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UAL 19 Janeiro 2006Pierre Tap
Para uma Psicologia Positiva da Pessoa
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Plano
• 1. Psicologia positiva centrada na pessoa;• 2. Identidade e praticas : historia de verbos !• 3. Os cinco sentidos da noção de « sentido »;• 4. Vinculação e espacialização da identidade;• 5. Qualidade de vida, estilos e estratégias.
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1. Psicologia positiva centrada na pessoa
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« A contradiçãoe a ambiguidade
são, ao longo da experiência,o sinal vivido da existência
pessoal» (Mounier)
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“A psicologia completa (Fraisse) ou integral (Zazzo)
não se decreta, inventa-se, dia aapós dia”
R.Zazzo (in Fraisse, La psychologie de demain, 1982)
Tomar em consideração a pessoa integralmente
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O vivencial
O experiencial
O existencial
O potencial (de acção)
os 4 conceitos chave da orientação humanista
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O vivencial : primado do contexto,dinâmica situacional, o “momento” e“o acontecimento” na sua dimensão
subjectiva.
(psicologia socio-écologica)
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O experiencial : primado do itinerário pessoalou interpessoal favorecendo
a capacidade de tirar partido da experiência.O experiencial implica o primado do processo,O experimental, o primado dos procedimentos.
(psicologia dinâmica e temporal)
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O existencial : primado do sentido e dos valores
existir = ex-sistere : sair da posição estável,Sair das rotinas.. Funcionar ..
Modo como a pessoa assume a sua vida e a orienta.
(psicologia humanista)
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O potencial da acção (actualizável)
reservas, competências, poderes quea pessoa ira actualizando.
(cf. tendência actualisante de Rogers)
(psicologia da acção significativa)
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P
Passado identização
Presente
retrovisãoretroprojecção
Estrutura da Pessoa
Génese da Pessoa
Futuro
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P
Importância do Presente (aqui e agora)
Para uma psicologia centradana Pessoa (P)
(psicologia humanista e existencial)
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M
Presente
M
Para uma psicologia centradana Pessoa (P) nos seus meios (M)
(Psychologie systémique)
P(mM)
M M
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Dispositivos (socio-culturais)
P
Interacções Processos
Espacialização(Contextos)
Temporalização(Fases)
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C
Presente
C
Para uma psicologia centradana Pessoa (P) nas suas culturas (C)
(psicologia das significações)
PSentido
C C
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Subjectif
Objectif
NormatifHabermas, 1987
Personne
Subjectivo
Pessoa objectivo
normativo
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Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes
À razão instrumental e intencional (agir estratégico visou o utilitário e instrumental), Habermas substitui a razão comunicacional pela qual eu percebo o mundo como um parceiro.
Pela interacção e a linguagem, a discussão facilita a intercompreensão e renova o consensosocial.
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É muitas vezes a ausência ou a diminuição deste agir comunicacional que provoca rupturas e separações.
De Habermas, ver também :
Morale et communication , ed. du Cerf, 2001e
Droit et Démocratie (entre faits et normes). Gallimard, 1997.
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Comunicar
= é exprimir e exprimir-se(sair de si, ir para e com os outros)
= é existir com outros :
O mundo de hoje permiti-lo-á ?
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2. Identidade e praticas : historia de verbos !
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Não há comunicação sem sujeitos,sem verbos e semcomplementos...
Também não há comunicação semmotivações, sem emoções, sem saudações.
