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URUAÇU - GO21 maio 2014
Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano
Árvores de Competências Passado, Presente e FuturoAnálise Morfológica
Ministério de Minas e Energia
Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM)
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ((SETEC)
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
• Análise Retrospectiva - Passado
• Análise do Presente
• Identificação dos Pontos Fortes e Fracos do Presente em relação ao Passado
• Análise do Futuro
• Identificação das Oportunidades e Ameaças do Futuro em relação ao Presente
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Passado Presente Futuro
Marc GIGET (1998), modificado por AULICINO (2010)
O passado é único, a sua análise permite entender melhor o Município de Ribeirão Branco - SP, conhecer melhor a capacidade que teve de evoluir e de situar o Município de Ribeirão Branco - SP dentro de sua realidade histórica
O futuro é incerto, sua análise ajuda a identificar riscos e oportunidades que surgem para o Município de Ribeirão Branco - SP definir as questões e desafios a enfrentar, a fim de determinar o futuro desejado e integrá-los ao projeto do Município de Ribeirão Branco - SP
A árvore de competência e sua dinâmica
Futuro ?
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Tronco:• Execução• Organização
Frutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços
• Mercados
Recuperação da Informação Obtida nas Oficinas
www.idsust.com.br14.Outras fontes de energia exemplo (gás)
13.Mistura de argila com rejeito de outras minerações
12.Madeira de reflorestamento ou aparas
11.Argila de sequeiro
10.Plantas industriais modernas/Lay-out/Automatismo eficiente
9. Pessoas qualificadas e motivadas
8. Buscar novas alternativas para substituir a lenha
8. Esta melhor organizada
7. Central de reflorestamento e processo de biomassa picada
7. Com certificação/qualidade. Serviço profissionalizado, concorrência instalada. Normas de produção clara
6. Toda argila processada e caracterizada
6. Multa e imposto
5. Centrais de massa em micro regiões5. Qualidade na produção
4. Melhoria nos financiamentos pra todos os ceramistas
4. Maquinas, credito financeiro
3. Estrutura, máquinas modernas, automatismos, forno túnel enfornamento robotizado
3. Formação de mão de obra qualificada. Conscientização da necessidade de planejamento. Maior disponibilidade de recursos financeiros
2. Escolaridade Alta2. Alguns excelentes gestores, técnicos e funcionários. Quase todos excelentes. Empresas/ estado / governo federal
−Concorrência
−Financiamento mal utilizado
−Má qualidade do produto
−Falta de reflorestamento
−Má gestão
−Mão de obra com baixa qualificação
−Impostos e taxas
−Falta de tecnologia
−Capacitação, investimento e tecnologia
−Planejamento
−Disponibilidade de crédito
−Mão de obra capacitada
−Financiamento
−Qualidade da produção
−Parcerias fortes
1.Administração capacitação1.Capacitação, tecnologias novas, todo tipo de acesso a informação e recursos financeiros
RAIZ
OportunidadesAmeaçasFUTUROPRESE5TE
Fatores do Futuro em relação ao PresenteÁrvore de Competência
Representação da
Árvore
www.idsust.com.br14.Criação dos fornos túnel e automatização
13.Aumentar as parcerias entre os órgãos –ASCENO/Estado/Governo Federal;
12.Modernidade e automatismo para queima
11.Processos produtivos automatizados
10.Meio ambiente com operações certificadas
9. Processo e produtos certificados
8. Organização e parceria tecnológica para o desenvolvimento
8. Iniciação da automatização do processo, caracterização da argila, preparo de massa, inovação de produtos
7. Processo produtivos certificados;7. Tecnologia uso de termopares, EPI, aumento da mão de qualificada
6. Viabilização de recursos financeiros FUNMINERAL;
6. Empresa com funcionários com carteira assinada. Técnico de segurança do trabalho e produtos com controle de qualidade
5. Pesquisas de matérias primas e fontes de energia;
5. Produção escala parcerias consolidadas
4. Mercado exigente, concorrente desleal. Preço fora da realidade
3. Maquinas moderna e mais organização
2. Produtos melhores, processos melhorados, ASCENO/ESTADO/FEDERAL (parcerias)
−Altos custos para automatização−Empresa informal−Funcionários despreparados−Gestor sem visão−Falta de disciplina funcional−Mercado exigente−Concorrência desleal−Inexistência de reflorestamento−Processo produtivo com tecnologia obsoleta −Desconhecimento das matérias primas
