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Projeto Pedaggico do Curso
Tcnico de Nvel Mdio em
Vesturiona forma Subsequente,
na modalidade presencial
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Projeto Pedaggico do CursoTcnico de Nvel Mdio em
Vesturiona forma Subsequente,
na modalidade presencial
Eixo Tecnolgico: Produo Industrial
Projeto aprovado pela Resoluo N 38/2012-CONSUP/IFRN, de 26/03/2012.
2011
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Belchior de Oliveira RochaREITOR
Anna Catharina da Costa DantasPR-REITORA DE ENSINO
Wyllys Abel FarkatPR-REITOR DE EXTENSO
Jos Yvan Pereira LeitePR-REITOR DE PESQUISA
COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO:Jos Henrique Batista Lima
Tatiana Ribeiro FerreiraMoally Janne de Brito Soares
Alan Jones Lira de Melo
COLABORAO:Edson Caetano BottineConsultxtil / Sebrae
Neil de Oliveira Lima / Ufrn
COORDENAO PEDAGGICAAlexandro Paulino de Oliveira
Suely Soares da NobregaDebora Suzane de Araujo Faria
REVISO PEDAGGICAAna Lcia Pascoal Diniz
Francy Izanny de Brito Barbosa MartinsNadja Maria de Lima Costa
Rejane Bezerra Barros
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Curso Tcnico de Nvel Mdio em Vesturio, na forma Subsequente, modalidade presencial
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SUMRIO
APRESENTAO 5
1. JUSTIFICATIVA 7
2. OBJETIVOS 9
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 10
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 10
5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 12
5.1. ESTRUTURACURRICULAR 12
5.2. PRTICAPROFISSIONAL 16
5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 16
5.2.2. ESTGIO CURRICULAR 17
5.3. DIRETRIZESCURRICULARESEPROCEDIMENTOSPEDAGGICOS 18
5.4. INDICADORESMETODOLGICOS 20
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 21
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 22
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 22
9. BIBLIOTECA 26
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 26
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 27
REFERNCIAS 28
ANEXO I
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 30
ANEXO IIPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 34
ANEXO IIIPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 48
ANEXO IVPROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 81
ANEXO VACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 85
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APRESENTAO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em
Vesturio, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico Produo Industrial do Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as
diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio
Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao
tcnica.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica
educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade
da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela
Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa
oferta educacional.
Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais
explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso
da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN
que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educaoprofissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do
profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as
transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.
A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar
tcnicos de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos
tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e
profissionais. Embora, no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular,
os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos
demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e
tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s
atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de
acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.
Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre
educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua
totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim
como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha
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uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em
uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,
2005).
Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos
estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em
todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo
de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.
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1. JUSTIFICATIVA
Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de
relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a
diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,
crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,
a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de
informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes
estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,
consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela
formao profissional dos cidados.
Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar
com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele
participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional,
uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de
ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo
da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao
tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na
sua maioria, atendendo as demandas das capitais.
A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao
(Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos
filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma
modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educaoprofissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas
de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido
pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e
interiorizao dessas instituies educativas.
Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande
do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.
Esse estado, por sua vez, considerado como o segundo maior plo Industrial Txtil do
Nordeste, compreendendo empresas que atuam nas reas de fiao, tecelagem e beneficiamento txtil,
e nele encontra-se as mais importantes do Brasil, as quais se destacam no cenrio mundial, fabricando
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principalmente tecidos planos do tipo brim e ndigo, destinados indstria da confeco: o Grupo
Coteminas, maior produtor do Brasil no segmento de cama, mesa e banho, que atua no setor txtil e
tambm no setor de confeces deste Estado, gerando aproximadamente 700 empregos; a Vicunha
Txtil, maior produtora de denim e brim da Amrica Latina e quinta maior produtora mundial; a Santana
Textiles, segunda maior produtora de denim do Brasil; a Coats Corrente, maior e mais importante do
mundo no segmento de fios, linhas e aviamentos para indstria de confeces; a Guararapes
Confeces, maior empresa do setor de confeco do vesturio da Amrica Latina, que gera
aproximadamente 16 mil empregos diretos somente no Estado do Rio Grande do Norte; a Capricrnio
Txtil, uma das dez maiores fabricantes de denim do Brasil, que responde pelo acabamento dos tecidos
vendidos para as regies norte e nordeste com faces e lavanderia industrial; e a Cia Hering, que possui
a maior rede de franquias em loja do Brasil, gerando aproximadamente 2 mil empregos em sua unidade
e atravs de faces, alm de outras empresas de pequeno, mdio e grande porte que tambm atuam
no segmento de confeco do vesturio.
Em todo o Estado do Rio Grande do Norte este setor formado por aproximadamente 500
empresas de pequeno, mdio e grande porte, sejam elas do tipo confeces ou faces, sendo
responsveis por uma produo mensal de mais de 5 milhes de peas. A regio do Serid possui um
grande nmero de empresas ligadas ao setor txtil e de confeces. No setor de bonelaria, as cidades de
Serra Negra do Norte, So Jos do Serid e, principalmente, a cidade de Caic apresentam-se juntas
como o segundo maior plo boneleiro do pas, sendo formado por mais de 80 fbricas, as quais geram
mais de 2 mil empregos diretos e com capacidade de produo mensal de mais de 2 milhes de peas.
No setor de confeces do vesturio, a regio apresenta aproximadamente 120 indstrias, estando
divididas em faces e pronta entrega, empregando diretamente mais de 2 mil pessoas e com uma
capacidade de produo mensal de aproximadamente 200 mil peas. importante destacar que o setor
de confeces trabalha em funo do setor de produo txtil e que a partir dos fios e tecidos que os
artigos so confeccionados.
Diante deste mercado faz-se necessria a qualificao de mo de obra em nvel tcnico para atender as
expectativas e necessidades das empresas do ramo txtil e de confeces do vesturio.
Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Vesturio,
na forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios
prestados sociedade, formando o Tcnico em Vesturio, atravs de um processo de apropriao e de
produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o
desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.