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Saber
Fazer Ser
Saber fazer Saber ser
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Saber
Fazer Seridentidadeacções
conhecimentosSaber fazer Saber ser
Teres .. ganhos e percas
Direitos
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Tornar-sePoder competências/recursos/potencialidades projectos
Dar sentidoe
Valor
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Dar sentido e valor
Poder Tornar-sepoder tornar-se
Dar sentidoao projecto
poder darsentido à vida
Auto-estima contra vergonha e humilhação
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Fazer SerSaber fazer Saber ser
Dar sentido e valor
poder Tornar-sepoder tornar-se
Dar valor ao projecto
Poder dar sentido à vida
Saber
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Saber
Fazer Ser
Tornar-sePoder competencias/recursoss/potencialidades projectos
identidadeAcções
conhecimentos
Dar sentidoe valor
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A dinâmica pessoalAlienação
--------------------------------------• 1.Impotência• 2.Designificação• 3.Anomia• 4.Estranheza aos valores• 5.Incapacidade de se
realizar
Seeman(5 dimenções da alienação)
• Personalização--------------------------------------• 1.Poder• 2.Sentido• 3.Autonomia• 4.Valores• 5.Realização de si
Tap(5 dimenções da personalização)
![Page 29: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/29.jpg)
A dinâmica pessoalAlienação
--------------------------------------• 1.Impotência• 2.Designificação• 3.Anomia• 4.Estranheza aos valores• 5.Incapacidade de se
realizar
Seeman(5 dimenções da alienação)
• Personalização--------------------------------------• 1.Poder• 2.Sentido• 3.Autonomia• 4.Valores• 5.Realização de si
Tap(5 dimenções da personalização)
![Page 30: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/30.jpg)
3. Os cinco sentidos da noção de « sentido »
![Page 31: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/31.jpg)
A propósito do «Sentido»
•
• Não basta falar para exprimir o sentido
• Muitos autores evocam a importância do sentido (que a pessoa dá ao que vive, etc.).
Mas o que é preciso entender por «sentido» ?
![Page 32: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/32.jpg)
os cinco sentidos da noção de sentido
1. As sensações (os órgãos dos sentidos :ouvir, ver, tocar, cheirar, paladar);
2. Les significations (le sens des mots/ langage);
3. Les orientations (le sens de notre itinéraire);
4. L’essentiel (e sens “profond”);
5. Le rationnel (être sensé ou insensé).
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os cinco sentidos da noção de sentido
1. As sensações (os órgãos dos sentidos :ouvir, ver, tocar, cheirar, paladar);
2. As significações (o sentido das palavras/ linguagem);
3. Les orientations (le sens de notre itinéraire);
4. L’essentiel (e sens “profond”);
5. Le rationnel (être sensé ou insensé).
![Page 34: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/34.jpg)
os cinco sentidos da noção de sentido
1. As sensações (os órgãos dos sentidos :ouvir, ver, tocar, cheirar, paladar);
2. As significações (o sentido das palavras/ linguagem);
3. As orientações (o sentido do nosso itinerário);
4. L’essentiel (e sens “profond”);
5. Le rationnel (être sensé ou insensé).
![Page 35: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/35.jpg)
os cinco sentidos da noção de sentido
1. As sensações (os órgãos dos sentidos :ouvir, ver, tocar, cheirar, paladar);
2. As significações (o sentido das palavras/ linguagem);
3. As orientações (o sentido do nosso itinerário);
4. O essencial (o sentido “profundo”);
5. Le rationnel (être sensé ou insensé).
![Page 36: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/36.jpg)
0s cinco sentidos da noção de sentido
1. As sensações (os órgãos dos sentidos :ouvir, ver, tocar, cheirar, paladar);
2. As significações (o sentido das palavras/ linguagem);
3. As orientações (o sentido do nosso itinerário);
4. O essencial (o sentido “profundo”);
5. O racional (ser sensato ou insensato).
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Ora, o sentido e o valor são dadospelo sujeito , ou são lhe dados pelos
outros ?É toda a questão das identidades que
se encontra posta assim ...
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4. Vinculação e espacialização da identidade
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A vinculação : base de segurançae de comunicação precoce
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vinculaçãosegurança
ancoragem
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Vinculação Exploração (Riscos) ?
Segurança AutonomizaçãoOrientação
Ancoragem
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Vinculação Exploração - Riscos
Resiliência, Endurance, Coping, Adaptação..
Segurança
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Androginia Da acção !?
SegurançaRiscos
Resistência
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Androginia da acção !?
