1993).
Espaço 1,5
Tabela 1 – Modelo de Tabela [título alinhado à esquerda]
SEXO PERCENTUAL
Masculino 41%
Feminino 11%
Total 100%
Fonte: IBGE (1993). [fonte alinhada à esquerda
Espaço 1,5
Repare que a Tabela é aberta nas laterais (esquerda e direita), possuem dados
estatísticos, possui no mínimo três linhas até o total. Legenda e fonte à esquerda.
Veja-se, a seguir, um exemplo com Fórmula.
O valor do qui-quadrado é calculado com a seguinte fórmula:
tal que:
2 = qui-quadrado, fo = frequência observada efe = frequência esperada.
fe
fefo 22 )(
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
3 METODOLOGIA
A metodologia fica a critério do professor-orientador (porque precisa ser
considerada a tipologia da pesquisa). Normalmente envolve:
a) a identificação da tipologia de pesquisa;
b) o universo amostral;
c) o tipo de instrumento de coleta de dados;
d) indicativo de como será feita a análise e interpretação dos resultados.
O método científico é essencial para validar as pesquisas e seus resultados
serem aceitos. Dessa forma, a pesquisa, para ser científica precisa ser realizada
dentro de uma conduta formal, à qual é realizada de “[...] modo sistematizado,
utilizando para isto método próprio e técnicas específicas” (RUDIO, 1980, p.9). Assim,
o autor deve buscar junto ao orientador identificar como classificar a pesquisa.
[espaço 1,5]
4 RECURSOS Espaço 1,5
Para estimar os gastos com a pesquisa, é possível elaborar um orçamento para
identificar os custos referentes a cada etapa da pesquisa. Os recursos não são muito
usados, a não ser que o professor-orientador assim peça.
De acordo com Gil (2010) convém que os itens sejam agrupados nas seguintes
seções: material permanente, material de consumo, diárias, passagens e locomoção,
conforme quadro 6 a seguir:
Quadro 06 – Recursos necessários para a pesquisa
RECURSOS
MATERIAL PERMANENTE
São aqueles que possuem durabilidade prolongada e permanecem após o encerramento do projeto, como despesas com aquisição de computadores, impressoras, móveis, livros etc;
MATERIAL DE CONSUMO
São aqueles materiais que não tem durabilidade prolongada e normalmente são consumidos durante a realização da pesquisa. Podem ser: papel, tinta para impressora, canetas, etc;
DIÁRIAS Despesas com alimentação e pousada do pessoal envolvido na execução do projeto;
PASSAGENS E LOCOMOÇÃO
Despesas com aquisição de passagens aéreas e terrestres, taxas de embarque etc.
Fonte: Adaptado de Gil (2010).
Essa discriminação sugerida por Gil (2010) até pode parecer exagerada, mas
é extremamente útil para mensurar os valores que serão necessários para
implementação dos recursos junto às agências de financiamento/fomento, apenas se
for o caso.
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
5 CRONOGRAMA
A pesquisa se desenvolve em etapas, sendo necessária a previsão do tempo
para conclusão. Determinadas fases podem ser desenvolvidas concomitantemente
com outras, sendo conveniente definir um cronograma que informe a estimativa de
tempo para execução das diversas fases.
O cronograma é constituído por colunas e linhas onde são indicadas as
referidas previsões, ver Quadro 10:
Quadro 07 – Modelo de cronograma do Projeto de Pesquisa
ETAPAS DO CRONOGRAMA FEV MAR ABR MAIO JUN JUL
... X
... X X
... X X
... X
... X
... X X
Redação do Trabalho Acadêmico X X X
Fonte: Adaptado de Gil (2010).
No cronograma estão listadas etapas do levantamento até o período da
redação final do artigo ou monografia/dissertação/tese. O cronograma é um guia para
a construção do trabalho acadêmico (artigo, monografia, dissertação ou tese).
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
[espaço 1,5]
REFERÊNCIAS
Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou científica: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2012. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: Sumário: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2012. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. Espaço simples ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011. Espaço simples GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Espaço simples INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 61 p. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 20 abr. 2018. Espaço simples RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Espaço simples RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1978. Espaço simples SALOMON. Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Espaço simples SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
OBSERVAÇÃO: USO DO MORE
Es
pa
ço
1
,0
(Sim
ple
s)
Obs.: As referências devem vir alinhadas à margem esquerda e
em ordem alfabética.