−Certificação e modernização−Produtos novos automatismo forno túnel−Empresa formalizada−Funcionários capacitados−Automatismo para fabricar o produto e para queima−Busca por novos produtos−Caracterização das argilas−Reflorestamento−Comercialização em grupo através de central de compras – Centro de Vendas−Processo de produção e produtos certificados
1.Instituição ASCENO forte, participativa e inter-relacionada com todos os parceiros;2.Central de compras e central de vendas;3.Banco de Dados operacionais: operacionais/mercado/faturamento;4.Composição de argilas e outros minerais;
1.Organização e disciplina funcional, maior produtividade, novas políticas implantadas
TRO5CO
OportunidadesAmeaçasFUTUROPRESE5TE
Fatores do Futuro em relação ao PresenteÁrvore de CompetênciaRepresen-
tação da Árvore
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11.Criar centros de distribuição num raio de alcance das ferrovias Norte/Sul e FIOL para LESTE OESTE o Mato Grosso
10.Entrar no mercado mundial9. Produtos: telha plan e americana, tijolo furado, canaletas, celotes, tijolos 21 furos, mercado regional
9. Ampliar o mercado;8. Cerâmicas multinacionais e produtos para toda classe social;
7. Mercado e escala de produção consolidados, serviços normatizados;
6. Logística de distribuição mecanizada;
7. Estimular o artesanato com argila;
8. Recuperar o mercado;
6. Novos produtos: telhas portuguesas, americana, aumento da produção e do mercado consumidor;
5. Produtos ofertados com embalagens;5. Mais opção de produtos e mais concorrência;
4. Diversidade de produtos;4. Produtos novos em variedade e qualidade. Mercado: DF, Anápolis, Goiânia, outros estados (vizinhos);
3. Produtos inovadores com alto valor agregado;
3. Há diversidade de produtos e muitos modernizando parque fabril com qualidade;
2. Telhas com vários modelos e rendimentos, blocos com pouca diferenciação. Produtos com qualidade em relação PSQ, menor que 70%;
−Diversificar sem qualificar
−Juros altos
−Burocracia –LICENÇAS E TRIBUTOS
−Falta de conhecimento do consumidor
−Falta de recursos financeiros
−Produtos sem qualidades abaixo do preço
−Mercado pequeno local
−Produtos comuns sem qualidade
−Comercialização amadora
−Mercado externo
−Qualidade com a PSQ
−Estimular o artesanato com argila
−Apresentação dos produtos com embalagem
−Produtos com qualidade com valor justo
−Criação de centro de distribuição ao alcance das ferrovias
−Diversificação dos produtos
−Ampliação do mercado
−Certificação dos produtos
−Produto inovador com alto valor agregado
1.Trabalhar para que todos cheguem àcertificação;
2.Produtos diferenciados com qualidade;
1. Oferta de produto com qualidade, diversificação de produto;
RAMOS
OportunidadesAmeaçasFUTUROPRESE5TE
Fatores do Futuro em relação ao Presente
Árvore de CompetênciaRepresentação da
Árvore
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise MorfológicaMichel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
As variáveis-chave motrizes, identificadas na Análise de Impacto Cruzado, e suas hipóteses serão utilizadas na Análise Morfológica.
Os Cenários, parciais ou globais, que serão construídos deverão ser confrontantes e contrastantes.
Os Cenários escolhidos deverão ser descritos, contendo 3 elementos:
• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo, na etapa Conjuntural e Estrutural.
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores.
• A IMAGEM FI5AL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo definido no processo prospectivo
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É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apóia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
DESTATTES, 2007
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É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
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É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que énecessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
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Análise Morfológica
Análise Morfológica
A combinação do agrupamento de componentes e subsistemas das variáveis-
chave da análise estrutural e as questões-chave da estratégia dos atores será
objeto da análise morfológica.