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2. OBJETIVOS
O Curso Tcnico Integrado em Vesturio, presencial, tem como objetivo geral: formar
profissionais por meio da Educao Profissional de Nvel Mdio, no eixo tecnolgico de Produo
Industrial, desenvolvendo habilidades referentes a superviso dos processos de confeco do produto
conforme padres de qualidade. Como tambm, acompanhar equipes de trabalho que atuam na
produo, desenvolvimento e montagem dos produtos.
Os objetivos especficos do curso compreendem:
contribuir para a formao critica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade;
estabelecer relaes entre o trabalho, a cincia, a cultura e a tecnologia e suas implicaes
para a educao profissional e tecnolgica, alm de comprometer-se com a formao
humana, buscando responder s necessidades do mundo do trabalho;
possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao tcnica,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
qualificar e habilitar o estudante a utilizar o conhecimento dos mtodos cientficos e
tecnolgicos para o exerccio da profisso de forma a desenvolver competncias especficas
para atuar na rea de processos de confeco do produto conforme padres de qualidade;
possibilitar a compreenso das etapas ligadas aos processos de produo industrial que
envolvem o setor de confeco do vesturio, assim como a insero dos profissionais nas
reas que compreendem este setor;
oferecer ao longo do processo de formao, situaes de aprendizagem que permitam ao
futuro profissional ler e interpretar textos tcnicos e cientficos;
possibilitar atualizao curricular permanente atravs de atividades acadmicas especficas,
tais como: trabalhos de iniciao cientfica, projetos multidisciplinares, visitas tcnicas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de produtos e materiais txteis, monitorias,
participao em empresa Jnior e outras atividades empreendedoras;
propiciar ao aluno a oportunidade de se qualificar profissionalmente, tanto para atender a
empresas da regio quanto para constituir sua prpria.
conhecer aspectos da gesto administrativa quanto a custos, normas, marketing, recursos
humanos, sistemas de qualidade, sade, segurana e higiene ocupacional.
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3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Tcnico Subsequente em Vesturio, na modalidade presencial, destinado a
portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de
(Figura 1):
processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou
transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.
Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso, pelo menos 50% (cinquenta por cento) das
vagas oferecidas a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao
nono ano do Ensino Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.
Figura 1Requisitos e formas de acesso ao curso.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO
O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Vesturio, na modalidade
presencial/a distncia, oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite adesempenhar atividades voltadas para Indstria de Confeco do Vesturio.
Esse profissional dever demonstrar as capacidades de:
conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da
cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crtico;
compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela
intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;
Tcnico de Nvel Mdio
Subsequente em
Portadores de Certificado de
Processo Seletivo
Tra
nsferncia
Alunos de outros
cursos tcnicos
R
eingresso
Ex-alunos de
cursos tcnicos
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ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes,
estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e
outros campos do saber;
refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
conhecer e utilizar softwares aplicados na rea de confeco do vesturio;
criar e desenvolver novos produtos relativos industria de confeco do vesturio,
compreendendo a pesquisa de moda e matria-prima, desenvolvimento de projetos e
elaborao de fichas tcnicas;
conhecer e gerenciar a produo de um setor de confeco: corte, costura, mtodos e
engenharia de produto;
conhecer os procedimentos de manuteno, regulagem dos diversos tipos de mquinas e
equipamentos de costura;
aplicar normas tcnicas de qualidade, sade, segurana no trabalho e higiene ocupacional e
tcnicas de controle de qualidade e ambiental no processo industrial;
aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em projeto, em
processo de fabricao, na instalao de mquinas e de equipamentos e na manuteno
industrial; elaborar planilhas de custos de fabricao e de manuteno de mquinas e equipamentos,
considerando a relao custo-benefcio;
aplicar mtodos, tempos e processos na produo, instalao e manuteno;
elaborar ficha tcnica de produto, ferramentas e acessrios.
elaborar projetos, clculos, dimensionamento, lay-out, correlacionando-os com as normas
tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos;
desenvolver projetos de manuteno, de instalaes e de sistemas industriais,
caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos,
instrumentos, equipamentos e mquinas;
projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno,
propondo incorporao de novas tecnologias;
conhecer processos de produo txtil;
administrar, planejar e controlar processo, mquinas e pessoal;
conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e
entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e
histria;
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ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao
humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;
ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer
liderana e ter capacidade empreendedora;
posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto
no desenvolvimento e na construo da sociedade.
5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n 9.394/96,
alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.
Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado
pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela
Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o
desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia,
tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos
fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm
de aplicaes cientficas s atividades humanas.
A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a
prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao
profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos
do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a
capacidade de intervir em situaes concretas.
Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a
unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e
tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.
Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,
os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a
seguinte concepo:
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Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos cientficos imprescindveis ao bom
desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de
conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como
elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias,
de acordo com as necessidades do curso.
Ncleo articulador:Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional,
traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e
elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que
aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de
informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho,
noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza,
cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao
com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e
disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.
Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo
com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as
regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas
complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras
disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.
A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por
ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e
nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz
composta por ncleos politcnicos, conforme segue:
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Figura 2Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes
A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com
uma carga-horria total de 1.685 horas, sendo 1.215 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e
tecnolgica, 70 horas aos seminrios curriculares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1
descreve a matriz curricular do curso.
As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si,
fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis
profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao
integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos
terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para umaslida formao tcnico-humanstica dos estudantes.
TCNICO SUBSEQUENTE
NCLEO ARTICULADOR
Disciplinas de base
cientfica e tecnolgica
comuns aos eixos
tecnolgicos e disciplinas
tcnicas de articulaoeintegrao
NCLEO TECNOLGICO
Disciplinas tcnicasespecficas do curso, no
contempladas no Ncleo
Articulador
I
I
NCLEO FUNDAMENTALDisciplinas de
reviso do Ensino Mdio
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Quadro 1Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Vesturio, na modalidade presencial.