APENDICE A – TÍTULO
[espaço 1,5]
Elemento Opcional. São os documentos elaborados pelo próprio autor, com
o objetivo de complementar e/ ou acrescentar informações ao trabalho. Elemento
opcional. “Deve ser precedido da palavra APÊNDICE (negrito, centralizada, letras
maiúsculas), identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo
respectivo título”. (ABNT NBR 6024, 2012, p.9).
ANEXO A – TÍTULO
[espaço 1,5]
Elemento opcional. São os documentos não elaborados pelo próprio autor,
com o objetivo de complementar e/ ou acrescentar informações que servirão de base
para a fundamentação do conteúdo do trabalho. “Deve ser precedido da palavra
ANEXO (negrito, centralizada, letras maiúsculas), identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelo respectivo título.” (ABNT NBR 6024, 2012, p.9. Muitos
confundem anexo com apêndice, mas o anexo é para informações secundárias, não
produzidas pelo autor do trabalho.
09/04/2019 1
PROJETO DE PESQUISAABNT NBR 15287:2011
09/04/2019 2
PROJETO DE PESQUISA (ABNT NBR 15287, 2011)
CONCEITOO projeto de pesquisa compreende segundo a ABNT NBR 15287 (2011, p. 3). “uma das fases da pesquisa”, que é a fase preliminar que antecede a pesquisa. É a fase de planejamento da pesquisa.
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
PARTE EXTERNA – De acordo com a ABNT NBR 15287 (2011)é composta basicamente pela Capa e Lombada. Ambas sãotratadas como elementos opcionais pela ABNT porém para oManual de Normalização da UnP será considerada a capacomo elemento obrigatório e a lombada não será utilizadadevido ao formato do projeto ser digital.
PARTE INTERNA - A parte interna do projeto de pesquisa estácomposta por três elementos essenciais os quais são: os elementospré-textuais, textuais e pós-textuais.
09/04/2019 3
A Capa deve ser digitada nessa ordem:
• nome da instituição;
• nome Pró-Reitoria Acadêmica;
• nome da escola;
• nome do curso;
• nome completo do(s) autor(es);
• título com subtítulo, se houver (precedido de dois pontos), negrito;
• local (Cidade, mas no caso de cidades homônimas recomenda-se o acréscimo da sigla da unidade da federação);
• ano de depósito da entrega.
OBS: A capa não deve ser contada e nem numerada.
PARTE EXTERNA DO PROJETO DE PESQUISA:
09/04/2019 4
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: Folha de Rosto, as Listas(Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas e Siglas e Símbolos) e o Sumário
ELEMENTOS TEXTUAIS: Introdução (tema, problema, hipóteses, objetivos e a justificativa), Referencial Teórico, Metodologia, Recursos e Cronograma
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS: Deve ser apresentado na seguinte ordem: Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice
ESTRUTURA INTERNA DO PROJETO DE PESQUISA:
09/04/2019 5
A folha de rosto é o primeiro elemento pré-
textual e é composto pelos seguintes itens:
a) nome(s) do(s) autor(es);
b) título e subtítulo (se houver, deve ser
precedido de dois pontos);
c) tipo de projeto de pesquisa e nome da
entidade a que deve ser submetido;
d) nome do orientador;
e) local (cidade);
f) ano de depósito (da entrega).
Na folha de rosto o tipo de projeto deve
estar alinhado do meio da mancha gráfica
para a margem direita.
FOLHA DE ROSTO
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MODELO DE LISTAS
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MODELO DE SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO Contextualização do tema do projeto;O Problema a ser abordado (o tema na interrogativa)
As hipóteses da Pesquisa (opcional);Os Objetivos da Pesquisa (geral e específicos);A Justificativa da Pesquisa.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Citação dos autores que embasam a pesquisa, devendo o aluno assim como o fez na introdução, fazer uso da citação direta e indireta – ou citação de citação. No caso do projeto de pesquisa, o referencial deve ser algo bem mais simples.
3 METODOLOGIA Apresenta a classificação da pesquisa, à critério do orientador.
4 RECURSOS Opcional, não muito usado em projetos de pesquisa acadêmica, pois é mais usado quando o projeto se destina à obtenção do financiamento, o que é pouco comum nos projetos de pesquisa acadêmicos.
