Download - Plataforma e Terraplanagem
TOPOGRAFIA IITOPOGRAFIA II Terraplenagem para plataformas Terraplenagem para plataformas
Prof.: Esp. Darlann Weskley.Prof.: Esp. Darlann Weskley.Geografo e topografoGeografo e topografo
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• Iremos abordar uma forma de cálculo do volume de material a ser movimentado para a construção de plataformas horizontais e inclinadas. Logicamente que para calcular este volume teremos que conhecer previamente o terreno, ou seja, ter um levantamento topográfico do mesmo.
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• Nos exemplos que se seguem o terreno foi quadriculado e as cotas dos pontos da malha foram determinadas por um método de nivelamento qualquer, cuja precisão deve ser compatível com as necessidades do usuário. O espaçamento entre os pontos da malha dependerá das características do terreno. Terrenos acidentados requerem uma malha com espaçamento menor.
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• De acordo com BORGES (1994, p.66), o projeto de terraplenagem poderá solicitar da topografia o planejamento para uma das quatro hipóteses:
• 1 – plano horizontal, sem a imposição de uma cota final
• 2 – plano final horizontal com a imposição de uma cota final
• 3 – plano inclinado sem a imposição da altura em que este plano deva estar.
• 4 – plano inclinado impondo uma determinada altura para o mesmo, através da escolha da cota de um determinado ponto
Terraplenagem para plataformas Terraplenagem para plataformas • Vamos mostrar um exemplo de cálculo. Este exemplo estará
baseado nos dados apresentados por BORGES (1994 – p.67). Inicialmente é dada uma malha de pontos com as suas respectivas cotas. O espaçamento da malha é de 20 m.
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Onde os pesos 1, 2, 3 e 4 correspondem: 1 – pontos localizados nos cantos da malha; 2 – pontos localizados nas bordas da malha; 3 – pontos localizados em
cantos reversos da malha; 4 – pontos localizados no interior da malha.
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Então se utilizarmos um plano de referência com cota 34,3 m, o volume de corte será igual ao volume de aterro. Passamos então para o cálculo do volume de corte e aterro. Utilizaremos o método das seções transversais. Serão trabalhadas as seções A, B, C e D. O primeiro passo é construir o perfil da seção que iremos trabalhar. Neste perfil devem constar o perfil do terreno e a indicação do plano final em que o terreno ficará após a terraplenagem. Todas as medidas estarão representadas em metros.
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GREIDE ( GRADE )GREIDE ( GRADE )Greide é a linha gráfica que acompanha o perfil do terreno,
sendo dotada de uma certa inclinação, e que indica quando do solo deve ser cortado ao aterrado.
COTA VERMELHA - é a distância vertical entre um ponto qualquer do greide e um ponto correspondente no terreno.
Quando o Greide estiver acima do ponto correspondente do terreno, a cota vermelha é positiva ( + ), indicando aterro.
Quando o Greide estiver abaixo do ponto correspondente do terreno, a cota vermelha é negativa ( - ), indicando corte.
PONTO DE PASSAGEM - quando o ponto do greide coincide com o ponto do terreno, não havendo corte nem aterro.
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DECLIVIDADE
É definida pela razão entre a diferença de nível entre 2 pontos do perfil e a distância horizontal entre os mesmos, sendo o resultado multiplicado por 100. É expressa em porcentagem.
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• tg α = 0,7000• α = arco tg de 0,7000• α = 34°59' 31" ( 34,99202019°)
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O conhecimento da declividade no espaço geográfico é um dos fatores de fundamental importância para o gerenciamento ambiental. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), pela legislação vigente para delimitação das áreas de preservação permanente, definida através de resoluções, considera em seu artigo 2º, as encostas com declividade superior a 30% (16°41' 57") como áreas de preservação permanente.
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PARA O PERFIL ACIMA:1) CALCULAR A DECLIVIDADE ( em %) DO
PONTO A ao PONTO E.