DISCIPLINAS
Nmero de aulas semanal
por
Srie / Semestre
Carga-horria
total
1 2 3 4Hora/
aulaHora
Ncleo FundamentalLn ua Portu uesa 4 80 60Matemtica Bsica 2 40 30Subtotal de car a-horria do ncleo fundamental 6 120 90Ncleo ArticuladorInformtica 3 60 45Filosofia, Cincia e Tecnolo ia 2 40 30
Sociolo ia do Trabalho 2 40 30Qualidade de Vida e Trabalho 2 40 30Gesto e Psicolo ia das Or aniza es 4 80 60Sistemas de Manuten o 2 40 30In ls A licado a Indstria Txtil 2 40 30Subtotal de car a-horria do ncleo articulador 7 8 2 340 255Ncleo Tecnol icoIntrodu o Tecnolo ia Txtil 5 100 75Historia da Indumentria 2 40 30Introdu o a Tecnolo ia da Costura ** 4 80 60Introdu o a Tecnolo ia do Enfesto e Corte ** 4 80 60Tecnolo ia da Modela em I 4 80 60Tecnolo ia da Modela em II 3 60 45
Em reendedorismo na Indstria da Confec o do Vesturio e 3 60 45Tem os e Mtodos do Processo Produtivo 3 60 45Plane amento e Controle da Produ o 4 80 60Desenho Tcnico do Vesturio 2 40 30Plane amento e Cria o de Cole o * 3 60 45Marketin e Moda 2 40 30Estam aria A licada a Indstria do Vesturio 2 40 30Lavanderia Industrial 2 40 30Laboratrio de CAD a licado ao Vesturio 4 80 60Mecnica de M uinas de Costura Industrial 2 40 30Tecnolo ia e Meio Ambiente 2 40 30Normas Tcnicas e Controle de Qualidade na Confeco do 2 2 80 60
Hi iene e Se uran a do Trabalho na Indstria Txtil e de 2 40 30
Subtotal de car a-horria do ncleo tecnol ico 7 20 12 18 1.140 855Total de car a-horria de disci linas 20 20 20 20 1.600 1.200** Disciplina articuladora do Projeto Integrador
PRTICA PROFISSIONALDesenvolvimento de Pro eto Inte rador ** 60 80 60Prtica como Com onente Curricular: Mono rafia 0 0Est io Curricular Su ervisionado: Relatrio 340 453 340Total de car a-horria de rtica rofissional 60 340 533 400SEMINRIOS CURRICULARES obri atrios Seminrio de Inte ra o Acadmica 10 13 10Seminrio de Inicia o Pes uisa 30 40 30Seminrio de Orienta o ara a Prtica Profissional 15 15 40 30Total de car a-horria dos Seminrios Curriculares 10 30 15 15 93 70
TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 10 90 355 15 2.206 1.685
Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.
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5.2. PRTICA PROFISSIONAL
A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a
todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado
(orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento) e superao da dicotomia entre teoria e prtica
(articulao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.
De acordo com as orientaes curriculares nacionais, a prtica profissional compreendida
como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa
e a extenso, balizadora de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes
mudanas e desafios. estabelecida, portanto, como condio indispensvel para obteno do Diploma
de tcnico de nvel mdio.
Dessa maneira, ser realizada por meio de Estgio Curricular e desenvolvimento de projetos de
pesquisa e/ou projetos de extenso, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou
em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na
interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um
orientador.
A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas, dever ser devidamente
planejada, acompanhada e registrada, a fim de que se configure em aprendizagem significativa,
experincia profissional e preparao para os desafios do exerccio profissional, ou seja, umametodologia de ensino que atinja os objetivos propostos. Para tanto, deve se supervisionada como
atividade prpria da formao profissional e relatada pelo estudante. Os relatrios produzidos devero
ser escritos de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e
cientficos, e faro parte do acervo bibliogrfico da Instituio.
5.2.1. Desenvolvimento de Projetos
Os projetos podero permear todas as sries do curso, obedecendo s normas institudas pelo
IFRN, e devero contemplar o princpio da unidade entre teoria e prtica, a aplicao dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na
realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a partir da produo de
conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da construo de solues para problemas. O
esprito crtico, a problematizao da realidade e a criatividade podero contribuir com os estudantes na
concepo de projetos de pesquisa, de extenso ou projetos didticos integradores que visem ao
desenvolvimento cientfico e tecnolgico da regio ou contribuam para ampliar os conhecimentos da
comunidade acadmica.
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Compreendida como uma metodologia de ensino que contextualiza e coloca em ao o
aprendizado, a prtica profissional, permeia assim todo decorrer do curso, no se configurando em
momentos distintos. Dessa forma, opta-se pelo projeto integrador como elemento impulsionador da
prtica, sendo includos os resultados ou parte dessa atividade, como integrante da carga horria da
prtica profissional. A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, voltada
para um levantamento da realidade do exerccio da profisso de tcnico, levantamento de problemas
relativos s disciplinas objeto da pesquisa realizada ou por meio ainda, de elaborao de projetos de
interveno na realidade social, funcionando assim como uma preparao para o desempenho da
prtica profissional seja por estgio ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e de interveno.
Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante
desenvolver um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de pesquisa, voltado para a prtica
profissional, contendo os passos do trabalho a ser realizado. Dessa forma, a prtica profissional se
constitui num processo contnuo na formao tcnica, dever ser realizada a partir de um plano a ser
acompanhado por um orientador da prtica e resultar em relatrio tcnico.
5.2.2. Estgio Curricular
O estgio supervisionado concebido como uma prtica educativa e como atividade curricularintencionalmente planejada, integrando o currculo do curso e com carga horria acrescida ao mnimo
estabelecido legalmente para a habilitao profissional. O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado
a partir do terceiro semestre, obedecendo s e s normas institudas pelo IFRN em consonncia com as
diretrizes da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.
As atividades programadas para o estgio supervisionado devem manter uma correspondncia
com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar
presentes nos instrumentos de planejamento curricular do curso.
O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de
atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So
mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:
a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo
de estgio;
b) reunies do aluno com o professor orientador;
c) visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;
d) relatrio tcnico do estgio supervisionado;e) avaliao da prtica profissional realizada.