5 CRONOGRAMA Mostra em um quadro cada uma das etapas da pesquisa ao longo dos meses.
ELEMENTOS TEXTUAIS DO PROJETO DE PESQUISA
09/04/2019 9
SUGESTÃO DE FONTES BIBLIOGRÁFICAS
Dica: no autoatendimento, vá em “Biblioteca”, abra o “Menu
Biblioteca”, “clique em “Base de Pesquisa” ou “Minha Biblioteca”
ou “Biblioteca Virtual”Você encontrará diversos e-books e artigos para pesquisar seu tema
09/04/2019 10
ETAPAS DO CRONOGRAMA FEV MA
R
ABR MAI JUN JUL
... X
... X X
... X X
... X
... X
... X X
Redação do Trabalho Acadêmico X X X
MODELO DE CRONOGRAMA
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• Formato: fonte Arial, cor preta (exceto para as ilustrações que podem ser coloridas) e utilizar papel no formato A4 (21 cm x 29,7 cm;
• Tamanho: 12 (exceto: citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e tabelas, que devem ser em tamanho 10);
• As margens: 3 cm (esquerda e superior) e 2 cm (direita e inferior);
• Espaçamento entre as linhas de 1,5 (exceto as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e tabelas, tipo de projeto, nome da entidade, que devem ser em espaço simples)
REGRAS GERAIS DE PROJETO
09/04/2019 12
...REGRAS GERAIS DE PROJETO
• Para o parágrafo, no recuo da primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (equivalente a 1 Tab).
• Indicativo numérico: algarismo arábico, precede o título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.
• Títulos sem indicativo numérico: errata, as listas, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo, e índice – devem ser centralizados;
• Paginação: canto superior direito, a partir da primeira folha da parte textual tamanho 10, a capa é zero, não é contada;
• Notas de rodapé: se usar, fica em espaço simples entre as linhas e a partir da segunda linha, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente sem espaço entre elas e com fonte menor
09/04/2019 13
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (ABNT NBR 6024, 2012)
SEÇÕES E SUBSEÇÕES MODELO DAS SEÇÕES E SUBSEÇÕES
SEÇÃO PRIMÁRIA 1 LETRAS MAIÚSCULAS E EM NEGRITO
Seção Secundária1.1 Letras minúsculas com a inicial maiúscula e em negrito
Seção Terciária1.1.1 Letras minúsculas com a inicial maiúscula e sem negrito
Seção Quaternária1.1.1.1 Letras minúsculas com a inicial maiúscula e sem negrito
Seção Quinária1.1.1.1.1 Letras minúsculas com a inicial maiúscula e sem negrito
ESGOTADAS A SEÇÃO QUINARIA, NÃO EXISTE ASEXTA SEÇÃO, PODENDO SER USADAS AS ALÍNEAS.
TODAS AS SEÇÕES DEVEM CONTER UM TEXTORELACIONADO A ELAS.
09/04/2019 14
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICANUMERAÇÃO PROGRESSIVA (ABNT NBR 6024, 2012)
QUANDO DEVE USAR AS ALÍNEAS QUANDO DEVE USAR AS SUBALÍNEAS
09/04/2019 15
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA
SIGLAS, EQUAÇÕES E FÓRMULAS
REGRAS EXEMPLOS
SIGLASAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)Ministério da Educação e Cultura (MEC)Setor de Pesquisa Virtual (SPV)
EQUAÇÕES E FÓRMULAS
x2y2 -z2 + 1 =30 (1)x2 + y /1 n + = 9 (2)
09/04/2019 16
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA
TABELAS QUADROS
A tabela apresenta os seguintes elementos:título, cabeçalho, conteúdo, fonte e, senecessário, nota(s) explicativa(s) (geral e/ouespecífica).
O quadro apresenta os seguinteselementos: título, fonte, legenda, nota(s) eoutras informações necessárias.
O título e o número devem ser indicados naparte superior da tabela destacados emnegrito, tamanho 10 e espaço simples.A fonte deve ser indicada na parte inferior,sem negrito, tamanho 10 e espaço simples. Otítulo e a fonte da tabela são alinhados àesquerda.
O título e o número devem ser indicadosna parte superior do quadro com tamanho10 e espaço simples.A fonte deve ser indicada na parte inferior,tamanho 10 e espaço simples. O título e afonte do quadro são centralizados.
É dividida por o mínimo possível de linhas nahorizontal e as bordas laterais não podemser fechadas.
As laterais devem ser fechadas e semlimite de linhas horizontais.
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TABELAS X QUADROS
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA
ANOPRODUÇÃO
(1.000t)
2015 10.000
2016 12.000
2017 14.000
Tabela 2 – Produção de algodão no Brasil, no período 2015-2017
Fonte: Autores.Quadro 1 – Normas usadas na elaboração de um artigo científico
Fonte: Autores.