Dar segurançaExploração - Orientação
Adaptação : gestão das situaçõesdifíceis
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A vinculação: uma base de segurança
– Sistema comportamental primário especifico, que permite ao bebé estabelecer e manter a proximidade ou o contacto com a mãe, afim de reduzir o receio e a ansiedade, (Bowlby, 1984).
– Modelo interno operante – Repercute-se na adolescência depois na idade
adulta em verdadeiras estratégias relacionais, (Pierrehumbert & al., 1996).
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A confiança
• « A presença de uma relação de confiança com o envolvimento imediato é determinante para procurar a coragem de lutar", (Tousignant, 1998, p.71).
• A confiança é de certo modo o pré requisito para a aquisição da autonomia.
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A autonomização
• Autonomia :Capacidade de fazer a sua própria lei,
possibilidade de tomar decisões, fazerescolhas de valores, ser autor de si mesmoe poder distanciar-se de si mesmo,integrar-se socialmente e realizar-se.
• A autonomia permite fazer frente, ela éfonte de adaptação..
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Vinculação : Defesa contra os predadores ?
Dependência ?Satisfação de uma necessidade de amor ?
referencia ao « grasping » e ao « pointing » : A passagem da segurança à
expressão
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Do grasping ao pointing
Grasping: «agarrar-se»Dependência
Pointing: « apontar o dedo»
Expressão de uma intenção
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Joshua Reynolds :
Lady Cockburn E seus filhos
Londres, National Gallery
« Grasping »
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Joshua Reynolds :
Lady Cockburn E seus filhos
Londres, National Gallery
Pormenor : pointing
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Leonardoda Vinci
La vierge aux rochers
1483
ParisLouvre
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Leonardoda Vinci
La vierge aux rochers
1483
ParisLouvre
pormenor : pointing
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Leonardo da Vinci
Bacchus –St Jean Baptiste
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O sentido e o valor são dadospelo sujeito , ou são-lhe dados pelos
outros ?É a questão das relações entre
identidades e identificações queSe encontra assim posta ...
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5. Qualidade de vida, estilos e estratégias.
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Necessidade de substituir as condutas os comportamentos
(e actividades mentais) num modelointroduzindo os estilos, as estratégias e as
significações
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MOTIVAÇÕES(necessidades e desejos)
competências representações
A conduta
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MOBILIZAÇÃO
MOTIVAÇÕES(necessidades e desejos
)
competências representações
valoresNormasPROJECTOS
Acções
A conduta
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MOBILIZAÇÃO
MOTIVAÇÕES(necessidades e desejos)
competências representações
valoresNormasProjectos
Acções
Sentimentos (sucesso, insucesso..)
A conduta
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1 conflito de identidade, sentimento de impotência 2 Transgressão de regras, sentimento
de culpabilidade (desafio à lei, à morte...)3 Presença de stress, sentimento depressivo4 Ambivalência afectiva : hipersensibilidade
real com sentimento de indiferença relacional
5 Presença de estratégias de recuoou de agressividade
A dinâmica pessoal :As perturbações da conduta
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A propósito da Qualidade de Vidae do Bem-estar
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• «a qualidade de vida é definida como a percepção que um individuo tem do seu lugarna existência,
Definição de qualidade de vida
segundo a Organização Mundial de Saúde
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• «a qualidade de vida é definida como a percepção que um individuo tem do seu lugarna existência no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais vive,
Definição de qualidade de vida
segundo a Organização Mundial de Saúde
![Page 66: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/66.jpg)
• «a qualidade de vida é definida como a percepção que um individuo tem do seu lugarna existência no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais vive, em relação com os seus objectivos, as suas expectativas, as suas normas e as suas inquietudes».
Definição de qualidade de vida
segundo a Organização Mundial de Saúde
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« a qualidade de vida está associada de forma complexa com a saúde física, o estado
psicológico, o nível de independência, as relações sociais,
a cultura e a politica ».