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Quando no for possvel a realizao da prtica profissional da forma indicada no projeto de
curso, esta dever atender aos procedimentos de planejamento, acompanhamento e avaliao do
projeto de prtica profissional, que ser composto pelos seguintes itens:
a) apresentao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
b) reunies peridicas do aluno com o orientador;
c) elaborao e apresentao de um relatrio tcnico; e
d) avaliao da prtica profissional realizada.
5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS
Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Vesturio, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como
expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,
apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer
alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem
entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes
das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraespodero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.
A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo
o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitao
profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao
superior.
Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste
projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado
aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer
pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e
desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma rea de conhecimento e entre os
professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas
didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos
estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero
desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas
juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para
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encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento
sistemtico das prticas.
Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,
idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade
tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.
Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual
com nfase nos aspectos qualitativos.
A realizao de projetos integradores surge em resposta forma tradicional de ensinar. Significa
que o ensino por projetos uma das formas de organizar o trabalho escolar, levando os alunos busca
do conhecimento a partir da problematizao de temas, do aprofundamento dos estudos, do dilogo
entre diferentes reas de conhecimentos - interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes
colaborativas e investigativas. Essa proposta visa construo de conhecimentos significativos e deve
estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras,
eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.
Na condio de alternativa metodolgica como um componente organizador do currculo, o
trabalho com projetos promove a integrao entre os estudantes, os educadores e o objeto de
conhecimento, podendo ser desenvolvido de modo disciplinar ou interdisciplinar; esta ltima
possibilitando a integrao entre os contedos, as disciplinas e entre diferentes reas do conhecimento.
Dessa forma, favorece a aprendizagem dos alunos, tanto de contedos conceituais, como de contedos
procedimentais e atitudinais, visto que so estabelecidas etapas que envolvem o planejamento, a
execuo e a avaliao das aes e resultados encontrados. Essa forma de mediao da aprendizagem
exige a participao ativa de alunos e de educadores, estabelece o trabalho em equipe, bem como a
definio de tarefas e metas em torno de objetivos comuns a serem atingidos.
Assim, sugere-se nesse PPC que seja desenvolvido, pelo menos, um projeto integrador ou
interdisciplinar no decorrer do curso com vistas a melhor possibilitar a integrao do currculo, viabilizar
a prtica profissional e estabelecer a interdisciplinaridade como diretriz pedaggica das aes
institucionais.
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5.4. INDICADORES METODOLGICOS
Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de
procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica
com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua
concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses,
condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na
(re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,
psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-
pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais
como:
problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;
reconhecer a tendncia ao erro e iluso;
entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na
sociedade;
reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
adotar a pesquisa como um princpio educativo;
articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;
adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas;
contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,
sem perder de vista a (re) construo do saber escolar;
organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas
dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes
em conhecimentos diante das situaes reais de vida; diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento
dos seus conhecimentos prvios;
elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;
elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;
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sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,
repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma
significativa; e
ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates,
atividades individuais e outras atividades em grupo.
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM
Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e
cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma
integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores
para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,
deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em
considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos
colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;
prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; incluso de atividades contextualizadas;
manuteno de dilogo permanente com o aluno;
consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;
disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;
adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas
avaliaes;
adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua daaprendizagem;
discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas
(re) construo do saber escolar.
A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos
de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz
respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades
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prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e
dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS
No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos
como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao
profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de
certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do
ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do
curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.
Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos,
adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS
De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio
ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular
para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 2 a seguir
apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em Vesturio
na modalidade presencial/a distncia. Os quadros 3 a 5 apresentam a relao detalhada dos
laboratrios especficos.
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Quadro 2Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.
Qtde. Espao Fsico Descrio
08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade parautilizao de computador e projetor multimdia.
01Sala de Audiovisual ou
Projees
Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD
player.
01 Sala de videoconfernciaCom 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e
televisor.
01 AuditrioCom 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de
caixas acsticas e microfones.
01 BibliotecaCom espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico
e de multimdia especficos.
01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.01
Laboratrio de Lnguas
estrangeiras
Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD
player e equipamento de som amplificado.
01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01Laboratrio de Estudos de
Informtica
Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos
por alunos
01 Sala de DesenhoCom 40 carteiras com bancada para desenho, condicionador de ar,
disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.
01 Laboratrio de Confeco Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de CAD e CAM Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01Laboratrio de Estamparia e
Lavanderia IndustrialCom bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
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Quadro 3Equipamentos para o Laboratrio de Vesturio.
LABORATRIO: Confecorea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)82,42 40
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
04 Mquina de Costura Industrial Overlock
02 Mquina de Costura Industrial Interlock 5mm
03 Mquina de Costura Galoneira Plana
10 Mquina de Costura Industrial Reta com Gabinete
01 Mquina de Costura Industrial Travetti Eletronica
01 Caseadeira Reta Eletrnica
01 Pregadeira de Boto (Botoneira)01 Mquina de Costura (Fechadeira)Mquina de Brao
01 Mesa para corte de tecidos
24 Cadeira ergonmica giratria para o trabalho em mquina de costura
04 Arco de reviso duplo em PVC
01 Cabide de Inspeo
10 Tesoura para cortar tecidos com 21 cm
10 Tesouras de tecelo (para acabamento de peas confeccionadas)
04 Tesoura dentada de picotar tecido com 21 cm
01 Manequim Infantil
01 Manequim em plstico de corpo inteiro com cabea, silueta Masculino adulto, com pedestal cromado
01 Manequim em plstico de corpo inteiro com cabea, silueta Feminino adulto, com pedestal cromado
01 Manequim para modelagem tridimensional de roupas, silueta feminina
01 Mquina com faca vertical para corte de tecidos
02 Mquina com disco horizontal para corte de tecidos
01 Luva de Proteo para os dedos de malha de ao inox (para corte de tecidos)
01 Ferro de passar Roupa Industrial a Vapor
02 Bancada de passadoria com suco peneumatica
10 Kit de modelagem
20 Rgua T em acrlico transparente com 1,00 m de comprimento
01 Compressor de Ar Comprimido e Bicos de limpeza
01 Quadro Branco
02 Mesas
04 Armrios
01 Condicionador de ar
Quadro 4Equipamentos para o Laboratrio de CAD.