Análise morfológica usada na construção de cenários, nos quais os componentes
ou dimensões demográfica, econômica, ecológica, técnica e social podem ser
caracterizados por certo número de estados possíveis configurações.
Michel Godet (2001)
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Análise Morfológica
Fritz Zwicky nasceu na Varna, a Bulgária, em 1898, filho de comerciante suíço. Com 6 anos de idade ele foi enviado para Suíça, casa dos avós, em Glarus, para a estudar. Persuadiu seu pai e estudou engenharia, aperfeiçoando-se em Astronomia. Professor de Astronomia (1942-1968), no California Institute of Technology
Durante os anos 1940, generaliza o conceito de Morfologia, tanto para anatomia, geologia, botânica e biologia quanto para generalizar estrutura materiais e inter-relações estruturais mais abstratas entre fenômenos, conceitos e idéias.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com /
O termo morfologia vem do grego clássico “morphê”, que significa o estudo de formas.
Johann Wolfgang von Goethe, (1749-1832), de Frankfurt, escritor alemão e pensador, foi o primeiro a utilizar a Morfologia como um método explícito científico, para denotar os princípios de formação e tranformação de corpos orgânicos.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com
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Análise Morfológica
A Análise Morfológica pode ser empregada no:• desenvolvimento de cenários e laboratórios de modelagem de cenário; • desenvolvimento de alternativas de estratégias; • análise de riscos; • relacionamento de meios e fins em espaços de política complexos; • desenvolvimento de modelos para posicional ou análise de agentes sociais; • avaliação de estruturas organizacionais para diferentes tarefas; • apresentação de relações altamente complexas na forma de compreensíveis e modelos visuais.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com
Michel Godet, nasceu na França, em 1948, Professor de Prospectiva, no Conservatoire National des Arts e Métiers (CNAM), quando elaborava uma processo prospectivo sobre a evolução técnica de armamento, nos anos 1980, quando a utilização da análise morfológica era pouco utilizada, verificou que sua contribuição seria útil nesse processo. Daí em diante, a utilização de análise morfológica começou a ser reutilizada na construção de cenários.Para ele, na lógica do método de construção de cenários, a análise morfológica não é uma etapa indispensável.
Michel Godet (2001)
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Limitações da Análise Morfológica:
– A conseqüência da escolha de componentes; omitir um componente, ou
eliminar um componente essencial para o futuro, corre o risco de deixar
de fora uma série de possibilidades futuras; e
– A acumulação de combinações pode amarrar a análise. Necessita ter um
critério de seleção, excluir ou dar preferência a certas configurações e
limitar o exame para o subespaço útil definido.
Outro método pericial é o DELPHI, que é considerado mais adequado para
preparar o consenso na tomada de certas decisões. Lembrar que a convergência
não significa coerência e que o consenso não resulta em boa previsão. E tem o
defeito de não considerar as interações entre os eventos.
Análise Morfológica
GODET (2001)
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H1. DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DOS E.U.A.
H2. COMPETITIVIDADE DA UNIÃO EUROPÉIA EM RELAÇÃO AOS E.U.A.
H3. DESENVOLVIMENTO DO MERCOSUL
H4. DESENVOLVIMENTO POLÍTICO DA ALCA
H5. PROTECIONISMO
H6. AJUSTE ECONÔMICO DA AMÉRICA LATINA
Hipóteses formuladas dos fatores de maior influência para o futuro da ALCA
O método MORPHOL (MORPHOLogical analysis):– decompõe um sistema em subsistemas ou componentes;– escolha é uma operação delicada, precedida pelo pensamento essencial; – os componentes do sistema sejam tão independentes quanto possível um do outro e ao mesmo tempo expressar o sistema na sua totalidade; e
– o número excessivo de componentes torna a análise impossível. Número ideal: 7 ± 2.
Análise Morfológica
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Economia E.U.A.