Definição de qualidade de vida
segundo a Organização Mundial de Saúde
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Qualidadede vida
Bem - estarfísico
psíquicoe mental
Alegria,Satisfação
Auto-estima
Saber enfrentarsituações difíceis
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1 Energia
O Bem - Estar (BESQ)
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1 Energia 2 Representação da sua própria saúde
O Bem - Estar (BESQ)
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1 Energia 2 Representação da sua própria saúde 3 Controle das emoções
O Bem - Estar (BESQ)
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1 Energia 2 Representação da sua própria saúde 3 Controle das emoções4 Interesse pela vida (os valores)
O Bem - Estar (BESQ)
![Page 73: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/73.jpg)
1 Energia 2 Representação da sua própria saúde 3 Controle das emoções4 Interesse pela vida (os valores)5 Humor geral
O Bem - Estar (BESQ)
![Page 74: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/74.jpg)
1 Energia 2 Representação da sua própria saúde 3 Controle das emoções4 Interesse pela vida (os valores)5 Humor geral6 Stress
O Bem - Estar (BESQ)
![Page 75: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/75.jpg)
1 Energia 2 Representação da sua própria saúde 3 Controle das emoções4 Interesse pela vida (os valores)5 Humor geral6 Stress7 Isolamento
O Bem - Estar (BESQ)
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Condições de vida
Qualité de vie
Quadro de vida
Qualidade de vida
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Condições de vida
Regras de vida
Qualidade de vida
Quadro de vida
![Page 78: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/78.jpg)
Condições de vida
Regras de vida
Cultura
Qualidade de vida
Quadro de vida
![Page 79: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/79.jpg)
Estilo de vida
![Page 80: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/80.jpg)
Exemplo :
Os estilos motivacionais nateoria da inversão de
Michaël Apter*
* Apter, M.J. (ed.) (2001) Motivational styles in everyday life. A guide to Reversal Theory.
Washington, DC, American Psychological Association
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TélicoRealização séria,
lógica
1. Meios - Fins
ParatélicoDivertimento,
humor, simbólico
Reversal theory of organizations
Michael Apter
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Conformismo
2. Regras
Oposição
LiberdadeReversal theory of organizations
Michael Apter
![Page 83: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/83.jpg)
Poder
Domínio
3. Transações
Simpatia
AmorReversal theory of organizations
Michael Apter
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Autico
Individualista
4. Relações
Aloico
AltruistaReversal theory of organizations
Michael Apter
![Page 85: Para uma Psicologia Positiva da Pessoa - pierretap.com filePersonne Subjectivo Pessoa objectivo normativo. Habermas, J., (1987) Théorie de l’agir communicationnel, Fayard, 2 tomes](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022022611/5b991f5f09d3f22f0a8d3bd6/html5/thumbnails/85.jpg)
As maneiras de estar no mundo :exemplos (P. Moessinger*) :
* A formiga (maioritária): trabalhadora, racional, individualista, integrada, conservadora..
* A cigarra (minoritária): qualidade de vida, paixão, intensidade, oportunidade, correr riscos..
De facto, nós somos todos por sua vez a cigarra e a formiga, segundo os momentos e as situações.
* Le jeu de l’identité Paris, P.U.F. (2000)
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Estilo de vida =
Necessidades
NormasCrençasValores
Legitimidade
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Estilo de vida =
Necessidades
NormasCrençasValores
Práticas
Legitimidade Oportunidades
Contingências
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Estilo de vida =
Necessidades Contingências Competências
NormasCrençasValores
Práticas Capitalização
Legitimidade Oportunidades Disposições
Potencialde acção
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Estilo de vida =
Necessidades Contingências Competências Transacções
NormasCrenças Valores
Praticas CapitalizaçãoNegociação
Legitimidade Oportunidades Disposições Poder/Amor
Potencial de acção
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• O potencial actualizável
Reservas, competências, poderes que a pessoa estará à medida de actualizar.(cf. tendência actualizante de Rogers)
(Psicologia da acção significativa)
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• Muito obrigadopela vossa atenção
e .. pelas vossas
questões !
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