Autor Título Ano
ABNT NBR 6023: Referências 2002
ABNT NBR 6024: Numeração progressiva 2012
ABNT NBR 6028: Resumos 2003
ABNT NBR 10520: Citações de documentos 2002
IBGE Normas de apresentação tabular 1993
A Tabela é uma forma de apresenta informações das quais o destaque está nos dados numéricos. TÍTULO E FONTE
são alinhados à esquerda
Os Quadros apresentamum teor esquemático edescritivo, e nãoestatístico. TÍTULO EFONTE são centralizados
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ILUSTRAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO DAS ILUSTRAÇÕES:
Parte superior, precedida de sua palavradesignativa (desenho, esquema, fluxograma,fotografia, gráfico, mapa, organograma,planta, quadro, retrato, figura, imagem, entreoutros), seguida de seu número de ordem deocorrência no texto, em algarismos arábicos,travessão e do respectivo título.
PARTE INFERIOR DAS ILUSTRAÇÕES:
Indicar a fonte consultada (elementoobrigatório, mesmo que seja produção dopróprio autor), legenda, notas e outrasinformações necessárias à sua compreensão(se houver).
O título da ilustração e a fonte de pesquisa,devem ser redigidos em tamanho 10 comespaço simples, acompanhando as margensde ilustração.
Figura 1 – Capa da ABNT NBR 6024:2012
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA:
A ILUSTRAÇÃO CITADA NA LISTA DE REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2012. 3 p.
Fonte: ABNT (2012).
09/04/2019 19
Mapa 1 – Região Nordeste
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA: ILUSTRAÇÕES
A ILUSTRAÇÃO CITADA NA LISTA DE REFERÊNCIAS:
REGIÃO Nordeste: conheça os estados e
os melhores destinos. 2014. Disponível em:
<http://www.nordestebrasileiro.com.br/regia
o-nordeste/>. Acesso em: 30 jan. 2018.
Fotografia 1 – Região Nordeste
Por se tratar de uma ilustração feita pelo próprio autor do trabalho não se faz
referência.
Fonte: Região... (2014). Fonte: Autor.
09/04/2019 20
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
ELEMENTOS DESCRIÇÃO
REFERÊNCIAS(Obrigatório)
Reúnem informações que identificam os documentos e autorescitados na construção do artigo. (ABNT NBR 6023, 2002).As referências devem ser alinhadas somente à margem esquerdado texto e de forma a se identificar individualmente cadadocumento. Devem vir em ordem alfabética com espaço simplese separadas entre si por 1 (um) enter de espaço simples.
GLOSSÁRIO(Opcional)
É uma lista de termos técnicos, especializados ou de sentindoobscuro, que são utilizados no texto. Quanto à ordenação, utilizarordem alfabética.A palavra GLOSSÁRIO deve estar em negrito com letrasmaiúsculas, centralizada e com espaço simples. A lista deveconter no mínimo 3 (três) elementos.
APÊNDICE(Opcional)
São os documentos elaborados pelo próprio autor, com oobjetivo de complementar e/ ou acrescentar informações aotrabalho. Elemento opcional. “Deve ser precedido da palavraAPÊNDICE (negrito, centralizada, letras maiúsculas), identificadopor letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivotítulo”. (ABNT NBR 6024, 2012, p. 9).
09/04/2019 21
MODELO DE REFERÊNCIAS
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Espaço simples entre as linhas com tamanho 12.
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O apêndice é o instrumento feito pelo próprio autor.
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ELEMENTOS DESCRIÇÃO
ANEXO(Opcional)
São os documentos não elaborados pelo próprio autor, como objetivo de complementar e/ou acrescentar informaçõesque servirão de base para a fundamentação do conteúdo dotrabalho.“Deve ser precedido da palavra ANEXO (negrito, centralizada,letras maiúsculas), identificado por letras maiúsculasconsecutivas, travessão e pelo respectivo título”. (ABNT NBR6024, 2012, p. 9).Muitos confundem anexo com apêndice, mas o anexo é parainformações secundárias, não produzidas pelo autor dotrabalho.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
REFERÊNCIAS
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CONTATOS:
Floriano Peixoto: 3215-1108
Salgado Filho: 3215–1203
Nascimento de Castro: 4009–1443
Roberto Freire: 3216–8613
Mossoró: 3323-8247
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Bom Trabalho!