Taxa de Crescimento >
2%
< 2%
Competitividade da União Européia em relação aos
E.U.A.Crescente Estável Decrescente
MERCOSULDesenvol-vimento Retrocesso
Desenvolvi-mento difícil
ALCA
Protecionismo
Desenvol-vimento
AtrasoDesenvolvi-mento difícil
Redução Progressiva
Mesmo nível de hoje
Recrudescimento
Ajuste econômico da América Latina
Ajuste progressivo
Ajuste difícil
Desajuste
DIME5SÃO / HIPÓTESE CO5FIGURAÇÕES POSSÍVEIS
Hipóteses e as respectivas configurações
Análise Morfológica
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DIME5SÃO / HIPÓTESE CO5FIGURAÇÕES POSSÍVEIS
Competitividade da União Européia em relação aos E.U.A.
Recrudecimento
Economia E.U.A.
Taxa De Crescimento
> 2%
< 2%
Crescente Estável Decrescente
MERCOSULDesenvol-vimento Retrocesso
Desenvolvi-mento difícil
ALCA
Protecionismo
Desenvol-vimento
AtrasoDesenvolvi-mento difícil
Redução Progressiva
Mesmo nível de hoje
Ajuste econômico da América Latina
Ajuste progressivo
Ajuste difícil
Desajuste
Esquema da hipótese, configurações possíveis e algumas combinações de configurações.
Desenvolvimento da ALCA.
Multilateralidade (realizações entre várias nações).
Comércio Internacional com dificuldades.
Análise Morfológica
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Hipóteses, respectivas configurações e os possíveis cenários.
Economia E.U.A.
Taxa De Crescimento >
2%
< 2%
Competitividade da União Européia em relação aos E.U.A.
Crescente Estável Decrescente
MERCOSULDesenvol-vimento Retrocesso
Desenvolvi-mento difícil
ALCA
Protecionismo
Desenvol-vimento
AtrasoDesenvolvi-mento difícil
Redução Progressiva
Mesmo nível de hoje
Recrudecimento
Ajuste econômico da América Latina
Ajuste progressivo
Ajuste difícil
Desajuste
DIME5SÃO / HIPÓTESE CO5FIGURAÇÕES POSSÍVEIS
60%
30%
40%
35%
20%50%
30%60%
20%45%
35% 20%45%
35% 20%
10%
45%
(%) As probabilidades simples de cada configuração ocorrer por dimensão é dada pelas porcentagens e a soma em cada dimensão é igual a 100%.
Análise Morfológica
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Construção de Cenários
A construção de cenários consiste em descrever de maneira coerente os diferentes caminhos que partem da situação atual, conduzem e consideram os mecanismos, as evoluções e os comportamentos dos atores analisados na fase da base de dados.
A última etapa da Análise Prospectiva é a construção dos cenários propriamente dita.
GODET (2001)
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Ordem Cenário Eventos Prob.(%)1 37 110110 21,12 23 110101 12,13 3 110100 9,34 44 100101 5,75 36 100110 5,46 11 100111 5,37 10 110111 5,38 25 100100 5,19 22 101110 4,810 57 101111 4,2
OS CE5OS CE5ÁÁRIOS PROVRIOS PROVÁÁVEIS DEPOIS DE PROCESSARVEIS DEPOIS DE PROCESSAR
SIMULASIMULAÇÇÃO ÃO EFETUADA EFETUADA PELO PELO PROF.DR. PROF.DR. EDUARDO EDUARDO MARQUESMARQUES
O desenvolvimento da ALCA ocorrerá com a seguinte combinação de eventos:–a economia dos E.U.A. deverá crescer mais que 2% ao ano;–a competitividade da U. E. em relação aos E.U.A. continuará estável;–ocorrerá o desenvolvimento da ALCA, independentemente dos fatores políticos;–haverá redução do protecionismo;–o MERCOSUL não importará para o cenário; e–como também o ajuste econômico da América Latina.
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Construção de Cenários
Os cenários são construídos a partir das hipótese estabelecidas para cada uma das variáveis-chave.