LABORATRIO: CAD e CAM (Criao de Coleo, Modelagem e Ficha
Tcnica)
rea (m2)Capacidade de
atendimento (alunos)
57,29 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)Qtde. Especificaes
20 Computadores
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01 Projetor multimdia
01 Licena de Uso Software Audaces Vesturio - Moldes e Encaixe para uso em Rede Windows
01 Licena de Uso do Software Audaces DigiFlash para uso em Rede Windows20 usurios
01 Licena de Uso do Software Audaces Ideal Full para uso em Rede Windows20 usurios
01 Plotter Audaces JetModelo SLIM 183/25 (cm-m2/h)
01 Mesa para enfesto de tecidos
Quadro 5Equipamentos para o Laboratrio de Quimica Txtil (Estamparia e Lavanderia).
LABORATRIO: Estamparia e Lavanderia Industrialrea (m2)
Capacidade de
atendimento (alunos)
69,54 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
01 Mquina para Estampar Tecidos com Quadro e Cilindro
01 Mesa trmica para impresso de camisetas com 4 beros
01 Mesa para impresso de bons com 4 beros
01 Mesa de gravao
01 Estufa de secador
01 Secador a gs
01 Soprador trmico
01 Esticador de tela
01 Grampeador Pneumtico
01 Flash Cure01 Estufa para Polimerizao
01 Prensa trmica
01 Mquina para Limpeza de Telas de Estampagem
01 Furadeira com kit completo
01 Mquina de Alta Presso
01 Mquina para Tingimento e Lavagem de peas confeccionadas
01 Lavadora frontal capacidade 20 kg
01 Lavadora frontal capacidade 20 kg
01 Gerador de Oznio
01 Aplicador de Oznio01 Mquina para tingimento e lavagem de at 12 cores
01 Extrator autocentrante para 20 kg
01 Secador rotativo a vapor
03 Conjunto de mesas p/passadoria
01 Mquina de Lavar e Secar 5kg
02 Balana De Preciso
01 Retfica para Tecido
01 Esmeril
01 Caldeira Gs
01 Inflador de Pernas
01 Pistola de Pintura
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9. BIBLIOTECA
A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil
acesso via terminal ao acervo da biblioteca.
O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia
do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,
orientao bibliogrfica e visitas orientadas.
Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por
exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos
constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3
exemplares por ttulo.
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO
Os Quadros 6 e 7 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,
necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma
turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.
Quadro 6Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.
Descrio Qtde.
Formao Geral e Parte Diversificada
Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01
Professor com licenciatura plena em Matemtica 01
Professor com licenciatura plena em Filosofia 01
Professor com licenciatura plena em Sociologia 01
Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01
Professor com graduao na rea de Informtica 01
Professor com graduao na rea de Administrao 01
Formao Profissional
Professor com graduao em Engenharia Txtil ou Tecnologia Txtil 03
Professor com graduao em Engenharia Txtil ou Moda ou Modelagem 02
Professor com graduao em Engenharia Txtil ou Design de Moda 02
Professor com graduao em Engenharia Txtil e Esp. em Engenharia de Segurana do Trabalho 01
Total de professores necessrios 15
Quadro 7Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.
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Descrio Qtde.
Apoio Tcnico
Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s
polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de
ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores
e professores do curso.
01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e
definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e
definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Vesturio para manter, organizar e
definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.01
Apoio Administrativo
Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da
secretaria do Curso.
01
Total de tcnicos-administrativos necessrios 05
Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao na
rea de Engenharia Txtil, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e
acompanhamento do Curso.
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
Vesturio, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente prtica
profissional, ser conferido ao egresso oDiploma deTcnico Vesturio.
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REFERNCIAS
BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF:
1996.
______. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e
Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias.
Braslia/DF: 2008.
______. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d
outras providncias. Braslia/DF: 2004.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao
curricular. Natal: CEFET-RN, 1999.
______. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN,
2005.
CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So
Paulo: Cortez, 2005.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004.
______. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao
de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao
Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004.
______. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo
Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio
s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005.
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______. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004.
______. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos
Tcnicos. Braslia/DF: 2008.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma
construo coletiva. Natal/RN: IFRN, 2011.
______. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN: IFRN, 2011.
MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em
01/07/2011). Braslia/DF: 2008.
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ANEXO IPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL
Curso: Tcnico Subsequente em Vesturio
Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 60h (80 h/a)
EMENTA
Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientficae/ou acadmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar asdiversas sequncias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversosgneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir textos escritos considerando as articulaescoerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas, bem como o registro dalngua padro.
PROGRAMAObjetivos
Quanto gramtica:Conhecer as concepes da lngua padro do portugus brasileiro. Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou
norma) padro escrito(a).
Quanto leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is)
presente(s) e o gnero textual configurado; Descrever a progresso discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e
demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficciacomunicativa.
Quanto produo de textos escritos: Produzir textos (representativos das sequncias argumentativas e injuntiva e respectivamente,
dos gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica,relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico etc.), considerando a articulao coerente doselementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia dasinformaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa. Citar o discurso alheio de formapertinente e de acordo com as convenes da ABNT.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Estudo da gramtica da lngua padro:1. Aspectos descritivos e normativos da lngua padro:
Conhecimentos lingusticos;Variao lingustica;Descrio e norma da lngua padro (NGB);
Leitura e produo de textos:1. Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos, enciclopdicos
e interacionais.2. Cena enunciativa e intencionalidade discursiva.3. Progresso discursiva.4. Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao em
discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre).5. Sequncias textuais (narrativa, descritiva, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e
elementos macroestruturais bsicos.6. Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos,
estilsticos e pragmticos.
7. Coeso: mecanismos principais de articulao do texto.8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade,progresso, no contradio e articulao).
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Procedimentos Metodolgicos
Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversastecnologias da comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa:elaborao de um breve projeto de pesquisa.
Recursos Didticos
Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.