Esta atividade marca a última fase do processo prospectivo.
François de Jouvenel (2009)
O que é cenário?Cenário é uma ferramenta para ordenar as percepções sobre ambientes futuros alternativos nos quais as conseqüências de sua visão vão acontecer. O nome cenário deriva do termo teatral “cenário”, de peças de teatro ou filmes.
SCHWARTZ (2000:15)
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Descrição da Construção de Cenários
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores. A descrição éconstruída levando em conta uma série de conjecturas sobre o futuro, apoiadas nas hipóteses definidas para as variáveis.
François de Jouvenel (2009)
O cenário é constituído de 3 elementos:• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo.
É igual para todos os cenários que serão construídos.
• A IMAGEM FINAL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido, neste caso, de Ribeirão Branco, é 2030. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo do processo prospectivo, neste caso o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco, em 2030.
Ela pode ser escrita, mas também pode ser representada sob a forma de mapa ou imagem.
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Exemplo: Ribeirão Branco
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências IndiretasExemplo: Ribeirão Branco
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Escolha de Temas e Agrupamento das Variáveis-chaveExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Desenvolvimento Rural SustentávelExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Sistema PolíticoExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Dinamizar a Região por meio da CT&IExemplo: Ribeirão Branco
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Análise Morfológicadas Variáveis-chave e Hipóteses
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Construção de Cenários
François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
Considerações práticas:• Um cenário pode utilizar somente uma hipótese por variável-chave;
• A mesma hipótese pode ser utilizada em diferentes cenários;
• Cada um dos cenários deve ter coerência e conter os mesmos ingredientes e, por conseguinte, incluem uma hipótese de cada variável;
• Os cenários devem ser construídos na reunião do Comitê Local Técnico Prospectivo;
• Os cenários devem ser contrastantes e confrontantes;
• Há necessidade de saber, precisamente, qual é o encadeamento das hipóteses que estrutura cada um dos cenários, para isso necessita identificar as variáveis mais motrizes. Esse encadeamento deve ser efetuado de forma individualizada, graficamente, codificando o quadro morfológico por cores, setas coloridas, etc.;
• Algumas vezes, ao analisar as hipóteses propostas de uma variável, verifica-se que elas não cobrem todas as possibilidades e faltou uma, que pode ser útil ao cenário. Deve ser acrescentada e registrada na ficha da variável;
• Outras vezes, verificam-se hipóteses não utilizadas no cenário. Analisar essas hipóteses e verificar se há possibilidade de construir um cenário interessante.
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Construção de Cenários
Dentro dum sistema complexo com muitas variáveis:• Recomenda-se ter uma fase intermediária. Dividir o conjunto de variáveis motrizes (influentes) em subconjunto de variáveis entorno de um mesmo tema ou de um mesmo grupo de atores; A partir dos subconjuntos de variáveis construir cenários parciais ou micro-cenários para depois construir os cenários globais;
• Neste caso haverá duas fases, uma intermediária, que construirá micro-cenários ou cenários parciais; e a outra é a construção dos cenários globais que trata os cenários parciais como hipóteses, cujo encadeamento construirá os cenários globais;
• Os cenários parciais ou micro-cenários devem ser descritos, com muito mais detalhe que as hipóteses, mas não tão extenso quanto os cenários globais. Dessa maneira, facilita a descrição dos cenários globais no final do processo;
• Os cenários parciais ou micro-cenários devem ser contrastantes e confrontantes;
François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
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Descrição de Cenários
• Recomenda-se ter mais de um redator e a redação seja validada pelos participantes do Comitê Local Técnico Prospectivo;
• Torna-se importante que os redatores tenham base mínima científica para descrever os cenários;
• Regras para descrição:
� É preciso descrever a situação atual, todo o percurso da situação atual para chegar a situação final, e a própria situação final desejada;
� É necessário ser fiel à estrutura do cenário estabelecido;
� É preciso levar em consideração o conjunto de variáveis envolvidas;
� É preciso mencionar para cada evolução quais são os MOTORES (atores e fatores);
� É preciso, se possível, que o cenário seja atrativo e bem escrito;
� È importante que a descrição seja validada pelos integrantes do Comitê Local Técnico Prospectivo, inicialmente, por e-mail e depois uma reunião para validar todas as descrições.
François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
V - Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
Os Cenários Globais são construídos e escolhidos a partir das combinações das hipótese estabelecidas para cada uma das variáveis-chave e/ou dos Cenários Parciais definidos na etapa anterior. Esta atividade marca a última fase do processo prospectivo.
O Cenário Global deve ser possível sua construção, isto é, realizável, deve ser descrito, contendo 3 elementos:
• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo, na etapa Conjuntural e Estrutural.
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores.
• A IMAGEM FI5AL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo definido no processo prospectivo.
Os Cenários Confrontantes e Contrastantes ao escolhido servirão para identificar os riscos e as ações que mitigam esses riscos identificados e que farão parte do Plano de Ações Estratégicas para construção do Cenário Global escolhido.
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Construção de Cenários Globais para o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco - SP
VARIÁVEL / TEMA HIPÓTESES / CE5ÁRIOS PARCIAIS
Cenário Global 1: Cenário Global 2 Cenário Global n
Desenvolvimento Rural Sustentável
2. Resgate àCultura
Sistema Político
Dinamizar a Região por meio da
Ciência, Tecnologia e Inovação
Cenário Parcial 1 (5 D)
Cenário Parcial 2 (D R)
Cenário Parcial 3 (R Ñ A)
Cenário Parcial 4 (R A)
Cenário Parcial 1 (R A1)
Cenário Parcial 2 (5 D)
Cenário Parcial 3 (D R1)
Cenário Parcial 4 (R A2)
Cenário Parcial 1 (R A)
Cenário Parcial 2 (R Ñ A)
Cenário Parcial 3 (D R)
Cenário Parcial 4 (5 D)
Inexistência da valorização da
Cultura
Cenário Parcial 5 (D R2)
A Sociedade Discute e Promove
o Calendário Cultural
Existência de políticas públicas municipais da valorização da
Cultura
Cenário Desejável / Realizável (Algumas Rupturas)
Cenário Não Desejável (só Tendências)
Cenário Realizável e Aceitável
(Algumas Tendências e Rupturas)
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Cenário Global Desejável e Realizável de Ribeirão Branco
Agricultura totalmente Agricultura totalmente ecologizadaecologizada. Adotar o enfoque global da agricultura e do desenvolvimento ru. Adotar o enfoque global da agricultura e do desenvolvimento rural, da ral, da seguinte forma: seguinte forma: aa) com a intera) com a interaçção entre a sociedade e a natureza, ão entre a sociedade e a natureza, bb) que seja tratada de forma sustent) que seja tratada de forma sustentáável vel (econômico, ambiental e social), (econômico, ambiental e social), c)c) a produa produçção ão agroecolagroecolóógicagica que se espera alcanque se espera alcanççar, propugna por uma ar, propugna por uma racionalidade ambiental em detrimento da racionalidade instrumenracionalidade ambiental em detrimento da racionalidade instrumental, tal, dd) a ) a AgroecologiaAgroecologia almeja uma agricultura e almeja uma agricultura e uma sociedade onde os custos socioculturais, ambientais e econômuma sociedade onde os custos socioculturais, ambientais e econômicos sejam transparentes. Existência de icos sejam transparentes. Existência de polpolííticas pticas púúblicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da agriculturablicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da agricultura de base de base agroecolagroecolóógicagica; Desenvolver ; Desenvolver o Mapeamento Agro Mapeamento Agríícola, com a implantacola, com a implantaçção de um banco de dados, gerando informaão de um banco de dados, gerando informaçções sobre o Municões sobre o Municíípio, pio, facilitando o planejamento e delineando os investimentos com a pfacilitando o planejamento e delineando os investimentos com a participaarticipaçção da sociedade; As unidades de ão da sociedade; As unidades de produproduçção dos agricultores familiares do municão dos agricultores familiares do municíípio estão articuladas, fortalecidas, estabelecidas e ampliadas apio estão articuladas, fortalecidas, estabelecidas e ampliadas ao o alcance das polalcance das polííticas pticas púúblicas que os apblicas que os apóóiam atraviam atravéés das as das açções da ATER (PNAE, PAA, PPAIS, PNCF, Crões da ATER (PNAE, PAA, PPAIS, PNCF, Créédito dito AgrAgríícola subsidiado, Reforma Agrcola subsidiado, Reforma Agráária, ria, etcetc); Empenho e articula); Empenho e articulaçção do poder pão do poder púúblico e da sociedade civil para blico e da sociedade civil para implementaimplementaçção da ATER participativo, resultando em novo modelo de agricultuão da ATER participativo, resultando em novo modelo de agricultura; Existência de polra; Existência de políítica ptica púública blica municipal ao desenvolvimento de agroindmunicipal ao desenvolvimento de agroindúústrias com suporte tstrias com suporte téécnico e apoio a rede de comercializacnico e apoio a rede de comercializaçção com os ão com os agricultores familiares capacitados para as boas pragricultores familiares capacitados para as boas prááticas de produticas de produçção artesanal e agroindustrial.ão artesanal e agroindustrial.