Avaliao
Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentosavaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.
Bibliografia Bsica
1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, InstitutoHouaiss, 2008.
2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo NovoAcordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez,2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3].
4. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008.5. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.6. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002.7. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Codes,
2005.8. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So Paulo:
Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14).9. DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005.10. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1996.11. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So
Paulo: 1995.12. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo:
Contexto, 2009.13. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,
2009.14. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.15. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do
discurso na escola. So Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos), v. 5.16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva. 5.
ed. So Paulo: Cortez, 2001.17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial,
2005.
18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ;BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.
20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno. SoPaulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas erelatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003.
2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999.3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1).4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003.5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999.6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So
Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008.7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins
Fontes, 2002.8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo: Atlas,
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2003.9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias
humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001.11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:
Cortez, 2003.Bibliografia suplementar:
1. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo:Companhia Editora Nacional, 2008.
2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina deLetras Ed., 2008.
3. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999.4. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo
Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo:Publifolha; Instituto Houaiss, 2008.
5. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda,4.reimp. So Paulo: 2009.
6. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
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Curso: Tcnico Subsequente em VesturioDisciplina: Matemtica Bsica Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
Conjuntos numricos; Fundamentos numricos das quatro operaes; Nmeros decimais; Razo entre duasgrandezas; Regra de trs composta; Porcentagem; Sistema mtrico decimal e no decimal; Noes de estatstica;Definio de seqncia;Definio de progresso aritmtica e suas propriedades e definio de progresso geomtrica e suaspropriedades.
PROGRAMAObjetivos
Tem como objetivo promover o desenvolvimento da capacidade de empregar fundamentos e formulas damatemtica assim como ler, interpretar e utilizar representaes matemticas em (tabelas, grficos, expressesetc). Identificar o problema (compreender enunciados, formular questes e etc). Atuar na resoluo de problemasreferentes a dimensionamentos, preparao e execuo de atividades tericas e prticas realizadas na indstria
txtil e do vesturio.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Conjuntos numricos;2. Fundamentos numricos das quatro operaes;3. Nmeros decimais;4. Razo entre duas grandezas;5. Regra de trs composta;6. Porcentagem;7. Sistema mtrico decimal e no decimal;8. Noes de estatstica;9. Definio de seqncia;10. Definio de progresso aritmtica e suas propriedades;
11. Definio de progresso geomtrica e suas propriedades.Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas; Aulas expositivas/dialogadas; Aulas prticas em laboratrios; Resoluo de exerccios.
Recursos Didticos
Quadro branco e pincel; Data-show; Visitas tcnicas.
Avaliao
A avaliao tem carter contnuo e os resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas,questionamentos orais, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando:trabalhos individuais e em grupo; participao em discusses e seminrios presenciais; desenvolvimento deprojetos multidisciplinares e interdisciplinares.
Bibliografia Bsica
1. PAIVA, Manoel. Matemtica. Volume nico. 2 Ed. So Paulo: Moderna, 2004.2. IEZZI, Gelson et all Matemtica Cincias e Aplicaes. 2 Ed. So Paulo: Atual, 2001.3. PACCOLA, H. e BIANCHINNI, E . Curso de Matemtica. Volume nico. 3 Ed. So Paulo: Moderna, 2003.4. BUCCHI, Paulo. Curso Prtico de Matemtica. 2 Ed. So Paulo: Moderna, 1998.5. DANTE, Luis Roberto. Matemtica- Contexto e AplicaesVolume nico 2 Ed. So Paulo: tica, 2004.
6. IEZZI, Gelson. et all. Fundamentos da Matemtica Elementar. Volumes 3 e 4, So Paulo: Atual, 2003.7. GENTIL, N. et all. Matemtica para o Segundo Grau. So Paulo: tica, 1998.
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ANEXO IIPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR
Curso: Tcnico Subsequente em Vesturio
Disciplina: Informtica Carga-Horria: 45h (60h/a)EMENTA
Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e paraescritrio. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.
PROGRAMAObjetivos
Oportunizar a reflexo sobre a utilizao da informtica na contemporaneidade; Conhecer os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e armazenamento; Distinguir os diferentes tipos de software; Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais; Utilizar um sistema operacional; Operar softwares utilitrios; Utilizar navegadores e os diversos servios da internet; Operar softwares para escritrio.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1 Introduo informtica1.1 Hardware1.2 Software
2 Sistemas operacionais2.1 Fundamentos e funes2.2 Sistemas operacionais existentes2.3 Utilizao de um sistema operacional
2.3.1 Ligar e desligar o computador2.3.2 Interfaces de interao
2.3.3 rea de trabalho2.3.4 Gerenciador de pastas e arquivos2.3.5 Ferramentas de sistemas2.3.6 Softwares utilitrios
2.3.6.1 Compactadores de arquivos2.3.6.2 Leitor de PDF2.3.6.3 Antivrus
3 Internet3.1 World Wide Web
3.1.1 Navegadores3.1.2 Sistema acadmico3.1.3 Pesquisa de informaes3.1.4 Download de arquivos3.1.5 Correio eletrnico3.1.6 Grupos/listas de discusso3.1.7 Redes sociais3.1.8 tica
3.2 Segurana da informao4 Software de edio de texto
4.1 Viso geral4.2 Digitao e movimentao de texto4.3 Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho4.4 Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas4.5 Correo ortogrfica e dicionrio4.6 Insero de quebra de pgina e coluna4.7 Listas, marcadores e numeradores4.8 Figuras, objetos e tabelas
5 Software de planilha eletrnica5.1 Viso geral
5.2 Formatao clulas5.3 Frmulas e funes5.4 Classificao e filtro de dados5.5 Formatao condicional
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5.6 Grficos6 Software de apresentao
6.1 Viso geral do Software6.2 Assistente de criao6.3 Modos de exibio de slides
6.4 Formatao de slides6.5 Impresso de slides6.6 Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som6.7 Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas6.8 Slide mestre6.9 Efeitos de transio e animao de slides
Procedimentos Metodolgicos
Em consonncia com a proposta metodolgica, os procedimentos de ensino devem primar pela realizao deatividades prtico-tericas, incluindo o uso dos laboratrios de informtica, desenvolvimento de projetosinterdisciplinares, entre outras atividades que favoream o processo de ao-reflexo-ao.
Recursos Didticos
Quadro branco, computador, projetor multimdia.
Avaliao
O processo de avaliao se desenvolver numa perspectiva processual, contnua e cumulativa, explicitando acompreenso dos educandos quanto aos conhecimentos e sua operacionalizao (teoria-prtica) no mbitoindividual e coletivo, desenvolvendo atividades como: estudo dirigido, lista de questes e apresentao de trabalhos
Bibliografia Bsica
1. MARULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informtica: conceitos e aplicaes. 3.ed. So Paulo: rica,2008.
2. NORTON, Peter. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007.3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Cincia
Moderna, 2008.4. MANZANO, Andr Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. 7. ed. So
Paulo: rica, 2008.5. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson, 2004.
Bibliografia Complementar
1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.2. SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as consequncias sociais da segunda revoluo industrial. 10. ed.
So Paulo: Brasiliense, 2007.3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. So Paulo: Cosac Naify, 2001.4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponvel em http://www.brofficeparaleigos.org/5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informticado IFRN6. Apostilas disponveis emhttp://www.broffice.org/
Software(s) de Apoio:
Sutes de escritrio Navegadores Softwares aplicativos diversos
http://www.broffice.org/http://www.broffice.org/http://www.broffice.org/http://www.broffice.org/ -
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Curso: Tcnico Subsequente em VesturioDisciplina: Filosofia, Cincia e Tecnologia Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
Principais problemas da sociedade tecnolgica. tica e filosofia da cincia. Problemas relativos aos critrios dedefinio e validade da cincia. Cincias humanas e cincias da natureza. Rupturas epistemolgicas e as crticasao cientificismo.
PROGRAMAObjetivos
Oportunizar aos alunos a experincia filosfica de pensar por conceitos a partir de problemas que envolvam omundo do trabalho e as demandas sociais, politicas e ticas da sociedade tecnolgica.
Oportunizar uma vivncia filosfica que d conta dos principais problemas que envolvem o mundo do trabalhoe o conhecimento cientfico.
Fornecimento de elementos didticos que possibilitem aos alunos o desenvolvimento e a tomada de posse deum referencial lingustico discursivo que os permita escolher, criticar e julgar os principais aspectos de sua
prtica profissional.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1 Tcnica e tecnologia1.1Tekhnee episteme (conhecimento cientifico e sabedoria prtica)1.2 Cincia e tecnologia1.3 Civilizao da tcnica1.4 Cincia e humanismo (razo crtica e razo instrumental)
2 Filosofia da Cincia2.1 O problema da induo2.2 Verificacionismo e Falsificacionismo
2.3 Rupturas epistemolgicas2.4 cincias humanas e cincias da natureza
Procedimentos Metodolgicos
Sensibilizao filosfica a partir dos referenciais culturais dos alunos; Problematizao dos principais temas da filosofia da cincia, tica e do trabalho a partir de oficinas debates e
do uso das experincias de pensamento; Construo dos principais conceitos relativos aos problemas levantados em sala de aula Confronto dos conceitos produzidos pelos alunos com os referenciais da tradio filosfica e da histria da
filosofia.
Recursos Didticos
As aulas sero desenvolvidas com recursos que possibilitem a (re)construo da experincia filosfica em sala deaula (sensibilizao, problematizao, conceituao e confronto com a tradio) por meio do uso de recursos desuporte como textos filosficos, livros didticos, filmes, jogos ou mesmo experincias de pensamento quecontextualizem os problemas e sensibilizem o aluno e ajudem a introduzir os temas e contedos da tica e dafilosofia a partir de uma viso crtica do papel da tecnologia no universo vivencial dos alunos.
Avaliao
Avaliaes discursivas, auto avaliao continuada, exerccios de construo e reconstruo de argumentosfilosficos presente em textos, jogos e oficinas em grupo a partir do uso de experincias de pensamento.
Bibliografia Bsica
1 ASPIS, Renata Lima; GALLO, Slvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. So Paulo: ATLAS, 2009.2 BAGGINI, Julian. O porco filsofo: 100 experincias de pensamento para a vida cotidiana. Traduo deEdmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 2005.
3 BASTOS, Cleverson leite; CANDIOTTO, Kleber B.B. Filosofia da Cincia. Petrpolis: Vozes, 2008.
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4 CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia: a histria da filosofia em 47 crnicas de Jornal. Rio de Janeiro:ROCCO, 2009.
5 CHARLES, Feitosa. Explicando a Filosofia com Arte. So Paulo: EDIOURO, 2004.6 FIGUEIREDO, Vinicius de (ORG). Seis Filsofos na sala de Aula. So Paulo: BERLENDIS, 2006.7 GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Mdio. So Paulo: Cortez, 2008.
8 LAW, Stephen. Filosofia. Traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.Bibliografia Complementar
1 ARENDT, Hannah. A Condio Humana. Traduo de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: FORENSE, 1997.2 COSTA, Claudio F. A Indagao Filosfica:por uma teoria global. Natal: EDUFRN, 2005.3 ________. Uma introduo contempornea filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2002.4 DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Flix. O que a Filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.5 HEGEL, Georg W. F. Escritos Pedaggicos. Mxico: Fondo de Cultura Ecnomica, 1991.6 HOFFMANN, Jussara. Avaliao, Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, MEDIAO,
2012.7 FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das cincias humanas. Traduo de Salma
Tannus Muchail. So Paulo: Martins Fontes, 1990.8 JAPIASSU, Hilton. Francis Bacon: o profeta da Cincia Moderna. So Paulo: letras e letras, 1995.
9 MARAS, Julin. Histria da Filosofia.Traduo de Claudia Berliner. So Paulo: Martins Fontes, 2004.10 NIETZSCHE, Fredrich. Escritos sobre educao.Traduo de Noli C. de M. Sobrinho.11 ONFRAY, Michel. A Poltica Rebeldetratado de resistncia e insubimisso. Rio de Janeiro: ROCCO, 2001.12 RUSSELL, Bertrand. Histria do Pensamento Ocidental. Traduo de Laura Alves e Aurlio Rebelo. Rio de
Janeiro: EDIOURO, 2007.