Existência de polExistência de polííticas pticas púúblicas municipais da valorizablicas municipais da valorizaçção da Culturaão da Cultura
Existência de: Escola de Governo visando o aperfeiExistência de: Escola de Governo visando o aperfeiççoamento profissional dos Servidores e Dirigentes municipais oamento profissional dos Servidores e Dirigentes municipais de forma que estes produzam um trabalho eficaz e eficiente no dede forma que estes produzam um trabalho eficaz e eficiente no desenvolvimento de polsenvolvimento de polííticas com enfoque na ticas com enfoque na cidadania plena, e Sistema de Informacidadania plena, e Sistema de Informaçção de Gestão (SIG); As organizaão de Gestão (SIG); As organizaçções da sociedade, primordial as ões da sociedade, primordial as escolas, articuladas para desenvolver atravescolas, articuladas para desenvolver atravéés de uma pedagogia crs de uma pedagogia críítica programas de formatica programas de formaçção polão políítica (filosofia tica (filosofia e pole políítica), que despertem o interesse da cidadania ativa; Maior consctica), que despertem o interesse da cidadania ativa; Maior consciência da populaiência da populaçção ao fazer suas ão ao fazer suas escolhas, que votem, participe e fiscalize o eleito em seu trabaescolhas, que votem, participe e fiscalize o eleito em seu trabalho na Casa de Leis.lho na Casa de Leis.
Parque TecnolParque Tecnolóógico plenamente desenvolvido; Existência do Centro de Formagico plenamente desenvolvido; Existência do Centro de Formaçção para prestar servião para prestar serviçços os turturíísticos, gerando muitas oportunidades para o municsticos, gerando muitas oportunidades para o municíípio e a região; Existência do Programa de Qualificapio e a região; Existência do Programa de Qualificaçção ão Profissional contProfissional contíínua que atenda as necessidades do municnua que atenda as necessidades do municíípio; Existência de pessoal preparado para pio; Existência de pessoal preparado para elaboraelaboraçção de projetos com apropriaão de projetos com apropriaçção da sociedade e da Administraão da sociedade e da Administraçção Pão Púública.blica.
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Parque Tecnol
Parque Tecnolóógico de Ribeirão Branco
gico de Ribeirão Branco
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Depois da Descrição da Construção de Cenários Globais
Elaboração de um Cronograma das Ações.
Escolhido o Cenário Desejável RealizávelPossível
Transforma num
PROJETO
Análise de possíveis Riscos
Plano de ação para minimizar os Riscos
O que pode sair errado?
E o que podemos fazer ?
Quem faz o quê? Quando faz?
François de Jouvenel (2009)
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• Cumprimento do horário
• Respeitar a fala dos outros
• Dúvidas devem ser tiradas individualmente
• Não ter conversas paralelas
• Caso seja necessário consultar a descrição da variável
Acordo de Convivência
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