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Curso: Tcnico Subsequente em VesturioDisciplina: Sociologia do Trabalho Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
Sociologia como cincia. As relaes indivduo-sociedade. Trabalho. Trabalho na sociedade capitalista. A divisosocial do trabalho. Sindicalismo. As transformaes no mundo do trabalho. Globalizao. Reestruturaoprodutiva. Profissionalizao. Trabalho no terceiro setor. Organizaes. Economia solidria. Desigualdadessociais. Mobilidade social. Trabalho e cotidiano.
PROGRAMAObjetivos
Compreender a Sociologia como cincia voltada para a anlise e reflexo das relaes sociais, propiciandouma viso crtica da realidade em que vive.
Compreender de que forma o trabalho organiza a sociedade e define suas caractersticas bsicas; Analisar e identificar as tendncias e exigncias do mundo do trabalho atual e as alternativas que vem sendo
construdas; Identificar e compreender os diferentes modos de organizao do trabalho e de perceber sua importncia nas
demais estruturas sociais.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Sociologia: cincia da sociedade1.1 O contexto do surgimento da Sociologia1.2 Introduo ao pensamento clssico da Sociologia1.3 Relaes indivduo-sociedade
2. A organizao do trabalho2.1 Conceito de trabalho2.2 Os modos de produo2.3 Trabalho na sociedade capitalista
2.4 Trabalho e desigualdades sociais2.5 A diviso social do trabalho,2.6 Formas de organizao do trabalho: Fordismo, Taylorismo,toyotismo2.7 Sindicalismo e a organizao dos trabalhadores
3. As transformaes no mundo do trabalho3.1 Globalizao e a reestruturao produtiva3.2 As organizaes no governamentais, as cooperativas, as associaes, organizao e autonomia dos
trabalhadores/as.3.3 A economia solidria
4. Trabalho e cotidiano4.1 Mercado de trabalho e profissionalizao4.2 Potencialidades produtivas locais
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e dialogadas; leitura, compreenso e anlise de textos; estudo dirigido; pesquisa edivulgao que incentivem o processo reflexivo e possvel interveno da realidade pesquisada; seminrio edebates; oficinas; vdeos debate; exposies fotogrficas, de poesias, msicas e vdeos; criao de ambientesvirtuais (como por exemplo: blog, twitter, entre outros); aulas de campo.
O desenvolvimento dos contedos podem ser relacionados s demais disciplinas do Ensino Bsico e tambmTcnicas, permitindo o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e integradores, de acordo com arealidade de cada curso e Campi.
Recursos Didticos
Quadro branco, pincis para quadro branco, livro didtico, livros (diversos), revistas, jornais (impressos e on-line), computadores, internet, datashow,
Avaliao
O processo avaliativo pode ocorrer de forma contnua, diagnstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva,
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como formas de avaliar o aprendizado na disciplina sero utilizados como instrumentos avaliativos: avaliaesescritas e orais; trabalhos escritos individuais e em grupos; participao em seminrios, debates, jris simulados;confeco de cadernos temticos; relatrios de aula de campo, de visitas tcnicas, ou de pesquisas.
Bibliografia Bsica
1. COSTA, Cristina Maria Castilho. Sociologia: introduo cincia da sociedade. So Paulo: Moderna, 2002.2. MEDEIROS, Bianca Freire. BOMENY, Helena. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro:
Ed. Do Brasil, 2010.3. MORAES, Amaury Csar (Coord.). Sociologia: Ensino Mdio. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de
Educao Bsica, 2010. (Coleo Explorando o Ensino; v. 15).4. OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 2010.5. TOMAZI, Nelson Dcio.Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
1. ALBORNOZ, Suzana. O que trabalho. So Paulo: Brasiliense, 1997.2. ANTUNES, R. & SILVA, M.A.M. (Orgs). O avesso do trabalho. So Paulo: Expresso popular, 2004.3. ANTUNES, R. (Org.) A dialtica do trabalho. Escritos de Marx e Engels. So Paulo: Expresso popular, 2004.4. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. 4.ed. So Paulo: Cortez, 1997.5. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo
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15. MARX, K., ENGELS, F.A Ideologia Alem.8. ed. So Paulo: HUCITEC, 1991.16. MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.17. OFFE, C. Capitalismo desorganizado: transformaes contemporneas do trabalho e da poltica. So Paulo:
Brasiliense, 1989.18. OFFE, Claus. Trabalho e Sociedade:Problemas estruturais e perspectivas para o futuro da Sociedade do
Trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.19. POCHMANN, M. O emprego na globalizao. So Paulo: Boitempo, 2002.20. POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da excluso social no Brasil. So Paulo, Cortez, 2003.21. RAMALHO, J. R.; SANTANA, M. A. Sociologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.22. SALAMA, Pierre. Pobreza e explorao do trabalho na Amrica Latina, So Paulo, Boitempo, 2002.23. TAUILE, Jos Ricardo. Para (re)construir o Brasil contemporneo: trabalho, tecnologia e acumulao, Rio
de Janeiro, Contraponto, 2001
Software(s) de Apoio:
-
7/22/2019 Ppc Tecnico Em Vestuario Subsequente 2011
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Curso Tcnico de Nvel Mdio em Vesturio, na forma Subsequente, modalidade presencial
IFRN, 2011
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Curso: Tcnico Subsequente em VesturioDisciplina Qualidade de Vida e Trabalho Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
Possibilitar o estudo e a vivencia da relao do movimento humano com a sade, favorecendo a conscientizao daimportncia das praticas corporais como elemento indispensvel para a aquisio da qualidade de vida. Considerara nutrio equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista deum estilo de vida saudvel.
PROGRAMAObjetivos
GERALValorizar o corpo e a atividade fsica como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz derelacionar o tempo livre e o lazer com sua vida cotidiana.
ESPECIFICOS
Relacionar as capacidades fsicas bsicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo